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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE COISA JULGADA, RESCISÁRIA E EXECUÇÃO. COISA JULGADA: CONCEITO, COISA JULGADA FORMAL E MATERIAL; FUNDAMENTOS; NATUREZA JURÍDICA; LIMITES SUBJETIVOS E OBJETIVOS; RELATIVAZAÇÃO DA COISA JULGADA Perfil SETEMBRO DE 2014 Coisa Julgada Página 1

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Trabalho universitário

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

COISA JULGADA, RESCISRIA E EXECUO.

COISA JULGADA: CONCEITO, COISA JULGADA FORMAL E MATERIAL; FUNDAMENTOS; NATUREZA JURDICA; LIMITES SUBJETIVOS E OBJETIVOS; RELATIVAZAO DA COISA JULGADA

Perfil

SETEMBRO DE 2014

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

RAQUEL TOLEDO DE ALMEIDA MENDES31292828

TRABALHO DE PESQUISA DIREITO DISCIPLINA:COISA JULGADA, RESCISRIA E EXECUO CIVIL.

Profa. Mestra. Maurita Baldin

CAMPINAS2014ContedoA INTRODUO4CONCEITO4FUNDAMENTOS5COISA JULGADA5CONCEITO DE COISA JULGADA5PRECLUSO MXIMA COISA JULGADA FORMAL7COISA JULGADA MATERIAL7LIMITES OBJETIVOS8LIMITES SUBJETIVOS10RELATIVIZAO DA COISA JULGADA.11CONCLUSO.12BIBLIOGRAFIA13

A COISA JULGADA NO PROCESSO DE EXECUO

A INTRODUO

Resumo da disciplina Coisa Julgada, Rescisria e Execuo a abordar assunto Coisa Julgada formal e material; Fundamentos; Natureza Jurdica; Limites subjetivos e Objetivos; Relativao da coisa julgada que foi desenvolvido durante o perodo de aulas do segundo bimestre letivo no ano de dois mil e quatorze. Esse trabalho tem a finalidade de preencher a lacuna de contedo perdido devido, faltas durante perodo de agosto desse mesmo ano.

CONCEITOO objetivo principal do trabalho analisar o instituto da coisa julgada no processo de execuo. Tendo em vista os contornos prticos do processo coativo, cujo interesse satisfazer aquele que possui um ttulo de obrigao lquida, certa e exigvel.O estudo do fenmeno na atividade executiva pretende demonstrar se com a extino da execuo, atravs de sentena, o remdio para desconstituir o ato a ao rescisria ou, desde que se entenda que no h mrito na deciso, o simples prosseguimento nos mesmos autos ou a ao de repetio de no dbito bastam para atender aos interesses do lesado. Interessa estudar a coisa julgada a partir de sua importncia, devido segurana jurdica, para o Estado Democrtico de Direito. A anlise fundamental recai sobre o processo de execuo, com breve estudo da natureza, princpios e alguns incidentes do processo, uma vez que sob a tica da atividade que recair o estudo da coisa julgada.As hipteses de extino da execuo, com estudo sobre pronunciamento de mrito e contraditrio, so abordadas com o fim de analisar a formao da coisa julgada no ato final da demanda executiva.O trabalho propiciar o debate sobre a formao da coisa julgada material nos atos do processo executivo e, consequentemente, a possibilidade ou a no necessria resciso do julgado.Palavras-Chave: Direito Processual Civil. Coisa Julgada. Processo de Execuo.

FUNDAMENTOS

Discutem se travam nos tribunais e na Doutrina a respeito de um tema que, a despeito de parecer acadmico, possui contornos prticos relevantes. exatamente pela aplicao na vida prtica que se faz importante o estudo do fenmeno da coisa julgada na execuo.A importncia do assunto perceptvel quando se verifica que na execuo inmeras so as possibilidades de extino do processo, seja atravs dos incidentes opostos pelo executado, seja atravs de matrias cognoscveis de ofcio e alegadas pelo prejudicado, seja pelo desfecho normal do processo coativo, como a satisfao da obrigao. O objetivo do trabalho , em sntese, demonstrar quais as decises do processo satisfativo so capazes (ou no) de se revestir da autoridade da coisa julgada (material).Ao se deparar com situao em que finda a execuo e verificada diferena no paga ou prestao paga a maior, qual a soluo para o insatisfeito credor ou o penalizado devedor? Esta a pergunta que se pretende responder com o trabalho.

COISA JULGADA

CONCEITO DE COISA JULGADA

Com a Carta Magna em 1988, o legislador constituinte incluiu, com o intuito de garantir segurana e estabilidade (Prembulo e art. 5, caput, da CRFB/88) s decises judiciais, o inc. XXXVI ao art. 5.Assim, no direito adjetivo, a coisa julgada vem elencada no Ttulo VIII, Captulo VIII, Seo II, do Cdigo de Processo Civil, que trata especificamente do tema e arrola, no art. 467, a seguinte definio para o instituto: Art. 467: Denomina-se coisa julgada material a eficcia, que torna imutvel e indiscutvel a sentena, no mais sujeita a recurso ordinrio ou extraordinrio.E em seguida o art. 468 do CPC define os limites da coisa julgada, afirmando que: Art. 468: A sentena, que julgar total ou parcialmente a lide, tem fora de lei nos limites da lide e das questes decididas.De outra banda, cuidou o legislador de incluir a coisa julgada nas excees processuais peremptrias (art. 301, VI), inferindo-se da a funo negativa da resiudicata, posto que o autor que intentou a demanda se v impedido de prosseguir por j existir pronunciamento anterior se verificada a coisa julgada deve o juiz extinguir o processo sem julgamento de mrito (art. 267, V).Art. 301. Competelhe, porm, antes de discutir o mrito, alegar: VI coisa julgada;c Art. 5o, XXXVI, da CFArt. 267. Extinguese o processo, sem resoluo de mrito:c Caput com a redao dada pela Lei no 11.232, de 22-12-2005.V quando o juiz acolher a alegao de perempo, litispendncia ou de coisa julgada;

Com esta sinttica exposio, o Cdigo pretendeu esclarecer o que seria a coisa julgada no Direito Processual Civil, estabelecendo que a sentena se torna imutvel e indiscutvel, esquecendo-se que no processo executivo (ou fase executiva) o ato que o encerra (arts. 794 e 795 do CPC) denomina-se sentena.Art. 794. Extinguese a execuo quando:c Arts. 267, 269 e 598 deste Cdigo.c Sm. no 224 do TFR.I o devedor satisfaz a obrigao;c Arts. 624 a 635 deste Cdigo.II o devedor obtm, por transao ou por qualquer outro meio, a remisso total da dvida;c Arts. 385 a 388 e 840 a 850 do CC.III o credor renunciar ao crdito.c Arts. 385 a 388 do CC.Art. 795. A extino s produz efeito quando declarada por sentena.c Sm. no 150 do STF.

A pergunta que surgir decorrente da interpretao literal do Cdigo ser: se a sentena que tem por objeto encerrar a execuo civil fizer coisa julgada, com a declarao tornando-se indiscutvel e imutvel, as partes no processo sofrero os efeitos do instituto, com a necessidade de o executado ajuizar rescisria para reaver o que pagou a maior? PRECLUSO MXIMA COISA JULGADA FORMALSendo a definio de coisa julgada como a lei do caso concreto, virtude prpria de algumas sentenas judiciais, que as torna imunes de futuras controvrsias, a coisa julgada formal se apresenta como aquela que impede o manejo de qualquer recurso por restarem esgotadas as possibilidades de impugnar a deciso. Trata-se de estabilidade relativa do julgado, tendo em vista que no se poder mais no mesmo processo modificar a deciso, no se evitando, contudo, a possibilidade de impugnaes e controvrsias subsequentes, quando postas como objeto de processos diferentes. possvel afirmar assim que as sentenas todas elas produzem a denominada coisa julgada formal, quando se tornam irrecorrveis, por esgotados todos os recursos ou por no se ter intentado a impugnao porventura cabvel.

COISA JULGADA MATERIALO conceito de coisa julgada material est no prprio Cdigo de Processo Civil, constante do art. 467, antes referido. Assim, possvel vislumbrar a coisa julgada material como a [...] estabilidade que torna a sentena indiscutvel entre as partes, impedindo que os juzes dos processos futuros novamente se pronunciem sobre aquilo que fora decidido [...].Art. 467. Denominase coisa julgada material a eficcia, que torna imutvel e indiscutvel a sentena, no mais sujeita a recurso ordinrio ou extraordinrio.c Art. 301, 1o, deste Cdigo.

Em ilao aprofundada bvio que a coisa julgada material s existir aps a formao da coisa julgada formal, ou seja, quando no existirem mais recursos cabveis contra a deciso.De acordo com o pensamento demonstrado:Porm, o dispositivo que esclarece o conceito de coisa julgada material no suficiente a bastar o tema, pois contentou-se em consignar que a coisa julgada material recairia sobre qualquer sentena no mais sujeita a recurso. Diga-se: toda e qualquer deciso, no importando se de mrito ou no, estaria apta a produzir a chamada coisa julgada material, o que inverdico, visto que nem todas as decises judiciais esto aptas a produzir a coisa julgada substancial. Descobre-se da leitura do art. 485, caput8, do CPC que a sentena de mrito, to somente, apta a produzir coisa julgada material, passvel de ser rescindida, portanto.Art. 485. A sentena de mrito, transitada em julgado, pode ser rescindida quando:c Sm. no 514 do STF.VIII houver fundamento para invalidar confisso, desistncia ou transao, em que se baseou a sentena; Passe-se agora ao exame aprofundado sobre o que representa a coisa julgada material para a doutrina.

Ovdio Baptista afirma que a coisa julgada , ao contrrio do que apregoara Liebman em sua obra clssica, uma qualidade que se une apenas ao efeito declaratrio da sentena, isto , ao efeito produzido externamente sentena. Assim, o efeito declaratrio de determinada sentena que seria acobertado pela autoridade da coisa julgada, e no o contedo e os efeitos desta mesma deciso como afirmara o italiano. O que transita emjulgado apenas a declarao que o magistrado faz na sentena de que tal ou qual preceito de lei incidiu, transformando-se na lei do caso concreto. Vlido transcrever a opinio combatida por Ovdio de Liebman sobre o conceito de coisa julgada:A coisa julgada qualquer coisa mais que se ajunta para aumentar-lhes a estabilidade [dos efeitos], e isso vale igualmente para todos os efeitos possveis das sentenas.Identificar a declarao produzida pela sentena com a coisa julgada significa, portanto, confundir o efeito com um elemento novo que o qualifica. Entendia assim que a coisa julgada era qualidade que aos efeitos se anexava, negando a opinio corrente de que era um dos efeitos da sentena de mrito.

LIMITES OBJETIVOS

Para Ovdio, [...] quando desejamos investigar seus limites objetivos, referimo-nos no a limites da sentena, e sim a limites da coisa julgada, pois os limites da sentena se estendem s partes e aos terceiros (a qualidade inerente ao efeito declaratrio coisa julgada d-se entre as partes, somente), estudando os sujeitos s eficcias sentenciais. Em sntese, se algum perguntasse o que faz coisa julgada?, bastaria uma simples resposta para se entender quais os limites objetivos da coisa julgada. A investigao ter por fim determinar sobre que pontos ou questes litigiosas operou-se a coisa julgada.O art. 469 do CPC estabelece, como regra, o que no faz coisa julgada. Art. 469. No fazem coisa julgada:I os motivos, ainda que importantes para determinar o alcance da parte dispositiva da sentena;II a verdade dos fatos, estabelecida como fundamento da sentena;III a apreciao da questo prejudicial, decidida incidentemente no processo.

Desta maneira, a fundamentao e a motivao no so afetas pela coisa julgada. Ovdio esclarece que no sistema processual civil brasileiro os fatos discutidos no so aptos a produzir a coisa julgada, de modo a torn-los indiscutveis em demandas posteriores. Igualmente ocorre com a questo prejudicial (inc. III do art. 469 do CPC) decidida incidentalmente e que no foi objeto de ao declaratria incidental (art. 470 do CPC). Art. 470. Faz, todavia, coisa julgada a resoluo da questo prejudicial, se a parte o requerer (artigos 5o e 325), o juiz for competente em razo da matria e constituir pressuposto, necessrio para o julgamento da lide.Porm, coerente afirmar que se a coisa julgada for empregada como fundamento ou como causa de pedir da demanda posterior no vivel a reduo do objeto da deciso antes prolatada.Por sua vez, Barbosa Moreira afirma categoricamente que a questo subordinante (premissa maior) constitui simples razo do decisum (ou seja, no se forma a res iudicata), exceto se for requerida por uma das partes a deciso sobre tal ponto ao declaratria incidental, caso em que se formar a coisa julgada. Quanto eficcia preclusiva da res iudicata, diferencia-a da coisa julgada no sentido em que aquela se manifesta na inviabilidade de discusso em outro processo de questes de fato ou de direito no alegadas como meio de influir na deciso, desde que o objeto da nova demanda afronte a res iudicata. Lembre-se: os motivos, a apreciao das provas, no fazem coisa julgada. Mas a eficcia preclusiva constante do art. 474 consiste exatamente em impedir que alegaes que deveriam (rectius: poderiam) ser levadas aoconhecimento do magistrado em primeiro momento sejam levadas a efeito em pretensoposterior, tendentes a modificar o que fora decidido.Art. 474. Passada em julgado a sentena de mrito, reputarseao deduzidas e repelidas todas as alegaes e defesas, que a parte poderia opor assim ao acolhimento como rejeio do pedido.c Art. 269 deste Cdigo. LIMITES SUBJETIVOS

O princpio tradicional, segundo o qual se produz a coisa julgada entre as partes e s entre as partes, no pode bastar a exaurir o tema da extenso subjetiva da sentena. Eisto porque doutrinadores italianos, como Chiovenda, Segni, Betti e Carnelutti, defenderam com diferentes pontos de vista a extenso da coisa julgada a terceiros no participantes do processo.Liebman critica este ponto de vista alegando em sntese dois aspectos bsicos do instituto: a) a coisa julgada uma qualidade inerente aos efeitos da sentena (e no um dos efeitos da sentena) e; b) a coisa julgada s produzir seus efeitos entre as partes. Quanto a este segundo aspecto, o autor considera que a lei no prev e automaticamente exclui a possibilidade de extenso da coisa julgada a terceiros no participantes; ademais, considerando que a res iudicata no efeito da sentena, invivel a pretenso de comparar o fenmeno estabelecido por normas imperativas com fatos da natureza, pois o instituto no efeito natural da sentena, mas sim uma qualidade inerente aos efeitos da sentena. A sentena, como ato jurdico estatal, produz efeitos, sejam condenatrios, constitutivos ou meramente declaratrios. Assim, possvel que se estude no a autoridade de coisa julgada em relao aos terceiros e sim os efeitos da sentena por si em relao aos terceiros, pois o processo objetiva satisfazer o interesse pblico, contrariamente concepo de tutela dos interesses meramente privados. A fortiori, aos efeitos da sentena esto submetidas as partes e terceiros no participantes, em maior ou em menor grau, tendo em vista a relao jurdica deduzida em juzo. Para o autor, a diferena entre partes e terceiros a de que para aquelas o trnsito em julgado torna imutveis os efeitos da sentena, enquanto para estes a qualidade inerente aos efeitos da deciso (autoridade de coisa julgada) no se verifica.Para Ovdio Baptista, os terceiros se classificam segundo determinados critrios, conforme possuam interesse jurdico ou no. Assim, os alheios ao processo poderiam ser simplesmente terceiros juridicamente indiferentes ou terceiros juridicamente interessados, sendo que neste ltimo grupo se enquadrariam aqueles que so atingidos pela coisa julgada e aqueles que no o so, observando-se que os efeitos da sentena refletem sobre a relao jurdica que possuem.RELATIVIZAO DA COISA JULGADA.Art. 485. A sentena de mrito, transitada em julgado, pode ser rescindida quando:c Sm. no 514 do STF.I se verificar que foi dada por prevaricao, concusso ou corrupo do juiz; c Arts. 316, 317, 319 e 333 do CP.II proferida por juiz impedido ou absolutamente incompetente;c Arts. 134, 136 e 137 deste Cdigo.III resultar de dolo da parte vencedora em detrimento da parte vencida, ou de coluso entre as partes, a fim de fraudar a lei;c Arts. 17, III, 129 e 487, III, deste Cdigo.IV ofender a coisa julgada;c Arts. 467 a 472 e 474 deste Cdigo.V violar literal disposio de lei;c Sm. no 343 do STF.c Sm. no 134 do TFR.VI se fundar em prova, cuja falsidade tenha sido apurada em processo criminal ou seja provada na prpria ao rescisria;VII depois da sentena, o autor obtiver documento novo, cuja existncia ignorava, ou de que no pde fazer uso, capaz, por si s, de lhe assegurar pronunciamento favorvel;VIII houver fundamento para invalidar confisso, desistncia ou transao, em que se baseou a sentena;IX fundada em erro de fato, resultante de atos ou de documentos da causa.c Art. 1.030 deste Cdigo. 1o H erro, quando a sentena admitir um fato inexistente, ou quando considerar inexistente um fato efetivamente ocorrido. 2o indispensvel, num como noutro caso, que no tenha havido controvrsia, nem pronunciamento judicial sobre o fato.Art. 486. Os atos judiciais, que no dependem de sentena, ou em que esta for meramente homologatria, podem ser rescindidos, como os atos jurdicos em geral, nos termos da lei civil.

CONCLUSO.

Coisa julgada: refere-se coisa julgada material, ou seja, quela que impediria o autor de repropor a demanda. uma defesa peremptria, tendo em vista que, se for acolhida, extingue o processo sem julgamento do mrito.Sentena Definitiva Define a lide ou a controvrsia, ou seja, julga o mrito, o pedido, podendo acolh-lo ou rejeit-lo. As hipteses de sentena de mrito esto relacionadas no art. 269 do CPC, que prev outras hipteses qualificadas como sentena de mrito, pois fazem coisa julgada material. Algumas hipteses: reconhecimento da procedncia do pedido pelo ru; autor renuncia ao direito em que se funda a ao; quando houver a transao; quando o Juiz pronunciar a prescrio ou a decadncia.A sentena de mrito a nica apta a formar coisa julgada material. Elapossui efeitos substanciais, projeta efeitos para fora do processo, regra e definea controvrsia, por isso torna-se coisa julgada material, sendo imutvel.Obs.: A sentena homologatria, na transao, a princpio no apelvel,somente se padecer de algum vcio.

BIBLIOGRAFIA 1.1. Monografia apresentada e aprovada em 11 de maio de 2007 Banca Examinadora, composta pelos professores Isolde Favaretto, Inez Tavares e Paulo Heerdt, da Faculdade de Direito da Pontifcia Universidade Catlica do Rio Grande do Sul, como exigncia parcial para obteno de grau de Bacharel em Cincias Jurdicas e Sociais. Gabriel Hernandez Coimbra de Brito Orientador: Prof. Me. Paulo Heerdt.

1.2. SILVA, Ovdio Arajo Baptista da. Curso de Processo Civil: Processo de Conhecimento. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. v. 1. p. 457.

1.3. BARBOSA MOREIRA, Jos Carlos. Temas de Direito Processual. So Paulo: Edio Saraiva, 1977. p. 100-106.

Coisa JulgadaPgina 1