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Universidade Federal do Espírito Santo Projeto Pedagógico de Curso Farmácia (CEUNES) - ano 2006 1 Universidade Federal do Espírito Santo Farmácia (CEUNES) Projeto Pedagógico de Curso Matriz de implantação Colegiado do Curso de Farmácia São Mateus-ES, Brasil

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Universidade Federal do Espírito Santo Projeto Pedagógico de Curso

Farmácia (CEUNES) - ano 2006

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Universidade Federal do Espírito Santo Farmácia (CEUNES)

Projeto Pedagógico de Curso

Matriz de implantação

Colegiado do Curso de Farmácia

São Mateus-ES, Brasil

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SUMÁRIO

página

1. Apresentação ........................................................................................................ 4 2. Justificativa........................................................................................................... 4 3. Histórico ............................................................................................................... 5 4. Princípios norteadores .......................................................................................... 6 5. Objetivos............................................................................................................... 7 6. Perfil do profissional ............................................................................................ 8 7. Organização curricular ......................................................................................... 9

7.1. Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 ................................ 9 7.2. Grade Curricular ......................................................................................... 14 7.3. Disciplinas Optativas.................................................................................. 16

8. Programas de disciplinas .................................................................................... 17 8.1. Primeiro Período......................................................................................... 17 8.2. Segundo Período......................................................................................... 18 8.3. Terceiro Período ......................................................................................... 19 8.4. Quarto Período............................................................................................ 19 8.5. Quinto Período............................................................................................ 21 8.6. Sexto Período.............................................................................................. 22 8.7. Sétimo Período ........................................................................................... 23 8.8. Oitavo Período............................................................................................ 24 8.9. Nono Período.............................................................................................. 25 8.10. Disciplinas Optativas.................................................................................. 25

9. Bibliografia básica.............................................................................................. 26 9.1. Primeiro Período......................................................................................... 26 9.2. Segundo Período......................................................................................... 28 9.3. Terceiro Período ......................................................................................... 31 9.4. Quarto Período............................................................................................ 34 9.5. Quinto Período............................................................................................ 38 9.6. Sexto Período.............................................................................................. 42 9.7. Sétimo Período ........................................................................................... 45 9.8. Oitavo Período............................................................................................ 48 9.9. Nono Período.............................................................................................. 52 9.10. Disciplinas Optativas.................................................................................. 53

10. Atividades Complementares............................................................................... 56 10.1. Regulamento das Atividades Complementares .......................................... 56

11. Atividades de extensão e ação comunitária envolvendo acadêmicos do curso de Farmácia ............................................................................................................. 61

11.1. Farmácia em debate .................................................................................... 61 11.2. Semana científica e acadêmica de Farmácia e Enfermagem...................... 61 11.3. Projeto de implantação da farmácia de fitoterápicos.................................. 61 11.4. Curso de primeiros socorros e semiologia.................................................. 61 11.5. Curso de aplicação de medicamentos injetáveis......................................... 61 11.6. Curso de podologia..................................................................................... 61 11.7. Programa “Mãos a Obra – Educando para a Saúde” .................................. 62 11.8. Campanha de prevenção a doenças epidêmicas e parasitárias ................... 62 11.9. Farmácia-Escola ......................................................................................... 62

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11.10. Campanha de vacinação contra doenças em parceria com a Secretaria de Saúde (Febre amarela, Hepatite B, BCG, Poliomielite, etc.) .................... 62

11.11. Educação e saúde para grupos especiais: hipertensos, diabéticos e obesos 62 11.12. Internato rural em Farmácia ....................................................................... 62 11.13. Farmácia comunitária ................................................................................. 63 11.14. Análises toxicológicas no campo ............................................................... 63 11.15. Análise e tratamento de água, esgoto e resíduos ........................................ 63 11.16. Motivação ao Ensino de ciências, biologia e química no Ensino

Fundamental e Ensino Médio .................................................................... 63 12. Linhas de pesquisa envolvendo acadêmicos do curso de Farmácia ................... 63 13. Diagnóstico do curso .......................................................................................... 64 14. Infra-estrutura ..................................................................................................... 64 15. Regulamento do Trabalho do Curso de Graduação em Farmácia ...................... 65

15.1. Apêndice 1. Estrutura do Trabalho de Curso de Graduação ...................... 67 15.2. Apêndice 2. Ficha de Avaliação/Orientador............................................... 69 15.3. Apêndice 3. Ficha de Avaliação/Banca Examinadora................................ 70 15.4. Apêndice 4. Declaração de participação / Orientador ................................ 71 15.5. Apêndice 5. Declaração de participação na banca / demais membros ....... 72

16. Regulamento do estágio curricular supervisionado do curso de graduação em Farmácia ............................................................................................................. 73

16.1. Apêndice 1. Capa do Relatório.................................................................. 78 16.2. Apêndice 2. Folha de rosto do Relatório .................................................... 79 16.3. Apêndice 3. Ficha de Avaliação/Professor Supervisor. ............................. 80 16.4. Apêndice 4. Ficha de Avaliação/Profissional Supervisor ......................... 81

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1. Apresentação O Projeto Político-Pedagógico de Curso explicita os fundamentos teórico-metodológicos, os objetivos, o tipo de organização e as formas de implementação e avaliação do curso. Em síntese, é um instrumento clarificador da ação educativa do curso, em sua totalidade.

2. Justificativa No contexto do ‘Plano de Expansão da Interiorização Presencial da UFES’ concebido dentro das prerrogativas do ‘Programa de Expansão do Ensino Superior’ do Ministério da Educação, a criação do curso de Farmácia no Centro Universitário Norte do Espírito Santo – CEUNES/UFES se justifica principalmente pela necessidade de oferecer resposta à demanda por profissionais com qualificação profissional de excelência, condizente com a realidade social, cultural e econômica da região, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. A concepção do curso, referenciada nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia, instituídas pela Resolução CNE/CES nº. 2, de 19 de fevereiro de 2002, propõem que o formando egresso/profissional farmacêutico tenha uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva para o exercício profissional em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual, atuando em atividades ligadas aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas, ao controle, produção e análise de alimentos, envolvendo também a assistência farmacêutica. Neste contexto, o projeto pedagógico do curso de Farmácia é centrado no discente e prioriza o desenvolvimento de protagonismo e autonomia deste, no processo ensino-aprendizagem, apoiado no professor como facilitador e mediador, buscando a formação integral e adequada do estudante através de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência. A missão do Curso de Farmácia é promover e participar do desenvolvimento político, cultural, social, econômico, científico local e regional, oferecendo ensino de alta qualidade, formando um profissional com conhecimentos sólidos na sua área de competência. Portanto a criação do curso de Farmácia vai ao encontro das ações empreendidas para dar resposta às lacunas hoje existentes de profissionais nos diversos municípios do norte do Estado do Espírito Santo e de outros Estados até, objetivando sempre democratizar o acesso à Universidade e ao conhecimento e desenvolvimento tecnológico gerados nesta. Os municípios cujas respectivas sedes se situam num raio de 100 km de São Mateus: Água Doce do Norte, Águia Branca, Barra de São Francisco, Boa Esperança, Conceição da Barra, Ecoporanga, Jaguaré, Governador Lindenberg, Linhares, Montanha, Mucurici, Nova Venécia, Pedro Canário, Pinheiros, Ponto Belo, Rio Bananal, São Gabriel da Palha, Sooretama, Vila Pavão e Vila Valério, serão os principais beneficiados, posto que, além de terem a oportunidade de acesso de sua população aos cursos oferecidos, poderão absorver profissionais formados com conhecimento prático da realidade local e serem parceiros dos projetos de Pesquisa e Extensão que estarão relacionados às demandas potenciais destes. A interação ativa dos estudantes com a população e com os profissionais de Saúde enquanto processo de formação, proporcionará a abordagem de situações e problemas reais, assumindo responsabilidades crescentes como agente de

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saúde pública, compatíveis com seu grau de autonomia, aproximando assim a formação profissional e científica das reais necessidades da população brasileira, sobretudo na atenção à saúde oferecida pelo SUS, desenvolvendo a prestação de serviços à população para abordagem integral do processo de saúde e doença. Também não menos importante, é o perfil tecnológico do curso de Farmácia, com a busca da excelência na área industrial, de medicamentos e alimentos, devendo proporcionar avanços nas cadeias produtivas locais, contribuindo assim, para o desenvolvimento regional e para a inclusão social.

3. Histórico A Universidade Federal do Espírito Santo foi fundada em 5 de maio de 1954, e incluída no sistema federal de ensino pela Lei nº 3.868, de 30 de janeiro de 1961, é uma Instituição Federal de ensino superior, pesquisa e extensão, de natureza autárquica, em regime especial, vinculada ao Ministério da Educação, com sede na Cidade de Vitória, Capital do Estado do Espírito Santo. A Universidade goza de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedece ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A Universidade tem por finalidades:

� Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;

� Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e para colaborar na sua formação contínua;

� Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

� Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

� Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

� Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade.

� Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e das pesquisas científica e tecnológica geradas na instituição.

A Universidade constitui-se das seguintes unidades:

� Centro de Ciências da Saúde, onde se situam o curso de Farmácia e os cursos de Medicina, Odontologia e Enfermagem;

� Centro de Artes; � Farmácia;

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� Centro de Ciências Exatas � Centro de Ciências Humanas e Naturais; � Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas; � Centro de Educação Física e Desportos; � Centro de Educação; � Centro Tecnológico; � Centro de Ciências Agrárias.

Em 17 de maio de 2005, foi encaminhado ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Educação o Anteprojeto de Expansão da Interiorização Presencial da UFES. Os investimentos se destinam à criação da CEUNES, que situar-se-á em São Mateus, norte do Estado, bem como a ampliação e a consolidação do Centro de Ciências Agrárias, localizado na cidade de Alegre, sul do Espírito Santo. A proposta de consolidação e expansão do curso de Farmácia e de criação do CEUNES, com nove cursos e autonomia de gestão, orienta-se na mesma direção em relação à qual a comunidade capixaba e a bancada parlamentar do Estado vêm se mobilizando, de forma independente e autônoma. Dentre os nove cursos a serem implantados no CEUNES, encontra-se o curso de Farmácia. O curso obedecerá aos padrões das novas diretrizes curriculares (Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002). O objetivo do curso é a formação de um profissional generalista com enfoque na Farmácia de dispensação/manipulação de medicamentos e em Indústria. O curso de Farmácia possuirá uma carga horária de 3255 horas teóricas, laboratórios e exercícios, já incluídas 120 horas de disciplinas optativas e 850 horas de estágio. Esse estágio curricular está dividido em Estágios Supervisionados I a III a ser desenvolvidos sob supervisão do docente e/ou pelo responsável técnico do local, no quarto (150 horas), oitavo (250 horas) e nono (450 horas) períodos. No sexto e no sétimo períodos serão ofertadas disciplinas optativas, sendo que o discente deverá escolher pelo menos 2 (duas) disciplinas, totalizando 120 horas para integralização do curso. O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser desenvolvido ao longo do curso a partir do terceiro período e as Atividades Complementares integralizadas ao longo do curso.

4. Princípios norteadores Na base de todo o processo educativo está o educando se aproximando do objeto a ser aprendido. Uma relação que acontece em mão dupla e sem prerrogativas na construção de uma práxis emancipatória. Dentro deste quadro são delineados os critérios do trabalho educativo e a própria concepção do educando.

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Por isso, estabelecem-se como fundamentos epistemológicos de sua ação educativa: A Ação Educativa deve desenvolver-se de forma a propiciar uma educação integral. O Educando, no processo de Educação, centro de toda a ação educativa, atua como construtor e participante, onde deve ser o protagonista de sua formação e de sua história. A Ação Educativa deve desenvolver-se de forma a oportunizar a construção do indivíduo e da coletividade, garantindo a individualidade e, ao mesmo tempo, complementando a realização do grupo. Segundo as diretrizes curriculares, o perfil do formando egresso/profissional baseia-se na formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Para isso, propõe-se uma aprendizagem baseada no diagnóstico e resolução de problemas para o setor farmacêutico com integração entre as áreas do ciclo básico e profissionalizante requerendo do corpo docente criatividade, competência técnica, humana e política. Estas habilidades constituem-se, portanto, num grande desafio, e para vencê-lo faz-se necessário diversificar estratégias de ensino-aprendizagem em diversos cenários. A extensão reafirma a relação da universidade com a sociedade e parte do processo educacional induzido e motivado por questões imediatas e mais relevantes demandadas pela sociedade. É a forma de a universidade interagir com a sociedade, procurando com a mesma resolver as suas necessidades. As ações de pesquisa/extensão desenvolvidas contam com a participação de professores do Curso de Farmácia, comunidade, profissionais da área, e principalmente a participação dos acadêmicos para que aprendam a valorizar os aspectos sociais em equilíbrio com os conhecimentos das ciências farmacêuticas visando ainda contextualizá-los no mercado de trabalho.

5. Objetivos Seguindo as tendências das Diretrizes Curriculares nacionais para o curso de graduação em Farmácia, considerando o caráter interdisciplinar da profissão farmacêutica, o currículo permitirá a integração entre as ciências exatas, biológicas e da saúde, humanas e sociais e farmacêuticas. O currículo estará centrado no farmacêutico profissional de saúde que trabalha com fármaco e medicamento, análises clínicas e toxicológicas e de alimentos, tendo como eixo a assistência farmacêutica. Os objetivos do curso são:

� Adequar o perfil do curso à missão e aos compromissos da Universidade e às necessidades do mercado de trabalho;

� Formar profissionais que possam atender às necessidades da região de abrangência da Universidade aumentando as possibilidades de inserção de jovens profissionais no mercado de trabalho;

� Realizar pesquisas que atendam aos interesses sócio/político e econômico no contexto local, regional e nacional;

� Contribuir na promoção de saúde da comunidade;

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� Adequar e colocar o Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia, como instrumento norteador das ações a serem desenvolvidas;

� Promover projetos de extensão e ação comunitária; � Promover parcerias de pesquisa e extensão com órgãos de fomento, empresas,

governo/sociedade e demais cursos da área de saúde; � Integrar conhecimentos teóricos e práticos para diagnosticar e propor ações,

concernentes ao seu campo de ação, que visem a melhoria da qualidade de vida; � Desenvolver a postura ética profissional.

6. Perfil do profissional O Farmacêutico é o profissional da saúde que trabalha com o fármaco-medicamento, análises clínicas, toxicológicas e de alimentos nos aspectos social, científico, econômico e tecnológico. Tem o dever ético de estar comprometido com a política nacional de saúde e, em particular, de desenvolver e implantar uma política de medicamentos que atenda às reais necessidades nacionais. Neste sentido, exerce a assistência farmacêutica crítica e efetivamente em todos os níveis das diversas ações de saúde individual e coletiva. Deverá possuir sólida formação teórica, histórica e quantitativa; formação cultural ampla, que possibilite a compreensão das questões farmacêuticas no seu contexto social e ambiental; capacidade de tomada de decisões e de resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação; capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos; capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão. Para que isto seja possível os profissionais formados no Curso de Farmácia deverão possuir as seguintes competências e habilidades:

� Respeito aos princípios éticos inerentes ao exercício profissional; � Atuação multiprofissional, interdisciplinarmente e transdisciplinar com extrema

produtividade na promoção da saúde; � Aconselhamento em situação onde é adequada a indicação de medicamentos de

venda livre ou onde se impõe o encaminhamento ao médico; � Dispensação de medicamentos e correlatos; � Gerenciamento de farmácias; � Interpretação e avaliação de prescrições; � Avaliação das interações medicamento/medicamento e medicamento/alimento; � Comunicação com pacientes, equipes de saúde e a sociedade; � Realização de serviços domiciliares de atenção à saúde que envolvam a

utilização de medicamentos; � Desenvolvimento e operação de sistemas de informações farmacológicas e

toxicológicas para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidade; � Planejamento de atividades de recursos humanos vinculados à área da

assistência farmacêutica; � Promoção e gerenciamento do uso racional de medicamentos em todos os níveis

de sistemas de saúde; � Atuação em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e

da aprovação, registro e controle de fármacos, medicamentos, cosméticos e correlatos;

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� Avaliação toxicológica de medicamentos; pesquisa e desenvolvimento de fármacos, medicamentos e cosméticos;

� Formulação de fármacos, medicamentos e cosméticos; � Participação na formulação de políticas de medicamentos; � Controle de qualidade de insumos farmacêuticos, alimentos, reagentes e

equipamentos correlatos; � Realização de atividades de garantia e controle de qualidade de fármacos,

medicamentos, cosméticos, alimentos, processos e serviços onde atue o farmacêutico;

� Solicitação de registro de produtos farmacêuticos e autorização de fármacos, medicamentos, cosméticos e correlatos.

� Exercício da docência de nível médio e superior � Fiscalização sanitária e técnica de estabelecimentos comerciais farmacêuticos e

cosméticos � Responsabilidade técnica em estabelecimentos comerciais farmacêuticos e

cosméticos

7. Organização curricular A organização curricular do curso de Farmácia do CEUNES obedece as normas da RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2, DE 19 FEVEREIRO DE 2002, que propõe as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino de Graduação em Farmácia, nas quais são definidos os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de Farmacêutico. O curso de Farmácia possuirá uma carga horária de 3255 horas teóricas, laboratórios e exercícios, já incluídas 120 horas de disciplinas optativas e 850 horas de estágio. Esse estágio curricular está dividido em Estágios Supervisionados I a III a ser desenvolvidos sob supervisão do docente e/ou pelo responsável técnico do local, no quarto (150 horas), oitavo (250 horas) e nono (450 horas) períodos. No sexto e no sétimo períodos serão ofertadas disciplinas optativas, sendo que o discente deverá escolher pelo menos 2 (duas) disciplinas, totalizando 120 horas para integralização do curso. O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser desenvolvido ao longo do curso a partir do terceiro período e as Atividades Complementares integralizadas ao longo do curso.

7.1. Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea "c", da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CNE/CES 1.300/2001, de 6 de novembro de 2001, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da Educação, em 4 de dezembro de 2001, resolve:

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Art. 1º - A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do País. Art. 2º - As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Farmácia definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de Farmacêuticos, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Farmácia das Instituições do Sistema de Ensino Superior. Art. 3º - O Curso de Graduação em Farmácia tem como perfil do formando egresso/profissional o Farmacêutico, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. Art. 4º - A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

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VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. Art. 5º - A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética; IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; V - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social; VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; VII - desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva; VIII - atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos; IX - atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos; X - atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes, correlatos e alimentos; XI - realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança; XII - realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas; XIII - avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames laboratoriais; XIV - avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento; XV - exercer a farmacoepidemiologia; XVI - exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso integral e parenteral; XVII - atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;

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XVIII - atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades; XIX - interpretar e avaliar prescrições; XX - atuar na dispensação de medicamentos e correlatos; XXI - participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica; XXII - formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala; XXIII - atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado; XXIV - desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico; XXV - realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo; XXVI - atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia; XXVII - realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto; XXVIII - atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia; XXIX - exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas; XXX - gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas; XXXI - atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos. Parágrafo único. A formação do Farmacêutico deverá contemplar as necessidades sociais da saúde, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em equipe, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS). Art. 6º - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional. Os conteúdos devem contemplar: I - Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens físicos, químicos, matemáticos e estatísticos como suporte às ciências farmacêuticas; II - Ciências Biológicas e da Saúde - incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos, genética molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes aos serviços farmacêuticos; III - Ciências Humanas e Sociais - incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a economia e gestão administrativa em nível individual e coletivo, como suporte à atividade farmacêutica; IV - Ciências Farmacêuticas - incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia da qualidade de matérias

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primas, insumos e produtos farmacêuticos; legislação sanitária e profissional; ao estudo dos medicamentos no que se refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico, farmacoepidemiologia, incluindo-se a farmacovigilância, visando garantir as boas práticas de dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e práticos que fundamentam a atenção farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao diagnóstico clínico laboratorial e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biossegurança e da toxicologia como suporte à assistência farmacêutica. Art. 7º - A formação do Farmacêutico deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em Farmácia proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Parágrafo único. O estágio curricular poderá ser realizado na Instituição de Ensino Superior e/ou fora dela, em instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão local, devendo apresentar programação previamente definida em razão do processo de formação. Art. 8º - O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Farmácia deverá contemplar atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins. Art. 9º - O Curso de Graduação em Farmácia deve ter um projeto pedagógico, construído coletivamente, centrado no discente como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Este projeto pedagógico deverá buscar a formação integral e adequada do estudante através de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência. Art. 10. - As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico devem orientar o Currículo do Curso de Graduação em Farmácia para um perfil acadêmico e profissional do egresso. Este currículo deverá contribuir, também, para a compreensão, interpretação, preservação, reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em um contexto de pluralismo e diversidade cultural. § 1º As diretrizes curriculares do Curso de Graduação em Farmácia deverão contribuir para a inovação e a qualidade do projeto pedagógico do curso. § 2º O Currículo do Curso de Graduação em Farmácia poderá incluir aspectos complementares de perfil, habilidades, competências e conteúdos, de forma a considerar a inserção institucional do curso, a flexibilidade individual de estudos e os requerimentos, demandas e expectativas de desenvolvimento do setor saúde na região. Art. 11. - A organização do Curso de Graduação em Farmácia deverá ser definida pelo respectivo colegiado do curso, que indicará a modalidade: seriada anual, seriada semestral, sistema de créditos ou modular. Art. 12. - Para conclusão do Curso de Graduação em Farmácia, o discente deverá elaborar um trabalho sob orientação docente. Art. 13. - A estrutura do Curso de Graduação em Farmácia deverá: I - abordar as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional e acadêmica; II - contemplar a abordagem de temas observando o equilíbrio teórico-prático, desvinculado da visão tecnicista, permitindo na prática e no exercício das atividades a aprendizagem da arte de aprender;

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III - buscar a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, evitando a separação entre ciclo básico e profissional; IV - favorecer a flexibilização curricular de forma a atender interesses mais específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; V - comprometer o discente com o desenvolvimento científico e a busca do avanço técnico associado ao bem estar, à qualidade de vida e ao respeito aos direitos humanos; VI - ser organizada de forma a permitir que haja disponibilidade de tempo para a consolidação dos conhecimentos e para as atividades complementares objetivando progressiva autonomia intelectual do discente. Art. 14. - A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Farmácia que deverão ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento. § 1º As avaliações dos discentes deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares. § 2º O Curso de Graduação em Farmácia deverá utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence. Art. 15. - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

7.2. Grade Curricular

Primeiro Período CH Semanal

CH Total semestral

Cred T.E.L

Nat

Introdução às Ciências Farmacêuticas 2 30 (30+00+00) 2 (2.0.0) OBR

Farmácia Social 3 45 (45+00+00) 3 (3.0.0) OBR

Cálculo I 5 75 (45+30+00) 4 (3.1.0) OBR

Química Geral 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

Anatomia Humana 6 90 (45+00+45) 4 (3.0.1) OBR

Biologia Celular 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

Histologia e Embriologia 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

420

Segundo Período

Genética 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

Microbiologia 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

Bioestatística 3 45 (15+30+00) 2 (1.1.0) OBR

Química Analítica 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

Química Orgânica I 5 75 (45+00+30) 4 (3.0.1) OBR

Físico-Química 3 45 (45+00+00) 3 (3.0.0) OBR

Prática Farmacêutica I 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

405

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Terceiro Período

Saúde Coletiva 3 45 (45+00+00) 3 (3.0.0) OBR

Fisiologia Humana 6 90 (60+00+30) 5 (4.0.1) OBR

Botânica Aplicada à Farmácia 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

Bioquímica 6 90 (60+00+30) 5 (4.0.1) OBR

Química Orgânica II 5 75 (45+00+30) 4 (3.0.1) OBR

Prática Farmacêutica II 3 45 (15+00+30) 2 (1.0.1) OBR

405

Quarto Período

Políticas de Saúde 3 45 (45+00+00) 3 (3.0.0) OBR

Farmacologia I 6 90 (60+00+30) 5 (4.0.1) OBR

Patologia Geral 3 45 (45+00+00) 3 (3.0.0) OBR

Imunologia Clínica 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

Farmacognosia 6 90 (60+00+30) 5 (4.0.1) OBR

Química Instrumental 6 90 (60+00+30) 5 (4.0.1) OBR

Estágio Supervisionado I - 150 (00+00+150) 6 (0.0.6) OBR

570

Quinto Período

Gestão de Empresas Farmacêuticas 2 30 (30+00+00) 2 (2.0.0) OBR

Patologia Clínica 3 45 (30+00+15) 3 (2.0.1) OBR

Uroanálise e Parasitologia Clínica 6 90 (60+00+30) 5 (4.0.1) OBR

Microbiologia Clínica 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

Farmacologia II 6 90 (60+00+30) 5 (4.0.1) OBR

Farmacotécnica 6 90 (60+00+30) 5 (4.0.1) OBR

Operações Unitárias na Indústria 3 45 (45+00+00) 3 (3.0.0) OBR

450

Sexto Período

Metodologia Científica 2 30 (30+00+00) 2 (2.0.0) OBR

Assistência Farmacêutica 2 30 (30+00+00) 2 (2.0.0) OBR

Bioética 2 30 (30+00+00) 2 (2.0.0) OBR

Bioquímica Clínica 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

Toxicologia 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

Homeopatia 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

Análise Físico-Química de Alimentos 3 45 (30+00+15) 3 (2.0.1) OBR

Química Farmacêutica 5 75 (45+00+30) 4 (3.0.1) OBR

Optativa I 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

450

Sétimo Período

TCC I 2 30 (00+00+30) 1 (0.0.1) OBR Deontologia e Legislação Farmacêutica

3 45 (45+00+00) 3 (3.0.0) OBR

Hematologia Clínica 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

Farmácia Hospitalar 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR Controle de Qualidade em Análises Clínicas

2 30 (30+00+00) 2 (2.0.0) OBR

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Tecnologia de Alimentos 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR Controle de qualidade físico-químico de produtos farmacêuticos

6 90 (30+00+60) 4 (2.0.2) OBR

Optativa II 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

435

Oitavo Período

TCC II 2 30 (00+00+30) 1 (0.0.1) OBR

Microbiologia de Alimentos 3 45 (15+00+30) 2 (1.0.1) OBR

Tecnologia de Cosméticos 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OBR

Tecnologia Farmacêutica 6 90 (60+00+30) 5 (4.0.1) OBR Controle de Qualidade Microbiológico de produtos farmacêuticos

3 45 (15+00+30) 2 (1.0.1) OBR

Estágio Supervisionado II - 250 (00+00+250) 8 (0.0.8) OBR

520

Nono Período

Estágio Supervisionado III - 450 (00+00+450) 15 (0.0.15) OBR

450

7.3. Disciplinas Optativas

Disciplina CH Semanal

CH Total semestral

Cred T.E.L

Nat

Fitoterapia 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OPT Hemoterapia 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OPT Diagnóstico Molecular das Doenças Infecciosas

4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OPT

Tópicos Avançados em Controle de Qualidade Farmacêutico

4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OPT

Tópicos Avançados para Farmácia I 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OPT Tópicos Avançados para Farmácia II 4 60 (30+00+30) 3 (2.0.1) OPT O presente projeto pedagógico apresenta as ementas das citadas disciplinas. A descrição do conteúdo programático será estabelecida pelos docentes responsáveis pelas mesmas.

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8. Programas de disciplinas

8.1. Primeiro Período INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Histórico da Farmácia; Estrutura Curricular do Curso de Farmácia; Medicamento: genérico, similar e referência; Forma farmacêutica e Grupo farmacológico; Centro de Informação de Medicamentos; Assistência Farmacêutica; Atenção Farmacêutica; Entidades de classe; Campo de atuação profissional. FARMÁCIA SOCIAL Aspectos sociológicos aplicados à Farmácia. Farmácia no contexto da saúde da família e comunidade. Educação em saúde e a saúde da comunidade. Inserção social da prática farmacêutica e cuidados com uso de medicamentos. Sistema nacional de saúde. Ética, cidadania e política. O homem e a interação com o mundo. CÁLCULO I Funções reais de uma variável real. Limite. Continuidade. Derivação. Funções Trancendentes (trigonométricas, logarítmicas, exponenciais, hiperbólicas). Regra de L’Hôpital. Aplicações da derivada (traçado de gráficos, máximos e mínimos, movimento retilíneo) Integral indefinida. Integral definida e o Teorema Fundamental do Cálculo. QUÍMICA GERAL Teoria atômica e estrutura atômica. Ligações Químicas e propriedades. Reações e substâncias químicas. Estequiometria química. Soluções. Fundamentos de Termoquímica e Cinética química. Equilíbrio molecular. Equilíbrio iônico em soluções aquosas. Eletroquímica. Compostos de Coordenação. ANATOMIA HUMANA Estudo da anatomia humana através de seus sistemas. Estudo da nomenclatura anatômica, planos de delimitação do corpo humano, história da anatomia, sistemas: ósseo, articular, muscular, nervoso, respiratório, cardiovascular, digestório, urinário e reprodutor masculino e feminino. Neuroanatomia. BIOLOGIA CELULAR Estudo das células, sua organização molecular, processos de reprodução, sinalização e diferenciação celular. Estudos do metabolismo dos orgânulos e das estruturas celulares. Métodos e técnicas de estudos e observação de análises citológicas e citoquímicas.

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Estudo teórico e prático da morfofisiologia dos tecidos humanos. Tecido epitelial (revestimento e glandular), conjuntivo (Próprio, Adiposo, sangue e hemopoiese, Cartilaginoso e Ósseo), nervoso e muscular. Estudo dos processos gerais de desenvolvimento embrionário.

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8.2. Segundo Período GENÉTICA Base química da herança; padrões de herança monogênica; ligação fatorial; alelos múltiplos; aberrações cromossômicas; instrumentos da genética molecular humana; farmacogenética; genética de populações. MICROBIOLOGIA Características gerais e classificação dos microrganismos e dos vírus. Morfologia, estrutura e multiplicação dos microrganismos e dos vírus. Microrganismos eucariontes e procariontes. Métodos de estudos dos microrganismos e dos vírus. Genética microbiana e a biotecnologia. Nutrição, cultivo e crescimento dos microrganismos. Métodos de controle dos microrganismos, agentes físicos e químicos. Antibióticos e outros agentes antimicrobianos. Flora normal do corpo humano. Fatores de virulência e mecanismos de patogenicidade. Principais microrganismos e vírus clinicamente importantes e suas vias de transmissão. BIOESTATÍSTICA Variáveis e gráficos. Distribuições de freqüências. Medidas de posição e dispersão. Regressão e correlação. Noções sobre probabilidade. Distribuições especiais de probabilidade. Teoria da amostragem. Intervalo de confiança. Testes de hipóteses e significância. Análise de variância. Aplicação de planilhas eletrônicas. QUÍMICA ANALÍTICA Introdução à Química Analítica; Equilíbrio e Titulação Ácido-Base; Equilíbrio de Solubilidade e Titulação de Precipitação; Gravimetria; Equilíbrio e Titulação de Complexação; Equilíbrio e Titulação de Óxido-Redução; Potenciometria. QUÍMICA ORGÂNICA I Compostos de carbono e ligações químicas; Grupos funcionais e forças intermoleculares; Ácidos e Bases orgânicas; Alcanos e cicloalcanos: Análise conformacional; Estereoquímica; Reações iónicas: reacções de substituição e de eliminação dos haletos de alquila; Alcenos e alcinos. Propriedades e síntese; Reações radicalares; Álcoois e éteres; Sistemas insaturados conjugados; Compostos aromáticos; Reações de compostos aromáticos. FÍSICO-QUÍMICA Comportamento dos Gases. Termodinâmica aplicada à Farmácia. Propriedades das soluções e cinética de reações. PRÁTICA FARMACÊUTICA I Aspectos gerais e prática de Primeiros Socorros. Emergências clínicas e traumáticas. Envenenamentos e intoxicações. Outras ocorrências, como acidentes radioativos e partos de emergências.

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8.3. Terceiro Período SAÚDE COLETIVA Introdução à Saúde Coletiva. O papel do farmacêutico na Saúde Pública. Epidemiologia e saúde. Determinação Social do Processo Saúde-Doença. Indicadores de saúde. O Sistema Único de Saúde. Vigilância em saúde. FISIOLOGIA HUMANA Pré-requisito: Anatomia Humana Introdução à fisiologia por meio do estudo dos fundamentos biofísicos e fisiológicos de interesse à prática farmacêutica. Fisiologia dos órgãos e sistemas humanos: músculo-esquelético, cardiovascular, renal, respiratório, endócrino, nervoso, digestório, endócrino e reprodutor. BOTÂNICA APLICADA À FARMÁCIA Morfologia interna vegetal. A célula vegetal. Tecidos vegetais. Organização do corpo da planta. Caracterização botânica. Morfologia externa dos órgãos vegetativos e reprodutores. Identificação e caracteres de famílias com interesse farmacêutico. Herbário e técnicas de herborização BIOQUÍMICA Estudo da estrutura, conformação e função das biomoléculas (aminoácidos, proteínas, ácidos nucléicos, carboidratos e lipídeos). Bioenergética. Estudo do papel das biomoléculas no metabolismo celular. Integração e Regulação metabólica. QUÍMICA ORGÂNICA II Pré-requisito: Química Orgânica I Aldeídos e cetonas: adição nucleofílica ao grupo carbonila e reações aldólicas. Ácidos carboxílicos e seus derivados. Adição nucleofílica e eliminação no carbono acílico. Síntese e reações dos compostos beta-dicarbonílicos: ânions enolato. Aminas: propriedades físicas e reatividade química. Fenóis e haletos de arila: substituição aromática nucleofílica e outras reações de interesse farmacêutico. PRÁTICA FARMACÊUTICA II Técnicas de lavagem das mãos e calçamento de luvas. Administração de medicações: oral, nasal, oftálmica, otológica e parenteral: intramuscular, subcutânea, intradérmica e endovenosa. Curativos. Visitas técnicas com estudo dirigido e elaboração de relatórios em drogaria, farmácia, hospital, laboratório de análises clínicas e unidades básicas de saúde.

8.4. Quarto Período POLÍTICAS DE SAÚDE História das políticas de saúde no Brasil. Contextos sócio-eco-culturais das políticas sociais e de saúde. Movimento da Reforma Sanitária. Estado e políticas sociais. Mudanças econômicas e políticas de saúde no Brasil. Previdência Social. Políticas governamentais de saúde pública. Sistema Único de Saúde. Política nacional de ciência,

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tecnologia e inovação em saúde. Política Nacional de Medicamentos. Política nacional de assistência farmacêutica. FARMACOLOGIA I Pré-requisito: Fisiologia Humana Introdução. Generalidade e conceitos. Farmacocinética. Relação entre estruturas químicas e atividades farmacológicas. Autofarmacologia. Estudo das drogas: autônomas, cardiovasculares renais, com ações importantes no músculo liso e que atuam no sistema nervoso central. PATOLOGIA GERAL Pré-requisito: Fisiologia Humana Estudo da etiologia, patogenia, características clínicas, macroscópicas e histopatológicas das doenças humanas, discussão de processos patológicos fundamentais com abordagens aos processos de lesões reversíveis e irreversíveis, distúrbios circulatórios locais e sistêmicos, processo inflamatório, alterações patológicas nas doenças infecciosas. Conhecimento de processos patológicos fundamentais para observação anatomo-patológica básica. IMUNOLOGIA CLÍNICA Pré-requisito: Fisiologia Humana Estudo da constituição e funcionamento do Sistema Imune; Estudo das atividades do Sistema Imune correlacionada ás alterações sistêmicas; Estudos sobre testes imunológicos e suas Interpretações. Reações de precipitação, aglutinação, imunofluorescência e enzimaimunoensaio. Citometria de fluxo. Imunologia de transplantes, rubéola, mononucleose infecciosa, hepatites virais. Imunodeficiências: classificação e diagnóstico. Marcadores tumorais. FARMACOGNOSIA Objetivo, conceito e classificação farmacognóstica. Identificação morfológica externa e interna das drogas: extração, caracterização e validação dos princípios ativos das drogas de origem animal e vegetal oficializadas. Farmacognosia especial. QUÍMICA INSTRUMENTAL Espectroscopias Atômicas. Cromatografia à Líquido. Mecanismos de separação em Cromatografia Líquida. Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Métodos de Calibração. Cromatografia Gasosa. Espectroscopias Moleculares (UV e VIS); Espectroscopias Moleculares (IV e RMN); Espectrometria de Massas; Análise Térmica (TG; DTA; DSC). ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Pré-requisito: Prática Farmacêutica II Prática em drogarias, farmácia pública ou unidades de saúde dos conhecimentos sobre bioquímica, fisiologia humana, farmacologia, farmacognosia, primeiros socorros, farmácia social, saúde coletiva e políticas de saúde.

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8.5. Quinto Período GESTÃO DE EMPRESAS FARMACÊUTICAS Análise financeira de juros, despesas, receitas, lucros, impostos e taxas. Regimes de capitalização. Equivalência entre capitais. Rendas. Empréstimos clássicos e empréstimos por obrigações. Aplicações. Conceitos gerais de economia. Economia e administração de empresas aplicáveis à área farmacêutica. Noções de marketing e marketing farmacêutico. PATOLOGIA CLÍNICA Pré-requisito: Patologia Geral Técnicas histológicas para análises patológicas e técnicas em citologia esfoliativa do colo do útero. Citologia dos líquidos ascítico, pleural, sinovial, espermático, raquidiano e líquor. Análises de processos oncológicos e toxicológicos. UROANÁLISE E PARASITOLOGIA CLÍNICA Uroanálise. Sistemática em Parasitologia: morfologia, biologia, epidemiologia, transmissão, diagnóstico e profilaxia de insetos, protozoários e helmintos de interesse médico. Estudo da interação parasito-hospedeiro e sua relação com o meio. MICROBIOLOGIA CLÍNICA Pré-requisito: Microbiologia Etiologia, patologia, sintomatologia, profilaxia, epidemiologia e diagnóstico laboratorial de infecções bacterianas, fúngicas e viróticas. Metodologias de análises, diagnóstico e interpretação clínico-laboratorial. FARMACOLOGIA II Pré-requisito: Farmacologia I Estudo das drogas utilizadas no tratamento de doenças do sangue, na inflamação e gota, no sistema endócrino e de agentes quimioterápicos. Estudo de tópicos especiais da farmacologia. FARMACOTÉCNICA Pré-requisito: Química Analítica Evolução histórica, definição e importância da Farmacotécnica. Insumos farmacêuticos e boas práticas de manipulação. Formas farmacêuticas: considerações biofarmacêuticas. Formas farmacêuticas sólidas de interesse na Farmácia Magistral: pós, granulados e cápsulas; Comprimidos; Formas farmacêuticas líquidas: soluções e suspensões; Emulsões: cremes, loções cremosas e pomadas; Pastas; Géis; Preparações otológicas, nasais e oftálmicas; Supositórios e óvulos; Aerossóis; Formulações transdérmicas; Cálculos matemáticos em farmácia magistral; Embalagens; Prazo de validade; Montagem de laboratórios de manipulação de medicamentos magistrais. OPERAÇÕES UNITÁRIAS NA INDÚSTRIA Pré-requisito: Físico-Química Métodos, técnicas e equipamentos para operações de transformações físicas presentes nos processamentos das indústrias de alimentos, cosméticos, farmacêutica, biotecnológicas e afins.

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8.6. Sexto Período METODOLOGIA CIENTÍFICA Perspectivas da pesquisa em saúde: aspectos conceituais, metodológicos e etapas a serem seguidas para o seu desenvolvimento. Elaboração de pesquisa e coleta de dados. A divulgação do conhecimento produzido pela pesquisa. O rigor científico em pesquisa e a análise de estudos publicados. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Pré-requisito: Farmacologia I Assistência farmacêutica no contexto do Sistema Único de saúde. Epidemiologia aplicada na Assistência Farmacêutica. Gerenciamento da Assistência Farmacêutica. Seleção de medicamentos. Programação de medicamentos. Aquisição de medicamentos. Armazenamento de medicamentos. Dispensação de medicamentos. Atenção farmacêutica. Uso Racional de medicamentos. BIOÉTICA Estudo dos princípios de ciências sociais e humanas na construção da postura ético-profissional do farmacêutico. O direito: conceitos elementares e aspectos contemporâneos. O direito e a proteção da personalidade: direitos humanos e direitos da personalidade. O biodireito e a biotecnologia: pessoa humana, família e propriedade industrial e suas relações com o aborto, manipulações genéticas, terapia genética, filiação, transgênicos, discriminação genética e clonagem. Lei de Biossegurança. BIOQUÍMICA CLÍNICA Pré-requisito: Bioquímica Padronização e controle de qualidade em bioquímica clínica. Metodologia de análise, diagnóstico e interpretação clínico-laboratorial das anormalidades no metabolismo de carboidratos, lipídeos, proteínas e de substâncias não protéicas. Exames para avaliação de distúrbios da fisiologia renal, hepática, cardíaca, ósteo-muscular e endócrina envolvendo a metodologia de análise, diagnóstico e interpretação clínico-laboratorial. Enzimologia clínica: conceitos, metodologia de análise, diagnóstico e interpretação clínico-laboratorial. TOXICOLOGIA Pré-requisito: Farmacologia I Definição e conceitos básicos; Toxicocinética; Toxicodinâmica; Toxicologia social e ambiental, de alimentos, medicamentos e ocupacional. Farmacotoxicologia; Análise Toxicológica. HOMEOPATIA Estudo da farmacologia e farmacotécnica dos produtos homeopáticos de interesse à saúde. Conceito de saúde e doença na homeopatia. Noções sobre a terapêutica homeopática, nosódios e auto-nosódios.

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ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE ALIMENTOS Pré-requisito: Química Analítica Definição e conceitos básicos; Estudo dos componentes dos alimentos e suas funções; Métodos físico-químicos de análise de alimentos. Composição centesimal. Legislação de alimentos. QUÍMICA FARMACÊUTICA Pré-requisito: Farmacologia I Estudo dos compostos com propriedades biológicas: análise, síntese e estrutura química. Propriedades físico-químicas e químicas relacionadas com atividade biológica dos medicamentos.

8.7. Sétimo Período TCC I – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Pré-requisito: Metodologia Científica Elaboração e execução do projeto de conclusão de graduação em áreas aplicadas à Farmácia. DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA Relação do farmacêutico / coletividade. Peritos e perícias em farmácia. Legislação trabalhista, comercial e do exercício legal da profissão do farmacêutico abrangendo os níveis municipal, estadual e federal. Conselho Federal e Conselho Regional. Vigilância sanitária de alimentos, fármacos, medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneates e produtos para a saúde. HEMATOLOGIA CLÍNICA Pré-requisito: Imunologia Clínica Hematopoese, hemoglobinas, alterações morfológicas dos eritrócitos e leucócitos, hemograma, anemias, policitemias, hemostasia sanguínea, fibrinólise, leucopoese, leucopenias, leucocitoses, leucemias. Imunohematologia: sistemas sanguíneos. Estudo, separação e análise dos hemocomponentes e hemoderivados e interpretação de exames de hemoterapia. Dosagem de fatores, pesquisa de inibidores e exames sorológicos. Controle físico, químico e biológico de todo o processo para operação e administração de hemocentros. FARMÁCIA HOSPITALAR Pré-requisito: Farmacotécnica Integração entre a farmácia, o hospital e o Sistema Único de Saúde. Introdução à farmácia hospitalar. Gerenciamento de Farmácia Hospitalar. Seleção de medicamentos e correlatos. Aquisição de produtos farmacêuticos. Armazenamento de produtos farmacêuticos. Sistema de informação de medicamentos. Infecção hospitalar. Farmacotécnica Hospitalar. Terapia nutricional. CONTROLE DE QUALIDADE EM ANÁLISES CLÍNICAS Pré-requisito: Bioquímica Clínica Meios de detecção de erros experimentais em análises clínicas e toxicológicas: medidas corretivas concretas. Precisão e exatidão metodológica e aprimoramento.

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TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Pré-requisito: Operações Unitárias na Indústria Princípios de Tecnologia de alimentos. Métodos de conservação dos alimentos. Higienização e sanitização de indústria de alimentos. CONTROLE DE QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS Pré-requisito: Química Instrumental Legislação na Garantia e Controle de Qualidade; Histórico das Farmacopéias; Ensaios específicos de matérias primas farmacêuticas; Ensaios em produto acabado; Dissolução e Perfil de Dissolução; Métodos Clássicos e Instrumentais de Análise; Cromatografias; Estabilidade de Fármacos e Medicamentos; Validação de Métodos Analíticos; Validação de Processos; Validação de Limpeza; Controle de Qualidade de Fitoterápicos; Controle de Qualidade na Farmácia Magistral; Especificação x Certificado de análise.

8.8. Oitavo Período TCC II – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Pré-requisito: TCCI Execução e análise dos resultados do projeto de conclusão de graduação em áreas aplicadas à Farmácia. MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS Pré-requisito: Microbiologia Microorganismos de interesse em alimentos. Metodologias analíticas para o isolamento, identificação de quantificação. Segurança alimentar. TECNOLOGIA DE COSMÉTICOS Pré-requisito: Farmacotécnica Introdução à cosmetologia. A legislação de produtos cosméticos. Adjuvantes em cosméticos. Anatomia da pele; Anatomia do cabelo; Cosméticos para a pele. Cosméticos capilares. Produtos para banho. Produtos para higiene oral. Perfumes. Saneantes, domissaneantes e correlatos. Considerações sobre a qualidade dos cosméticos. TECNOLOGIA FARMACÊUTICA Pré-requisito: Operações Unitárias na Indústria Legislação para a Indústria Farmacêutica; Boas Práticas de Fabricação; Tecnologia de Fabricação de Sólidos (Comprimidos, Comprimidos Especiais e Cápsulas); Tecnologia de Revestimento de Comprimidos; Sistema de Liberação Controlada; Tecnologia de fabricação de Soluções e Suspensões; Tecnologia de fabricação de emulsões; Tecnologia de Fabricação de preparações parenterais e líquidos estéreis; Esterilização na Indústria Farmacêutica; Desenho de uma instalação farmacêutica; Embalagem e acondicionamento; Qualificação de fornecedores.

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CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS Pré-requisito: Microbiologia Aplicações farmacêuticas de técnicas microbiológicas; Contaminação Microbiana em Produtos Farmacêuticos, Correlatos e Cosméticos; Análise da Qualidade Microbiana de Produtos não Estéreis; Controle de Produtos Estéreis; Teste de Esterilidade; Pirogênio; Eficácia de Conservantes; Dosagem Microbiológica de Antibióticos e Fatores de Crescimento; Ensaios Toxicológicos e de Inocuidade. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Pré-requisito: Farmacotécnica Prática dos conhecimentos sobre (a) dispensação em drogarias, farmácias públicas ou unidades de saúde, (b) manipulação farmacêutica alopática, homeopática, fitoterápica ou hospitalar, (c) análises clínicas e toxicológicas ou (d) produção, análise, fiscalização e gestão industrial de alimentos, fármacos, medicamentos, cosméticos, correlatos e produtos para a saúde.

8.9. Nono Período ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Pré-requisito: Farmacotécnica Prática dos conhecimentos sobre (a) dispensação em drogarias, farmácias públicas ou unidades de saúde, (b) manipulação farmacêutica alopática, homeopática, fitoterápica ou hospitalar, (c) análises clínicas e toxicológicas ou (d) produção, análise, fiscalização e gestão industrial de alimentos, fármacos, medicamentos, cosméticos, correlatos e produtos para a saúde.

8.10. Disciplinas Optativas FITOTERAPIA História; definições e legislação para produção de medicamentos fitoterápicos. Cultivo, coleta, secagem e processamento de plantas medicinais. Produção, controle de qualidade e aplicações de medicamentos fitoterápicos. HEMOTERAPIA Estudo, separação e análise dos hemocomponentes e hemoderivados e interpretação de exames de hemoterapia. Dosagem de fatores, pesquisa de inibidores e exames sorológicos. Controle físico, químico e biológico de todo o processo para operação e administração de hemocentros. DIAGNÓSTICO MOLECULAR DAS DOENÇAS INFECCIOSAS Fundamentos da Biologia Molecular. Tecnologias baseadas em Biologia Molecular disponíveis para o diagnóstico de doenças infecciosas. Detecção de genes de resistência aos antimicrobianos. O diagnóstico molecular: tuberculose, meningite bacteriana, infecções por Chlamydia, por Helicobacter pylori, toxoplasmose, hepatites virais, infecções por Papilomavírus, por HIV, Vírus Sincicial Respiratório, Influenza e

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Gastroenterites virais por Rotavírus e Norovírus. Epidemiologia molecular aplicada à Vigilância em Saúde. TÓPICOS AVANÇADOS EM CONTROLE DE QUALIDADE FARMACÊUTICO Desenvolvimento de produtos sólidos, utilizando como ferramenta a Análise Térmica; Desenvolvimento de ensaios de Perfil de Dissolução; Análise de Carbono Orgânico Total (TOC) e Infravermelho próximo (Near-IV) para garantir o preconizado pela legislação de Boas Práticas de Fabricação. Tópicos avançados de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. TÓPICOS AVANÇADOS PARA FARMÁCIA I Construção e desenvolvimento de tópicos de atualização e aperfeiçoamento aplicados à Farmácia. TÓPICOS AVANÇADOS PARA FARMÁCIA II Construção e desenvolvimento de tópicos de atualização e aperfeiçoamento aplicados à Farmácia.

9. Bibliografia básica

9.1. Primeiro Período INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS GENNARO, A. R. Remington: A Ciência e a prática da Farmácia. 20 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. GOMES, M. J. V. M.; REIS, A. M M. Ciências Farmacêuticas. São Paulo: Atheneu, 2003. FARMÁCIA SOCIAL ADAM, P.; HERZLICH, C. Sociologia da doença e da medicina. Florianópolis- SC : EDUSC, 2001. BLEICHER, LANA. Saúde para todos, já!. Expressão Gráfica. 2. ed. (2004) Fortaleza. BONFIM, JOSE RUBEN DE ALCANTARA; MERCUCCI, VERA LUCIA. A Construção da política de medicamentos. São Paulo : Hucitec, 1997. COSTA, C. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 3. Ed. São Paulo : Moderna, 2005.. DURKHEIM, E. Ética e sociologia da moral. São Paulo : Landy, 2006. FREIRE, PAULO; GADOTTI, MOACIR; MARTIN, LILIAN LOPES. Educação e mudança. 24. ed. São Paulo : Paz e Terra, 2001. MENDES, EUGENIO VILAÇA. Uma Agenda para a saúde. São Paulo : Hucitec, 1996. MOTTA, A.L.C. Manuseio e administração de medicamentos. São Paulo : IATRIA, 2003. 323 p. ISBN 85-761-4003-9. SIMMEL, G. Questões fundamentais da sociologia: indivíduo e sociedade. São Paulo : Jorge Zahar, 2006.

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VALLA, VICTOR VINCENT; STOTZ, EDUARDO NAVARRO. Participação popular, educação e saúde: teoria e pratica. 2.ed. Rio de Janeiro : Relume-Dumara, 1993. VASCONCELOS, EYMARD MOURÃO. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2. ed. São Paulo : Hucitec, 2001. WERNER, D. Onde não há médico. 16. ed. São Paulo : Paulus, 1994. 440 p. ISBN 85-349-0198-8. CALCULO I ÁVILA, G. Cálculo 1: funções de uma variável. 5. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1996. ÁVILA, G. Cálculo 2: funções de uma variável. 5. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1996. STEWART, J. Cálculo. 4. ed. São Paulo : Pioneira, 2001. v. 1. GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo . 5. ed. Rio de Janeiro : Vol. 1- LTC, 2001. v. 1. QUÍMICA GERAL RUSSELL, J.B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994. v. 1. 621 p. ISBN 85-346-0192-5. RUSSELL, J.B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994. v. 2. 647 p. ISBN 85-346-0151-8. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre : Bookman. 2001. 914 p. ISBN 85-730-7739-5. LEE, J.D. Química Inorgânica não tão concisa. 4. ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1996. 452 p. ISBN 85-212-0027-7. MORITA, T.; ASSUNPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, - preparação - purificação. São Paulo : Edgard Blücher, 1972. 629 p. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1995. v. 1. 410 p. ISBN 85-216-0448-3. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1996. v. 2. 250 p. ISBN 85-216-0449-1. ANATOMIA HUMANA DANGELO, JOSE GERALDO; FATTINI, CARLO AMERICO. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo : Atheneu, 2004. MACHADO, ÂNGELO B.M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 363 p. ISBN 85-737-9069-5. MOORE, KEITH L.; DALLEY, ARTHUR F.; WERNECK, ALEXANDRE LINS; WERNECK, WILMA LINS. Anatomia orientada para a clinica. 4. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001. SPENCE, ALEXANDRE P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo : Manole, 1991. SOBOTTA, JOHANNES; BECHER, H.; WERNECK, WILMA LINS. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000; 864 p. (2 volumes). ISBN 8527706202 NETTER, FRANK H. Atlas de anatomia humana: nova edição com nova nomenclatura. 3. ed. Porto Alegre : Artmed, 2005. 542 p. ISBN 8536305037 BIOLOGIA CELULAR ROBERTIS, E.M.F. de. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001. ISBN 85-277-0645-8.

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ALBERTS, BRUCE; BRAY, DENNIS; JOHNSON, ALEXANDER. Fundamentos de biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre : Artmed, 1999. ISBN 85-730-7494-9. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, JOSÉ. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. ISBN 85-277-0588-5. HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, JOSÉ. Histologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1999. ISBN 85-277-0516-8. MOORE, CLEMENT CLARK. Embriologia clínica. 7. ed. São Paulo : Elsevier, 2004. 360 p. ISBN 85-352-1363-5 CARLSON, BRUCE M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1996. 408 p. ISBN 85-277-0362-9. COCHARD, LARRY R. Atlas de embriologia humana de Netter. Porto Alegre : Artmed, 2003. 288 p. ISBN 85-363-0154-6. WHEATER, BURKITT E DANIELS. Histologia Funcional. Ed. Guanabara Koogan DI FIORI, MANCINI E DE ROBERTIS. Novo Atlas de Histologia. Ed. Guanabara Koogan S.A. KUHNEL, WOLFGANG. Atlas de citologia, histologia e anatomia microscópica para teoria e prática. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan. 1991. TOLOSA, E.M.; COUTO, D.E.; RODRIGUES, C.J.;BEHMER, O.A.; FREITAS NETO, A.G. Manual de técnicas para histologia normal e patológica. São Paulo : Manole, 2003. ISBN 85-204-1440-0.

9.2. Segundo Período GENÉTICA WHITE, RAYMOND L.. JORDE, LYNN B., CAREY, JOHN C., BAMSHAD, MICHAEL J. Genética médica. 3. ed. São Paulo : Elsevier, 2004. 415 p. ISBN 8535213643 NUSSBAUM, ROBERT L.; MCINNES, RODERICK R.; WILLARD, HUNTINGTON F. Genética médica – Thompson & Thompson. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Kooga, 2002. 388 p. ISBN8527707500 BROWN, T. A.; MOTTA, PAULO ARMANDO; BARBOSA, LIANE OLIVEIRA MUFARREJ. Genética : um enfoque molecular. . 3. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1999. GRIFFITHS, ANTHONY J. F.; BARBOSA, LIANE OLIVEIRA MUFARREJ; MOTTA, PAULO ARMANDO. Genética moderna. 1. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001. ALBERTS, BRUCE. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre : Artes Medicas, 1997. BURNS, GEORGE W.; BOTTINO, PAUL J.; CAMPOS, JOAO PAULO DE; MOTTA, PAULO ARMANDO. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1991. MICROBIOLOGIA TRABULSI, LUIZ RACHID. Microbiologia. São Paulo : Atheneu, 2004. ISBN 85-737-9681-2. MAZA, LUIS M. DE LA. Atlas de diagnóstico em microbiologia. Porto Alegre :

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Artmed, 1999. 216 p. ISBN 85-730-7452-3. JAWETZ, E. Microbiologia. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ISBN 85-730-7320-9. JAWETZ, ERNEST; LEVINSON, WARREN. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. ISBN 85730-7320-9. OPLUSTIL, CARMEN PAZ. Procedimentos básicos em microbiologia clinica. 2. ed. São Paulo : Sarvier, 2004. BARBOSA, H.R. et al. Microbiologia básica. São Paulo : Atheneu, 1998. KONEMAN, ELMER W. Diagnóstico microbiológico. 5. ed. Rio de Janeiro : Medsi, 2001. JORGE, ANTONIO OLAVO CARDOSO. Microbiologia: atividades práticas. São Paulo : Santos, 1997. 146 p. ISBN 85-728-8070-4. MARSHALL, Jacquelyn R. Manual de laboratório clínico: microbiologia. São Paulo : Santos, 1995. MIMS, CEDRIC A.; ROITT, IVAN M.; PLAYFAIR, JOHN H.L.; WAKELIN, DEREK; WILLIAMS, ROSALIND H. Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 1999. 584 p. ISBN 85-204-0879-6. MURRAY, PATRICK R. Microbiologia médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997. v. 1 e 2. RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia prática: roteiro e manual de bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2000. ROITMAN, I. et. al. Tratato de Microbiologia. São Paulo: Manole, 1991. v. 2. SILVA, C. H. P. M. Bacteriologia um texto ilustrado. Rio de Janeiro: Eventos, 1999. VERONESI, R. et al. Tratado de infectologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 1 STROHL, WILLIAM L., ROUSE, HARRIET, FISHER, BRUCE D. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre : Artmed, 2003. ISBN 85-3630-167-8. BIOESTATÍSTICA CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre : Artmed, 2003. 254 p. ISBN 85-363-0092-2. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro : Campus, 1980. 196 p. ISBN 85-352-0259-5. SOARES, JOSÉ FRANCISCO; SIQUEIRA,ARMINDA LUCIA. Introdução à Estatística Médica, Departamento de Estatística – UFMG – Belo Horizonte – MG – 1999. BERQUÓ, ELZA S.; SOUZA, JOSÉ M.P. DE; GOTLIEB, SBINA L.D., Bioestatística. Editora Pedagógica e Universitária Ltda. - SP - 1981 QUÍMICA ANALÍTICA BACCAN, NIVALDO. Introdução a semimicroanálise qualitativa. 7. ed. Campinas : Editora da UNICAMP, 1997. HARRIS, Daniel C.; BONAPACE, JOSE ALBERTO PORTELA; BARCIA, OSWALDO ESTEVES. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC editora, 2005. KING, EDWARD J. Analise qualitativa: reações, separações e experiências. 1. ed. Rio de Janeiro : Interamericana, 1981. LEITE, FLAVIO. Validação em analise química: conceitos, repe, repro, estatistica, calibracoes. 3. ed. Campinas : Átomo, 1998.

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MELLO, ARY FERRAZ de. Introdução a analise mineral qualitativa. São Paulo : Pioneira, 1977. MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel: análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2002. 462 p. ISBN 85-216-1311-3. SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de Química Analítica. 8. Ed.. São Paulo : Thomson Learning, 2007. QUÍMICA ORGÂNICA I ALLINGER, NORMAN L.; ALENCASTRO, RICARDO BICCA DE; PEIXOTO, JOSSYL DE SOUZA; PINHO, LUIZ RENAN NEVES. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1978, 961 p. ATKINS, ROBERT C.; CAREY, FRANCIS A. Organic chemistry : a brief course. 3. ed. Boston : McGraw-Hill, 2002. BARBOSA, L.C.A. Introdução à química orgânica. São Paulo : Prentice Hall, 2004, 336 p. ISBN 85-760-5006-4. CAMPOS, M. M. Fundamentos de Química Orgânica. Edgard Blucher, 1ª ed., 2001. 606 p. MCMURRY, JOHN; SANTOS, JOAO PAULO C. Química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro : Thomson Learning, 2005. v. 1. 492 p. MORRISON, ROBERT THORNTON; BOYD, ROBERT NEILSON; SILVA, M. ALVES DA. Química orgânica. 6. ed. Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. QUINOA, EMILIO; RIGUERA, RICARDO. Questões e exercícios de química orgânica: um guia de estudo e auto-avaliação. São Paulo : Makron Books, 1996. SOLOMONS, T.W. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. v.1, 766 p. VOLLHARDT, K. PETER C.; SCHORE, NEIL E.; ALENCASTRO, RICARDO BICCA. Química orgânica : estrutura e função. 4. ed. Porto Alegre : Bookman, 2004. 1112 p. FÍSICO-QUÍMICA NETZ, PAULO A.; ORTEGA, GEORGE GONZALEZ. Fundamentos de físico-química: uma abordagem conceitual para ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 300 p. ISBN 85-363-0009-4. ATKINS, P. W. Físico-química: fundamentos. Rio de Janeiro: LTC, 2003. ISBN 85-216-1380-0. ATKINS, P. W. Físico-química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1. 356 p. ISBN 85-216-1381-4. ATKINS, P. W. Físico-química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v. 2. 592 p. ISBN 85-216-1389-X. ATKINS, P. W. Físico-química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 300 p. v. 3. ISBN 85-216-1401-2. CASTELLAN, GILBERT. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1995. ISBN 85-216-0001-X. Farmacopéia brasileira. 4. ed. São Paulo : Atheneu. Fascículos 1, 2, 3, 4 e 5. RANGEL, RENATO N. Práticas de físico-química. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. ISBN 85-216-0002-X. PRÁTICA FARMACÊUTICA I BERGERON, J. David; BIZJAK, Gloria. Primeiros socorros. São Paulo : Atheneu, 1999.

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9.9. Nono Período ESTÁGIO SUPERVISIONADO III ABFH. Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 3. ed. São Paulo : ABFH, 2003. ADAM, P.; HERZLICH, C. Sociologia da doença e da medicina. Florianópolis- SC : EDUSC, 2001. ANDREI, CESAR CORNELIO; FERREIRA, DALVA TREVISAN; FACCIONE, ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G., ALLEN Jr., L.V. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas & Sistemas de Liberação de Fármacos. 6. ed. São Paulo : Premier, 2000. APARECIDA, M. Formulário da Farmácia Universitária : Normas e Técnicas para Manipulação. São Paulo : Andrei. BERGERON, J. David; BIZJAK, Gloria. Primeiros socorros. São Paulo : Atheneu, 1999. BRACHT, ADELAR. Métodos de laboratório em bioquímica. São Paulo: Manole, 2002. 440 p. ISBN 85-204-1338-2. CARVALHO, GRIMALDO. Citologia do Trato Genital Feminino. 4. ed. São Paulo : Atheneu, 2002. 346 p. ISBN: 8573795484. CAVALLINI, MIRIAM ELIAS / BISSON, MARCELO POLACOW. Farmacia hospitalar : um enfoque em sistemas de saúde. 1. ed. São Paulo : Manole, 2002. CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 1. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1999. CHIAVENATO, IDALBERTO. Gestão de pessoas : o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro : Campus, 1999. COSTA, C. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 3. Ed. São Paulo : Moderna, 2005.. DURKHEIM, E. Ética e sociologia da moral. São Paulo : Landy, 2006. FERREIRA, ANDERSON DE OLIVEIRA. Guia pratico da farmacia magistral. 2. ed. São Paulo : LMC Pharmabooks, 2002. 842 p. ISBN 85-901-6082-3. FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. 1. ed. São Paulo : Atheneu, 1996. GAW, ALLAN. Bioquímica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GUYTON, A.C. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1014 p. ISBN 85-277-0713-6. HOFFBRAND, A. VICTOR; PETIT, JOHN E. Atlas colorido de hematologia clínica. 3. ed. São Paulo : Manole, 2001. 346 p. ISBN 85-204-1167-3. KATZUNG, BERTRAM G. Farmacologia básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. 1008 p. ISBN 85-277-1064-1. LACHMAN, LEON, LIEBERMAN, HEBERT A., KANIG, JOSEPH L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa : Fundação Calouste Gulbekian, 2001. v. 1 e 2. LARINI, LOURIVAL. Toxicologia. 3. ed. São Paulo : Manole, 1997. 301 p. ISBN 85-204-0366-2. MAZA, LUIS M. DE LA. Atlas de diagnóstico em microbiologia. Porto Alegre : Artmed, 1999. 216 p. ISBN 85-730-7452-3.

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Farmácia (CEUNES) - ano 2006

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MENDES, EUGENIO VILAÇA. Uma Agenda para a saúde. São Paulo : Hucitec, 1996. MOURA, ROBERTO A. DE ALMEIDA. Colheita de material para exames de laboratório. São Paulo : Atheneu, 2002. NEVES, DAVID PEREIRA. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo : Atheneu, 2005. OETTERER, MARILIA; REGITANO-D´ARCE. MARISA APARECIDA BISMARA; SPOTO, MARTA HELENA FILLET. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo : Manole, 2006. 612 p. ISBN: 852041978X. PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1999. 327 p. ISBN 85-277-0515-X. PINTO, TEREZINHA DE JESUS ADREOLI. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. ISBN 85-745-4082-X. ROSENTHAL, KENS S.: MURRAY, PATRICK R.; KOBAYASHI, GEORGE S.; PFALLER, MICHAEL A. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2004. ISBN 85-277-0877-9. SOUZA, MATEUS MANDU DE. Biossegurança no laboratório clínico. São Paulo: Eventos, 1998. 292 p. ISBN 85-865-8202-6. SWEETMAN, SEAN. Martindale: the complete drug reference 2005. 34. ed. USA : The Pharmaceutical Press, 2005. 2768 p. ISBN 08-5369-550-4. VALLA, VICTOR VINCENT; STOTZ, EDUARDO NAVARRO. Participação popular, educação e saúde: teoria e pratica. 2.ed. Rio de Janeiro : Relume-Dumara, 1993. VERASTRO, THEREZINHA; LORENZI, THEREZINHA FERREIRA; WENDEL NETO, SILVANO. Hematologia e hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia e patologia. São Paulo : Atheneu, 2005. 303 p. ISBN 85-737-9227-2. VILELA, MIRIAM APARECIDA PINTO; AMARAL, MARIA DA PENHA HENRIQUES DO. Controle de qualidade na farmácia de manipulação. Juiz de Fora: UFJF, 2002. WALLACH, JACQUES. Interpretações de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2003. 1088 p. ISBN 85-7199-327-0 WERNER, D. Onde não há médico. 16. ed. São Paulo : Paulus, 1994. 440 p. ISBN 85-349-0198-8.

9.10. Disciplinas Optativas FITOTERAPIA NEWALL C.A. et al. Fitoterapia-Plantas medicinais. São Paulo : Premier, 2002. TAVARES, J.L. Formulário de prescrição fitoterápica. São Paulo : Atheneu. 2005. 180 p. ISBN 85-7379-627-8. SIMÕES, CLAÚDIA MARIA OLIVEIRA; SCHENKEL, ELOIR PAULO; GOSMANN, GRACE; MELLO, JOÃO CARLOS PALAZZO DE. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5. ed. Florianópolis : UFSC, 2003. 1104 p. ISBN 85-702-5682-5. BRUNETON, J. Pharmacognosy, phytochemistry, medicinal plants. Paris : Lavoisier, 1995. OLIVEIRA, FERNANDO DE; AKISSUE, GOKITHI; AKISSUE, MARIA KUBOTA. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1998. 412 p. ISBN 85-737-9066-0.

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Farmácia (CEUNES) - ano 2006

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ROBBERS, J. E. et al. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo : Premier, 1997. COSTA, Aloísio Fernandes. Farmacognosia. 3. ed. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, v. 3. ISBN 97-231-0913-1. COSTA, Aloísio Fernandes. Farmacognosia. 5. ed. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994. v. 2. 1118 p. ISBN 97-231-0141-6. COSTA, Aloísio Fernandes. Farmacognosia. 6. ed. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994. v. 1. 1032 p. ISBN 97-231-0140-8. EVANS, W. C. Pharmacognosy. 14º ed., Londres: WB Saunders Company LTDA, 1996. Brasil. Endereço Eletrônico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www. anvisa.gov.br HEMOTERAPIA VERASTRO, Therezinha; LORENZI, Therezinha Ferreira; WENDEL NETO, Silvano. Hematologia e hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia e patologia. São Paulo: Atheneu, 2002. 304 p. ISBN 85-737-9227-2. HOFFBRAND, A. Victor; PETIT, John E. Atlas colorido de hematologia clínica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001. 346 p. ISBN 85-204-1167-3. AUCLERC, Gerard; JUNQUEIRA, P.C. Mini-enciclopédia de hematologia. São Paulo: Andrei, 1985. 220 p. ISBN 85-747-6232-6. BERNARD, Jean et al. Hematologia. 9. ed. São Paulo: Medsi, 2000. 368 p. ISBN 85-719-9223-1. CARR, Jacqueline H. Atlas de hematologia clínica. São Paulo: Santos, 2000. ISBN 85-728-8243-X. CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 7. ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2002. 342 p. ISBN 85-850-0251-4. CHASSAIGNE, M. Manual prático de transfusão sangüínea. São Paulo: Andrei, 1988. CIANCIARULO, Tâmara Iwanov; FUGULIN, Fernanda Maria Togeiro; ANDREONI, Sandra. Hemodiálise em questão. São Paulo: Icone, 1998. DACIE, J. V.; LEWIS, S. M. Practical haematology. 8. ed. Livingstone : Churchill, 1995. DIEUSAERT, Pascal. Como prescrever e interpretar um exame laboratorial: guia pratico de análises médicas. 2. ed. São Paulo: Andrei, 2001. 1090 p. ISBN 85-747-6271-7. FISCHBACH. Manual de enfermagem: exames laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ISBN 85-277-0716-0. FUGULIN, Fernanda Maria Togeiro; ANDREONI, Sandra; CIANCIARULLO, Tâmara Iwanow. Hemodiálise em questão: opção pela qualidade assistencial. São Paulo: Ícone, 1998. 108 p. ISBN 85-274-0512-1. HECKNER. Hematologia microscopia pratica. 9. ed. São Paulo: Santos, 2000. 136 p. ISBN 85-728-8119-0. HEMOCAMP. Princípios técnicos em imunohematologia. Campinas: Unicamp, 1991. KAMOUN, P. Manual de exames de laboratório: 500 exames – indicação, técnica, interpretação, diagnóstico. São Paulo: Atheneu, 2002. LEE, G. Richard. Hematologia clínica: wintrobe. 9. ed. São Paulo: Manole, 1998. 2624 p. 2v. ISBN 85-204-0662-9. LÖFFLER, Helmut; RASTETTER, Johann. Atlas colorido de hematologia. 5. ed. São Paulo: Revinter, 2002.

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Farmácia (CEUNES) - ano 2006

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LORENZI, Therezinha Ferreira. Manual de hematologia propedêutica e clínica. 2. ed. São Paulo: Medsi, 2003. 670 p. ISBN 85-719-9335-1. MOURA, Roberto A. de Almeida; WADA, Carlos S.; PURCHIO, Ademar; VERRASTRO, Therezinha. Técnicas de laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1994. 512 p. ISBN 85-737-9113-6. OLIVEIRA, João Batista Alves de. Exames de laboratório para o clínico. São Paulo: Medsi, 2003. 308 p. ISBN 85-719-9318-1. PETIT, J. E.; HOFFBRAND, A. Victor. Hematologia clínica ilustrada. São Paulo: Manole, 1991. RAPAPORT, Samuel I.; LEITE, Ruth Moreira. Hematologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 1990. RAVEL, Richard. Laboratório clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. ROCHA. Casos clínicos-hematologia. Madri: Espanha: Salvat Masson, 1992. VARELLA, M. E. Hematologia. São Paulo: Atheneu, 1985. VENANCIO, Joaquim. Textos de apoio hemoterapia. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. 156 p. ISBN 85-856-7690-6. VIVES. Manual de técnicas de laboratório em hematologia. 2. ed. Madri, Espanha: Salvat Masson, 1997. ISBN 84-458-0526-6. WILLIAMS (Ed.) Hematologia: compendio. São Paulo: McGRAW-HILL Interamericana, 2000. ISBN 97-010-1460-X. WOOD, James. Segredos em hematologia oncologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. ISBN 85-730-7089-7. ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo. Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2001. 1042 p. ISBN 85-737-9368-6. DIAGNÓSTICO MOLECULAR DAS DOENÇAS INFECCIOSAS ROSSETI, M.L. et al. Doenças infecciosas: diagnóstico molecular. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. SANTOS, N.S. DE O.; ROMANOS, M.T.V. & WIGG, M.D. – Introdução à virologia humana. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2002. JAWETZ, E. e colaboradores. Microbiologia Médica. 20. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2002. MIMS, C. et al. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2005. TÓPICOS AVANÇADOS EM CONTROLE DE QUALIDADE FARMACÊUTICO MOFFAT A. C. et al. Clarke´s Analysis of Drugs and Poisons. 3. ed. London: Pharmaceutical Press, 2004. v. 2. MOTHÉ C. G.; AZEVEDO, A. D. Análise Térmica de Materiais. São Paulo : Ieditora, 2002. BROWN, M.E. Introduction to thermal analysis. 2 ed. USA : Kluer Academic Publishers, 2001. WENDLANDT, W. W. Thermal Analysis. 3 ed. Vol. 19. USA : A Wiley Interscience Publication, 1985. GIL, E. S. Controle Físico Químico de Qualidade de Medicamentos. 2. ed. São Paulo : Pharmabooks, 2007. NIAZI, S. K. Handbook of Pharmaceutical Manufacturing Formulations. USA : CRC Press LLC, 2004.

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Farmácia (CEUNES) - ano 2006

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GENNARO, A. R. Remington: A Ciência e a prática da Farmácia. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. AULTON, M. E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2. ed. São Paulo, SP : Artmed, 2006. EUROPEAN PHARMACOPEIA. 3. ed. Strasboug: Council of Europe, 1996. FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4. ed. I Parte. São Paulo: Andrei, 1988. FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4 .ed. II Parte. São Paulo. Andrei, 1996 THE UNITED states pharmacopeia: the national formulary. 30. ed. Rockville, MD: United States Pharmacopeial Conventio, 2007. BRITISH Pharmacopeia. London, Her Majesty’s Stationary Office, 2006, volumes I e II TÓPICOS AVANÇADOS PARA FARMÁCIA I Serão definidas de acordo com o conteúdo a ser ministrado. TÓPICOS AVANÇADOS PARA FARMÁCIA II Serão definidas de acordo com o conteúdo a ser ministrado.

10. Atividades Complementares As Atividades Complementares estimulam a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, permitindo a permanente e contextualizada atualização profissional específica. Assim, podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, ações de extensão, estágios extra-curriculares, projetos sociais, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, entre outros, além de disciplinas oferecidas por outras IES, desde que se integrem com o Projeto Pedagógico do Curso. Nas atividades complementares o discente terá que cumprir 180 horas que serão integralizadas ao longo do curso.

10.1. Regulamento das Atividades Complementares O Colegiado de Curso de Graduação em Farmácia, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, aprova a norma que disciplina as atividades complementares do Curso:

CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórias do Curso de Farmácia do Centro Universitário Norte do Espírito Santo (CEUNES) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e se caracterizam pelo conjunto das atividades de formação que proporcionam o enriquecimento acadêmico, científico e cultural necessário à constituição das competências e habilidades requeridas dos profissionais farmacêuticos. Art. 2º - As Atividades Complementares compreendem atividades de ensino, pesquisa e extensão.

§ 1º - Para efeito deste Regulamento, serão consideradas atividades de ensino:

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Farmácia (CEUNES) - ano 2006

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I. Freqüência e aprovação em cursos, mini-cursos e oficinas relacionados à área de Farmácia, oferecidos pela própria UFES ou por outras instituições;

II. Freqüência e aprovação em disciplinas relacionadas à área de Farmácia, oferecidas pela própria UFES ou por outras instituições de ensino superior (IES) reconhecidas pelo MEC;

III. Freqüência com aprovação em cursos de língua estrangeira, oferecidos pela própria UFES ou por outras instituições;

IV. Aprovação em exames internacionais de proficiência em língua estrangeira;

V. Participação no programa de monitoria da UFES; VI. Realização de estágios extracurriculares relacionados à área de

Farmácia; VII. Participação em seminários, simpósios, congressos, colóquios,

encontros e outros eventos de ensino relacionados à área de Farmácia, em âmbito local, regional, nacional ou internacional;

VIII. Participação em defesa de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), de mestrado e de doutorado no CEUNES;

IX. Participação em projetos ou ações de ensino de intervenção social, inclusive voluntariado, relacionados à área de Farmácia;

X. Outros, desde que reconhecidos pelo Colegiado do Curso de Farmácia do CEUNES.

§ 2º - Para efeito deste Regulamento, serão consideradas atividades de pesquisa:

I. Participação em projetos institucionalizados de pesquisa; II. Participação em grupos de pesquisa credenciados pela UFES, outras

IES reconhecidas pelo MEC ou Institutos de Pesquisa; III. Produção de pesquisa relacionada à área de Farmácia; IV. Participação em seminários, simpósios, congressos, colóquios,

encontros e outros eventos de pesquisa relacionados à área de Farmácia, em âmbito local, regional, nacional ou internacional;

V. Outros, desde que reconhecidos pelo Colegiado do Curso de Farmácia do CEUNES.

§ 3º - Para efeito deste Regulamento, serão consideradas ações de extensão:

I. Participação em ações de extensão institucionalizadas pela UFES,

outras IES reconhecidas pelo MEC ou Institutos de Pesquisa; II. Produção de extensão relacionada à área de Farmácia; III. Participação em seminários, simpósios, congressos, colóquios,

encontros e outros eventos de extensão relacionados à área de Farmácia, em âmbito local, regional, nacional ou internacional;

IV. Participação em ações de extensão (educativos, artísticos, esportivas e culturais) de intervenção social, inclusive voluntariado, de curta duração, pertinentes à área de formação;

V. Freqüência e aprovação em cursos, mini-cursos e oficinas de extensão relacionados à área de Farmácia, oferecidas pela UFES ou outras IES reconhecidas pelo MEC;

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Farmácia (CEUNES) - ano 2006

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VI. Participação como conselheiro em Colegiados, Câmaras e Conselhos da UFES;

VII. Participação como membro da direção ou coordenação em Órgãos de Representação Estudantil;

VIII. Outros, desde que reconhecidos pelo Colegiado do Curso de Farmácia do CEUNES.

Art. 3º - Somente será convalidada a participação em atividades que puderem ser comprovadas por declaração, certificado ou outro documento idôneo reconhecido pelo Colegiado do Curso de Farmácia do CEUNES. CAPÍTULO II - DA DURAÇÃO E DA CARGA HORÁRIA Art. 4º - As Atividades Complementares compreendem 180 (cento e oitenta) horas (HAC = Horas de Atividades Complementares) a serem desenvolvidas durante todo o Curso de Graduação.

§ 1º - A carga horária de Atividades Complementares deve ser distribuída entre atividades de ensino, pesquisa e extensão, de forma que isoladamente, cada uma tenha no mínimo 10% do total de HAC previstas. § 2º - A carga horária de Atividades Complementares deve ser distribuída em pelo menos quatro semestres letivos do Curso de Farmácia.

Art. 5º - A carga horária de cada uma das atividades propostas será a indicada no Anexo deste Regulamento. Art. 6º - Somente terão validade as atividades desenvolvidas durante o período em que o estudante estiver regularmente matriculado no Curso de Farmácia do CEUNES.

Parágrafo Único – Os estudantes ingressantes no Curso de Farmácia por meio de transferência, reopção ou remoção poderão aproveitar os créditos desenvolvidos em Atividades Complementares em seu curso ou instituição de origem, desde que devidamente comprovados e previstos neste Regulamento, a critério do Colegiado do Curso de Farmácia do CEUNES.

CAPÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO Art. 7º - As Atividades Complementares serão coordenadas, controladas e documentadas pelo Colegiado do Curso de Farmácia e Secretaria Acadêmica do CEUNES.

§ 1º - Cabe à Secretaria Acadêmica do CEUNES.

I. Receber a documentação comprobatória pertinente e encaminhar ao Colegiado do Curso de Farmácia para análise;

II. Lançar as atividades cumpridas na ficha individual de cada estudante; III. Viabilizar o registro das atividades complementares cumpridas no

histórico escolar de cada estudante;

§ 2º - Cabe ao Colegiado do Curso de Farmácia:

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Farmácia (CEUNES) - ano 2006

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I. Analisar e reconhecer a documentação comprobatória das Atividades Complementares;

II. Determinar o valor, em horas-atividade, das Atividades reconhecidas; III. Divulgar, entre os estudantes, a Norma das Atividades

Complementares; IV. Orientar os estudantes sobre o desenvolvimento das Atividades

Complementares; V. Deferir ou indeferir a Atividade Complementar realizada; VI. Encaminhar à Secretaria Acadêmica do CEUNES informações

referentes ao tipo de Atividade Complementar e respectiva carga horária, para registro no histórico escolar de cada estudante;

VII. Baixar normas complementares, definitivas ou transitórias para os casos não previstos neste Regulamento.

§ 3º - Cabe ao estudante:

I. Escolher o tipo de Atividade que julgar mais adequada a sua formação;

II. Distribuir o desenvolvimento das Atividades ao longo de todo o curso de graduação e entre as várias modalidades desse Regulamento;

III. Recolher, para cada Atividade desenvolvida, os documentos comprobatórios;

IV. Preencher, para cada Atividade desenvolvida, o formulário correspondente;

V. Apresentar à Secretaria Acadêmica do CEUNES os formulários e os documentos comprobatórios no semestre subseqüente a sua realização no prazo definido pela Secretaria Acadêmica.

Art. 8º - O controle das Atividades Complementares será feito mediante entrega do Formulário de Atividades Complementares, do qual deverão constar:

I. O nome e o código de matrícula do estudante; II. O nome, o tipo, a Instituição responsável e a descrição da atividade

desenvolvida; III. A data e o horário de realização da atividade; IV. Os documentos comprobatórios; V. Outros a critério do Colegiado do Curso de Farmácia.

§ Parágrafo único - Somente serão convalidadas as atividades que não envolverem erros de preenchimento, que vierem acompanhadas de documentos idôneos.

CAPÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 9º - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Farmácia. Art. 10º - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

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ANEXO I - DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA DAS

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Categoria da atividade

Tipo de atividade Carga Horária

Disciplinas de outros cursos das diversas carreiras da universidade não previstas no curso de Farmácia relacionados à área de formação.

3 HAC a cada 10 horas da disciplina

Realização de cursos de língua estrangeira, dentro ou fora da UFES 3 HAC a cada 10

horas de curso

Certificado de proficiência em Língua estrangeira. 10 HAC por exame

Monitorias regimentalmente estabelecidas pela UFES. 45 HAC por ano

Participação em projetos ou ações (educativos, artísticos, esportivas e culturais) de intervenção social, inclusive voluntariado, de curta duração, relacionadas à área de formação.

10 HAC por semestre

Participação como ouvinte em seminários, simpósios, congressos, colóquios e encontros nacionais, regionais e internacionais de ensino, promovidos pela UFES ou por outras Instituições de Ensino Superior (IES).

1 HAC a cada 4 horas

Participação em defesas de TCC, de mestrado ou de doutorado no CEUNES.

1 HAC por defesa

Participação em cursos de curta duração, mini-cursos ou oficinas de atualização relacionadas à área de formação, promovidos pela UFES ou por outras IES.

1 HAC a cada 4 horas

Atividades de Ensino

Realização de estágios extracurriculares relacionados à área de formação. 3 HAC a cada 10 horas de estágio

Participação em projetos de pesquisa na UFES, outras IES reconhecidas pelo MEC ou Institutos de Pesquisa.

45 HAC por ano

Publicação de trabalhos em periódicos da área de Farmácia, reconhecidos pelo Colegiado do Curso.

35 HAC por trabalho

Participação com apresentação oral de trabalho em seminários, simpósios, congressos, colóquios e encontros nacionais, regionais e internacionais de pesquisa, promovidos pela UFES ou por outras Instituições de Ensino Superior (IES).

10 HAC por participação

Participação com apresentação de pôster em seminários, simpósios, congressos, colóquios e encontros nacionais, regionais e internacionais de pesquisa, promovidos pela UFES ou por outras Instituições de Ensino Superior (IES).

5 HAC por participação

Atividades de

Pesquisa

Participação como ouvinte em seminários, semanas, simpósios, congressos, colóquios e encontros nacionais, regionais e internacionais de pesquisa, promovidos pela UFES ou por outras IES.

1 HAC a cada 4 horas

Participação em programas ou projetos de extensão na UFES, outras IES reconhecidas pelo MEC ou Institutos de Pesquisa.

45 HAC por ano

Publicação de trabalhos em periódicos da área de Farmácia, aceitos pelo Colegiado do Curso.

35 HAC por trabalho

Participação com apresentação oral em seminários, semanas, simpósios, congressos, colóquios e encontros nacionais, regionais e internacionais de extensão, promovidos pela UFES ou por outras IES.

10 HAC por participação

Participação com apresentação em pôster em seminários, semanas, simpósios, congressos, colóquios e encontros nacionais, regionais e internacionais de extensão, promovidos pela UFES ou por outras IES.

5 HAC por participação

Participação como ouvinte em seminários, simpósios, congressos, colóquios e encontros nacionais, regionais e internacionais de extensão, promovidos pela UFES ou por outras IES.

1 HAC a cada 4 horas

Participação de comissão organizadora de seminários, simpósios, congressos, colóquios e encontros nacionais, regionais e internacionais, promovidos pela UFES ou por outras IES.

Até 10 HAC por participação

Atividades de

Extensão

Participação em ações de extensão (educativos, artísticos, esportivas e culturais) de intervenção social, inclusive voluntariado, de curta duração, relacionada à área de formação.

10 HAC por semestre

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Participação em cursos de curta duração, mini-cursos ou oficinas de atualização relacionadas à área de formação, promovidos pela UFES ou por outras IES.

1 HAC por período de 4 horas

Participação como conselheiro em Colegiados, Câmaras e Conselhos da UFES.

10 HAC por ano

Participação como membro da direção ou coordenação em Órgãos de Representação Estudantil.

10 HAC por ano

11. Atividades de extensão e ação comunitária envolvendo acadêmicos do curso de Farmácia

11.1. Farmácia em debate Criar um espaço para debates de assuntos de enfoque farmacêutico e multidisciplinar de maior destaque no momento; dar oportunidade aos acadêmicos de apresentarem e debaterem a produção acadêmico-científica e divulgar a produção acadêmica dos professores.

11.2. Semana científica e acadêmica de Farmácia e Enfermagem Possibilitar o intercâmbio com outras instituições, divulgar a produção acadêmica e científica dos discentes.

11.3. Projeto de implantação da farmácia de fitoterápicos Criar um espaço para a produção e extração de princípios ativos de vegetais, atendendo a uma comunidade interessada, envolvendo acadêmicos dos cursos de farmácia, agronomia, enfermagem e ciências biológicas.

11.4. Curso de primeiros socorros e semiologia Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos para atuar em casos que exigem atendimento de urgência, envolvendo acadêmicos dos cursos de farmácia e enfermagem.

11.5. Curso de aplicação de medicamentos injetáveis Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos na aplicação de injetáveis e medicamentos de um modo geral em casos em que necessite de urgência na aplicação dos mesmos, envolvendo acadêmicos dos cursos de farmácia e enfermagem.

11.6. Curso de podologia Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos na terapia dos pés, através de estudo aprofundado da anatomia, fisiologia e podopatias. Estudo biomecânico do tornozelo e dos pés, afim de compreender a marcha e os seus problemas, possibilitando um melhor

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tratamento dentro de uma visão ampla e multidisciplinar. Desenvolvimento de produtos para as podopatias e defeitos adquiridos ou hereditários.

11.7. Programa “Mãos a Obra – Educando para a Saúde” Realizar nas comunidades das cidades da região norte do Estado do Espírito Santo, a medição da pressão arterial e glicemia, levantar os fatores de risco dessas doenças aos quais essa população está sujeita, além de levar informações através de palestras (Doenças Sexualmente Transmissíveis, Diabetes, Hipertensão, Uso Correto e Racional de Medicamentos, dentre outros assuntos envolvidos na atenção básica de saúde).

11.8. Campanha de prevenção a doenças epidêmicas e parasitárias

Orientar a comunidade e promover uma mobilização de Apoio ao combate destas doenças, integrando a mesma com a universidade. Irá envolver acadêmicos dos cursos de farmácia, enfermagem e ciências biológicas.

11.9. Farmácia-Escola Além de ser local de realização de estágio para os discentes do curso de Farmácia, ela atenderá através da comercialização de medicamentos a comunidade universitária e população circunvizinha, prestando assistência farmacêutica e orientando quanto ao uso correto de medicamentos bem como produção em larga escala de medicamentos manipulados.

11.10. Campanha de vacinação contra doenças em parceria com a Secretaria de Saúde (Febre amarela, Hepatite B, BCG, Poliomielite, etc.)

Promover a vacinação da comunidade Acadêmica. Irá envolver acadêmicos dos cursos de farmácia e enfermagem.

11.11. Educação e saúde para grupos especiais: hipertensos, diabéticos e obesos

Promover uma conscientização e orientação da comunidade acadêmica quanto aos cuidados e problemas causados pela obesidade, diabetes mellitus e hipertensão. Esse programa envolverá acadêmicos dos cursos de farmácia e enfermagem.

11.12. Internato rural em Farmácia Conhecer a incidência das principais doenças que acometem a população dos municípios do Estado do Espírito Santo, padronizar a aquisição, armazenamento e dispensação de medicamentos nesses municípios e realizar atividades de promoção de saúde e do uso correto e racional de medicamentos pelo sistema público desses municípios.

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11.13. Farmácia comunitária Estimular doação de medicamentos pela população, fazer a seleção das doações e promover a distribuição de medicamentos a comunidade da região Norte do Espírito Santo. Projeto a ser desenvolvido com a participação dos acadêmicos dos cursos de farmácia e enfermagem.

11.14. Análises toxicológicas no campo Verificação de níveis de agrotóxicos e pesticidas usados pela população – Quantificação e Orientação quanto utilização adequada dentro dos níveis de segurança. Irá envolver acadêmicos dos cursos de farmácia e agronomia.

11.15. Análise e tratamento de água, esgoto e resíduos Participação na análise e tratamento da água consumida pela população. Campanhas para tratamento e reutilização do esgoto e resíduos gerados pela população e empresas da região.

11.16. Motivação ao Ensino de ciências, biologia e química no Ensino Fundamental e Ensino Médio

Trabalho a ser desenvolvido com a participação de acadêmicos de todos os cursos do CEUNES com discentes do ensino fundamental e médio, através da utilização de materiais alternativos e contextualização dos conteúdos, com o objetivo de melhorar a qualidade da educação na região e despertar o espírito de cidadania e humanização nos acadêmicos.

12. Linhas de pesquisa envolvendo acadêmicos do curso de Farmácia

� Impacto de contaminantes ambientais; � Pesquisa e desenvolvimento de alimentos funcionais; � Desenvolvimento de novos produtos alimentícios; � Identificação de compostos bioativos de plantas medicinais da região Norte do

Espírito Santo; � Difusão de hortas comunitárias nutricionais e de plantas medicinais; � Desenvolvimento e avaliação da qualidade de fitoterápicos; � Avaliação da qualidade de produtos alimentícios da região Norte do Espírito

Santo; � Avaliação da qualidade de produtos farmacêuticos comercializados da região

Norte do Espírito Santo; � Pesquisa em atenção primária à saúde; � Estudo epidemiológico e atenção farmacêutica de doenças infecciosas e crônico-

degenerativas; � Síntese de novos fármacos;

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� Síntese de produtos com atividades pesticidas para uso no manejo alternativo da agricultura orgânica.

13. Diagnóstico do curso Seguindo as exigências nacionais, o curso de farmácia do CEUNES/UFES será diagnosticado periodicamente por comissão do MEC e exames nacionais de curso exigidos.

14. Infra-estrutura Para o funcionamento do Curso de Farmácia será necessária uma infra-estrutura de apoio que lhe permite atingir e principalmente ampliar suas metas. Essa estrutura deverá oferecer instalações adequadas ao ensino de Farmácia, apresentando área física, materiais e equipamentos que atendem às necessidades do ensino, da extensão e da pesquisa: Laboratórios de Ensino:

� Química Geral e Química Analítica � Química Orgânica � Química Instrumental � Análise Físico-química de Alimentos � Bioquímica � Anatomia Humana � Botânica � Microscopia � Microbiologia � Hematologia � Parasitologia, Patologia e Uroanálise � Fisiologia e Farmacologia � Farmacognosia e Química Farmacêutica � Farmacotécnica e Tecnologia de cosméticos � Tecnologia Farmacêutica � Controle de Qualidade Microbiológico � Controle de Qualidade Físico-químico � Tecnologia e Processamento de alimentos � Núcleo de Processamento de Dados

Estruturas de Apoio ao Ensino:

� Farmácia-Escola � Herbário � Horto de Plantas Medicinais � Sala de Vídeo

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Além dos laboratórios e estruturas de apoio ao ensino, a UFES / SÃO MATEUS irá manter convênios de cooperação técnico-científica com a finalidade de realização de estágios, nas empresas da região.

15. Regulamento do Trabalho do Curso de Graduação em Farmácia

O Colegiado de Curso de Graduação em Farmácia, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, aprova as seguintes normas que disciplinam o trabalho de Curso: I – O TRABALHO DE CURSO Art. 1º. Trabalho de curso é um componente obrigatório da estrutura curricular do Curso de Graduação em Farmácia da UFES, com sustentação legal, a ser cumprido pelo graduando, visando o treinamento em metodologia científica como atividade de síntese das vivências do aprendizado, adquiridas ao longo do Curso. O graduando será orientado por um professor do quadro de docentes do CEUNES, de área de conhecimento específico àquela de seu curso. II – DO OBJETIVO Art. 2º. A realização do Trabalho de Curso tem os seguintes objetivos: Reunir numa atividade acadêmica de final de curso, conhecimentos científicos adquiridos na graduação e organizados, aprofundados e sistematizados pelo graduando num trabalho prático de pesquisa experimental, estudo de casos ou ainda revisão de literatura sobre um tema preferencialmente inédito, pertinentes a uma das áreas de conhecimento e/ou linha de pesquisa do curso. Concentrar num trabalho acadêmico, a capacidade criadora e de pesquisa do graduando, quanto a: organização, metodologia, conhecimento de técnicas e materiais, domínio das formas de investigação bibliográfica, bem como clareza e coerência na redação final. III – DA REALIZAÇÃO DO TRABALHO Art. 3º. O Trabalho de Curso de graduação em Farmácia deverá ser desenvolvido individualmente pelo graduando sobre um tema particular de sua livre escolha. Art. 4º Para elaboração e apresentação do Trabalho de Curso o graduando deverá matricular-se nas disciplinas de TCC nos períodos da estrutura curricular sugerida do curso.

§ 1º - O graduando poderá iniciar o desenvolvimento do trabalho do curso após ter cursado as disciplinas dos três primeiros períodos da grade curricular, e cujo Plano de Trabalho tenha sido aprovado pelo Colegiado do Curso.

§ 2º - O graduando que não tiver apresentado seu Plano de Trabalho dentro do prazo estipulado terá sua matrícula efetivada somente com aprovação do Colegiado do Curso.

IV – DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO Art. 5º. O Trabalho de Curso de Graduação deverá ser, necessariamente, supervisionado por um professor orientador, que atua na área de conhecimento do curso em questão.

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Art. 6º. Compete ao professor orientador auxiliar o graduando na escolha do tema, na elaboração do Plano de Trabalho, no desenvolvimento da metodologia, na redação do trabalho, fornecendo ao mesmo, subsídios para a execução e melhor concretização do trabalho. Art. 7º. A qualquer tempo, mediante justificativa apresentada por escrito, poderá haver a transferência do graduando para outro professor orientador. Caberá ao Departamento responsável pela disciplina indicar outro professor orientador. Art. 8º. Caso um ou mais discentes não consigam um professor orientador, o Departamento será responsável pela distribuição dos mesmos entre seus membros, por ocasião da etapa da matrícula. V – DA ATRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA À ORIENTAÇÃO Art. 10º. A orientação será considerada como atividade de ensino, com vistas à produtividade do Departamento e produtividade individual do docente.

§ 1º. A carga horária semanal do professor orientador será numa base de 02 (duas) horas para cada trabalho orientado. § 2º. A orientação do Trabalho de Curso não desonera o professor do cumprimento de sua carga horária semanal mínima didática de 8 (oito) horas, prevista na legislação vigente. VI – DA REDAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO Art. 11º. O Trabalho de Curso deverá ser redigido individualmente pelo graduando e deverá obedecer a uma seqüência lógica, seguindo as normas estabelecidas pelo Colegiado do Curso de Farmácia. Art. 12º. O trabalho redigido deverá ser encaminhado em 3 (três) vias, ao orientador, até o prazo limite de 20 (vinte) dias antes do último dia de aula do semestre letivo, previsto no calendário acadêmico. VII – DA APRESENTAÇÃO ORAL DO TRABALHO DE CURSO Art. 13º. O graduando deverá se submeter a um seminário de apresentação do Trabalho de Curso, aberto à comunidade universitária, como atividade obrigatória para obter o conceito necessário à conclusão da disciplina Seminário de Graduação em Farmácia. O tempo de apresentação oral será de, no máximo 30 (trinta) minutos. A metodologia utilizada na apresentação será de livre escolha do graduando e, durante a mesma, não será permitida nenhuma interrupção por parte do público presente. Art. 14º. Uma banca examinadora composta de três membros, previamente constituída, realizará a avaliação da exposição das atividades desenvolvidas pelo graduando. A banca será composta pelo orientador do graduando (presidente da sessão) e por mais dois membros, preferencialmente qualificados na área de estudo do trabalho, indicados pelo orientador. Ao final do relato do graduando, cada membro da banca terá o prazo máximo de 5 (cinco) minutos para suas considerações. Parágrafo Único – A critério da banca examinadora poderá haver intervenções por parte do público presente.

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Art. 15º. Por ocasião do processo de avaliação do Trabalho de Curso, o graduando deverá procurar junto à Secretária do Departamento, informações quanto à data, local, horário, banca examinadora da apresentação oral e outros detalhes de seu interesse. VIII – DA AVALIAÇÂO DO TRABALHO DE CURSO Art.16º. A avaliação levará em consideração as várias atividades realizadas pelo graduando, como apresentação do Plano do Trabalho de Curso, desenvolvimento das atividades previstas, redação de um trabalho final e sua apresentação oral. A média final da disciplina será expressa por um valor numérico que será obtido através da seguinte expressão: MF = NO (0,5) + NR (0,5) onde, MF: média final; NO: nota do orientador e NR: nota da apresentação escrita e oral do Trabalho de Curso, determinada pela banca examinadora. Parágrafo Único – Para atribuição das notas definidas no caput deste artigo, será levada em consideração critérios de aproveitamentos estabelecidos por cada caso e os respectivos pesos, conforme fichas de avaliação individuais disponibilizadas nos apêndices 2 e 3 deste regulamento. Art. 17º. O graduando que cumprir a carga horária mínima regimental e obtiver MF igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado (conceito AP). Se a nota obtida estiver entre 5, 0 e 6,9, o graduando terá a oportunidade de corrigir o material e proceder a uma nova apresentação oral. Nesta nova avaliação é exigida também a nota mínima 7,0 (sete). No caso de não atendimento às exigências citadas, o graduando será considerado reprovado (conceito RP) e, nessa situação, não haverá recuperação e o graduando deverá cursar novamente a disciplina. Art. 18º. No caso de aprovação, o graduando deverá efetuar possíveis correções no trabalho, por sugestão da banca examinadora, sob supervisão do orientador. A versão final revisada e devidamente assinada deverá ser entregue ao Coordenador do Curso, em duas vias impressas e uma via eletrônica, até o último dia do período letivo previsto no calendário acadêmico, sem o que, estará automaticamente reprovado.

15.1. Apêndice 1. Estrutura do Trabalho de Curso de Graduação PARTE PRÉ-TEXTUAL Os elementos pré-textuais compõem-se de Capa, Folha de Rosto, Folha de Aprovação, Sumário, Índice de Figuras, Índice de Tabelas e Resumo, podendo o autor, a seu critério, adicionar outros itens. A capa do trabalho deve ter apresentação simples e clara e serem resistentes o suficiente para proteger o conteúdo por tempo razoável. A Folha de Rosto tem o mesmo conteúdo da Capa e mais um pequeno texto explicativo. No Sumário são relacionados os assuntos desenvolvidos, exatamente como aparecem no corpo principal do trabalho, indicando-se as respectivas páginas. O resumo deve ser bem redigido e deve ser auto-explicativo, isto é, deve conter informações suficientes sobre o conteúdo de todo o trabalho. PARTE TEXTUAL Os elementos textuais são essenciais na estrutura do trabalho e compõem-se de Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão e as Conclusões. Na Introdução deve-se considerar o que foi redigido no projeto do trabalho, e deve responder às questões: “o que foi feito?” “e por que?”. As informações comentadas na elaboração do projeto

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também são válidas na redação da Metodologia, que deve descrever, de modo sucinto, todos os detalhes do material e métodos que foram efetivamente utilizados. Para facilitar a redação dos Resultados, os dados obtidos devem estar dispostos em tabelas e figuras objetivas e informativas. Na Discussão o autor utiliza todo o seu conhecimento científico e sua capacidade criativa e habilidade em interpretar os dados e relacioná-los com a literatura. Após discutir e interpretar os fatos observados, o autor deve apresentar de forma clara e resumida as suas conclusões, que devem estar estritamente relacionadas aos objetivos do trabalho. PARTE PÓS-TEXTUAL Quanto aos elementos pós-textuais, devem-se considerar principalmente a Referência utilizada, relacionando todas as publicações mencionadas no texto, observando as normas da ABNT vigentes e Apêndice(s), como questionários, tabelas-padrão e quadros explicativos e, seguindo-se a eles, caso haja, outros opcionais. Da mesma forma que para a Capa de frente, recomenda-se uma Capa de fundo para melhor proteção do trabalho. APRESENTAÇÃO DO TRABALHO O trabalho deve ter boa apresentação. As seguintes instruções devem ser seguidas para a apresentação do trabalho: impressão em papel branco de boa opacidade e qualidade, formato A4 (210 x 297mm); digitação em apenas uma das faces do papel, utilizando tinta de cor preta; texto formatado em fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, em editor de texto Microsoft Word; margens 2,5cm (esquerda e superior) e 2,0cm (direita e inferior); o parágrafo deve estar recuado da margem esquerda 1,25cm.

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15.2. Apêndice 2. Ficha de Avaliação/Orientador

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FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO GRADUANDO SOB

RESPONSABILIDADE DO DOCENTE ORIENTADOR GRADUANDO: ......................................................................................... TRABALHO DE CURSO: ......................................................................... .................................................................................................................. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PESO NOTA 1. Conteúdo do Plano de Trabalho de Curso 2,0 2. Interesse e assiduidade 2,0 3. Preparo do Trabalho de Curso 2,0 4. Revisão e correção do trabalho 2,0 5. Cumprimento das metas previstas nos prazos determinados 2,0 T O T A L 10,0 Observações: Data: -----/-----/--------- ______________________________________ (nome e assinatura do orientador)

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15.3. Apêndice 3. Ficha de Avaliação/Banca Examinadora

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CURSO DE FARMÁCIA

FICHA DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO GRADUANDO: ............................................................................................................ TRABALHO DE CURSO: ........................................................................................... ..................................................................................................................................... ASPECTOS AVALIADOS PESO NOTA 1. Organização e estrutura: ordenação lógica das divisões do conteúdo.

1,0

2. Redação: linguagem clara, precisa e objetiva. 1,0 3. Abordagem dos temas: adequação no uso de termos técnicos. 1,0 4. Discussão e análise dos temas: interpretação e análise crítica dos resultados obtidos.

1,0

5. Conclusão e considerações finais: embasamento e coerência. 1,0 6. Segurança: apresentação segura e respostas concretas. 1,0 7. Coerência: relacionamento entre o assunto abordado e atividades desenvolvidas.

1,0

8. Objetividade: relato claro sem omissão de dados ou detalhes importantes.

1,0

9. Postura: atividades adequadas durante a apresentação oral. 1,0 10. Recursos técnicos: métodos, técnicas e recursos utilizados na apresentação.

1,0

T O T A L 10,0 Observações: Data: -----/-----/--------- _______________________________________________ (nome e assinatura do membro da banca examinadora)

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15.4. Apêndice 4. Declaração de participação / Orientador

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DECLARAÇÃO

Declaramos, para os devidos fins que o professor ......................................................, lotado no Departamento de ......................................................................, orientou e presidiu a Banca Examinadora do Trabalho de Curso de Graduação em Farmácia do Graduando ..........................................................................................................., durante o ....... semestre letivo de 200..., no dia ...../...../........ . São Mateus, ....... de .......................... de 20.....

__________________________________ Professor responsável pela disciplina

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15.5. Apêndice 5. Declaração de participação na banca / demais membros

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CURSO DE FARMÁCIA

DECLARAÇÃO Declaramos, para os devidos fins que o professor ......................................................, lotado no Departamento de ......................................................................, participou como membro da Banca Examinadora do Trabalho de Curso de Graduação em Farmácia, intitulado .................................................................................................... ....................................................................................................................................... apresentado pelo Graduando ......................................................................................., no dia ...../...../........ . São Mateus, ....... de .......................... de 20.....

__________________________________ Professor responsável pela disciplina

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16. Regulamento do estágio curricular supervisionado do curso de graduação em Farmácia

I - DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 1º. O Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos de Graduação do CEUNES constitui-se como parte de sua estrutura curricular, sendo de caráter obrigatório, com carga horária e duração determinada no Projeto Político-Pedagógico. Art. 2º - O estágio caracteriza-se como um conjunto de atividades de aprendizagem profissional e de ensino sob a forma de ações instituídas, devidamente orientadas, acompanhadas e supervisionadas pela Universidade. Art. 3º - A programação e o planejamento do Estágio Curricular Supervisionado devem ser elaborados em conjunto pelo discente, professor e profissional supervisores, e resultar em um Plano de Trabalho em Estágio. II - DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO Art. 4º. Os estágios têm como objetivo: possibilitar a formação em ambiente institucional, empresarial ou comunitário em geral; propiciar a interação com a realidade profissional e o ambiente de trabalho; integrar os conhecimentos de pesquisa, extensão e ensino em benefício da sociedade, de acordo com a realidade local e nacional; desenvolver concepção multidisciplinar e indissociabilidade entre teoria/prática; garantir o conhecimento, a análise e aplicação de novas tecnologias, metodologias, sistematizações e organizações de trabalho; possibilitar o desenvolvimento do comportamento ético e compromisso profissional, contribuindo para o aperfeiçoamento profissional e pessoal do estagiário; possibilitar a avaliação contínua do respectivo curso subsidiando o colegiado de curso com informações que permitam adaptações ou reformulações curriculares; promover a integração do CEUNES com a sociedade. III - DO CAMPO DE ESTÁGIO Art. 5º. Os estágios serão executados em órgãos públicos e instituições de direito privado, desde que apresentem condições necessárias e adequadas para a formação profissional do estagiário, tais como: a) planejamento e execução conjunta das atividades de estágio; b) profissionais atuantes com desempenho nos campos específicos; c) vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, proporcionando experiência prática na linha de formação do estudante. Art. 6º. Para a realização do estágio é exigido que a entidade concedente: a) possua infra-estrutura material e recursos humanos que garantam a supervisão e as condições necessárias para a realização do estágio; b) aceite a supervisão e avaliação da Universidade Federal do Espírito Santo; c) aceite as normas que regem os estágios da Universidade Federal do Espírito Santo; d) use os modelos de formulários propostos pela UFES para as assinaturas de convênios, termos de compromisso e termos aditivos.

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IV - DAS CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 7º. Os estágios devem ser realizados, preferencialmente, nos períodos previstos na organização curricular do curso. O encaminhamento do Plano de Trabalho em Estágio pelo graduando ao Departamento deverá ser efetuado no prazo mínimo de 15 dias, antes da data prevista no calendário acadêmico para realizar a matrícula, portanto, antes do início das atividades de estágio. Parágrafo único. Os estágios, contudo, poderão ser realizados em períodos de férias acadêmicas, desde que o graduando: a) apresente ao Departamento o Plano de Trabalho em Estágio individualmente, no prazo mínimo de 15 dias antes de iniciar suas atividades de estágio propriamente ditas no período solicitado, para apreciação e aprovação; b) apresente toda a documentação necessária para a efetivação do estágio, incluindo a concordância do Coordenador de Estágio do curso e do Professor Supervisor, para realizar o estágio sob estas condições; Art. 8º. A matrícula nas disciplinas Estágios Supervisionados I a III, independentemente das atividades de estágio serem cumpridas ininterruptamente ou não, só poderá ser efetuada nos períodos previstos na organização curricular do curso. V – DO PLANO DE TRABALHO EM ESTÁGIO Art. 9º. O Plano de Trabalho em Estágio, elaborado conjuntamente pelo graduando, Professor Supervisor e Profissional Supervisor, tem por finalidade planejar as atividades a serem desenvolvidas e demonstrar, em linhas gerais, o que pretende fazer (atividades), como fazer (metodologia) e para que fazer (objetivo). Deve ser considerado que uma boa elaboração do Plano de Trabalho em Estágio é fundamental, pois servirá de base para a redação do futuro Relatório de Estágio Supervisionado, auxiliando o trabalho do graduando. VI – DA DISTRIBUIÇÃO DAS TURMAS E DOS ESTAGIÁRIOS Art. 10º. A orientação do Estágio Supervisionado não desonera o professor do cumprimento de sua carga horária semanal mínima didática de 8 (oito) horas, prevista na legislação vigente. VII – DO CANCELAMENTO DO ESTÁGIO Art. 11º. O estágio poderá ser cancelado por um dos seguintes motivos: a) término do estágio; b) a pedido do estagiário, devidamente justificado; c) em decorrência do descumprimento, por parte do estagiário, das condições presentes no Termo de Compromisso; d) pelo não comparecimento ao estágio, sem motivo justificado, por mais de cinco dias consecutivos ou não, no período de um mês, ou por 30 (trinta) dias durante todo o período do estágio; e) por conclusão ou interrupção do curso; f) a qualquer tempo no interesse da unidade concedente ou da UFES, com a devida justificativa. VIII - DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO Art. 12º. A supervisão de estágio obrigatório realizar-se-á por meio de orientação, acompanhamento e avaliação das atividades do Projeto de Estágio.

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§ 1º. – O professor supervisor poderá desempenhar o papel de profissional supervisor para algumas áreas específicas de oferta de estágio no âmbito do CEUNES, independentemente da modalidade de estágio. § 2º. – O professor supervisor ou o profissional supervisor será de área afim àquela do curso do estudante nas situações previstas no Projeto Pedagógico do Curso ou nas Normas de Estágio do Curso. IX – DAS FORMAS DE SUPERVISÃO Art. 13º. Os estágios serão supervisionados por: a) um professor supervisor de área afim àquela do curso do estudante nas situações previstas no Projeto Pedagógico do Curso ou nas Normas de Estágio do Curso e b) um profissional supervisor da unidade concedente, com formação acadêmica equivalente ou superior ao do estudante e experiência profissional na área do curso do estudante. Art. 14º. O acompanhamento do estágio pelo professor supervisor dar-se-á em uma das seguintes formas: • presencial – acompanhamento sistemático, com freqüência mínima semanal, do estagiário na execução das atividades planejadas, podendo complementar-se com outras atividades na Universidade Federal do Espírito Santo e/ou no local de estágio; • semipresencial – acompanhamento por meio de visitas periódicas ao local do estágio pelo professor supervisor, o qual manterá contatos com o profissional supervisor e com o estudante, para implementar as possíveis complementações; • não presencial – acompanhamento por meio de reuniões e de relatórios parciais e final elaborados pelo estagiário, com a ciência do profissional supervisor. Poder-se-ão programar reuniões e visitas com o profissional supervisor para redirecionamentos julgados necessários. X – DA ATRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA À SUPERVISÃO Art. 15º. A supervisão do estágio obrigatório é uma atividade de ensino constante da carga de trabalho do professor supervisor e do departamento no qual ele está alocado. § 1º. A carga horária de estágio obrigatório de cada curso obedecerá ao que preconizam as resoluções específicas do CNE. § 2º. A carga horária semanal do professor supervisor que acompanha presencialmente o discente no campo de estágio ou desenvolve uma atividade tutorial será de uma hora-aula por discente. § 3º. A carga horária semanal do professor supervisor que acompanha semi-presencialmente o discente no campo de estágio será de uma hora-aula por cada dois lunos. § 4º. A carga horária semanal do professor supervisor que acompanha não presencialmente o discente no campo de estágio será de uma hora-aula por cada três discentes. XI – DA APRESENTAÇÃO ESCRITA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 16º. O estagiário deverá elaborar relatório referente ao estágio, onde registrará os resultados do que foi previsto no Plano de Trabalho em Estágio e as ações vivenciadas na empresa/instituição onde permaneceu. O relatório será redigido individualmente pelo estagiário e deverá obedecer a uma seqüência lógica e bem elaborada dos elementos constitutivos a serem trabalhados, utilizando todos os recursos disponíveis e a

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criatividade para produzir um relatório com qualidade. Nos apêndices 1 e 2 são apresentados, respectivamente, a capa e a folha de rosto do Relatório de Estágio Supervisionado. Parágrafo único – Não será exigida do graduando apresentação oral do Relatório de Estágio Supervisionado. XII - DA AVALIAÇÃO Art. 17º. A avaliação do estagiário deverá ser processual de caráter qualitativo e será feita pelo professor-supervisor, devendo contar com a participação do profissional supervisor e do estagiário. Serão levadas em consideração as várias atividades realizadas pelo estagiário, como apresentação do Plano de Trabalho em Estágio, desempenho durante ao desenvolvimento do estágio e, ao término do mesmo, a apresentação de um relatório circunstanciado das ocorrências vivenciadas. Parágrafo único – É direito do estagiário conhecer os critérios usados e os resultados obtidos nas avaliações parciais e receber orientações que possam ajudá-lo no desenvolvimento de suas atividades. Art. 18º. Para obter aprovação na disciplina / atividade de estágio o estudante deverá: a) ter freqüência mínima de 75% nas atividades previstas; b) apresentar média final na disciplina Estágio Supervisionado igual ou superior a 7,0 (sete). A média final (MF) será obtida pela seguinte expressão: MF = NP (0,60) + NPS (0,40), onde: NP = nota do Professor Supervisor NPS = nota do Profissional Supervisor § 1º. Em caso de obtenção de média final inferior a 7,0 (sete), o graduando será reprovado (conceito RP) e, nessa situação, não haverá recuperação, tendo o discente que cursar novamente a disciplina. § 2º. As fichas de avaliação do Professor Supervisor e do Profissional Supervisor encontram-se, respectivamente, nos Apêndices 3 e 4. XIII - DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Art. 19º. Compete ao Coordenador de Estágio do Curso: a) elaborar e divulgar aos estudantes e professores a Política de Estágios do Curso contendo diretrizes e normas a serem cumpridas; b) promover semestralmente um fórum de discussão, incluindo palestras, seminários e outras atividades, com o objetivo de divulgar, orientar e conscientizar o corpo discente sobre a política de estágio na UFES e sua pertinência à formação profissional; c) elaborar formulários para planejamento, acompanhamento e avaliação de estágio de acordo com a especificidade do Curso; d) estabelecer, em comum acordo com o departamento de ensino envolvido, o número de estudantes por professor-supervisor, conforme as características do curso, da disciplina e dos campos de estágio; e) encaminhar semestralmente à Câmara de Estágio da PROGRAD o nome do(s) professor(es)-supervisor(es) de estágios e dos profissionais supervisores com respectivos locais de realização dos estágios; f) garantir contato presencial semestral com as unidades concedentes de estágio, com o objetivo de avaliar as condições de realização das atividades propostas nos termos de compromisso firmados entre as partes;

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g) definir, em comum acordo com o Colegiado de Curso, os pré-requisitos necessários para a qualificação de estudantes do curso para a realização de cada atividade de estágio; h) elaborar, avaliar e propor aperfeiçoamentos das Normas de Estágio do Curso. Art. 20º. Compete ao professor supervisor: a) planejar, acompanhar e avaliar as atividades de estágio, junto à Coordenação de Estágio do Curso, ao profissional supervisor e ao estagiário; b) esclarecer ao estudante e ao profissional supervisor, o processo de avaliação do estágio; c) manter contatos permanentes com o profissional supervisor de estágio; d) providenciar reforço teórico para os estagiários, quando necessário; e) desenvolver outras atividades inerentes à função. Art. 21º. Compete ao profissional supervisor de estágio na instituição concedente: a) participar do planejamento e da avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário; b) inserir o estagiário em unidade concedente, orientá-lo e informá-lo quanto às normas dessa unidade; c) acompanhar e orientar o estagiário durante a realização de suas atividades; d) informar ao professor-supervisor sobre a necessidade de reforço teórico para elevar a qualidade do desempenho do estagiário; e) preencher os formulários de avaliação do desempenho do estagiário e encaminhá-los ao professor-supervisor. Art. 22º. Compete ao estagiário: a) seguir as normas estabelecidas para o estágio; b) participar do planejamento do estágio e solicitar esclarecimento sobre o processo de avaliação de seu desempenho; c) solicitar orientações do profissional supervisor e do professor-supervisor para sanar as dificuldades encontradas no desenvolvimento de suas atividades de estágio; d) sugerir modificações na sistemática de estágio com o objetivo de torná-lo mais produtivo; e) solicitar mudança do local de estágio, quando as normas estabelecidas e o planejamento do estágio não estiverem sendo seguidos; f) preencher os formulários de avaliação de desempenho do estagiário e, após a ciência do profissional supervisor, encaminhá-los ao professor-supervisor. XIV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 23º. O regulamento de estágio supervisionado dos cursos de graduação do CEUNES segue a resolução que regulamenta os estágios supervisionados em cursos de Graduação da UFES. Art. 24º. Os casos omissos serão apreciados e deliberados pelo respectivo Colegiado de Curso do CEUNES.

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16.1. Apêndice 1. Capa do Relatório

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

(Nome do discente)

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16.2. Apêndice 2. Folha de rosto do Relatório

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CURSO DE FARMÁCIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: Realizado na área de ................................................... Na empresa ................................................................. Estagiário: Professor Supervisor: Profissional Supervisor:

Relatório exigido como atividade obrigatória para conclusão da disciplina Estágio Supervisionado em ................ do Curso de Farmácia da Universidade Federal do Espírito Santo.

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16.3. Apêndice 3. Ficha de Avaliação/Professor Supervisor.

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FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO SOB RESPONSABILIDADE DO PROFESSOR SUPERVISOR

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PESO NOTA 1. Conteúdo do Plano de Trabalho em Estágio 2,0 2. Interesse e assiduidade 2,0 3. Apresentação escrita do Relatório de Estágio Supervisionado 2,0 4. Revisão e correção do relatório 2,0 5. Cumprimento das metas previstas nos prazos determinados 2,0 TOTAL 10,0 Observações: Data: ........../.........../.......... _________________________________________ (nome e assinatura do Profissional Supervisor)

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16.4. Apêndice 4. Ficha de Avaliação/Profissional Supervisor

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CURSO DE FARMÁCIA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO SOB RESPONSABILIDADE DO PROFISSIONAL SUPERVISOR

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PESO NOTA 1. Assiduidade e Disciplina 2,0 2. Responsabilidade na Empresa 2,0 3. Iniciativa - independência 2,0 4. Nível de conhecimento teórico e prático 2,0 5. Cumprimento do plano de trabalho 2,0 TOTAL 10,0 Observações: Data: ........../.........../.......... _________________________________________ (nome e assinatura do Profissional Supervisor)