colÉgio estadual olavo bilac – ensino … · 2.3.5- tec-brasil- na modalidade educação à...

104
COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC – ENS. FUNDAMENTAL E MÉDIO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DIRETOR: Giulliano Alves Garcia Teixeira VICE-DIRETOR: Áurea Aparecida Palombo da Silva PEDAGOGAS Catarina Lopes de Castro Ferreira Nadir Bone de Souza Honório Irene Mael Pereira NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE PARANAVAÍ “O ser humano é, naturalmente, um ser da intervenção no mundo razão de que faz a História. Nela, por isso mesmo, deve deixar suas marcas de sujeito e não pegadas de objeto”. Paulo Freire “O TEMOR AO SENHOR É O PRINCÍPIO DA SABEDORIA” PROV. 1-7 AMAPORÃ PARANÁ

Upload: dotu

Post on 09-Nov-2018

217 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC – ENS. FUNDAMENTAL E MÉDIO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

DIRETOR: Giulliano Alves Garcia Teixeira

VICE-DIRETOR: Áurea Aparecida Palombo da Silva

PEDAGOGAS Catarina Lopes de Castro Ferreira

Nadir Bone de Souza Honório

Irene Mael Pereira

NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE PARANAVAÍ

“O ser humano é, naturalmente, um ser da intervenção no mundo razão de que

faz a História. Nela, por isso mesmo, deve deixar suas marcas de sujeito e não

pegadas de objeto”.

Paulo Freire

“O TEMOR AO SENHOR É O PRINCÍPIO DA SABEDORIA”

PROV. 1-7

AMAPORÃ PARANÁ

COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC – ENS. FUNDAMENTAL E MÉDIO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

PARTICIPANTES

COMUNIDADE ESCOLAR

__Direção

__Equipe Pedagógica

__Pessoal Técnico Administrativo

__Pessoal de Apoio

__Educadores

__Educandos

__A.P.M.F.

__Conselho Escolar

COMUNIDADE EXTERNA

__ Pais

2012

ÍNDICE

I – APRESENTAÇÃOII - INTRODUÇÃO2.1 - Identificação da Escola2.2 - Caracterização Geral da Escola2.2.1 – Aspectos Históricos Importantes2.2.2- Organização do Espaço Físico2.3- Oferta de Curso/Modalidades2.3.1- Modalidade: Educação Especial – Atendimento Educacional Especializado: Salas de Recursos Multifuncionais tipo 12.3.2- Sala de apoio e Aprendizagem;2.3.3- Equipe Multidisciplinar- Cultura Afro-Descendente;2.3.4 - Celem;2.3.5- Tec-Brasil- Na Modalidade Educação à Distância.2.3.6- Técnico em Meio Ambiente2.3.7- Técnico em Logística2.3.8- Controle de Freqüência e Sistemas de Avaliação 2.3.9- Enem2.3.9.1- Projeto de Enriquecimento Curricular- Atividades extracurriculares: Sala de Apoio à Aprendizagem;2.3.9.2 - Atividades Curriculares de Contra-Turno

2.4 – Recursos Humanos III – Objetivos GeraisIV - MARCO SITUACIONAL4.1- Realidade Brasileira – Estado/Município/Escola4.1.2- Educação do Paraná4.1.3- Educação do Município4.1.4- Educação da EscolaV – MARCO CONCEITUAL5.1- Função Social da Escola5.1.2- Concelho de Classe5.1.3- Inclusão Educacional e a Diversidade 5.1.4- Desafios Educacionais Contemporâneos5.2- Escola Democrática5.2.1- Concepção de Sociedade5.2.2- Concepção de Homem5.2.3- Concepção de Cultura 5.2.4- Concepção de Conhecimento5.2.5- Concepção de Educação5.2.6- Concepção de Avaliação5.2.7- Concepção de Aprendizagem5.3- Gestão Escolar/ Forma Democrática5.3.1- Princípios da Gestão Democrática5.3.2- Formação Continuada para a Comunidade Escolar5.3.3 Organização do trabalho dos Profissionais da Escola5.4 -Organização do trabalho Pedagógico5.4.1-Inclusão Educacional/ Educação Especial

5.4.2- Diversidade Cultural5.4.3- Desafios Educacionais Contemporâneos5.4.4- Educação Fiscal5.4.5- Enfrentamento a Violência5.4.6- História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena5.4.7- Prevenção ao uso indevido de Drogas5.4.8- Sexualidade5.5 -Concepção de Currículo5.5.1- Concepção de Alfabetização e Letramento5.5.2- Concepção de Infância5.5.3- Concepção de Adolescência5.5.4- Necessidades básicas de Aprendizagem do ser humano que devem ser supridas no ensino fundamental de 9 anos5.5.5- O trabalho5.5.6- Técnologia na Educação5.5.7- Estágio não ObrigatórioVI- MARCO OPERACIONAL6.1- Grandes linhas de Ação da Escola6.1.2- Organização do Calendário Escolar, Horário Letivo e Não Letivo6.1.3- Processo de Distribuição de Aulas6.2- A função dos segmentos da Escola:Direção 6.2.1- Equipe Pedagógica 6.2.2- Educadores6.2.3- Educandos 6.2.4- Secretaria6.2.5- Agente Educacional II6.2.6- Agente Educacional I6.2.7- Merendeira6.2.8- Inspetor de Alunos6.3- Papel das instâncias colegiadas: APMF6.3.1- Grêmio Estundatil6.3.2- Conselho Escolar6.3.3- Comunidade6.3.4- Conselho de Classe6.4- Laboratório de Ciências6.4.1- Laboratório de Informática6.5- Avaliação Escolar6.5.1- Currículo6.5.2-Recuperação Regularizaçâo da Vida Escolar do aluno 6.5.3- Aproveitamento de Estudos6.5.4- Classificação6.5.5- Reclassificação6.5.6- Adaptações6.5.7- Revalidaçõe e Equivalência de Estudos feitos no Exterior 6.6- Formação Continuada6.6.1- Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE6.6.2- Dinheiro Direto na Escola – PDDE6.6.3- PDE – Escola6.6.4- Projetos de Combate a Evasão Escolar: FICA6.6.5- Sala de Recurso Multifuncional

6.6.6- Sala de Apoio a Aprendizagem6.6.7- - Programa de Atividades Complementares Curriculares em Contra-turno6.6.8- Programa Mais Educação

6.7- Avaliação do Projeto Político Pedagógico VII- REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS8- Ficha de identificação do estabelecimento

I– APRESENTAÇÃO

O presente documento apresenta o Projeto Político Pedagógico do Colégio

Estadual Olavo Bilac – Ensino Fundamental e Médio, amparado na LDB 9.394/96,

respeitando as normas comuns e as do seu sistema de ensino.

Elaborado coletivamente, trata das ações que serão desenvolvidas no âmbito

escolar, no qual busca uma reflexão e discussão crítica dos problemas da realidade, para

encontrar possibilidades de intervenção.

É uma ação intencional, com um sentido explicito que visa um compromisso com

uma sociedade democrática, justa e igualitária transformando o homem em cidadão

crítico, participativo, criativo e responsável num contexto social mais amplo.

A organização do trabalho pedagógico como um todo contou com a participação de

todos os profissionais da educação, alunos, pais, Conselho Escolar e APMF, Grêmio

Estudantil, através de grupos de estudos, debates para atender as condições necessárias

para que a escola cumpra seus propósitos e sua intencionalidade.

II - INTRODUÇÃO

2.1 - IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.

ENDEREÇO: RUA SÃO PAULO - N°52

CEP – 87850-000

TELEFONE (44) 3437-1163

e-mail : [email protected]

NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE PARANAVAÍ

2.2 - CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ESCOLA

2.2.1 - ASPECTOS HISTÓRICOS IMPORTANTES

COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC – ENS. FUNDAMENTAL E MÉDIO

A Resolução n° 3305/81 – autoriza o funcionamento do complexo escolar Antônio

Lacerda Braga – Ensino de 1° Grau, resultante da organização do Ginásio Estadual Villa

Lobos e Grupo Escolar Olavo; Bilac, muda da denominação da escola para: Escola Olavo

Bilac E.P.G., a autorização e cedida pelo prazo de 05 a partir de 1981.

Através da Resolução n° 2.744/82 autorização do Colégio Olavo Bilac -EPSG,

resultante da reorganização da Escola Normal Colegial de Amaporã e da Escola Olavo

Bilac – Ensino de 1° Grau, mantidos pelo governo do Estado do Paraná.

O reconhecimento do curso de 2° Grau com habilitação Plena em Magistério e

Básico em Comércio se deu pela, Resolução n° 3.377/83 – DOE – n° 1646 de 24/10/83.

A resolução n° 744/88 – implantou o ciclo básico na Rede Estadual (no Colégio).

Resolução n° 3.694/89 – autoriza o funcionamento das quatro últimas séries do 1°

Grau, no período noturno a partir de 1990.

Resolução n° 2434/89 – DOE – 28/07/92 – ficam suspensas definitivamente, as

atividades escolares das 4 (quatro) primeiras séries do 1° Grau, a partir de 1992 e os

documentos destas séries passam para a guarda e responsabilidade da Escola

municipal Cecília Meireles.

Resolução n° 2832/92 – revoga a resolução 3694/89, que autoriza o funcionamento

do 1º Grau, no período noturno a partir de 1990.

Resolução n°2863/93 – cessa gradativa e definitivamente as atividades

escolares da habilitação Básica em Comércio, ficando assim revogada a autorização de

funcionamento com o seguinte cronograma de cessação.

1993 – 1ª série

1994 – 1ª e 2ª series

1995 – 1ª, 2ª e 3ª séries

Autorizado a funcionar pela Resolução 2.116/93 de 22/04/93, fica autorizado a

funcionar o curso de 2° Grau, Educação Geral – preparação Universal.

Reconhecimento do Curso de 2° Grau – Educação Geral – Resolução n° 3.754/97

e parecer 439/97.

Resolução n° 293/2000 e parecer 3.058/99 – cessa definitivamente as atividades

escolares da Habilitação em Magistério.

O Colégio Estadual Olavo Bilac – E.S.G., passa a denominar pela Resolução

3.120/98 e deliberação 003/98 de Colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino Fundamental e

Ensino Médio.

A partir do ano 2007 passa denominar- se Colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino

Fundamental e Médio, em face à cessação da Escola Estadual Villa Lobos - Ensino

Fundamental, 5ª a 8ª séries e uma sala de recursos.

A partir do ano 2012 o Colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino Fundamental e

Médio passa a ofertar o Ensino Fundamental de 9 anos. De acordo com a RESOLUÇÃO

N o 7, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2010.

- Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.

DIRETORES E GESTÃO

ANO DIRETOR(A)

1971 Elaine Maria Pedrollo de Assis

1972 Ester Angeli de Oliveira

1974 Misue Nakayama de Queiroz

Maria Toyokawa

1978 Nilce Spinola Barbosa

1979 Silvelena Apª Gasbarro Bergamim

1980 Sebastião Geraldo Barbosa

1987 Francisca Aldemir Almeida Fonseca

1990 Francisca Almeida Sakamae

1995 Henrique Wessler

2001 Suely Passareli Coracini de Assis

2007 Marinalva Almeida Gomes de Oliveira

2009 Giulliano Alves Garcia Teixeira

2012 Giulliano Alves Garcia Teixeira (atual)

2.2.2 - ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO

O Colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino Fundamental e Médio, foi inaugurada a

sua construção em 1966. Possui 5 pavilhões: Sendo que o primeiro funciona 1 sala para o

laboratório de física, química e biologia e 2 salas de aula. O segundo pavilhão tem 1 sala

de direção do Ensino Médio e Fundamental ; 1 sala para os professores de Ensino Médio

e Ensino Fundamental, 1 sala para equipe pedagógica, 1 Sala de Recurso, 1 sala de

Almoxarifado (1 banheiro masculino, 1 banheiro feminino, 1 banheiro adaptado a

portadores de necessidades especiais), o terceiro pavilhão funciona 6 salas de aula, o

quarto pavilhão possui 2 salas de aula e o quinto pavilhão está situado 1 sala para

laboratório de informática, 1 sala para biblioteca, 1 cozinha em anexo a dispensa e 1

refeitório com palco. Há também dois pátios, horta e quadra coberta de esportes, na

entrada há uma guarita, um jardim com bancos e mesas. Sua construção é de alvenaria,

as cores de sua pintura são creme, palha e amarelo cromo. Os equipamentos que a

escola possui são: COMPUTADORES, TEVE PENDRIVE, PROJETOR, TELESCÓPIO,

PLANETÁRIO, GLOBO, TELEFONE, VÍDEO CASSETE, TELEVISOR A CORES,

MICROSCÓPIO BINOCULAR,RADIO GRAVADOR C/CD, BALANCA PLATAFORMA

DIGITAL S/COLUNA.

2.3 - OFERTA DE CURSOS/MODALIDADE DE ENSINO

ENSINO MÉDIO

Art. 60: O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração de três anos,

tem como finalidades:

I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos

no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar

aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de

ocupação ou aperfeiçoamento posterior.

O curso conta com 252 alunos matriculados e é ofertado em dois períodos de

atendimento: Matutino e Noturno.

No Período Matutino o atendimento é das 07:30 às 11:50h. e atende três séries

que são; 1ª séries A e B, 2ª séries A e 3ª série A.

No Período Noturno o atendimento é das 19:00 às 23:00h e conta com seis séries

que são 1ª séries C e D, 2ª séries B e C , 3ª série B e C. Sendo o total geral 252.

ENSINO FUNDAMENTAL

Art. 51 – O estabelecimento de ensino oferta em 2012, o ensino fundamental,

sendo implantado de acordo com o regime de 9 anos, como apresenta o artigo 59,

devendo a escola ofertar os anos finais do ensino fundamental do 6º ao 9º anos.

Art. 59: O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos,

iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, tem por objetivo a formação básica do cidadão,

mediante:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meio básico o pleno

domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia,

das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição

de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e

de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

V – As disciplinas oferecidas estão em conformidade com matriz curricular

aprovada;

Conta com 412 alunos matriculados e é ofertado em três períodos de

atendimentos: Matutino, Vespertino e Noturno.

No Período Matutino o atendimento é das 07:30 às 11:50hs e atende 7 turmas:

dois 6º anos B e C; dois 7º anos C e D; um 8º ano A, um 9º ano A.

No Período Vespertino o atendimento e das 13:00hs ás 17:20hs e atende 8

turmas: dois 6º anos C e D; E dois 7º anos C e D; Dois 8º anos B e C; Dois 9 º anos B e

C.

No Período Noturno o atendimento e das 19:00hs às 23:00hs e atende 3 turmas:

Um 7º ano E; Um 8º ano D; Um 9º ano D.

2.3.1- MODALIDADE: EDUCAÇÃO ESPECIAL – ATENDIMENTO

EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS

TIPO 1

No período vespertino atende também 16 alunos, no período matutino atende 15

alunos nas Salas de Recurso que atende educandos com Deficiência Intelectual e

Transtornos Funcionais Específicos. Sendo que os professores da escola devem se

apropriar dos meios de trabalhar com alunos que apresentam deficiências na

aprendizagem. A educação Especial concentra nos alunos con deficiências intelectuais,

dificuldades de aprendizado ou desequilibrios emocionais. Também explica estratégias

didáticas para estudantes com deficiências como autismo, danos cerebrais, surdez,

cegueira, limitações ortopédicas ou de saúde e deficiências múltiplas.

2.3.2- SALAS DE APOIO À APRENDIZAGEM

O programa Salas de Apoio à Aprendizagem tem o objetivo de atender às

dificuldades de aprendizagem de crianças que frequentam o 6º ano e 9º ano, do Ensino

Fundamental. Esses alunos participam de aulas de Língua Portuguesa e Matemática no

contra-turno, que têm como finalidade trabalhar as dificuldades referentes à aquisição dos

conteúdos nessas disciplinas.

No período matutino uma sala de Língua Portuguêsa para o 6º ano e uma sala de

Matemática para o 6º ano e uma sala de Língua Portuguesa para o 9º ano e uma sala de

Matemática para o 9º ano. No período vespertino uma sala de Língua Portuguesa para o

6º ano e uma sala de Matemática para o 6º ano, uma sala de Língua Portuguesa para o

9º ano e uma sala de Matemática para o 9º ano. Sendo o total 8 turmas.

2.3.3- EQUIPE MULTIDISCIPLINAR – CULTURA AFRO-DESCEDENTE

Por vivermos em uma sociedade capitalista, injusta, organizada em classes

desiguais, acreditamos que a escola é um local onde essas desigualdades podem ser

discutidas e até mesmo superadas por meio de um trabalho coletivo que venha valorizar e

respeitar tanto a cultura que o aluno traz, bem com, outras culturas, incluindo a

diversidade.

Quanto à origem étnica das famílias e dos alunos, diagnosticada pelo Colégio a

maioria dos alunos são Afro Descendente.

No Brasil há o pior tipo de racismo, que não há raças superiores ou inferiores e que

os preconceitos que temos, mas negamos, nos são passados pelas piadas, pela televisão

e pela própria família.

Os acontecimentos que ocorrem no dia a dia são trabalhadosnasiferentes

disciplinas, incluindo sempre que possível em suasSe concentra nos alunos com

deficiências mentais leves, dificuldades de aprendizado ou desequilibrios emocionais.

Também explica estratégias didáticas para estudantes com deficiências como autismo,

danos cerebrais, surdez, cegueira, limitações ortopédicas ou de saúde e deficiências

múltiplas.As aulas, os temas comtemporâneos, a história e a cultura afro brasileira,

africana, indigena e seus respectivos estudos em nível de Estado e Município.

Assim, todas, as turmas são comtempladas.

Algumas disciplinas se destacam mais nesse trabalho como: Língua Portuguesa, Arte,

História e Geografia. Contribuiem para que a diversidade seja contemplada por todas as

disciplinas e disseminada no dia a dia por todos na comunidade local, diagnosticar

os conhecimentos da comunidade escolar acerca dos diferentes povos, desenvolver

estratégias de conscientização da comunidade escolar para com a temática,

problematizando as relações entre as culturas africana, indígena

Ocidental; socializar os conteúdos e dinâmicas trabalhadas nos Estabelecimentos de

Ensino, divulgar da importância e dos objetivos da Equipe Multidisciplinar e do Ensino de

História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena; constituir acervo bibliográfico,

promover ações de enfrentamento ao preconceito e discriminação. A Equipe compõe de

10 participantes, sendo os integrantes: Diretor; Pedagogo; Agente Educacional II;

Representantes das Instâncias Colegiadas; Professores, são os responsáveis pelo

desenvolvimento de atividades sobre a cultura afro-descendente, organizando .e

articulando junto a comunidade escolar.

2.3.4- CELEM

É um Centro de Estudo de Línguas Estrangeiras Modernas que oferece as bases

necessárias para o aprendizado e a prática de quatro línguas: inglês, francês, espanhol e

italiano. Uma nova língua tem o poder nos colocar em contato com uma nova cultura e,

consequentemente, respeitar e compreender melhor o mundo como uma grande nação

sem distinções e fronteiras, o que é fundamental diante da globalização. Aprender outro

idioma é andar por novos territórios, é investir em algo que lhe abrirá muitas portas.

No período vespertino, 1 sala para o 1º ano A e 2º ano A; No período noturno 1

sala para o 1º ano B e 2º ano C.

2.3.5- TEC BRASIL – NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Em convênio com Instituto Federal do Paraná, a Escola oferta os seguintes cursos: Técnico

em Meio Ambiente e Técnico em Logística.

2.3.6- TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

OBJETIVO GERAL:

O Curso Técnico em Meio Ambiente EAD pretende formar técnicos munidos de

competências e habilidades para desenvolver trabalhos técnicos na área de gestão

ambiental. Formar profissionais munidos de competências e habilidades técnicas para

desenvolver atividades na área de gestão ambiental de empresas públicas ou privadas,

de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

a) Capacitar técnicos para atuar no planejamento e execução de ações relacionadas à

conservação ambiental.

b) Capacitar técnicos para atuar na implementação da Política Nacional de Educação

Ambiental, através do desenvolvimento de projetos de Educação Ambiental Formal e Não

Formal.

c) Capacitar técnicos para atuar como colaboradores na implementação de Sistemas

de Gestão Ambiental em empresas públicas e privadas, em consonância com os

princípios da ISO 14.000.

d) Capacitar técnicos para auxiliar equipes multidisciplinares na elaboração de

Estudos de Impactos Ambientais.

e) Capacitar técnicos para atuar na gestão sustentável dos recurso naturais.

f) Capacitar técnicos para elaborar e executar projetos ambientais que visem a

melhoria da qualidade de vida das presentes e futuras gerações.

Duração: 2 anos

Grau :Técnico

Titulo : Técnico em Meio Ambiente

Turno: Noite

Dias da Semana: 2ª e 5ª Feira

Carga Horária:960 Horas

Total de Alunos : 25

2.3.7- TÉCNICO EM LOGÍSTICA

OBJETIVOS

- Desenvolver os participantes no conhecimento do processo sistemático gerencial

logístico;

- Desenvolver metodologias de liderança;

- Apresentar técnicas da logística Internacional e de Distribuição;

-Criar sinergia e ampliação de mercados, redução e melhor utilização dos custos fixos.

METODOLOGIA

O curso está amparado pela RESOLUÇÃO CNE/CES n° 1, de 3.04.01. O programa

de pós- graduação tem duração de 420 horas, divididas em 04 módulos cada um com 03

disciplinas de 30 horas, mais 60 horas para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O

aluno deve completar o programa em no mínimo doze (12) meses e no máximo dezoito

(18) meses, incluindo elaboração e entrega do TCC.

Os módulos serão ministrados na modalidade e-learning via Ambiente Virtual de

Aprendizagem, desenvolvido pelo IFPR exclusivamente para esta modalidade de ensino

e terá Web aula; Atividades dirigidas, atividades complementares, tutoria, avaliações a

distância e presenciais.

O Currículo do curso é composto por um conjunto de módulos, denominação, carga

horária, número de créditos, ementas, bibliografia.

2.3.8- CONTROLE DE FREQÜÊNCIA E SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

A orientação pedagógica e acadêmica durante o curso será realizada por meio de

atividades tutoriais. Responsáveis pela orientação do conteúdo, indicação de textos,

bibliografia complementar, acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas

pelos alunos no ambiente virtual de aprendizagem.

Cada módulo possuirá 20 horas de tutoria, sendo 8 horas online e 12 horas offline.

O sistema de avaliação é composto por três momentos distintos: formativa, parcial e final,

que totaliza 100% da nota.

A avaliação formativa ocorre durante cada módulo, quando são avaliados as

competências que os alunos estão desenvolvendo e o domínio do conteúdo, por meio da

análise de sua participação nas atividades previstas no ambiente virtual de aprendizagem,

que são:

✔ Avaliação do módulo = 60%

✔ Atividades dirigidas = 5%

✔ Pesquisa da prática (elaboração de pesquisa pelo aluno, onde ele deverá relatar

práticas conhecidas a respeito da disciplina estudada) = 5%

✔ Estudo de Caso = 5%

✔ Fórum = 10%

A avaliação parcial ocorrerá ao final da terceira, sexta, nona e décima segunda

disciplina, onde os alunos realizam uma prova presencial para avaliar os conhecimentos

e as competências adquiridas ao longo do processo e possui um peso de 15% do total da

avaliação.

A avaliação final consiste na apresentação de um Trabalho de Conclusão do Curso –

TCC, no formato de Artigo Científico, que deve privilegiar uma fundamentação teórica a

partir dos estudos ados durante o curso e a integração entre a teoria e a prática.

O desenvolvimento teórico e metodológico representa 60% da nota e os outros 40% são

referente à apresentação do TCC para banca avaliadora.

Duração: 2anos

Grau :Técnico

Titulo : Técnico em Logística

Turno: Noite

Dias da Semana: 5ª e 6ª Feira

Carga Horária:960 Horas

Total de Alunos : 25

2.3.9- ENEM

Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), criado em 1998 com o objetivo de

avaliar o desempenho do estudante ao fim da escolaridade básica.

Podem participar do exame alunos que estão concluindo ou que já concluíram o

ensino médio em anos anteriores.

O Enem é utilizado como critério de seleção para os estudantes que pretendem

concorrer a uma bolsa no Programa Universidade para Todos (ProUni). Além disso, cerca

de 500 universidades já usam o resultado do exame como critério de seleção para o

ingresso no ensino superior, seja complementando ou substituindo o vestibular.

2.3.9.1- PROJETOS DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

ATIVIDADES EXTRACURRICULARES DAS SALAS DE APOIO A APRENDIZAGEM

Nossos alunos participam ainda em período de contra turno dos seguintes Programas e Projetos; Totalizando um total de 288 alunos atendidos:

➔ CELEM

➔ MATEMÁTICA

➔ PORTUGUÊS

➔ SALA DE APOIO

➔ SALA DE RECURSO/ MULTIFUNCIONAL

➔ MINI- HAND

➔ PROJETO HORTA

➔ PROJETO FUTSAL

➔ SEGUNDO TEMPO

2.3.9.2- ATIVIDADES CURRICULARES DE CONTRA TURNO-

ATIVIDADES PEDAGÓGICA DE COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR

➔ HORA TREINAMENTO

➔ HANDEBOL

PROJETO - MINI- HAND - ESPORTE HANDEBOL

*Conteúdos:

Os conteúdos propostos serão desenvolvidos dentro da perspectiva

das Diretrizes Curriculares de Educação Básica especificamente a de

Educação Física, onde são fundamentais para a compreensão numa

complexidade crescente de acordo com o nível de ensino. A presente

Atividade Complementar Curricular em Contra-turno se produzirá

dentro do conteúdo estruturante esporte tendo como conteúdo básico

coletivo e contemplando os conteúdos específicos o Handebol e ainda

ser trabalhados numa contextualização histórica, social e política que

faça sentido para os alunos e que contribua para sua formação como

cidadão. Dentro da abordagem teórica- metodológica será proposto

pesquisas a cerca da história do handebol e posteriormente o do Mini-

Hand, como também a explanação teórica dos fundamentos básicos

drible, passe, arremesso. Vivenciar atividades pré- desportiva para

entender e aprender os fundamentos básicos do esporte handebol.

Como também propor a marcação individual que é básica para o

handebol e as regras básicas do esporte e suas possíveis adaptações

para que os educandos entendam a dinâmica do mesmo.

caracteres disponíveis.

*Objetivos:

Iniciar e democratizar a prática do Handebol entre as crianças de 11 a

13 na busca da ocupação do tempo livre, evitando o agravamento de

distorções sociais como também acesso a atitudes de risco como

drogas, violência e ainda proporcionar condições para que os

participantes desenvolvam suas capacidades físicas, cognitivas,

espirituais, morais, estéticas, sociais e políticas, evitando restringir a

prática do esporte apenas com a formação de atletas, possibilitando

assim a formação geral, através de práticas que favoreçam os hábitos

saudáveis, disciplina e respeito que contribuem para formação de

cidadãos conscientes.

*Encaminhamen-tos Metodológicos:

O encaminhamento metodológico é fundamental para traçar como os

conteúdos propostos serão desenvolvidos como os educandos. Os

conteúdos serão organizados, sistematizados e distribuídos dentro de

tempo pedagogicamente necessário para a sua assimilação numa

evolução esperada a partir da cultura corporal dos educandos para

motivá-los e que os mesmos conectem dados, experiências e

elaborações conceituais com a finalidade de estimular uma atitude

histórico-construtivista que tenha relação como o conhecimento da

disciplina e consequentemente com o conteúdo estruturante esporte,

conteúdos básico coletivo e específico Handebol. É importante

proporcionar os conhecimentos baseados na cultura corporal, pois

eles expressam um sentido, significado e intencionalidades, objetivos

dos educandos e as intenções objetivos da sociedade. Este

encaminhamento oportunizará o conhecimento do educando em seus

contexto social levando a preparação e aprofundamento sobre a

realidade através da problematização de conteúdos despertando

assim no educando a curiosidade e motivação o que pode incentivar

cada vez mais uma atitudes, criadoras que além de desenvolver suas

capacidades físicas, cognitivas, sociais e políticas, contribuíam para a

sociabilidade dos alunos, formando os laços de amizades, na busca

de obter a cooperação, emancipação, convivência e participação

evitando restringir a prática do esporte apenas com a formação de

atletas, mas sim possibilitar a formação geral. Nesse contexto os

jogos e brincadeiras são essenciais para vivenciar o Handebol de

forma lúdica e prazerosa, como também a vídeos e imagens que

ilustrem e que façam que os educandos assimilem melhor o Handebol

e ainda as adaptações as regras do handebol no Mini- Hand na

perspectiva que os educandos conheçam o Handebol aprenda os

fundamentos básicos. Local de Realização:

Ginásio de Esportes e Quadra do Colégio Estadual Olavo Bilac - EFM - Amaporã/Paraná .

*Resultados Esperados

Para o Aluno

Com a proposta do Handebol para educandos de 11 a 13 anos é esperado

que os mesmos desenvolvam suas destrezas e valências físicas para que

sirva de base nas futuras práticas do esporte handebol.

caracteres disponíveis.

Para a Escola

Através deste projeto a escola espera uma melhoria na formação do

cidadão que respeita as regras imposta pela sociedade e acima de tudo

respeite o próximo, pois sabemos que na vida o errar e acertar faz parte da

mesma, mas o modo que encaramos tais fatos nos difere uns dos outros.

Para a Comunidade

Dessa forma espera-se dos participantes do Handebol encare tanto as

vitórias quanto as derrotas como modo de superar e transcender a

dificuldade para se tornar um cidadão consciente e melhor para a

sociedade. E outro fator importante é propiciar este esporte como

mecanismo de afastar os educandos de atitudes de risco como drogas,

violência, gravidez precoce, marginalidade e etc.

caracteres disponíveis.

*Referêcias Bibliográfi-cas

SEED, Diretrizes Curriculares de Educação Básica. Educação Física.

Projeto Gráfico e Diagramação Jam3 Comunicação. Paraná, 2008.

Petrobrás, Apostila Petrobras Mini Hand 2008. Instrução 004/2001-

Sued/Seed. Resolução 1699/2011-GS/SEED.

*Avaliação Os alunos serão avaliados durante todo o processo através de uma ficha

individual que contemplará os avanços obtidos pelo aluno no decorrer da

prática como também a participação nos festivais de Handebol para que o

educando demonstre suas habilidades físicas, capacidade de trabalhar em

equipe e de lidar com as vitórias e derrotas e acima de tudo o respeito ao

próximo. caracteres disponíveis.

PROJETO HORTA ESCOLAR

*Conteúdos:

Solo: tipos de solo arenoso, argiloso, humoso e calcário; Nutrição: a

importância de uma boa alimentação para a manutenção da qualidade

de vida; Educação Ambiental: a importância da preservação do solo.

As Plantas: Hortaliças. Conhecer os tipos de solo, cuidados sobre ele,

reconhecer a importância da adubação orgânica e como isso ocorre,

valorizar a importância do solo, entender que a saúde esta ligada a

uma boa alimentação, conscientizar os alunos sobre a educação

ambiental. Nutrição (Vitaminas e sais minerais presentes nas

hortaliças, alimentos orgânicos); Taxonômia ( classificação vegetal);

Botânica (estrutura vegetal, fitohormônios); Ecologia (ciclos

biogeoquímicos, ecossistemas, cadeia alimentar, degradação

ambiental, uso de agrotóxicos, adubação orgânica, defensivos

orgânicos)

*Objetivos: Mostrar para o aluno que a Horta é um espaço de pesquisa,

observação ludicídade e ensino; conscientizar os alunos sobre os

benefícios de se ter uma horta no colégio e em seus lares; contribuir

para o enriquecimento da merenda escolar através do uso das

hortaliças cultivadas na escola; esclarecer a importância do consumo

de vegetais e de hortaliças sem o uso dos agrotóxicos; Valorizar as

ações que repercutam na melhoria das condições alimentares da

comunidade escolar; Melhorar os hábitos alimentares dos alunos e de

seus familiares através dos conhecimentos adquiridos com o

desenvolvimento da proposta pedagógica curricular, valorização e

aproveitamento dos espaços disponíveis que permitem a construção

da horta.

*Encaminhamen-tos Metodológicos:

O projeto será executado no contra turno possibilitado a permanência

do aluno por mais tempo no âmbito escolar. Acreditamos que com a

construção de uma horta no programa de complementação curricular

será possível amparar conhecimentos teóricos com conhecimentos

práticos, possibilitando uma aprendizagem mais significativa e

contextualizada. Haverá aulas teóricas, pesquisas, assim como aulas

práticas envolvendo visitação ao Parque Estadual de Amaporã (IAP) e

também ao Viveiro de Mudas de Amaporã, dinâmicas e oficinas.

Serão abordados temas como: adubação orgânica, com PROJETO

FUTSAL ervação e manejo de solo e alimentos orgânicos. Será

utilizado um calendário respeitando as épocas de plantio. Os alunos

participarão desde o preparo do canteiro, semeadura, até a colheita.

Local de Realização:

Sala de aula, Laboratório de Ciências, Laboratório de Informática,

Refeitório da Escola, Terreno escolhido para construção da Horta.

*Resultados Esperados Para o Aluno

Mudança de comportamento alimentar aumentando o consumo de

hortaliças e frutas; Fortalecimento da relação entre aluno/professor,

aluno/escola, escola/comunidade; Desenvolvimento do trabalho cooperativo

e coletivo, tornando os alunos críticos e capazes de construir e vivenciar os

conhecimentos adquiridos na escola para a construção de hortas. A

educação é um instrumento capaz de provocar, na sociedade, as mudanças

de comportamento requeridas pela realidade ambiental atual. Somente a

partir da formação de uma consciência crítica desta realidade, o ser

humano é conduzido a mudanças de valores, hábitos e atitudes, optando

por comportamentos menos agressivos com relação ao meio ambiente e

interrelações pessoais. Neste caso só a Educação Ambiental pode provocar

mudanças no comportamento e na relação homem – sociedade – natureza.

Para a Escola

Criação de um ambiente ecologicamente condizente com a prática

pedagógica que estimulem o aprendizado significativo.

Para a Comunidade

O programa de implantação de hortas escolares e nas comunidades pode

representar uma estratégia de organização comunitária, educação

ambiental, desenvolvimento sustentável e promoção de hábitos saudáveis

pelo consumo dos produtos cultivados.

*Referêcias Bibliográfi-cas

SEED, Diretrizes Curriculares de Educação Básica. Ciências. Paraná, 2008

SEED, Diretrizes Curriculares de Educação Básica. Biologia. Paraná, 2008

Instrução normativa 004 /2011 - SUED/SEED e Resolução 1690/2011/-

GS/S.

*Avaliação

Os alunos serão avaliados durante todo o processo através de uma ficha

individual que contemplará os avanços obtidos pelo aluno no decorrer da

prática, assim como a compreensão de toda a fundamentação teórica

necessária para o cultivo e manejo de uma horta, também dos conteúdos

que envolvem a educação ambiental e as demais disciplinas

PROGRAMA SEGUNDO TEMPO

*Conteúdos:

Os conteúdos estruturantes da Educação Física devem ser abordados

em complexidade crescente, isto porque, em cada um dos níveis de

ensino os alunos trazem consigo múltiplas experiências, que devem

ser consideradas no processo de ensino/aprendizagem. Para isso a

cultura corporal, pode ainda, enriquecer os conteúdos com

experiencias corporais das mais diferentes culturas, priorizando as

particularidades de cada comunidade. Os conteúdos estruturantes

propostos no projeto são: Esportes, Jogos e Brincadeiras, e Dança.

*Objetivos:

Democratizar o acesso ao esporte educacional de qualidade, como

forma de inclusão social, ocupando o tempo livre de crianças e

adolescentes, e dando-lhes oportunidades de aprendizados,

desenvolvendo valores sociais, melhorando suas capacidades físicas

e motoras, elevando sua auto-estima, integração social e saúde,

diminuindo assim a exposição aos riscos sociais.

*Encaminhamen-tos Metodológicos:

Por meio dos conteúdos estruturantes esportes, jogos e brincadeiras e

lutas, a Educação Física tem a função social de contribuir para que os

alunos se tornem sujeitos capazes de reconhecer próprio corpo,

adquirir uma expressividade corporal consciente e refletir criticamente

sobre s práticas corporais. O professor tem assim a responsabilidade

de organizar e sistematizar o conhecimento sobre as praticas

corporais. No processo pedagógico, o senso de investigação e de

pesquisa pode transformar as aulas de educação física e ampliar o

conjunto de conhecimentos que não se esgotam nos conteúdos, nas

metodologias, nas praticas e nas reflexões. Cabe ressaltar que tratar

o conhecimento não significa abordar o conteúdo em sua

complexidade, mas desenvolver uma metodologia que tenha como

eixo central a construção do conhecimento, proporcionando ao

mesmo tempo, a expressão corporal, o aprendizado das técnicas

próprias dos conteúdos propostos e a reflexão sobre o movimento

corporal, tudo isso segundo a complexidade crescente, em que um

mesmo conteúdo pode ser discutido nas varias series da educação

básica.

Local de Realização:

Ginásio poliesportivo da cidade, bem como a quadra esportiva da

escola e cancha de areia e o estadio municipal.

*Resultados

Esperados Para o Aluno

Espera-se que os alunos tenham uma amplo contato com a diversas

atividades que o projeto oferece, melhora na sua coordenação, na sua

cooperação e ampliação dos vínculos de amizades.

Para a Escola

Redução da evasão escolar, onde a permanência nas atividades caminha

junto com as atividades da escola, redução da violência entre os alunos, e

melhora na sua concentração em sala de aula.

Para a Comunidade

Redução de crianças sem ocupação pelas ruas, ociosos sem atividades

que lhes acrescentem algo, diminuição da violência e contato desses jovens

com substancias que lhe possa vir lhe fazer mal.

*Referêcias

Bibliográfi-

cas

BORSARI, José Roberto, Voleibol, E.P.U. Editora Pedagógica e

Universitária LTDA, São Paulo, 1996. CAVALARRI, Vinícius Ricardo.

Trabalhando com recreação - 4ª edição, São Paulo, Editora Ícone, 2000.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de ensino de Educação Física.

São Paulo: Editora Cortez, 1992. COUTINHO, N. F. Basquetebol na Escola

– Iniciação e Treinamento. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. DA SILVA, Wilson;

TIRADO, Augusto. Meu Primeiro Livro de Xadrez. Curitiba: Ed. Expoente,

1995. DIRETRIZES, Curriculares da Educação Básica de Educação Física

MATERIAL DIDÁTICO PARA O PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DO

PROGRAMA SEGUNDO TEMPO. Ministério do Esporte - UFRGS, 2008.

MANUAL do Ministério do Esporte, Brasília –DF, 2007. Instrução 004/2001

e a Resolução 1690/2011.

*Avaliação

Para avaliar os impactos do Projeto Segundo Tempo na vida dos

beneficiados e na comunidade serão feitos questionários também

direcionados e recolhimento de depoimentos, aos órgãos públicos, aos

pais, aos professores, aos próprios beneficiados e aos membros da

comunidade de forma geral,bem como avaliaçao do comportamento e seu

comprometimento com o projeto, levando em consideração que este se faz

presente para que os alunos tenham uma maior convivência na escola e

com seus colegas, que a relações escola/aluno se torne cada vez mais

presente na sua vid

FUTSAL ESPORTES

*Conteúdos: A presente Atividades Complementares Curriculares de Contra-turno,

e integrada tanto a atividades educativas e ainda integrada ao

Currículo Escolar, ampliando os tempos e espaços e oportunizando

assim a aprendizagem e ampliação da formação do aluno. E ainda o

presente contra-turno e baseado pela Instrução Normativa 004/2011-

SUED/SEED. e a Resolução 1699/2011-GS/SEED. Os conteúdos

propostos serão desenvolvidos dentro da perspectiva das Diretrizes

Curriculares de Educação Básica especificamente a de Educação

Física. Onde o conteúdo estruturante será esporte e o específico

futsal devido a facilidades que encontra, onde nem todas as escolas

possuem campos de futebol, ou grandes áreas de lazer para a prática

de outras atividades e uma identidade com o popular, tornou-se um

fenômeno dentre as atividades escolares e extra-escolares. É um

esporte que se assemelha com o futebol, pelo pouco espaço e

necessidade de material, e que requer do praticante, o uso de todas

as suas funções psicomotoras. Os conteúdos para o desenvolvimento

do presente projeto serão constituídos com os fundamentos básicos

do futsal como passe, drible, chute, condução e domínio de bola como

também o posicionamento de cada jogador dentro da quadra e ainda

o jogo propriamente dito desenvolvendo o conhecimento da dinâmica

do esporte e a aprendizagem de regras do mesmo.

*Objetivos:

-Contribuir e democratizar a prática do futsal na escola para que a

criança eleve a sua consciência sobre os seus direitos e deveres

sociais, adquira uma cultura de lazer esportivo, o gosto pela prática

esportiva, construa sua cidadania e desenvolva sua auto-estima;

-Desenvolver as capacidades físicas, cognitivas, por meio de práticas

orientadas e ainda desenvolver capacidades morais, sociais, políticas,

possibilitando assim a formação geral contribuindo assim a formação

de cidadãos conscientes; -Promover a melhoria da qualidade do

ensino por meio da ampliação de tempos, espaços e oportunidades

educativas realizadas na escola ou no território em que está situada,

em contra-turno, a fim de atender às necessidades socioeducacionais

dos alunos. Ofertar a atividade complementar de futsal ao currículo

escolar em contra-turno vinculadas ao Projeto Político-Pedagógico da

Escola, respondendo às demandas educacionais e aos anseios da

comunidade. c) possibilitar maior integração entre alunos, escola e

comunidade, democratizando o acesso ao conhecimento e aos bens

culturais.

*Encaminhamen-tos Metodológicos:

O encaminhamento metodológico é fundamental para traçar como os

conteúdos propostos serão desenvolvidos como os educandos. O

projeto se desenvolverá com educandos de 11 a 17 anos de ambos os

sexos. Os conteúdos serão organizados, sistematizados e distribuídos

dentro de tempo pedagogicamente necessário para a sua assimilação

numa evolução esperada a partir da cultura corporal dos educandos

para motivá-los e que os mesmos conectem dados, experiências e

elaborações conceituais com a finalidade de estimular uma atitude

histórico-construtivista que tenha relação como o conhecimento da

disciplina e consequentemente com o conteúdo estruturante esporte,

conteúdos básico coletivo e específico futsal. É importante

proporcionar os conhecimentos baseados na cultura corporal, pois

eles expressam um sentido, significado e intencionalidades, objetivos

dos educandos e as intenções e objetivos da sociedade. Este

encaminhamento oportunizará o conhecimento do educando em seu

contexto social levando a preparação e aprofundamento sobre a

realidade através da problematização de conteúdos despertando

assim no educando a curiosidade e motivação o que pode incentivar

cada vez mais atitudes, criadoras que além de desenvolver suas

capacidades físicas, cognitivas, sociais e políticas, contribuam para a

sociabilidade dos alunos, formando os laços de amizades, na busca

de obter a cooperação, emancipação, convivência e participação

evitando restringir a prática do esporte apenas com a formação de

atletas, mas sim possibilitar a formação geral.

Local de Realização:

O presente hora treinamento acontecerá em dois dias no Ginásio de

Esportes José Pinheiro de Amaporã que se localiza a 50 metros do

Colégio Estadual Olavo Bilac EFM.

*Resultados Esperados Para o Aluno

Com a proposta do Futsal para educandos de 11 a 17 anos é esperado que

os mesmos desenvolvam suas destrezas e valências físicas para que sirva

de base nas futuras práticas do esporte futsal, como também a formação do

cidadão que respeita as regras imposta pela sociedade e acima de tudo

respeite o próximo, espera-se dos participantes do projeto hora treinamento

encare tanto as vitórias quanto as derrotas como modo de superar e

transcender a dificuldade para se tornar um cidadão consciente e melhor

para a sociedade.

Para a Escola

Como o presente projeto se desenvolve com alunos do período vespertino e

com maior vulnerabilidade e a proposta do mesmo se faz necessário a fim

de oportunizar os alunos práticas que façam refletir sobre suas atitudes e

ainda a apartir da vivênvia das regras do jogo os mesmo possam entende-

las e transmiti-las no cotidiano escolar tendo mais respeito as regras de

convivência escolar e aos outros alunos, favorecendo assim a disciplina.

Para a Comunidade

Atualmente enfrentamos muitos desafios na sociedade contemporânea e

muitas vezes a escola por si só não consegue formar esse cidadão que a

sociedade quer e necessita. O presente projeto como acontece em período

contra-turno em que o educando estuda e ainda com atividades orientadas

favorecem que o aluno desenvolva suas potencialidades e aprenda a

conviver e respeitar o outro e respeitar outro fator fundamental é aprender a

conviver com vitórias e derrotas para posteriormente transcender e se

tornar um indivíduo melhor. Outro contexto preponderante é de propiciar

este esporte como mecanismo de afastar os educandos de atitudes de risco

como drogas, violência, gravidez precoce, marginalidade e etc,para que

nossos jovens a vivenciem a etapa da a juventude com alegria e

responsabilidade e longe de tais problemas que afetariam toda a sua vida

seja pessoal e escolar.

*Referêcias Bibliográfi-cas

SEED, Diretrizes Curriculares de Educação Básica. Educação Física.

Projeto Gráfico e Diagramação Jam3 Comunicação. Paraná, 2008.

GOMES, Antônio Carlos MACHADO, Jair Almeida Futsal: metodologia e

planejamento na infância e adolescência. Londrina: Midiograf, 2001.

SANTANA, Wilson Carlos de. Futsal: metodologia da participação.

Londrina: Lido, 1996.

*Avaliação Os alunos serão avaliados durante todo o processo através de uma ficha

individual que contemplará os avanços obtidos pelo aluno no decorrer da

prática como também a participação nos festivais torneios e campeonatos

que surgirem para que o educando demonstre suas habilidades físicas,

capacidade de trabalhar em equipe e de lidar com as vitórias e derrotas e

acima de tudo o respeito ao próximo. E ainda será cobrado constantemente

ao educando a participação nos treinamentos como também assiduidade

nas aulas.

*Referêcias Bibliográfi-cas

SEED, Diretrizes Curriculares de Educação Básica. Educação Física.

Projeto Gráfico e Diagramação Jam3 Comunicação. Paraná, 2008.

GOMES, Antônio Carlos MACHADO, Jair Almeida Futsal: metodologia e

planejamento na infância e adolescência. Londrina: Midiograf, 2001.

SANTANA, Wilson Carlos de. Futsal: metodologia da participação.

Londrina: Lido, 1996

*Avaliação

Os alunos serão avaliados durante todo o processo através de uma ficha

individual que contemplará os avanços obtidos pelo aluno no decorrer da

prática como também a participação nos festivais torneios e campeonatos

que surgirem para que o educando demonstre suas habilidades físicas,

capacidade de trabalhar em equipe e de lidar com as vitórias e derrotas e

acima de tudo o respeito ao próximo. E ainda será cobrado constantemente

ao educando a participação nos treinamentos como também assiduidade

nas aulas.

2.2.4 – RECURSOS HUMANOS

O Colégio Estadual Olavo Bilac Ensino Fundamental e Médio conta com um

Diretor, um diretor auxiliar, quatro Pedagogas na Equipe Pedagógica e trinta e quatro

Educadores sendo trinta e dois com Pós-graduação.

O setor administrativo, conta com 06 (seis) técnicos - Administrativo sendo quatro

graduados com curso Superior e com Especialização e dois com Ensino Médio.

Nos serviços gerais há 08 (oito) Profissionais das quais todos possui Ensino Médio.

III – OBJETIVOS GERAIS

Cumprir a LDB 9.394/96, que determina a elaboração e execução do

Projeto Político Pedagógico em todas as instituições de ensino;

Resgatar a intencionalidade de ação educativa;

Superar o caráter fragmentado das práticas educativas, assegurando o

acesso ao conhecimento;

Preparar a comunidade escolar para enfrentar conflitos e contradições;

Buscar a transformação da realidade social, econômica e política com

garantia das condições necessárias de acesso às apropriações críticas do conhecimento

por parte de todos, buscando práticas democráticas na resolução de problemas;

Assegurar a inclusão do processo de educação a todos os sujeitos que

encontram -se excluídos, destacando as pessoas que possuem necessidades especiais

, as populações do campo, faxinalenses , trabalhadores rurais temporários, quilombolas,

acampados assentados , ribeirinhos e ilhéus, negros e negras, povos indígenas, jovens

adultos e idosos, LGBTS e as diversidades religiosas;

Cumprir as determinações das tendências do governo atual;

Superar as imposições e disputa de vontades individuais preparando cada

um dos grupos citados acima: os excluídos, para enfrentar conflitos e contradições ,

garantindo assim a participação de todos na gestão democrática;

Garantir as condições necessárias de acesso à apropriação crítica do

conhecimento por parte de todos os alunos da escola. Assim, a escola propõe uma

prática educativa com base na participação coletiva de educadores, pais e alunos, no

sentido de assegurar aprendizagem de qualidade para todos os alunos, atendendo que

alguns precisam de condições específicas. .

IV -MARCO SITUACIONAL

4.1- REALIDADE BRASILEIRA, ESTADO, MUNICÍPIO E ESCOLA

REALIDADE BRASILEIRA

Para maioria da população brasileira, a escola constitui a alternativa concreta de

acesso ao saber, entendido como conhecimento socializado e sistematizado na instituição

escolar.Com essas Diretrizes e uma formação continuada focada nos aspectos

fundamentais do trabalho educativo pretendemos recuperar a função da escola pública

paranaense que é ensinar, dar acesso ao conhecimento, para que todos, especialmente

os alunos das classes menos favorecidas, possam ter um projeto de futuro que vislumbre

trabalho, cidadania e uma vida digna. A educação brasileira hoje não atende aos anseios

dos educadores, nem do educando, visto que pouca coisa mudou em relação à educação

de três ou quatro décadas atrás.

O ensino público continua sem credibilidade e muito fragilizado, uma vez que a

educação não é vista, pelos governantes, como forma de resolver os problemas sociais

de nosso país. A falta de expectativa de uma vida melhor através de uma boa formação

tem levado nossos jovens e adultos a se evadirem das escolas e em consequência há

mais jovens nas ruas, marginalizados da sociedade e mais famílias desestruturadas.

O governo e a sociedade deve priorizar a educação como forma de se não

solucionar, mas pelo menos minimizar os problemas sociais.

É fato que na esfera federal temos programas voltados para melhorar a educação,

tais como: Brasil Alfabetizado, PROUNI, ENEM, PROVÃO, PROVA BRASIL, OLIMPÍADA

DE MATEMÁTICA e COTAS NAS UNIVERSIDADES e outras que busca reverter esse

quadro.

4.1.2- EDUCAÇÃO DO PARANÁ

Quanto ao Paraná a Secretaria de Estado da Educação do Paraná, ao reafirmar tais

princípios educacionais, orienta - se por uma concepção de educação centrada no

currículo como configurador da prática, vinculado às teorias críticas.

O currículo como configurador da prática, produto de ampla discussão entre os

sujeitos da educação, fundamentado nas teorias críticas e com organização disciplinar é a

proposta destas Diretrizes para a rede estadual de ensino do Paraná, no atual contexto

histórico. formação humana, na mediação do saber historicamente produzido e na

construção da cidadania, com respeito à diversidade cultural, às minorias e as diferenças

raciais, étnicas e de gênero. As ações desta secretaria revelam uma atenção especial ao

combate do analfabetismo; e da implantação de salas de apoio psicopedagógico; à

abertura de Escolas de Ensino Fundamental nas ilhas; à Educação do Campo; à

Educação Profissional. A Educação Jovens e Adultos, no programa Paraná Alfabetizado e

Brasil Alfabetizado, à ampliação da oferta de Ensino Médio. Os programas estão voltados

à reformulação curricular, às inovações tecnológicas e ao apoio pedagógico, à otimização

dos tempos e espaços escolares: à valorização do profissional da educação, ao processo

de avaliação Institucional Básica.

A prática avaliativa tem a finalidade de verificar o desempenho escolar dos alunos.

(Sistema de Avaliação da Educação Básica – SAEB, Exame nacional do Ensino Médio –

ENEM).

4.1.3- EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO

Em nosso município há um esforço em melhorar a qualidade de ensino e também

criar novas oportunidades, participando de Projetos em parcerias com o Governo Federal

e Estadual, tais como: PETI, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, Programa do

Leite da Criança, e Bolsa Família, os quais beneficiam os alunos diminuindo a evasão

escolar, e incentivando e dando oportunidade a jovens e adultos a ingressarem em

programas como “ Paraná Alfabetizado” que oportuniza a erradicação do analfabetismo.

As escolas do município possuem uma estrutura física de boa qualidade, com

espaços definidos para as diversas atividades educacionais,

possui equipamentos e materiais didáticos que facilitam o desenvolvimento de

práticas educativas. Os espaços físicos são de boa qualidade tornando o ambiente

agradável.

4.1- EDUCAÇÃO DA ESCOLA

O Colégio possui uma estrutura física adequada para comportar os alunos, Quadra

de Esportes. O trabalho realizado na escola é coletivo, tendo como finalidade acolher bem

os alunos que vem em busca do conhecimento, fazendo com que eles aprendam os

conteúdos necessários para sua cidadania.

As relações humanas existentes no trabalho escolar são boas, participativas e

críticas na busca de um bem comum: uma melhor qualidade no ensino ofertado. Para isto,

contamos com uma gestão democrática participativa e colaborativa em todos os setores

educacionais, com transparência na aplicação dos recursos recebidos bem como na

organização do trabalho interno, sistematizados e aplicados de forma que promova o

sucesso da equipe escolar.

Nossa biblioteca possui acervo bibliográfico atualizado e suficiente para otimizar o

desenvolvimento de atividades, com ênfase em técnicas diferenciadas e dinâmicas para

maior motivação nas aulas.

O laboratório de física, química, biologia e ciências em atuação com os seguintes

materiais disponíveis: ducha de emergência, banquetas e microscópios binocular

biológico.

Há problemas de indisciplina diariamente, dificultando muitas vezes o

relacionamento entre: alunos e alunos, professores e alunos e entre alunos e

funcionários, causando muitas vezes, a evasão escolar, o individualismo e a

desigualdades sociais.

Apesar das dificuldades detectadas em relação à leitura e interpretação já houve

melhora no desempenho dos educandos quanto a participação na avaliação do SAEB

(Sistema de Avaliação da Educação Básica), onde a escola obteve como resultado a

média de 222,21 e 373,00 no ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio). No último

resultado divulgado pelo IDEB o índice do Colégio ficou em 3,5 de média.

A maioria dos nossos alunos provém de famílias de baixa renda, sendo a situação

econômica precária sem perspectiva referente a empregabilidade, por falta de indústria no

município, sendo que predomina os boia fria e classe média, há procura por estágios não

obrigatórios como fonte de renda, entretanto, conforme os Indicadores Educacionais

“Censo Escolar”, o índice de abandono e reprovação esta abaixo do índice apresentado

pela União e Estado.

A Escola entrou na Superação. Será oferecido cursos de Especialização; Cursos de

aperfeiçoamento a todos os professores na modalidade de Educação à Distância, para

que o Ensino oferecido seja de qualidade. Aos alunos são oferecidos atividades de contra

turnos: Salas de Recursos/Multifuncional; SALAS DE APOIO A APRENDIZAGEM –

Língua Portuguesa e Matemática; ACCC – Atividades Complementares Curriculares de

Contra-turno: MINI- HAND ; PROJETO HORTA ; PROJETO FUTSAL; PROJETO

HORTA; SEGUNDO TEMPO. SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS; CELEM.

CURSOS À DISTÂNCIA - TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE E TÉCNICO EM LOGÍSTICA.

As religiões são: Católicos, Protestantes e outros.

V – MARCO CONCEITUAL

5.1- FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA

O conhecimento produzido pela humanidade é uma espécie de herança, e se

torna saber escolar na escola. As ações concretas de acesso a esse conhecimento

limitando a possibilidade de torná-lo instrumento para uma compreensão ampliada e

profunda das relações sociais e da situação de sujeito.

Mesmo dentro da escola pública temos que verificar se todos têm acesso ao

conhecimento. Quando organizamos o saber escolar temos também que ter clareza sobre

sua não neutralidade e que quando informamos, formamos!

Portanto a função social da escola é formar indivíduos, críticos, participativos,

responsáveis, que saibam exercer seus direitos e deveres de cidadãos, e possa usufruir

dos bens que a sociedade oferece. A função social da educação e da escola, no seu

sentido ampliado, ou seja, enquanto prática social é “Ensinar” 'Ensinar”; Relações sociais

que os homens estabelecem entre si, nas diversas instituições e movimentos sociais,

homem, no processo de transformação da natureza, instaura leis que regem a sua

convivência com os demais grupos, cria estruturas sociais básicas que se estabelecem e

se solidificam à medida que se vai constituindo em locus de formação humana.

Nesse sentido, a escola, enquanto criação do homem, só se justifica e se legitima

diante da sociedade, ao cumprir a finalidade para a qual foi criada assim, a escola, no

desempenho de sua função social de formadora de sujeitos históricos, precisa ser um

espaço de sociabilidade que possibilite-se concentra nos alunos con deficiências mentais

leves, dificuldades de aprendizado ou desequilíbrios emocionais. Também explica

estratégias didáticas para estudantes com deficiências como autismo, danos cerebrais,

surdez, cegueira, limitações ortopédicas ou de saúde e deficiências múltiplas.

A construção e a socialização do conhecimento produzido, tendo em vista que

esse conhecimento seja útil, conhecimento vivo e que se caracteriza como processo em

construção.

A educação, como prática social que se desenvolve nas relações estabelecidas

entre os grupos, seja na escola ou em outras esferas da vida social, se caracteriza como

campo social de disputa hegemônica, nessa ótica, as relações sociais desenvolvidas nas

diferentes esferas da vida social, inclusive no trabalho, constituível em processos

educativos, assim como os processos educativos desenvolvidos na escola consistem em

processos de trabalho, desde que este seja entendido como ação e criações humanas.

Pensar a função social da escola implica repensar o seu próprio papel, sua

organização e os atores que a compõem.

Nesse contexto, o dirigente escolar, o professor, os pais de alunos e a comunidade

em geral precisam entender que a escola é um espaço contraditório e, portanto, se torna

fundamental que ela construa seu Projeto Político-Pedagógico. Cabe ressaltar, nessa

direção, que qualquer ato pedagógico é um ato dotado de sentido e se vincula a

determinadas concepções de educação.

Assim, pensar a função social da educação e da escola implica problematizar a

escola que temos articulação entre os diversos segmentos que compõem a escola e a

criação de espaços e mecanismos de participação são prerrogativas fundamentais para o

exercício do jogo democrático, na construção de um processo de gestão democrática.

Concepção de gestão, a função do dirigente escolar é a organização do trabalho na

escola pautada em ações colegiadas, articuladas com os atores sociais que a compõem.

5.1.2- CONSELHO DE CLASSE

O Conselho de Classe, possibilitando uma reflexão avaliativa dos conteúdos dados,

a qualidade do trabalho desenvolvido, o aproveitamento dos alunos, o desempenho e a

metodologia utilizada pelos professores bem como a estrutura física e a administração

geral da escola na melhoria do ensino e da Instituição Escolar como um todo.

O Conselho de Classe deve oferecer possibilidades de um juízo sobre a evolução

do processo educativo na pessoa do aluno, através da análise de suas manifestações de

comportamento. “O Conselho de Classe deve oferecer possibilidades de um juízo sobre

a evolução do processo educativo na pessoa do aluno, através da análise de suas

manifestações de comportamento.

O Conselho de Classe, como forma de redefinir sua elaboração, execução e avaliação.

Sob esta perspectiva, o Conselho de Classe da escola acontece através de um trabalho

colaborativo entre os sujeitos que compõem o espaço escolar.

O Conselho de Classe é um espaço de reflexão pedagógica em que os professores,

situam-se conscientemente no processo, servindo para reorientar a ação pedagógica, a

partir de fatos apresentados e metas traçadas no Projeto Político Pedagógico.

Definição da avaliação, análise dos resultados, problemas levantados e metas de

solução a serem seguidas. Todos devem estar comprometidos com a qualidade

educacional, como responsáveis por resultados, fracassos e recursos de aprendizagem.

5.1.3- INCLUSÃO EDUCACIONAL E A DIVERSIDADE

A educação e diversidade étnico-racial no Brasil é pensar o processo de

desenvolvimento humano. Uma vez que a educação escolar corresponde a um espaço

sociocultural e institucional responsável pelo trato pedagógico do conhecimento e da

cultura. Ao localizarmos o conceito e o processo da educação no contexto das

coletividades, da diversidade e pessoas negras e da relação dessas com os espaços

sociais, torna-se imperativo o debate da educação a serviço da diversidade, tendo como

grande desafio a afirmação e a revitalização da autoestima do povo negro.

Garantir o exercício desse direito e forjar um novo modo de desenvolvimento com

inclusão é um desafio que impõe ao campo da educação decisões inovadoras.

Educação Inclusiva atenta a diversidade inerente à espécie humana, busca

perceber e atender as necessidades educativas especiais regular de ensino, de forma a

promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos. Prática pedagógica

coletiva, multifacetada, dinâmica e flexível requer mudanças significativas na de todos os

sujeitos-alunos, em salas de aulas comuns, em um sistema estrutura e no funcionamento

das escolas, na formação humana dos professores e nas relações família-escola. Com

força transformadora, a educação inclusiva aponta para uma sociedade inclusiva.

5.1.4- DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS

A escola desenvolve pesquisas e estudos sobre os Desafios Socioeducativos que

são cinco:

➔Educação Ambiental

➔Prevenção ao uso indevido de drogas

➔Relações Étnico-Raciais

➔Sexualidade

➔Violência na escola

➔ Incluindo também a Educação Fiscal

5.2- ESCOLA DEMOCRÁTICA

A Escola é Democrática é se baseia em princípios democráticos, em especial na

democracia participativa, dando direitos de participações iguais para estudantes,

professores e funcionários. Os educandos são valorizados como os atores centrais do

processo educacional, incluindo aprendizagem, ensino e liderança. A comunidade escolar

interna e externa participam do processo educacional facilitando as atividades de acordo

com os interesses dos estudantes, a escolha democrática de dirigentes escolares, é

realizada de acordo com a Gestão Democrática o dirigente da escola só pode ser

escolhido depois da elaboração de seu Projeto, a comunidade que o elege vota naquele

que, na sua avaliação, melhor pode contribuir para se concentrar nos alunos com

deficiências mentais leves, dificuldades de aprendizado ou desequilíbrios emocionais.

Também explica estratégias didáticas para estudantes com deficiências como autismo,

danos cerebrais, surdez, cegueira, limitações ortopédicas ou de saúde e deficiências

múltiplas. implementação do PPP e Políticas Públicas.

Essa é a mais favorece o debate democrático na escola, o compromisso e a

sensibilidade política por parte do diretor, além de permitir a cobrança e a

corresponsabilidade de toda a comunidade escolar que participou do processo de

escolha. A escolha da Gestão Democrática se restringe a Processo de Consulta a

Comunidade.

5.2.1- CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE

Sociedade democrática onde a maioria dos indivíduos exercem seus direitos e

deveres , sendo cidadãos críticos e participativos, Incorporando o patrimônio cultural da

humanidade e transformando-os em saberes escolares.

A escola constitui a alternativa concreta de acesso ao saber, entendido como

conhecimento socializado e sistematizado na instituição escolar. O trabalho educativo

pretendem recuperar a função da escola pública paranaense que é ensinar, dar acesso

ao conhecimento, para que todos, especialmente os alunos das classes menos

favorecidas, possam ter um projeto de futuro que vislumbre trabalho, cidadania e uma

vida digna.

Essa concepção de escola orienta para uma aprendizagem específica, colocando

em perspectiva o seu aspecto formal e instituído, o qual diz respeito aos conhecimentos

historicamente sistematizados e selecionados para compor o currículo escolar.

Nesse sentido, a escola deve incentivar a prática pedagógica fundamentada em

diferentes metodologias, valorizando concepções de ensino, de aprendizagem

(internalização) e de avaliação que permitam aos professores e estudantes

conscientizarem-se da necessidade de “...uma transformação emancipadora.

Um projeto educativo, nessa direção, precisa atender igualmente aos sujeitos, seja

qual for sua condição social e econômica, seu pertencimento étnico e cultural e às

possíveis necessidades especiais para aprendizagem. Essas características devem ser

tomadas como potencialidades para promover a aprendizagem dos conhecimentos que

cabe à escola ensinar, para todos.

5.2.2- CONCEPÇÃO DE HOMEM

Formar indivíduos que exercem seus direitos, deveres, sendo cidadãos

responsáveis, críticos e participativos. Incorporando o patrimônio cultural da humanidade,

os saberes escolares. Sendo sujeitos históricos, a escola precisa ser um espaço de

sociabilidade que possibilite a construção e a socialização do conhecimento produzido,

tendo em vista que esse conhecimento seja útil, conhecimento vivo e que seja

caracterizado escolar, que o cidadão possa usufruir dos bens que a sociedade oferece,

como também contribuir para o bem comum, com vistas a melhoria de qualidade de vida.

Fundamentado nos princípios teóricos expostos, se propõe que o currículo da

Educação Básica ofereça, ao estudante, a formação necessária para o enfrentamento

com vistas à transformação da realidade social, econômica e política de seu tempo. Esta

ambição remete às reflexões de Gramsci em sua defesa de uma educação na qual o

espaço de conhecimento, na escola, deveria equivaler à ideia de atelier-biblioteca-oficina,

em favor de uma formação, a um só tempo, humanista e tecnológica.

É um ser inacabado e que constantemente está a procura de conhecimento e

informações segundo Paulo Freire.

“A ideia de que os obstáculos não se eternizam e que tudo muda, mesmo que as

condições materiais, econômicas, sociais, políticas, culturais, para o cumprimento da

tarefa histórica, mudar o mundo.”

O ser humano, na atualidade, é competitivo e individualista, resultado das relações

impostas pelo modelo de sociedade em vigor. No entanto, a luta deve ser por um homem

social, voltado para o seu bem próprio mas, acima de tudo, para o bem estar do grupo do

qual faz parte. O homem, que modifica a si mesmo pela apropriação dos conhecimentos,

modifica também a sociedade por meio do movimento dialético “do social para o individual

para o social”. Destarte, torna-se sujeito da história.

5.2.3- CONCEPÇÃO DE CULTURA

A educação básica, tem como função de garantir a apropriação da cultura,

identificando e valorizando a pluralidade cultural , proporcionando novos espaços de

convivência que corresponda exigências das demandas como também desenvolvê -las ,

aprofundá -las e transformar esta sociedade do conhecimento da qual fazemos parte.

Se realmente acreditarmos na possibilidade de um mundo melhor é preciso investir

no conhecimento cultural , para que haja mudança no comportamento da sociedade.

5.2.4- CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO

O “aprender a aprender” foi defendido como a habilidade maior – de recuo da teoria

que a escola deveria se propor a desenvolver face às aceleradas mudanças ocorridas na

sociedade.

DIMENSÕES DO CONHECIMENTO:

O conhecimento é uma produção histórico-social.

Sua construção está diretamente vinculada ao processo de ação - reflexão -ação

sobre a práxis social, a partir de sua problematização, da análise dos elementos e

inter-relações.

A produção de novos conhecimentos pressupõe a superação dos anteriores.

A organização do trabalho pedagógico incluirá a mobilidade e a flexibilização dos

tempos e espaços escolares, a diversidade nos agrupamentos de alunos, as diversas

linguagens artísticas, a diversidade de materiais, os variados suportes literários, as

atividades que mobilizem o raciocínio, as atitudes investigativas, as abordagens

complementares e as atividades de reforço, a articulação entre a escola e a

comunidade, e o acesso aos espaços de expressão cultural.

A utilização qualificada das tecnologias e conteúdos das mídias como recurso

aliado ao desenvolvimento do currículo contribui para o importante papel que tem a

escola como ambiente de inclusão digital e de utilização crítica das tecnologias da

informação e comunicação, requerendo o aporte dos sistemas de ensino no que se

refere à:

I - provisão de recursos midiáticos atualizados e em número suficiente para o

atendimento aos alunos;

II - adequada formação do professor e demais profissionais da educação.

5.2.5- CONCEPÇAO DE EDUCAÇÃO

Educação fundamentada na Teoria Crítica, sendo o papel da escola Transmitir os

conteúdos culturais e históricos .Transformar os conteúdos formais, fixos e abstratos em

conteúdos reais, úteis, dinâmicos e concretos, denominado por: Saberes Escolares.

Quanto ao papel dos educadores devem dominar os conteúdos científicos, que serão

organizados por sua iniciativa. Favorecer o diálogo, com os alunos sem deixar de

valorizar a cultura acumulada historicamente. Levar em conta o interesse do aluno, seu

ritmo de aprendizagem sem perder de vista a sistematização lógica dos conhecimentos.

O papel do educando é considerado como agente social. O aluno encontra-se em

nível diferente do professor, enquanto que sua compreensão do conteúdo é sincrética

(mal elaborada) a compreensão do professor é sintética (Visão da totalidade das

diferentes determinações sociais). È nesse nível que o aluno deve chegar. A metodologia

é superar por incorporação as contribuições dos métodos tradicionais e novos. Por meio

do Método Revolucionário composto por cinco passos: 1 – Pratica social inicial; 2-

Problematização; 3 – Instrumentalização; 4 – Cartases; 5 – Prática social final, sendo as

teses defendidas por Saviane ,(Pedagogia Histórico-Crítica, 1980), a Pedagogia

Revolucionária ou Pedagogia Histórico-crítica que centra-se na igualdade entre os

homens de maneira dialética entre educação e sociedade, considerando que a sociedade

é dividida em classes sociais com interesses opostos. É uma Pedagogia a serviço da

transformação das relações de produção.

Essa concepção de escola orienta para uma aprendizagem específica, colocando

em perspectiva o seu aspecto formal e instituído, o qual diz respeito aos conhecimentos

historicamente sistematizados por disciplinas, porém interdisciplinares e contextualizado a

prática social e selecionados para compor o currículo escolar.

Nesse sentido, a escola deve incentivar a prática pedagógica fundamentada em

diferentes metodologias, valorizando concepções de ensino, de aprendizagem

(internalização) e de avaliação que permitam aos professores e estudantes

conscientizarem-se da necessidade de “...uma transformação emancipadora.

Um projeto educativo, nessa direção, precisa atender igualmente aos sujeitos, seja

qual for sua condição social e econômica, seu pertencimento étnico e cultural e às

possíveis necessidades especiais para aprendizagem. Essas características devem ser

tomadas como potencialidades para promover a aprendizagem dos conhecimentos que

cabe à escola ensinar, para todos.

5.2.6- CONCEPÇÂO DE AVALIAÇÂO

A avaliação é uma prática pedagógica intrínseca ao processo ensino e

aprendizagem, com a função de diagnosticar o nível de apropriação do conhecimento

pelo aluno. A avaliação deve ser contínua, cumulativa e processual devendo refletir o

desenvolvimento global do aluno e considerar as características individuais deste no

conjunto dos componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos.

A avaliação merece um destaque a parte, pois diz respeito a um processo mais

amplo e abrangente que abarca todas as ações desenvolvidas na ação pedagógica,

assim como todos os sujeitos envolvidos. Portanto, deve estar claro para aquele que

avalia que ele também é parte integrante do processo avaliativo uma vez que foi o

responsável pela mediação no processo de ensino-aprendizagem. Logo, quando se lança

o olhar para avaliar alguém ou alguma ação no âmbito da instituição escolar, se faz

necessário também o olhar sobre si próprio. Ao avaliar deve-se ter em mente o processo

como um todo, bem como aquele a quem se está avaliando.

Com a nova LDB 9394/96, que trouxe mudanças significativas para este novo olhar

para a avaliação tanto no aspecto pedagógico como da legalidade, a escola tem

proporcionado momentos de estudo e de discussão deste tema, que não se esgotou até o

presente momento.

Dentre as dificuldades que se coloca sobre a avaliação, estão presentes ainda

muitas questões do passado, como: provas, trabalhos, recuperação, apropriação dos

conceitos mínimos, o empenhos dos estudantes no processo, as condições objetivas da

prática docente, em relação à correção, critérios, pareceres e a nota como prevê a

Resolução 23/2000.

Compreendemos que a avaliação deve permear todas as atividades pedagógicas,

principalmente na relação professor com o aluno e no tratamento dos conhecimentos

trabalhados neste espaço. Portanto, a intervenção do professor ajuda a construir as

mediações necessárias para a construção do conhecimento.

A recuperação de estudos, prevista em lei ajuda a re-elaborar estes conceitos que

por ventura não foram apropriados por alguma razão e que novas oportunidades de

recuperação devem ser oferecidas, não restringindo apenas no sentido de realizar mais

uma prova. Esta novas oportunidades deverão estar devidamente registradas no diário de

classe e devem ser lembradas por todo educador que é um direito do aluno. Portanto o

trabalho do professor é fundamental na condução do processo. É função docente estar

atento a esta questão.

É importante destacar, com estes fins, que avaliar a relação existente entre o

ensino aprendizagem, pressupõe necessariamente avaliar todos os envolvidos com a

prática pedagógica. É sabido que a aprendizagem escolar é condicionada por diversos

fatores que passam pelas possibilidades sociais, econômicas, culturais do aluno,

incluindo a prática pedagógica da escola. Isto implica que ao avaliar a aprendizagem

discente está se avaliando a prática docente, a gestão e o currículo escolar, as políticas

públicas, as políticas de formação continuada, bem como o próprio sistema de ensino em

sua totalidade.

5.2.7- CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM

É uma atividade contínua que se estende ao longo da vida. Efetiva aprendizagem

do aluno, é ensinar e ensinar bem. Aprender e ensinar são processos inseparáveis, isto

acontece porque o “ato de ensinar e o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada

indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto

dos homens” (Saviani, 1995, p 17). Este processo se efetiva quando o indivíduo se

apropria dos elementos culturais necessários à sua formação e sua humanização.

O Ensinar deve ter o compromisso com a aprendizagem por parte de todos os

alunos, considerando que a forma e o tempo pelo qual se aprende são diferentes . Sendo

assim não se trata de negligência o que deve ser ensinado em relação às dificuldades do

sujeito e sim repensar e modificar as formas de mediação para que ele de fato aprenda,

com vistas à criação de um ambiente propício à aprendizagem, com base:

I - no trabalho compartilhado e no compromisso individual e coletivo dos

professores e demais profissionais da escola com a aprendizagem dos alunos;

II - no atendimento às necessidades específicas de aprendizagem de cada um

mediante abordagens apropriadas;

III - na utilização dos recursos disponíveis na escola e nos espaços sociais e culturais

do entorno;

IV - na contextualização dos conteúdos, assegurando que a aprendizagem seja

relevante e socialmente significativa;

V - no cultivo do diálogo e de relações de parceria com as famílias.

Os sistemas de ensino, as escolas e os professores, com o apoio das famílias e da

comunidade, envidarão esforços para assegurar o progresso contínuo dos alunos no que

se refere ao seu desenvolvimento pleno e à aquisição de aprendizagens significativas,

lançando mão de todos os recursos disponíveis e criando renovadas oportunidades para

evitar que a trajetória escolar discente seja retardada ou indevidamente interrompida.

Trata-se de uma aprendizagem complexa porque envolve diferentes leituras de

mundo e a questão de postura frente à realidade. Que aponta alguns desafios: parar para

refletir sobre a forma atual da escola, por meio de leituras e verificação empírica; discutir

as constatações encontradas e avaliá-las; levantar alternativas que possam tornar a

ambiência de trabalho favorável à vida em grupo; definir prioridades nas ações e nas

relações entre os sujeitos do grupo de forma que os objetivos, as finalidades e o sentido

do trabalho a ser realizado possam ser avaliados e reavaliados constantemente. Por

outras palavras, compreender que é preciso agir, para transformar. À luz da realidade,

colocar em prática a teoria, avaliá-la, refletir sobre ela, sonhar juntos, com e pela

mudança.

Ter capacidade e inovação e mais do que nunca “Aprender a Aprender” e mais

importante que o “Aprender determinados conteúdos “ á ser sujeito de seu processo de

aprendizagem.

5.3- GESTÃO ESCOLAR/ FORMA DEMOCRÁTICA

O ponto de partida para que ocorram mudanças significativas no sistema escolar, é

o de uma gestão democrática onde todos possam participar deste processo, opinar com

ideias coerentes de acordo com as prioridades do estabelecimento. Tal prática exige do

gestor conhecimento da realidade de sua escola, assim, poderá coordenar e dirigir ações

conjuntamente com todos os indivíduos, prepará-los o ambiente para um processo de

mudança em que terão que se adaptar, de forma gradual.

A escola é vista como um espaço de livre articulação de ideias.

Escola como uma instituição que deve procurar a socialização do saber, da ciência,

da técnica e das artes produzidas socialmente, deve estar comprometida politicamente e

soer capaz de interpretar as carências reveladas pela sociedade, direcionando essas

necessidades em função de princípios educativos capazes de responder as demandas

sociais.

Para que ocorra essa socialização, necessitasse uma gestão democrática e

participativa, onde aconteça uma efetiva participação, tanto nas soluções de problemas

como na tomada de decisões que vão influenciar diretamente a escola.

Entende-se que, em uma gestão democrática, todos se envolvem no processo,

uma melhoria constante, ou seja, assumir um compromisso na melhoria do

estabelecimento, para solucionar problemas e auxiliar na tomada de decisões.

5.3.1- PRINCÍPIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA

A democratização de gestão de sistema educativo da escola só terá sentido caso

haja uma participação de toda a comunidade: estudantes, mães, pais, funcionários (as),

professores (as), pedagogos (as) e direção, como uma prática que possa expressar

princípios que influencie na qualidade d educação e que esteja vinculada a um projeto

coletivo por uma sociedade não excludente.

O caráter da participação ativa é um mecanismo de acompanhamento para o

controle, definição e organização do trabalho educativo na escola com a participação das

Instâncias Colegiadas e todos os segmentos da escola.

Esta organização deve ocorrer a partir da possibilidade real de serem tomadas

decisões e sobre tudo o reconhecimento da responsabilidade, da diversidade de

concepções e de práticas através de um consenso. É na gestão democrática que a escola

se expressa no aprendizado de práticas democráticas, no exercício da cidadania,

efetivando-se como um exercício permanente de formação de sujeitos participativos e

democráticos. Permitindo a participação popular no interior da escola e desta na

comunidade, é que poderemos superar a lógica burocrática fragmentada e autoritária que

ainda existe no cotidiano de nossa escola.

A gestão democrática apresenta se como mais um desafio para a construção das

relações sociais, constituindo um espaço físico de decisão e de discussão não tutelada

pelo Estado, é portanto bandeira de luta da classe trabalhadora. Mobilizar para esta luta

é tarefa de todos aqueles que estão comprometidos com a revisão permanente das

práticas no cotidiano da escola, de reflexão sobre elas e de compromisso com a

democracia no sentido amplo.

A superação da cultura da gestão autoritária só se dará com a participação de

todos, em debates de construção coletiva, de reflexões, buscando as soluções em

conjunto com consensos possíveis e trabalhando os dissensos como algo saudável na

formação de sujeitos democráticos.

Nesta perspectiva a formação continuada está intimamente ligada à estas

reflexões, pois é uma necessidade intrínseca para os profissionais de educação escolar e

faz parte de um processo permanente de desenvolvimento profissional que deve ser

assegurado a todos.

As secretarias de educação têm papel fundamental na organização e promoção da

formação continuada, uma vez que são elas que possibilitam acompanhamento

sistemático às equipes escolares e fixam diretrizes gerais de trabalho. A formação

continuada deve propiciar atualizações, aprofundamento das temáticas educacionais e

apoiar se numa reflexão sobre a prática educativa, promovendo um processo constante

de auto avaliação que oriente a construção contínua de competências profissionais.

A formação continuada poderá ser feita na própria escola através de reflexões

compartilhadas com a equipe, em grupos de estudos, na hora atividade, nos conselhos de

classes, com a supervisão e orientação pedagógica. Ou em outras formas tais como:

PDE, GTR ( Grupo de Trabalho em Rede ), Grupos de estudos aos Sábados, formação

de grupos com outras escolas, cursos, palestras e seminários para troca e ampliação do

universo cultural e profissional dos grupos. Entretanto, não devem perder de vista a

ligação com as questões e demandas dos professores sobre seu trabalho para assim

realizarem práticas sistemáticas de análises das ações desenvolvidas.

É desnecessário dizer que todas essas estratégias exigem dos responsáveis pelas

políticas públicas uma grande disponibilidade para o diálogo e para a mudança, respeito

mútuo e trabalho cooperativo. Para isso é preciso assegurar condições institucionais para

que os professores possam estudar em equipe, compartilhar e discutir suas práticas,

reunir se com pais de alunos para definir metas e prioridades, processos de avaliação

para a melhoria da qualidade de ensino, considerando a diversidade e a heterogeneidade.

5.3.2- FORMAÇÃO CONTINUADA PARA A COMUNIDADE ESCOLAR

O Colégio se propõe a criar momentos onde o professor possa compartilhar suas

dúvidas, anseios e sonhos na busca de mudanças. Os profissionais engajados nesta

proposta acreditam no trabalho coletivo e para que o mesmo seja fortalecido é preciso

que se mantenham reuniões onde serão oportunizadas discussões referentes à prática

escolar e ao funcionamento geral da escola, assim como também a promoção de cursos,

encontros e seminários, tais como PDE, GTR, Grupo de Estudos aos Sábados, Itinerante,

Semana Pedagógica e outros. Para o cumprimento destas metas, serão realizadas

Reuniões com o coletivo da Escola (trabalho coletivo); Momentos de estudos e

confraternização.

O professor e demais profissionais da escola serão valorizados em suas ações e

em sua prática pedagógica, sendo sempre estimulados à formação continuada e à

consequente progressão profissional. A valorização do profissional acontecerá a todo

momento: estimulando aqueles que já desenvolvem um bom trabalho caminhando junto

com aqueles que ainda precisam avançar metodológica e pedagogicamente; procurando

sempre respeitar o tempo e as potencialidades de cada um, como indivíduo construtor de

seu conhecimento e de sua prática.

5.3.3- ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DA ESCOLA

O Trabalho Coletivo o resultado que a Escola pretende - contribuir para o processo

de humanização do aluno-cidadão consciente de si no mundo, capaz de ler e interpretar o

mundo no qual está e nele inserir-se criticamente para transformá-lo. Envolve o trabalho

coletivo de todos os profissionais da escola. Há contribuição de todos no todo e de todos

na organização escolar porém cada um contribui com sua especialidade, mas com

finalidades comuns que é organização do ensino de qualidade para os educandos.

5.3.4- ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

A organização do trabalho na escola, é de suma importância para o ensino e a

aprendizagem dos educandos. Com ênfase no trabalho coletivo de toda a comunidade

escolar, como também a participação dos pais, orientados principalmente pela Equipe

Pedagógica . A organização do Ensino envolve diferentes leituras de mundo e a questão

de postura frente à realidade. Aponta alguns desafios: parar para refletir sobre a forma

atual da escola, por meio de leituras e verificação empírica; discutir as constatações

encontradas e avaliá-las; levantar alternativas que possam tornar a ambiência de trabalho

favorável à vida em grupo; definir prioridades nas ações e nas relações entre os sujeitos

do grupo de forma que os objetivos, as finalidades e o sentido do trabalho a ser realizado

possam ser avaliados e reavaliados constantemente.

Por outras palavras, compreender que é preciso agir, para transformar. À luz da

realidade, colocar em prática a teoria, avaliá-la, refletir sobre ela, sonhar juntos, com e

pela mudança.

5.4.2- INCLUSÃO EDUCACIONAL/ EDUCAÇÃO ESPECIAL

Art. 41 O projeto político-ideológico da escola e o regimento escolar, amparados na

legislação vigente, deverão contemplar a melhoria das condições de acesso e de

permanência dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas

habilidades nas classes comuns do ensino regular, intensificando o processo de inclusão

nas escolas públicas e privadas e buscando a universalização do atendimento.

Os recursos de acessibilidade são aqueles que asseguram condições de acesso ao

currículo dos alunos com deficiência e mobilidade reduzida, por meio da utilização de

materiais didáticos, dos espaços, mobiliários e equipamentos, dos sistemas na busca pelo

alcance da inserção desta instituição de Ensino nos apontamentos legais pela LDB

9394/96, no que se refere a uma educação na perspectiva da inclusão e da diversidade, a

filosofia aqui adotada é aquela que contempla a escola como um espaço para todos com

a presença marcante da heterogeneidade que revela princípios, atitudes, culturas e

formação diferenciadas; criando as relações interpessoais que tanto enriquecem e

contribuem para o desenvolvimento da aprendizagem e aquisição de cultura entre

professores e alunos.

Quanto à inclusão, a proposta maior é buscar adaptar as estruturas de natureza

física, humana e pedagógica oferecidas pelo colégio aos anseios dos alunos que

apresentam algum tipo de necessidade especial, propiciando assim uma relação

tranquila e harmoniosa no desenrolar de todo o processo educativo. Vale salientar que a

estrutura física do prédio possui algumas adequações, rampas e um banheiro adaptado,

portanto está parcialmente de acordo com as exigências necessárias para atender aos

alunos que são portadores de necessidades especiais. Sendo assim, na medida do

possível procuramos atendê-los dentro das nossas possibilidades sempre primando pela

valorização humana do educando.

5.4.3- DIVERSIDADE CULTURAL

Quanto à questão da diversidade cultural o objetivo é promover situações variadas

em que o convívio na sala de aula e nos espaços distintos do Colégio possa despertar

nos alunos, professores, funcionários e comunidade em geral o respeito pelas diferenças.

Cada escola tem a sua história, suas preocupações que a faz diferente uma das

outras. A comunidade escolar tem uma população formada por diversos grupos étnicos

com seus costumes, seus rituais e suas crenças.

O trabalho diversificado envolve atividades realizadas em grupos ou

individualmente, previamente planejadas ou de livre escolha por aluno e professor.

Diversificar não significa formar grupos homogêneos com as mesmas dificuldades, mas a

diversidade existente no grupo favorecerá a troca de experiência e o crescimento de

cada um. As crianças são o resultado de suas experiências e da troca com o outro. Para

compreender seu desenvolvimento é preciso considerar o espaço em que elas vivem, a

maneira que constroem significados.

Enfrentar o desafio de trabalhar a diversidade cultural na sala de aula para a

mobilização das potencialidades não é tarefa fácil. Há alguns desafios que favorecem o

trabalho diversificado: primeiro, o currículo, a interdisciplinaridade. Segundo os Desafios

Socioeducativos, e com a Mobilização das potencialidades, percebemos que escola terá

que estar disposta a romper com o sistema convencional de ensino, para produzir

saberes em diferentes níveis de aprendizagens.

5.4.4- DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS

“O desafio maior é sem dúvida, o conhecimento em si, razão do nosso trabalho e

função essencial da escola. No entanto, constantemente vai além, demonstrando-nos

demandas novas, exigindo um posicionamento em relação aos novos desafios que se

opõem para a educação e que devem ser trabalhados neste contexto, tanto para os

profissionais da escola, como para os educandos, seus pais e a comunidade, em toda a

complexidade de cada um desses segmentos. Tais desafios trazem as inquietudes

humanas, as relações sociais, econômicas, políticas e culturais, levando-nos a avaliar os

enfrentamentos que devemos fazer. Implica, imediatamente, a organização de nossas

tarefas e o projeto político-pedagógico que aponta a opção pela direção educacional dada

pelo coletivo escolar. Os Desafios Socioeducativos são cinco, mais Educação Fiscal.

➔Educação Ambiental

➔Prevenção ao uso indevido de drogas

➔Relações Étnico-raciais

➔Sexualidade

➔Violência na escola

➔Educação Fiscal

Em nossos planos, métodos e saberes a serem enfrentados, para hoje, sobre o

ontem e com a intensidade do nosso próximo passo (...). "

Os Cadernos são um pouco de tudo isso. Uma coleção que pretende dar apoio a

diferentes propostas emanadas das escolas. É uma produção que auxilia nas respostas

dadas aos desafios educacionais contemporâneos que pairam sobre nossa ação escolar

e precisam ser analisados, bem como refletidos para as necessárias intervenções e

superações no contexto educacional.”

Os Cadernos Temáticos da Diversidade são uma produção da Coordenação de

Socioeducacionais - SEED. Se configuram como um apoio teórico-prático ao professor no

enfrentamento aos Desafios Socioeducativos. O trabalho desenvolvido com a questão

ambiental, visa implementar a Lei 9795/99 e promover o desenvolvimento da Educação

Ambiental em um processo permanente de formação e de busca de informação voltada

para a preservação do equilíbrio ambiental, para a qualidade de vida e para a

compreensão das relações entre o homem e o meio bio-físico, bem como para os

problemas relacionados a estes fatores. Para concretizar esse intento, os educadores

necessitam de subsídios para que, a partir de uma compreensão crítica e histórica das

questões relacionadas ao meio ambiente, possam por meio do tratamento pedagógico e

orientados pelas Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado

do Paraná, construir a identidade da Educação Ambiental na escola pública.

5.4.5- EDUCAÇÃO FISCAL

Esse programa visa despertar a consciência dos estudantes sobre direitos e

deveres em relação ao valor social dos tributos e do controle social do estado

democrático. A dinâmica de arrecadação de recursos pelo Estado e o papel dos cidadãos

no acompanhamento da arrecadação e de sua aplicação em benefícios da sociedade são

questões a serem tratadas e desenvolvidas. A abordagem pedagógica desses assuntos a

partir dos conteúdos historicamente acumulados, são a tônica da Educação Fiscal nas

escolas.

5.4.6- ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA

Ao trabalhar esse desafio, buscar-se-á a ampliação da compreensão e formar uma

consciência crítica sobre a violência e, assim, transformar a escola em espaço onde o

conhecimento toma o lugar da força. O Enfrentamento à Violência na Escola requer

formação continuada dos profissionais da educação sobre as causas da violência e suas

manifestações, bem como a produção de material de apoio didático-pedagógico.

5.4.7- HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

Faz-se necessário e urgente o trabalho para a implementação da Lei 10.639/03 e

para a consolidação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Étnico-raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Africana, acrescida

da Deliberação Estadual nº 04/06 do CEE. Assim, o trabalho com esse desafio tem como

intuito promover o reconhecimento da identidade, da história e da cultura da população

negra paranaense, assegurando a igualdade e valorização das raízes africanas ao lado

das indígenas, europeias e asiáticas a partir do ensino da História e Cultura Afro-brasileira

e Africana.

5.4.8- PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS

A Prevenção ao Uso Indevido de Drogas é um trabalho desafiador, que requer

tratamento adequado e cuidadoso, fundamentado em resultados de pesquisa, desprovido

de valores e crenças pessoais. Por meio da busca do conhecimento, educadores e

educandos são instigados a conhecer a legislação que reporta direta ou indiretamente a

esse desafio educacional contemporâneo, bem como a debater assuntos presentes em

nosso cotidiano como: drogadição, vulnerabilidade, preconceito e discriminação ao

usuário de drogas, narcotráfico, violência, influência da mídia, entre outros.

5.4.9- SEXUALIDADE

A Sexualidade, entendida como uma construção social, histórica e cultural, precisa

ser discutida na escola – espaço privilegiado para o tratamento pedagógico desse desafio

educacional contemporâneo. O trabalho educativo com a Sexualidade, por meio dos

conteúdos elencados nas Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do

Estado do Paraná, deve considerar os referenciais de gênero, diversidade sexual, classe

e raça/etnia.

5.5- CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO

Concepção de Currículo: Uma nova concepção de currículo, com a implantação

simultânea do Ensino Fundamental de nove anos, deverá evidenciar o conceito de

alfabetização e letramento.

O currículo do Ensino Fundamental de 6 a 9 ano deverá evidenciar o conceito de

alfabetização e letramento. A alfabetização deve ir além de aprender a ler e escrever, a

criança deve aprender a dominar as praticas sociais de leitura e de escrita, ou seja, é

preciso ir além da simples aquisição do código escrito, e preciso fazer uso da leitura e da

escrita no cotidiano, apropriar-se da função social dessas duas praticas: é preciso letrar –

se, abrangendo o da Língua Portuguesa, da Matemática, da geografia, da ciência, da

história., ensino Religioso, Arte e Ed. Física na base Nacional Comum. Constitui também

componente curricular o ensino da língua Inglesa, espanhola e o ensino religioso na parte

diversificada.

Currículo, dentro de uma pedagogia histórica – crítica deve ser compreendido

como o conjunto das atividades nucleares da escola o qual contemplará os conteúdos

básicos fundamentais. Conteúdos estes, culturais, universais que se constituíram em

domínios desconhecimentos relativamente autônomos, incorporados pela humanidade,

mas reavaliados permanentemente.

SAVIANI (1992 p. 23) “ Currículo é o conjunto das atividades nucleares

desenvolvidas pela escola.” E acrescenta: “ atividade nuclear é a transmissão dos

instrumentos de acesso ao saber elaborado”.

O currículo ensinado será o trabalho do professor em sala de aula. Para que ele

esteja em sintonia com os demais níveis o da proposição e o da ação - é indispensável

que os professores se apropriem, não só dos princípios legais, políticos, filosóficos e

pedagógicos que fundamenta o currículo proposto, de âmbito nacional, mas da própria

proposta pedagógica da escola.

A organização do ensino médio abrange conteúdos das disciplinas do Núcleo

comum como: de Língua portuguesa, matemática, física, química, biologia, história,

geografia, Arte, Ed. Física, sociologia e filosofia, assim como os conteúdos da parte

diversificada: Inglês e Espanhol, sendo este facultativo para o aluno, levando-se em conta

a necessidade de formação do aluno decorrente da dinâmica da sociedade

contemporânea; O ensino Médio será estruturado em três séries anuais, com a carga

horária estabelecida para cada série desenvolvida em 200 dias de efetivo trabalho

escolar.

São princípios orientadores da organização e da gestão do curricular: a)

Coerência e sequencialidade entre as três modalidades de ensino básico e articulação

destes com o ensino superior; b) Integração do currículo e da avaliação, assegurando que

esta constitua o elemento regulador do ensino e da aprendizagem; c) Existência de áreas

curriculares disciplinares, visando a realização de aprendizagens significativas e a

formação integral dos alunos, através da articulação e da contextualização dos saberes;

d) Valorização das aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e disciplinas, em

particular, e com caráter obrigatório, no ensino das ciências, promovendo a integração

das dimensões teórica e prática; g) Reconhecimento da autonomia da escola no sentido

da definição de um projeto de desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e

integrado no respectivo projeto educativo; h) Valorização da diversidade de metodologias

e estratégias de ensino e atividades de aprendizagem, visando favorecer o

desenvolvimento de da formação do cidadão agente transformador.

A interdisciplinaridade e contextualização são princípios pedagógicos

estruturadores do currículo. Os critérios de organização de turma obedecerão tanto

questões pedagógicas, quanto disciplinares.

A avaliação será diagnóstica, e contínua objetivando a apropriação de

conhecimentos historicamente acumulados pela humanidade de forma contextualizada,

assim como e significativos para a formação do indivíduo em um verdadeiro cidadão.

As multiplicidades dos instrumentos de avaliação oportunizarão observação de

todo processo ensino aprendizagem do aluno, suas atitudes, características, enfim, um

acompanhamento mais apurado de seus avanços e de seus limites, dentro de uma

perspectiva histórico - crítica social dos conteúdos. O currículo do Ensino Fundamental é

entendido, nesta Resolução, como constituído pelas experiências escolares que se

desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas relações sociais, buscando

articular vivências e saberes dos alunos com os conhecimentos historicamente

acumulados e contribuindo para construir as identidades dos estudantes.

O foco nas experiências escolares significa que as orientações e as propostas

curriculares que provêm das diversas instâncias só terão concretude por meio das ações

educativas que envolvem os alunos.

As experiências escolares abrangem todos os aspectos do ambiente escolar:,

aqueles que compõem a parte explícita do currículo, bem como os que também

contribuem, de forma implícita, para a aquisição de conhecimentos socialmente

relevantes. Valore atitudes, sensibilidade e orientações de conduta são veiculados não só

pelos conhecimentos, mas por meio de rotinas, rituais, normas de convívio social,

festividades, pela distribuição do tempo e organização do espaço educativo, pelos

materiais utilizados na aprendizagem e pelo recreio, enfim, pelas vivências

proporcionadas pela escola.

Os conhecimentos escolares são aqueles que as diferentes instâncias que

produzem orientações sobre o currículo, as escolas e os professores selecionam e

transformam a fim de que possam ser ensinados e aprendidos, ao mesmo tempo em que

servem de elementos para a formação ética, estética e política do aluno

5.5.1- CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

A alfabetização e o letramento, deve ser enfatizado o domínio, pela criança, das

capacidades referentes à aquisição do sistema da escrita, da leitura e da produção textual

e, ao mesmo tempo, elaborar alternativas de atividades para operacionalizar sua

avaliação.

É sabido que: “(...) a cada momento, multiplicam-se as demandas por práticas de

leitura e de escrita, não só na chamada cultura do papel, mas também na nova cultura

da tela, como pode ser chamado o conhecimento mobilizado pelos meio eletrônicos. Por

isso, se uma criança sabe ler, mas não e capaz de ler um livro, um jornal, ou se sabe

escrever palavras e frases, mas não e capaz de escrever uma carta, ela e alfabetizada,

mas não letrada. Em sociedades grafo cêntricas como a nossa, as crianças de diferentes

classes sociais convivem com a escrita e com práticas de leitura e escrita cotidianamente,

o que significa que vivem em ambientes de letramento. As crianças começam, portanto, a

“letrar - se” a partir do momento em que nascem em uma sociedade letrada. Rodeadas

de material escrito e de pessoas que usam a leitura e a escrita, nossas crianças, desde

cedo, vão conhecendo e reconhecendo as praticas de leitura e de escrita. SILVA, Ceris S.

R. PROPOSTA PEDAGÓGICA /Alfabetização e Letramento na infância (a criança de seis

anos no Ensino Fundamental)

5.5.2- CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA

Os dicionários da língua portuguesa registram a palavra infância como o período

de crescimento que vai do nascimento até o ingresso na puberdade, por volta dos doze

anos de idade. Segundo a Convenção sobre os Direitos da Criança, aprovada pela

Assembléia Geral das Nações Unidas, em novembro de 1989, "criança são todas as

pessoas menores de dezoito anos de idade". Já para o Estatuto da Criança e do

Adolescente (1990), criança é considerada a pessoa até os doze anos incompletos,

enquanto entre os doze e dezoito anos, idade da maioridade civil, encontra-se a

adolescência.

Etimologicamente, a palavra infância vem do latim, infantia, e refere-se ao indivíduo

que ainda não é capaz de falar. Essa incapacidade, atribuída à primeira infância, estende-

se até os sete anos, que representaria a idade da razão. Percebe-se, no entanto, que a

idade cronológica não é suficiente para caracterizar a infância. É o que Khulmann Jr.

(1998, p. 16) afirma categoricamente: Infância tem um significado genérico e, como

qualquer outra fase da vida, esse significado é função das transformações sociais: toda

sociedade tem seus sistemas de classes de idade e a cada uma delas é associado um

sistema de status e de papel.

5.5.3- CONCEPÇÃO DE ADOLESCÊNCIA

Adolescência, período da vida humana entre a puberdade e a adultície, vem do

latim adolescentia, adolescer. É comumente associada à puberdade, palavra derivada do

latim pubertas-atis, referindo-se ao conjunto de transformações fisiológicas ligadas à

maturação sexual, que traduzem a passagem progressiva da infância à adolescência.

Esta perspectiva prioriza o aspecto fisiológico, quando consideramos que ele não é

suficiente para se pensar o que seja a adolescência.

5.5.4- NECESSIDADES BÁSICAS DE APRENDIZAGEM DO SER HUMANO

QUE DEVEM SER SUPRIDAS NO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS

Nos anos iniciais e anos finais do Ensino Fundamental de 9 anos devem estar

articulados os conteúdos necessários o curso , oferecendo todos os recursos para que

haja aprendizagem de todos os alunos.

Cada pessoa – criança, jovem ou adulto – deve estar em condições de aproveitar

as oportunidades educativas voltadas para satisfazer suas necessidades básicas de

aprendizagem. Essas necessidades compreendem tanto os instrumentos essenciais para

a aprendizagem (como a leitura e a escrita, a expressão oral, o cálculo, a solução de

problemas), quanto os conteúdos básicos da aprendizagem (como conhecimentos,

habilidades, valores e atitudes), necessários para que os seres humanos possam

sobreviver, desenvolver plenamente suas potencialidades, viver e trabalhar com

dignidade, participar plenamente do desenvolvimento, melhorar a qualidade de vida,

tomar decisões fundamentadas e continuar aprendendo.

5.5.5- O TRABALHO

O mundo do trabalho vem atravessando mudanças aceleradas: novas tecnologias e

modelos organizacionais, aparecimento e desaparecimento de algumas ocupações,

novas exigências para obtenção de emprego. Essas transformações, entretanto, não

afetam de maneira homogênea toda a sociedade, pois ainda é possível a convivência de

tecnologias rudimentares e tradicionais com outras, sofisticadas e inovadoras, uma vez

que o acesso ao conhecimento, ao trabalho e ao emprego não ocorre de forma igualitária

em nossa sociedade.

A relação dos jovens brasileiros com esse mundo em mutação também é bastante

diversificada. Enquanto para alguns, o ingresso no mundo do trabalho é uma expectativa

que pode motivar o estudo e a descoberta de novas aprendizagens, em etapas pós

escolarização básica, para outros o trabalho se impõe como experiência a ser vivenciada

desde a infância, ou adolescência, como necessidade de auto-sustentação, restringindo

suas possibilidades de desenvolvimento, em relação ao domínio dos conhecimentos

científicos e tecnológicos, humanísticos e ético-políticos.

Marx e Engels colocam que o primeiro pressuposto de toda a história humana é

naturalmente a existência de indivíduos humanos vivos. Nessa perspectiva, o primeiro ato

histórico é, portanto, a produção da própria vida material – o que o ser humano precisa

produzir para atender as suas necessidades para viver – comer, vestir, morar...

O trabalho, como um processo pelo qual o homem se apropria da natureza e a

transforma conforme as suas necessidades, produzindo e reproduzindo a sua existência,

se dá na relação com os outros homens, o que vai configurá-lo como um ser social. E ao

mesmo tempo em que transforma a natureza para produzir a sua existência, incluindo a

sua relação com o outro, ele se transforma. O homem produz sua existência extraindo da

natureza suas necessidades, não de forma isolada, mas junto com o outro, numa relação

social.

5.5.6- TÉCNOLOGIA NA EDUCAÇÂO

Seguindo uma tendência mundial, o governo brasileiro investe crescentemente na

integração de tecnologias em escolas públicas. Programas como Proinfo e TV Escola

contemplam não somente infraestrutura e equipamentos, mas também formação de

professores, gestores e produção de recursos didáticos. Os computadores na escola vai

transformar a prática escolar. Os investimentos de grande porte na educação básica são

feitos na perspectiva de uma tecnologia complexa. A integração de computadores no

Laboratório de Informática com ênfase nas nas pesquisas dos professores e alunos.

As Tecnologias Educacionais Aplicadas, com temas de aprendizagem e ensino em

situações que envolvem o uso de novas tecnologias. Trata da interação da

aprendizagem e o ensino com as novas tecnologias.

5.5.7- ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Segundo a Lei nº11.788 de 25 de Setembro de 2008, Art 1º, “Estágio é um ato

educativo escolar supervisionado,desenvolvido no ambiente de trabalho,que visa a

preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino

regular em instituições de educação superior,de educação profissional,de ensino

médio,da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental,na modalidade

profissional de jovens e adultos”.

O estágio poderá ser obrigatório,conforme determinação das diretrizes curriculares

da etapa,modalidade e área de ensino e da proposta pedagógica do curso. O estágio

obrigatório tem definida carga horária e requisito para aprovação e obtenção de diploma.

O estágio não – obrigatório, é atividade opcional,acrescida à carga horária regular e

obrigatória.

Os conhecimentos escolares buscam uma educação que possibilite a

compreensão dos princípios científicos - tecnológicos e históricos da produção

moderna,de modo a orientar os estagiários a desenvolverem as ações no ambiente de

trabalho redirecionado aos conhecimentos universais necessários para compreendê - los

a partir das relações de trabalho. Formar para o mundo operacional, isto implica em ir

além de uma formação técnica que secundariza o conhecimento necessário para se

compreender o processo de produção em sua totalidade.

VI- MARCO OPERACIONAL

6.1- GRANDES LINHAS DE AÇAO DA ESCOLA

Que a escola viabilize junto a SEED, reforma e readaptação do espaço físico como

banheiros para a Quadra; Salas de Aulas e a construção de uma casa para o

caseiro;

Adquirir acervo bibliográfico literário, histórico e científico para uso do aluno,

equipamento de informática e material para o laboratório de Física, Química e

Biologia, através de promoção junto APMF e a comunidade escolar;

Através de parcerias com entidades; asilos creches, empresas, hospitais postos de

saúde e APAES para pesquisar, conhecer e entrevistar outras realidades. Para que

toda comunidade escolar possa participar de palestras com profissionais em

conjunto com as parcerias sobre drogas, sexualidade e saúde mental;

Que a escola proporcione aos alunos momentos de fazer leituras diversas em

jornais, revistas, textos e panfletos informativos com o intuito de melhorar suas

interpretações;

Buscar junto a Secretária de Estado da Educação as possibilidades de criar Cursos

Técnicos;

Que direção e Comunidade escolar realizem reuniões semestrais para rever todas

as práticas feitas no colégio;

Incentivar e oportunizar aos professores e funcionários, cursos de formação e

enriquecimento pessoal;

Que a escola, NRE e SEED divulguem e incentive os funcionários a participarem

de cursos de aperfeiçoamento dentro de cada função; principalmente para os

professores o GTR, participação no PDE – Programa de Desenvolvimento

Educacional.

Incentivar professores, alunos e funcionários a participarem de dinâmicas para

socialização, trabalhando a auto estima;

Viabilizar e incentivar aos professores e funcionários do Colégio a participação nos

Encontros Descentralizados, Grupos de Estudos, Simpósios. de acordo com

calendário da SEED;

Que a Equipe Pedagógica organize e proporcione estímulos e elementos

adequados aos professores na elaboração das suas práticas educativas.

Que a escola incentive e acompanhe estágios não – obrigatório efetivados pelos

alunos e desenvolvidos em ambiente de trabalho que vise a preparação para o

trabalho produtivo que estejam frequentando regularmente a escola, de acordo

com a legislação em vigência.

Que a escola formule o projeto Político-Pedagógico e elabore o regimento escolar

de acordo com a proposta do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, por meio de

processos participativos relacionados à gestão democrática.

Promover reuniões com as Instâncias colegiadas, organização de acoes, para

melhoria do ensino na escola.

Que os educandos participem de aulas práticas no Laboratório de Ciências, e

Biologia.

Incentivar os educadores no preparo de pesquisas no laboratório de informática.

Promover recuperações de estudos para alunos com dificuldades na

aprendizagem.

✔ Divulgar a toda comunidade escolar sobre a importância e dos objetivos da

Equipe Multidisciplinar e do Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana

e Indígena; Organização de atividades em todas as disciplinas.

✔ Organizar reuniões com os pais e comunidade escolar, para discussão sobre a

violência, indisciplina e evasão escolar, objetivando o combate desse

problemas agravantes na escola, envolvendo as Instâncias Colegiadas.

✔ Desenvolver projetos de Atividades de Apoio aprendizagem, com vistas a

melhoria do Ensino na Escola.

✔ A articulação com as sèries iniciais do Ensino Fundamental de 9 anos será:

Conhecer os documentos de oriêntaçôes pedagógicas utilizadas pelas redes

municipais de ensino; Conhecer a Propósta Pedagógica dos anos iniciais;

Conhecer a Concepção de Ensino dos aons iniciais.

✔ Capacitar contínuamente a comunidade escolar, com cursos oferecidos pela

SEED, NRE, EAD.

6.1.2- ORGANIZAÇÃO DO CALENDÁRIO ESCOLAR, HORÁRIO LETIVO E

NÃO LETIVO

O calendário escolar é organizado pelo Colégio de acordo com as instruções

emanadas da entidade mantenedora / SEED.

Organização de turmas priorizando os alunos que já estudam no colégio, e por

ordem de chegada de matrícula.

6.1.3- PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DE AULAS

Aos professores as aulas são distribuídas de acordo com a Resolução enviada pela

SEED. E a escolha se dá, através de tempo de serviço no estabelecimento de ensino,

formação profissional, tempo de serviço no Estado e para desempate usa-se idade e

inclusive números de filhos.

6.2- A FUNÇÃO DOS SEGMENTOS DA ESCOLA: DIREÇÃO

Organizar a escola em todos os aspectos, políticos, financeiros, pedagógico e

administrativo auxiliando a todos em suas dificuldades, em trabalho coletivo, fazendo da

escola um espaço onde o conhecimento seja a meta principal numa gestão democrática,

sendo o trabalho coletivo.

Segundo os conceitos modernos de gestão escolar, que favorecem a

responsabilidade coletiva, o diretor não é o mero administrador, mas sim um líder que

monitora e acompanha todo o processo educativo. Isso significa estar ligado ao cotidiano

da sala de aula, conhecer alunos, professores e pais, não tendo apenas a autoridade

legal do cargo, mas autoridade legítima que nasce do reconhecimento pelo desempenho

das funções e a busca da excelência acadêmica na escola pública.

Neste contexto, além de tornar-se imprescindível seu papel de articulador e

defensor da democracia interna na unidade escolar, o diretor deve posicionar-se como o

primeiro responsável pelos resultados pedagógicos da escola e pelo sucesso dos alunos.

ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR :

Organizar, administrar e articular o funcionamento da unidade escolar;

Garantir o cumprimento dos 200 dias letivos;

Estar sempre presente na Unidade Escolar, zelando pela pontualidade e frequência

de seus servidores, pelo cumprimento integral da carga horária das aulas e pelo

cumprimento das horas-atividade dos professores;

Encorajar e garantir na escola uma gestão participativa, envolvendo os vários

segmentos da comunidade escolar;

Sensibilizar e organizar a participação dos pais, dos alunos e da comunidade local

na vida escolar, no Conselho Escolar e nos Grêmios Estudantis;

Coordenar a elaboração, a implementação, o monitoramento e a avaliação do

Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE), do Projeto Pedagógico e do

Regimento Escolar;

Encorajar exemplarmente a ética da responsabilidade, segundo a qual as pessoas

são responsáveis por suas ações, devendo prestar contas das mesmas, na esfera

da ação pública;

Conhecer, interpretar, analisar, respeitar, difundir e criar, na escola, oportunidades

de discussão e reflexão sobre assuntos como financiamento da educação,

políticas públicas educacionais, nacional e estadual, planos educacionais, etc;

Fortalecer a autonomia escolar e a cooperação entre a sua escola e as demais

escolas e a comunidade em que se localiza;

Encorajar e garantir na escola, a reflexão sobre a prática da educação para o

exercício da cidadania, num clima de confiança e credibilidade, de aprendizagem e

de compromisso com o sucesso, permanência e promoção dos alunos;

Ser responsável pela qualidade acadêmica da escola, coordenando e

acompanhando os trabalhos da equipe pedagógica;

Acompanhar o desempenho de professores e alunos;

Divulgar, encaminhar e discutir na escola todos os comunicados pertinentes à área

pedagógica pelas Subsecretarias, Superintendências ou outros órgãos;

Estimular a prática da avaliação como instrumento gerencial;

Contribuir para que o processo de ensino garanta sua relação com o processo de

construção do conhecimento;

Participar dos diversos momentos de estruturação da atividade escolar seja na re-

estruturação do espaço físico, na organização do trabalho na escola, na relação

escola-comunidade, ou na avaliação do rendimento escolar;

Acompanhar a atualização dos dados da unidade escolar no SERE;

Estimular e participar dos processos de avaliação do estágio probatório;

Garantir o cumprimento do plano de trabalho dos coordenadores pedagógicos;

Prestar contas de todos os recursos recebidos, dentro do prazo legal;

E zelar pelo patrimônio em geral.

ATRIBUIÇÕES DO VICE-DIRETOR:

Substituir o diretor nos casos de afastamento, impedimento ou de vacância do

cargo;

Efetivar a articulação, integração e desenvolvimento dos níveis de ensino

ministrados na unidade escolar;

Apoiar, acompanhar e orientar o grupo de coordenadores da escola no

atendimento aos projetos: Aprender, Se Liga, Reorientação Curricular e todos os

projetos propostos pela SEED;

Apoiar, acompanhar, monitorar e avaliar o trabalho das demais coordenações

existentes e dos projetos em desenvolvimento na unidade escolar;

Prestar assistência ao sistema de acompanhamento do AMAI, Salário Escola,

Coordenação dos projetos e Programas da SRE;

Estabelecer escalas de execução do trabalho referente à limpeza, segurança e

merenda escolar, acompanhando, monitorando, avaliando e garantindo a qualidade

dos serviços prestados em prol do bom desenvolvimento das atividades

pedagógicas e gerenciais da escola;

Cumprir com todas as atribuições inerentes à sua função;

6.2.1- EQUIPE PEDAGÓGICA

A Equipe Pedagógica da escola t em a a função de organizar e dinamizar o

trabalho pedagógico na escola, auxiliando a todos para o bom andamento do trabalho

escolar. O Pedagogo é de extrema importância no acompanhamento do trabalho dos

professores, visando fortalecer a equipe escolar para garantia da aprendizagem do aluno.

Assim, esse profissional precisa estar atento à sua função pedagógica, de forma a apoiar

os docentes no exercício de suas funções, tomando como referência as metas

estabelecidas coletivamente na Proposta Pedagógica da Unidade Escolar.

Os Pedagogos da escola compõem a equipe pedagógica da unidade escolar que é

responsável pela operacionalização da proposta pedagógica da escola, pelo

acompanhamento e orientação do trabalho desenvolvido pelos professores, pela

qualidade do processo de ensino e pela efetiva aprendizagem dos alunos.

ATRIBUIÇÕES DOS PEDAGOGOS:

Acompanhar as práticas de estágio não obrigatório desenvolvidas pelo aluno;

Manter os professores das turmas, cujos alunos desenvolvem atividade de

estágio, informados sobre as atividades desenvolvidas de modo que estes

possam contribuir para esta relação prática;

Orientar e receber relatórios do estagiário;

Elaborar normas complementares dos estágios de seus educandos;

Zelar pelo cumprimento do termo compromisso com o educando,com a parte

concedente e o estabelecimento.

Auxiliar nas práticas pedagógicas vivenciadas em sala de aula , nos programas

e projetos fornecendo subsídios aos professores quando necessário,

priorizando o ensino de qualidade ;

Orientar o professor na hora atividade afim de que haja um enriquecimento no

trabalho pedagógico do professor;

Acompanhar o trabalho do professor na parte burocrática de seus registros ,

( Execução, elaboração e avaliação de planos de ensino);

A equipe pedagógica deve garantir a efetivação de um projeto de escola que

cumpra com sua função política, pedagógica e social;

Atender o aluno quando sua necessidade não é cumprida somente com o

professor , orientando o de forma a ajudá lo a resolver conflitos através de

projetos ou técnicas;

Intervenção pedagógica com o objetivo de solucionar e identificar problemas

que estejam prejudicando o processo ensino-aprendizagem dentro e fora da

sala de aula quando este for requisitado;

Identificar e acompanhar os alunos com Necessidades Especiais, dando

subsídios aos professores em sala de aula , assim como as demais

necessidades de inclusão social;

6.2.2- EDUCADORES

Função de mediador, instrumentalizar os alunos, para que se apropriem dos

conhecimentos necessários a sua cidadania. Avaliações, PTD, PPC, conhecer o perfil dos

educandos, materiais didáticos – pedagógicos, enfim são diversas atribuições que podem

ser formuladas e que fazem parte da responsabilidade do professor.

A função docente é um dos principais pontos de sustentação do processo ensino-

aprendizagem. O exercício da docência não é uma tarefa solitária, é uma prática que

deve se fundamentar no trabalho coletivo, nos estudos individuais e grupais e na troca de

experiência pautada na ação e reflexão.

Para que esses princípios se configurem em realidade, faz-se necessário organizar

reuniões pedagógicas, oficinas, conselhos, assembleias, seminários, horas de estudo etc.

Como também utilizar os momentos das horas-atividade, que devem ser entendidas como

oportunidades de aquisição de embasamento teórico para uma prática mais democrática

e eficaz.

A jornada de trabalho dos professores em efetivo exercício da docência é

constituída por horas-aula e hora-atividade (30% da carga horária total ), é destinada aos

momentos de planejamento, estudos e correção de atividades desenvolvidas e na

realização das ações previstas no projeto pedagógico em desenvolvimento. Trinta por

cento (30%) da hora-atividade deverá ser cumprida na escola, sob a supervisão da

coordenação pedagógica e responsabilidade da direção da escola.

ATRIBUIÇÕES DOS EDUCADORES:

Participar do planejamento e execução dos projetos coletivos da unidade escolar,

especialmente do Projeto Pedagógico e PDE;

Elaborar previamente seu Plano de Curso, a partir do Projeto Pedagógico da

escola, em parceria com os professores da mesma disciplina e níveis de ensino e

com a colaboração da equipe pedagógica da escola;

Elaborar regularmente o seu plano de aula;

Participar do Conselho de Classe e reuniões pedagógicas e encontros coletivos

convocados pela direção da escola;

Participar de programas de capacitação continuada buscando aperfeiçoar-se na

sua área de atuação;

Manter atualizados os documentos de escrituração escolar sob sua

responsabilidade (registro de presença, registro de notas) conforme orientações da

subsecretaria da Educação.

Elaborar e executar, em parceria com o professor de recursos e professor de

apoio, se for o caso, o Plano Individualizado de Educação, atendendo as

necessidades específicas dos alunos com necessidades educacionais especiais e

dos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem ou de acompanhamento

da turma;

Cumprir os 200 dias letivos, a carga horária mínima de cada curso e o horário

integral das aulas;

Iniciar e terminar as aulas no horário previsto;

Não dispensar as turmas antes do encerramento das aulas;

Evitar marcar consulta médica durante o período do trabalho;

Cumprir as horas-atividade;

Zelar pelo patrimônio público;

Promover atividades de recuperação contínua com os alunos;

Informar aos alunos sobre o processo de avaliação da aprendizagem;

Comprometer-se com o sucesso da aprendizagem dos alunos sob sua

responsabilidade, com vistas à melhoria da escola como um todo;

Utilizar os resultados da avaliação no replanejamento das aulas e do plano de

curso.

6.2.3- EDUCANDOS

Tem como função se apropriar dos saberes necessários para sua educação,

tornando – se cidadão autônomo e sujeito crítico, e exercendo seus direitos e cumpridores

dos seus deveres em todos os aspectos e dimensões: econômico , político, educacional,

cultural e ético. Cumprir todas as atividades escolares, frequência de 75% obrigatória,

zelar pela escola, saber cumprir as normas que lhe couber, etc.

O Corpo Discente é constituído por todos os alunos regularmente matriculados nos

cursos em funcionamento na Unidade Escolar.

CONSTITUIRÃO DIREITOS DOS ALUNOS:

Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Aquisição do conhecimento prático necessário;

Tomar conhecimento das disposições do Regimento Escolar e funcionamento da

escolar;

Receber informações sobre os diversos serviços oferecidos pela escolar;

Organizar e participar das agremiações estudantis;

Fazer uso dos serviços e dependências escolares de acordo com as normas

estabelecidas neste Projeto Político Pedagógico e ou estabelecidos pela Direção;

Tomar conhecimento do seu rendimento escolar e de sua frequência, através do

boletim ou caderneta escolar;

Contestar critérios avaliativos, podendo recorrer as instancias escolares superiores;

Solicitar revisão de provas no prazo de 48h, a partir da divulgação das notas;

Requerer transferências ou cancelamento de matrícula por si, quando de maior de

idade, ou através do pai ou responsável, quando de menor;

Apresentar sugestões relativas aos conteúdos programáticos desenvolvidos pelo/a

professor/a, com o objetivo de aprimorar o processo ensino-aprendizagem;

Reivindicar o cumprimento da carga horária prevista na grade curricular;

Discutir com o serviço de apoio pedagógico ou com os professores regentes os

problemas, as dificuldades pessoais e os relacionados processo ensino- aprendizagem;

propondo soluções; dentre outros..

DOS DEVERES DOS ALUNOS

Cumprir as disposições deste regimento escolar no que lhe couber:

Atender as determinações dos diversos setores da escola;

Ao Comparecer pontualmente às aulas e demais atividades escolares

Participar das atividades programadas e desenvolvidas pela escola;

Cooperar na manutenção da higiene e na conservação das instalações escolares;

Manter e promover relações cooperativas com professores, colegas e comunidade;

Indenizar o prejuízo, quando produzir danos materiais à Unidade Escolar e a

objetos de propriedade de colegas ou funcionários;

justificar a direção e a/ao professor/a, mediante atestado médico ou declaração de

pais e responsáveis, a ausência nas provas e entrega de trabalhos na data prevista;

Usar uniforme escolar, quando a Unidade Escolar assim o definir, em conformidade

com a legislação vigente;

6.2.4- SECRETARIA

Assistir os órgãos de administração, a direção a equipe pedagógica, o corpo

docente, os funcionários do estabelecimento de ensino e a clientela (pais e alunos) e

controlar e guardar os documentos pertinentes as rotinas da escola. Escrituração escolar

e correspondências do estabelecimento, conhecer documentos, acompanhar processos

que lhe couber, expedir documentos diversos.

Com uma função administrativa, o secretário geral é o responsável pela

documentação dos alunos e da escola. Seu papel é fundamental para o sucesso da

administração escolar, e o seu trabalho deve interagir com todos os segmentos da

comunidade escolar visando o cumprimento das diretrizes da Secretaria da Educação e

do próprio Regimento Interno da Unidade Escolar.

Na organização de uma unidade escolar, a secretaria é o setor responsável pelo

serviço de escrituração escolar, regra na grafia e correspondência, sob a

responsabilidade do secretário-geral e supervisão da direção.

Conhecer e cumprir os termos deste regimento.

6.2.5- AGENTE EDUCACIONAL II

ATRIBUIÇÕES DO AGENTE EDUCACIONAL II QUE ATUA COMO SECRETÁRIO(A):

Fornecer em tempo hábil as informações solicitadas;

Organizar e manter em dia coletânea de Leis, regulamentos, resoluções, diretrizes,

ordens de serviço e demais documentos;

Coordenar as atividades da Secretaria da Unidade Escolar;

Secretariar os Conselhos de Classe e outras reuniões similares;

Organizar e manter atualizados os documentos da Unidade Escolar e da vida

escolar do aluno, de forma a permitir sua verificação em qualquer época utilizando

para isto as ferramentas do SERE;

Utilizar os instrumentos e documentos do SERE, para registrar e manter

atualizados os dados dos alunos, professores da escola;

Expedir e autenticar os certificados de conclusão de curso e outros documentos

pertinentes;

Coordenar o preenchimento das fichas do Bolsa Escola, Censo escolar e outros;

Lavrar em atas as anotações de resultados finais, de recuperação, de exames

especiais, de classificação e de outros processos avaliativos;

Orientar professores quanto à escrituração escolar sob sua responsabilidade;

Responsabilizar-se juntamente com o diretor, pela frequência dos servidores;

Conhecer e cumprir os termos deste regimento.

ATRIBUIÇÕES DO AGENTE EDUCACIONAL II QUE ATUA COMO TÉCNICO

ADMINISTRATIVO:

Realizar atividades administrativas e de secretaria da instituição escolar onde

trabalha;

Auxiliar na administração do estabelecimento de ensino, atuando como educador e

gestor dos espaços e ambientes de comunicação e tecnologia;

Manter em dia a escrituração escolar: Boletins estatísticos;

Redigir e digitar documentos em geral e redigir e assinar atas;

Receber e expedir correspondências em geral, juntamente com a direção da

escola;

Emitir e assinar, juntamente com o diretor, históricos e transferências escolares;

Classificar, protocolar e arquivar documentos.

Prestar atendimento ao público, de forma pronta e cordial;

Atender ao telefone;

Prestar orientações e esclarecimentos ao público em relação aos procedimentos e

atividades desenvolvidas na unidade escolar;

Lavrar termos de abertura e encerramento de livros de escrituração;

Manter atualizados dados funcionais de profissionais docentes e não docentes do

estabelecimento de ensino;

Manter atualizada lista telefônica com os números mais utilizados no contexto da

escola;

Comunicar à direção fatos relevantes no dia a dia da escola;

Manter organizado e em local acessível o conjunto de legislação atinente ao

estabelecimento de ensino;

Executar trabalho de mecanografria e de reprografia;

Acompanhar os alunos, quando solicitado, em atividades extraclasse ou

extracurriculares;

Participar de reuniões escolares sempre que necessário;

Participar de eventos de capacitação sempre solicitado;

Manter organizado o material de expediente para que os procedimentos de

aquisição dos mesmos sejam realizados;

Executar outras atividades correlatas às ora descritas; catalogar e registrar livros,

fitas, DVD, fotos, textos, CD;

Registrar todo material existente na biblioteca, nos laboratórios de ciências e de

informática;

Manter a organização da biblioteca, laboratório de ciências e informática;

Restaurar e conservar livros e outros materiais de leitura;

Atender aos alunos e professores, administrando o acervo e a manutenção do

banco de dados;

Zelar pelo controle e conservação dos documentos e equipamentos da Biblioteca;

Conservar, conforme orientação do fabricante, materiais existentes nos

laboratórios de informática e de ciências;

Reproduzir material didático através de cópias reprográficas ou arquivos de

imagem e som em vídeos, “slides”, CD e DVD;

Registrar empréstimo de livros e materiais didáticos;

Organizar agenda para utilização de espaços de uso comum;

Zelar pelo bom uso de murais, auxiliando na sua organização, agir como

educador, buscando a ampliação do conhecimento do educando, facilitada pelo

uso dos recursos disponíveis na escola; quando solicitado;

Participar das capacitações propostas pela SEED ou outras de interesse da

unidade escolar;

Decodificar e mediar o uso dos recursos pedagógicos e tecnológicos na prática

escolar;

Executar outras atividades correlatas às horas descritas.

Conhecer e cumprir os termos deste regimento.

ATRIBUIÇÕES DO AGENTE EDUCACIONAL II QUE ATUA NO LABORATÓRIO DE

CIÊNCIAS:

Preparar, manipular e armazenar materiais e equipamentos próprios de laboratório;

Utilizar reagentes, solventes, equipamentos, ferramentas e instrumentos manuais,

mecânicos, elétricos e eletrônicos;

Observar rotinas e normas de segurança em Laboratório de Física, Química e

Biologia;

Preparar soluções;

Utilizar conhecimentos de propriedades físicas e químicas dos compostos

orgânicos;

Utilizar conhecimentos básicos de manuseio de instrumentos manuais, mecânicos,

elétricos e eletrônicos;

Estabelecer e aplicar, em conjunto com o corpo docente, normas de segurança

para o uso do laboratório;

Disponibilizar equipamentos e materiais necessários para a preparação e

realização das atividades de ensino previstas em várias disciplinas;

Dar assistência técnica ao professor e seus alunos durante a aula ajudando a

manter o bom andamento da atividade prática de laboratório;

Preparar o ambiente do laboratório para uso do professor e alunos.

Conhecer e cumprir os termos deste regimento.

ATRIBUIÇÕES DA(O) AGENTE EDUCACIONAL II QUE ATUA NA BIBLIOTECA

ESCOLAR:

A Biblioteca deste Estabelecimento de Ensino é de médio porte e estará aberta

diariamente nos três turnos para atendimento aos alunos, professores e funcionários do

colégio. Possui um acervo razoável de livros didáticos, paradidáticos e literários, bem

como revistas de diversas editoras para pesquisa dos alunos e professores e

comunidade em geral.

Organizar o acervo de livros na biblioteca.

Realizar projetos relativos a estrutura de normalização da coleta, do tratamento e

da recuperação e da disseminação das informações documentais em qualquer

suporte.

Estabelecer, coordenar e executar a política de seleção e aferição do material

integrante das coleções de acervo, programando as prioridades de aquisição dos

bens patrimoniais para a operacionalização dos serviços.

Participar de programa de treinamento, quando convocado.

Participar, conforme a política interna da Instituição, de projetos, cursos, eventos,

convênios e programas de ensino, pesquisa e extensão.

Executar tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos e

programas de informática.

Executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função.

Manter organizado o material de expediente para que os procedimentos de

aquisição dos mesmos sejam realizados;

Restaurar e conservar livros e outros materiais de leitura;

Registrar empréstimo de livros e materiais didáticos;

Conhecer e cumprir os termos deste regimento.

ATRIBUIÇÕES DO AGENTE EDUCACIONAL II QUE ATUA NO LABORATÓRIO DE

INFORMÁTICA:

Manter a organização laboratório de informática;

Participar de reuniões escolares sempre que necessário;

Participar de eventos de capacitação sempre solicitado;

Executar outras atividades correlatas às ora descritas; catalogar e registrar livros,

fitas, DVD, fotos, textos, CD;

Registrar todo material existente no laboratório de informática;

Atender aos alunos e professores, administrando o acervo e a manutenção do

banco de dados;

Zelar pelo controle e conservação dos equipamentos do Laboratório de Informática;

Conservar, conforme orientação do fabricante, materiais existentes nos laboratórios

de informática

Reproduzir material didático através de cópias reprográficas ou arquivos de

imagem e som em vídeos, “slides”, CD e DVD;

Organizar agenda para utilização de espaços de uso comum;

Zelar pelo bom uso de murais, auxiliando na sua organização, agir como

educador, buscando a ampliação do conhecimento do educando, facilitada pelo

uso dos recursos disponíveis na escola; quando solicitado;

Participar das capacitações propostas pela SEED ou outras de interesse da

unidade escolar;

Decodificar e mediar o uso dos recursos pedagógicos e tecnológicos na prática

escolar;

Executar outras atividades correlatas às horas descritas.

Conhecer e cumprir os termos deste regimento.

6.2.6- AGENTE EDUCACIONAIL I

ATRIBUIÇÕES DA(O) AGENTE EDUCACIONAL I QUE ATUA COMO:

SERVIÇOS GERAIS:

Os Serviços Gerais têm a seu encargo a manutenção da infraestrutura escolar e

preservação do meio ambiente, alimentação escolar, interação com o educando, de

acordo com o livro da SEED Anexos I e II. O corpo de pessoal para os Serviços Gerais

será formados por: servente, merendeira, vigia e outros previstos em ato específico da

Secretaria de Estado da Educação e do Desporto.

Zelar pelo ambiente escolar, preservando, valorizando e integrando o ambiente

físico escolar;

Executar atividades de manutenção e limpeza, tais como: varrer, encerar, lavar

salas, banheiros, corredores, pátios, quadras e outros espaços utilizados pelos

estudantes, profissionais docentes e não docentes da educação, conforme a

necessidade de cada espaço;

Lavar, passar e realizar pequenos consertos em roupas e materiais;

Utilizar aspirador ou similares e aplicar produtos para limpeza e conservação do

mobiliário escolar;

Abastecer máquinas e equipamentos, efetuando limpeza periódica para garantir a

segurança e funcionamento dos equipamentos existentes na escola;

Efetuar serviços de embalagem, arrumação, remoção de mobiliário, garantindo

acomodação necessária aos turnos existentes na escola;

Disponibilizar lixeiras em todos os espaços da escola, preferencialmente,

garantindo a coleta seletiva de lixo, orientando os usuários – alunos ou outras

pessoas que estejam na escola pra tal;

Coletar o lixo diariamente, dando ao mesmo o destino correto; executar serviços

internos e externos, conforme demanda apresentada pela escolar;

Racionalizar o uso de produtos de limpeza, bem como zelar pelos materiais como

vassouras, baldes, panos, espanadores, etc.;

Comunicar com antecedência à direção da escola sobre a falta de material de

limpeza, para que a compra seja providenciada;

Abrir, fechar portas e janelas nos horários estabelecidos para tal, garantindo o bom

andamento do estabelecimento de ensino e o cumprimento do horário de aulas ou

outras atividades da escola;

Guardar sob sua responsabilidade as chaves da instituição, quando for o caso, ou

deixar as chaves nos locais previamente estabelecidos;

zelar pela segurança das pessoas e do patrimônio, realizando rondas nas

dependências da instituição, atentando para eventuais, bem como identificando

avarias nas instalações e solicitando, quando necessário, atendimento policial, do

corpo de bombeiros, atendimento médico de emergência devendo,

obrigatoriamente, comunicar as ocorrências à chefia imediata;

Controlar o movimento de pessoas nas dependências do estabelecimento de

ensino, cooperando com a organização das atividades desenvolvidas na unidade

escolar;

Encaminhar ou acompanhar o público aos diversos setores da escola, conforme a

necessidade;

Acompanhar os alunos em atividades extra classe quando solicitado; preencher

relatórios relativos a sua rotina de trabalho;

Participar de cursos, capacitações, reuniões, seminários o outros encontros

correlatos às funções exercidas ou sempre que convocado;

Agir como educador na construção de hábitos de preservação e manutenção do

ambiente físico, do meio-ambiente e do patrimônio escolar;

Efetuar outras tarefas correlatas às ora descritas;

Preparar a alimentação escolar sólida e líquida observando os princípios de

higiene, valorizando a cultura alimentar local, programando e diversificando a

merenda escolar;

Responsabilizar-se pelo acondicionamento e conservação de insumos recebidos

para preparação da alimentação escolar;

Verificar a data de validade dos alimentos estocados, utilizando-os em data própria,

a fim de evitar o desperdício e a inutilização dos mesmos;

Atuar como educador junto à comunidade escolar, mediando e dialogando sobre as

questões de higiene, lixo e poluição, do uso da água como recurso natural

esgotável, de forma a contribuir na construção de bons hábitos alimentares e

ambientais;

Organizar espaços para distribuição da alimentação escolar e fazer a distribuição

da mesma, incentivando os alunos a evitar o desperdício;

Acompanhar os educandos em atividades extracurriculares e extraclasse quando

solicitado;

Realizar chamamento de emergência de médicos, bombeiros, policiais, quando

necessário, comunicando o procedimento à chefia imediata;

Preencher relatórios relativos a sua rotina de trabalho;

Comunicar ao diretor com antecedência, a falta de algum componente necessário à

preparação da alimentação escolar, para que o mesmo seja adquirido; efetuar

outras tarefas correlatas às ora descritas.

Conhecer e cumprir os termos deste regimento.

6.2.7- MERENDEIRA

Limpar e zelar pelo asseio da cozinha;

Receber e acondicionar os mantimentos;

zelar pelo refeitório;

Preparar convenientemente a merenda escolar;

Exercer perfeita vigilância sobre o condimento e cocção dos alimentos;

Fazer a distribuição da merenda escolar, no horário estipulado pelo diretor ou

diretor-adjunto;

Apresentar-se com o máximo de asseio e alinho, não só na pessoa como no traje;

Acatar as orientações dos superiores e tratar com urbanidade e respeito os

funcionários da unidade escolar e os usuários dos serviços educacionais;

Desempenhar a função com competência, assiduidade, pontualidade, senso de

responsabilidade, zelo, discrição e honestidade;

Conhecer e cumprir os termos deste regimento.

6.2.8- INSPETOR DE ALUNOS

Orientar os alunos quanto às normas da unidade escolar;

Organizar a entrada e saída dos alunos;

Zelar pela disciplina dos alunos dentro e fora das salas de aula;

Orientar os alunos quanto à manutenção da limpeza da escola;

Monitorar o deslocamento e permanência dos alunos nos corredores e banheiros

da unidade escolar;

Realizar atividades de recepção;

Acatar as orientações dos superiores e tratar com urbanidade e respeito os

funcionários da unidade escolar e os usuários dos serviços educacionais;

Zelar pelo cumprimento do horário das aulas;

Prestar assistência, no que lhe couber, ao aluno que adoecer ou sofrer qualquer

acidente, comunicando o fato de forma imediata à autoridade escolar competente;

Levar ao conhecimento do diretor escolar os casos de infração e indisciplina;

Encaminhar à orientação educacional e/ou supervisão escolar o aluno retardatário

e não permitir, antes de findar os trabalhos escolares, a saída de alunos sem a

devida autorização;

Desempenhar a função com competência, assiduidade, pontualidade, senso de

responsabilidade, zelo, discrição e honestidade;

Informar ao diretor ou ao diretor-adjunto, a permanência de pessoas não-

autorizadas no recinto da unidade escolar;

Preparar material para os professores quando solicitado;

Desempenhar com zelo e presteza os trabalhos de que for incumbido;

Conhecer e cumprir os termos deste regimento.

6.3- PAPEL DAS INSTÂNCIAS COLEGIADAS: A.P.M.F

É um órgão de representação dos pais, mestres e funcionários do estabelecimento

de ensino, não tendo caráter político partidário, religioso, racional e sem fins lucrativos,

dispõe se acompanhar sugerir, votar o desenvolvimento da proposta, sugerindo as

alterações que julgar necessárias.

Atualmente, o espaço de participação da APMF é muito amplo. Além de“gerenciar” o

financeiro da escola, tem como atribuições: acompanhar o desenvolvimento da Proposta

Pedagógica, sugerindo as alterações que julgar necessárias ao Conselho Escolar;

estimular a criação e o desenvolvimento de atividades para pais, alunos professores,

funcionários, assim como para a comunidade, após análise do Conselho escolar;

mobilizar a comunidade escolar, na

perspectiva de sua organização enquanto órgão representativo, para que esta

comunidade expresse suas expectativas e necessidades. (Estatuto da APMF, 2003).

6.3.1- GRÊMIO ESTUNDATIL

O Grêmio Estudantil é uma entidade que representa os estudantes em cada

escola, a partir da sua livre organização, buscando a defesa de seus interesses e da

educação pública e gratuita.

O Grêmio é importante porque constitui uma forma de os estudantes participarem

organizadamente da vida da escola, ganhando maior poder de intervenção e maior

integração todos os demais segmentos. A ação coletiva e a participação prepararam

cada um para uma atuação mais comprometida e de melhor qualidade.

ATRIBUIÇÕES:

Deverá constituir uma equipe de, no máximo, 10 pessoas com funções específicas

para organizar a eleição do grêmio;

Preparar uma proposta de Estatuto para a entidade;

Convocar Assembleia Geral e aprovar o estatuto após a discussão;

Registrar todo o processo em ata, não se esquecendo de passar a lista de

assinaturas entre os presentes;

Formar comissão eleitoral e convocar as eleições, comunicando a toda escola a

abertura de inscrições de chapas para a eleição do Grêmio;

Empossar a nova diretoria;

Registrar em ata e também em cartório.; -Desenvolver atividades educacionais,

culturais, cívicas desportivas e sociais;

Contribuir para a formação do aluno pela promoção da corresponsabilidade

iniciativa e criatividade;

Auxiliar a administração da Unidade Escolar, observando o disposto neste

Regimento;

Participar das discussões do Projeto Político Pedagógico, Regimento Escolar, o

PDE da Unidade Escolar e das ações de planejamento e desenvolvimento da

proposta curricular, com a finalidade de articular as ações pedagógicas a serem

desenvolvidas.

6.3.2- CONSELHO ESCOLAR

É um órgão colegiado, representativo, da comunidade escolar, de natureza

deliberativa, consultiva e fiscalizadora pedagógico e administrativo da instituição, inclusive

aprovar o Projeto Político Pedagógico da Escola, ou seja, o Conselho Escolar é soberano.

O Conselho Escolar é uma entidade autônoma, sem fins lucrativos, instituído por

prazo determinado, para funcionar como órgão deliberativo e fiscalizador, agente da

gestão democrática da unidade escolar, conforme CF, art.206, item VI; Lei 9.394/96-LDB,

art. 3o, item VIII e art. 14, item II; responsável pelo recebimento e aplicação dos recursos

do PROESCOLA, de acordo com os dispositivos legais Lei no. 13.666 de 27/07/2000,

alterada pela Lei 14.306 de 12/11/2002.

Podemos entendê-lo também como um fórum permanente de debates, de

articulação entre os vários setores da escola, tendo em vista o atendimento das

necessidades comuns de melhoria da aprendizagem e do desempenho da escola. Deve

ser visto como um instrumento de democratização das relações da gestão da escola.

Os conselhos escolares, enquanto entidades democráticas e representativas dos

diversos segmentos atuantes da escola, devem estimular na comunidade o processo de

formação nos eixos pedagógicos, financeiro, relacional e administrativo, visando uma

educação de qualidade.

ATRIBUIÇÕES:

Elaborar a programação e o plano de aplicação dos recursos financeiros recebidos

pela escola;

Acompanhar a aplicação dos recursos financeiros;

Zelar pela qualidade dos produtos adquiridos e serviços contratados, em todos os

níveis, desde sua aquisição, distribuição e utilização, observando sempre a

legislação pertinente;

Receber, analisar e remeter ao Conselho Fiscal, para parecer, as prestações de

contas , na forma da Lei no. 13.666, de 27/07/2000;

Constituir Comissão de Execução Financeira;

Discutir e participar da elaboração do Regimento Escolar e da Proposta

Pedagógica;

Criar e garantir mecanismos de participação efetiva e democrática dos membros da

comunidade escolar na vida escolar;

Constituir comissões especiais para estudar assuntos relacionados aos aspectos

administrativos, pedagógicos e financeiros da escola;

Apoiar as ações de capacitação dos membros do Conselho Escolar;

Participar, tanto do processo de aplicação da avaliação interna e externa da escola

quanto na análise de seus resultados.

6.3.3- COMUNIDADE

➔ Função de participar das atividades da escola, nas quais forem solicitados, com

críticas sugestões para melhoria da qualidade do ensino na escola, como também

acompanhar a vida escolar de seus filhos.

6.3.4- CONSELHO DE CLASSE

O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza deliberativa em assuntos

didático-pedagógicos, tendo por objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem na

relação direção-Professor aluno e os procedimentos adequados a cada caso, que

possibilita:

A avaliação global do aluno e o levantamento das suas dificuldades; a avaliação

dos envolvidos no trabalho educativo e no estabelecimento de ações para a superação

das dificuldades; a avaliação do processo ensino-aprendizagem desenvolvido pela escola

na implementação das ações propostas e verificação dos resultados; a definição de

critérios para a avaliação e sua revisão, quando necessária; a avaliação da prática

docente, enquanto motivação e produção de condições de apropriação do conhecimento,

no que se refere: à metodologia, aos conteúdos programáticos e à totalidade das

atividades pedagógicas realizadas. o Conselho de Classe será realizado por turma, nos

períodos bimestrais e será proponente das ações que visem à melhoria da aprendizagem

e o definidor da aprovação ou não aprovação do aluno.

O Conselho de Classe se reúne bimestralmente e será composto: pelos

professores da turma; pela direção do estabelecimento ou seu representante; por alunos

da turma e pais. O Conselho de Classe poderá reunir-se extraordinariamente, convocado

pela direção do estabelecimento, sendo obrigatório o comparecimento de todos os

membros convocados, ficando os faltosos passíveis de registro no cartão ponto.

A instância imediatamente superior ao Conselho de Classe é o Conselho de

Gestão formado pela Direção, Conselho Deliberativo e APP, fora da unidade escolar a

instância superior é o órgão regional representativo da Secretaria de Estado da

Educação, Ciência e Tecnologia.

As reuniões do Conselho de classe serão lavradas em atas próprias para registro,

divulgação ou comunicação aos interessados.

I. emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino- aprendizagem,

decidindo pela revisão de nota ou anulação e repetição de testes, provas e trabalhos

destinados à avaliação do rendimento escolar em que ocorram irregularidades ou dúvidas

por parte dos alunos , pais ou responsáveis, quanto aos resultados obtidos;

educação brasileira estancia superior imediata para a decisão final;

III. avaliar as atividades docentes e discentes, possibilitando replanejamento dos

objetivos e das estratégias de execução da programação, com vistas à melhoria do

processo ensino-aprendizagem;

IV. responsabilizar o/a Professor/a de cada disciplina, ao término do conselho de

Classe, pelo preenchimento do documento de avaliação e frequência, adotado pelas

redes estaduais de ensino, a ser entregue na Secretaria da Unidade Escolar;

V. propor medidas para a melhoria do aproveitamento escolar, integração e

relacionamento dos alunos na turma;

VI. estabelecer planos viáveis de recuperação contínua e paralela dos/as

alunos/as, em consonância com o Plano Político- Pedagógico da escola;

VII. assegurar a elaboração e execução dos planos de adaptação de alunos

transferidos, quando se fizer necessário, atendendo a legislação específica.

6.4- LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

O laboratório tem de ser um local de aprendizagem, é um local de

desenvolvimento do aluno como um todo. Segundo Capeletto (1992), existe uma

fundamentação psicológica e pedagógica que sustenta a necessidade de proporcionar

aos educandos a oportunidade de, por um lado, exercitar habilidades como

cooperação, concentração, organização, manipulação de equipamentos e, por outro,

vivenciar o método científico, entendendo como tal a observação de fenômenos, o registro

sistematizado de dados, a formulação e o teste de hipóteses e a inferência de conclusões.

Moraes (1998) assume que existem diferentes perspectivas pelas quais a

experimentação pode ser analisada e inicialmente conceitua experimentação como forma

de testar algo; ou, em sentido mais amplo, de confirmar hipóteses que se julgam

verdadeiras; de demonstrar a veracidade de uma hipótese; de verificar um fenômeno

natural; de conhecer ou de avaliar pela experiência.

O laboratório no ensino de Ciências e Biologia, as atividades práticas não devem

se limitar a nomeações e manipulações de vidrarias e reagentes, sendo fundamental que

se garanta o espaço de reflexão, desenvolvimento e construção de ideias, ao lado de

conhecimentos de procedimentos e atitudes. O planejamento das atividades práticas deve

ser acompanhado por uma profunda reflexão não apenas sobre sua

pertinência pedagógica, como também sobre os riscos reais ou potenciais à integridade

física dos estudantes. (Brasil, 1998)

Para Capella (1992), permitir que o próprio aluno raciocine e realize as diversas

etapas da investigação científica (incluindo, até onde for possível, a descoberta) é a

finalidade primordial de uma aula de laboratório. Daí a importância da problematização,

que é essencial para que os estudantes sejam guiados em suas observações. Quando o

professor ouve os estudantes, sabe quais suas interpretações e como podem ser

instigados a olhar de outro modo para o objeto em estudo (Brasil, 1998).

6.4.1- LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

É o espaço equipado por computadores onde os professores e alunos desenvolvem

suas pesquisas, com uso de técnologias. BORBA (- 2001) que: “O acesso à Informática

deve ser visto como um direito e, portanto, nas escolas públicas e particulares o

estudante deve poder usufruir de uma educação que no momento atual inclua, no mínimo,

uma‘alfabetização tecnológica’ .

Tal alfabetização deve ser vista não como um curso de Informática, mas, sim, como

um aprender a ler essa nova mídia. Assim, o computador deve estar inserido em

atividades essenciais, tais como aprender a ler, escrever, compreender textos, entender

gráficos, contar, desenvolver noções espaciais etc. E , nesse sentido, a Informática na

escola passa a ser parte da resposta a questões ligadas à cidadania.”Diante dessa nova

situação, é importante que o professor possa refletir sobre essa nova realidade, repensar

sua prática e construir novas formas de ação que permitam não só lidar, com essa nova

realidade, com também construí-la. Para que isso ocorra! O professor tem que ir para o

laboratório de informática dar sua aula Vivemos em um mundo tecnológico, onde a

Informática é uma das peças principais. Conceber a Informática como apenas uma

ferramenta é ignorar sua atuação em nossas vidas.

6.5- AVALIAÇÃO ESCOLAR

A avaliação deve possibilitar o aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem

(Conforme a Resolução No 23/2000/CEE/SC).

Cabe ao professor da disciplina aferir o desempenho do aluno quanto à

apropriação de competências e conhecimentos de estudos e atividades escolares.

II. Cabe a Direção aferir o desempenho docente previsto no Projeto Político-

Pedagógico do estabelecimento de ensino.

III. Cabe a Direção aferir as condições físicas e materiais que substanciam o

processo ensino-aprendizagem.

A avaliação do aproveitamento do aluno será diagnóstica, processual e contínua e

de forma global, mediante verificação de competência e de aprendizagem de

conhecimentos, em atividades de classe e extraclasse, incluídos os procedimentos

próprios de recuperação paralela (de acordo com a normativa 002/2009).

Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, que

apresentarem freqüência mínima de 75% do total de horas letivas e média

anual igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) em cada disciplina, serão considerados

aprovados ao final do ano letivo.

Parágrafo Único – Somatória: (1o bim + 2o bim + 3o bim + 4o bim) = 6,0

A prática pedagógica da avaliação da aprendizagem, visando à melhoria do processo

educacional, é um pressuposto básico para que a educação pública se torne realmente

uma educação democrática que acolha a todos e que responda às necessidades dos

filhos da classe trabalhadora, este público que tem na escola as possibilidades de

compreender as grandes contradições da sociedade que reforçam sua condição de

massa expropriada dos bens produzidos pela humanidade, ao longo da história. Avaliar

no sentido qualitativo significa ter clareza das necessidades, fragilidades do contexto no

qual se encontram alunos e professores para que haja o empenho em estabelecer

estratégias que possibilitem sair da posição desfavorável e seguir para outra mais

favorável, isto é oportunizar aos alunos que não aprendem a garantia do seu direito de

aprender.

Tendo em vista as mudanças no âmbito da educação, um olhar mais específico

recai sobre a avaliação, pois no âmbito das salas de aula, a Avaliação da Aprendizagem é

uma das ferramentas capazes de atender e acompanhar individualmente os sujeitos,

ajustando a prática educativa às necessidades dos educandos, já que assim ela estaria

atendendo a ideia de educação enquanto bem comum e direito de todos. Avaliação

Preditiva, também conceituada como Avaliação Diagnóstica, busca identificar em que

nível se encontra o educando antes de iniciar o processo, objetivando consolidar a base

para um planejamento contextualizado.

6.5.1- CURRÍCULO

Os professores da escolas fazem uso produtivo e criativo de tecnologias educacionais

no âmbito de um projeto educativo condizente.

O currículo como configurador da prática, produto de ampla discussão entre os

sujeitos da educação, fundamentado nas teorias críticas e com organização disciplinar é a

proposta destas Diretrizes para a rede estadual de ensino do Paraná, no atual contexto

histórico.

Um currículo baseado nas dimensões científicas, artística e filosófica do

conhecimento. A produção científica, as manifestações artísticas e o legado filosófico da

humanidade, como dimensões para as diversas disciplinas do currículo, possibilitam um

trabalho pedagógico que aponte na direção da totalidade do conhecimento e sua relação

com o cotidiano.

Com isso, entende-se a escola como o espaço do confronto e diálogo entre os

conhecimentos sistematizados e os conhecimentos do cotidiano popular. Essas são as

fontes Sócio-Históricas do conhecimento em sua complexidade.

Buscou-se manter o vínculo com o campo das teorias críticas da educação e com

as metodologias que priorizem diferentes formas de ensinar, de aprender e de avaliar.

Além disso, nestas diretrizes a concepção de conhecimento considera suas dimensões

científicas, filosófica e artística, enfatizando-se a importância de todas as disciplinas

teorias críticas da educação e com as metodologias que priorizem diferentes formas de

ensinar, de aprender e de avaliar. Além disso, nestas diretrizes a concepção de

conhecimento considera suas dimensões científicas, filosófica e artística, enfatizando-se a

importância de todas as disciplinas.

O currículo voltado para os “novos paradigmas” de educar para os “novos tempos,”

a saber: O saber fazer e o aprender a aprender, a despeito de “o que” aprender. A

interdisciplinaridade e a contextualização, como “recursos didático-pedagógico para o

processo de construção de competências”.

A transposição didática como metodologia adequada à transformação do

conhecimento (científico, técnico e artístico) em conhecimento escolar, ou até mesmo,

em temáticas passíveis de serem re-significadas em forma de saber escolar.

A mudança de postura do docente – daquele que ensina e media o conhecimento

para aquele que facilita o processo de aprender a aprender.

A construção individual do conhecimento a partir da pesquisa e da pedagogia de

projetos ou Projetos Interdisciplinares (Pis).

A Escola deve reconhecer que as aprendizagens como são constituídas na

alteração entre os processos de conhecimento, linguagem e efetivos, como

consequências das relações entre as distintas identidades dos vários participantes do

contexto escolarizado, através de ações inter e intra subjetivas; as diversas experiências

de vida dos alunos, professores e demais participante do ambiente escolar , expressas

através de múltiplas formas de diálogo , devem contribuir para a constituição de

identidades afirmativas.

Por tanto o currículo proposto privilegiara fatores sociais e culturais entendendo os

como os mais relevantes para o process significativos o educativo, porque implicam

também na conquista de autonomia e cooperação, princípios básicos da cidadania,

garantindo ainda, enfrentamento e a solução de problemas, a responsabilidade a

criatividade, a formação de auto conceito, a vivência da linguagem nos seus vários modos

de expressão.

Deve assegurar o processo de mudanças, tendo ao conhecimento produzindo na

área da educação e da cultura geral, para repensar a prática, reconstruir se como cidadão

e atuar como sujeito da produção de conhecimento, científico, oferecendo conteúdos

significativos.

A organização Curricular é principalmente, organizado em períodos fixos de tempo

para disciplinas supostamente separadas.

No Ensino Médio a matriz Curricular é organizada por onze disciplinas da Base

Nacional Comum que são: Arte, Biologia, Educação Física, Filosofia, Física, Geografia,

História, Língua Portuguesa/Literatura, Matemática, Química Sociologia e uma disciplina

da parte diversificada sendo: LEM (Inglês). É em série; com 03 anos de duração: e do

Ensino Fundamental é organizada por nove disciplina, sendo oito disciplinas da Base

Comum que: Arte, Ciência, Educação Física, Ensino Religioso, Geografia, Historia,

Língua Portuguesa, Matemática e uma disciplina da Parte Diversificada que é LEM

(Inglês).

A autonomia do professor é um fato reconhecido como dado observável. Quando

um professor elenca um conteúdo e toma decisões sobre ele e dá uma determinada

ênfase em seu ensino, reflete sobre ele e ao mesmo tempo, sua própria cultura, sua

ponderação pessoal ,suas atitudes para com o ensino de certas áreas ou partes das

mesmas. O papel mediador do professor para que os alunos obtenham resultados e

significados concretos partindo dos conteúdos curriculares é evidente em diferentes tipos

de métodos, situações, pesquisas, atividades estruturadas são elementos diretivos muito

importante na aprendizagem.

A transformação do conteúdo da área ou disciplina recebido para conteúdo

pedagogicamente elaborado acontece quando esse primeiro tipo de competência cultural,

científica, artística, dos professores se relacione outras formas de conhecimento que

possam ser estabelecidas; isto é, o professor transforma o conteúdo do currículo de

acordo com suas próprias concepções epistemológicas e também o elabora em

conhecimento pedagogicamente elaborado de algum tipo e nível de formalização

enquanto a formação estritamente pedagógica lhe faça organizar e acondicionar os

conteúdos da matéria adequando o para os alunos.

6.5.2- REGULARIZAÇÂO DA VIDA ESCOLAR DO ALUNO

O processo de regularização de vida escolar é de responsabilidade do diretor do

estabelecimento de ensino, sob a supervisão do Núcleo Regional de Educação, conforme

normas do Sistema Estadual de Ensino.

§ 1o - Constatada a irregularidade, o diretor do estabelecimento dará ciência

imediata ao Núcleo Regional de Educação.

§ 2o - O Núcleo Regional de Educação acompanhará o processo pedagógico e

administrativo, desde a comunicação do fato até a sua conclusão.

§ 3o - Ao Núcleo Regional de Educação cabe a emissão do ato de regularização.

§ 4o - Tratando-se de transferência com irregularidade, caberá à direção da escola

registrar os resultados do processo na documentação do aluno.

Art. ... No caso de irregularidade detectada após o encerramento do curso, o aluno

será convocado para exames especiais a serem realizados no estabelecimento de ensino

em que concluiu o curso, sob a supervisão do Núcleo Regional de Educação.

§ 1o - Na impossibilidade de serem efetuados os exames especiais no

estabelecimento de ensino em que o aluno concluiu o curso, o Núcleo Regional de

Educação deverá credenciar estabelecimento devidamente reconhecido.

§ 2o - Sob nenhuma hipótese a regularização da vida escolar acarretará ônus

financeiro para o aluno.

No caso de insucesso nos exames especiais, o aluno poderá requerer nova

oportunidade, decorridos, no mínimo, 60 (sessenta) dias, a partir da publicação dos

resultados.

6.5.3- RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS

A recuperação de estudos é direito dos alunos, independentemente do nível de

apropriação dos conhecimentos básicos e dar-se-á de forma permanente e concomitante

ao processo ensino e aprendizagem.

A recuperação paralela será oportunizada a todos os alunos dando-se ênfase ao

resgate do conteúdo não apreendido, a qualquer momento. A recuperação paralela não

cabe como substituição de nota, caso o aluno deixe de apresentar qualquer tipo de

atividade, seja ela de qualquer natureza.

A cada duas avaliação somatórias no bimestre, ocorrerá uma terceira, a título de

recuperação, especialmente para os alunos que não obtiveram nota 6, cabendo esta a

qualquer aluno que queira recuperar a nota..

As avaliações apontarão os problemas ocorridos parcialmente ao longo do

bimestre, que serão recuperados mediante atividades-trabalhos de recuperação paralela,

como preparação para o conceito final.

6.5.3- APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Os estudos concluídos com êxito serão aproveitados.

A carga horária efetivamente cumprida pelo aluno, no estabelecimento de ensino

de origem, será transcrita no Histórico Escolar, para fins de cálculo da carga horária total

do curso.

O aluno oriundo de organização de ensino de forma diferente da ofertada nesta

modalidade terá desconsiderado os registros de notas e carga horária do estabelecimento

de ensino de origem, devendo realizar matrícula inicial em até 4 (quatro) disciplinas.

No Ensino Fundamental – na modalidade normal, em nível médio, o aproveitamento

de estudos (para alunos egressos do Ensino Médio) se dará através da oferta do referido

curso, organizado como aproveitamento de estudos.

A avaliação para fins de aproveitamento de estudos será realizada conforme os

critérios estabelecidos no Plano de Curso.

É vedado o aproveitamento de estudos nos cursos

integrados ao Ensino Médio.

6.5.4- CLASSIFICAÇÃO

O avanço nos cursos ou séries, por classificação, poderá ocorrer sempre que se

constatar apropriação pessoal de conhecimento por parte do aluno e combinado com a

idade.

I. Por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase

anterior, na própria escola;

II. Por transferência, para os alunos procedentes de outras escolas, do país ou do

exterior, considerando a classificação da escola de origem;

III. Independentemente da escolarização anterior, mediante avaliação para

posicionar o aluno na série, ciclo, disciplina ou etapa compatível ao seu grau de

desenvolvimento e experiência, adquiridos por meios formais ou informais.

A classificação tem caráter pedagógico centrado na aprendizagem, e exige as

seguintes ações para resguardar os direitos dos alunos, das escolas e dos profissionais:

I. A banca de avaliação, neste caso, será designada pela direção da escola,

constituída por membros do corpo docente e de profissionais do serviço de apoio da

instituição.

II. comunicar o aluno ou responsável a respeito do processo a ser iniciado, para

obter o respectivo consentimento;

III. A capacidade comprovada deverá ter nível mínimo de 60% (sessenta por cento)

em todas as disciplinas da série ou curso.

IV. A iniciativa de propor o avanço nos cursos ou séries cabe à escola após ter

ouvido o Conselho de Classe e consultado o aluno, os pais ou responsáveis.

V. arquivar Atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados;

VI. registrar os resultados no Histórico Escolar do aluno.

6.5.5- RECLASSIFICAÇÃO

A reclassificação é o processo pelo qual o estabelecimento de ensino avalia o grau

de experiência do aluno matriculado, preferencialmente no início do ano, levando em

conta as normas curriculares gerais, a fim de encaminhá-lo à etapa de estudos

compatíveis com sua experiência desenvolvimento, independentemente do que registre o

seu Histórico Escolar.

Cabe aos professores, ao verificarem as possibilidades de avanço na

aprendizagem do aluno, devidamente matriculado e com frequência na série/disciplina,

dar conhecimento à equipe pedagógica para que a mesma possa iniciar o processo de

reclassificação. Os alunos, quando maior, ou seus responsáveis, poderão solicitar

aceleração de estudos através do processo de reclassificação, facultando à escola

aprová-lo ou não.

A equipe pedagógica comunicará, com a devida antecedência, ao aluno ou seus

responsáveis, os procedimentos próprios do processo a ser iniciado, a fim de obter o

devido consentimento.

Cabe à Comissão elaborar relatório do assuntos tratados nas reuniões, anexando

os documentos que registrem os procedimentos avaliativos realizados, para que sejam

arquivados na Pasta Individual do aluno.

O aluno reclassificado deve ser acompanhado pela equipe pedagógica, durante

dois anos, quanto aos seus resultados de aprendizagem.

6.5.6- ADAPTAÇÕES

O aluno que vier transferido de outro estabelecimento de ensino com plano

curricular diferente do previsto pela escola está sujeito à adaptação nas disciplinas que

não tenha cursado em série ou fase anterior ou equivalente, até o máximo de 02

disciplinas para o Ensino Médio.

I. A adaptação é restrita aos conteúdos programáticos, e não a frequência da carga

horária previstas;

II. A adaptação será desenvolvida sem prejuízo das atividades normais da

série em que o aluno se matricular, e tem por finalidades atingir os

conteúdos necessários para o prosseguimento do novo currículo e concluída

antes do resultado final da avaliação do rendimento escolar. III. A

adaptação far-se á mediante a execução de trabalhos orientados pelo

professor , com acompanhamento dos Especialistas em assuntos

Educacionais e Direção da Unidade Escolar.

6.5.7- REVALIDAÇÕE E EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS FEITOS NO

EXTERIOR

Aplica-se somente para estudos cursados no exterior.

Revalidação – estudos completos.

Equivalência – estudos incompletos.

Revalidação com Equivalência de estudos será realizada exclusivamente por

estabelecimentos autorizados, reconhecidos e credenciados pelo Conselho Estadual de

Educação – CEE.

O estabelecimento de ensino (credenciado pelo CEE) realizará a revalidação

(estudos completos cursados no exterior) referente ao Ensino Fundamental e ao Ensino

Médio.

O estabelecimento de ensino, para a equivalência e revalidação de estudos

completos e incompletos, deverá observar:

I. as precauções indispensáveis ao exame da documentação do

processo, cujas peças, quando produzidas no exterior, devem ser autenticadas pelo

Cônsul brasileiro da jurisdição ou, na impossibilidade, pelo Cônsul do país de origem,

exceto para os documentos escolares encaminhados por via diplomática, expedidos na

França e nos países do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL;

II. a existência de acordos e convênios internacionais;

III. que todos os documentos escolares originais, exceto os de língua espanhola,

contenham tradução para o português por tradutor juramentado;

IV. as normas para transferência e aproveitamento de estudos constantes na

legislação vigente.

Alunos que estudaram em estabelecimentos de ensino brasileiro sediados no

exterior, desde que devidamente autorizados pelo Conselho Nacional de Educação, não

precisam submeter-se aos procedimentos de equivalência e revalidação de estudos.

A documentação escolar do aluno oriundo de escola brasileira sediada no exterior

deverá conter o número do parecer do Conselho Nacional de Educação que autorizou o

funcionamento da escola no exterior e o visto consular. Para proceder à equivalência e

revalidação de estudos incompletos e completos, o estabelecimento de ensino seguirá as

orientações contidas nas instruções emanadas da Secretaria de Estado da Educação.

O estabelecimento de ensino expedirá certificado de conclusão ao aluno que

realizar a revalidação de estudos completos do Ensino Fundamental.

A matrícula no Ensino Médio somente poderá ser efetivada após a revalidação de

estudos completos do Ensino Fundamental.

A matrícula do aluno proveniente do exterior, que não apresentar documentação

escolar, far-se-á mediante processo de classificação, previsto na legislação vigente.

A matrícula de alunos oriundos do exterior, com período letivo concluído após

ultrapassados 25% do total de horas letivas previstas no calendário escolar, far-se-á

mediante classificação, aproveitamento e adaptação, previstos na legislação vigente,

independentemente da apresentação de documentação escolar de estudos realizados.

Caberá ao Conselho Estadual de Educação decidir sobre a equivalência de

estudos ou de curso que não tenham similar no Sistema de Ensino do Brasil.

O estabelecimento de ensino, ao realizar a equivalência ou revalidação de

estudos, emitirá a respectiva documentação.

Efetuada a revalidação ou declarada a equivalência, o ato pertinente será registrado

junto ao NRE e os resultados integrarão a documentação do aluno.

O aluno oriundo de país estrangeiro, que não apresentar documentação escolar e

condições imediatas para classificação, será matriculado na série compatível com sua

idade, em qualquer época do ano.

A escola elaborará plano próprio para o desenvolvimento dos conhecimentos

necessários para o prosseguimento de seus estudos.

6.6- FORMAÇÃO CONTINUADA

A formação continuada de professores no cotidiano da escola, deve contextualizar

a questão da formação do educador no processo de ensino e aprendizagem.

A questão da competência docente é abordada como mediação importante no

processo de ensino e aprendizagem, com ênfase na formação dos profissionais e nas

exigências do mundo moderno,atendendo aos anseios dos educadores escolares,a

aperfeiçoar, continuamente, sua competência docente-educativa, o mesmo podendo

ocorrer com diretores, assistentes e demais profissionais que atuam no sistema de

ensino.

6.6.1- PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE

O PDE é uma política pública de Estado regulamentada pela Lei 130 de 14 de Juljo

de 2010 que estabelece o diálogo entre os professores deo ensino superior e os da

educação básica, através de atividades teórico-práticas orientadas, tendo como resultado

a produção de conhecimento e mudanças qualitativas na prática escolar da escola

pública paranaense. O Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE, integrado ás

atividades da formação continuada em educação previsto no “Plano de Carreira do

Magistério estadual”, Lei complementar nº 1032, 15 de Março de 2004.

6.6.2- DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA – PDDE

São recursos financeiros liberados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da

Educação, às Associações de Pais, Mestres e Funcionários dos Estabelecimentos de

Ensino da Rede Pública Estadual, a partir de 2010, passam a ser Coordenados pela

Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolas/Secretaria de Estado da Educação.

6.6.3- PDE – ESCOLA

O Plano de Desenvolvimento da Escola – PDE Escola, é um Programa voltado

para o aperfeiçoamento da gestão escolar democrática e inclusiva. O Programa

busca auxiliar a escola, por meio de uma ferramenta de planejamento estratégico,

disponível no SIMEC, a identificar os seus principais desafios e, a partir daí, desenvolver

e implementar ações que melhorem os seus resultados,. oferecendo apoio técnico e

financeiro para isso.

6.6.4- PROJETOS DE COMBATE A EVASÃO ESCOLAR: FICA

Ficha de Comunicação de Aluno Ausente - FICA, é um dos instrumentos colocados

à disposição da escola e da sociedade, para a sistematização de ações de combate à

evasão escolar em todo o Estado do Paraná. No sistema de operacionalização da FICA, a

atuação da escola é essencial, pois além da família, as instituições educacionais também

são responsáveis pelo desenvolvimento pessoal e social da criança e adolescente. O

principal agente desse processo é o professor, na medida em que, constatada a

ausência do aluno por 05 (cinco) dias consecutivos ou, então 07 (Sete) dias alternados no

período de um mês, esgotadas as iniciativas a seu cargo, comunicará o fato à equipe

pedagógica da escola, que entrará em contato coma família, orientando e adotando

procedimentos que possibilitem a retorno do aluno.

Qualquer dúvida entrar em contato com a equipe pedagógica da sua escola.

6.6.5- SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL

O foco do trabalho é pedagógico. Nas salas de recursos multifuncional, um

professor (auxiliado quando necessário por cuidadores que amparam os que possuem

dificuldade de locomoção, por exemplo) prepara o aluno para desenvolver habilidades e

utilizar instrumentos de apoio que facilitem o aprendizado nas aulas regulares. "Se for

necessário atendimento médico, o procedimento é o mesmo que o adotado para qualquer

um: encaminha-se para um profissional da saúde. Na sala, ele é atendido por um

professor especializado, que está lá para ensinar"

6.6.6- SALA DE APOIO A APRENDIZAGEM

A Sala de Apoio permite a criação de Cursos ou Roteiros de Aprendizagem onde o

Professor pode montar uma sequência de conteúdos e atividades, incluindo áudio, vídeo,

testes e questões interativas trazendo uma nova dimensão para as atividades extra-

classe. A escola oferece Salas de Apoio de Matemática, e sala de Apoio de Português.

6.6.7 - PROGRAMA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRICULARES

EM CONTRATURNO

As Atividades Complementares Curriculares de Contraturno são atividades

educativas integradas ao currículo escolar e contempladas no Projeto Político

Pedagógico /Proposta Pedagógica Curricular da Escola por meio de ampliação de

tempos e espaços e oportunidades de aprendizagens que visam ampliar a formação do

aluno.

6.6.8- PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO

O Programa Mais Educação, criado pela Portaria Interministerial nº 17/2007,

aumenta a oferta educativa nas escolas públicas por meio de atividades optativas que

foram agrupadas em macro campos como acompanhamento pedagógico, meio

ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e

promoção da saúde, comunicação, educação científica e educação econômica.

A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e

Diversidade (SECAD/MEC), em parceria com a Secretaria de Educação Básica

(SEB/MEC) e com as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação. Sua

operacionalização é feita por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

O programa visa fomentar atividades para melhorar o ambiente escolar, tendo

como base estudos desenvolvidos pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância

(UNICEF), utilizando os resultados da Prova Brasil de 2005. Nesses estudos destacou-

se o uso do “Índice de Efeito Escola – IEE”, indicador do impacto que a escola pode ter

na vida e no aprendizado do estudante, cruzando-se informações socioeconômicas do

município no qual a escola está localizada.

Por esse motivo a área de atuação do programa foi demarcada inicialmente para

atender, em caráter prioritário, as escolas que apresentam baixo Índice de

Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), situadas em capitais e regiões

metropolitanas.

RESOLUÇÃO/FNDE/CD/No 38, DE 19 DE AGOSTO DE 2008

Estabelece critérios para o repasse de recursos financeiros, à conta do Programa

Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, previstos na Medida Provisória no 2.178-36,

de 24 de agosto de 2001, para o atendimento dos alunos do ensino fundamental

matriculados em escolas de Educação Integral, participantes do Programa Mais

Educação.

Art. 3o São objetivos do Programa Mais Educação:

I - formular política nacional de educação básica em tempo integral;

II - promover diálogo entre os conteúdos escolares e os saberes locais;

III - favorecer a convivência entre professores, alunos e suas comunidades;

IV - disseminar as experiências das escolas que desenvolvem atividades de educação

integral;

A Escola desenvolverá o Programa Mais Educação a partir de 2012, de acordo

com a Portaria Interministerial nº 17/2007, que diz que a Escola deverá se adequar

pedagogicamente ao Programa de Atividades Complementares Curriculares em Contra-

turno regulamentado pela Instrução.

a) ser realizadas de 2ª feira a 6ª feira, em contra turno , perfazendo um total de 7

horas diárias de atividades pedagógicas , respeitando o turno em que foi autorizado ,

tendo em vista o benefício do aluno.

b) ser desenvolvidas respeitando o Calendário Escolar;

c)contar com professores que possuem formação específica par5a cada atividade ,

supridos de 4 horas e 01(uma) hora para planejamento. Esse Profissional será

responsável pelo plano de trabalho docente, desenvolvimento efetivo dos trabalhos com

os alunos em sala de aula. Avaliação , acompanhamento e coordenação das atividades

dos monitores ;

d) contar com monitores, preferencialmente acadêmicos de curso de graduação ,

para o desenvolvimento das atividades pedagógicas, consideradas de natureza

voluntária , na forma definida pela Lei Nº 9.608 d3 18 de Fevereiro de 1998;

f) ser registradas no sistema de Registros Escolar – SERE, no Livro de Registro de

Classe constando no Histórico Escolar do aluno participante, a carga horária

cumprida no programa.

A Escola fará um diagnóstico das séries , em qual houve mais reprovação e de

acordo com as necessidades reais da escola se realizará o Programa Mais Educação.

São 6 Projetos a ser escolhido.

6.7- AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A avaliação do Projeto Político Pedagógico, será feita, continuamente, por meio de

diagnóstico de todas as ações desenvolvidas na Escola no sentido de manter a unidade

de trabalho coletivo e estar auxiliando a todos que necessitam de ajuda em busca do

novo. Analisando os sucessos e insucessos de cada função, procurando, fazer com que

todos tenham o comprometimento em torno da principal função do Projeto Político

Pedagógico, que é efetivação do processo Ensino-aprendizagem. Por isso coletivamente

devemos ter condições de decidir o que se considera significativo em relação ao futuro

dos nossos alunos.

Os objetivos a serem atingidos pela escola, ao final devem produzir uma educação

de qualidade, para que os educandos possam se apropriar dos conhecimentos

necessários para o exercício da cidadania, criando um clima de confiança, e de motivação

para que tenham prazer em aprender.

Essa constante avaliação envolverá mudanças na estrutura organizacional

pedagógica, e uma qualidade de ensino que se faz necessária no nosso dia-a-dia.

Para que o Projeto Político Pedagógico esteja em constante avaliação são

necessários algumas ações:

✔ Adotar e aperfeiçoar práticas coletivas e de questão democrática, investindo e

apostando na cultura do sucesso escolar, concebendo a escola como centro da

cidadania.

✔ Sensibilização dos colegiados e do trabalho coletivo (A.P.M.F., Conselho Escolar,

Grêmio Estudantil e Conselho de Classe).

✔ Implantação de alternativa criativa para viabilizar soluções para os problemas,

enfrentados no cotidiano da comunidade escolar.

✔ Correlação entre as necessidades e os interesses da comunidade às

possibilidades de atendimento do projeto pedagógico da escola.

✔ Criação de propostas de auto avaliação necessária, devido ao ambiente no qual os

educandos estão inseridos.

✔ Realizações de Reuniões Pedagógicas e Administrativas conforme previsão do

Calendário Escolar, Conselho de Classe Bimestral.

VII- REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS

_ J. Gimeno Sacristán – O Currículo – Uma reflexão sobre a prática – 3ª edição – Editora

Artmed; ano 2000.

_ Guia de Gestão Escolar – Informação e orientação prática para o dia-a-dia da escola

pública / Secretaria da Educação;

_ Caderno de Debates / IV Conferência Estadual de Educação da APP – Sindicato;

_ Veiga, Ilma P. A. e Resende, Lúcia M. G de (orgs) Escola: Espaço do Projeto Político

Pedagógico. Campinas: Papirus, 1998.

_ Veiga, Ilma P. A. – Perspectiva para reflexão em torno do Projeto Político Pedagógico,

In. Veiga, I. P.A. e Resende, L. M. G. de (org). Escola: Espaço do Projeto Político

Pedagógico. Campinas: Papirus,1998.

_ Martins, Rosilda B. / Educação para a cidadania: O Projeto Político Pedagógico como

elemento Articulador.

_ Freire, Paulo – Pedagogia da Autonomia: ano 2005 – ed. Paz e Terra S/A.

_ Pátio (Revista Pedagógica); ano VII, nº 27 – agosto/outubro 2003.

ano IX nº 35 – agosto/outubro 2005.

_ Pinheiro, Maria Eveline / a ação Coletiva como Referencial para Organização do

Trabalho Pedagógico.

_ Veiga, Ilma P.A – Projeto Político Pedagógico da Escola uma Construção Possível – 20ª

Edição – Editora Papirus.

_Caderno de apoio para elaboração do regimento escolar / Secretaria deEstado da

Educação. Superintendência da Educação. Coordenação de

Gestão Escolar. – Curitiba : SEED – Pr., 2007. - 124 p

AUTORIA: Maria Inês S. C. Neves - agosto de 2006

Retirado do grupo:http://groups.google.com/group

© Secretaria da Educação do Paraná

Av. Água Verde, 2140 - Vila Isabel80240-900 - Curitiba -

ttp://www.educacao.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=39

COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

“O TEMOR AO SENHOR É O PRÍNCIPIO DA SABEDORIA”

QUADRO GERAL DE INFORMAÇÕES SOBRE O ESTABELECIMENTO DE ENSINO

PROJETO POLÍTICO – PEDAGÓGICO

AMAPORÃ – PARANÁ

2012

8-Ficha de Identificação do Estabelecimento

1) IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

1.1. Escola / Colégio: Colégio Estadual Olavo Bilac – Ens. Fund. e Médio

Código: 00119

1.2. Município: Amaporã

Código: 0090

1.3. Dependência Administrativa: Estadual

Código: 41000269

1.4. NRE: Paranavaí

Código: 22

1.5. Entidade Mantenedora: SEED, Secretaria Estadual de Educação

1.6. Ato de autorização da Escola / Colégio:

Resolução nº. 2744/82 de 24/10/1982

1.7. Ato de reconhecimento da Escola / Colégio:

Resolução nº. 3377/83 de 24/10/1983

1.8. Parecer do NRE de Aprovação do regimento Escolar nº. 136/2003

1.9. Distância da Escola / Colégio do NRE: 40Km.

1.10. Local: ( X ) Urbana

2) ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR

2.1. MODALIDADE DE ENSINO

( X ) Ensino Fundamental ( 6º a 9º anos)

( X ) Ensino Médio

( X ) Educação Especial

( X ) Educação A Distância

( X ) Salas de Apoio

2.2. Número de Turmas: 26

Número de Alunos: 756

Número de Professores: 32

Número de Pedagogos: 04

2.3. NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS

Administrativos: 06

Serviços Gerais: 07

Número de Diretor Auxiliar: 01

Número de Salas de Aula: 10

2.4. TURNO DE FUNCIONAMENTO

( X ) Manhã

( X ) Tarde

( X ) Noite

2.5. AMBIENTES PEDAGÓGICOS

( X ) Sala de Recurso

( X ) Salas de Apoio

( X ) Laboratório de Ciências

( X ) Biblioteca

( X ) Laboratório de Informática

( X ) Auditório

( X )Quadra de Esporte

( X ) Refeitório

( X ) Sala Multifuncional

2.6. CONTEMPLA A INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES

EDUCACIONAIS ESPECIAIS

( X ) Sim

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA ESCOLA / COLÉGIO

( X ) Filosofia da Escola / Colégio

( X ) Concepção Educacional

( X ) Princípios Norteadores da Educação

( X ) Objetivos da Escola / Colégio

( X ) Diretrizes curriculares que norteiam a ação da Escola / Colégio

3.1. ORGANIZAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR

( X )Anos

( X ) Série

3.2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR UTILIZADA

( X ) Disciplina

3.3. BASE NACIONAL COMUM

( X ) 76% a 85%

3.4. PARTE DIVERSIFICADA

Língua Estrangeira Moderna

3.5. LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

INGLÊS

CELEM

3.6. COMO SÃO OFERTADOS ESTUDOS SOBRE O ESTADO DO PARANÁ

( X ) Interdisciplinar

3.7. COMO É OFERTADO O ENSINO DE FILOSOFIA E / OU SOCIOLOGIA

( X ) Disciplinas Específicas

4. AVALIAÇÃO

4.1. FORMAS DE REGISTROS

( X ) notas

4.2. PERIODICIDADE DA AVALIAÇÃO

( X ) Bimestral

4.3. INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS

( X ) Recuperação de estudos

( x ) Sala de apoio

( X ) Atendimento individualizado

( X ) Sala de Recurso Multifuncional

5. ESTRATÉGIAS DA ESCOLA / COLÉGIO PARA ARTICULAÇÃO COM A FAMÍLIA E

COMUNIDADE

5.1. Recuperação de estudos

( X ) Contínua

5.2. GRUPOS DE ESTUDOS PARA PAIS

( X ) Palestras

( X ) Festividades

( X ) Reuniões Pedagógicas

6. INSTÂNCIAS COLEGIADAS

( X ) Grêmio Estudantil

( X ) Conselho Escolar

( X ) APMF

( X ) Conselho de Classe

7. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

( x ) Grêmio Estudantil

( X )Conselho Escolar

( X ) APMF

( X ) Comunidade Escolar

“ O NOSSO SOCORRO VEM DO SENHOR QUE FEZ O CÉU E A TERRA”

AMAPORÃ – 2012

ASSINATURA DIRETOR:___________________________________________________

ASSINATURA SEQUIPE PEDAGÓGICA:

_______________________/___________________________/__________________________

PARECER DO NÚCLEO REGIONAL DE ENSINO

…............................................................................................................................................

................................................................................................................................................

................................................................................................................................................

................................................................................................................................................

................................................................................................................................................

................................................................................................................................................

................................................................................................................................................

................................................................................................................................................

................................................................................................................................................

................................................................................................................................................

................................................................................................................................................

................................................................................................................................................

.............................................................................................................

______________________________________________

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL DO NRE: