cogemas - pr serviço de convivência e fortalecimento de vínculos cogemas - pr serviço de...

56
COGEMAS - PR COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério Desenvolvimento Social e Combate à Fome/MDS Brasília - Novembro 2013 1

Upload: giulia-de-santiago

Post on 07-Apr-2016

218 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Page 1: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

COGEMAS - PRCOGEMAS - PR

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Serviço de Convivência e Fortalecimento de VínculosVínculos

Lea BragaDiretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB

Secretaria Nacional de Assistência Social / SNASMinistério Desenvolvimento Social e Combate à Fome/MDS

Brasília - Novembro 2013

1

Page 2: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

SUMÁRIO1 – A Convivência e o fortalecimento de vínculos no SUAS

2 – Apontamentos do reordenamento SCFV

3 - Cofinanciamento

4 – Dados Gerais

5 – O atual estágio do reordenamento SCFV

6– Execução do SCFV2

Page 3: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

PROTEÇÃO SOCIALConceito

“formas institucionalizadas que as sociedades constituem para proteger parte ou o conjunto de seus membros decorrentes de certas vicissitudes da vida natural ou social, tais como a velhice, a doença, o infortúnio, as privações.

Di Giovanni (1998:10)

A assistência social configura-se como possibilidade de reconhecimento público da legitimidade das demandas de seus usuários e espaço de ampliação de seu protagonismo.

Deve garantir as seguintes seguranças:

• segurança de sobrevivência (de rendimento e de autonomia);

• de acolhida; • de convívio ou vivência

familiar.

Page 4: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Serviços, Programas, Projetos e Benefícios

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

Prevenir situações de risco social por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.

PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

Destina-se a proteger as famílias e indivíduos cujos direitos tenham sido violados e, ou, que já tenha ocorrido rompimento dos laços familiares e comunitários.

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: NÍVEIS DE PROTEÇÃOPOLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: NÍVEIS DE PROTEÇÃO

Page 5: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

O SCFV, PNAS e o SUAS: Foco do Serviço no Direito a Segurança de Convívio:

A segurança da vivência familiar ou a segurança do convívio (...)

supõe a não aceitação de situações de reclusão, de situações de perda das relações. (...) A dimensão societária da vida desenvolve potencialidades, subjetividades coletivas, construções culturais, políticas e, sobretudo, os processos civilizatórios. As barreiras relacionais criadas por questões individuais, grupais, sociais por discriminação ou múltiplas inaceitações ou intolerâncias estão no campo do convívio humano. A dimensão multicultural, intergeracional, interterritoriais, intersubjetivas, entre outras, devem ser ressaltadas na perspectiva do direito ao convívio. (PNAS, 2004, p. 26).

5

Page 6: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Ação PreventivaPrevenir ocorrências que interfiram no exercício da cidadania

Prevenir = Preparar; chegar antes; evitar algo, impedir que se realize

Denota a exigência de uma ação antecipada, baseada no conhecimento do território, dos fenômenos e de suas características especificas culturais, econômicas sociais.

O caráter preventivo requer intervenções orientadas Evitar a ocorrência ou o agravamento de situações de vulnerabilidades e risco social

Page 7: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Ação Protetiva

Centrar esforços em intervenções que visam amparar, apoiar, auxiliar, resguardar, defender o acesso das famílias e seus membros aos seus direitos.

Assim a PSB incorpora todas as intervenções de caráter protetivo, envidando esforços para defesa da garantia e promoção dos direitos da família.

Page 8: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Atuação Proativa

Intervenção frente a situações problema que obstaculizam acesso a direitos

Ser proativo no âmbito da Proteção Social BásicaÉ tomar iniciativa/promover ações antecipadas ou imediatas frente a situação de vulnerabilidade ou risco social .

Atuação proativa é imprescindível para materializar a atuação intencional preventiva e protetiva

Page 9: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Dimensão Inovadora da PSB

Prevenir ruptura de vínculos;Melhorar qualidade de vida;Acesso e usufrutos a direitos;

Prever desenvolvimento de potencialidades e aquisições

Pressuposto importante

Ainda que em situação de vulnerabilidade social a família tem

ativos..

Page 10: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Convivência como direito social •Expresso no ECA e na revisão da LOAS;

•Associada à não- institucionalização e não-isolamento: convivência familiar e comunitária;

•Motivação na PNAS: Tornar visível os invisíveis. •Maiores responsabilidades ao reconhecer dimensão de proteção de indivíduos e suas famílias.

10

Page 11: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

O SCFV tipificado e materializado através do Reordenamento SCFV :• Garantir o Serviço continuado de maneira que a execução atenda ao preconizado

na Política Nacional de Assistência Social (PNAS): atender usuários e famílias em situação de vulnerabilidade relaciona;

• Evidenciar o caráter preventivo e proativo da Proteção Social Básica, pautado na defesa e afirmação dos direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades, com vistas ao alcance de alternativas emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social.

• Organiza-se de modo a ampliar trocas culturais e vivências dos usuários do Serviço e das famílias, desenvolvendo atividades que trabalhem o sentimento de pertença e de identidade, associado ao fortalecimento dos vínculos familiares, incentivando a socialização e a convivência comunitária.

• Fortalecer os vínculos familiares através do trabalho social com famílias atendendo as suas vulnerabilidades relacionais através de uma intervenção social planejada da equipe técnica responsável junto aos usuários;

11

Page 12: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

12

O que é o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos?

•propõe assegurar espaços de convívio e o desenvolvimento de relações de afetividade e sociabilidade;

•desenvolve o sentimento de pertença e de identidade;

•promove a socialização e a convivência comunitária;

•incentiva a participação comunitária, a apropriação dos espaços públicos e o protagonismo no território.

•Valoriza a cultura de famílias e comunidades locais pelo resgate de suas culturas e a promoção de vivências lúdicas.

•intervenção social planejada

•Serviço realizado em grupos conforme as especificidades dos ciclos de vida

Fonte: Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais

Page 13: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

APONTAMENTOS PARA O REORDENAMENTO

13

Page 14: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Porque reordenar: diagnóstico•Regras de oferta, forma de acompanhamento e lógica de cofinanciamento diferentes para cada faixa etária;•A existência de dois Programas: Projovem – Modalidade Adolescente e Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI dificulta a gestão, além de por em risco a continuidade, pois “programa” pressupõe um encerramento, finalização;•Falta de flexibilidade para utilização dos recursos dos pisos no atendimento das situações existentes no território, de acordo com suas especificidades;

14

Page 15: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

• Público Tipificação

• Definição de Público Prioritário Reordenamento

15

Utilização do Instrumento do Pacto de Aprimoramento do

SUAS estabelecido na Nob/SUAS 2012

I

Instrumento pelo qual se materializa as metas e prioridades nacionais no âmbito do SUAS, e se constitui em mecanismos

de indução do aprimoramento da gestão, dos serviços, programas e projetos e

benefícios socioassistenciais

Possibilita que estabeleça Metas e Prioridades para o atendimento no SCFV

Page 16: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Lógica do Reordenamento SCFV• Existência de 03 serviços 01 SCFV• Onde tem maior volume de atendimento PETI

e ProJovem;• Em parte dos Municípios as prioridades não

vinham sendo atendidas e os que tem grande demanda, o cofinanciamento do governo federal é insuficiente.

SOLUÇÃO APONTADAServiço Único + Garantia da Prioridade

16

Page 17: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

17

Por reordenamento entende-se:Colocar de novo em ordem

•Dar materialidade ao SCFV tipificado;

• Garantir serviços socioassistencial continuados;

• Garantir a lógica de serviços no atendimento de todas as faixas etárias previstas e conseqüentemente o processo de continuidade;

• Potencializar a inclusão dos usuários identificados nas situações prioritárias;

• Planejar e incentivar a oferta do SCFV considerando a realidade territorial de cada município;

• Fortalecer a gestão a partir do conhecimento de demanda local;

• Unificar a lógica de cofinanciamento, independente da faixa etária;

• Facilitar a execução do SCFV;

Page 18: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Entende-se por serviço em funcionamento• 1. Serviço em funcionamento é aquele que é

planejado e continuado e:

- possui um local, uma unidade física onde o serviço é executado;

- está referenciado ao CRAS; - possui equipe técnica;- está disponível em determinado tempo/horário de

funcionamento- possui usuários que participam do serviço.

18

Page 19: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Como induzir para atender as situações prioritárias estabelecidas?

• Indução para a inclusão das situações prioritárias por meio de:

- Informação;- Normatização;- apoio técnico/supervisão técnica;- definição do cofinanciamento.

19

Page 20: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

20

Situações Prioritárias para a meta de inclusão no SCFV • em situação de isolamento;

• trabalho infantil;

• vivência de violência e, ou negligência;

• fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 anos;

• em situação de acolhimento;

• em cumprimento de MSE;

• egressos de medidas socioeducativas;

• situação de abuso e/ ou exploração sexual;

• com medidas de proteção do ECA;

• crianças e adolescentes em situação de rua;

• Vulnerabilidade que diz respeito as pessoas com deficiência;

Page 21: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Como priorizar?• Definindo Metas e Prioridades

Conclusão:• O SUAS tem capacidade de atender

atualmente 1,7 milhão• (Reordenamento dentro da realidade);• Meta 50% da capacidade• Como verificar a realidade? Qual a capacidade do

Município/DF? Como vamos identificar?• Dentro do processo de reordenamento assegurar uma parte

da capacidade de atendimento para a priorização

21

Page 22: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

O que foi superado?

•Regras de oferta, forma de acompanhamento e lógica de cofinanciamento diferentes para cada faixa etária;

•A existência da modalidade de Programas para atendimento a faixa de alguns usuários: Projovem – Modalidade Adolescente e Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI dificulta a gestão, além de por em risco a continuidade, pois “programa” pressupõe um encerramento, finalização;

•Falta de flexibilidade para utilização dos recursos dos pisos no atendimento das situações existentes no território, de acordo com suas especificidades;

22

Page 23: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Ganhos do Processo: • A Qualificação do Serviço

• A Flexibilidade e autonomia do município e DF na organização da oferta do SCFV de acordo com as características locais de vulnerabilidade e risco e situações prioritárias;

• O Registro da participação dos usuários no serviço em sistema de informações e não mais a utilização de frequência obrigatória (permite que o usuário participe de acordo com sua necessidade e interesse);

• A Flexibilidade na composição dos grupos por faixa etária: várias possibilidades de composição dos grupos, de acordo com os ciclos de vida (tipificação e orientações técnicas).

• Ganhos na cobertura do SCFV;

23

Page 24: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

COFINANCIAMENTO

24

Page 25: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

25

Proteção Básica: Piso Básico Fixo e Piso Básico Variável

O Piso Básico Variável destina-se:•ao cofinanciamento dos serviços complementares e inerentes ao PAIF;•ao atendimento de demandas específicas do território;•ao cofinanciamento de outros serviços complementares que se tornem mais onerosos em razão da extensão territorial e das condições de acesso da população;•ao cofinanciamento de serviços executados por equipes volantes, vinculadas ao CRAS;•a outras prioridades ou metas pactuadas nacionalmente.

(NOB/SUAS 2012)

Page 26: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

26

Piso Básico Variável:• O cofinanciamento da oferta do SCFV se dá por meio do PBV,

calculado com base na capacidade de atendimento do município e Distrito Federal, sendo composto por um componente permanente para manutenção da capacidade instalada (Componente I) e um componente variável (componente II) para indução dos atendimentos;

• Para o cálculo do montante do PBV será utilizado o maior valor de referência dos pisos atuais, o do PJA, ou seja, R$ 50,00 (cinquenta reais) por usuário, com base na capacidade de atendimento do município e Distrito Federal.

Page 27: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

27

Capacidade de Atendimento:

•O cofinanciamento por meio do PBV irá respeitar uma determinada capacidade de atendimento calculada pelo MDS para cada município e DF. •Essa capacidade será definida utilizando:

- informações do público potencial disponível no CadÚnico;- referenciamento ao CRAS;- possibilidade de ajuste pelo atendimento atual,

considerando a quantidade de trabalho infantil identificado pelo IBGE no Censo 2010 e a quantidade de adolescentes registrados no SISJOVEM;

•Capacidade de atendimento mínima de até 180 usuários

Page 28: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

28

Definição da capacidade de atendimento:-Público usuário do Cadúnico: utilizando as médias nacionais de atendimento temos:Até 3.000 pessoas do público alvo – 6%De 3.001 a 10.000 pessoas do público alvo – 4%Acima de 10.000 pessoas do público alvo – 2%-Rede CRAS: parâmetros de referenciamento. Para cada CRAS temos:P.P. I- até 600 usuáriosP.P.II – até 800 usuáriosM/G/M- até 1.000 usuários-Ajuste pela oferta/financiamento já existentePossibilidade de ajuste apenas para os municípios que apresentem redução no repasse do cofinanciamento federal em relação ao cofinanciamento anterior ao reordenamento.

Page 29: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

PBV = Componente I + Componente II

29

Page 30: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

30

Componente I :• Visa garantir a manutenção e continuidade do serviço, sendo

seu valor fixado anualmente • Tem como base a capacidade de atendimento (oferta

planejada)do município e DF• Representa 50% do valor do PBV• O valor mínimo para esse componente é de R$ 4.500,00 está

baseado em mínimo do PJA 2.500,00 + mínimo do PETI 1.000,00 + mínimo do SCFV 0 a 6 e idosos 1.000,00

Page 31: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

31

Componente II •Valor que objetiva induzir o atendimento em geral e a inclusão do público prioritário no SCFV;

•Considera a quantidade total de atendimentos, independente da situação, e do percentual de inclusão do público prioritário;

•É calculado sobre o atendimento total, mas conta com um mecanismo de indução para a inclusão do público prioritário;

•Pode chegar até a valor igual ao do componente I (permanente);

•Seu cálculo é proporcional à capacidade de atendimento e alcance da meta de inclusão do público prioritário;

•Possui uma meta de atendimento para o público prioritário.

Page 32: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Meta de inclusão do público prioritário:

•Pactuação de meta de 50% da capacidade de atendimento do município e DF para inclusão dos usuários identificados nas situações prioritárias;

•Impacta no cálculo do Componente II;

•Caso o município não alcance o percentual definido, o cálculo do componente II será proporcional, não sendo inferior a 10%.

32

Page 33: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

33

Portanto, o Piso Básico Variável para a SCFV é

•Baseado na capacidade de atendimento e possui dois componentes (I e II), sendo um para garantir a continuidade e outro para a indução do atendimento; •Exemplo de cálculo

Município X que possui capacidade de atendimento mínima de 180 usuários

Componente I (permanente) R$ 4.500,00Componente II (variável) até R$ 4.500,00

Total do PBV R$ 9.000,00

Page 34: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

34

Município com capacidade de atendimento calculada em 1.000 usuários:•Valor do PBV – 1.000 x R$50,00 = R$50.000,00 (valor máximo de cofinanciamento federal a que o município terá direito a receber)

•Meta de inclusão do público prioritário: 1.000 x 50% = 500

•Componente I = PBV x 50% = R$ 50.000,00 x 50% = R$25.000,00 (valor para garantir a manutenção do serviço, independente do atendimento total)

•Componente II = pode chegar até valor igual ao componente I, ou seja, R$25.000,00, dependendo do atendimento e alcance da meta de inclusão do público prioritário.

•Fórmula de cálculo Componente II:

Componente II = Componente I x nr de atendimentos x nr público prioritário Capacidade atendimento Meta pub. Prior

Obs.: O componente II não será inferior a 10% da capacidade de atendimento

Exemplos de cálculo do PBV

Page 35: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

DADOS GERAIS

35

Page 36: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

36

Cobertura do Processo de Reordenamento do SCFV• DADOS GERAIS

5.074 municípios eram elegíveis para o Reordenamento do SCFV;

4 municípios recusaram a oferta;

35 municípios não se manifestaram;

5.035 municípios aceitaram

Oferta Não se manifestaram Recusaram Aceitaram

TOTAL 5.074 35 4 5.035

Possuíam ao menos um dos três pisos do SCFV 4.989 17 3 4.969

Não possuíam nenhum dos pisos do SCFV, porém foram considerados elegíveis por estarem localizados em área de concentração de trabalho infantil

85 1 18 66

Não estão em gestão básica ou plena (NOB/SUAS) 48 17 1 30

Page 37: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

37

Dos 4.988 municípios que possuíam algum dos três Serviço Reordenados:

Dos 35 municípios que não se manifestaram• Nenhum está entre os que tinham PJA;• 5 municípios tinham PETI;• 14 municípios tinham SCFV para crianças de 0 a 6 anos e/ou idosos;• 18 municípios não tinham nenhum dos pisos do SCFV, porém era prioridade para o

DPSE como área de concentração de trabalho infantil.

Oferta / Total Não se manifestaram Recusaram Aceitaram

Possuíam ao menos um dos três pisos do SCFV 4.989 17 3 4.969

Tinham apenas o PETI 305 3 1 301

Tinham apenas PJA ou SCFV 1.390 12 1 1.377

Page 38: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Direito a pedido de revisão da capacidade de atendimento • 709 municípios podiam solicitar revisão;• 424 sinalizaram no Termo de Aceite que

pedirão Revisão

38

Page 39: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

39

Rótulos de Linha Municípios que Aceitaram

Municípios que

Recusaram

Municípios que não se

manifestaram

OFERTA

CENTRO-OESTE 460 460

NORDESTE 1757 1 1 1759

NORTE 437 2 439

SUDESTE 1340 1 8 1349

SUL 1041 2 24 1067

Total Geral 5035 4 35 5074

Aceite por Região do SCFV / Reordenamento:

Page 40: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

40

UF Municípios que Aceitaram

Municípios que Recusaram Municípios que não se manifestaram OFERTA

AC 22 22

AL 102 102

AM 62 62

AP 15 1 16

BA 386 1 387

CE 184 184

DF 1 1

ES 78 78

GO 242 242

MA 216 1 217

MG 678 678

MS 77 77

MT 140 140

PA 143 143

PB 220 220

PE 184 184

PI 223 223

PR 379 379

RJ 90 90

RN 167 167

RO 51 1 52

RR 15 15

RS 400 1 11 412

SC 262 1 13 276

SE 75 75

SP 494 1 8 503

TO 129 129

Total Geral 5035 4 35 5074

Aceite por UF do SCFV / Reordenamento:

Page 41: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Quantitativo de Municípios Passíveis de Revisão e Documentação Recebida até 29/08/13

Estado Municípios Passíveis de Revisão Municípios que solicitaram revisão no

termo de aceite

Documentação recebida até 29/08/13 com pedidos

de revisão

Pernambuco (PE) 82 54 31

Rio de Janeiro (RJ) 06 04 05

Maranhão (MA) 108 70 37

Goiás (GO) 30 15 01

41

Recebimento e Análise dos processo de pedido de revisão da capacidade de atendimento

•709 municípios podiam solicitar revisão;•424 sinalizaram no Termo de Aceite que pedirão Revisão

Page 42: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Quantitativo de Municípios Passíveis de Revisão e Documentação Recebida até 29/08/13

Estado Municípios Passíveis de Revisão

Municípios que solicitaram revisão no

termo de aceite

Documentação recebida até 29/08/13 com pedidos

de revisão

Minas Gerais (MG) 35 16 01

Sergipe (SE) 25 11 07

Espírito Santo (ES) 03 0 0

Pará (PA) 14 08 01

42

Page 43: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Quantitativo de Municípios Passíveis de Revisão e Documentação Recebida até 29/08/13

Estado Municípios Passíveis de Revisão Municípios que solicitaram revisão no

termo de aceite

Documentação recebida até 29/08/13 com pedidos

de revisão

Rio Grande do Sul (RS) 01 01 0

Mato Grosso do Sul (MS) 11 04 03

Paraíba (PB) 83 48 01

Santa Catarina (SC) 06 02 0

43

Page 44: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Quantitativo de Municípios Passíveis de Revisão e Documentação Recebida até 29/08/13

Estado Municípios Passíveis de Revisão

Municípios que solicitaram revisão no

termo de aceite

Documentação recebida até 29/08/13

com pedidos de revisão

Roraima (RR) 04 01 0

Acre (AC) 02 01 0

Amazonas (AM) 09 05 01

Piauí (PI) 49 27 15

Amapá (AP) 0 0 0

Rondônia (RO) 0 0 0

São Paulo ( SP) 01 01 03

Ceará (CE) 41 10 09

Mato Grosso (MT) 04 03 04

Paraná (PR) 07 03 07

44

Page 45: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Apontamento sobre a documentação de pedido de revisão recebida pelo MDS até 29/08/2013

• Ausência de Parecer do Estado;• Falta de clareza na especificação da capacidade de

atendimento;• Manifestação do CMAS não aborda especificamente

o tema da Revisão;• Ausência de assinatura dos técnicos(as) responsáveis

pelos pareceres estaduais;OBS: Documentos enviados eletronicamente não substituem o envio pelo

correio;

45

Page 46: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

46

Pontuações orientação Técnica de Organização do Serviço Reordenado:

•Serviço continua a ser realizado em grupos, considerando as especificidades dos ciclos de vida;•A Intervenção social do serviço deve ser planejada com Orientador Social e Técnico de Nível Superior de maneira a garantir uma carga horária que atenda as vulnerabilidade do usuário;•Articulação do Serviço ao PAIF (Acompanhamento Familiar) para assegurar que a situação de vulnerabilidade relacional do usuário está sendo recebendo uma intervenção de maneira isolada (perspectiva da socialização e convivência familiar e comunitária);•Articulação das ações com a Rede Socioassistêncial e Intersetorial no âmbito da competência da Assistência Social; •Atentar para inserção, dependendo da demanda territorial, das situações prioritárias. Ex: Situações de trabalho infantil, etc.•Importante que a carga horária do trabalho em grupo tenha uma regularidade mínima que caracterize das ações de um Serviço Continuado;•A alimentação dos dados do Sistema de Informação como forma de acompanhamento das ações;

Page 47: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

47

Recursos Humanos:

Os recursos humanos do SCFV são regulados pela NOB-RH/SUAS. A flexibilidade e a autonomia do município e do DF no planejamento do serviço podem proporcionar a otimização dos recursos humanos, garantindo a quantidade de profissionais necessária para sua oferta com qualidade.

A equipe técnica de referência do SCFV é composta pelos seguintes profissionais:

• Técnico de Referência – profissional de nível superior que integra a equipe do CRAS para ser referência aos grupos do SCFV. Atua no planejamento de atividades envolvendo as famílias dos usuários, junto com o orientador social. Realiza reuniões periódicas com o orientador responsável pela execução do SCFV e realiza acompanhamento das famílias dos usuários quando necessário.

Page 48: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

• Orientador Social – função exercida por profissional de, no mínimo, nível médio, com atuação constante junto ao(s) grupos e responsável pela execução do SCFV e pela criação de um ambiente de convivência participativo e democrático.

• Facilitadores de Oficinas: (contratação opcional) função exercida por profissional com formação mínima de nível médio, responsável pela realização de oficinas de convívio por meio do esporte, lazer, arte e cultura e outras.

48

Page 49: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

49

O número adequado de profissionais deverá ser de acordo com:

Quantidade de horas trabalhadas por semana;

Número de participantes inseridos no Serviço (demanda existente);

Especificidades locais, dedicação à preparação e ao planejamento de atividades;

Forma de execução das atividades dos Grupos – ou seja, se os grupos de crianças e adolescentes estão diariamente no Serviço ou se frequentam outras atividades articuladas às ações de outras políticas no território –, entre outros.

Page 50: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

50

Para a formação dos grupos, deve-se compreender que estes são mais do que simples aglomerados de crianças , adolescentes e/ou idosos e, portanto, é importante buscar:

A formação dos Grupos

• Envolvimento de seus componentes;• Os vínculos estabelecidos entre os participantes e destes com

os profissionais;• O compartilhamento de objetivos;• Formas de ação na comunidade (para crianças mais velhas e

adolescentes) e • O envolvimento e participação nas atividades desde seu

planejamento até sua concretização.

Page 51: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Planejamento da Oferta do SCFVPlanejamento da Oferta do SCFV

ciclos de vida (diversidade de agrupamentos)

Page 52: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

52

Funcionamento dos grupos SCFV

É necessário organizar o horário/duração de funcionamento do serviço.Quando, em que horário o serviço estará disponível para a participação dos usuários,

qual a periodicidade dos encontros e de realização das atividades.

A organização do funcionamento do serviço pode variar de acordo com a faixa etária e a necessidade de participação dos usuários. Para alguns usuários, talvez seja preciso uma participação mais intensa, com encontros todos os dias, para outros, a participação pode se dar algumas vezes por semana. Ter como orientação as aquisições e o disposto na Tipificação e nas Orientações Técnicas existentes.

Turno Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

Manhã08:30h

a11:30h

Grupo ACriança 6 a 9

anos

Grupo EAdolescentes

Grupo ACrianças 6 a 9

anos

Grupo EAdolescentes

Grupo ACrianças 6 a 9

anosGrupo B

Criança 10 a 12 anos

Grupo FAdolescentes

Grupo BCrianças 10 a

12 anos

Grupo FAdolescentes

Grupo BCrianças 10 a

12 anos

Tarde14:30h

A15:30h

Grupo CCriança 6 a 9

anos

Grupo GAdolescentes

Grupo CCriança 6 a 9

anos

Grupo GAdolescentes

Grupo CCrianças 6 a 9

anosGrupo D

Criança 10 a 12 anos

Grupo HAdolescentes

Grupo DCriança 10 a 12

anos

Grupo HAdolescentes

Grupo DCrianças 10 a

12 anos

Os horários de funcionamento do grupo podem ser afixados em local visível, como o exemplo ao lado:

Page 53: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

Pontuações orientação Metodológica da Organização do Serviço Reordenado :

53

“ ... Lidar com vulnerabilidade relacional é uma responsabilidade pública.”

(consultoria SCFV, 2012)

• Instrumentalização e qualificação do olhar para identificar situações de Vulnerabilidades Relacionais e/ou Barreiras Relacionais (PNAS);

• Continuidade da utilização do material de orientação já existente, orientados para cada faixa etária, inclusive para casos de formação e flexibilização das faixas etárias nos grupos;

Page 54: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

54

1º Passo: Dar ciência ao Conselho de Assistência Social

2º Passo: Manifestar o aceite formal ao cofinanciamento federal para o SCFV por

meio do “Termo de Aceite e Compromisso”.

3º Passo: Observar a Capacidade de Atendimento

4º Passo: Observar a meta de atendimento do público prioritário.

5º Passo: Garantir a oferta do SCFV para os usuários identificados nas situações

prioritárias.

6º Passo: Promover a divulgação da oferta do SCFV

7º Passo: Organizar o espaço físico para a oferta do Serviço

8º Passo: Planejamento da oferta do Serviço

9º Passo: Organizar o funcionamento dos grupos SCFV

10º Passo: Recursos Humanos

11º Passo: Garantir articulação do SCFV na rede socioassistencial do SUAS.

12º Passo: Garantir o acompanhamento e o monitoramento.

13º Passo: Registro dos usuários no SISC.

Page 55: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

55

Material de Referência para o SCFV:

Orientações técnicas do SCFV para crianças até 6 anos: versão preliminarhttp://www.mds.gov.br/assistenciasocial/protecaobasica/servicos/convivencia-e-fortalecimento-de-vinculos/servico-para-criancas-ate-6-anos

;

Orientações técnicas do SCFV para a pessoa idosa: versão preliminarhttp://www.mds.gov.br/assistenciasocial/protecaobasica/servicos/convivencia-e-fortalecimento-de-vinculos/servico-para-idosos

;

Cadernos para faixa etária de 15 a 17 anos (Cadernos Projovem);

EM ELABORAÇÃO:

Orientações técnicas do SCFV para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos Caderno de orientação técnica sobre a concepção de Convivência e

Fortalecimento de Vínculos

Page 56: COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos COGEMAS - PR Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Lea Braga Diretora do

56

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Secretaria Nacional de Assistência SocialDepartamento de Proteção Social Básica

[email protected]

Obrigada!