codigo de etica do enfermeiro

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Saiba Mais Sobre O Código de Ética do Enfermeiro: O Que Você Pode ou Não Fazer, Quais Seus Direitos e Seus Deveres.

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CAPÍTULO 1Dos princípios fundamentaisArt. 1º – A Enfermagem é uma profissão

comprometida com a saúde do ser humano eda coletividade. Atua na promoção, proteção,recuperação da saúde e reabilitação daspessoas, respeitando os preceitos éticos e legais.

Art. 2º – O profissional de Enfermagem participa,como integrante da sociedade, das ações quevisem satisfazer às necessidades de saúde dapopulação.

Art. 3º – O profissional de Enfermagem respeita avida, a dignidade e os direitos da pessoahumana, em todo o seu ciclo vital, semdiscriminação de qualquer natureza.

Art. 4º – O profissional de Enfermagem exercesuas atividades com justiça, competência,responsabilidade e honestidade.

Art. 5º – O profissional de Enfermagem prestaassistência a saúde visando a promoção do serhumano como um todo.

Art. 6º – O profissional de Enfermagem exerce aprofissão com autonomia, respeitando ospreceitos legais da Enfermagem.

CAPÍTULO 2Dos direitosArt. 7º – Recusar-se a executar atividades que não

sejam de sua competência legal.

Art. 8º – Ser informado sobre o diagnósticoprovisório ou definitivo de todos os clientesque estejam sob sua assistência.

Art. 9º – Recorrer ao Conselho Regional deEnfermagem, quando impedido de cumprir opresente Código e a Lei do ExercícioProfissional.

Art. 10 – Participar de movimentos reivindicatóriospor melhores condições de assistência, detrabalho e remuneração.

Art. 11 – Suspender suas atividades, individualou coletivamente, quando a instituição pública

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Código de ética dos profissionaisde enfermagem

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

www.cofen.gov.br

Disponível em: <http://www.coren-rj.org.br/codigo_etica.htm>

Acesso em: 1 jun. 2004

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Código de ética dos profissionais de enfermagem

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ou privada para a qual trabalhe não oferecercondições mínimas para o exercícioprofissional, ressalvadas as situações deurgência e emergência, devendo comunicarimediatamente sua decisão ao ConselhoRegional de Enfermagem.

Parágrafo único – Ao cliente, sob suaresponsabilidade, deve ser garantida acontinuidade da assistência de Enfermagem.

Art. 12 – Receber salários ou honorários pelo seutrabalho que deverá corresponder, no mínimo,ao fixado por legislação específica.

Art. 13 – Associar-se, exercer cargos e participardas atividades de entidades de classe.

Art. 14 – Atualizar seus conhecimentos técnicos,científicos e culturais.

Art. 15 – Apoiar as iniciativas que visem aoaprimoramento profissional, cultural e adefesa dos legítimos interesses de classe.

CAPÍTULO 3Das responsabilidadesArt. 16 – Assegurar ao cliente uma assistência de

Enfermagem livre de danos decorrentes deimperícia, negligência ou imprudência.

Art. 17 – Avaliar criteriosamente sua competênciatécnica e legal e somente aceitar encargos ouatribuições, quando capaz de desempenhoseguro para si e para a clientela.

Art. 18 – Manter-se atualizado ampliando seusconhecimentos técnicos, científicos e culturais,em benefício da clientela, coletividade e dodesenvolvimento da profissão.

Art. 19 – Promover e/ou facilitar aperfeiçoamentotécnico, científico e cultural do pessoal sob suaorientação e supervisão.

Art. 20 – Responsabilizar-se por falta cometidaem suas atividades profissionais,independente de ter sido praticadaindividualmente ou em equipe.

CAPÍTULO 4Dos deveresArt. 21 – Cumprir e fazer cumprir os preceitos

éticos e legais da profissão.

Art. 22 – Exercer a enfermagem com justiça,competência, responsabilidade e honestidade.

Art. 23 – Prestar assistência de Enfermagem àclientela, sem discriminação de qualquernatureza.

Art. 24 – Prestar à clientela uma assistência deEnfermagem livre dos riscos decorrentes deimperícia, negligência e imprudência.

Art. 25 – Garantir a continuidade da assistênciade Enfermagem.

Art. 26 – Prestar adequadas informações aocliente e família a respeito da assistência deEnfermagem, possíveis benefícios, riscos econseqüências que possam ocorrer.

Art. 27 – Respeitar e reconhecer o direito docliente de decidir sobre sua pessoa, seutratamento e seu bem-estar.

Art. 28 – Respeitar o natural pudor, a privacidadee a intimidade do cliente.

ConScientiae Saúde, v. 3, p. 131-137. São Paulo: UNINOVE, 2004.

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Art. 29 – Manter segredo sobre fato sigiloso de quetenha conhecimento em razão de sua atividadeprofissional, exceto nos casos previstos em Lei.

Art. 30 – Colaborar com a equipe de saúde noesclarecimento do cliente e família sobre oseu estado de saúde e tratamento, possíveisbenefícios, riscos e conseqüências quepossam ocorrer.

Art. 31 – Colaborar com a equipe de saúde naorientação do cliente ou responsável, sobre osriscos dos exames ou de outros procedimentosaos quais se submeterá.

Art. 32 – Respeitar o ser humano na situação demorte e pós-morte.

Art. 33 – Proteger o cliente contra danosdecorrentes de imperícia, negligência ouimprudência por parte de qualquer membroda equipe de saúde.

Art. 34 – Colocar seus serviços profissionais àdisposição da comunidade em casos deemergência, epidemia e catástrofe, sempleitear vantagens pessoais.

Art. 35 – Solicitar consentimento do cliente ou doseu representante legal, de preferência porescrito, para realizar ou participar de pesquisaou atividade de ensino em Enfermagem,mediante apresentação da informaçãocompleta dos objetivos, riscos e benefícios, dagarantia do anonimato e sigilo, do respeito aprivacidade e intimidade e a sua liberdade departicipar ou declinar de sua participação nomomento que desejar.

Art. 36 – Interromper a pesquisa na presença dequalquer perigo a vida e a integridade dapessoa humana.

Art. 37 – Ser honesto no relatório dos resultadosda pesquisa.

Art. 38 – Tratar os colegas e outros profissionaiscom respeito e consideração.

Art. 39 – Alertar o profissional, quando diante defalta cometida por imperícia, imprudência enegligência.

Art. 40 – Comunicar ao Conselho Regional deEnfermagem fatos que infrinjam preceitos dopresente Código e da Lei do ExercícioProfissional.

Art. 41 – Comunicar formalmente ao ConselhoRegional de Enfermagem fatos que envolvamrecusa ou demissão de cargo, função ouemprego, motivados pela necessidade doprofissional em preservar os postulados éticose legais da profissão.

CAPÍTULO 5Das proibiçõesArt. 42 – Negar assistência de Enfermagem em

caso de urgência ou emergência.

Art. 43 – Abandonar o cliente em meio a tratamentosem garantia de continuidade da assistência.

Art. 44 – Participar de tratamento semconsentimento do cliente ou representantelegal, exceto em iminente risco de vida.

Art. 45 – Provocar aborto ou cooperar em práticadestinada a interromper a gestação.

Parágrafo único – Nos casos previstos em Lei, oprofissional deverá decidir, de acordo com a suaconsciência, sobre a sua participação ou não noato abortivo.

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Art. 46 – Promover a eutanásia ou cooperar emprática destinada a antecipar a morte do cliente.

Art. 47 – Ministrar medicamentos sem certificar-se da natureza das drogas que o compõem eda existência de risco para o cliente.

Art. 48 – Prescrever medicamentos ou praticarato cirúrgico, exceto os previstos na legislaçãovigente e em caso de emergência.

Art. 49 – Executar a assistência de Enfermagem semo consentimento do cliente ou seu representantelegal, exceto em iminente risco de vida.

Art. 50 – Executar prescrições terapêuticasquando contrárias à segurança do cliente.

Art. 51 – Prestar ao cliente serviços que por suanatureza incumbem a outro profissional,exceto em caso de emergência.

Art. 52 – Provocar, cooperar ou ser conivente commaus-tratos.

Art. 53 – Realizar ou participar de pesquisa ouatividade de ensino, em que o direitoinalienável do homem seja desrespeitado ouacarrete perigo de vida ou dano à sua saúde.

Parágrafo único – A participação do profissionalde Enfermagem nas pesquisas experimentais,deve ser precedida de consentimento, por escrito,do cliente ou do seu representante legal.

Art. 54 – Publicar trabalho com elementos queidentifiquem o cliente, sem sua autorização.

Art. 55 – Publicar, em seu nome, trabalhocientífico do qual não tenha participação ouomitir em publicações, nomes decolaboradores e/ou orientadores.

Art. 56 – Utilizar-se, sem referência ao autor ousem autorização expressa, de dados,informações ou opiniões ainda nãopublicados.

Art. 57 – Sobrepor o interesse da ciência aointeresse e segurança da pessoa humana.

Art. 58 – Determinar a execução de atoscontrários ao Código de Ética e demaislegislações que regulamentam o exercícioprofissional da Enfermagem.

Art. 59 – Trabalhar e/ou colaborar com pessoasfísicas e/ou jurídicas que desrespeitemprincípios éticos de Enfermagem.

Art. 60 – Acumpliciar-se com pessoas ouinstituições que exerçam ilegalmenteatividades de Enfermagem.

Art. 61 – Pleitear cargo, função ou empregoocupado por colega, utilizando-se deconcorrência desleal.

Art. 62 – Aceitar, sem anuência do ConselhoRegional de Enfermagem, cargo, função ouemprego vago em decorrência do previsto noArt. 41.

Art. 63 – Permitir que seu nome conste no quadrode pessoal de hospital, casa de saúde, unidadesanitária, clínica, ambulatório, escola, curso,empresa ou estabelecimento congênere semnele exercer as funções de Enfermagempressupostas.

Art. 64 – Assinar as ações de Enfermagem quenão executou, bem como permitir que outroprofissional assine as que executou.

ConScientiae Saúde, v. 3, p. 131-137. São Paulo: UNINOVE, 2004.

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Art. 65 – Receber vantagens de instituição,empresa ou de cliente, além do que lhe édevido, como forma de garantir assistência deEnfermagem diferenciada ou benefícios dequalquer natureza para si ou para outrem.

Art. 66 – Colaborar, direta ou indiretamente comoutros profissionais de saúde, nodescumprimento da legislação referente aostransplantes de órgãos, tecidos, esterilizaçãoou fecundação artificial.

Art. 67 – Usar de qualquer mecanismo de pressãoe/ou suborno com pessoas físicas e/oujurídicas para conseguir qualquer tipo devantagem.

Art. 68 – Utilizar, de forma abusiva, o poder quelhe confere a posição ou cargo, para imporordens, opiniões, inferiorizar as pessoas e/oudificultar o exercício profissional.

Art. 69 – Ser conivente com crime, contravençãopenal ou ato praticado por membro da equipe detrabalho que infrinja postulado ético profissional.

Art. 70 – Denegrir a imagem do colega e/ou deoutro membro da equipe de saúde, de entidadede classe e/ou de instituição onde trabalha.

CAPÍTULO 6Dos deveres disciplinaresArt. 71 – Cumprir as normas dos Conselhos

Federal e Regionais de Enfermagem.

Art. 72 – Atender às convocações dos ConselhosFederal e Regionais de Enfermagem, no prazodeterminado.

Art. 73 – Facilitar a fiscalização do exercícioprofissional.

Art. 74 – Manter-se regularizado com suasobrigações financeiras com o ConselhoRegional de Enfermagem.

Art. 75 – Apor o número de inscrição doConselho Regional de Enfermagem em suaassinatura, quando no exercício profissional.

Art. 76 – Facilitar a participação dos profissionaisde Enfermagem no desempenho de atividadesnos órgãos de classe.

Art. 77 – Facilitar o desenvolvimento das atividadesde ensino e pesquisa, devidamente aprovadas.

Art. 78 – Não apropriar-se de dinheiro, valor ouqualquer bem imóvel, público ou particular deque tenha posse, em razão do cargo, oudesviá-lo em proveito próprio ou de outrem.

CAPÍTULO 7Das infrações e penalidadesArt. 79 – A caracterização das infrações éticas e

disciplinares e a aplicação das respectivaspenalidades regem-se por este Código, semprejuízo das sanções previstas em outrosdispositivos legais.

Art. 80 – Considera-se infração ética a ação,omissão ou conivência que implique emdesobediência e/ou inobservância àsdisposições do Código de Ética dosProfissionais de Enfermagem.

Art. 81 – Considera-se infração disciplinar ainobservância das normas dos ConselhosFederal e Regionais de Enfermagem.

Art. 82 – Responde pela infração quem a cometerou concorrer para a sua prática, ou dela obtiverbenefício, quando cometida por outrem.

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Art. 83 – A gravidade da infração é caracterizadaatravés da análise dos fatos e causas do dano, suasconseqüências e dos antecedentes do infrator.

Art. 84 – A infração é apurada em processoinstaurado e conduzido nos termos deste Código.

Art. 85 – As penalidades a serem impostas pelosConselhos Federal e Regionais deEnfermagem, conforme determina o Art. 18,da Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973, são asseguintes:1 – Advertência verbal.2 – Multa.3 – Censura.4 – Suspensão do exercício profissional.5 – Cassação do direito ao exercícioprofissional.

Parágrafo primeiro – A advertência verbalconsiste numa admoestação ao infrator, de formareservada, que será registrada no prontuário domesmo, na presença de duas testemunhas.

Parágrafo segundo – A multa consiste naobrigatoriedade de pagamento de 01 (um) a 10(dez) vezes o valor da anuidade da categoriaprofissional a qual pertence o infrator, em vigorno ato do pagamento.

Parágrafo terceiro – A censura consiste emrepreensão que será divulgada nas publicaçõesoficiais dos Conselhos Federal e Regionais deEnfermagem.Parágrafo quarto – A suspensão consiste naproibição do exercício da Enfermagem por umperíodo não superior a 29 (vinte e nove) dias eserá divulgada nas publicações oficiais dosConselhos Federal e Regionais de Enfermagem.

Parágrafo quinto – A cassação consiste na perdado direito ao exercício da Enfermagem e será

divulgada nas publicações dos ConselhosFederal e Regionais de Enfermagem e em jornaisde grande circulação.

Art. 86 – As penalidades de advertência verbal,multa, censura e suspensão do exercícioProfissional são da alçada dos ConselhosRegionais de Enfermagem; a pena de cassaçãodo direito ao exercício Profissional é decompetência do Conselho Federal deEnfermagem, conforme o disposto no Art. 18,parágrafo primeiro, da Lei nº 5.905/73.

Parágrafo único – Na situação em que o processotiver origem no Conselho Federal deEnfermagem, terá como instância superior aAssembléia dos Delegados Regionais.

Art. 87 – Para a graduação da penalidade erespectiva imposição consideram-se:

1 – A maior ou menor gravidade da infração.2– As circunstâncias agravantes e atenuantes dainfração.

3 – O dano causado e suas conseqüências.4 – Os antecedentes do infrator.

Art. 88 – As infrações serão consideradas leves,graves ou gravíssimas, conforme a naturezado ato e a circunstância de cada caso.

Parágrafo primeiro – São consideradas infraçõesleves as que ofendam a integridade física, mentalou moral de qualquer pessoa, sem causardebilidade.Parágrafo segundo – São consideradas infraçõesgraves as que provoquem perigo de vida,debilidade temporária de membro, sentido oufunção em qualquer pessoa.

Parágrafo terceiro – São consideradas infraçõesgravíssimas as que provoquem morte,deformidade permanente, perda ou inutilização

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de membro, sentido, função ou ainda, danomoral irremediável em qualquer pessoa.

Art. 89 – São consideradas circunstânciasatenuantes:

1 – Ter o infrator procurado, logo após ainfração, por sua espontânea vontade e comeficiência, evitar ou minorar as conseqüênciasdo seu ato.

2 – Ter bons antecedentes profissionais.3 – Realizar atos sob coação e/ou intimidação.4 – Realizar atos sob emprego real de forçafísica.

5 – Ter confessado espontaneamente a autoriada infração.

Art. 90 – São consideradas circunstânciasagravantes:

1 – Ser reincidente.2 – Causar danos irreparáveis.3 – Cometer infração dolosamente.4 – Cometer infração por motivo fútil ou torpe.5 – Facilitar ou assegurar a execução, aocultação, a impunidade ou a vantagem deoutra infração.

6 – Aproveitar-se da fragilidade da vítima.7 – Cometer a infração com abuso deautoridade ou violação do dever inerente aocargo ou função.

8 – Ter mais antecedentes pessoais e/ouprofissionais.

CAPÍTULO 8Da aplicação das penalidadesArt. 91 – As penalidades previstas neste Código

somente poderão ser aplicadas,cumulativamente, quando houver infração amais de um artigo.

Art. 92 – A pena de Advertência Verbal éaplicável nos casos de infrações ao que está

estabelecido nos artigos: 16 a 26; 28 a 35; 37 a44; 47 a 50; 52; 54; 56; 58 a 62 e 64 a 78 desteCódigo.

Art. 93 – A pena de Multa é aplicável nos casos deinfrações ao que está estabelecido nos artigos:16 a 75 e 77 a 79, deste Código.

Art. 94 – A pena de Censura é aplicável nos casosde infrações ao que está estabelecido nosartigos: 16; 17; 21 a 29; 32; 35 a 37; 42; 43; 45 a53; 55 a 75 e 77 a 79, deste Código.

Art. 95 – A pena de Suspensão do ExercícioProfissional é aplicável nos casos de infraçõesao que está estabelecido nos artigos: 16; 17; 21a 25; 29; 32; 36; 42; 43; 45 a 48; 50 a 53; 57 a 60;63; 66; 67; 70 a 72; 75 e 79, deste Código.

Art. 96 – A pena de Cassação do Direito aoExercício Profissional é aplicável nos casos deinfrações ao que está estabelecido nos artigos:16; 24; 36; 42; 45; 46; 51 a 53; 57; 60; 70 e 79,deste Código.

CAPÍTULO 9Das disposições geraisArt. 97 – Os casos omissos serão resolvidos pelo

Conselho Federal de Enfermagem.

Art. 98 – Este Código poderá ser alterado peloConselho Federal de Enfermagem, poriniciativa própria e/ou mediante proposta deConselhos Regionais.

Parágrafo único – A alteração referida deve serprecedida de ampla discussão com a categoria.

Art. 99 – O presente Código entrará em vigor nadata de sua publicação, revogando as demaisdisposições em contrário.

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