código da estrada 2014

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  • 8/12/2019 Cdigo da Estrada 2014

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    Cdigoda

    EstradaEntrada em vigor

    01/01/2014Dirio da Repblica, 1. srie N. 169 3 de setembro de 2013

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    Artigo 9.:&$ito "e aplica(o

    1111 ; ;; ; - disposto no presente Cdigo aplic# el ao tr"nsito nas ias do domnio p!blico do .stado, das/egi*es 0utnomas e das autarquias locais9999 ; ;; ; - disposto no presente diploma tambm aplic# el nas ias do domnio pri ado, quando abertas aotr"nsito p!blico, em tudo o que no esti er especialmente regulado por acordo celebrado entre as entida'

    des referidas no n!mero anterior e os respeti os propriet#riosArtigo

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    Artigo .Bierar/!ia entre prescries

    1111 ; ;; ; 0s prescri*es resultantes dos sinais pre alecem sobre as regras de tr"nsito9999 ; ;; ; 0 hierarquia entre as prescri*es resultantes da sinali%ao a seguinte:

    1.1.1.1. Prescri*es resultantes de sinali%ao tempor#ria que modifique o regime normal de utili%ao da ia&9.9.9.9. Prescri*es resultantes dos sinais inscritos em sinali%ao de mensagem ari# el&

    . Prescri*es resultantes das marcas rodo i#rias

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    >>> ; ;; ; 2uem circular em sentido oposto ao estabelecido sancionado com coima de 3 985 a 3 7985

    Artigo 1=.Pl!rali"a"e "e 0ias "e tr4nsito "entro "as locali"a"es

    1111 ; ;; ; B/e ogado ;9999 ; ;; ;

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    a aa a ) .ntrar na rotunda aps ceder a passagem aos eculos que nela circulam, qualquer que se(a a iapor onde o faam&$ $$ $ ) ?e pretender sair da rotunda na primeira ia de sada, de e ocupar a ia da direita&c cc c ) ?e pretender sair da rotunda por qualquer das outras ias de sada, s de e ocupar a ia de tr"nsitomais ) direita aps passar a ia de sada imediatamente anterior )quela por onde pretende sair, apro'$imando 'se progressi amente desta e mudando de ia depois de tomadas as de idas precau*es&" "" " ) ?em pre(u%o do disposto nas alneas anteriores, os condutores de em utili%ar a ia de tr"nsito maiscon eniente ao seu destino

    9999 ; ;; ; -s condutores de eculos de trao animal ou de animais, de elocpedes e de autom eis pesados,podem ocupar a ia de tr"nsito mais ) direita, sem pre(u%o do de er de facultar a sada aos condutoresque circulem nos termos da alneac ; do n 7

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    Artigo 1E.3isi$ili"a"e re"! i"a o! ins!ficiente

    Para os efeitos deste Cdigo e legislao complementar, considera 'se que a isibilidade redu%ida ou in'suficiente sempre que o condutor no possa a istar a fai$a de rodagem em toda a sua largura numa e$'tenso de, pelo menos, 85 m

    Artigo 9F.3ec!los "e transporte coleti0o "e passageiros

    1111 ; ;; ; 1as localidades, os condutores de em abrandar a sua marcha e, se necess#rio, parar, sempre que oseculos de transporte coleti o de passageiros retomem a marcha ) sada dos locais de paragem

    9999 ; ;; ; -s condutores de eculos de transporte coleti o de passageiros no podem, no entanto, retomar amarcha sem assinalarem a sua inteno imediatamente antes de a retomarem e sem adotarem as precau'*es necess#rias para e itar qualquer acidente>> ; ;; ; 1os eculos de polcia e nos eculos afetos ) prestao de socorro ou de ser io urgente de interes'se p!blico podem ser utili%ados a isadores sonoros especiais, cu(as caractersticas e condi*es de utili%aoso fi$adas em regulamento@@@@ ; ;; ; 1o permitida em quaisquer outros eculos a instalao ou utili%ao dos a isadores referidos no

    n!mero anterior nem a emisso de sinais sonoros que se possam confundir com os emitidos por aquelesdispositi os ; ;; ; 2uem infringir o disposto nos n 7 e 9 sancionado com coima de 3 45 a 3 655 ; ;; ; 2uem infringir o disposto no n 4 sancionado com coima de 3 855 a 3 9855 e com perda dos

    ob(etos, de endo o agente de fiscali%ao proceder ) sua imediata remoo e apreenso ou, no sendoela poss el, apreender o documento de identificao do eculo at ) efeti a remoo e apreenso da'queles ob(etos, sendo, neste caso, aplic# el, com as necess#rias adapta*es, o disposto no n 8 do artigo747

    Artigo 9

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    > ; ;; ; 1o permitida em quaisquer outros eculos a instalao ou utili%ao dos a isadores referidos nos

    n!meros anteriores@@@@ ; ;; ; 2uem infringir o disposto nos n 9 e > sancionado com coima de 3 45 a 3 655 ; ;; ; 2uem infringir o disposto no n 8 sancionado com coima de 3 855 a 3 9855 e com perda dos

    ob(etos, de endo o agente de fiscali%ao proceder ) sua imediata remoo e apreenso ou, no sendoela poss el, apreender o documento de identificao do eculo at ) efeti a remoo e apreenso da'queles ob(etos, sendo, neste caso, aplic# el, com as necess#rias adapta*es, o disposto no n 8 do artigo747

    ?*CGHO III3eloci"a"e

    Artigo 9=.

    Princpios gerais1111 ; ;; ; - condutor de e regular a elocidade de modo a que, atendendo ) presena de outros utili%adores,em particular os ulner# eis, )s caractersticas e estado da ia e do eculo, ) carga transportada, )s condi'*es meteorolgicas ou ambientais, ) intensidade do tr"nsito e a quaisquer outras circunst"ncias rele an'tes, possa, em condi*es de segurana, e$ecutar as manobras cu(a necessidade se(a de pre er e, especi'almente, fa%er parar o eculo no espao li re e is el ) sua frente9999 ; ;; ; ?al o em caso de perigo iminente, o condutor no de e diminuir subitamente a elocidade do ecu'lo sem pre iamente se certificar de que da no resulta perigo para os outros utentes da ia, nomeada'mente para os condutores dos eculos que o sigam

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    Artigo 9 .Li&ites gerais "e 0eloci"a"e

    1111 ; ;; ; ?em pre(u%o do disposto nos artigos 9> e 98 e de limites inferiores que lhes se(am impostos, oscondutores no podem e$ceder as seguintes elocidades instant"neas Bem quilmetrosEhora;:

    5 ' ' >8Hotociclos:

    5 J5 =5 =5

    @ratores agrcolas ou florestais 95 65 ' ' >5H#quinas agrcolas, motoculti adores e tratocarros 95 95 ' ' 95H#quinas industriais:

    ?em matrcula 95 65 ' ' 65Com matrcula 95 >5 J5 =5 =5

    2uem e$ceder os limites m#$imos de elocidade sancionado:a aa a ) ?e condu%ir autom el ligeiro ou motociclo, com as seguintes coimas:

    1.1.1.1.

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    >>>> ; ;; ; ?em pre(u%o do disposto nos n!meros anteriores, quando a elocidade for controlada atra s detacgrafo e ti er sido e$cedido o limite m#$imo de elocidade permitido ao eculo, considera 'se que acontraordenao praticada no local onde for efetuado o controlo@@@@ ; ;; ; ?em pre(u%o do disposto no artigo 94 , nas autoestradas os condutores no podem transitar a elo'cidade instant"nea inferior a 85 KmEh

    ; ;; ; 2uem condu%ir a elocidade inferior ao limite estabelecido no n!mero anterior sancionado comcoima de 3 45 a 3 655

    Artigo 9 .Li&ites especiais "e 0eloci"a"e

    1111 ; ;; ; ?empre que a intensidade do tr"nsito ou as caractersticas das ias o aconselhem podem ser fi$ados,para igorar em certas ias, troos de ia ou perodos:

    a aa a ) Limites mnimos de elocidade instant"nea&$ $$ $ ) Limites m#$imos de elocidade instant"nea inferiores ou superiores aos estabelecidos no n 7 do ar'tigo anterior

    9999 ; ;; ; -s limites referidos no n!mero anterior de em ser sinali%ados ou, se tempor#rios e no sendo poss'el a sinali%ao, di ulgados pelos meios de comunicao social, afi$ao de painis de informao ou ou'

    tro meio adequado> ; ;; ; M aplic# el )s infra*es aos limites m#$imos estabelecidos nos termos deste artigo o disposto nos n 9e > do artigo anterior@@@@ ; ;; ; 2uem infringir os limites mnimos de elocidade instant"nea estabelecidos nos termos deste artigo sancionado com coima de 3 45 a 3 655

    ; ;; ; B/e ogado ;

    ?*CGHO I3Ce"8ncia "e passage&

    ?U%?*CGHO IPrincpio geral

    Artigo 9E.Princpio geral

    1111 ; ;; ; - condutor sobre o qual recaia o de er de ceder a passagem de e abrandar a marcha, se necess#rioparar, ou, em caso de cru%amento de eculos, recuar, por forma a permitir a passagem de outro eculo,sem alterao da elocidade ou direo deste9999 ; ;; ; - condutor com prioridade de passagem de e obser ar as cautelas necess#rias ) segurana do tr"nsi'to

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    c cc c )))) 2ue entre numa rotunda9999 ; ;; ; @odo o condutor obrigado a ceder a passagem aos eculos que saiam de uma passagem de n el

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    ?*CGHO 3Alg!&as &ano$ras e& especial

    ?U%?*CGHO IPrincpio geral

    Artigo .Disposi(o co&!&

    1111 ; ;; ; - condutor s pode efetuar as manobras de ultrapassagem, mudana de direo ou de ia de tr"nsi'to, in erso do sentido de marcha e marcha atr#s em local e por forma, que da sua reali%ao no resulteperigo ou embarao para o tr"nsito9999 ; ;; ; 2uem infringir o disposto no n!mero anterior sancionado com coima de 3 795 a 3 455

    ?U%?*CGHO IIUltrapassage&

    Artigo

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    Artigo

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    Artigo ==.K!"ana "e "ire(o para a es/!er"a

    1111 ; ;; ; - condutor que pretenda mudar de direo para a esquerda de e apro$imar'se, com a necess#riaantecedncia e o mais poss el, do limite esquerdo da fai$a de rodagem ou do ei$o desta, consoante a iaeste(a afeta a um ou a ambos os sentidos de tr"nsito, e efetuar a manobra de modo a entrar na ia quepretende tomar pelo lado destinado ao seu sentido de circulao

    9999 ; ;; ; ?e tanto na ia que ai abandonar como naquela em que ai entrar o tr"nsito se processa nos doissentidos, o condutor de e efetuar a manobra de modo a dar a esquerda ao centro de interseco das du'as ias

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    F.Proi$i(o "e estaciona&ento

    1111 ; ;; ; M proibido o estacionamento:a aa a ) Ompedindo o tr"nsito de eculos ou obrigando ) utili%ao da parte da fai$a de rodagem destinada

    ao sentido contr#rio, conforme o tr"nsito se faa num ou em dois sentidos&$ $$ $ ) 1as fai$as de rodagem, em segunda fila, e em todos os lugares em que impea o acesso a eculosde idamente estacionados, a sada destes ou a ocupao de lugares agos&c cc c ) 1os lugares por onde se faa o acesso de pessoas ou eculos a propriedades, a parques ou a luga'res de estacionamento&" "" " ) 0 menos de 75 m para um e outro lado das passagens de n el&e ee e ) 0 menos de 8 m para um e outro lado dos postos de abastecimento de combust eis&f ff f ) 1os locais reser ados, mediante sinali%ao, ao estacionamento de determinados eculos&g gg g )

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    Artigo >1.Contage& "as "ist4ncias

    0s dist"ncias a que se referem as alneasb ; do n 7 ea ; do n 9 do artigo >I contam 'se:a aa a )

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    > ; ;; ; 1os autom eis destinados ao transporte p!blico de passageiros podem ser transportadas crianas

    sem obser "ncia do disposto nos n!meros anteriores, desde que no o se(am nos bancos da frente@@@@ ; ;; ; 2uem infringir o disposto nos n!meros anteriores sancionado com coima de 3 795 a 3 455 por ca'da criana transportada inde idamente

    Artigo >@.Transporte "e carga

    1111 ; ;; ; 0 carga e a descarga de em ser feitas pela retaguarda ou pelo lado da fai$a de rodagem (unto decu(o limite o eculo este(a parado ou estacionado9999 ; ;; ; M proibido o tr"nsito de eculos ou animais carregados por tal forma que possam constituir perigoou embarao para os outros utentes da ia ou danificar os pa imentos, instala*es, obras de arte e im'

    eis marginais m a contar do solo&g gg g ) @ratando 'se de eculos destinados ao transporte de passageiros, aquela no pre(udique a corretaidentificao dos dispositi os de sinali%ao, de iluminao e da chapa de matrcula e no ultrapasse oscontornos en ol entes do eculo, sal o em condi*es e$cecionais fi$adas em regulamento&' '' ' ) @ratando 'se de eculos destinados ao transporte de mercadorias, aquela se contenha em compri'mento e largura nos limites da cai$a, sal o em condi*es e$cecionais fi$adas em regulamento&i ii i ) @ratando 'se de transporte de mercadorias a granel, aquela no e$ceda a altura definida pelo bordosuperior dos taipais ou dispositi os an#logos&

    . .. . ) ?e(am utili%adas obrigatoriamente cintas de reteno ou dispositi o an#logo para cargas indi is eisque circulem sobre plataformas abertas

    ==== ; ;; ; Consideram 'se contornos en ol entes do eculo os planos erticais que passam pelos seus pontose$tremos>>>> ; ;; ; 2uem infringir o disposto nos n 7 e 9 sancionado com coima de 3 45 a 3 655@@@@ ; ;; ; 2uem infringir o disposto no n 6 sancionado com coima de 3 795 a 3 455, se sano mais gra eno for aplic# el, podendo ser determinada a imobili%ao do eculo ou a sua deslocao para localapropriado, at que a situao se encontre regulari%ada

    ?*CGHO 3IILi&ites "e peso e "i&ens(o "os 0ec!los

    Artigo > .Proi$i(o "e tr4nsito

    7 1o podem transitar nas ias p!blicas os eculos cu(os pesos brutos, pesos por ei$o ou dimens*ese$cedam os limites gerais fi$ados em regulamento9 2uem infringir o disposto no n!mero anterior sancionado com coima de 3 455 a 3 6555

    Artigo > .A!tori a(o especial

    7 1as condi*es fi$adas em regulamento, pode ser permitido pela entidade competente o tr"nsito deeculos de peso ou dimens*es superiores aos legalmente fi$ados ou que transportem ob(etos indi is eis

    que e$cedam os limites da respeti a cai$a9

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    6 Considera'se ob(eto indi is el aquele que no pode ser cindido sem perda do seu alor econmicoou da sua funo> Pode ser e$igida aos propriet#rios dos eculos a prestao de cauo ou seguro destinados a garantira efeti ao da responsabilidade ci il pelos danos que lhes se(am imput# eis, assim como outras garantiasnecess#rias ou con enientes ) segurana do tr"nsito, ou relati as ) manuteno das condi*es tcnicas ede segurana do eculo8 2uem, no ato da fiscali%ao, no e$ibir autori%ao, quando e$ig el, sancionado com coima de 3

    455 a 3 6555, sal o se proceder ) sua apresentao no pra%o de oito dias ) autoridade indicada peloagente de fiscali%ao, caso em que a coima de 3 45 a 3 6554 - no cumprimento dos limites de peso e dimens*es ou do percurso fi$ados no regulamento a quese refere o n 7 ou constantes da autori%ao concedida nos termos do n 9 sancionado com coima de3 455 a 3 6555= - no cumprimento de outras condi*es impostas pelo mesmo regulamento ou constantes da auto'ri%ao sancionado com coima de 3 795 a 3 455J 1os casos pre istos nos n 4 e = pode ser determinada a imobili%ao do eculo ou a sua deslocaopara local apropriado at que a situao se encontre regulari%ada

    ?*CGHO 3IIIIl!&ina(o

    Artigo >E.egras gerais

    7 -s dispositi os de iluminao de sinali%ao luminosa e os refletores que de em equipar os eculos,bem como as respeti as caractersticas, so fi$ados em regulamento9 M proibida a utili%ao de lu% ou refletor ermelho dirigidos para a frente ou de lu% ou refletor brancodirigidos para a retaguarda, sal o:

    a aa a ; Lu% de marcha atr#s e da chapa de matrcula&b bb b ; 0 isadores luminosos especiais pre istos no artigo 96 &c cc c ;

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    c cc c ; Lu%es a isadoras de perigo, destinadas a assinalar que o eculo representa um perigo especial paraos outros utentes e constitudas pelo funcionamento simult"neo de todos os indicadores de mudanade direo&d dd d ; Lu% de tra agem, destinada a indicar aos outros utentes o acionamento do tra o de ser io&e ee e ; Lu% de ne oeiro da retaguarda, destinada a tornar mais is el o eculo em caso de ne oeiro intensoou de outras situa*es de reduo significati a de isibilidade

    Artigo @1.Con"ies "e !tili a(o "as l! es

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    9 -s condutores de em tambm utili%ar as lu%es referidas no n!mero anterior em caso de s!bita redu'o da elocidade pro ocada por obst#culo impre isto ou por condi*es meteorolgicas ou ambientaisespeciais6 -s condutores de em ainda utili%ar as lu%es referidas no n 7, desde que estas se encontrem emcondi*es de funcionamento:

    a aa a ; .m caso de imobili%ao forada do eculo por acidente ou a aria, sempre que o mesmo representeum perigo para os demais utentes da ia&

    b bb b ; 2uando o eculo este(a a ser rebocado> 1os casos pre istos no n!mero anterior, se no for poss el a utili%ao das lu%es a isadoras de peri'go, de em ser utili%adas as lu%es de presena, se estas se encontrarem em condi*es de funcionamento8 2uem infringir o disposto nos n!meros anteriores sancionado com coima de 3 45 a 3 655

    ?*CGHO I?er0io "e !rg8ncia e transportes especiais

    Artigo @=.Tr4nsito "e 0ec!los e& ser0io "e !rg8ncia

    7 -s condutores de eculos que transitem em misso de polcia, de prestao de socorro, de seguran'a prisional ou de ser io urgente de interesse p!blico assinalando adequadamente a sua marcha podem,quando a sua misso o e$igir, dei$ar de obser ar as regras e os sinais de tr"nsito, mas de em respeitar asordens dos agentes reguladores do tr"nsito9 -s referidos condutores no podem, porm, em circunst"ncia alguma, pAr em perigo os demaisutentes da ia, sendo, designadamente, obrigados a suspender a sua marcha:

    a aa a ; Perante o sinal luminoso ermelho de regulao do tr"nsito, embora possam prosseguir, depois detomadas as de idas precau*es, sem esperar que a sinali%ao mude&b bb b ; Perante o sinal de paragem obrigatria em cru%amento ou entroncamento

    6 -s condutores dos eculos que circulam nas condi*es referidas no n 7 de em assinalar adequa'damente a sua marcha atra s da utili%ao dos a isadores sonoros e luminosos especiais referidos, respe'ti amente, nos artigos 99 e 96> Caso os eculos no este(am equipados com os dispositi os referidos no n!mero anterior, a marchaurgente pode ser assinalada:

    a aa a ; Qtili%ando alternadamente os m#$imos com os mdios& oub bb b ;

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    ?*CGHO Tr4nsito e& certas 0ias o! troos

    ?U%?*CGHO ITr4nsito nas passagens "e n0el

    Artigo @ .Atra0essa&ento

    7 - condutor s pode iniciar o atra essamento de uma passagem de n el, ainda que a sinali%ao lhopermita, depois de se certificar de que a intensidade do tr"nsito no o obriga a imobili%ar o eculo sobreela9 - condutor no de e entrar na passagem de n el:

    a aa a ; .nquanto os meios de proteo este(am atra essados na ia p!blica ou em mo imento&b bb b ; 2uando as instru*es dos agentes ferro i#rios ou a sinali%ao e$istente o proibir

    6 ?e a passagem de n el no dispuser de proteo ou sinali%ao, o condutor s pode iniciar o atra'essamento depois de se certificar de que se no apro$ima qualquer eculo ferro i#rio

    > 2uem infringir o disposto nos n!meros anteriores sancionado com coima de 3 795 a 3 455

    Artigo @ .I&o$ili a(o fora"a "e 0ec!lo o! ani&al

    7 .m caso de imobili%ao forada de eculo ou animal ou de queda da respeti a carga numa passa'gem de n el, o respeti o condutor de e promo er a sua imediata remoo ou, no sendo esta poss el,tomar as medidas necess#rias para que os condutores dos eculos ferro i#rios que se apro$imem possamaperceber 'se da presena do obst#culo9 2uem infringir o disposto no n!mero anterior sancionado com coima de 3 795 a 3 455

    ?U%?*CGHO IITr4nsito nos cr! a&entos e entronca&entos

    Artigo @E.Atra0essa&ento

    7 - condutor no de e entrar num cru%amento ou entroncamento, ainda que as regras de cedncia depassagem ou a sinali%ao luminosa lho permitam, se for pre is el que, tendo em conta a intensidade dotr"nsito, fique nele imobili%ado, perturbando a circulao trans ersal9 - condutor imobili%ado num cru%amento ou entroncamento em que o tr"nsito regulado por sinali'%ao luminosa pode sair dele sem esperar que a circulao se(a aberta no seu sentido de tr"nsito, desdeque no perturbe os outros utentes6 2uem infringir o disposto no n 7 sancionado com coima de 3 65 a 3 785

    ?U%?*CGHO IIIPar/!es e onas "e estaciona&ento

    Artigo F.egras gerais

    7 1os locais da ia p!blica especialmente destinados ao estacionamento, quando de idamente assina'lados, os condutores no podem transitar ou atra essar as linhas de demarcao neles e$istentes para finsdi ersos do estacionamento9 -s parques e %onas de estacionamento podem ser afetos a eculos de certas categorias, podendo asua utili%ao ser limitada no tempo ou su(eita ao pagamento de uma ta$a, nos termos fi$ados em regu'lamento6 1os parques e %onas de estacionamento podem, mediante sinali%ao, ser reser ados lugares ao es'tacionamento de eculos afetos ao ser io de determinadas entidades ou utili%ados no transporte de pes'soas com deficincia> 2uem infringir o disposto no n 7 sancionado com coima de 3 65 a 3 785

    Artigo 1.*staciona&ento proi$i"o

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    7 1os parques e %onas de estacionamento proibido estacionar:a aa a ; Feculos destinados ) enda de quaisquer artigos ou a publicidade de qualquer nature%a&b bb b ; 0utom eis pesados utili%ados em transporte p!blico, quando no este(am em ser io, sal as as e$'ce*es pre istas em regulamentos locais&c cc c ; Feculos de categorias diferentes daquelas a que o parque, %ona ou lugar de estacionamento tenhasido e$clusi amente afeto nos termos dos n 9 e 6 do artigo anterior&

    d dd d ; Por tempo superior ao estabelecido ou sem o pagamento da ta$a fi$ada nos termos do n 9 do ar'tigo anterior9 2uem infringir o disposto no n!mero anterior sancionado com coima de:

    a ; 3 65 a 3 785, se se tratar do disposto nas alneasb ; e d ;&b ; 3 45 a 3 655, se se tratar do disposto nas alneasa ; e c ;

    ?U%?*CGHO I3Tr4nsito nas a!toestra"as e 0ias e/!ipara"as

    Artigo 9.A!toestra"as

    7 1as autoestradas e respeti os acessos, quando de idamente sinali%ados, proibido o tr"nsito depe*es, animais, eculos de trao animal, elocpedes, ciclomotores, motociclos e triciclos de cilindradano superior a 85 cm6, quadriciclos, eculos agrcolas, comboios tursticos, bem como de eculos oucon(untos de eculos insuscet eis de atingir em patamar elocidade superior a 45 KmEh ou aos quais te'nha sido fi$ada elocidade m#$ima igual ou inferior )quele alor9 1as autoestradas e respeti os acessos, quando de idamente sinali%ados, proibido:

    a aa a ; Circular sem utili%ar as lu%es regulamentares, nos termos deste Cdigo&b bb b ; Parar ou estacionar, ainda que fora das fai$as de rodagem, sal o nos locais especialmente destina'dos a esse fim&c cc c ; On erter o sentido de marcha&d dd d ; a%er marcha atr#s&e ee e ; @ranspor os separadores de tr"nsito ou as aberturas neles e$istentes

    6 2uem infringir o disposto no n 7 e nas alneasa ; e b ; do n 9 sancionado com coima de 3 795 a

    3 455, sal o se se tratar de paragem ou estacionamento na fai$a de rodagem, caso em que a coima de3 985 a 3 7985> 2uem circular em sentido oposto ao legalmente estabelecido ou infringir o disposto nas alneasc ; ae ; do n 9 sancionado com coima de 3 855 a 3 9855, se sano mais gra e no for aplic# el por forade outra disposio legal

    Artigo

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    ?U%?*CGHO 33ias reser0a"asJ corre"ores "e circ!la(o e pistas especiais

    Artigo @.3ias reser0a"as

    7 0s fai$as de rodagem das ias p!blicas podem, mediante sinali%ao, ser reser adas ao tr"nsito de

    eculos de certas espcies ou a eculos destinados a determinados transportes, sendo proibida a sua uti'li%ao pelos condutores de quaisquer outros9 2uem infringir o disposto no n!mero anterior sancionado com coima de 3 795 a 3 455

    Artigo .3ias "e tr4nsito reser0a"as

    7 Pode ser reser ada a utili%ao de uma ou mais ias de tr"nsito ) circulao de eculos de certas es'pcies ou afetos a determinados transportes, sendo proibida a sua utili%ao pelos condutores de quais'quer outros eculos9 M, porm, permitida a utili%ao das ias referidas no n!mero anterior, na e$tenso estritamente ne'cess#ria, para acesso a garagens, a propriedades e a locais de estacionamento ou, quando a sinali%ao opermita, para efetuar a manobra de mudana de direo no cru%amento ou entroncamento mais pr$i'mo6 Pode ser permitida, em determinados casos, a circulao nas ias referidas no n 7 de eculos deduas rodas, mediante deliberao da c"mara municipal competente em ra%o do territrio> 0 permisso pre ista no n!mero anterior apro ada mediante parecer da 0utoridade 1acional de?egurana /odo i#ria B01?/; e do Onstituto da Hobilidade e dos @ransportes BOH@, O P ; e de e definir es'pecificamente:

    a aa a ; 0 ia ou ias que abrange e a respeti a locali%ao&b bb b ; 0 classe ou classes de eculos autori%adas a circular em cada ia, nomeadamente elocpedes e oumotociclos e ciclomotores

    8 2uem infringir o disposto no n 7 sancionado com coima de 3 795 a 3 455

    Artigo .

    Pistas especiais7 2uando e$istam pistas especialmente destinadas a animais ou eculos de certas espcies, o tr"nsitodestes de e fa%er 'se preferencialmente por aquelas pistas9 M proibida a utili%ao das pistas referidas no n!mero anterior a quaisquer outros eculos, sal o paraacesso a garagens, a propriedades e a locais de estacionamento ou, quando a sinali%ao o permita, paraefetuar a manobra de mudana de direo no cru%amento ou entroncamento mais pr$imo6 1as pistas destinadas a elocpedes, proibido o tr"nsito daqueles que ti erem mais de duas rodasno dispostas em linha ou que atrelem reboque, e$ceto se o con(unto no e$ceder a largura de 7 m> -s pe*es s podem utili%ar as pistas especiais quando no e$istam locais que lhes se(am especial'mente destinados8 0s pessoas que transitam usando patins, trotinetas ou outros meios de circulao an#logos de emutili%ar as pistas referidas no n 6, sempre que e$istam4 2uem infringir o disposto nos n!meros anteriores sancionado com coima de 3 65 a 3 785, sal o sese tratar do n >, caso em que a coima de 3 75 a 3 85

    Artigo . A7onas "e coe+ist8ncia

    7 1uma %ona de coe$istncia de em ser obser adas as seguintes regras:a aa a ; -s utili%adores ulner# eis podem utili%ar toda a largura da ia p!blica&b bb b ; M permitida a reali%ao de (ogos na ia p!blica&c cc c ; -s condutores no de em comprometer a segurana ou a comodidade dos demais utentes da iap!blica, de endo parar se necess#rio&d dd d ; -s utili%adores ulner# eis de em abster'se de atos que impeam ou embaracem desnecessariamen'te o tr"nsito de eculos&e ee e ; M proibido o estacionamento, sal o nos locais onde tal for autori%ado por sinali%ao&f ff f ; - condutor que saia de uma %ona residencial ou de coe$istncia de e ceder passagem aos restantes

    eculos

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    9 1a regulamentao das %onas de coe$istncia de em obser ar'se as regras fundamentais de desenhourbano da ia p!blica a aplicar nas referidas %onas, tendo por base os princpios do desenho inclusi o,considerando as necessidades dos utili%adores ulner# eis, inclusi e com a definio de uma plataforma!nica, onde no e$istam separa*es fsicas de n el entre os espaos destinados aos diferentes modos dedeslocao6 2uem infringir o disposto nas alneasc ;, d ; e e ; do n 7 sancionado com coima de 3 45 a 3 655> 2uem infringir o disposto na alneaf ; do n 7 sancionado com coima de 3 I5 a 3 >85

    ?*CGHO IPol!i(o

    Artigo E.Pol!i(o "o solo e "o ar

    7 M proibido o tr"nsito de eculos a motor que emitam fumos ou gases em quantidade superior ) fi$a'da em regulamento ou que derramem leo ou quaisquer outras subst"ncias9 M proibido ao condutor e passageiros atirar quaisquer ob(etos para o e$terior do eculo6 2uem infringir o disposto no n 7 sancionado com coima de 3 795 a 3 455> 2uem infringir o disposto no n 9 sancionado com coima de 3 45 a 3 655

    Artigo F.Pol!i(o sonora

    7 0 conduo de eculos e as opera*es de carga e descarga de em fa%er'se de modo a e itar rudosincmodos9 M proibido o tr"nsito de eculos a motor que emitam rudos superiores aos limites m#$imos fi$adosem diploma prprio6 1o uso de aparelhos radiofnicos ou de reproduo sonora instalados no eculo proibido superaros limites sonoros m#$imos fi$ados em diploma prprio> 0s condi*es de utili%ao de dispositi os de alarme sonoro antifurto em eculos podem ser fi$adasem regulamento8 2uem infringir o disposto no n 7 sancionado com coima de 3 65 a 3 7854 2uem infringir o disposto nos n 9 e 6 sancionado com coima de 3 45 a 3 655, se sano maisgra e no for aplic# el por fora de outro diploma legal

    ?*CGHO IIegras especiais "e seg!rana

    Artigo 1.Con"!(o so$ infl!8ncia "e 2lcool o! "e ?!$st4ncias psicotr6picas

    7 M proibido condu%ir sob influncia de #lcool ou de subst"ncias psicotrpicas9 Considera 'se sob influncia de #lcool o condutor que apresente uma ta$a de #lcool no sangue igualou superior a 5,8 gEl ou que, aps e$ame reali%ado nos termos pre istos no presente Cdigo e legislao

    complementar, se(a como tal considerado em relatrio mdico6 Considera 'se sob influncia de #lcool o condutor em regime probatrio e o condutor de eculo desocorro ou de ser io urgente, de transporte coleti o de crianas e (o ens at aos 74 anos, de t#$i, de au'tom el pesado de passageiros ou de mercadorias ou de transporte de mercadorias perigosas que apre'sente uma ta$a de #lcool no sangue igual ou superior a 5,9 gEl ou que, aps e$ame reali%ado nos termospre istos no presente Cdigo e legislao complementar, se(a como tal considerado em relatrio mdico> 0 con erso dos alores do teor de #lcool no ar e$pirado B@0.; em teor de #lcool no sangue B@0?; baseada no princpio de que 7 mg de #lcool por litro de ar e$pirado equi alente a 9,6 g de #lcool porlitro de sangue8 Considera 'se sob influncia de subst"ncias psicotrpicas o condutor que, aps e$ame reali%ado nostermos do presente Cdigo e legislao complementar, se(a como tal considerado em relatrio mdico oupericial4 2uem infringir o disposto no n 7 sancionado com coima de:

    a ; 3 985 a 3 7985, se a ta$a de #lcool no sangue for igual ou superior a 5,8 gEl e inferior a 5,J gEl&b ; 3 855 a 3 9855, se a ta$a for igual ou superior a 5,J gEl e inferior a 7,9 gEl ou, sendo imposs el aquantificao daquela ta$a, o condutor for considerado influenciado pelo #lcool em relatrio mdicoou ainda se condu%ir sob influncia de subst"ncias psicotrpicas

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    = -s limites de 5,8 gEl e 5,J gEl referidos no n!mero anterior so redu%idos para 5,9 gEl e 5,8 gEl, respe'ti amente, para os condutores em regime probatrio, condutores de eculos de socorro ou de ser io ur'gente, de transportes coleti o de crianas e (o ens at aos 74 anos, de t#$is, de autom eis pesados depassageiros ou de mercadorias ou de transporte de mercadorias perigosas

    Artigo 9.

    Utili a(o "e "ispositi0os "e seg!rana

    7 - condutor e passageiros transportados em autom eis so obrigados a usar os cintos e demais dis'positi os de segurana com que os eculos este(am equipados9 .m regulamento so fi$adas:

    a aa a ; 0s condi*es e$cecionais de iseno ou de dispensa da obrigao do uso dos dispositi os referidosno n!mero anterior&b bb b ; - modo de utili%ao e caractersticas tcnicas dos mesmos dispositi os

    6 -s condutores e passageiros de ciclomotores, motociclos com ou sem carro lateral, triciclos e quadri'ciclos de em proteger a cabea usando capacete de modelo oficialmente apro ado, de idamente a(ustadoe apertado

    > .$cetuam 'se do disposto no n!mero anterior os condutores e passageiros de eculos pro idos decai$a rgida ou de eculos que possuam, simultaneamente, estrutura de proteo rgida e cintos de segu'rana8 -s condutores e passageiros de elocpedes com motor e os condutores de trotinetas com motor ede dispositi os de circulao com motor eltrico, autoequilibrados e automotores ou de outros meios decirculao an#logos de em proteger a cabea usando capacete de idamente a(ustado e apertado4 2uem no utili%ar ou utili%ar incorretamente os dispositi os de segurana pre istos no presente arti'go sancionado com coima de 3 795 a 3 455, sal o se se tratar dos referidos no n 8, caso em que acoima de 3 45 a 3 655

    Artigo

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    ?*CGHO IIIDoc!&entos

    Artigo >.Doc!&entos "e /!e o con"!tor "e0e ser porta"or

    7 ?empre que um eculo a motor transite na ia p!blica o seu condutor de e ser portador dos seguin'

    tes documentos:a aa a ; - condutor que se no fi%er acompanhar de um ou mais documentos referidos nos n 7 e 9 sanci'onado com coima de 3 45 a 3 655, sal o se os apresentar no pra%o de oito dias ) autoridade indicada pe'lo agente de fiscali%ao, caso em que sancionado com coima de 3 65 a 3 7858 2uem infringir o disposto no n 6 sancionado com coima de 3 65 a 3 785

    Artigo @.Prescries especiais

    7 - condutor a quem tenha sido a erbado no seu ttulo de conduo o uso de lentes, prteses ou ou'tros aparelhos de e us#'los durante a conduo9 2uem infringir o disposto no n!mero anterior sancionado com coima de 3 45 a 3 655

    ?*CGHO I3Co&porta&ento e& caso "e a0aria o! aci"ente

    Artigo .I&o$ili a(o fora"a por a0aria o! aci"ente

    7 .m caso de imobili%ao forada de um eculo em consequncia de a aria ou acidente, o condutorde e proceder imediatamente ao seu regular estacionamento ou, no sendo isso i# el, retirar o eculoda fai$a de rodagem ou apro$im#'lo o mais poss el do limite direito desta e promo er a sua r#pida remo'o da ia p!blica9 1as circunst"ncias referidas no n!mero anterior, as pessoas que no esti erem en ol idas nas opera'*es de remoo ou reparao do eculo no de em permanecer na fai$a de rodagem6 .nquanto o eculo no for de idamente estacionado ou remo ido, o condutor de e adotar as medi'

    das necess#rias para que os outros se apercebam da sua presena, usando para tanto os dispositi os desinali%ao e as lu%es a isadoras de perigo> M proibida a reparao de eculos na ia p!blica, sal o se for indispens# el ) respeti a remoo ou,tratando'se de a arias de f#cil reparao, ao prosseguimento da marcha8 2uem infringir o disposto nos n!meros anteriores sancionado com coima de 3 45 a 3 655, ou comcoima de 3 795 a 3 455 quando a infrao for praticada em autoestrada ou ia reser ada a autom eis emotociclos, se outra sano mais gra e no for aplic# el

    Artigo .Pr- sinali a(o "e perigo

    7 @odos os eculos a motor em circulao, sal o os dotados apenas de duas ou trs rodas, os motocul'ti adores e os quadriciclos sem cai$a, de em estar equipados com um sinal de pr'sinali%ao de perigo eum colete, ambos retrorrefletores e de modelo oficialmente apro ado9 M obrigatrio o uso do sinal de pr'sinali%ao de perigo sempre que o eculo fique imobili%ado nafai$a de rodagem ou na berma ou nestas tenha dei$ado cair carga, sem pre(u%o do disposto no presenteCdigo quanto ) iluminao dos eculos

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    6 - sinal de e ser colocado perpendicularmente em relao ao pa imento e ao ei$o da fai$a de roda'gem, a uma dist"ncia nunca inferior a 65 m da retaguarda do eculo ou da carga a sinali%ar e por formaa ficar bem is el a uma dist"ncia de, pelo menos, 755 m, de endo obser ar'se especial ateno em lo'cais de isibilidade redu%ida> 1as circunst"ncias referidas no n 9, quem proceder ) colocao do sinal de pr'sinali%ao de peri'go, ) reparao do eculo ou ) remoo do eculo ou da carga de e utili%ar o colete retrorrefletor8 .m regulamento so fi$adas as caractersticas do sinal de pr'sinali%ao de perigo e do colete retror'

    refletor4 2uem infringir o disposto no n 7 sancionado com coima de 3 45 a 3 655, por cada equipamentoem falta= 2uem infringir o disposto nos n 9 a > sancionado com coima de 3 795 a 3 455J 0 quem infringir simultaneamente o disposto nos n 7 e > so le antados dois autos de contraorde'nao, para os efeitos pre istos nos n 4 e =

    Artigo E.I"entifica(o e& caso "e aci"ente

    7 - condutor inter eniente em acidente de e fornecer aos restantes inter enientes a sua identificao,a do propriet#rio do eculo e a da seguradora, bem como o n!mero da aplice, e$ibindo, quando solici'tado, os documentos compro ati os9 ?e do acidente resultarem mortos ou feridos, o condutor de e aguardar, no local, a chegada deagente de autoridade6 2uem infringir o disposto n 7 sancionado com coima 3 795 a 3 455> 2uem infringir o disposto no n 9 sancionado com coima de 3 855 a 3 9855, se sano mais gra eno for aplic# el

    CAPTULO IIDisposies especiais paraJ &otociclosJ ciclo&otores e 0elocpe"es

    ?*CGHO Iegras especiais

    Artigo EF.egras "e con"!(o

    7 ?em pre(u%o do disposto no n 9, os condutores de motociclos, ciclomotores ou elocpedes nopodem:

    a aa a ; Condu%ir com as mos fora do guiador, sal o para assinalar qualquer manobra&b bb b ; ?eguir com os ps fora dos pedais ou apoios&c cc c ; a%er 'se rebocar&d dd d ; Le antar a roda da frente ou de tr#s no arranque ou em circulao&e ee e ; ?eguir a par, sal o se transitarem em pista especial e no causarem perigo ou embarao para o tr"n'sito

    9 -s elocpedes podem circular paralelamente numa ia, e$ceto em ias com redu%ida isibilidade ousempre que e$ista intensidade de tr"nsito, desde que no circulem em paralelo mais que dois elocpedese tal no cause perigo ou embarao ao tr"nsito6 -s condutores de elocpedes de em transitar pelo lado direito da ia de tr"nsito, conser ando dasbermas ou passeios uma dist"ncia suficiente que permita e itar acidentes> 2uem infringir o disposto nos n!meros anteriores sancionado com coima de 3 45 a 3 655, sal o sese tratar de condutor de elocpede, caso em que a coima de 3 65 a 3 785

    ?*CGHO IITransporte "e passageiros e "e carga

    Artigo E1.Transporte "e passageiros

    7 1os motociclos, triciclos, quadriciclos e ciclomotores proibido o transporte de passageiros de idadeinferior a = anos, sal o tratando 'se de eculos pro idos de cai$a rgida no destinada apenas ao transpor'te de carga9 -s elocpedes s podem transportar o respeti o condutor, sal o se:

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    a aa a ; orem dotados de mais de um par de pedais capa% de acionar o eculo em simult"neo, caso emque o n!mero m#$imo de pessoas a transportar corresponde ao n!mero de pares de pedais e em quecada pessoa transportada de e ter a possibilidade de acionar em e$clusi o um par de pedais&b bb b ; orem concebidos, por construo, com assentos para passageiros, caso em que, alm do condutor,podem transportar um ou dois passageiros, consoante o n!mero daqueles assentos&c cc c ; ?e tratar do transporte de crianas com idade inferior a = anos, em dispositi os especialmente adap'tados para o efeito

    6 1os elocpedes a que se refere a alneab ; do n!mero anterior, de e ser garantida proteo efica%das mos, dos ps e das costas dos passageiros> 2uem infringir o disposto nos n!meros anteriores sancionado com coima de 3 45 a 3 655

    Artigo E9.Transporte "e carga

    7 - transporte de carga em motociclo, triciclo, quadriciclo, ciclomotor ou elocpede s pode fa%er 'seem reboque ou cai$a de carga9 M proibido aos condutores e passageiros dos eculos referidos no n!mero anterior transportar ob(e'tos suscet eis de pre(udicar a conduo ou constituir perigo para a segurana das pessoas e das coisas ouembarao para o tr"nsito6 2uem infringir o disposto nos n!meros anteriores sancionado com coima de 3 45 a 3 655

    ?*CGHO IIIIl!&ina(o

    Artigo E

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    Artigo 1F1.Atra0essa&ento "a fai+a "e ro"age&

    7 -s pe*es no podem atra essar a fai$a de rodagem sem pre iamente se certificarem de que, tendoem conta a dist"ncia que os separa dos eculos que nela transitam e a respeti a elocidade, o podem fa'%er sem perigo de acidente

    9 - atra essamento da fai$a de rodagem de e fa%er'se o mais rapidamente poss el6 -s pe*es s podem atra essar a fai$a de rodagem nas passagens especialmente sinali%adas para esseefeito ou, quando nenhuma e$ista a uma dist"ncia inferior a 85 m, perpendicularmente ao ei$o da fai$ade rodagem> -s pe*es no de em parar na fai$a de rodagem ou utili%ar os passeios e as bermas de modo a pre(u'dicar ou perturbar o tr"nsito8 2uem infringir o disposto nos n!meros anteriores sancionado com coima de 3 75 a 3 85

    Artigo 1F9.Il!&ina(o "e corte os e for&aes organi a"as

    7 ?empre que transitem na fai$a de rodagem desde o anoitecer ao amanhecer e sempre que as condi'*es de isibilidade o aconselhem, os corte(os e forma*es organi%adas de em assinalar a sua presenacom, pelo menos, uma lu% branca dirigida para a frente e uma lu% ermelha dirigida para a retaguarda,ambas do lado esquerdo do corte(o ou formao, bem como atra s da utili%ao de, pelo menos, doiscoletes retrorrefletores, um no incio e outro no fim da formao9 2uem infringir o disposto no n!mero anterior sancionado com coima de 3 65 a 3 785

    Artigo 1F

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    TTULO I3Dos 0ec!los

    CAPTULO IClassifica(o "os 0ec!los

    Artigo 1F>.

    A!to&60eis0utom el o eculo com motor de propulso, dotado de pelo menos quatro rodas, com tara superior a885 Kg, cu(a elocidade m#$ima , por construo, superior a 98 KmEh, e que se destina, pela sua funo,a transitar na ia p!blica, sem su(eio a carris

    Artigo [email protected] e tipos "e a!to&60eis

    7 -s autom eis classificam'se em:a aa a ; Ligeiros eculos com peso bruto igual ou inferior a 6855 Kg e com lotao no superior a no elugares, incluindo o do condutor&b bb b ; Pesados eculos com peso bruto superior a 6855 Kg ou com lotao superior a no e lugares, in'cluindo o do condutor

    9 -s autom eis ligeiros ou pesados incluem 'se, segundo a sua utili%ao, nos seguintes tipos:a aa a ;

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    9 H#quina agrcola ou florestal o eculo com motor de propulso, de dois ou mais ei$os, destinadoe$clusi amente ) e$ecuo de trabalhos agrcolas ou florestais, que s e$cecionalmente transita na iap!blica, sendo considerado pesado ou ligeiro consoante o seu peso bruto e$ceda ou no 6855 Kg6 Hotoculti ador o eculo com motor de propulso, de um s ei$o, destinado ) e$ecuo de traba'lhos agrcolas ligeiros, que pode ser dirigido por um condutor a p ou em reboque ou retrotrem atreladoao referido eculo> - motoculti ador ligado a reboque ou retrotrem equiparado, para efeitos de circulao, a trator

    agrcola8 @ratocarro o eculo com motor de propulso, de dois ou mais ei$os, pro ido de uma cai$a de car'ga destinada ao transporte de produtos agrcolas ou florestais e cu(o peso bruto no ultrapassa 6855 Kg,sendo equiparado, para efeitos de circulao, a trator agrcola

    Artigo 1FE.O!tros 0ec!los a &otor

    7 Feculo sobre carris aquele que, independentemente do sistema de propulso, se desloca sobre car'ris9 H#quina industrial o eculo com motor de propulso, de dois ou mais ei$os, destinado ) e$ecuode obras ou trabalhos industriais e que s e entualmente transita na ia p!blica, sendo pesado ou ligeiroconsoante o seu peso bruto e$ceda ou no 6855 Kg

    Artigo 11F.e$o/!es

    7 /eboque o eculo destinado a transitar atrelado a um eculo a motor9 ?emirreboque o reboque cu(a parte da frente assenta sobre o eculo a motor, distribuindo o pesosobre este6 -s eculos referidos nos n!meros anteriores tomam a designao de reboque ou semirreboque agr'cola ou florestal quando se destinam a ser atrelados a um trator agrcola ou a um motoculti ador> H#quina agrcola ou florestal reboc# el a m#quina destinada a trabalhos agrcolas ou florestais ques transita na ia p!blica quando rebocada8 H#quina industrial reboc# el a m#quina destinada a trabalhos industriais que s transita na ia p!'blica quando rebocada4 0 cada eculo a motor no pode ser atrelado mais de um reboque= M proibida a utili%ao de reboques em transporte p!blico de passageirosJ .$cetua 'se do disposto nos n 4 e = a utili%ao de um reboque destinado ao transporte de baga'gem nos t#$is e em eculos pesados afetos ao transporte de passageiros, de reboques em comboios turs'ticos, bem como, nos termos a fi$ar em regulamento local, de reboques em tratores agrcolas ou flores'taisI 2uem infringir o disposto nos n 4 e = sancionado com coima de 3 795 a 3 455

    Artigo 111.3ec!los 5nicos e con !ntos "e 0ec!los

    7 Consideram 'se eculos !nicos:a aa a ; - autom el pesado composto por dois segmentos rgidos permanentemente ligados por uma sec'o articulada que permite a comunicao entre ambos&b bb b ; - comboio turstico constitudo por um trator e um ou mais reboques destinados ao transporte depassageiros em pequenos percursos e com fins tursticos ou de di erso

    9 Con(unto de eculos o grupo constitudo por um eculo trator e seu reboque ou semirreboque6 Para efeitos de circulao, o con(unto de eculos equiparado a eculo !nico

    Artigo 119.3elocpe"es

    7 Felocpede o eculo com duas ou mais rodas acionado pelo esforo do prprio condutor por meiode pedais ou dispositi os an#logos9 Felocpede com motor o elocpede equipado com motor au$iliar com potncia m#$ima contnuade 5,98 KR, cu(a alimentao redu%ida progressi amente com o aumento da elocidade e interrompidase atingir a elocidade de 98 KmEh, ou antes, se o condutor dei$ar de pedalar

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    6 Para efeitos do presente Cdigo, os elocpedes com motor, as trotinetas com motor, bem como osdispositi os de circulao com motor eltrico, autoequilibrados e automotores ou outros meios de circula'o an#logos com motor so equiparados a elocpedes

    Artigo 11 -s motociclos de cilindrada superior a 798 cm6 podem acoplar carro lateral destinado ao transportede um passageiro

    CAPTULO IICaractersticas "os 0ec!los

    Artigo 11=.Caractersticas "os 0ec!los

    7 0s caractersticas dos eculos e dos respeti os sistemas, componentes e acessrios so fi$adas emregulamento9 @odos os sistemas, componentes e acessrios de um eculo so considerados suas partes integrantese, sal o a arias ocasionais e impre is eis de idamente (ustificadas, o seu no funcionamento equipara'do ) sua falta6 -s modelos de autom eis, motociclos, triciclos, quadriciclos, ciclomotores, tratores agrcolas, trato'carros e reboques, bem como os respeti os sistemas, componentes e acessrios, esto su(eitos a apro a'o de acordo com as regras fi$adas em regulamento> - fabricante ou endedor que coloque no mercado eculos, sistemas, componentes ou acessriossem a apro ao a que se refere o n!mero anterior ou infringindo as normas que disciplinam o seu fabri'co e comerciali%ao sancionado com coima de 3 455 a 3 6555 se for pessoa singular ou de 3 7955 a 34555 se for pessoa coleti a e com perda dos ob(etos, os quais de em ser apreendidos no momento da e'rificao da infrao8 M proibido o tr"nsito de eculos que no disponham dos sistemas, componentes ou acessrios comque foram apro ados ou que utili%em sistemas, componentes ou acessrios no apro ados nos termos don 64 2uem infringir o disposto no n!mero anterior sancionado com coima de 3 985 a 3 7985, sendoainda apreendido o eculo at que este se(a apro ado em inspeo e$traordin#ria

    Artigo 11>.Transfor&a(o "e 0ec!los

    7 Considera 'se transformao de eculo qualquer alterao das suas caractersticas construti as ou

    funcionais9 0 transformao de eculos a motor e seus reboques autori%ada nos termos fi$ados em regula'mento6 2uem infringir o disposto no n!mero anterior sancionado com coima de 3 985 a 3 7985, se sanomais gra e no for aplic# el, sendo ainda apreendido o eculo at que este se(a apro ado em inspeoe$traordin#ria

    CAPTULO IIIInspees

    Artigo [email protected]

    7 -s eculos a motor e os seus reboques podem ser su(eitos, nos termos fi$ados em regulamento, ainspeo para:

    a aa a ; 0pro ao do respeti o modelo&b bb b ; 0tribuio de matrcula&

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    c cc c ; 0pro ao de alterao de caractersticas construti as ou funcionais&d dd d ; Ferificao peridica das suas caractersticas e condi*es de segurana&e ee e ; Ferificao das caractersticas construti as ou funcionais do eculo, aps reparao em consequn'cia de acidente&f ff f ; Controlo aleatrio de nature%a tcnica, na ia p!blica, para erificao das respeti as condi*es demanuteno, nos termos de diploma prprio

    9 Pode determinar 'se a su(eio dos eculos referidos no n!mero anterior a inspeo e$traordin#ria

    nos casos pre istos no n 8 do artigo 77> e ainda quando ha(a fundadas suspeitas sobre as suas condi'*es de segurana ou d! idas sobre a sua identificao, nomeadamente em consequncia de alteraodas caractersticas construti as ou funcionais do eculo, ou de outras causas6 0 falta a qualquer das inspe*es pre istas nos n!meros anteriores sancionada com coima de 3 985a 3 7985

    CAPTULO I3Katrc!la

    Artigo 11 .O$rigatorie"a"e "e &atrc!la

    7 -s eculos a motor e os seus reboques s so admitidos em circulao desde que matriculados, sal'o o disposto nos n 9 e 6

    9 .$cetuam 'se do disposto no n!mero anterior os eculos que se desloquem sobre carris e os rebo'ques cu(o peso bruto no e$ceda 655 Kg6 -s casos em que as m#quinas agrcolas e industriais, os motoculti adores e os tratocarros esto su(ei'tos a matrcula so fi$ados em regulamento> 0 matrcula do eculo de e ser requerida ) autoridade competente pela pessoa, singular ou coleti a,que proceder ) sua admisso, importao ou introduo no consumo em territrio nacional8 -s eculos a motor e os reboques que de am ser apresentados a despacho nas alf"ndegas pelas en'tidades que se dediquem ) sua admisso, importao, montagem ou fabrico podem delas sair com dis'pensa de matrcula, nas condi*es fi$adas em diploma prprio4 - processo de atribuio de matrcula, a composio do respeti o n!mero, bem como as caractersti'cas da respeti a chapa e, quando ha(a adeso olunt#ria do propriet#rio do eculo nesse sentido, do dis'positi o eletrnico de matrcula, so fi$ados nos termos pre istos em regulamentos= 0 entidade competente de e organi%ar, nos termos fi$ados em regulamento, um registo nacional dematrculasJ 2uem puser em circulao eculo no matriculado nos termos dos n!meros anteriores sancionadocom coima de 3 455 a 3 6555, sal o quando se tratar de ciclomotor ou eculo agrcola, casos em que acoima de 3 655 a 3 7855

    Artigo 11 .I"entifica(o "o 0ec!lo

    7 Por cada eculo matriculado de e ser emitido um documento destinado a certificar a respeti a ma'trcula, donde constem as caractersticas que o permitam identificar9 M titular do documento de identificao do eculo a pessoa, singular ou coleti a, em nome da qual o

    eculo for matriculado e que, na qualidade de propriet#ria ou a outro ttulo (urdico, dele possa dispor,sendo respons# el pela sua circulao6 - adquirente ou a pessoa a fa or de quem se(a constitudo direito que confira a titularidade do do'cumento de identificao do eculo de e, no pra%o de 65 dias a contar da aquisio ou constituio dodireito, comunicar tal facto ) autoridade competente para a matrcula> - endedor ou a pessoa que, a qualquer ttulo (urdico, transfira para outrem a titularidade de direitosobre o eculo de e comunicar tal facto ) autoridade competente para a matrcula, nos termos e no pra'%o referidos no n!mero anterior, identificando o adquirente ou a pessoa a fa or de quem se(a constitudoo direito8 1o caso de alterao do nome ou da designao social, mudana de residncia ou sede, de e o titu'

    lar do documento de identificao do eculo comunicar essa alterao no pra%o de 65 dias ) autoridadecompetente, requerendo o respeti o a erbamento4 2uando o documento de identificao do eculo se e$tra iar ou se encontrar em estado de conser'

    ao que torne inintelig el qualquer indicao ou a erbamento, o respeti o titular de e requerer, conso'ante os casos, o seu duplicado ou a sua substituio= ? a autoridade competente para a emisso do documento de identificao do eculo pode neleefetuar qualquer a erbamento ou apor carimbo

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    J Cada eculo matriculado de e estar pro ido de chapas com o respeti o n!mero de matrcula, nostermos fi$ados em regulamentoI B/e ogado ;75 2uem infringir o disposto nos n 6, >, = e J e quem colocar em circulao eculo cu(as caractersti'cas no confiram com as mencionadas no documento que o identifica sancionado com coima de 3 795a 3 455, se sano mais gra e no for aplic# el por fora de outra disposio legal77 2uem infringir o disposto nos n 8 e 4 sancionado com coima de 3 65 a 3 785

    Artigo 11E.Cancela&ento "a &atrc!la

    7 0 matrcula de um eculo de e ser cancelada quando:a aa a ; - eculo atin(a o seu fim de ida de acordo com a alneat ; do artigo 9 do E955J, deJ de abril, que o republicou, IJE9575, de 77 de agosto, =6E9577, de 7= de (unho, e 7E9579, de 77 de

    (aneiro&b bb b ; - eculo fique inutili%ado&c cc c ; - eculo ha(a desaparecido, sendo a sua locali%ao desconhecida h# mais de seis meses&d dd d ; - eculo for e$portado definiti amente&e ee e ; - eculo dei$e de ser utili%ado na ia p!blica, passando a ter utili%ao e$clusi a em pro as despor'ti as ou em recintos pri ados no abertos ) circulao&f ff f ; 0o eculo se(a atribuda uma no a matrcula&g gg g ; - eculo falte ) inspeo referida no n 9 do artigo 774 , sem que a falta se(a de idamente (ustifi'cada

    9 Para efeitos do disposto no n!mero anterior, o cancelamento da matrcula de e ser requerido pelopropriet#rio:

    a aa a ; 2uando o eculo fique inutili%ado ou atin(a o seu fim de ida mediante apresentao da documen'tao legalmente e$igida nos termos do disposto no - cancelamento da matrcula de e ser requerido pelo propriet#rio, no pra%o de 65 dias, nos casosreferidos nas alneasb ;, d ; e f ; do n 78 ?e o propriet#rio no for titular do documento de identificao do eculo, o cancelamento de e serrequerido, con(untamente, pelo propriet#rio e pelo titular daquele documento4 0 emisso dos certificados de destruio efetuada nos termos da disposio do artigo 7= , do

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    Artigo 11E. ACancela&ento te&por2rio "e &atrc!la

    7 Pode ser temporariamente cancelada a matrcula de eculos de transporte p!blico rodo i#rio demercadorias, nas seguintes condi*es:

    a aa a ; 2uando o eculo tenha sido ob(eto de candidatura a incenti o ao abate, enquanto o respeti o pro'

    cesso se encontre pendente&b bb b ; 2uando, por falta de ser io, o eculo este(a imobili%ado9 - cancelamento tempor#rio a que se refere o n!mero anterior requerido na entidade competente,ficando su(eito ) entrega:

    a aa a ;

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    J 1enhum condutor pode, simultaneamente, ser titular de mais de um ttulo de conduo, do modelocomunit#rio, emitido por qualquer dos .stados membros da Qnio .uropeia ou do espao econmico eu'ropeuI 0s cartas e licenas de conduo so emitidas pelo OH@, O P , e atribudas aos indi duos que pro empreencher os respeti os requisitos legais, e so #lidas para as categorias de eculos e pelos perodos detempo delas constantes75 - OH@, O P , organi%a, nos termos fi$ados em diploma prprio, um registo nacional de condutores

    77 -s modelos dos ttulos de conduo referidos nos n!meros anteriores, bem como os de eres docondutor, so fi$ados no /egulamento da Sabilitao Legal para Condu%ir B/SLC;79 1o so entregues os ttulos de conduo re alidados, trocados, substitudos, ou seus duplicados,enquanto no se encontrarem integralmente cumpridas as san*es acessrias de proibio ou inibio decondu%ir a que o respeti o titular tenha sido condenado76 Caso as san*es em que o titular se encontra condenado se(am apenas pecuni#rias, o ttulo ou du'plicado referidos no n!mero anterior fica igualmente retido pela entidade emissora, sendo emitida guia desubstituio #lida at ao termo do processo7> - condutor que infringir algum dos de eres fi$ados no /SLC sancionado com coima de 3 45 a 3655, se sano mais gra e no for aplic# el

    Artigo 199.egi&e pro$at6rio

    7 0 carta de conduo emitida a fa or de quem ainda no se encontra a legalmente habilitado a con'du%ir qualquer categoria de eculos fica su(eita a regime probatrio durante os trs primeiros anos da sua

    alidade9 ?e, no perodo referido no n!mero anterior, for instaurado contra o titular da carta de conduoprocedimento do qual possa resultar a condenao pela pr#tica de crime por iolao de regras de circu'lao rodo i#ria, contraordenao muito gra e ou segunda contraordenao gra e, o regime probatrio prorrogado at que a respeti a deciso transite em (ulgado ou se torne definiti a6 - regime probatrio no se aplica )s cartas de conduo emitidas por troca por documento equi a'lente que habilite o seu titular a condu%ir h# mais de trs anos, sal o se contra ele pender procedimentonos termos do n!mero anterior> -s titulares de carta de conduo das categorias 0H e 07 ou quadriciclos ligeiros ficam su(eitos aoregime probatrio quando obtenham habilitao para condu%ir outra categoria de eculos, ainda que ottulo inicial tenha mais de trs anos de alidade8 - regime probatrio cessa uma e% findos os pra%os pre istos nos n 7 ou 9 sem que o titular se(acondenado pela pr#tica de crime, contraordenao muito gra e ou por duas contraordena*es gra es4 B/e ogado ;= B/e ogado ;J B/e ogado ;I B/e ogado ;75 B/e ogado ;77 B/e ogado ;79 B/e ogado ;76 B/e ogado ;7> B/e ogado ;

    Artigo 19 2uem, sendo apenas titular de carta das categorias 0H ou 07, condu%ir eculo de qualquer outracategoria para a qual a respeti a carta de conduo no confira habilitao sancionado com coima de 3=55 a 3 68558 B/e ogado ;4 B/e ogado ;= B/e ogado ;J B/e ogado ;

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    I B/e ogado ;75 B/e ogado ;77 B/e ogado ;79 B/e ogado ;76 B/e ogado ;7> B/e ogado ;

    Artigo 19=.Licena "e con"!(o

    7 0 licena de conduo a que se refere o n > do artigo 797 habilita o seu titular a condu%ir uma oumais das categorias de eculos fi$adas no /SLC9 2uem, sendo titular de licena de conduo, condu%ir eculo de categoria para a qual o condutorno est# habilitado sancionado com coima de 3795 a 3 4556 B/e ogado ;> B/e ogado ;8 B/e ogado ;4 B/e ogado ;= B/e ogado ;

    Artigo 19>.O!tros tt!los

    7 0lm dos ttulos referidos nos n > e 8 do artigo 797 so ainda ttulos habilitantes para a conduode eculos a motor os seguintes:

    a aa a ; @tulos de conduo emitidos pelos ser ios competentes pela administrao portuguesa do territ'rio de Hacau&b bb b ; @tulos de conduo emitidas por outros .stados membros da Qnio .uropeia ou do espao econ'mico europeu&c cc c ; @tulos de conduo emitidos por .stado estrangeiro em conformidade com o ane$o n I da Con'

    eno Onternacional de Tenebra, de 7I de setembro de 7I>I, sobre circulao rodo i#ria, ou com oane$o n 4 da Con eno Onternacional de Fiena, de J de no embro de 7I4J, sobre circulao rodo'i#ria&

    d dd d ; @tulos de conduo emitidas por .stado estrangeiro, desde que este reconhea idntica alidadeaos ttulos nacionais&e ee e ; Licenas internacionais de conduo, desde que apresentadas com o ttulo nacional que as suporta&f ff f ; Licenas especiais de conduo de ciclomotores&g gg g ; Licenas especiais de conduo&h hh h ; 0utori%a*es especiais de conduo&i ii i ; 0utori%a*es tempor#rias de conduo

    9 0 emisso das licenas e das autori%a*es especiais de conduo bem como as condi*es em que osttulos estrangeiros habilitam a condu%ir em territrio nacional so fi$adas no /SLC

    6 -s titulares das licenas referidas nas alneasc ;, d ; e e ; do n 7 s esto autori%ados a condu%ir e'culos a motor em Portugal durante os primeiros 7J8 dias subsequentes ) fi$ao da sua residncia> -s ttulos referidos no n 7 s permitem condu%ir em territrio nacional se os seus titulares ti erem aidade mnima e$igida pela lei portuguesa para a respeti a habilitao8 2uem infringir o disposto nos n 6 e >, sendo titular de licena #lida, sancionado com coima de 3655 a 3 78554 B/e ogado ;= B/e ogado ;

    CAPTULO II/equisit/equisit/equisit/equisitosososos

    Artigo [email protected]/!isitos para a o$ten(o "e tt!los "e con"!(o

    -s requisitos e$igidos para a obteno dos ttulos de conduo so fi$ados no /SLC

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    Artigo 19 .estries ao e+erccio "a con"!(o

    7 Podem ser impostos aos condutores, em resultado de a aliao mdica ou psicolgica:a aa a ; /estri*es ao e$erccio da conduo&b bb b ; Pra%os especiais para re alidao dos ttulos de conduo& ouc cc c ; 0dapta*es especficas ao eculo que condu%am

    9 0s restri*es, os pra%os especiais de re alidao e as adapta*es do eculo impostas ao condutor sodefinidos no /SLC e so mencionados nos respeti os ttulos de conduo sob forma codificada6 ?empre que um candidato a condutor das categorias 0H, 07, 09 ou 0 preste pro a de e$ame em

    eculo de trs rodas ou em triciclo, de e ser registado no ttulo de conduo o respeti o cdigo de restri'o> 2uem condu%ir eculo sem obedincia )s restri*es que lhe foram impostas ou sem as adapta*esespecficas determinadas nos termos dos n!meros anteriores sancionado com coima de 3 795 a 3 455,se sano mais gra e no for aplic# el8 B/e ogado ;4 B/e ogado ;

    CAPTULO IIITroca "e tt!lo

    Artigo 19 .Troca "e tt!los "e con"!(o

    7 0 carta de conduo pode ser obtida por troca de ttulo estrangeiro #lido, que no se encontreapreendido ou tenha sido cassado ou cancelado por determinao de um outro .stado9 ?e o ttulo estrangeiro apresentado for um dos referidos nas alneasb ; a d ; do n 7 do artigo 798 ,a troca est# condicionada ao cumprimento pelo titular de todos os requisitos fi$ados no /SLC para obten'o de carta de conduo, com e$ceo da submisso a e$ame de conduo6 1a carta de conduo portuguesa concedida por troca de ttulo estrangeiro apenas so a erbadas ascategorias de eculos que tenham sido obtidas mediante e$ame de conduo ou que se(am pre istas no/SLC como e$tenso de habilitao de outra categoria de eculos> M obrigatoriamente trocado por idntico ttulo nacional o ttulo de conduo pertencente a cidadoresidente e emitido por outro .stado membro da Qnio .uropeia ou do espao econmico europeu:

    a aa a ; 0preendido em Portugal para cumprimento de proibio ou inibio de condu%ir, aps o cumpri'mento da pena&b bb b ; .m que se(a necess#rio proceder a qualquer alterao

    8 -s ttulos de conduo referidos nas alneas b ; a d ; do n 7 do artigo 798 no so trocados poridntico ttulo nacional quando deles conste terem sido obtidos por troca por idntico ttulo emitido por.stado no membro da Qnio .uropeia, ou do espao econmico europeu, a no ser que entre esse .sta'do e o .stado Portugus tenha sido celebrada con eno ou tratado internacional que obrigue ao reco'nhecimento m!tuo dos ttulos de conduo4 -s titulares de ttulos de conduo estrangeiros no enumerados no n 7 do artigo 798 podem ob'ter carta de conduo por troca dos seus ttulos desde que compro em, atra s de certido da entidadeemissora do ttulo, que os mesmos foram obtidos mediante apro ao em e$ame de conduo com graude e$igncia idntico ao pre isto na lei portuguesa= 0 troca de ttulo de conduo estrangeiro pode ser condicionada ) apro ao do requerente a umapro a pr#tica componente do e$ame de conduo quando:

    a aa a ; 1o for poss el compro ar o requisito e$igido no n!mero anterior& oub bb b ; .$istam d! idas (ustificadas sobre a autenticidade do ttulo cu(a troca requerida

    CAPTULO I3Mo0os e+a&es e ca"!ci"a"e

    Artigo 19E.Mo0os e+a&es

    7 ?urgindo fundadas d! idas sobre a aptido fsica, mental ou psicolgica ou sobre a capacidade deum condutor ou candidato a condutor para condu%ir com segurana, a autoridade competente determinaque aquele se(a submetido, singular ou cumulati amente, a a aliao mdica, a a aliao psicolgica, ano o e$ame de conduo ou a qualquer das suas pro as

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    9 Constitui, nomeadamente, moti o para d! idas sobre a aptido psicolgica ou capacidade de umcondutor para e$ercer a conduo com segurana a circulao em sentido oposto ao legalmente estabe'lecido em autoestradas ou ias equiparadas, bem como a dependncia ou a tendncia para abusar de be'bidas alcolicas ou de subst"ncias psicotrpicas6 - estado de dependncia de #lcool ou de subst"ncias psicotrpicas determinado por a aliao m'dica, ordenada pelas entidades referidas no n 7, em caso de conduo sob a influncia de quaisquer da'quelas subst"ncias

    > /e ela a tendncia para abusar de bebidas alcolicas ou de subst"ncias psicotrpicas a pr#tica numperodo de trs anos, de duas infra*es criminais ou contraordenacionais muito gra es, de conduo soba influncia do #lcool ou de subst"ncias psicotrpicas8 2uando o tribunal conhea de infrao que tenha posto em causa a segurana de pessoas e bens aque corresponda pena acessria de proibio ou inibio de condu%ir e ha(a fundadas ra%*es para presu'mir que a mesma resultou de inaptido ou incapacidade do condutor, de e determinar a sua submisso,singular ou cumulati amente, a a aliao mdica, psicolgica, a e$ame de conduo ou a qualquer dassuas pro as4 B/e ogado ;

    Artigo 1J do presente Cdigo ou do artigo 757 do Cdigo Penal&c cc c ; - titular repro e, pela segunda e%, no e$ame especial de conduo a que for submetido nos ter'mos do n 9&d dd d ; @enha caducado h# mais de cinco anos sem que tenha sido re alidado e o titular no se(a portadorde idntico documento de conduo #lido

    > ?o ainda su(eitos ao e$ame especial pre isto no n 9 os titulares de ttulos de conduo canceladosao abrigo das alneasa ; e b ; do n!mero anterior que queiram obter no o ttulo de conduo8 -s titulares de ttulo de conduo cancelados consideram 'se, para todos os efeitos legais, no habili'tados a condu%ir os eculos para os quais o ttulo fora emitido

    4 0o no o ttulo de conduo obtido aps cancelamento de um anterior aplic# el o regime probat'rio pre isto no artigo 799= 2uem condu%ir eculo com ttulo caducado sancionado com coima de 3 795 a 3 455

    TTULO 3IDa responsa$ili"a"e

    CAPTULO IDisposies gerais

    Artigo 1

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    Artigo 1

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    Artigo 1

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    9 ?e o infrator no ti er sido condenado, nos !ltimos cinco anos, pela pr#tica de crime rodo i#rio oude qualquer contraordenao gra e ou muito gra e, a suspenso pode ser determinada pelo perodo deseis meses a um ano6 0 suspenso pode ainda ser determinada, pelo perodo de um a dois anos, se o infrator, nos !ltimoscinco anos, ti er praticado apenas uma contraordenao gra e, de endo, neste caso, ser condicionada,singular ou cumulati amente:

    a aa a ; D prestao de cauo de boa conduta&

    b bb b ; 0o cumprimento do de er de frequncia de a*es de formao, quando se trate de sano acess'ria de inibio de condu%ir&c cc c ; 0o cumprimento de de eres especficos pre istos noutros diplomas legais

    > 0 cauo de boa conduta fi$ada entre 3 855 e 3 8555, tendo em conta a durao da sano aces'sria aplicada e a situao econmica do infrator8 -s encargos decorrentes da frequncia de a*es de formao so suportados pelo infrator4 0 imposio do de er de frequncia de ao de formao de e ter em conta a personalidade e asaptid*es profissionais do infrator, no podendo pre(udicar o e$erccio normal da sua ati idade profissionalnem representar obriga*es cu(o cumprimento no lhe se(a ra%oa elmente e$ig el

    Artigo 1=9.e0oga(o "a s!spens(o "a e+ec!(o "a san(o acess6ria

    7 0 suspenso da e$ecuo da sano acessria sempre re ogada se, durante o respeti o perodo:a aa a ; - infrator, no caso de inibio de condu%ir, cometer contraordenao gra e ou muito gra e, prati'car factos sancionados com proibio ou inibio de condu%ir, no cumprir os de eres impostos nostermos do n 6 do artigo anterior ou for ordenada a cassao do ttulo de conduo&b bb b ; - infrator, tratando 'se de outra sano acessria, cometer no a contraordenao ao mesmo di'ploma legal ou seus regulamentos, tambm cominada com sano acessria

    9 0 re ogao determina o cumprimento da sano cu(a e$ecuo esta a suspensa e a quebra da cau'o, que re erte a fa or da entidade que ti er determinado a suspenso

    Artigo 1=

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    b bb b ; - e$cesso de elocidade praticado fora das localidades superior a 65 KmEh sobre os limites legal'mente impostos, quando praticado pelo condutor de motociclo ou de autom el ligeiro, ou superior a95 KmEh, quando praticado por condutor de outro eculo a motor&

    c cc c ; - e$cesso de elocidade praticado dentro das localidades superior a 95 KmEh sobre os limites legal'mente impostos, quando praticado pelo condutor de motociclo ou de autom el ligeiro, ou superior a75 KmEh, quando praticado por condutor de outro eculo a motor&

    d dd d ; - e$cesso de elocidade superior a 95 KmEh sobre os limites de elocidade estabelecidos para ocondutor ou especialmente fi$ados para o eculo, sem pre(u%o do estabelecido nas alneasb ; ou c ;&e ee e ; - tr"nsito com elocidade e$cessi a para as caractersticas do eculo ou da ia, para as condi*esatmosfricas ou de circulao, ou nos casos em que a elocidade de a ser especialmente moderada&f ff f ; - desrespeito das regras e sinais relati os a dist"ncia entre eculos, cedncia de passagem, ultrapas'sagem, mudana de direo ou de ia de tr"nsito, in erso do sentido de marcha, incio de marcha,posio de marcha, marcha atr#s e atra essamento de passagem de n el&g gg g ; 0 paragem ou o estacionamento nas bermas das autoestradas ou ias equiparadas&h hh h ; - desrespeito das regras de tr"nsito de autom eis pesados e de con(untos de eculos, em autoes'tradas ou ias equiparadas&i ii i ; 0 no cedncia de passagem aos pe*es pelo condutor que mudou de direo dentro das localida'des, bem como o desrespeito pelo tr"nsito dos mesmos nas passagens para o efeito assinaladas&

    ( (( ( ; - tr"nsito de eculos sem utili%ao das lu%es referidas no n 7 do artigo 47 , nas condi*es pre is'tas no mesmo n!mero, bem como o tr"nsito de motociclos e de ciclomotores sem utili%ao das lu%esde cru%amento&l ll l ; 0 conduo sob influncia de #lcool, quando a ta$a de #lcool no sangue for igual ou superior a 5,8gEl e inferior a 5,J gEl ou igual ou superior a 5,9 gEl e inferior a 5,8 gEl quando respeite a condutor emregime probatrio, condutor de eculo de socorro ou de ser io urgente, de transporte coleti o decrianas e (o ens at aos 74 anos, de t#$i, de autom el pesado de passageiros ou de mercadorias oude transporte de mercadorias perigosas&m mm m ; 0 no utili%ao do sinal de pr 'sinali%ao de perigo e das lu%es a isadoras de perigo&n nn n ; 0 utili%ao, durante a marcha do eculo, de auscultadores sonoros e de aparelhos radiotelefni'cos, sal o nas condi*es pre istas no n 9 do artigo J> &o oo o ; 0 paragem e o estacionamento nas passagens assinaladas para a tra essia de pe*es&p pp p ; - transporte de passageiros menores ou inimput# eis sem que estes faam uso dos acessrios de

    segurana obrigatrios9 Considera 'se igualmente gra e a circulao de eculo sem seguro de responsabilidade ci il, caso emque aplic# el o disposto na alneab ; do n 6 do artigo 768 , com os efeitos pre istos e equiparadosnos n os 9 e 6 do artigo 7>=

    Artigo [email protected]"enaes &!ito gra0es

    1o e$erccio da conduo, consideram 'se muito gra es as seguintes contraordena*es:a aa a ; 0 paragem ou o estacionamento nas fai$as de rodagem, fora das localidades, a menos de 85 m doscru%amentos e entroncamentos, cur as ou lombas de isibilidade insuficiente e, ainda, a paragem ou oestacionamento nas fai$as de rodagem das autoestradas ou ias equiparadas&b bb b ; - estacionamento, de noite, nas fai$as de rodagem, fora das localidades&c cc c ; 0 no utili%ao do sinal de pr 'sinali%ao de perigo, bem como a falta de sinali%ao de eculoimobili%ado por a aria ou acidente, em autoestradas ou ias equiparadas&d dd d ; 0 utili%ao dos m#$imos de modo a pro ocar encandeamento&e ee e ; 0 entrada ou sada das autoestradas ou ias equiparadas por locais diferentes dos acessos a essesfins destinados&f ff f ; 0 utili%ao, em autoestradas ou ias equiparadas, dos separadores de tr"nsito ou de aberturase entualmente neles e$istentes, bem como o tr"nsito nas bermas&g gg g ; 0s infra*es pre istas na alneaa ; do n 7 do artigo anterior quando praticadas em autoestradas,

    ias equiparadas e ias com mais de uma ia de tr"nsito em cada sentido&h hh h ; 0s infra*es pre istas nas alneasf ; e ( ; do n 7 do artigo anterior quando praticadas nas autoestra'das ou ias equiparadas&i ii i ; 0 infrao pre ista na alneab ; do n 7 do artigo anterior, quando o e$cesso de elocidade for supe'rior a 45 KmEh ou a >5 KmEh, respeti amente, bem como a infrao pre ista na alneac cc c ; do n 7 domesmo artigo, quando o e$cesso de elocidade for superior a >5 KmEh ou a 95 KmEh, respeti amente,e a infrao pre ista na alnead ; do mesmo n!mero, quando o e$cesso de elocidade for superior a >5KmEh&

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    ( (( ( ; 0 infrao pre ista na alneal ll l ; do n 7 do artigo anterior, quando a ta$a de #lcool no sangue forigual ou superior a 5,J gEl e inferior a 7,9 gEl ou igual ou superior a 5,8 gEl e inferior a 7,9 gEl quandorespeite a condutor em regime probatrio, condutor de eculo de socorro ou de ser io urgente, detransporte coleti o de crianas e (o ens at aos 74 anos, de t#$i, de autom eis pesado de passageirosou de mercadorias ou de transporte de mercadorias perigosas, bem como quando o condutor for con'siderado influenciado pelo #lcool em relatrio mdico&l ll l ; - desrespeito da obrigao de parar imposta por sinal regulamentar dos agentes fiscali%adores oureguladores do tr"nsito ou pela lu% ermelha de regulao do tr"nsito&m mm m ; 0 conduo sob influncia de subst"ncias psicotrpicas&n nn n ; - desrespeito pelo sinal de paragem obrigatria nos cru%amentos, entroncamentos e rotundas&o oo o ; 0 transposio ou a circulao em desrespeito de uma linha longitudinal contnua delimitadora desentidos de tr"nsito ou de uma linha mista com o mesmo significado&p pp p ; 0 conduo de eculo de categoria ou subcategoria para a qual a carta de conduo de que o in'frator titular no confere habilitao&q qq q ; - abandono pelo condutor do local do acidente nas circunst"ncias referidas no n 9 do artigo JI

    Artigo 1= .Ini$i(o "e con"! ir

    7 0 sano acessria aplic# el aos condutores pela pr#tica de contraordena*es gra es ou muito gra'es pre istas no Cdigo da .strada e legislao complementar consiste na inibio de condu%ir

    9 0 sano de inibio de condu%ir tem a durao mnima de um ms e m#$ima de um ano, ou mni'ma de dois meses e m#$ima de dois anos, consoante se(a aplic# el )s contraordena*es gra es ou muitogra es, respeti amente, e refere 'se a todos os eculos a motor6 ?e a responsabilidade for imputada a pessoa singular no habilitada com ttulo de conduo ou apessoa coleti a, a sano de inibio de condu%ir substituda por apreenso do eculo por perodo idn'tico de tempo que )quela caberia

    Artigo 1= .Cassa(o "o tt!lo "e con"!(o

    7 0 pr#tica de trs contraordena*es muito gra es ou de cinco contraordena*es entre gra es ou mui'to gra es num perodo de cinco anos tem como efeito necess#rio a cassao do ttulo de conduo do in'frator9 0 cassao do ttulo a que se refere o n!mero anterior ordenada logo que as condena*es pelas con'traordena*es se(am definiti as, organi%ando 'se processo autnomo para erificao dos pressupostos dacassao6 0 quem tenha sido cassado o ttulo de conduo no concedido no o ttulo de conduo de ecu'los a motor de qualquer categoria antes de decorridos dois anos sobre a efeti ao da cassao> 0 efeti ao da cassao do ttulo de conduo ocorre com a notificao da cassao8 0 deciso de cassao do ttulo de conduo impugn# el para os tribunais (udiciais nos termos doregime geral das contraordena*es

    Artigo 1=E.egisto "e infraes "o con"!tor

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    CAPTULO IIINarantia "a responsa$ili"a"e ci0il

    Artigo 1>F.O$riga(o "e seg!ro

    7 -s eculos a motor e seus reboques s podem transitar na ia p!blica desde que se(a efetuado, nos

    termos de legislao especial, seguro da responsabilidade ci il que possa resultar da sua utili%ao9 2uem infringir o disposto no n 7 sancionado com coima de 3 855 a 3 9855, se o eculo for ummotociclo ou um autom el, ou de 3 985 a 3 7985, se for outro eculo a motor

    Artigo 1>1.?eg!ro "e pro0as "esporti0as

    0 autori%ao para reali%ao, na ia p!blica, de pro as desporti as de eculos a motor e dos respeti ostreinos oficiais depende da efeti ao, pelo organi%ador, de um seguro que cubra a sua responsabilidadeci il, bem como a dos propriet#rios ou detentores dos eculos e dos participantes, decorrente dos danosresultantes de acidentes pro ocados por esses eculos

    TTULO 3IIProce"i&entos "e fiscali a(o

    CAPTULO IProce"i&ento para a fiscali a(o "a con"!(o so$ infl!8ncia "e 2lcool

    o! "e s!$st4ncias psicotr6picas

    Artigo 1>9.Princpios gerais

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    Artigo 1> .,iscali a(o "a con"!(o so$ infl!8ncia "e

    s!$st4ncias psicotr6picas

    7 -s condutores e as pessoas que se propuserem iniciar a conduo de em ser submetidos aos e$ameslegalmente estabelecidos para deteo de subst"ncias psicotrpicas, quando ha(a indcios de que se en'contram sob influncia destas subst"ncias

    9 -s condutores e os pe*es que inter enham em acidente de tr"nsito de que resultem mortos ou feri'dos gra es de em ser submetidos aos e$ames referidos no n!mero anterior6 0 autoridade ou o agente de autoridade notifica:

    a aa a ; -s condutores e os pe*es de que de em, sob pena de crime de desobedincia, submeter 'se aose$ames de rastreio e se necess#rio de confirmao, para a aliao do estado de influenciado por subs't"ncias psicotrpicas&b bb b ; -s condutores, caso o e$ame de rastreio se(a positi o, de que ficam impedidos de condu%ir pelo pe'rodo de >J horas, sal o se, antes de decorrido aquele perodo, apresentarem resultado negati o emno o e$ame de rastreio&c cc c ; 0s pessoas que se propuserem iniciar a conduo nas circunst"ncias pre istas no n 7 e que apre'sentem resultado positi o em e$ame de rastreio de que ficam impedidas de condu%ir pelo perodo de>J horas, sal o se, antes de decorrido aquele perodo, se submeterem a no o e$ame de rastreio queapresente resultado negati o

    > 2uando o e$ame de rastreio reali%ado aos condutores e pe*es nos termos dos n 7 e 9 apresentarresultado positi o, de em aqueles submeter 'se aos e$ames complementares necess#rios, sob pena decrime de desobedincia8 2uando necess#rio, o agente de autoridade pro idencia o transporte dos e$aminandos a estabeleci'mento oficial de sa!de4 Para os efeitos pre istos nos n!meros anteriores aplica 'se, com as necess#rias adapta*es, o dispos'to no artigo 788 e nos n 9, 6 e > do artigo 784= Para efeitos do n 9 entende 'se por ferido gra e aquele que, em consequncia de acidente de ia'o e aps atendimento em ser io de urgncia hospitalar por situao emergente, carea de cuidadosclnicos que obriguem ) permanncia em obser ao no ser io de urgncia ou em internamento hospita'lar

    Artigo 1> .O!tras "isposies

    7 ?o fi$ados em regulamento:a aa a ; - tipo de material a utili%ar na fiscali%ao e nos e$ames laboratoriais para determinao dos esta'dos de influenciado pelo #lcool ou por subst"ncias psicotrpicas&b bb b ; -s mtodos a utili%ar para a determinao do doseamento de #lcool ou de subst"ncias psicotrpicasno sangue&c cc c ; -s e$ames mdicos para determinao dos estados de influenciado pelo #lcool ou por subst"nciaspsicotrpicas&d dd d ; -s laboratrios onde de em ser feitas as an#lises de urina e de sangue&e ee e ; 0s tabelas dos preos dos e$ames reali%ados e das ta$as de transporte dos e$aminandos e de imobi'li%ao e de remoo de eculos

    9 - pagamento das despesas originadas pelos e$ames pre istos na lei para determinao do estado deinfluenciado pelo #lcool ou por subst"ncias psicotrpicas, bem como pela imobili%ao e remoo de e'culo a que se refere o artigo 788 , efetuado pela entidade a quem competir a coordenao da fiscali%a'o do tr"nsito6 2uando os e$ames referidos ti erem resultado positi o, as despesas so da responsabilidade do e$a'minando, de endo ser le adas ) conta de custas nos processos crime ou de contraordenao a que hou'

    er lugar, as quais re ertem a fa or da entidade referida no n!mero anterior

    CAPTULO IIApreenses

    Artigo 1>E.Apreens(o pre0enti0a "e tt!los "e con"!(o

    7 -s ttulos de conduo de em ser pre enti amente apreendidos pelas autoridades de in estigaocriminal ou de fiscali%ao ou seus agentes quando:

    a aa a ; ?uspeitem da sua contrafao ou iciao fraudulenta&

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    b bb b ; @i er e$pirado o seu pra%o de alidade&c cc c ; ?e encontrem em estado de conser ao que torne inintelig el qualquer indicao ou a erbamento

    9 1os casos pre istos nas alneasa ; e c ; do n 7 de e, em substituio do ttulo, ser fornecida umaguia de conduo #lida pelo tempo (ulgado necess#rio e reno # el quando ocorra moti o (ustificado

    Artigo [email protected]!tros casos "e apreens(o "e tt!los "e con"!(o

    7 -s ttulos de conduo de em ser apreendidos para cumprimento da cassao do ttulo, proibio ouinibio de condu%ir9 0 entidade competente de e ainda determinar a apreenso dos ttulos de conduo quando:

    a aa a ; 2ualquer dos e$ames reali%ados nos termos dos n 7 e 8 do artigo 79I re elar incapacidade tcni'ca ou inaptido fsica, mental ou psicolgica do e$aminando para condu%ir com segurana&b bb b ; - condutor no se apresentar a qualquer dos e$ames referidos na alnea anterior ou no n 6 do ar'tigo 79I , sal o se (ustificar a falta no pra%o de cinco dias&c cc c ; @enha caducado nos termos dos n 7 e 9 do artigo 765

    6 2uando ha(a lugar ) apreenso do ttulo de conduo, o condutor notificado para, no pra%o de 78dias !teis, o entregar ) entidade competente, sob pena de crime de desobedincia, de endo, nos casospre istos no n 7, esta notificao ser efetuada com a notificao da deciso> ?em pre(u%o da punio por crime de desobedincia, se o condutor no proceder ) entrega do ttulode conduo nos termos do n!mero anterior, pode a entidade competente determinar a sua apreenso,atra s da autoridade de fiscali%ao e seus agentes

    Artigo [email protected](o "o "oc!&ento "e i"entifica(o "o 0ec!lo

    7 - documento de identificao do eculo de e ser apreendido pelas autoridades de in estigao cri'minal ou de fiscali%ao ou seus agentes quando:

    a aa a ; ?uspeitem da sua contrafao ou iciao fraudulenta&b bb b ; 0s caractersticas do eculo no confiram com as nele mencionadas&

    c cc c ; ?e encontre em estado de conser ao que torne inintelig el qualquer indicao ou a erbamento&d dd d ; - eculo, em consequncia de acidente, se mostre gra emente afetado no quadro ou nos sistemasde suspenso, direo ou tra agem, no tendo condi*es para circular pelos seus prprios meios&e ee e ; - eculo for apreendido&f ff f ; - eculo for encontrado a circular no oferecendo condi*es de segurana&g gg g ; ?e erifique, em inspeo, que o eculo no oferece condi*es de segurana ou ainda, estando afe'to a transportes p!blicos, no tenha a suficiente comodidade&h hh h ; 0s chapas de matrcula no obedeam )s condi*es regulamentares relati as a caractersticas tcni'cas e modos de colocao&i ii i ; B/e ogada ;

    ( (( ( ; - eculo circule desrespeitando as regras relati as ) poluio sonora, do solo e do ar9 Com a apreenso do documento de identificao do eculo procede 'se tambm ) de todos os ou'tros documentos que ) circulao do eculo digam respeito, os quais so restitudos em simult"neo comaquele documento6 1os casos pre istos nas alneasa ;, c ;, g ;, h ; e i ii i ; do n 7, de e ser passada, em substituio do docu'mento de identificao do eculo, uma guia #lida pelo pra%o e nas condi*es na mesma indicados> 1os casos pre istos nas alneasb ; e e ; do n 7, de e ser passada guia #lida apenas para o percursoat ao local de destino do eculo8

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    Artigo [email protected](o "e 0ec!los

    7 - eculo de e ser apreendido pelas autoridades de in estigao criminal ou de fiscali%ao ou seusagentes quando:

    a aa a ; @ransite com n!meros de matrcula que no lhe correspondam ou no tenham sido legalmente atri'budos&

    b bb b ; @ransite sem chapas de matrcula ou no se encontre matriculado, sal o nos casos pre istos por lei&c cc c ; @ransite com n!meros de matrcula que no se(am #lidos para o tr"nsito em territrio nacional&d dd d ; @ransite estando o respeti o documento de identificao apreendido, sal o se este ti er sido substi'tudo por guia passada nos termos do artigo anterior&e ee e ; - respeti o registo de propriedade ou a titularidade do documento de identificao no tenham si'do regulari%ados no pra%o legal&f ff f ; 1o tenha sido efetuado seguro de responsabilidade ci il nos termos da lei&g gg g ; 1o comparea ) inspeo pre ista no n 9 do artigo 774 , sem que a falta se(a de idamente (usti'ficada&h hh h ; @ransite sem ter sido submetido a inspeo para confirmar a correo de anomalias erificadas emanterior inspeo, em que repro ou, no pra%o que lhe for fi$ado&i ii i ; 0 apreenso se(a determinada ao abrigo do disposto no n 6 do artigo 7>= &

    ( (( ( ; 0 apreenso se(a determinada ao abrigo do disposto no n 4 do artigo 77> ou no n 6 do artigo778 &l ll l ; 0 apreenso se(a determinada ao abrigo do disposto nos n 8 e 4 do artigo 7=>

    9 1os casos pre istos no n!mero anterior, o eculo no pode manter 'se apreendido por mais de I5dias de ido a negligncia do titular do respeti o documento de identificao em promo er a regulari%aoda sua situao, sob pena de perda do mesmo a fa or do .stado6 2uando o eculo for apreendido la rado auto de apreenso, notificando 'se o titular do documen'to de identificao do eculo da cominao pre ista no n!mero anterior> 1os casos pre istos nas alneasa ; e b ; do n 7, o eculo colocado ) disposio da autoridade (udi'cial competente, sempre que ti er sido instaurado procedimento criminal8 1os casos pre istos nas alneasc ; a ( ; do n 7, o titular do documento de identificao pode ser de'signado fiel deposit#rio do respeti o eculo4 1o caso de acidente, a apreenso referida na alnea f ; do n 7 mantm 'se at que se mostrem satis'

    feitas as indemni%a*es dele deri adas ou, se o respeti o montante no ti er sido determinado, at quese(a prestada cauo por quantia equi alente ao alor mnimo do seguro obrigatrio, sem pre(u%o dapro a da efeti ao de seguro= .$cetuam 'se do disposto na primeira parte do n!mero anterior os casos em que as indemni%a*estenham sido satisfeitas pelo undo de Tarantia 0utom el nos termos de legislao prpriaJ 2uem for titular do documento de identificao do eculo responde pelo pagamento das despesascausadas pela sua apreenso

    CAPTULO IIIA$an"onoJ $lo/!ea&ento e re&o(o "e 0ec!los

    Artigo 1@J horas, quando se trate de eculos que apresentem sinaise$teriores e identes de abandono, de inutili%ao ou de impossibilidade de se deslocarem com segu'rana pelos seus prprios meios&

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    g gg g ; - de eculos ostentando qualquer informao com ista ) sua transao, em parque de estaciona'mento&h hh h ; - de eculos sem chapa de matrcula ou com chapa que no permita a correta leitura da matrcula