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XVII SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS
BRASILIA
AGOSTO 1987
UTILIZAcAO DE ALTERACAO DO FILITO COMO MATERIAL ALTERNATIVO NA
CONSTRUCAO DE BARRAGENS
TEMA I V
Prof. Francisco Barhosa de Lucena (*)
Antonio Soares da Silva (**)
Fng9 Francisco Irlen dos Guimaraes (***)
Geol.Joaquim Tomazda S.Leite Neto (***)
(*) Prof.Titular do Dept9 de En,genhariaCivil do CCT da Universidade Federalda Paraiba
(**) Coordenador de Estudos e Projetos daSecretaria de Recursos Hidricos daParaiba
(***) Coordenadoria de Estudos e Proietcsda Secret.de Rec.Hidricos da Paraiba
INTRODUcAO
0 aproveitamento da capacidade hidrica do Rio jenipapei-
ro, situado no municipio de Olho D'agua, no Estado da Paraiba ,
foi efetuado com a finalidade principal de regularizacao pluvi-
anual do mesmo, permitindo a perenizacao do seu curso, possibi-
litando a irrigacao, o abastecimento humano e animal, alem da
psicultura. Tendo em vista a insuficiencia de materiais tradi
cionais, de use mais conservadores, tais como, solo residuals
de gnaisses, os quais estavam situados a mais de 10 km da obra,
inviabilizando, portanto, o seu emprego na construgdo do maci
co, optou-se por uma secao tipo para a barragem com nucleo de
material argiloso (solo residual maduro de gnaisse) e espalda -
res de alteracao de filito (solo saprolitico de filito ou so
los jovens). Tal material de encontra situado a menos de 200 m
da estaca0doeixo da barragem e com volume suficiente para a
tender o volume necessario a construcao da obra. Os detalhes da
geometria da secao tipo, estao apresentados na Figura 1. 0 volu
me de terra do macico e de aproximadamente 896.000 m3, altura
maxima de 36 m e comprimento total da crista de 468 m.
GEOLOGIA GERAL DA AREA
As observacoes feitas quando do mapeamento geol6gico de
superficie no sitio da Barragem Jenipapeiro, no municipio de
Olho D'agua, mostram que o ambasamento cristalino no qual se
insere o eixo barravel, em toda extensao, a montante e a jusan-
te deste, a composto essencialmente de rochas de composicao gra
n"tica, quarziticas, xistos de baixo grau de metamorfismo, blo
cos erraticos de anfibolitos, e, notadamente, filitos variega -
dos.
Li toestratigraficamente, a principal unidade mapeada, se
constitui de metassedimentos aflorantes naquele sitio, como re
presentantes do pr&-cambriano superior, notadamente da sequen
cia media do "Grupo Cachoeirinha".
0 "fgceis" petrografico dominante e indubitavelmente 0
filito. Neste litotipo, a superficie de anisotropia planar, mar
cada pela intensa recristalizacao de minerais tabulares, formam
um pequeno angulo com a foliacao, cuja diregao preferencial e
NE-SW.
Em afloramento, apresentam-se com coloracao variavel de
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cinza-chumbo a avermelhado quando alterado, com granulacao fi
na e laminadao bem desenvolvida. Os componentes essenciais em
analise macroscopica sao sem suvida, a muscuvita e/ou serici -
ta, clorita, quartzo e possivelmente a magnetita cuja cor aver
melhada pode decorrer da alteragao desta.
Outro litotipo encaixado em alternancia corn o filito, so
bretudo no eixo e na onbreira esquerda da barragem, e o quartzi
to. Sao rochas de granulometria media, laminadas, com a mica
distribuida em finos leitos parelelos. A composicao mineral6gi-
ca a predominantemente quartzosa, cerca de 90% e finissimos lei
tos subordinados de muscovita, com inclusoes de 6xido de fer
ro.
As rochas granitoides mapeadas, sao intrudidas naquela
sequencia, fato justificado pelo aparecimento de aureolas de me
tamorfismo de contato facilmente observadas em alguns afloramen
tos visitados.
Em amostra de mao, se nos apresentam como pedras tipica-
mente acinzentadas equigranulares e bastante homogeneas. Sao re
sistentes a erosao por causa da homogeneidade, consequentemen -
te, formam com os quartzitos cordoes de serras alongadas, em
prestando a topografia uma morfologia de carter colinoso (vi
de foto anexa).
Em toda extensao do vale do rio Genipapo, o embasamento
cristalino se encontra capeado por sedimentos inconsolidados de
natureza aluvionar formando a ultima unidade mapeada naquela
area.
Esses dep6sitos aluvionares sao caracterizados por sedi
mentos arenosos, silticos e argiloso, oriundos da lixiviadoo pro
cessada naquelaa rochas, com graos sub-arredondados cor cinza-
claro. Possui espessura em media de 2,5 m aumentando no talve
gue do rio, podendo chegar ate 5 m em alguns locais.
Os litotipos da area em apreco, essencialmente na parte
dominada por filitos e quartzitos, associado ao clima quente e
seco, favorece ao intemperismo fisico, marcas visiveis do intern
perismo quimico, sobretudo nas rochas ricas em minerais ferro -
magnesianos, tipo anfibolio gnaisse e anfibolito.
Por possuir uma topografia relativamente plana, exceto na
area de quartzitos, a declividade a pequena, consequentemente ,
a infiltracao a maior e os minerais mais argilosos e arenosos
foram pouco lixiviados, dando por conseguinte um solo relativa-
mente espesso e de textura areno-argilosa.
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I
PROJETO INICIAL DA BARRAGEM E CONCEPCAO DA SOLUCAO OTIMIZADA
Os materiais disponiveis na regiao, as condicoes de ex
ploragio dos mesmos e as caracteristicas do terreno de fundacao
e topografia local foram na realidade os fatores mais importan-
tes que condicionaram a concepgao do projeto original.
A insuficiencia de volume utilizavel de materiais conven
cionais, associada as grandes distancias de transporte, impuse-
ram a utilizadao desse material nas quantidades estritamente ne
cessarias a construcao do nucleo e preenchimento da fundacao da
barragem.
A quantidade significativa de materiais provenientes da
alteragio de filito orientou a reformulacao do projeto original
substituindo a secao homogenea por outra zoneada, onde predomi
na as zonas construidas com a alteracao do filito.
Entre a face de jusante do nucleo e a alteracao do fili-
to, foi previsto uma zona de transicao constituida por um fil
tro vertical que se conecta com o "rock-fill" situado no pe do
talude de jusante atraves de um filtro horizontal, conforme mos
trado na Figura 1. Nesta Figura apresenta-se a secao tipica da
barragem com indicag6es dos tipos de materiais utilizados nas
diversas zonas, suas dimensoes e declividade dos taludes adota-
dos.
INVESTIGAcAO DE CAMPO E DE LABORATORIO
Foi eleborado um estudo de campo e de laborat6rio objeti
vando definir as caracteristicas geotecnicas da alteragdo do fi
lito, a distribuicao do material nas areas situadas nas proximi
dades da obra, a espessura dos varios horizontes e as dificulda
des de sua exploracao.
Os trabalhos de campo constaram inicialmente da execugao
de furos de sondagem a pa e picareta, disposta em planta forman
do uma malha quadrada com 200 m delado . Os furos efetuados, al
cangaram uma profundidade media de 1,00 m, distribuidos em uma
area de 1,1 km2. (Figura 2)
Os materiais coletados foram submetidos no laborat6rio
a ensaios de caracterizacao, compactacao, permeabilidade e cisa
lhamento direto rapido, pre-adensado rapido e lento. Os resulta
dos obtidos indicaram que os solos encontrados sao constituidos
por areias finas silto-argilosas de baixa plasticidade que se
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enquadram geralmente no grupo CL-ML. No Quadro 1 pode-se obser-
var que a porcentagem do material que passa na peneira n¢ 200 se
situa acima de 50 % o que torna esse material suficientemente im
permeivel quando compactado. Os ensaios de plasticidade , indica
ram valores de limite de liquidez variando de 24 , 5 a 25,5 e in
dice de plasticidade entre 6 ,7 e 7,7%.
Em corpos de prova , moldados nas condig6es de massa espe
cifica aparente seca maxima e umidade 6tima, foram efetuados en
saios de permeabilidade horizontal e vertical , em permeametro de
carga variavel, obtendo-se valores medios para o coeficiente de
permeabilidade da ordem de 5 x 10-6 cm/seg.
Ensaios de cisalhamento direto rapido efetuados em cor
pos de prova moldados estaticamente com grau de compactacao de
100 % e desvio de umidade de 0 a 0,5%, apresentou envoltoria de
resistencia nao drenada com coesao de 0,43 kg/cm2 e angulo de
atrito de 32,8°. Para condicao de ensaio pre-adensado rapido sa
turado, foi encontrada uma coesao de 0,2 kg/cm2 e angulo de a
trito de 30,1%. Os ensaios lentos realizados, indicaram uma coe
sao media de 0,42 kg/cm2 e angulo de atrito de 26° para umteor
de umidade de 2% acima da 6tima.
Paralelamente foi elaborado um programa de investigagao
de laborat6rio, para a alteragao do filito, visando definir a
influencia da trabalhabilidade das amostras, quando submetidas
a ensaios de compactacao, utilizando-se amostras virgens e
amostras reusadas, nos parametros de compactacao. Tal estudo foi
efetuado utilizando-se amostras compactadas nos cilindros Proc-
tor Normal (material passando na malha de 4,7 mm) e amostras
compactadas no cilindro C.B.R. (material passando na malha de
19,1 mm). Ensaios de granulometria com sedimentagio foram efetu
ados nas amostras originais e ap6s compactacdo, objetivando-se,
observar a degradacao da curva granulomdtrica em funcao do es
forgo de compactagao a que o solo foi submetido. Os resultados
obtidos, sintetizados no 2uadro 1 mostram que a manipulagao
da amostra (com reuso) propiciou um pequeno aumento na massa es
pecifica aparente seca e uma diminuigao na umidade 6tima prova
velmente em funcao de uma melhor distribuicao dos diimetros das
particulas, provocando um arranjo granular mais denso que a a
mostra nao trabalhada (sem reuso). Tal comportamento foi obser-
vado tanto nos ensaios de compactacao efetuados com material
passando na malha de 4,8 mm (cilindro proctor) como com o mate
rial passando na malha de 19,1 mm (cilindro C.B.R.), onde o ma
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terial com diametro superior a 19,1 mm foi substituildo por igual
quantidade de solo passando na malha de 19,1 mm e retido na ma
lha de 4,8 mm. Uma analise dos resultados referentes aos para
metros de compacta^ao (com ou sem reuso de amostras) indica que
a utilizacao do cilindro de C.B.R. propiciou um aumento na mas
sa especifica aparente seta e uma diminuicao no teor 6timo de
umidade.
A utilizagdo do cilindro de C.B.R., para definidao dos
parimetros de compactacao parece ser mais indicado quando se
trata de solos com mais de 15% retido na malha da peneira n9 4
(4,8 mm). Tal procedimento foi traduzido por uma melhor unifor-
midade dos dados obtidos quando comparados os resultados de cam
po e os de laborat6rio.
Observando os resultados referentes a granulometria do
material verifica-se que a energia de compactacao modifica a
curva granulometrica do solo original, principalmente das fra
toes acima do diametro de 0,01 mm.
APROVEITAMENTO E UTILIZAQAO DA ALTERAQAO DO FILITO
Os trabalhos desenvolvidos englobando as investigacoes de
campo e de laboratorio, onde foram definidas as caracteristicas
gectecnicas do material, indicaram que apesar das dificuldades
referentes a selegao, umedecimento, homogeneizagao, compactacao
e controle de qualidade,a alteragdo do filito e a adequada pa
ra construcao dos espaldares da barragem. Dessa forma, a se
gdo tipica da barragem foi alterada de modo a possibilitar a
utilizagao desse material de maneira mais racional, otimizan-
do, consequentemente, a execugdo do projeto.
A escavagao do filito, na jazida, foi executada ap6s a
remocao da camada superficial de solo aluvionar. Este material
contem originalmente um percentual relativamente pequeno de
particulas passando na peneira n9 4, no entanto, apos trabalhado
com trator tipo D-8, esse percentual aumenta significativamen -
te, permanecendo, ainda poucos blocos com dimensoes superiores
a 15 cm. 0 umedecimento do solo foi efetuado em camadas na jazi
da, em forma de piscina, havendo previamente espalhamento a umi
dade natural com o trator D-8, de modo a reduzir os blocos exis
tentes. Tendo em vista a heterogeneidade dos materiais a serem
trabalhados, quanto a granulometria, adotou-se preliminarmente
uma faixa de umidade de 0,9 hot. a 1,15 hot., medida sobre a
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fragio do material passando na peneira n9 4.
Face as caracteristicas granulometricas do material, o con
trole de compactacao foi efetuado atraves da massa especifica
aparente seca corrigida, adotando-se a seguinte formula:
GC = Ysin situ corrigido x 100, onde:
ys max.
GC - grau de compactacao , igual ou superior a 95%;
ysin situ - massa especifica aparente dos graos inferiores a
4,8 mm, obtida no campo, corrigida em virtude da
parcela de maior dimensao;
ys max. - massa especifica aparente seca maxima, obtida em
ensaios com energia Proctor Normal, segundo o me-to
do MB-33 da ABNT.
is in situ - obtido atraves da formula:
Ys in situ = 1 Pg , onde:
Yg
Pg - relacao entre o peso da parcela umida, retida na peneira
n4 4 e o peso da amostra total, utilizada na determina -
gao de Yt.
Yt - massa especifica aparente "in situ " do material compacta
do determinada na praga , obtida pela execucao de cavas
de 1,00 x 1,00 m, de modo a se atravessar toda a espessu
ra da camada trabalhada.
Yg - massa especifica aparente dos graos retidos na peneira
n4 4.
As camadas que exibiram um grau de compactacao inferior
a 95%, foram recompactados atraves de 4 passadas adicionais de
rolo pe de carneiro ou ate atingir o GC superior a 95%.
VERIFICACAO DO DESEMPENHO DO FILITO COMPACTADO "IN SITU"
Objetivando definir o comportamento da alteragdo do fi
lito, quanto as caracteristicas de resistencia e permeabilida-
de "in situ", e tentar compara-las com os parametros obtidos
na fase de projeto, foi iniciado um trabalho de pesquisa, cu
jos resultados iniciais se referem apenas a estanqueidade do
material . A etapa correspondente aos parametros de resistencia
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ao cisalhamento se encontra am andamento, tendo sido feita a
retirada de blocos indeformados e ensaiados os primeiros cor
pos de prova.
Os ensaios de permeabilidade "in situ" foram executados,
na cota media da altura da barragem, em postos distribuidos nos
espaldares de montante e jusante e no nucleo central da obra.
Os coeficientes de permeabilidade horizontal e vertical, foram
efetuados com o auxilio de equipamento de sondagem de reconheci
mento usando carga e vazao constante. 0 coeficiente de permeabi
lidade vertical variou de 1,5 x 10-6 cm/seg a 6,0 x 10-6 cm/seg
enquanto a permeabilidade horizontal se situou no intervalo de
5 , 2 x 10-6 cm/seg a 41,7 x 10-6 cm/seg, conforme visto no Quadro 2.
CONCLUSOES
A alteracao do filito, apesar das dificuldades relaciona
das com escavacao, homogeneizagao, umidificacao e controle de
qualidade mostrou-se adequado para aplicagdo nos espaldares da
barragem de terra Jenipapeiro, em construcao no municipio de
Olho D'agua, no Estado da Paraiba.
Os ensaios geotecnicos realizados com materiais coleta -
dos na jazida e ap6s compactacao no macico atestam a sua boa
performance como material adequado ao use a que se destinou. A
sua utilizacao na construcao da barragem reduziu significativa-
mente o custo da obra evitando dessa forma , o use de materiais
mais argilosos situados a mais de 10 km do local da barragem.
AGRADECIMENTO
Os autores agradecem a S.R.H. - Secretaria de Recursos
Hidricos da Paraiba e o GEONORTE, em permitir a publicacao de
parte das informacoes apresentadas no trabalho.
RE SUMO
Trata o presente trabalho de informacoes relacionadascom
n utilizacao de um solo saprolitico, proveniente daalteracao de
filito, nos espaldares da barragem Jenipapeiro, no Estado da
Paraiba. Tal material apresenta baixa plasticidade e e consti -
tuido granulometricamente por materiais com grande predominin -
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cia de finos, mais de 50% passando na malha da peneira n9 200,
havendo no entanto, pedras com diametros de 15 a 20 cm. A par
to fina e constituida basicamente de silte e areia muito fina,
sendo a percentagem de argila normalmente inferior a 5%. Dados
referentes a ensaios de permeabilidade "in situ" e controle de
construcao sio apresentados.
BIBLIOGRAFIA
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Ensaio MB-33.
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veira Junior - Relat6rios nos 016/83, 050/84 e 004/85.
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8) CARVALHO, L.H. de - Especificag6es para Execucao do Macigo
Compactado com Alteragao de Filito.
022
PROP. JOSO
0'40 (14
50 fl ISO .00__jS0A0f_IS.00 500 5OA01 100.00 130001 150.00 I SOOO50.00' I50 .00 i 100.00150.00
p-33
P -31
•
•
41f 4
4
P-26 +P-21 P-16
90
9
P-24 % 1 P-19 AP -14 P-8
P•10
1P-18 'LP -13 1P-7
P-•4
P-3
1P -2
P-I
024
I I I I I I I I I
QUADRO 1
CARACTERISTICAS GEOTECNICAS MEDIA DAS AMOSTRAS ENSAIADAS
PROCED NCIA JAZIDA 1 JAZIDA 1
CILINDROUTILIZADO
PROCTOR NORMAL CILIND RO DO C.B.R.
SITUAQAO DA ANTES DA DEPOIS A XNTES DA DEPOIS AAMO S T RA COMPACTAAO COMPACTAcAO COMPACTAcAO COMPACTACAO
3/4" 100 100
3/8" 93 96
0 n94 100 100 81 88
9n 10 9 1 93 72 77
n940 71 73 58 64
n9100 63 65 50 55
n9200 59 61 48 52
0,050 49 45 37 48
0,020 29 28 19 26
a)0,010 19 17 13 16
0,005 13 11 7 8
0,002 4 4 1 2
LL $ 24,5 25,5
LP % 17,8 17,8cn
TP % 6,7 7,7
o Ysmax. 1809 kg/m 1849 kg/m
9 ^h ot. 15,0% 13%
FYsmax. 1740 kg/m
3 31828 kg/m
h ot. 16,0% 14%
026
QUADRO 2
RESULTADOS DOS ENSAIOS DE PERMEABILIDADE "IN SITU" ATRAVES
DE PROS DE SONDAGEM
FURO ESTACA POSIgAO KVx10-6 cm/seg Khx10-6 cm/seg
1 6 J 3,0 -
2 6 M 1,5 13,4
3 7 M 6,1 5,5
4 7 N 6,1 5,2
5 9 M 6,1 31,3
6 9 J 3,0 19,4
7 9 + 10 J 1,5 19,4
8 10 N 3,0 5,5
9 12 M 6,1 41,7
10 12 J 6,1 25,2
027