codigo etica tecnico radiologia

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  • 8/2/2019 Codigo Etica Tecnico Radiologia

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    CopyrightImaginologia.com.br - Todos os direitos reservados.Radiologia e Diagnstico por Imagem para mdicos clnicos e cirurgies.

    Dr. Sandro Fenelon radiologista e editor mdico do sitewww.imaginologia.com.br

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    CONSELHO NACIONAL DE TCNICOS EM RADIOLOGIA

    CDIGO DE TICA DOS PROFISSIONAIS DAS TCNICAS RADIOLGICASPREMBULO

    I - O cdigo de tica Profissional enuncia os fundamentos ticos e as condutas necessrias a boa e honestapraticas das profisses do Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar de Radiologia e relaciona direitos e deveres correlatos deseus profissionais inscritos no sistema CONTER/CRTRs e das pessoas jurdicas correlatas.

    II - Para o exerccio da profisso de Tecnlogo, Tcnico ou Auxiliar de Radiologia impe-se a inscrio noConselho Regional da respectiva Jurisdio.

    III - Os preceitos deste Cdigo de tica tm alcance sobre os profissionais das Tcnicas Radiolgica e Auxiliaresde Radiologia, quaisquer que sejam seus nveis de formao, modalidades e especializaes.

    CAPITULO IDA PROFISSO

    Art. 1 - objeto da profisso do Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia o disposto na Lei n 7.394, de 29 deoutubro de 1985, regulamentada pelo Decreto n 92.790 de 17 de junho de 1086, nas seguintes reas;

    I Radiologia, no setor de diagnostico mdico;II Radioterpicas, no setor de Terapia medica;

    III Radioisotopicas, no setor de Radioistopos;IV Radiologia Industrial, no setor Industrial;V De medicina nuclear.

    CAPITULO IINORMAS FUNDAMENTAIS

    Art. 2 - O Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar de Radiologia, no desempenho de suas atividades profissionais, deverespeitar integralmente a dignidade da pessoa Humana destinatria de seus servios, sem restrio de raanacionalidade, partido poltico, classe social e religio.

    Pargrafo Primeiro Respeitar integralmente a dignidade da pessoa humana destinatria de seus servios, semrestrio de raa, nacionalidade, sexo, idade, partido poltico, classe social e religio.

    Pargrafo segundo Pautar sua vida observando na profisso e fora dela, os mais rgidos princpios morais paraa elevao de sua dignidade pessoal, de sua profisso e de toda a classe, exercendo sua atividade com zelo,probidade e decoro, em obedincia aos preceitos da tica profissional, da moral, do civismo e da legislao emvigor.

    Pargrafo terceiro Dedicar-se ao aperfeioamento e atualizao de seus conhecimentos tcnicos cientficos e asua cultura geral, e assim para a promoo do bem estar social.

    Art. 3 - O Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar de Radiologia, no exerccio de sua funo profissional, complementar adefinio de suas responsabilidades, direitos e deveres nas disposies da legislao especial ou em geral, emvigor no pas.

    CAPITULO IIIDAS RELAES COM O CLIENTE/PACIENTE

    Art. 4 - O alvo de toda a ateno do Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia o cliente/paciente, embeneficio do qual dever agir com o mximo de zelo e o melhor de sua capacidade tcnica e profissional.

    Art. 5 - Fica vedado ao Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia, obter vantagem indevida aproveitando-seda funo ou em decorrncia dela, sejam de carter fsico, emocional econmica ou poltica, respeitando aintegridade fsica e emocional do cliente/paciente, seu pudor natural, sua privacidade e intimidade.

    Art. 6 Ao Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia expressamente vedado fornecer ao cliente/paciente,informaes diagnsticas verbais ou escritas sobre procedimentos realizados.

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    CAPITULO IVDAS RELAES COM OS COLEGAS

    Art. 7 - vedado ao Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia:

    Pargrafo primeiro Participar de qualquer ato de concorrncia desleal contra colegas, valendo-se de vantagem,fsica, emocional, poltica ou religiosa.

    Pargrafo segundo Assumir emprego, cargo ou funo de um profissional demitido ou afastado em represlia a

    atitude de defesa de movimentos legtimos da categoria e da aplicao deste cdigo.

    Pargrafo terceiro Posicionar-se contrariamente a movimentos da categoria, com a finalidade de obtervantagens.

    Pargrafo quarto Ser conivente em erros tcnicos, infraes ticas e com o exerccio irregular ou ilegal daprofisso.

    Pargrafo quinto Compactuar, de qualquer forma, com irregularidades dentro do seu local de trabalho, quevenham prejudicar sua dignidade profissional, devendo denunciar tais situaes ao Conselho Regional de suajurisdio.

    Pargrafo sexto Participar da formao profissional e de estgios irregulares.

    CAPITULO VDAS RELAES COM OUTROS PROFISSIONAIS

    Art. 8 O Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia tem obrigao de adotar uma atitude de solidariedade econsiderao a seus colegas, respeitando sempre os padres de tica profissional e pessoal estabelecidos nestecdigo, indispensveis a harmonia e a elevao de sua profisso, dentro da classe e no conceito da sociedade.

    Pargrafo nico As relaes do Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar de Radiologia, com os demais profissionais, noexerccio da sua profisso, devem basear-se no respeito mutuo, na liberdade e independncia profissional decada um, buscando sempre o interesse e o bem estar do cliente/paciente.

    Art. 9 - O Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia se obriga, caso seja solicitado seu depoimento emprocesso administrativo, judicial ou procedimento de dispensa por justa causa a depor compromissado com a

    verdade, sobre fatos que envolvam seus colegas, de que tenha conhecimento em razo do ambiente profissional,jamais dando falso testemunho para obter vantagens com alguma das partes ou prejudicar injustamente osmesmos.

    Pargrafo nico Ao Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia terminantemente vedada a obteno deinformaes prejudiciais ao seu colega, utilizando-se de meio ilcito ou imoral a fim de obter qualquer vantagempessoal e profissional, em detrimento da imagem do outro.

    Art. 10 O Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia deve reconhecer as limitaes de suas atividades,procurando desempenhar suas funes segundo as prescries medica e orientaes tcnicas do CoordenadorTcnico do servio.

    Art. 11 Quando investido em funo de Chefe, Coordenador ou Supervisor, deve o Tecnlogo ou Tcnico em

    Radiologia, em suas relaes com colegas, auxiliares e demais funcionrios, pautar sua conduta pelas normas dopresente Cdigo, exigindo deles igualmente fiel observncia dos preceitos ticos.

    CAPITULO VIDAS RELAES COM OS SERVIOS EMPREGADORES

    Art. 12 O Tecnlogo ou Tcnico em Radiologia dever abster-se junto aos clientes de fazer critica aos servioshospitalares, assistenciais, e a outros profissionais, devendo encaminh-la, por escrito, considerao dasautoridades competentes.

    Art. 13 Dever o Tecnlogo ou Tcnico em Radiologia, empregado ou scio, respeitar as normas da instituioutilizadora dos seus servios, desde que estas no firam o presente Cdigo de tica.

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    Art. 14 O Tecnlogo ou Tcnico em Radiologia, tem o dever de apontar falhas nos regulamentos e normas dasinstituies em que trabalhe, quando as julgar indignas do exerccio da profisso ou prejudiciais aos clientes,devendo dirigir-se, nesses casos, aos rgos competentes e ao Conselho Regional de Tcnicos em Radiologia desua jurisdio.

    Pargrafo nico O Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia, uma vez constatado condies indignas detrabalho que possam prejudicar a si ou a seus clientes/pacientes deve encaminhar, por escrito, Direo dainstituio relatrio e pedido de providencias, caso persistam comunicar s autoridades competentes.

    Art. 15 O Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia deve recusar-se a executar atividades que no sejam desua competncia legal.

    CAPITULO VIIDAS RESPONSABILIDADES PROFISSIONAIS

    Art. 16 O Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia deve:

    Pargrafo primeiro Preservar, em sua conduta, a honra, a nobreza e a dignidade da profisso, zelando peloseu carter de essencialidade e indispensabilidade, pela sua reputao pessoal e profissional.

    Pargrafo segundo Reconhecer as possibilidades e limitaes no desempenho de suas funes profissionais es executar tcnicas radiolgicas, radioterpicas, nuclear e industrial, mediante requisio ou solicitao doespecialista.

    Pargrafo terceiro Assumir civil e penalmente responsabilidades por atos profissionais danosos aocliente/paciente a que tenha dado causa por impercia, imprudncia, negligencia ou omisso.

    Pargrafo quarto - Assumir sempre a responsabilidade profissional de seus atos, deixando de atribuir,injustamente, seus insucessos a terceiros ou a circunstancias ocasionais, devendo primar pela boa qualidade doseu trabalho.

    Art. 17 O Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia, deve observar, rigorosa e permanentemente, as normaslegais de proteo contra as radiaes ionizantes no desempenho de suas atividades profissionais, pararesguardar sua sade, a do cliente, de seus auxiliares e de seus descendentes.

    Art. 18 Ser de responsabilidade do Tecnlogo ou Tcnico em Radiologia, que estiver operando o equipamento

    emissor de Radiao a isolao do local, a proteo das pessoas nas reas irradiadas e a utilizao dosequipamentos de segurana, em conformidade com as normas de proteo Radiolgica vigentes no Pas.

    Art. 19 O Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia obrigado a exigir dos servios em que trabalhe todo oequipamento indispensvel de proteo radiolgica, cumprindo determinaes legais e adotando o procedimentodescrito no pargrafo nico do art. 16 deste Cdigo, podendo, caso persistam, negar-se a executar exames,procedimentos ou tratamentos na falta dos mesmos.

    Art. 20 O Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia jamais poder deixar de cumprir as normas emanadasdos Conselhos Federal e Regionais de Tcnicos em Radiologia e de atender as suas requisies administrativas,intimaes ou notificaes no prazo determinado.

    Art. 21 - A fim de garantir o acatamento e cabal execuo deste Cdigo, cabe ao Tecnlogo, Tcnico e o Auxiliarem Radiologia comunicar ao Conselho Regional de Radiologia, com discrio e fundamento, fatos de que tenha

    conhecimento e que caracterizem possvel infrigncia do presente Cdigo e das normas que regulam o exercciodas Tcnicas Radiolgicas no pas.

    CAPITULO VIIIDA REMUNERAO PROFISSIONAL

    Art. 22 Os Servios profissionais do Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia, devem ser remunerados emnveis compatveis com a dignidade da profisso e sua importncia reconhecida na rea profissional a quepertence.

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    Pargrafo nico Ao candidatar-se a emprego, deve procurar estipular as suas pretenses salariais, nuncaaceitando ofertas inferiores s estabelecidas na legislao em vigor e nas negociaes feitas pelo rgo declasse.

    Art. 23 A remunerao do Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia ser composta de salrios, comisses eprodutividade, por qualidade, participaes em faturamento de empresas ou departamentos radiolgicos, cursos,aulas, palestras, superviso, chefia e outras receitas por servios efetivamente prestados, sendo terminantementevedado o recebimento de gratificaes extras de cliente/paciente ou acompanhante.

    CAPTULO IXDO SIGILO PROFISSIONAL

    Art. 24 Constitui infrao tica:

    I revelar, sem justa causa, fato sigiloso de que tenha conhecimento em razo do exerccio de sua profisso;

    II negligenciar na orientao de seus colaboradores quanto ao sigilo profissional;

    III fazer referncia a casos clnicos identificveis, exibir clientes ou seus retratos em anncios profissionais ou nadivulgao de assuntos Radiolgicos em programas de rdio, televiso ou cinema, e em artigos entrevistas oureportagens em jornais, revistas, congressos e/ou simpsios, ou outras publicaes legais, salvo se autorizadopelo cliente/paciente ou responsvel,

    Pargrafo nico Compreende-se como justa causa, principalmente:

    1. colaborao com a justia nos casos previstos em Lei;2. notificao compulsria de doena;3. percia radiolgica nos seus exatos limites;4. estrita defesa de interesse legtimo dos profissionais inscritos;5. revelao de fato sigiloso ao responsvel pelo incapaz.

    CAPTULO XDA PESQUISA CIENTFICA

    Art. 25 Constitui infrao tica:

    I desatender s normas do rgo competente Legislao sobre pesquisa envolvendo as Radiaes;

    II utilizar-se de animais de experimentao sem objetivos claros e honestos de enriquecer os horizontes doconhecimento das Radiaes e, conseqentemente, de ampliar os benefcios sociedade;

    III realizar pesquisa em ser humano sem que este ou seu responsvel, ou representante legal, tenha dadoconsentimento, livre e estabelecido, por escrito, sobre a natureza das conseqncias da pesquisa;

    IV usar, experimentalmente, sem autorizao da autoridade competente, e sem o conhecimento e oconsentimento prvios do cliente ou de seu representante legal, qualquer tipo de teraputica ainda no liberadapara uso no Pas;

    V manipular dados da pesquisa em benefcio prprio ou de empresas e/ou instituies;

    VI divulgar assunto ou descoberta de contedo inverdico;

    VII utilizar-se sem referncia ao autor ou sem sua autorizao expressa de dados ou informaes publicadas ouno.

    VIII publicar em seu nome trabalho cientfico do qual no tenha participado ou atribui-se autoria exclusivaquando houver participao de subordinado ou outros profissionais, tecnlogos/tcnicos/Auxiliar ou no.

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    CAPTULO XIDAS ENTIDADES COM ATIVIDADES NO AMBITO DA RADIOLOGIA

    Art. 26 Aplicam-se as disposies deste Cdigo de tica e as normas dos Conselhos de Radiologia a todosaqueles que exeram a radioimaginologia, ainda que de forma indireta, sejam pessoas fsicas ou jurdicas.

    Art. 27 Os profissionais quando proprietrio ou responsvel Tcnico respondero solidariamente com o infratorpelas infraes ticas cometidas.

    Art. 28 As entidades mencionadas no artigo 26 ficam obrigadas a:

    Pargrafo primeiro - Indicar o Supervisor tcnico, de acordo com a legislao vigente;

    Pargrafo segundo - Manter a qualidade tcnica cientfica dos trabalhos realizados;

    Pargrafo terceiro - Propiciar ao profissional, condies adequadas de instalaes, recursos materiais, humanos etecnolgicos os quais garantam o seu desempenho pleno e seguro.

    CAPITULO XIIDOS CONSELHOS NACIONAL E REGIONAIS E DA OBSERVNCIA

    E APLICAO DO CDIGO

    Art. 29 Compete somente ao Conselho Nacional e aos Conselhos Regionais orientar, disciplinar e fiscalizar oexerccio da profisso de Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia, bem como aplicao de medidasdisciplinares que possam garantir a fiel observncia do presente Cdigo.

    Pargrafo nico Ao se inscrever em qualquer Conselho Regional o Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar emRadiologia assume tacitamente a obrigao de respeitar o presente Cdigo.

    CAPITULO XIIIDAS PENALIDADES

    Art. 30 Os preceitos deste Cdigo so de observncia obrigatria e sua violao sujeitar o infrator e quem, dequalquer modo, com ele concorrer para a infrao, ainda de forma omissa as seguintes penas:

    1. Advertncia confidencial2. Censura Confidencial3. Censura Publica em publicao oficial;4. Multa no valor de at 10 anuidades;5. Suspenso do exerccio profissional por 30 dias;6. Cassao do exerccio profissional ad referendum do Conselho Nacional

    Pargrafo nico Salvo nos casos de manifesta gravidade, que exijam aplicao mediata das penalidades maissrias, a imposio das penas obedecer a graduao conforme a reincidncia;

    Art. 31 Considera-se de manifesta gravidade, principalmente:

    I - Levantar falso testemunho ou utilizar-se de m-f e meios ilcitos contra colega de profisso com o objetivo de

    prejudica-lo;

    II - Acobertar ou ensejar o exerccio ilegal ou irregular da profisso;

    III - Manter atividade profissional durante a vigncia de penalidade suspensiva;

    IV - Exercer atividade privativa de outros profissionais;

    V - Exercer, o Auxiliar, atividade inerente ao Tecnlogo e ao Tcnico em Radiologia;

    VI - Ocupar cargo cujo profissional dele tenha sido afastado por motivo de movimento classista;

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    VII - Ofender a integridade fsica ou moral do colega de profisso ou do cliente/paciente;

    VIII - Atentar contra o decoro e a moral dos dirigentes do rgo a que pertence.

    Art. 32 So circunstncias que podem atenuar a pena:

    I No ter sido antes condenado por infrao tica;

    II Ter reparado ou minorado o dano.

    Art. 33 Avalia-se a gravidade pela extenso do dano e por suas conseqncias;

    Art. 34 A pena de multa aplicada em casos de transgresses no prejudica a aplicao de outra penalidadeconcomitantemente;

    Art. 35 As referidas penas sero aplicadas pelos Conselhos Regionais e comunicadas ao Conselho Nacionalque dar cincia aos demais Conselhos Regionais.

    Art. 36 Ao penalizado caber recurso suspensivo ao Conselho Nacional at 30 (trinta), dias aps a notificao.

    Pargrafo nico A parte reclamante ou a acusao, tambm caber recurso at 30 (trinta), dias aps ojulgamento.

    Art. 37 Em caso de reincidncia, a pena de multa dever ser aplicada em dobro.

    Art. 38 Somente na secretaria do Conselho Regional podero as partes ou seus procuradores terem vistas doprocesso, tirar cpias mediante pagamento das custas, podendo, nesta oportunidade tomar as notas que julgaremnecessrias a defesa ou acusao.

    Pargrafo nico expressamente vedada a retirada de processos pelas partes ou seus procuradores, sobqualquer pretexto, da secretaria do Conselho Regional, sendo igualmente vedada lanar notas nos autos ousublinh-los de qualquer forma.

    CAPITULO XIVDAS DISPOSIES GERAIS

    Art. 39 As duvidas e os casos omissos sero resolvidos pelo Conselho Nacional, para o qual podem serencaminhadas consultas que, no assumindo carter de denncia, incorrero nas mesmas exigncias dediscrio e fundamentao.

    Art. 40 Caber ao Conselho Nacional e aos Conselhos Regionais, bem como a todo Tecnlogo, Tcnico eAuxiliar em Radiologia, promoverem a mais ampla divulgao do presente Cdigo.

    Art. 41 O presente Cdigo de tica do Tecnlogo, Tcnico e Auxiliar em Radiologia, elaborado pelo ConselhoNacional de Tcnicos em Radiologia, atende ao disposto do artigo 16, do Decreto n 92.790/96, de 17 de julho de1986.

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    Dr. Sandro Fenelon radiologista e editor mdico do sitewww.imaginologia.com.br