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Código de Ética e Conduta do Senac Caderno de Orientações

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Código de Ética e Conduta do Senac

Caderno de Orientações

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Caderno de Orientações

Outubro/2016

Código de Ética e Conduta do Senac

Departamento Nacional

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Código de Ética e Conduta do SenacCaderno de Orientações

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac

Presidente Antonio Oliveira Santos

Departamento Nacional

Diretor-Geral Sidney Cunha

Diretora de Educação ProfissionalAnna Beatriz Waehneldt

Diretor de Operações CompartilhadasJosé Carlos Cirilo

Senac – Departamento NacionalAv. Ayrton Senna, 5555 – Barra da TijucaRio de Janeiro – RJ22775-004

www.senac.br

Distribuição Gratuita

Dados de Catalogação na Publicação

SENAC. DN. Código de ética e conduta do Senac. Rio de Janeiro, 2016. 20 p. (Caderno de Orienta-ções).

CÓDIGO DE ÉTICA; CONDUTA; ÉTICA EMPRESA-RIAL; SENAC.

Ficha elaborada de acordo com as normas do

SICS – Sistema de Informação e Conhecimento do Senac

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Apresentação 5

1. Introdução 6

2. Orientações metodológicas 7

2.1 Passo a passo para elaborar seu Código 7

3. Estrutura editorial 9

3.1 Proposta de estruturação do Código 10

I. Mensagem do Presidente 10

II. Missão, visão e valores 10

III. Abrangência do Código 11

IV. Da Gestão e responsabilização 11

V. Normas do Código de Conduta Ética 11

VI. Processos de monitoramento e controle 15

VII. Disposições finais 16

4. Considerações finais 17

Referências 18

Anexo 20

Sumário

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A Ética deve presente em todas as decisões dos indivíduos, em todas as suas ações, mesmo aquelas mais cotidianas.

No mundo empresarial, a consciência ética precisa estar em todos os nossos atos e escolhas. Por essa razão, acreditamos que a prática da ética não deve nos ser imposta, mas refletida e adotada por convic-ção íntima. A presente publicação busca refletir essa verdade.

Ao propormos um caderno de orientações para a construção de Có-digos de Ética e Conduta no âmbito do Senac, o que de fato preten-demos é contribuir para um processo de sensibilização dos nossos públicos internos (gestores e empregados) e externos (fornecedores e prestadores de serviços) sobre a prática dos princípios éticos nas relações diárias da Instituição; o que se quer é refletir sobre a con-ciliação desses princípios com os atos normativos e regulamentares que balizam as Administrações Nacional e Regionais, e que susten-tam a assertiva de sermos uma Instituição ética, sempre.

Funcionando como um guia metodológico, presente documento pro-curou respeitar a autonomia das Administrações, apresentando não modelos de códigos ou regras, mas informações para o processo de reflexão interna sobre o tema.

A ética precisa estar aderente à cultura organizacional e sabemos que ela está presente em nossas Instituições há sete décadas, o que se vislumbra na elaboração de um código próprio é não mais que uma materialização dessas práticas.

Assim, esperamos que esse documento ajude a fortalecer nossa ima-gem institucional, marcada pela integridade e responsabilidade social empresarial.

Boa leitura!

Antonio Oliveira SantosPresidente do Conselho Nacional do Senac

ApreSentAção

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1. introdução

ÉticA, morAl e condutA profiSSionAl

Antes de discorremos sobre a metodologia de elaboração e implantação de Códigos de Ética e Conduta institucional, convém alinhar alguns conceitos importantes que balizam a validade desses documentos no mundo corporativo.

É preciso compreender que a ética é uma dimensão interna do ser humano. Seu sig-nificado está atrelado à capacidade humana de exercer a liberdade de escolhas em seu convívio social. Submetido aos desejos, às vontades e a toda pressão emocional e de seu instinto, o homem usa a ética para deliberar e escolher seus caminhos e to-mar as suas decisões. Assim, segundo o filósofo Mário Sérgio Cortella (2007), a ética representa um conjunto de valores que busca responder a três questões básicas: “Quero? Posso? Devo?” Pois, por vezes, queremos intimamente algo e até podemos fazê-lo, mas a decisão de realizá-lo gerará impactos na nossa vida ou na vida dos outros? A ética nos induz ao respeito ao coletivo.

Quando materializo meus valores em atos, em ações, chamamos isso de moral. Ou seja, moral é a ética na prática. A filosofia moral é fruto da nossa visão sobre o cole-tivo e, portanto, diz respeito à nossa responsabilidade na prática do bem comum. E é aí que surge um terceiro e importante conceito: o da deontologia (“déon, déontos”, do grego que significa dever e “logos” que significa tratado, discurso). A deontologia nada mais é do que o tratado do dever, o conjunto de condutas e normas de com-portamento adotadas por determinado grupo de pessoas no exercício de uma ati-vidade profissional. É, portanto, uma visão restrita da moral e da ética. Equivocada-mente, convencionou-se nomear esses “tratados de deveres profissionais”, deveres deontológicos, como “Código de Ética”. No Guia de Integridade Pública (BRASIL, 2015), a Controladoria-Geral da União (CGU) adverte que há diferenças entre código de conduta e código de ética:

[...]Um código de conduta, instrumento típico de um sistema de inte-gridade normativo, detalha os comportamentos esperados e vedados, e estabelece procedimentos estritos de punição às violações de suas regras. Um código de ética, por sua vez, é o instrumento típico de um sistema de integridade valorativo. Ele enfoca valores gerais ao invés de regras específicas, colocando mais ênfase na autodeterminação dos servidores em relação às suas escolhas morais (BRASIL, 2015).

Mas sejam normas de conduta ou de valores e deveres aplicados ao mundo corpo-rativo, os Códigos não devem estar restritos à dimensão legal, ao mero respeito ao princípio da legalidade, pois isso os tornam instrumentos redundantes e inócuos. O Código de Ética ou de Conduta precisa transcender ao previsto em lei, porém tam-bém não pode, nem deve contradizê-la.

Por essa razão, é fundamental que cada instituição, no processo de elaboração dos seus códigos, reflita inicialmente sobre a cultura organizacional, sobre os objetivos estratégicos da Instituição e sobre as suas práticas sob o ponto de vista de seus im-pactos para a sociedade e para as gerações futuras.

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2. orientAçõeS metodológicAS

Conforme descrito na Introdução desse documento, a ideia de construção de um Código de Conduta Institucional atende mais adequadamente aos interesses do Se-nac. Contudo, para facilitar o entendimento utilizaremos, em toda a narrativa a se-guir, o termo Código de Ética e Conduta, o qual compreende o conjunto de regras que devem orientar e conduzir a gestão e as ações de dirigentes, colaboradores e fornecedores com vista a fortalecer a prática da responsabilidade social, mas tam-bém o cumprimento da missão finalística do Senac.

Importante observar que um Código de Ética e Conduta não traz apenas as regras do “não fazer”. Ele deve ratificar os valores e os princípios da Instituição, promover o entendimento sobre a ética nos atos cotidianos e, principalmente, esclarecer as práticas utilizadas pela Instituição para coibir os atos não éticos. Outro ponto impor-tante em códigos dessa natureza é deixar claro o processo de responsabilização dos públicos internos diante da violação das regras e as medidas disciplinares cabíveis aos responsáveis por tais violações.

Mas lembre-se: a ética ou conduta profissional refere-se a um conjunto de valores fundamentados na cultura organizacional que está refletida nos dispositivos regi-mentais e regulamentares. Portanto, não deixe de convergir as disposições do futuro Código de Ética e Conduta com as normas vigentes da Instituição.

Para facilitar essa convergência, ao longo da estrutura de conteúdo proposta como modelo para Código de Ética e Conduta dos Departamentos do Senac são apre-sentados dispositivos regulamentares/regimentais que têm por objetivo garantir a probidade administrativa e a conduta ética dos públicos internos (gestores, empre-gados e fornecedores).

2.1 pASSo A pASSo pArA elAborAr Seu código

1º Comprometimento da alta administração Todo código de ética e conduta deve nascer de um firme compromisso dos diri-gentes da Instituição. Portanto, promova reuniões de entendimento conceitual e de definição de diretrizes gerais com diretores e líderes do Departamento. Elaborar um código deve ser uma decisão criteriosa sobre as possibilidades e limites desse docu-mento no âmbito organizacional.

2º Promova o trabalho colaborativo e a participação multissetorialUm código de ética é um documento de adesão voluntária. Portanto, é fundamental que todos os setores e colaboradores participem da sua construção. Afinal, o docu-mento atinge a conduta de todos.

Para facilitar essa participação, crie um Grupo de Trabalho com a representação de diferentes setores e níveis hierárquicos para uma construção coletiva, que observe a cultura organizacional.

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3º Valide a versão preliminar do código com os gestoresNão existe conjunto de regras eficiente sem uma análise criteriosa de sua aplicabili-dade e gestão. Sem o comprometimento dos gestores, todo e qualquer código vira “letra -morta” (disposição ou preceito sem autoridade ou valor). Essa é uma etapa importante para proceder aperfeiçoamentos no texto, adequando-o às peculiari-dades da gestão da organização. Se necessário, forme uma Comissão de Redação para analisar as propostas de aperfeiçoamento e decidir quais contribuições feitas ao documento devem ser incorporadas.

4º Divulgue amplamente o Código Fechado o texto final e aprovado pelo órgão superior da Administração (Conselho Nacional ou Conselho Regional), é importante dar ciência a todos de seu conteúdo. Distribua o Código aprovado a todos os empregados, corpo diretivo e conselheiros ou disponibilize-o em locais de amplo acesso (intranet, extranet ou sítios eletrôni-cos). Uma campanha de lançamento pode ser uma boa opção de promoção do documento na Instituição.

Algumas organizações fazem do ato da entrega do Código de Ética e Conduta ao empregado um momento para que se formalize o compromisso com o seu cumpri-mento. Para tanto, é emitido um Termo de Adesão a ser preenchido e assinado pelo colaborador (veja modelo no Anexo).

Se necessário, promova treinamentos e capacitações de grupos profissionais cujas rotinas de trabalho apresentam maior grau de criticidade para ocorrência de condu-tas inadequadas (técnicos que fazem o acompanhamento de contratos e fornece-dores, técnicos que mantém relacionamento com órgãos governamentais ou com o público externo; técnicos responsáveis pelo recrutamento e seleção de pessoal etc).

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3. eStruturA editoriAl

A forma de estruturação do conteúdo de um Código de Ética e Conduta é muito variável. Por essa razão, tomamos como referência o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, do IBGC (INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA, 2015, p. 94), que relaciona as melhores práticas para códigos de conduta:

a. O código de conduta deve ser elaborado segundo os valores e princípios éticos da organização. Ele deve fomentar a transpa-rência, disciplinar as relações internas e externas da organização, administrar conflitos de interesses, proteger o patrimônio físico e intelectual e consolidar as boas práticas de governança corpora-tiva. Deve complementar as obrigações legais e regulamentares, para que considerações éticas e relativas à identidade e à cultura organizacionais influenciem a gestão. [...]

b. A abrangência do código de conduta deve ser definida conjunta-mente pelo conselho de administração e pela diretoria, em função das características e do estágio de governança da organização. Cada organização deve contar com seu próprio código de condu-ta, que deve refletir sua identidade e cultura. [...]

c. O código de conduta deve também estabelecer um valor máximo até o qual administradores e funcionários possam aceitar bens ou serviços de terceiros de forma gratuita ou favorecida.

d. O conselho de administração deve cobrar da diretoria a criação e o fomento de uma cultura e valores organizacionais que direcio-nem as partes interessadas a adotar um comportamento ético e responsável.

e. A diretoria deve liderar o processo de elaboração do código de conduta, segundo princípios e políticas definidos pelo conselho de administração[...]. Cabe ao conselho de administração a apro-vação da versão final do código de conduta. A participação das partes interessadas no processo de elaboração do código de con-duta contribui para sua aceitação e legitimidade.

f. A diretoria deve zelar pelo cumprimento do código de conduta aprovado pelo conselho de administração. Ela deve prestar con-tas ao conselho de administração, tempestivamente, em casos de infringência ao código, [...]. Deve garantir efetividade ao código de conduta, mediante divulgação, leitura, compreensão, entendi-mento e treinamento, em todos os níveis da organização, de to-dos aqueles que devem observá-lo (administradores, membros do conselho fiscal e dos comitês, colaboradores, fornecedores e prestadores de serviços).

g. O código de conduta deve ser divulgado no website da organiza-ção, em local de fácil acesso. Programas de educação continuada para todos os níveis da organização são uma ferramenta adequa-da para garantir a efetividade do código de conduta.

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3.1 propoStA de eStruturAção de conteúdoS

Assim, sugerimos que o Código de Ética e Conduta do Senac contemple sete capí-tulos, a saber:

I. Mensagem do Presidente Trata-se da apresentação do principal gestor da Instituição que deverá esclarecer a importância do Código para a Instituição e evidenciar o apoio da alta administração à sua adoção e seu cumprimento incondicional.

II. Missão, visão e valores Descreve os orientadores estratégicos da instituição, que demonstra a convergência do documento com os princípios basilares da cultura organizacional.

No atendimento à sua missão institucional – educar para o trabalho em atividades do Setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo – e no cumprimento de sua visão de futuro – ser a instituição brasileira que oferece as melhores soluções em educação profissional, reconhecida pelas empresas –, o Senac observará os seguintes valores:

• Transparência – compromisso de divulgar junto ao Poder Público, à so-ciedade em geral e aos demais públicos de interesses da Instituição infor-mações relevantes sobre o seu desempenho e o alcance social de suas atividades, em linguagem clara e acessível a diferentes públicos;

• Inclusão social – compromisso de desenvolver ações e projetos que pro-paguem a cidadania e combatam a exclusão aos benefícios da vida em sociedade;

• Excelência – compromisso com a oferta de produtos e serviços capazes de superar os padrões de qualidade vigentes e as expectativas de satisfa-ção dos seus clientes/alunos;

• Inovação – compromisso com a evolução continuada de seus processos, produtos e serviços educacionais em consonância com a complexidade do mundo contemporâneo;

• Atitude empreendedora – compromisso de implementar novos negócios ou mudanças institucionais na perspectiva de “fazer diferente e melhor”, de usar novos recursos, de criar, realizar e promover a criatividade e a ini-ciativa entre seus empregados, alunos e gestores;

• Educação para autonomia – compromisso com o desenvolvimento de competências voltadas ao aprender a entender, a viver, a conviver e a agir, transformando a vida e a prática profissional e social, por meio da partici-pação em comunidade;

• Desenvolvimento sustentável – compromisso de atuar segundo os prin-cípios da sustentabilidade, promovendo o desenvolvimento social, econô-mico e ambiental por meio de práticas de uso racional e ético dos recursos organizacionais disponíveis.

Importante lembrar que o Senac é administrado pelos órgãos superiores de repre-sentação sindical patronal do Setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC

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e Federações do Comércio), portanto é necessário atentar na construção do Código também para os valores e princípios dessas organizações.

III. Abrangência do Código Informe nesse tópico os públicos a quem as regras de conduta se destinam. Lem-bre-se que além dos diretores, gerentes e empregados, um código de ética e de conduta também norteia as ações de conselheiros (nacionais, regionais ou fiscais) e fornecedores.

IV. Da Gestão e Responsabilização Descreva aqui como será feito o acompanhamento da aplicação das normas do Có-digo; quais as atribuições da Comissão de Ética e Conduta e da alta administração. Deixe claro a quem caberá as tarefas de monitorar a aplicação do Código, bem como de sua divulgação interna e externa. Informe a composição da Comissão de Ética e Conduta, o período de mandato e as formas de substituição de seus membros.

Lembre-se que, na definição das atribuições e responsabilidades, o Regulamento (Decreto n. 61.843/1967) e o Regimento (Resolução Senac 855/2007) da Instituição devem ser respeitados, considerando sempre o disposto no art. 5º do Regulamento:

Art. 5º Os dirigentes e prepostos do Senac, embora responsáveis, ad-ministrativa, civil e criminalmente, pelas malversações que cometerem, não respondem subsidiariamente pelas obrigações da entidade.

Nos termos do art. 13 do Decreto n. 61.843, de 5 de dezembro de 1967, compete ao Conselho Nacional (CN) o “poder de inspecionar e intervir correcionalmente, em qualquer setor institucional”, sendo, pois, o órgão responsável por cumprir e fazer cumprir toda e qualquer normativa do Senac.

V. Normas do Código de Conduta Ética Nesse capítulo, são apresentadas, de forma concisa e direta, as regras éticas aplicá-veis a diferentes públicos. Essas normas devem estar em consonância com as boas práticas de conduta empresarial, mas também com os dispositivos regulamentares e regimentais que balizam o correto e probo comportamento funcional.

São temas importantes cuja prevenção deve estar contida no Código: o nepotismo, a corrupção, a fraude, o contrabando e a pirataria, o tráfico de influência, a troca de fa-vores, a quebra de sigilo e o recebimento de presentes ou vantagens de fornecedores.

Conheça a seguir alguns desses dispositivos regimentais e regulamentares que coí-bem práticas irregulares e indevidas no âmbito da Instituição, organizadas segundo o público a que se destinam. Tais dispositivos devem ser reforçados no Código de Ética e Conduta em elaboração, pois representam cláusulas éticas há muito sedi-mentadas nesses mais de 70 anos de existência do Senac.

Da Administração Nacional e Regional

O art. 10 da Resolução Senac 855/2007 determina que perderá o manda-to o membro do Conselho Nacional que:

a. for julgado culpado, pelo Conselho Nacional, de administração dano-sa ao Senac ou ao Sesc;

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b. por ato de improbidade na administração pública ou privada, tenha sido condenado à destituição do cargo, função ou emprego, em virtu-de de sentença judicial transitada em julgado, ou mediante inquérito administrativo processado regularmente, em que lhe tenha sido asse-gurada ampla defesa;

c. tenha sofrido condenação criminal inclusive por crime falimentar, em virtude de sentença transitada em julgado; e

d. tiver rejeitadas suas contas, em virtude de decisão definitiva do órgão competente, relativas à administração do Senac, Sesc ou de qualquer entidade sindical.

Terá ainda o mandato suspenso pelo prazo de até um ano o membro do Conselho Nacional que “praticar ato considerado lesivo aos interesses da Instituição” (art.11, alínea “a” da Resolução Senac 855/2007).

Determina ainda o Decreto n. 61.843/1967 (art. 14, § 1º) que compete ao Plenário do Conselho Nacional aplicar penas disciplinares a seus mem-bros, inclusive suspensão e perda de mandato, consonante a natureza, repercussão e gravidade das faltas cometidas (§1º do art. 14).

No resguardo dos interesses do Senac, o Conselho Nacional poderá inabilitar de função ou trabalho na Entidade, qualquer pessoa, pertencente ou não a seus quadros representativos, que tenham causado prejuízo moral, técnico ou administrativo, ou lesão ao patrimônio do Senac (BRASIL, 1967, art. 14, § 3º).

Ainda segundo o Regulamento do Senac, compete ao Conselho Fiscal representar ao Conselho Nacional contra irregularidades verificadas nos orçamentos ou nas contas da Administração Nacional e das Administra-ções Regionais. Dada a gravidade dos atos praticados, poderá ser propos-ta a intervenção na Administração alvo da irregularidade (BRASIL, 1967, art. 20, alínea “b”).

Delimita o art. 47 do Regimento Interno a responsabilização dos gestores, dizendo que embora não respondam subsidiariamente pelas obrigações da Instituição, seus dirigentes e prepostos são responsáveis, civil e criminal-mente, pelas malversações que cometerem.

A Resolução Senac 1.018/2015 que regulamenta a contratação de empre-gados da Instituição, traz no art.2º cláusula ética ao dizer que o “processo seletivo tem por objetivo atender à necessidade de serviço e selecionar profissionais qualificados, observado o padrão de mercado e a busca pela eficiência da Entidade, sendo vedada, em obediência aos princípios da moralidade e da impessoalidade, a ocorrência de práticas como nepotis-mo, tráfico de influência, apadrinhamento, troca de favores, bem como as discriminações previstas no art.7º da Constituição Federal.”

Dos diretores, gerentes e empregados

O Senac prima pelo relacionamento ético entre o corpo diretivo e ge-rencial e seus subordinados. Assim, o Regulamento de Pessoal da Admi-nistração Nacional do Senac, aprovado pela Resolução Senac 877/2008, estabelece como deveres do empregado da Instituição:

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a. a assiduidade;

b. a pontualidade;

c. o acatamento das normas estabelecidas pela Administração Nacional (AN)/Senac;

d. o acatamento das ordens emanadas dos superiores, executando com zelo e presteza os trabalhos que lhe forem determinados;

e. o zelo pelo patrimônio da AN/Senac;

f. tratar com urbanidade os superiores, os subordinados, os colegas e o público;

g. apresentar-se corretamente trajado e em perfeitas condições de as-seio pessoal, mantendo condutas moral e social adequadas;

h. [...]

i. não prestar trabalhos remunerados ou de natureza remunerável a ter-ceiros que prestem serviços à AN/Senac.

Determina, ainda, o art. 58 do Regulamento de pessoal que “todo empre-gado é responsável por qualquer dano ou prejuízo material que causar à AN/Senac, dolosa ou culposamente, devidamente apurado por meio de processo administrativo, ficando obrigado à respectiva indenização, cujo montante será descontado de uma só vez ou em parcelas, a critério da Direção-Geral”.

Reforça as normativas do Senac que:

a. nas relações entre gestores e empregados, e entre empregados, deve prevalecer sempre o clima de respeito, transparência e total ausência de qualquer forma de discriminação;

b. cabe à Diretoria do Departamento Nacional e as Diretorias Regionais garantir e monitorar a observância dos preceitos regimentais e regula-mentares da Instituição;

c. compete aos diretores, gerentes e empregados zelar pela integridade dos bens físicos e intelectuais do Senac.

Sobre esse último aspecto, importante destacar que manuais de controle patrimonial poderão ser também importantes fontes de informação para definir regras protetivas ao patrimônio da Instituição.

No tocante ao combate da prática do nepotismo, o Regulamento do Senac (BRASIL, 1967, art. 44) proíbe a admissão como servidores do Senac parentes até o terceiro grau civil (afim ou consanguíneo) do Presidente, dos membros, efetivos e suplentes do Conselho Nacional e do Conselho Fiscal ou dos Conselhos Regionais do Senac ou do Sesc, bem como de dirigentes de entidades sindicais ou civis do comércio, patronais ou de empregados da correspondente área territorial. Essa proibição é também extensiva aos parentes de empregados das duas Instituições sociais do comércio (Sesc e Senac).

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A comunicação digital é outro campo onde a conduta ética precisa ser valo-rizada. Assim, o Código de Ética e Conduta deve atentar para as boas práti-cas de empregados, prestadores de serviços e gestores no uso de sistemas informacionais corporativos. O uso indevido, negligente ou imprudente dos recursos e serviços corporativos de informação e comunicação precisa ser coibido na organização. Nas redes ou no correio eletrônico deve ser proibi-da toda e qualquer propagação de material de natureza discriminatória ou pornográfica, ou de conteúdo difamatório, degradante ou ofensivo.

Dos fornecedores e prestadores de serviços

No relacionamento com fornecedores e prestadores de serviços, o Senac observa fundamentalmente o princípio da legalidade, ao obedecer as leis vigentes no País, mas também normas internas aprovadas por seu Conse-lho Nacional, em especial a Resolução Senac n.958/2012 que consolida o Regulamento de Licitações e Contratos da Instituição.

Em seu art. 2º, o Regulamento determina que as propostas processadas e julgadas deverão estar “em estrita conformidade com os princípios bási-cos da legalidade, impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publi-cidade, da probidade[...]”

Para a garantia desses princípios, o Senac exige de seus potenciais forne-cedores e terceirizados documentação referente não apenas a sua habili-tação jurídica, sua qualificação técnica e econômico-financeira, mas tam-bém a regularidade fiscal pertinente ao objeto da contratação, ou seja, que seus parceiros estejam quites com as obrigações, previdenciárias, tributárias e trabalhistas (art. 12, inciso IV, do Regulamento de Licitações e Contratos do Senac), exigência essa que se caracteriza como ato de res-ponsabilidade social da entidade para com a sociedade.

Critérios de sustentabilidade socioambiental são incorporados aos editais de licitação para aquisição de produtos e serviços, bem como registro de preços. São critérios, por exemplo, que visam mitigar a realização de ativi-dades potencialmente poluidoras, exigindo o fornecimento de:

a. bens constituídos, no todo ou em parte, por material reciclado, atóxico, biodegradável, conforme normas da ABNT.

b. requisitos ambientais para a obtenção de certificação do Inmetro como produtos sustentáveis ou de menor impacto ambiental em relação aos seus similares.

c. bens, preferencialmente, acondicionados em embalagem individual adequada, com menor volume possível, que utilize materiais reciclá-veis, de forma a garantir a máxima proteção durante o transporte e o armazenamento.

d. bens que não contenham substância perigosas em concentração aci-ma da recomendada na diretiva RoHS (Restriction of Certain Hazar-dous Substances), tais como mercúrio (Hg), chumbo (Pb), cromo he-xavalente (Cr(VI)), cádmio (Cd), bifenil-polinromados (PBBs), éteres difenil-polibromados (PBDEs).

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Além desses critérios sustentáveis, cláusulas contratuais asseguram a pre-ocupação com o respeito mútuo, a preservação dos bens, da imagem e da confidencialidade das informações pertinentes à Instituição.

A lisura dos processos licitatórios, nas relações com fornecedores e pres-tadores é garantida ainda por meio de cláusula ética regulamentar que impede a participação em licitações e contratos de dirigentes ou empre-gados da entidade (art. 39 da Resolução Senac 958/2012), e pela consti-tuição de Comissão de Licitação, um colegiado, que pode ser permanente ou especial, composto de pelo menos três (3) integrantes designados, com a função de receber, examinar e julgar todos os documentos e pro-cedimentos relativos às licitações (art. 4º, inciso IV do Anexo I da Resolu-ção Senac 958/2012)

VI. Processos de Monitoramento e Controle Descreva nesse tópico as competências e os processos que visam supervisionar a observância do Código pelos diferentes públicos internos. Lembre-se que o Conse-lho Fiscal é o órgão responsável por: acompanhar e fiscalizar a execução orçamen-tária da Administração Nacional e das Administrações Regionais; por representar o Conselho Nacional contra irregularidades verificadas nos orçamentos ou nas contas da Administrações Nacional e Regionais. Portanto, avalie bem o papel da Comissão de Ética e Conduta e como dar-se-á essa relação com o Conselho superior (Regional ou Nacional) e o Conselho Fiscal.

Ao descrever os processos de monitoramento e controle do Código de Ética e de Conduta esteja atento ao Regulamento Senac e às delegações de competências dos órgãos de governança.

Não esqueça de definir o papel da Assessoria de Controladoria ou de Compliance, caso possuam, visto que compete também a esses órgãos verificar a conformidade da aplicação da legislação afeta ao Senac com seus processos e rotinas. Esses ór-gãos podem, inclusive, ajudar na atualização e/ou revisão das normas que zelem pela boa gestão do Departamento Nacional.

A Ouvidoria é outro órgão que têm no Código de Ética e Conduta importante ferra-menta de trabalho. Atuando para fortalecer o exercício da cidadania e promover a melhoria contínua dos serviços prestados pela Entidade, a Ouvidoria acaba por agir também em prol da Gestão Estratégica e de Qualidade nas organizações.

Compete à Ouvidoria atuar na recepção, tratamento e acompanhamento de deman-das de segundo nível de atendimento, ou seja, quando o cliente já buscou atendi-mento em alguma Unidade e queira se manifestar apresentando reclamação, elogio, denúncia, sugestão ou solicitação.

Essas manifestações recebidas, em especial aquelas relativas à denúncia ou recla-mação, após analisadas pela Ouvidoria à luz do Código de Ética e Conduta, poderão ser conduzidas à Comissão de Ética ou recomendar Comissão de Inquérito para a apuração da denúncia.

Assim, se o Departamento já conta com esse canal de atendimento em sua estrutura, não deixa de prever a participação deste no Código em construção.

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VII. Disposições FinaisNesse tópico, relacione os procedimentos relativos à adesão dos colaboradores e gestores ao documento, bem como para solução de casos omissos ou de conflitos de interesses não previstos nos artigos anteriores. Aqui também deverá estar clara a vigência do Código e os procedimentos para sua atualização.

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4. conSiderAçõeS finAiS

Como vimos, um Código de Ética e Conduta é um documento vivo que rege a rela-ção entre indivíduos visando o bem comum. Portanto, mais do que um instrumento de regulação, o Código de Ética e Conduta precisa ser uma ferramenta de educação corporativa, um facilitador para o aprimoramento de competências profissionais e pessoais.

Além disso, como norma de auto-regulamentação, códigos dessa natureza não po-dem se distanciar das legislações e regulações que balizam a atuação da Instituição nacionalmente. É fundamental que esses instrumentos regulatórios sejam conver-gentes e sinérgicos, pois o que está em jogo é não somente a proficiência dos pro-cessos, mas também a reputação da organização.

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referênciAS

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CORTELLA, Mario S. Qual é a tua obra? 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.

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SENAC. Conselho Nacional. Resolução Senac n. 838, de 10 de novembro de 2005. Dispõe sobre pedidos de financiamento e os limites dos aditivos contratuais nos in-vestimentos realizados pelo Departamento Nacional nos Departamentos Regionais do Senac e dá outras orientações. Rio de Janeiro, 2005.

SENAC. Conselho Nacional. Resolução Senac n. 855, de 18 de maio de 2007. Apro-va o Regimento do Senac. Rio de Janeiro, 2007.

SENAC. Conselho Nacional. Resolução Senac n. 857, de 18 de maio de 2007. Apro-va o Regimento Interno do Conselho Nacional do Senac Rio de Janeiro, 2007.

SENAC. Conselho Nacional. Resolução Senac n. 861, 17 de outubro de 2007. Apro-va as orientações e os procedimentos para a realização de investimentos do Depar-tamento Nacional nos Departamentos Regionais. Rio de Janeiro, 2007.

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SENAC. Conselho Nacional. Resolução Senac n. 865, de 9 de abril de 2008. Ho-mologa as alterações promovidas no Regimento Interno do Conselho Fiscal do Senac. Rio de Janeiro, 2008.

SENAC. Conselho Nacional. Resolução Senac n. 958, de 18 de setembro de 2012. Altera, modifica e consolida o Regulamento de Licitações e Contratos do Senac. Rio de Janeiro, 2012.

SENAC. Conselho Nacional. Resolução Senac n. 964, de 4 de janeiro de 2013. Apro-va a nova versão do Código de Contabilidade e Orçamento – Codeco.

SENAC. Conselho Nacional. Resolução Senac n. 998, 25 de abril de 2014. Aprova o documento “Diretrizes da Educação Profissional do Senac”. Rio de Janeiro, 2014.

SENAC. Conselho Nacional. Resolução n.1.018, de 23 de abril de 2015. altera e con-solida o Regulamento de Contratação de Empregados.

SENAC. DN. Conceitos e princípios. Rio de Janeiro, 2015.(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac). Disponível em: <http://www.extranet.senac.br/modelo-pedagogicosenac/arquivos/DT_1_Concepcoes%20e%20Principios.pdf>. Acesso em: 1 jun. 2016.

SENAC. DN. Manual de procedimentos para controle patrimonial. Rio de Janeiro, 2015. 26 p.

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Termo de Adesão

Declaro que recebi exemplar do Código de Ética e de Conduta do

___________________________________________________________,

cujo conteúdo foi integralmente lido e entendido, firmando pelo presente

termo o compromisso de respeitá-lo em todas as minhas ações de trabalho.

Minha assinatura neste Termo expressa meu livre consentimento e total

concordância no cumprimento dos princípios e normas do Senac.

____________, _______ de ____________ de 20_____.

____________________________________________________________

Nome do Empregado

CPF nº _____________________________

Matrícula nº__________________________

(Nome da entidade)

Anexo

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