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pág.2 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
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ÍNDICE
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.3
Índice 11 -- OOPPEERRAAÇÇÃÃOO MMÁÁQQUUIINNAA...................................................................................................................................................................................................................................................... 77
1.1 - INICIALIZAÇÃO .................................................................................................................................... 7
1.2 - BUSCA DE REFERÊNCIA ..................................................................................................................... 9
1.3. MODO MANUAL................................................................................................................................... 11
1.3.1 JOG ................................................................................................................................................... 11
1.3.2 – MODO INCREMENTAL .............................................................................................................. 12
1.3.3 - Giro eixo arvore. ............................................................................................................................. 13
1.4 - EDITOR DE FERRAMENTAS ............................................................................................................. 14
1.5 - EDITOR DE ORIGENS ......................................................................................................................... 17
1.6 - MODO MANIVELA.............................................................................................................................. 18
1.7 - MONITOR DE EXECUÇÃO................................................................................................................. 19
1.7.1 - Exec. Continua ................................................................................................................................ 19
1.7.2 - Exec. Passo a Passo......................................................................................................................... 20
1.7.3 - Editor de Programa ......................................................................................................................... 21
1.8 - OPERAÇÕES COM OS PROGRAMAS. .............................................................................................. 22
1.8.1 – Listar .............................................................................................................................................. 22
1.8.2 – Copiar. ............................................................................................................................................ 23
1.8.3 – Comparar........................................................................................................................................ 24
1.8.4 – Renumerar ...................................................................................................................................... 25
1.8.5 – Nome .............................................................................................................................................. 26
1.8.6 – Enviar Programa............................................................................................................................. 29
1.8.7 – Receber Programa .......................................................................................................................... 29
1.8.8 - Escriptar .......................................................................................................................................... 29
1.8.9 - Nível de Usuário ............................................................................................................................. 29
1.8.10 - Salvar Pgms .................................................................................................................................. 30
1.8.11 - Recupera Pgms.............................................................................................................................. 30
1.8.12 - Relógio.......................................................................................................................................... 30
1.8 - MODO MDI ........................................................................................................................................... 32
1.9 - CICLOS FIXOS...................................................................................................................................... 33
1.10 - OPERAÇÃO EM BLOCO MODO EXECUÇÃO PASSO OU CONTÍNUA...................................... 34
1.11 - MANUTENÇÃO.................................................................................................................................. 35
1.11.1 - Editor de Parâmetros ..................................................................................................................... 35
1.11.2 - Visualizador de Memórias ............................................................................................................ 36
1.12.3 - Visualizador de Entradas............................................................................................................... 37
1.12.4 - Visualizador de Saídas .................................................................................................................. 39
1.13 – FUNÇÕES DE TECLAS ..................................................................................................................... 41
ÍNDICE
pág.4 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
22 -- PPRROOGGRRAAMMAAÇÇÃÃOO........................................................................................................................................................................................................................................................................ 4466
2.1 – COORDENADAS CARTESIANAS ..................................................................................................... 46
2.1.1 - Coordenadas Cartesianas Absolutas (G90) ..................................................................................... 48
2.1.2 - Coordenadas Cartesianas Incrementais (G91) ................................................................................ 51
2.2 - FERRAMENTA (T) ............................................................................................................................... 54
2.3 - CORRETOR (D) ................................................................................................................................... 54
2.4 - ROTAÇÃO (G97) .................................................................................................................................. 54
2.5 - FUNÇÕES AUXILIARES (M) .............................................................................................................. 56
2.6 - FUNÇÕES PREPARATÓRIAS (G) ...................................................................................................... 58
2.7 - INTERPOLAÇÃO LINEAR .................................................................................................................. 61
2.8 - MONTAGEM DE SUB-ROTINAS ....................................................................................................... 65
2.9 - INTERPOLAÇÃO CIRCULAR............................................................................................................. 67
2.10 – CICLOS FIXO ..................................................................................................................................... 70
2.10.1 - Ciclo Fixo de Bolsão..................................................................................................................... 72
1.10.2 - Ciclo Fixo de Furação ................................................................................................................... 81
2.10.3 - Ciclo Fixo de Rosca ...................................................................................................................... 90
2.10.4 - Exemplos de Programação............................................................................................................ 98
2.10.4.3 - Exemplo 3 ................................................................................................................................ 100
33 -- EESSQQUUEEMMAA DDEE LLIIGGAAÇÇÃÃOO........................................................................................................................................................................................................................................ 110011
3.1 – VISTA TRASEIRA CONECTORES .................................................................................................. 101
3.2 – EXEMPLO LIGAÇÃO CAN .............................................................................................................. 102
3.3 - ATERRAMENTO ................................................................................................................................ 103
3.4 - LIGAÇÃO SERVO SCA05, INVERSOR CFW08 E MÓDULO. ....................................................... 104
44 -- CCAABBOOSS.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 110066
4.1 – CABO CAN ......................................................................................................................................... 106
4.2 – CABO DE REDE CROSSOVER. ....................................................................................................... 108
55 -- DDIIMMEENNSSÕÕEESS MMEECCÂÂNNIICCAASS .................................................................................................................................................................................................................................. 110099
5.1– TMS PROTEO...................................................................................................................................... 109
5.2 – PROTEO VERTICAL ......................................................................................................................... 110
5.3 – PROTEO COMPACTO....................................................................................................................... 111
5.3 – MÓDULO 16 ENTRADAS + 16 SAÍDAS ......................................................................................... 112
5.4 – MÓDULO 32 ENTRADAS + 32 SAÍDAS ......................................................................................... 113
APRESENTAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.5
APRESENTAÇÃO
Este manual aborda os conceitos básicos de programação e operação CNC,
em tornos que utilizam o Comando MCS PROTEO®.
Embora existam normas para linguagem de programação CNC, os comandos
numéricos, ainda conservam características diferenciadas. O Proteo® por exemplo,
por ser um CNC totalmente configurável, pode variar de acordo com a aplicação e
com o aplicador que a esta executando.
Devemos considerar ainda que o manual é apenas um referencial das
funções básicas, cabendo ao programador/operador aprofundar os seus
conhecimentos em literaturas afins e na própria prática.
Este manual está dividido em duas partes para facilitar a compreensão, consulta e
assimilação do conteúdo:
1. OPERAÇÃO
2. PROGRAMAÇÃO
Qualquer dúvida ou sugestão, por favor, entrar em contato com a MCS Engenharia.
MCS Engenharia
Tel.; (11) 4191.4771
INTRODUÇÃO
pág.6 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
INTRODUÇÃO O (CNC) Comando Numérico Computadorizado é um equipamento baseado na
arquitetura similar a de um computador.
O Proteo ® pode ser programado localmente através do painel de operação do
comando ou através de um computador conectado ao CNC através de uma rede ethernet.
(utilizando um software tipo CAD-CAM ou o Simulador de CNC Proteo New ®).
Na parte de programação veremos as funções de programação desde um simples
movimento em linha reta até a programação de peças complexas com raios, chanfros,
canais e etc.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.7
1 - OPERAÇÃO MÁQUINA 1.1 - INICIALIZAÇÃO
Quando ligamos o comando numérico Proteo é apresentada a seguinte tela de
inicialização da máquina, ver figura 1 abaixo:
Figura 1
Nesta tela temos acesso a Softkey “Manutenção”, além da softkey Inicializa.
Quando é apresentada a softkey indica que existe uma extensão da arvore de
softkeys, para acessa-la deve-se pressionar a softkey , será apresentada a arvore de
softkey abaixo:
Figura 2
RELEASE FIM DE CURSO
Esta softkey é utilizada quando algum eixo ultrapassa o fim de curso físico da
máquina, este por sua vez, energiza novamente o driver e possibilita ao operador realizar o
movimento no sentido contrário ao fim de curso ultrapassado.
RESET CNC
Esta softkey é utilizada quando necessitamos reiniciar o equipamento, para reiniciar
deve-se pressionar a softkey “RESET CNC” junto com a tecla .
Caso seja pressionada a softkey “MANUTENÇÃO” será aberta uma nova árvore de
softkey vertical: “Parâmetros”, “Memórias”, “Status das Entradas e Saídas” e a “Tela de
Origens”, (Ver figura 3).
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.8 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
Figura 3
Podemos ainda na tela de “INICIALIZAÇÂO” pressionar a Softkey “INICIALIZA
COMANDO”, fazendo com que o comando passe para o modo manual da máquina ver
figura 4.
Figura 4 A mensagem “Máquina não referenciada” permanece na parte superior do
comando indicando que a máquina ainda não possui referência.
Quando a softkey direita é pressionada, é apresentada uma nova arvore de
softkey “MANUTENÇÂO” e “BUSCA DE REFERÊNCIA” que serão abordadas mais à frente.
Figura 5
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.9
1.2 - BUSCA DE REFERÊNCIA
Quando o usuário pressiona a softkey Busca Referência se inicia o processo de
referenciamento dos eixos da máquina.
O primeiro eixo a buscar a Referência é o eixo Z, que parte em sentido ao micro de
referência ao encontrar o micro inverte o sentido de giro do eixo e ao encontrar a primeira
marca de referencia indica que este eixo já está referenciado. O mesmo é feito com o eixo Y
e depois com o eixo X.
Figura 6
Enquanto ocorre o processo de referenciamento aparece um nível de softkeys que
permite ao operador Parar a busca de referência ou caso tenha parado, a reiniciar a
busca. Ver figura 7
Figura 7
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.10 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
Após finalizar a busca de referência aparece a tela da figura 8.
Figura 8
Ao pressionar a softkey SETA PARA DIREITA , será apresentado o seguinte arvore
de softkey:
Figura 9 Caso desejar refazer o processo de busca deve-se pressionar a softkey “Busca de
Referência”.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.11
1.3. MODO MANUAL
1.3.1 JOG
Figura 10
Ao pressionar a tecla “Jog” será aberta uma nova árvore de softkey vertical, com as
seguintes funções:
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.12 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
1.3.2 – MODO INCREMENTAL
Figura 11
Ao pressionar a softkey “Incremental”, o comando permite, através das setas que estão
no teclado, que o operador aumente ou diminua o incremento que será utilizado. No canto
esquerdo inferior é apresentado o incremento selecionado, ao pressionar a softkey para
aumentar ou diminuir este incremento é apresentado neste campo.
Figura 12
Para retornar ao nível softkey anterior deve-se pressionar a softkey “JOG”.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.13
1.3.3 - GIRO EIXO ARVORE.
Figura 13
Ao pressionar a softkey “Giro arvore” é apresentada a seguinte arvore de softkey:
Agora podemos ligar o eixo arvore utilizando as softkeys M03 para sentido horário
e M04 para sentido anti-horário .
Para desligar o eixo arvore vamos pressionar a softkey M05 .
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.14 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
1.4 - EDITOR DE FERRAMENTAS
Figura 14
Para criar uma nova ferramenta é necessário pressionar a tecla “GO/TO” então
aparecerá a seguinte janela:
Figura 15
Se o usuário digitar um número de ferramenta existente o cursor posicionará na
ferramenta correspondente.
Figura 16
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.15
Mas se o número digitado não existir então o comando perguntará se deseja criar uma nova ferramenta:
Figura 17
Pressione “ENT” para confirmar a criação da nova ferramenta e então defina a família e
os valores para a nova ferramenta.
Definição: F = Família da ferramenta.
L = Comprimento da ferramenta.
R = Raio da ferramenta.
DL = Variação do comprimento da ferramenta.
DR = Variação do raio da ferramenta.
TR = Raio da ponta da ferramenta.
W = Desgaste máximo permitido.
N = Número de vezes para atingir desgaste máximo.
TS = Ferramenta substituta após desgaste máximo.
COR = Cor da ferramenta para utilizar no tracer.
UNIT = Unidade mm ou pol.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.16 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
Após a configuração de todos os dados devemos pressionar a tecla “END”, será
aberta a seguinte tela:
Figura 18
Pressionar a tecla “2” e em seguida a tecla “ENT”.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.17
1.5 - EDITOR DE ORIGENS
Figura 19
Aqui são armazenados os valores de deslocamentos de ZERO. Para atualizar os
valores carregados manualmente é necessário pressionar a tecla “END” e em seguida
selecionar a opção desejada.
Figura 20
Ainda na tela de origens, podemos alterar os valores programados nas origens da
máquina utilizando no modo execução de programas as funções G53, G54, G55, G56, G57,
G58 e G59 ou acessando o modo de usuário 0, selecionando o campo que deseja alterar,
inserindo novo valor.
Para confirmar deve-se pressionar a tecla “ENT”.
Para gravar as alterações realizadas devemos pressionar a tecla “END” e escolher a
opção desejada (figura 20):
G53 Coordenadas do Próximo Movimento em Relação ao Zero Máquina Ativa Coordenadas Polares (não é modal)
G54 Deslocamento de Origem Absoluta 1 G55 Deslocamento de Origem Absoluta 2 G56 Deslocamento de Origem Absoluta 3 G57 Deslocamento de Origem Absoluta 4 G58 Deslocamento de Origem Incremental 1 G59 Deslocamento de Origem Incremental 2
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.18 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
1.6 - MODO MANIVELA
Figura 21 Nesse modo o comando permite movimentar o eixo desejado seguindo um
incremento escolhido através das softkeys “Aumenta Incremento” ou “Diminui
Incremento”.
No canto esquerdo inferior é apresentado o incremento e o eixo selecionado, ao
pressionar a softkey para aumentar ou diminuir este incremento é apresentado neste
campo. Para selecionar o Eixo X, Y ou o Eixo Z, basta pressionar a tecla correspondente.
, ou
Figura 22
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.19
1.7 - MONITOR DE EXECUÇÃO
1.7.1 - EXEC. CONTINUA
Figura 23
Nesse modo o operador consegue executar o programa e se não estiver em
execução também é possível editar.
Quando existe um programa aberto e pressionamos a tecla MOD aparecerá uma
janela com as informações a respeito do status de algumas memórias:
Figura 24 ou
Figura 25
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.20 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
1.7.2 - EXEC. PASSO A PASSO
Figura 26
O Funcionamento do Modo de Execução Passo a Passo é semelhante ao modo de
execução continua a única diferença é que para executar cada sentença programada deve-
se pressionar o Start.
Estando com um programa aberto na tela se pressionarmos a tecla GOTO aparecerá
a seguinte janela:
Essa janela permite que o operador digite um valor que corresponde a linha em que
se deseja acessar
Se pressionar GOTO novamente então aparecerá cada uma das opções abaixo
listadas:
Através dessa janela é possível ir diretamente a um label criado dentro do programa
Através dessa janela o usuário consegue saltar diretamente para uma marca N
É possível também verificar o valor de qualquer variável H de usuário.Essas variáveis
são usadas para os cálculos com os programas paramétricos (ciclos fixos).
Também permite a visualização das variáveis de PLC.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.21
1.7.3 - EDITOR DE PROGRAMA
Figura 27
Quando pressionamos a tecla MOD e não estamos na edição então o comando
habilita ou não a verificação do tamanho do programa. Esse recurso só funciona para
programas que tem um nome definido.
Figura 28
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.22 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
1.8 - OPERAÇÕES COM OS PROGRAMAS.
Estando na tela de diretório e pressionando a tecla PGM aparecerão as seguintes
opções:
1.8.1 – LISTAR
Estando no modo de edição ou no modo de execução de programa, através da
função “LISTAR” podemos visualizar o conteúdo dos programas armazenado no diretório do
comando. Ver figura abaixo:
Figura 29
Para alterar a visualização do programa devemos pressionar a tecla ou . Caso
deseje alterar um programa deve-se pressionar a tecla .
Para sair deve-se pressionar a tecla .
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.23
1.8.2 – COPIAR.
Este recurso possibilita ao operador realizar a copia do conteúdo de um programa para
outro programa. Quando selecionado a opção “1”, será aberta a seguinte tela:
Figura 30
Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: “Copiar programa
“X” para “Y””.
Definição:
• X – Arquivo de Origem.
• Y – Arquivo de Destino.
Deve-se informar o programa que se deseja copiar e indicar o número do novo
programa onde será feita a cópia.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.24 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
1.8.3 – COMPARAR
Este recurso possibilita ao operador realizar comparações entre arquivos, ao selecionar
a opção comparar será apresentada a seguinte tela:
Figura 31
Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: “Comparar
programa “X” com programa “Y””.
Definição:
• X – Arquivo de Origem.
• Y – Arquivo de Destino.
Deve-se informar o programa que se deseja comparar (X) e em seguida informar o
número do programa que se deseja comparar.
Obs: Caso o programa seja diferente será apresentada a seguinte mensagem:
“Arquivos são Diferentes”.
Se forem iguais não será apresentada mensagem.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.25
1.8.4 – RENUMERAR
Este recurso possibilita ao operador alterar o número de um programa existente na
memória do comando, quando selecionada esta opção será apresentada a seguinte tela:
Figura 32
Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: “Renumerar
programa “X” para “Y””.
Definição:
• X – Arquivo de Origem.
• Y – Arquivo de Destino.
Deve-se informar o programa que se deseja alterar seu número (X) e em seguida
informar o número desejado.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.26 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
1.8.5 – NOME
Para implementar um nome a um programa devemos entrar no modo de Edição ou
Programação no Proteo, ver figura abaixo:
Figura 33
Pressionar a tecla será selecionado o campo onde se localiza o programa, através
das teclas e selecionar o programa que desejamos colocar um nome, no nosso caso o
programa 8, ver figura abaixo:, ver figura abaixo:
Figura 34
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.27
Após selecionar o programa, devemos pressionar a tecla , será aberta a seguinte
tela:
Figura 35
Selecionar a opção “4” através das teclas e ou simplesmente pressionar a
tecla , será apresentada a seguinte tela:
Figura 36
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.28 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
Obs: que na parte superior do comando aparece a seguinte mensagem: “Mudar
nome de 19”. Neste momento devemos pressionar a tecla , em seguida será apresentada
a seguinte mensagem: “Novo nome:”, ver figura abaixo:
Figura 37
Definindo nome.
No canto superior esquerdo das teclas são apresentadas as letras correspondentes que
são utilizadas para escrever o nome no programa, veja exemplos abaixo:
Veja o exemplo 1 da tecla S.
Caso o operador cccccdesejar programar a letra “R” temos que pressionar as teclas
“2nd” + “S”. Se desejar programar a letra “S” o led da tecla “2nd” deve estar desligado e
pressionar a tecla “S”.
Exemplo 2:
Através do teclado numérico devemos digitar o nome desejado: Exemplo MCS.
Antes de pressionar a tecla “M” devemos verificar se o led da tecla 2nd encontra-se
desligado, em seguida podemos pressionar a tecla em seguida a tecla e a tecla .
Para assumir o valor digitado deve-se pressionar a tecla .
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.29
1.8.6 – ENVIAR PROGRAMA
Este recurso possibilita ao operador enviar um programa a um dispositivo externo, ver
parte de comunicação.
1.8.7 – RECEBER PROGRAMA
Este recurso possibilita ao operador receber um programa de um dispositivo externo,
ver parte de comunicação.
1.8.8 - ESCRIPTAR
Este recurso possibilita o operador escriptar um arquivo, não deixando outro operador
ver o conteúdo do arquivo.
Este recurso só poderá ser realizado com a senha de usuário e uma vez feito não tem
como desfazer este processo.
1.8.9 - NÍVEL DE USUÁRIO
Este recurso possibilita ao operador alterar o nível de usuário de um arquivo de
programa, podendo este impedir que outra pessoa não altere o programa sem autorização
do usuário que fez o programa. Além disso caso já possua senha de usuário onde se fez o
programa se pode alterar um programa feito por um usuário mais avançado (User 0)
deixando este programa em nível de operador.
Possíveis Usuários:
• 0 – User 0.
• 1 = User 1.
• 2 = User 2
• 9 = Operador.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.30 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
1.8.10 - SALVAR PGMS
Este recurso possibilita ao operador enviar todos os programas a um dispositivo
externo, ver parte de comunicação.
1.8.11 - RECUPERA PGMS
Este recurso possibilita ao operador receber todos os programas salvos
anteriormente de um dispositivo externo, ver parte de comunicação.
1.8.12 - RELÓGIO
Para ajustar o relógio do comando devemos acessar a tela de edição ou
programação, conforme figura abaixo:
Figura 38
Deve-se pressionar a tecla será aberta a seguinte tela:
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.31
Selecionar a opção “6” pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:
Figura 39
Para alterar os dados deve-se digitar dia, mês, ano, hora e minutos.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.32 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
1.8 - MODO MDI Ao pressionar a softkey “MDI”, temos acesso a tela Manual/ Automático, conforme
figura abaixo:
Figura 40
No modo MDI do Comando permite que se programe diversas linhas para teste de
funções, movimento de eixo, etc. Para inserir essas linhas em um programa definitivo é
necessário usar as operações em Bloco através da tecla End.
Se pressionarmos a tecla MOD aparecerá uma janela com as informações a respeito
do status de algumas memórias:
Figura 41
ou
Figura 42
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.33
1.9 - CICLOS FIXOS
O CNC MCS Proteo possui 22 ciclos fixo para a Fresa, para acessá-los entre no
programa desejado em seguida pressione a tecla do CNC. O seguinte menu será exibido
na tela do Proteo.
Figura 43
Em seguida pressione a tecla e o menu de ciclos será aberto.
Figura 44
Como visto na figura anterior, temos 3 grupos de ciclos fixo. Estes são:
- Bolsão
- Furação
- Rosca
Com as teclas e devemos selecionar o tipo de ciclo que desejamos usar e
em seguida pressionar .
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.34 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
1.10 - OPERAÇÃO EM BLOCO MODO EXECUÇÃO PASSO OU CONTÍNUA.
Quando pressionando a tecla “END” no modo de edição (modo passo-a-passo ou
modo execução contínua) será habilitada a operação de blocos, caso pressione a tecla “Seta
para baixo” as linhas do programa será selecionada e pressionando novamente a tecla
“END” será apresentada a seguinte janela de operação:
Figura 45
Após a escolha da opção é possível repetir a operação em bloco e inserir as linhas
selecionadas em outros programas.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.35
1.11 - MANUTENÇÃO
1.11.1 - EDITOR DE PARÂMETROS
Figura 46
Através das teclas setas direita e esquerda do Comando é possível navegar entre os
grupos de parâmetros e também entre os próprios parâmetros pressionando teclas seta
para cima e seta para baixo.
Para alterar os valores dos parâmetros é necessário estar com o usuário ZERO
habilitado. Após a alteração deve-se atualizar/gravar as novas alterações no comando
através da tecla “END”.
Figura 47
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.36 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
1.11.2 - VISUALIZADOR DE MEMÓRIAS
Figura 48
Essa tela tem como objetivo auxiliar a verificação de variáveis especiais de controle
do PLC ou do próprio CNC. Para facilitar a visualização existe a possibilidade de verificar em
diversos tipos de base numérica. Para visualizar essa tabela basta pressionar a tecla MOD e
escolher a base através das setas e pressionar ENT ou diretamente o número desejado.
Figura 49
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.37
1.12.3 - VISUALIZADOR DE ENTRADAS
Figura 50
A tela de Status das Entradas serve para verificar um possível mau funcionamento de
algum botão, chave ou sensor de forma mais amigável com o operador.
Clicando nas softkeys verticais o operador seleciona as opções disponíveis. Por exemplo,
para ver o Grupo 0 e o Grupo 1 das entradas, o operador clica na softkey “Status Entradas
E0 e E1”.
1.12.3.1 - Entradas Existentes:
"Entradas Terminal - Grupos 0 e 1"
"E0.0 – Botão Start"
"E0.1 – Botão Stop"
"E0.2 – Botão Emergência"
"E0.3 – Livre "
"E0.4 - Livre "
"E0.5 - Livre "
"E0.6 – Livre "
"E0.7 – Livre "
"E1.0 – Livre”
"E1.1 – Livre "
"E1.2 – Livre "
"E1.3 – Livre "
"E1.4 - Livre "
"E1.5 - Livre "
"E1.6 - Livre "
"E1.7 - Livre "
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.38 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
"Entradas Módulo 2 e 3" Endereçamento do módulo 32E + 32 S = “1”.
"E2.0 – Sensor Fim de curso X+ "
"E2.1 – Sensor Fim de Curso X- "
"E2.2 – Sensor Fim de Curso Y+"
"E2.3 – Sensor Fim de Curso Y-"
"E2.4 – Sensor Fim de Curso Z+"
"E2.5 – Sensor Fim de Curso Z-"
"E2.6 – Sensor Lubrificação das Guias"
"E2.7 – Sensor Térmico do Motor"
"E3.0 – Sensor Referência X"
"E3.1 – Sensor Referência Y"
"E3.2 – Sensor Referência Z"
"E3.3 – Sensor Nível de óleo"
"E3.4 – Abre/ Fecha Pinça"
"E3.5 – Livre "
"E3.6 – Livre"
"E3.7 – Livre "
"Entradas Módulo 4 e 5" - Opcional "E4.0 – Entrada 2 Emergência Manivela "
"E4.1 – Posição 2 de Escala "
"E4.2 – Posição 1 de Escala "
"E4.3 – Posição 0 de Escala "
"E4.4 – Manivela Conectada"
"E4.5 – Posição 2 Eixo"
"E4.6 – Posição 1 Eixo "
"E4.7 – Posição 0 Eixo "
"E5.0 – Sentido Positivo"
"E5.1 – Rápido"
"E5.2 – Sentido Negativo"
"E5.3 – Manivela Remota habilitada"
"E5.4 – Livre "
"E5.5 – Livre "
"E5.6 – Livre "
"E5.7 – Livre "
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.39
1.12.4 - VISUALIZADOR DE SAÍDAS
Figura 51
A tela de Status das Saídas serve para verificar um possível mau funcionamento de
alguns dispositivos.
Clicando nas softkeys verticais o operador seleciona as opções disponíveis. Por exemplo,
para ver o Grupo 2 e o Grupo 3 das Saídas, o operador clica na softkey “Status Saídas S2 e
S3”.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.40 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
1.12.4.1 - Saídas Existentes:
"Saídas Módulo 2 e 3"
Endereçamento do módulo 32E + 32 S = “1”.
"S2.0 – Saída M3"
"S2.1 - Saída M4"
"S2.2 – Motor Refrigeração"
"S2.3 – Refrigeração Ar"
"S2.4 – Motor Lubrificação das Guias"
"S2.5 – Saída Freio Z"
"S2.6 – Saída Release fins de curso"
"S2.7 - Emergência CNC".
"S3.0 – Manivela Remota Ativada"
"S3.1 – Saída do Ventilador"
"S3.2 – Livre"
"S3.3 – Livre"
"S3.4 – Livre"
"S3.5 – Livre"
"S3.6 – Saída abre/fecha Pinça"
"S3.7 – Saída Ar da Pinça"
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.41
1.13 – FUNÇÕES DE TECLAS
TECLAS MODO DESCRIÇÃO
Tecla Enter Utilizada para iniciar introdução de dados e para confirmar os valores editados.
Tecla No Enter
Utilizada para encerrar edição não confirmando a alteração corrente.
Tecla End
Na tela Parâmetro, editor ferramenta e origens abrem campo de atualização de dados. Na tela edição e execução, com sentença aberta encerram a sentença.
Tecla X
Em modo manual, sem chamada da ferramenta realiza preset do eixo, caso exista ferramenta ativa, realiza preset da ferramenta e na edição ou execução de programa chama eixo a ser programado. Na edição de uma sentença podemos escrever letra U pressionando tecla 2nd e X.
Tecla Y
Em modo manual, sem chamada da ferramenta realiza preset do eixo, caso exista ferramenta ativa, realiza preset da ferramenta e na edição ou execução de programa chama eixo a ser programado. Na edição de uma sentença podemos escrever letra V pressionando tecla 2nd e Y.
Tecla Z
Em modo manual, sem chamada da ferramenta realiza preset do eixo, caso exista ferramenta ativa, realiza preset da ferramenta e na edição ou execução de programa chama eixo a ser programado. Na edição de uma sentença podemos escrever letra W pressionando tecla 2nd e Z
Tecla CE
Utilizada para cancelar erros, alarmes e mensagens de aviso. Também limpa campo durante edição.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.42 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
Tecla G
No modo de edição, execução ou MDI é usada para a chamada das funções G. Na edição de uma sentença podemos escrever letra N pressionando tecla 2nd e G.
Tecla S
No modo de edição, execução ou MDI é usada para a chamada da rotação S. Na edição de uma sentença podemos escrever letra R pressionando tecla 2nd e S.
Tecla M
No modo de edição, execução ou MDI é usada para a chamada da funções M. Na edição de uma sentença podemos escrever letra F pressionando tecla 2nd e M.
Tecla T
No modo de edição, execução ou MDI é usada para a chamada da ferramenta. Na edição de uma sentença podemos escrever letra D pressionando tecla 2nd e T.
Tecla +/-
Utilizada em parâmetros de configuração que necessita alterar o sinal do valor programado. Utilizado juntamente com a tecla 2nd habilita e desabilita Skip no modo de edição e execução. Na edição de uma sentença podemos escrever letra Q pressionando tecla 2nd e +/-.
Tecla Ponto
No modo de edição, execução ou MDI, chama sentença de programação de coordenadas polares. Na edição de uma sentença podemos escrever letra P pressionando tecla 2nd e Ponto.
Tecla 0
No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica na edição da sentença, fora da sentença, habilita e desabilita o tipo de programação modo ISO ou MCS. Na edição de uma sentença podemos escrever letra O
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.43
pressionando tecla 2nd e 0.
Tecla 1
No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica na edição da sentença, fora da sentença, habilita e a função Round. Na edição de uma sentença podemos escrever letra I pressionando tecla 2nd e 1
Tecla 2
No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica na edição da sentença, fora da sentença, habilita e a função Chanfro. Na edição de uma sentença podemos escrever letra J pressionando tecla 2nd e 2.
Tecla 3
No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica na edição da sentença, fora da sentença, define uma ferramenta. Na edição de uma sentença podemos escrever letra K pressionando tecla 2nd e 3
Tecla 4
No modo de edição, execução ou MDI, utilizada para chamada de um ciclo fixo, utilizada também como tecla numérica na edição da sentença. Na edição de uma sentença podemos escrever letra E pressionando tecla 2nd e 4
Tecla 5
No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica, e como chamada da sentença stop na edição de um programa. Na edição de uma sentença podemos escrever letra H pressionando tecla 2nd e 5
Tecla 6
No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica e na chamada da sentença de ferramenta. Na edição de uma sentença podemos escrever letra L pressionando tecla 2nd e 6
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.44 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
Tecla 7
No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica, e como chamada da sentença LBS na edição de um programa. Na edição de uma sentença podemos escrever letra A pressionando tecla 2nd e 7.
Tecla 8
No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica, e como chamada da sentença LBC na edição de um programa. Na edição de uma sentença podemos escrever letra B pressionando tecla 2nd e 8.
Tecla 9
No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica, e como chamada da sentença Circular na edição de um programa. Na edição de uma sentença podemos escrever letra C pressionando tecla 2nd e 9.
Tecla Help Na chamada de ciclo, mostra os ciclos existentes no comando.
Tecla 2nd Utilizada para escrever letras das teclas.
Tecla Page Up Utilizada para alterar páginas na tela de parâmetros e programas.
Tecla Page Down Utilizada para alterar páginas na tela de parâmetros e programas.
Tecla Seta para cima Seleciona parâmetros ou dados nas telas que necessitam de seleção.
Tecla Seta para baixo Seleciona parâmetros ou dados nas telas que necessitam de seleção.
Tecla Seta para direita Seleciona parâmetros ou dados nas telas que necessitam de seleção.
Tecla Seta para esquerda
Seleciona parâmetros ou dados nas telas que necessitam de seleção.
Tecla Go/To Utilizada para realizar saltos de sentenças.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.45
Tecla Del Utilizada em programação, edição e M.D.I para deletar sentenças, programas e ciclos.
Tecla H Utilizada em programação, edição e M.D.I para chamada de sentenças condicionais.
Tecla PGM Utilizada em programação, edição para fechar programas abertos nestes modos.
Tecla Off-Set Não utilizada nesta aplicação.
Tecla MOD
Na tela de edição e execução sem máquina em ciclo, inibe tamanho arquivo, em execução e MDI altera dados visualização da tela.
Tecla GRF
Utilizada em programação, edição e M.D.I para chamada da sentença FAT X, em modo de simulação apresenta configuração do Gráfico.
Tecla Manivela Utilizada para habilitar/ Desabilita a
manivela.
Tecla Teach-In Não utilizada nesta aplicação
Tecla F1 Utilizada para dar Start no ciclo automático.
Tecla F2 Não utilizada nesta aplicação
Tecla F3 Utilizada para dar Stop no ciclo automático.
Tecla F4 Utilizada para verificar alarmes e mensagens.
Tecla Alarmes e Mensagens.
Utilizada para verificar alarmes e mensagens.
Tecla de Retorno Utilizada para memorizar a tela apresentada.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.46
2 - PROGRAMAÇÃO Introdução O (CNC) Comando Numérico Computadorizado é um equipamento
baseado na arquitetura similar a de um computador.
O Proteo® pode ser programado localmente através do painel de
operação do comando ou através de um computador conectado ao CNC
através de uma rede Ethernet. (utilizando um software tipo CAD-CAM ou o
Simulador de CNC Proteo New®).
Na parte de programação veremos as funções de programação desde
um simples movimento em linha reta até a programação de peças complexas
com raios, chanfros, canais, roscas, furação com broca e etc.
2.1 – COORDENADAS CARTESIANAS
O sistema de coordenadas cartesianas é utilizado para programar os
posicionamentos das ferramentas com relação as peças. Cada movimento que
a ferramenta faz seja ele aproximação ou Fresamento é programado através
do sistema de coordenadas. A coordenada escrita (programada) indica o
posicionamento da ponta de ferramenta.
A Fresadora ou o centro de usinagem possui três eixos de movimento
da ferramenta, movimento longitudinal, movimento transversal e movimento
vertical. O plano cartesiano utilizado na fresadora tem uma linha paralela ao
eixo longitudinal outra paralela ao eixo transversal e ainda uma paralela ao
eixo vertical.
O CNC usa uma simbologia alfabética para representar os eixos, o eixo
longitudinal é chamado de Eixo “X”, o eixo transversal é chamado de Eixo “Y” e
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.47
o eixo vertical é chamado de Eixo “Z”. Através do eixo “X” vamos programar os
comprimentos no eixo das ordenadas, com o eixo “Y” programaremos os
comprimentos no eixo das abscissas.
Todo posicionamento é programado por um ponto (X,Y e Z), com relação
a um ponto zero pré-determinado.
As coordenadas cartesianas podem ser absolutas ou incrementais.
Veja na seqüência como funciona o posicionamento e a nomenclatura
(simbologia de cada eixo com relação ao plano cartesiano /máquina). Podemos
utilizar uma regra universal para determinar o sentido de contagem dos três
eixos a regra da mão direita.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.48 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.1.1 - COORDENADAS CARTESIANAS ABSOLUTAS (G90)
Como foi comentado acima podemos trabalhar com 2 tipos de
coordenadas cartesianas. Um deles é o sistema de coordenadas cartesianas
absolutas.
Quando trabalhamos neste modo a coordenada programada é a
distância que a ferramenta está do ponto-zero em “X”, “Y” e em “Z”.
O ponto-zero pode estar localizado em qualquer posição da máquina,
normalmente ele é estabelecido em algum ponto da peça para facilitar os
posicionamentos da ferramenta com relação as cotas do desenho.
O sinal positivo ou negativo é determinado pelo posicionamento da
ferramenta no com relação ao zero como vimos nas figuras acima.
Para trabalhar com coordenadas cartesianas absolutas, deve se
programar a função G90, esta função é modal, ou seja, depois de programada
permanecerá ativa até que se programe uma função G incompatível.
Com a fresadora CNC podemos executar peças com o aspecto 2D, 2D e
meio e 3 D. A programação em 3 D tem um grau de dificuldade muito grande,
portanto programar este tipo de peça sem o auxilio de um software é moroso
e pouco seguro.
Sendo assim vamos tratar neste manual uma programação baseada em
2D e 2D e meio.
Neste modo utilizamos o eixo “Z” para fazer posicionamento e desbastes
e acabamentos nos eixos “X” e “Y”, e no caso de furações e rosqueamentos
posicionamentos nos eixos “X” e “Y” e movimentos de corte no eixo “Z”
Veja o exemplo na seqüência:
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.49
G90 X -165 Y -122 Z 0 Posiciona a ferramenta em P1
X - 59 Y -122 Movimenta a ferramenta para P2
X - 59 Y -137 Movimenta a ferramenta para P3
X 59 Y -137 Movimenta a ferramenta para P4
X 59 Y -122 Movimenta a ferramenta para P5
X 145 Y -122 Movimenta a ferramenta para P6
X 165 Y -102 Movimenta a ferramenta para P7
X 165 Y - 95 Movimenta a ferramenta para P8
X 115 Y - 95 Movimenta a ferramenta para P9
X 115 Y 95 Movimenta a ferramenta para P10
X 165 Y 95 Movimenta a ferramenta para P11
X 165 Y 122 Movimenta a ferramenta para P12
X 47,5 Y 122 Movimenta a ferramenta para P13
X 47,5 Y 137 Movimenta a ferramenta para P14
X-47,5 Y 137 Movimenta a ferramenta para P15
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.50 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
X-47,5 Y 122 Movimenta a ferramenta para P16
X- 150 Y 122 Movimenta a ferramenta para P17
X- 165 Y 107 Movimenta a ferramenta para P18
X- 165 Y 90 Movimenta a ferramenta para P19
X- 115 Y 90 Movimenta a ferramenta para P20
X- 115 Y - 90 Movimenta a ferramenta para P21
X- 165 Y - 90 Movimenta a ferramenta para P22
X- 165 Y - 122 Retorna a Ferramenta a P1
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.51
2.1.2 - COORDENADAS CARTESIANAS INCREMENTAIS (G91)
No sistema de coordenadas cartesianas incrementais a origem passa a
ser a posição atual da ferramenta. Podemos imaginar que a cada movimento a
ferramenta esta em cima do zero.
Diferentemente do sistema de coordenadas absolutas, onde
programamos o posicionamento da ferramenta com relação ao zero peça, o
sistema de coordenadas incrementais deve-se programar somente a distancia
que a ferramenta vai percorrer. Ex.: Se vamos movimentar a ferramenta para o
sentido “X” + (positivo ) devemos programar X+ (Distancia a percorrer em X) e
se vamos movimentar a ferramenta para o sentido X- (negativo) devemos
programar X- (distancia a percorrer em X) mesmo que a ferramenta ainda
esteja no campo positivo, o sinal determina qual é o sentido (direção) que o
eixo irá movimentar.
O mesmo acontece para os eixos “Y” e “Z”, logo a coordenada
incremental refere-se a distância percorrida pela ferramenta em relação ao
último ponto que foi programado.
Para trabalhar programando coordenadas incrementais, deve se
programar a função G91, esta função é modal e estará ativa até que se
programe outra função G incompatível.
Veja o exemplo na seqüência:
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.52 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
G90 X -165 Y -122 Z 0 Posiciona a ferramenta em (P1)
G91 X 106 Y 0 Movimenta a ferramenta para P2
X 0 Y -15 Movimenta a ferramenta para P3
X 118 Y 0 Movimenta a ferramenta para P4
X 0 Y 15 Movimenta a ferramenta para P5
X 86 Y 0 Movimenta a ferramenta para P6
X 20 Y 20 Movimenta a ferramenta para P7
X 0 Y 7 Movimenta a ferramenta para P8
X -50 Y 0 Movimenta a ferramenta para P9
X 0 Y 190 Movimenta a ferramenta para P10
X 50 Y 0 Movimenta a ferramenta para P11
X 0 Y 27 Movimenta a ferramenta para P12
X-116,5 Y 0 Movimenta a ferramenta para P13
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.53
X 0 Y 15 Movimenta a ferramenta para P14
X -95 Y 0 Movimenta a ferramenta para P15
X 0 Y -15 Movimenta a ferramenta para P16
X-102,5 Y 0 Movimenta a ferramenta para P17
X-15 Y-15 Movimenta a ferramenta para P18
X 0 Y –17 Movimenta a ferramenta para P19
X 50 Y 0 Movimenta a ferramenta para P20
X 0 Y –180 Movimenta a ferramenta para P21
X-50 Y 0 Movimenta a ferramenta para P22
X 0 Y - 32 Retorna a Ferramenta a P1
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.54 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.2 - FERRAMENTA (T)
Através da letra T podemos programar um número de ferramenta, este
número define a troca da ferramenta. Ex. T5.
No caso das fresadoras e dos centros de usinagem o número de
ferramentas T disponíveis para programação esta limitada a quantidade de
ferramentas do magazine da máquina.
2.3 - CORRETOR (D)
Através da letra D podemos programar um número de corretor (“D”). O
corretor tem a função de definir a posição da ferramenta em relação ao ponto
zero da máquina, definição do tipo de ferramenta, definição do raio da
ferramenta para compensação, definição do comprimento e quando da
execução de peças, corrigir o desgaste da mesma.
2.4 - ROTAÇÃO (G97)
Através da letra “S” podemos programar uma rotação.
Ex. G97 S 1500.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.55
Informações Importantes
Calculo de RPM
Normalmente o fabricante das ferramentas informa qual é a velocidade
de corte indicada para cada tipo de ferramenta, que esta diretamente ligada
com o tipo de material que será usinado.
Para calcular a RPM (rotações por minuto) ideal devemos saber qual é a
velocidade de corte aplicável ao tipo de ferramenta e material que vamos
usinar.
Vejamos a formula a seguir.
RPM = VC x 1000 Onde: RPM = Rotação por Minuto
π×Ø Vc = Velocidade de corte
π = (PI=3,1415)
Ø = Diâm. da ferramenta
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.56 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.5 - FUNÇÕES AUXILIARES (M)
As funções auxiliares são programadas quando se desejar fazer
operações diferentes do movimento dos eixos; ex: ligar e desligar a placa,
avançar ou recuar o contra-ponta etc.
Algumas funções auxiliares obedecem a normas internacionais, outras
podem ser usadas pelo fabricante da máquina para executar funções
específicas.
Função DESCRIÇÃO
M00
Parada de Programa Incondicional.
Interrompe a execução do programa, desliga o eixo arvore e o óleo
refrigerante. (PAUSE)
M01
Parada de Programa Opcional.
Igual ao M00, porém só vai funcionar se o operador preparar a
máquina para executar esta
função. Normalmente é utilizada uma chave liga e desliga no painel de
operação.
M02 Igual a M00; além disso, executa um reset modal no comando e
retorna a leitura ao início do programa.
M03 Liga rotação do eixo arvore no sentido horário
M04 Liga rotação do eixo arvore no sentido anti-horário
M05 Desliga eixo arvore
M06 Executa a troca de ferramenta (opcional; depende do fabricante e do
sistema de troca de ferramentas da máquina)
M08 Liga refrigeração de corte
M09 Desliga refrigeração de corte
M13 Liga eixo árvore sentido horário e refrigeração corte
M14 Liga eixo árvore sentido anti-horário e refrigeração corte
M19 Parada orientada do eixo árvore
M30 Igual a M02
M41 Define gama baixa (Opcional)
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.57
M42 Define gama média (Opcional)
M43 Define gama alta (Opcional)
M48 Libera POTF (Avanço) e POTS (Spindle/Arvore)
M49 Fixa POTF (Avanço) e POTS (Spindle/Arvore)
M70 Liga Interpolação SPLINE
M71 Desativa Interpolação SPLINE
M75 Desabilita Gráfico
M76 Habilita Gráfico
M77 Limpa Gráfico (reset na imagem da peça)
M80 Origem Polar no Centro do Ultimo Circulo
M81 Origem Polar no Ultimo Ponto Final
M82 Desliga Movimento Rotativo Pelo Menor Caminho
M83 Liga Movimento Rotativo Pelo Menor Caminho
M84 Liga Compensação de Avanço em Círculos
M85 Desliga Compensação de Avanço em Círculos
M86 Para Calculo na Frente e Copia Ponto Real
M87 Para Calculo na Frente e Copia Ponto Teórico
M88 Escala de Avanço Normal
M89 Escala de Avanço X10
M90 Desativa Compensação de Raio da Ferramenta
M91 Ativa Compensação de Raio da Ferramenta a Direita
M92 Ativa Compensação de Raio da Ferramenta a esquerda.
M93 Ativa auto-inserção de raios
M94 Desativa auto-inserção de raios
M95 Posicionamento Relativo ao Zero Máquina (G53)
M96 Transição Macia de Cantos (arredondamento de arestas)
M97 Posicionamento Preciso (arestas vivas)
M98 Chamada do Ultimo Ciclo
M99 Final de Sub Rotina
M100 Assume I e K Absolutos para Interpolação Circular
M101 Modo Isso I e K incrementais
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.58 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.6 - FUNÇÕES PREPARATÓRIAS (G) As funções G são usadas para programação de geometria e as condições
de trabalho no programa de uma peça.
Vejamos abaixo as funções G mais usadas:
Função Descrição
G00 Interpolação Linear com avanço rápido
G01 Interpolação Linear com avanço programado
G02 Interpolação Circular Sentido Horário
G03 Interpolação Circular Sentido Anti Horário
G04 Tempo de Espera
G05 Fator de Escala/Espelhamento
G06 Inserção Automática de Raios
G07 Inserção Automática de Chanfros
G09 Parada Precisa (somente para o bloco)
G10 Interpolação Polar com avanço rápido
G11 Interpolação Polar com avanço programado
G12 Interpolação Circular Polar sentido horário
G13 Interpolação Circular Polar sentido anti-horário
G15 Cancela Coordenadas Polares
G16 Ativa Coordenadas Polares
G17 Seleciona Plano XY
G18 Seleciona Plano ZX
G19 Seleciona Plano YZ
G20 Programação em Polegadas
G21 Programação em Milímetros
G22 Ativa Limites de Zona de Colisão
G23 Desativa Limites de Zona de Colisão
G27 Testa Posição de Referência
G28 Retorno a Posição de Referência
G29 Retorno da posição de Referência
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.59
G38 Cancela Espelhamento
G39 Ativa Espelhamento
G40 Desativa Compensação de Raio da Ferramenta
G41 Ativa Compensação de Raio da Ferramenta a Esquerda da Peça
G42 Ativa Compensação de Raio da Ferramenta a Direita da Peça
G50 Cancela Fator de Escala.
G51 Ativa Fator de Escala.
G53 Coordenadass do Próximo Movimento em Relação ao Zero
MáquinaAtiva Coordenadas Polares (não é modal)
G54 Deslocamento de Origem Absoluta 1
G55 Deslocamento de Origem Absoluta 2
G56 Deslocamento de Origem Absoluta 3
G57 Deslocamento de Origem Absoluta 4
G58 Deslocamento de Origem Incremental 1
G59 Deslocamento de Origem Incremental 2
G61 Parada Precisa (modal)
G64 Arredondamento de arestas (desbaste)
G65 Custom Macro Call
G66 Custom Macro Call (modal)
G67 Cancela Custom Macro Call
G68 Ativa Rotação de Coordenadas
G69 Cancela Rotação de Coordenadas
G73 Ciclo Fixo de Furação Profunda em Alta Velocidade (Pica-Pau)
G74 Ciclo Fixo de Rosca com Macho – M4
G76 Ciclo Fixo Furação Simples
G80 Cancela Execução de Ciclo Fixo
G81 Ciclo Fixo de Furação Simples.
G82 Ciclo Fixo de Furação Simples com Tempo para Remoção de
Cavaco.
G83 Ciclo Fixo de Furação Profunda (Pica Pau)
G84 Ciclo Fixo de Rosca com Macho (M3)
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.60 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
G85 Ciclo Fixo de Furação com Controle de Avanço de Entrada e
Saída
G86 Ciclo Fixo de Mandrilamento com Parada Indexada no Fundo do
Furo.
G87 Ciclo Fixo de Furação com Parada no Final, Retorna após Start
G88 Ciclo Fixo de Furação com Tempo no Final, Parada indexada,
Stop e Retorna após Start.
G89 Ciclo Fixo de Furação com acabamento e tempo no final.
G90 Coordenadas Absolutas
G91 Coordenadas Incrementais
G94 Avanço em milímetros por minuto (mm/min)
G95 Avanço em milímetros por Rotação (mm/rot)
G96 Ativa o Modo de Velocidade de Corte Constante
G97 Desativa Modo de Velocidade de Corte Constante e Grava
Rotação Constante
G98 Retorno ao Ponto Inicial após o Ciclo
G99 Sem Retorno ao Ponto Inicial após o Ciclo
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.61
2.7 - INTERPOLAÇÃO LINEAR
Qualquer movimento da ferramenta em linha reta é uma interpolação
linear. Podemos programá-la com qualquer ângulo e com um avanço, que
pode variar entre a mínima e máxima velocidade da máquina.
Conhecido o ponto de partida, podemos mover a ferramenta a qualquer
outro ponto em linha reta com um avanço estabelecido. Assim, podemos
usinar qualquer perfil.
A interpolação linear pode ser:
G00 = Interpolação linear com avanço rápido
G01 = Interpolação linear com avanço programado.
Com a função G00 a máquina executará uma interpolação linear com a
máxima velocidade da máquina. Deve ser utilizada para aproximar e afastar a
ferramenta da peça (movimento sem corte) para ganhar tempo de processo.
Esta função não deve ser utilizada em movimentos que a ferramenta entrará
em contato com a peça.
A função G01 então, deverá ser usada para programação de
movimentos de corte uma vez que o avanço neste movimento pode ser
programado através da letra (F). Normalmente em fresadoras e centros de
usingens o avanço (F) é programado em milímetros por minuto (mm/Rot).
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.62 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
Vejamos o Exemplo Abaixo:
G90
G00 X- 115 Y-122 Z 0 Posiciona a ferramenta em (P1).
G01 X- 59 F400 Movimenta a ferramenta para P2.
G01 Y-137 Movimenta a ferramenta para P3.
G01 X 59 Movimenta a ferramenta para P4.
G01 Y-122 Movimenta a ferramenta para P5.
G01 X 145 Movimenta a ferramenta para P6.
G01 X 165 Y-102 Movimenta a ferramenta para P7.
G01 Y- 95 Movimenta a ferramenta para P8 .
G01 X 115 Movimenta a ferramenta para P9.
G01 Y 95 Movimenta a ferramenta para P10.
G01 X 165 Movimenta a ferramenta para P11.
G01 Y 122 Movimenta a ferramenta para P12.
G01 X 47,5 Movimenta a ferramenta para P13.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.63
G01 Y 137 Movimenta a ferramenta para P14.
G01 X-47,5 Movimenta a ferramenta para P15.
G01 Y 122 Movimenta a ferramenta para P16 .
G01 X-150 Movimenta a ferramenta para P17.
G01 X-165 Y 107 Movimenta a ferramenta para P18.
G01 Y 90 Movimenta a ferramenta para P19.
G01 X-115 Movimenta a ferramenta para P20.
G01 Y - 90 Movimenta a ferramenta para P21.
G01 X-165 Movimenta a ferramenta para P22.
G01 Y 95 Movimenta a ferramenta para P10.
G00 Z200 Afasta a ferramenta no eixo “Z”.
Vejamos agora o exemplo de montagem de um programa de desbaste
de um perfil com secções retas:
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.64 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
G90 G40 G17 G71 G43 G80
T1 D1 M6
S 3500
G00 X-135 Y-122 Z0 M3 M8 Aproxima a ferramenta da peça.
G01 X- 115 Y-122 F600 Posiciona a ferramenta em (P1).
G01 X- 59 F400 Movimenta a ferramenta para P2.
Y-137 Movimenta a ferramenta para P3.
X 59 Movimenta a ferramenta para P4.
Y-122 Movimenta a ferramenta para P5.
X 145 Movimenta a ferramenta para P6.
X 165 Y-102 Movimenta a ferramenta para P7.
Y- 95 Movimenta a ferramenta para P8 .
X 115 Movimenta a ferramenta para P9.
Y 95 Movimenta a ferramenta para P10.
X 165 Movimenta a ferramenta para P11.
Y 122 Movimenta a ferramenta para P12.
X 47,5 Movimenta a ferramenta para P13.
Y 137 Movimenta a ferramenta para P14.
X-47,5 Movimenta a ferramenta para P15.
Y 122 Movimenta a ferramenta para P16 .
X-150 Movimenta a ferramenta para P17.
X-165 Y 107 Movimenta a ferramenta para P18.
Y 90 Movimenta a ferramenta para P19.
X-115 Movimenta a ferramenta para P20.
Y - 90 Movimenta a ferramenta para P21.
X-165 Movimenta a ferramenta para P22.
Y 95 Movimenta a ferramenta para P10.
G01 Z200 Afasta a ferramenta no eixo “Z”.
M30
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.65
2.8 - MONTAGEM DE SUB-ROTINAS
Como pudemos observar acima alguns casos necessitam de uma grande
quantidade de passadas para executar a usinagem da peça. Nestes casos
podemos montar uma sub-rotina para desbaste da peça ganhando assim
velocidade na programação.
Para montarmos uma sub-rotina utilizaremos a função LABEL SET (LBS),
que é utilizada para criar uma marca no programa que será solicitada e
repetida quantas vezes forem necessárias pelo CNC. Ao programarmos a
função LABEL SET (LBS) e um número qualquer entre 1 e 65534 estaremos
abrindo uma sub rotina e dando um nome pra ela. Ao terminarmos a rotina
devemos programar LABEL SET (LBS) seguido do número zero para encerrar a
sub rotina. Veja o exemplo abaixo:
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.66 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
LBS 100 Label de início de sub-rotina
G90 G40 G17 G71 G43 G80
T1 D1 M6
S 3500
G00 X-135 Y-122 Z0 M3 M8 Aproxima a ferramenta da peça.
G01 X- 115 Y-122 F600 Posiciona a ferramenta em (P1).
G01 X- 59 F400 Movimenta a ferramenta para P2.
Y-137 Movimenta a ferramenta para P3.
X 59 Movimenta a ferramenta para P4.
Y-122 Movimenta a ferramenta para P5.
X 145 Movimenta a ferramenta para P6.
X 165 Y-102 Movimenta a ferramenta para P7.
Y- 95 Movimenta a ferramenta para P8 .
X 115 Movimenta a ferramenta para P9.
Y 95 Movimenta a ferramenta para P10.
X 165 Movimenta a ferramenta para P11.
Y 122 Movimenta a ferramenta para P12.
X 47,5 Movimenta a ferramenta para P13.
Y 137 Movimenta a ferramenta para P14.
X-47,5 Movimenta a ferramenta para P15.
Y 122 Movimenta a ferramenta para P16 .
X-150 Movimenta a ferramenta para P17.
X-165 Y 107 Movimenta a ferramenta para P18.
Y 90 Movimenta a ferramenta para P19.
X-115 Movimenta a ferramenta para P20.
Y - 90 Movimenta a ferramenta para P21.
X-165 Movimenta a ferramenta para P22.
Y 95 Movimenta a ferramenta para P10.
G01 Z200 Afasta a ferramenta no eixo “Z”.
M30 Parada de programa incondicional
LBS 0 Label de término de sub-rotina
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.67
2.9 - INTERPOLAÇÃO CIRCULAR. Utilizando as funções de interpolação circular podemos executar perfis
circulares. Pode ser programado e executado um arco de circunferência em
qualquer abertura angular.
Na programação é necessário informar: o ponto exato onde se inicia o
arco nos dois eixos (X e Y), as coordenadas do centro do raio podendo ser
programada em absoluto ou incremental e as coordenadas do ponto onde o
raio termina (X e Y).
Para programarmos uma interpolação circular podemos utilizar 2
funções:
G02 Interpolação Circular sentido Horário
G03 Interpolação Circular sentido Anti-Horário
No Proteo® podemos utilizar as duas funções acima de 3 formas
diferentes. Vejamos como abaixo:
(consideramos torno com torre porta ferramentas Traseiro)
Modo (ISO)
G02 X30 Y45 I5 J0
Onde:
G02 = Interpolação circular sentido Horário
(X e Y) = Coordenadas do ponto final do raio
(I e J) = Coordenadas do centro do raio incremental do ponto inicial (I=X
e J=Y).
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.68 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
G03 X50 Y70 I0 J-10
Onde:
G03 = Interpolação circular sentido Anti-Horário.
(X e Y) = Coordenadas do ponto final do raio.
(I e J) = Coordenadas do centro do raio em incremental do ponto inicial
(I=X e J=Y).
Podemos também programar os mesmos raios acima informando as
coordenadas do Centro do raio em coordenadas Absolutas, para fazer assim
basta alterar o parâmetro de programação isso para o modo MACH.
G02 X30 Y45 I 35 J45
Onde:
G02 = Interpolação circular sentido horário
(X e Y) = Coordenadas do ponto final do raio
(I e J) = Coordenadas do centro do raio com valores absolutos (I=X e
J=Y).
G03 X50 Y70 I50 J60
Onde:
G03 = Interpolação Circular Sentido Anti-Horário
X e Y = Coordenadas do ponto final do raio
I e J = Coordenadas do centro do raio com valores absolutos (I=X e J=Y).
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.69
Outra forma de programar interpolação circular é substituir-mos as
variáveis I e J por R onde programaremos o valor do raio.
G02 X30 Y45 R 5
Onde:
G02 = Interpolação circular sentido horário
(X e Y) = Coordenadas do ponto final do raio
(R) = Valor do raio
G03 X50 Y70 R 10
Onde:
G03 = Interpolação Circular Sentido Anti-Horário
(X e Y) = Coordenadas do ponto final do raio
(R) = Valor do Raio.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.70 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.10 – CICLOS FIXO
Para a chamada dos ciclos fixos devemos digitar o código G, ou
pressionar a tecla do CNC. O seguinte menu será exibido na tela do Proteo.
Figura 52
Em seguida pressione a tecla e o menu de ciclos será aberto.
Figura 53
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.71
Como visto na figura anterior, temos 3 grupos de ciclos fixo. Estes são:
- Bolsão
- Furação
- Rosca
Com as teclas e devemos selecionar o tipo de ciclo que
desejamos usar e em seguida pressionar .
A seguir detalharemos cada grupo, propondo exemplos para melhor
compreensão da programação de cada ciclo.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.72 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.10.1 - CICLO FIXO DE BOLSÃO
Se no menu de ciclos o ícone escolhido for o de Bolsão, o seguinte menu
será exibido.
Figura 54
Neste menu devemos escolher o tipo de Bolsão que desejamos fazer.
Se escolhermos o “Ext. simples” e pressionar a tecla a seguinte tela
será exibida.
Figura 55
Esta é tela para a programação do ciclo fixo. Aqui é aonde programamos
todos os parâmetros referentes ao ciclo que desejamos executar.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.73
Note que para facilitar a programação existe uma figura indicando os
parâmetros do ciclo, e também a descrição do parâmetro atual que se está
programando.
Para programar digite o valor referente a cada parâmetro e em seguida
pressione . Se quiser editar parâmetros que já havia programado pressione
as teclas e até chegar no parâmetro desejado.
2.10.1.1 - Bolsão Retangular I - G313
Os ciclos de Bolsão retangular I executam o mesmo em zig-zag, partindo
do canto inferior esquerdo da peça, levando em consideração os pontos X e Y
do centro do bolsão, o comprimento e a largura (comprimento em X e em Y).
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
XC - Centro do bolsão em X.
YC - Centro do bolsão em Y.
COMPX - Comprimento do bolsão em X.
COMPY - Comprimento do bolsão em Y.
INC_L - Incremento Lateral.
F - Avanço.
INC - Incremento em profundidade.
PROF- Profundidade final.
ZI - Coordenada Z inicial.
D_SEG - Distância de segurança.
FZ - Avanço em Z.
ANG - Ângulo de entrada da ferramenta em zig-zag (0 = direto).
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.74 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.10.1.2 - Bolsão Retangular I com acabamento - G79
A única diferença deste ciclo para o anterior, é que neste podemos fazer
uma passada final de acabamento utilizando a mesma sentença de
programação.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
XC - Centro do bolsão em X.
YC - Centro do bolsão em Y.
COMPX - Comprimento do bolsão em X.
COMPY - Comprimento do bolsão em Y.
INC_L - Incremento Lateral.
F - Avanço.
INC - Incremento em profundidade.
PROF- Profundidade final.
ZI - Coordenada Z inicial.
SOBREM - Sobremetal para acabamento.
D_SEG - Distância de segurança.
FZ - Avanço em Z.
ANG - Ângulo de entrada da ferramenta em zig-zag (0 = direto).
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.75
2.10.1.3 - Bolsão Retangular II - G315
Os ciclos de Bolsão retangular II executam o mesmo em espiral, partindo
do centro da peça, levando em consideração os pontos X e Y do centro do
bolsão, o comprimento e a largura (comprimento em X e em Y).
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
XC - Centro do bolsão em X.
YC - Centro do bolsão em Y.
COMPX - Comprimento do bolsão em X.
COMPY - Comprimento do bolsão em Y.
INC_L - Incremento Lateral.
F - Avanço.
INC - Incremento em profundidade.
PROF- Profundidade final.
ZI - Coordenada Z inicial.
D_SEG - Distância de segurança.
FZ - Avanço em Z.
ANG - Ângulo de entrada da ferramenta em zig-zag (0 = direto).
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.76 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.10.1.4 - Bolsão Retangular II com acabamento - G77
A única diferença deste ciclo para o anterior, é que neste podemos fazer
uma passada final de acabamento utilizando a mesma sentença de
programação.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
XC - Centro do bolsão em X.
YC - Centro do bolsão em Y.
COMPX - Comprimento do bolsão em X.
COMPY - Comprimento do bolsão em Y.
INC_L - Incremento Lateral.
F - Avanço.
INC - Incremento em profundidade.
PROF- Profundidade final.
ZI - Coordenada Z inicial.
SOBREM - Sobremetal para acabamento.
D_SEG - Distância de segurança.
FZ - Avanço em Z.
ANG - Ângulo de entrada da ferramenta em zig-zag (0 = direto).
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.77
2.10.1.5 - Acabamento Bolsão Retangular - G314
A única diferença deste ciclo para o anterior, é que neste podemos fazer
uma passada para o acabamento utilizando a mesma sentença de
programação.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
XC - Centro do bolsão em X.
YC - Centro do bolsão em Y.
COMPX - Comprimento do bolsão em X.
COMPY - Comprimento do bolsão em Y.
INC_L - Incremento Lateral.
F - Avanço.
PROF- Profundidade final.
ZI - Coordenada Z inicial.
FZ - Avanço em Z.
ANG - Ângulo de entrada da ferramenta em zig-zag (0 = direto).
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.78 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.10.1.6 - Bolsão Circular - G311
Os ciclos de Bolsão circular executam o mesmo em espiral, partindo do
centro da peça, levando em consideração os pontos X e Y do centro do bolsão,
o raio e o sentido de corte.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
XC - Centro do bolsão em X.
YC - Centro do bolsão em Y.
RAIO – Raio do bolsão.
SC – Sentido de corte do bolsão (0 = Anti-horário / 1 = Horário).
INC_L - Incremento Lateral.
F - Avanço.
INC - Incremento em profundidade.
PROF- Profundidade final.
ZI - Coordenada Z inicial.
D_SEG - Distância de segurança.
FZ - Avanço em Z.
ANG - Ângulo de entrada da ferramenta em zig-zag (0 = direto).
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.79
2.10.1.7 - Bolsão Circular com acabamento - G78
A única diferença deste ciclo para o anterior, é que neste podemos fazer
uma passada para o acabamento utilizando a mesma sentença de
programação.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
XC - Centro do bolsão em X.
YC - Centro do bolsão em Y.
RAIO – Raio do bolsão.
SC – Sentido de corte do bolsão (0 = Anti-horário / 1 = Horário).
INC_L - Incremento Lateral.
F - Avanço.
INC - Incremento em profundidade.
PROF- Profundidade final.
ZI - Coordenada Z inicial.
SOBREM - Sobremetal para acabamento.
D_SEG - Distância de segurança.
FZ - Avanço em Z.
ANG - Ângulo de entrada da ferramenta em zig-zag (0 = direto).
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.80 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.10.1.8 - Acabamento Bolsão Circular - G312
A única diferença deste ciclo para o anterior, é que neste podemos fazer
uma passada para para o acabamento utilizando a mesma sentença de
programação.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
XC - Centro do bolsão em X.
YC - Centro do bolsão em Y.
RAIO – Raio do bolsão.
SC – Sentido de corte do bolsão (0 = Anti-horário / 1 = Horário).
F - Avanço.
PROF- Profundidade final.
ZI - Coordenada Z inicial.
FZ - Avanço em Z.
ANG - Ângulo de entrada da ferramenta em zig-zag (0 = direto).
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.81
1.10.2 - CICLO FIXO DE FURAÇÃO
Se no menu de ciclos o ícone escolhido foi o de Furação o seguinte menu
será exibido.
Figura 56
Neste menu devemos escolher o tipo de Furação que desejamos fazer.
Se escolhermos o tipo “Malha” e pressionar a tecla a seguinte tela
será exibida.
Figura 57
Esta é tela para a programação do ciclo fixo. Aqui é aonde programamos
todos os parâmetros referentes ao ciclo que desejamos executar.
Note que para facilitar a programação existe uma figura indicando os
parâmetros do ciclo, e também a descrição do parâmetro atual que se está
programando.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.82 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
Para programar digite o valor referente a cada parâmetro e em seguida
pressione . Se quiser editar parâmetros que já havia programado pressione
as teclas e até chegar ao parâmetro desejado.
2.10.2.1 - Furação simples - G81
Este ciclo executa movimento de furação (no eixo Z) até a profundidade
programada. Em seguida retorna para a última posição programada no eixo Z
antes da chamada do ciclo.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
PROF - Profundidade.
F - Avanço.
ZI - Coordenada Z inicial.
2.10.2.2 - Furação com tempo - G89
Este ciclo executa movimento de furação (no eixo Z) até a profundidade
programada. Aguarda o tempo programado no fundo e em seguida retorna
para a última posição programada no eixo Z antes da chamada do ciclo.
O ciclo de furação com tempo possui os seguintes parâmetros de
programação:
PROF - Profundidade.
F - Avanço.
TEMPO - Tempo no fundo.
ZI - Coordenada Z inicial.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.83
2.10.2.3 - Furação profunda - G83
Este ciclo executa movimento de furação (no eixo Z) até a profundidade
programada, não de uma forma direta, mas fazendo incrementos em Z
conforme programado. No último incremento aguarda o tempo programado
no fundo e em seguida retorna para a última posição programada no eixo Z
antes da chamada do ciclo.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
PROF - Profundidade.
INC - Incremento.
D_SEG - Distância de segurança.
F - Avanço.
T - Tempo para início do retorno.
RET - Retorno.
FR - Fator de redução.
ZI - Coordenada Z inicial.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.84 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.10.2.4 - Furação em linha - G303
Este ciclo executa movimento de furação (no eixo Z) em linha
considerando ponto inicial, ponto final e o número de furos programados. A
distância entre os furos será calculada pelo ciclo de forma que sejam
igualmente espaçados. Os furos são executados até a profundidade
programada, não de uma forma direta, mas fazendo incrementos em Z
conforme programado. No último incremento aguarda o tempo programado
no fundo e em seguida retorna para a última posição programada no eixo Z
antes da chamada do ciclo.
O ciclo de furação em linha possui os seguintes parâmetros de
programação:
PROF - Profundidade.
INC - Incremento.
D_SEG - Distância de segurança.
F - Avanço.
T - Tempo para início do retorno.
RET - Retorno.
FR - Fator de redução.
ZI - Coordenada Z inicial.
XI - Coordenada X inicial.
YI - Coordenada Y inicial.
XF - Coordenada X final.
YF - Coordenada Y final.
NFUROS - Número de furos.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.85
2.10.2.5 - Furação em linha com ângulo - G305
Este ciclo executa movimento de furação (no eixo Z) em linha
considerando o número de furos programados, o espaçamento entre os furos
bem como o ângulo da reta desejado. Os furos são executados até a
profundidade programada, não de uma forma direta, mas fazendo
incrementos em Z conforme programado. No último incremento aguarda o
tempo programado no fundo e em seguida retorna para a última posição
programada no eixo Z antes da chamada do ciclo.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
PROF - Profundidade.
INC - Incremento.
D_SEG - Distância de segurança.
F - Avanço.
T - Tempo para início do retorno.
RET - Retorno.
FR - Fator de redução.
ZI - Coordenada Z inicial.
NFUROS - Número de furos.
EF - Distância entre furos.
ANGULO - Ângulo da reta.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.86 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.10.2.6 - Furação em malha - G304
Este ciclo executa movimento de furação (no eixo Z) em malha
considerando número de furos programados e o espaçamento entre os furos
no eixo X e no eixo Y. Os furos são executados até a profundidade programada,
não de uma forma direta, mas fazendo incrementos em Z conforme
programado. No último incremento aguarda o tempo programado no fundo e
em seguida retorna para a última posição programada no eixo Z antes da
chamada do ciclo.
O ciclo de furação em malha possui os seguintes parâmetros de
programação:
PROF - Profundidade.
INC - Incremento.
D_SEG - Distância de segurança.
F - Avanço.
T - Tempo para início do retorno.
RET - Retorno.
FR - Fator de redução.
ZI - Coordenada Z inicial.
EFX - Distância entre furos X.
NX - Número de furos total em X.
EFY - Distância entre furos Y.
NY - Número de furos total em Y.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.87
2.10.2.7 - Furação em círculo - G301
Este ciclo executa movimento de furação (no eixo Z) em círculo
considerando os pontos X e Y do centro do círculo e o número de furos. O raio
do círculo é calculado automaticamente considerando o último ponto
programado antes da chamada do ciclo em relação ao centro do círculo
programado. Os furos serão igualmente espaçados considerando a
circunferência programada. Programa-se também o sentido em que serão
realizados os furos, bem como o tipo de interpolação que será utilizada. Os
furos são executados até a profundidade programada, não de uma forma
direta, mas fazendo incrementos em Z conforme programado. No último
incremento aguarda o tempo programado no fundo e em seguida retorna para
a última posição programada no eixo Z antes da chamada do ciclo.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
PROF - Profundidade.
INC - Incremento.
D_SEG - Distância de segurança.
F - Avanço.
T - Tempo para início do retorno.
RET - Retorno.
FR - Fator de redução.
ZI - Coordenada Z inicial.
NFUROS - Número de furos.
XC - Centro em X.
YC - Centro em Y.
SENT - Sentido da furação (0 = Anti-horário / 1 = Horário).
INTERPOL - Interpolação (0 = Linear / 1 = Circular).
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.88 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.10.2.8 - Furação em arco - G302
Este ciclo executa movimento de furação (no eixo Z) em arco
considerando os pontos X e Y do centro do círculo, o número de furos e o
ângulo de abertura programado. O raio do círculo é calculado
automaticamente considerando o último ponto programado antes da
chamada do ciclo em relação ao centro do círculo programado. Os furos serão
igualmente espaçados considerando o arco programado. Programa-se também
o sentido em que serão realizados os furos, bem como o tipo de interpolação
que será utilizada. Os furos são executados até a profundidade programada,
não de uma forma direta, mas fazendo incrementos em Z conforme
programado. No último incremento aguarda o tempo programado no fundo e
em seguida retorna para a última posição programada no eixo Z antes da
chamada do ciclo.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
PROF - Profundidade.
INC - Incremento.
D_SEG - Distância de segurança.
F - Avanço.
T - Tempo para início do retorno.
RET - Retorno.
FR - Fator de redução.
ZI - Coordenada Z inicial.
NFUROS - Número de furos.
XC - Centro em X.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.89
YC - Centro em Y.
ANG - Ângulo de abertura do arco.
SENT - Sentido da furação (0 = Anti-horário / 1 = Horário).
INTP - Interpolação (0 = Linear / 1 = Circular)
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.90 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.10.3 - CICLO FIXO DE ROSCA
Se no menu de ciclos o ícone escolhido foi o de rosca o seguinte menu será
exibido.
Figura 58
Neste menu devemos escolher o tipo de rosca que desejamos fazer.
Se escolhermos a opção “Malha” e pressionar ENT a seguinte tela será exibida.
Figura 59
Esta é tela para a programação do ciclo fixo. Aqui é aonde programamos
todos os parâmetros referentes ao ciclo que desejamos executar.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.91
Note que para facilitar a programação existe uma figura indicando os
parâmetros do ciclo, e também a descrição do parâmetro atual que se está
programando.
Para programar digite o valor referente a cada parâmetro e em seguida
pressione . Se quiser editar parâmetros que já havia programado pressione
as teclas e até chegar no parâmetro desejado.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.92 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.10.3.1 - Rosca Rígida - G84
Este ciclo executa movimento de rosca (no eixo Z) até a profundidade
programada. Em seguida retorna para a última posição programada no eixo Z
antes da chamada do ciclo.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
ZI – Coordenada Z inicial.
D_SEG - Incremento.
PROF - Distância de segurança.
F - Avanço.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.93
2.10.3.2 - Rosca em linha - G323
Este ciclo executa movimento de rosca (no eixo Z) em linha
considerando ponto inicial, ponto final e o número de furos programados. A
distância entre os furos será calculada pelo ciclo de forma que sejam
igualmente espaçados. Os furos são executados até a profundidade
programada e em seguida retorna para a última posição programada no eixo Z
antes da chamada do ciclo.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
ZI - Coordenada Z inicial.
D_SEG - Incremento.
PROF - Distância de segurança.
F - Avanço.
XI - Coordenada X inicial.
YI - Coordenada Y inicial.
XF - Coordenada X final.
YF - Coordenada Y final.
NFUROS - Número de furos.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.94 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.10.3.3 - Rosca em linha com ângulo - G325
Este ciclo executa movimento de rosca (no eixo Z) em linha
considerando o número de furos programados, o espaçamento entre os furos
bem como o ângulo da reta desejado. Os furos são executados até a
profundidade programada e em seguida retorna para a última posição
programada no eixo Z antes da chamada do ciclo.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
ZI - Coordenada Z inicial.
D_SEG - Incremento.
PROF - Distância de segurança.
F - Avanço.
NFUROS - Número de furos.
EF - Distância entre furos.
ANGULO - Ângulo da reta.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.95
2.10.3.4 - Rosca em malha - G324
Este ciclo executa movimento de rosca (no eixo Z) em malha
considerando número de furos programados e o espaçamento entre os furos
no eixo X e no eixo Y. Os furos são executados até a profundidade programada
e em seguida retorna para a última posição programada no eixo Z antes da
chamada do ciclo.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
ZI - Coordenada Z inicial.
D_SEG - Incremento.
PROF - Distância de segurança.
F - Avanço.
EFX - Distância entre furos X.
NX - Número de furos total em X.
EFY - Distância entre furos Y.
NY - Número de furos total em Y.
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.96 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.10.3.5 - Rosca em círculo - G321
Este ciclo executa movimento de rosca (no eixo Z) em círculo
considerando os pontos X e Y do centro do círculo e o número de furos. O raio
do círculo é calculado automaticamente considerando o último ponto
programado antes da chamada do ciclo em relação ao centro do círculo
programado. Os furos serão igualmente espaçados considerando a
circunferência programada. Programa-se também o sentido em que serão
realizados os furos, bem como o tipo de interpolação que será utilizada. Os
furos são executados até a profundidade programada e em seguida retorna
para a última posição programada no eixo Z antes da chamada do ciclo.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
ZI - Coordenada Z inicial.
D_SEG - Incremento.
PROF - Distância de segurança.
F - Avanço.
NFUROS - Número de furos.
XC - Centro em X.
YC - Centro em Y.
SENT - Sentido da furação (0 = Anti-horário / 1 = Horário).
INTERPOL - Interpolação (0 = Linear / 1 = Circular).
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.97
2.10.3.6 - Rosca em arco - G322
Este ciclo executa movimento de rosca (no eixo Z) em arco considerando
os pontos X e Y do centro do círculo, o número de furos e o ângulo de abertura
programado. O raio do círculo é calculado automaticamente considerando o
último ponto programado antes da chamada do ciclo em relação ao centro do
círculo programado. Os furos serão igualmente espaçados considerando o arco
programado. Programa-se também o sentido em que serão realizados os furos,
bem como o tipo de interpolação que será utilizada. Os furos são executados
até a profundidade programada e em seguida retorna para a última posição
programada no eixo Z antes da chamada do ciclo.
Para este ciclo os parâmetros de programação são:
ZI - Coordenada Z inicial.
D_SEG - Incremento.
PROF - Distância de segurança.
F - Avanço.
NFUROS - Número de furos.
XC - Centro em X.
YC - Centro em Y.
ANG - Ângulo de abertura do arco.
SENT - Sentido da furação (0 = Anti-horário / 1 = Horário).
INTP - Interpolação (0 = Linear / 1 = Circular).
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
pág.98 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
2.10.4 - EXEMPLOS DE PROGRAMAÇÃO
2.10.4.1 - Exemplo 1
Peça a ser executada:
Figura 60
Programação: :%1 :G0 X10 Y10 Z5 F1100 :T1 D1 :M3 S1000 :CYC 79 (Bolsão Ret. Ziguezague c/ Acab.) XC 0 YC 0 COMPX 240 COMPY 120 INC_L 14 F 8000 INC 20 PROF 20 ZI 0.5 SOBREM 0.8 D_SEG 2 FZ 5000 ANG 0 :G0 Z5 :M5 :T2 D2 :G0 X-120 Y108 :M3 S1000 :CYC 304 (Furação em Malha)
PROF 15 INC 15 D_SEG 1.05 F 8000 T 0 RET 0 FR 0 ZI 0.5 EFX 48 NX 6 EFY 48 NY 3 :G0 X-120 Y-108 :CYC 304 (Furação em Malha) PROF 15 INC 15 D_SEG 1.05 F 8000 T 0 RET 0 FR 0 ZI 0.5 EFX 48 NX 6 EFY -48 NY 3 :G0 Z5 :M30 :
CAPÍTULO 1 – MODO DE OPERAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.99
2.10.4.2 - Exemplo 2
Peça a ser executada:
Figura 61
Programação: :%2 :G0 X190 Y190 Z5 :T1 D1 :M3 S1000 :CYC 78 (Bolsão Circ. c/ Acabamento) XC 194.64 YC 194.64 RAIO 25 SC 1 INC_L 7 F 8000 INC 15 PROF 25 ZI 0 SOBREM 0.8 D_SEG 1 FZ 5000 ANG 0 :G0 X55 Y55 Z5 :CYC 78 (Bolsão Circ. c/ Acabamento) XC 50 YC 50 RAIO 25 SC 1 INC_L 7 F 8000 INC 15 PROF 25 ZI 0 SOBREM 0.8 D_SEG 1 FZ 5000 ANG 0 :M5 :T2 D2 :G0 X85.31 Y14.63 :CYC 302 (Furação em Arco) PROF 25 INC 15 D_SEG 1 F 10000 T 0.5 RET 0 FR 0 ZI 0 NFUROS 5 XC 50
YC 50 ANG 180 SENT 1 INTP 0 :G0 X43.6 Y114.2 Z5 :CYC 305 (Furação em Linha com Ângulo) PROF 25 INC 15 D_SEG 1 F 10000 T 0.25 RET 0 FR 0 ZI 0 NFUROS 4 EF 40.97 ANGULO 45 :G0 X159.45 Y229.8 Z5 :CYC 302 (Furação em Arco) PROF 25 INC 15 D_SEG 1 F 10000 T 0.5 RET 0 FR 0 ZI 0 NFUROS 5 XC 194.64 YC 194.64 ANG 180 SENT 1 INTP 0 :CYC 303 (Furação em Linha) PROF 25 INC 15 D_SEG 1 F 10000 T 0.2 RET 0 FR 0 ZI 0 XI 201.22 YI 130.42 XF 114.36 YF 43.51 NFUROS 4 :M30 :
CAPÍTULO 3 – MODO DE PROGRAMAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.100
2.10.4.3 - EXEMPLO 3
Peça a ser executada:
Figura 62
Programação: :%3 :G0 X10 Y10 Z5 :T1 D1 :M3 S1000 :CYC 78 (Bolsão Circ. c/ Acabamento) XC 0 YC 0 RAIO 50 SC 1 INC_L 7 F 8000 INC 15 PROF 25 ZI 0 SOBREM 0.8 D_SEG 1 FZ 5000 ANG 0 :M5 :T3 D3 :G0 X-80 Y0 :M3 S1000 :CYC 321 (Rosqueamento em Círculo) ZI 0 D_SEG 2 PROF 15 F 800 NFUROS 8 XC 0 YC 0 SENT 1 INTERPOL 0 :M30
Para escolher um ciclo fixo, ou programa paramétrico, o Proteo tem uma tela para
facilitar essa operação.
CAPÍTULO 3 – ESQUEMA LIGAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.101
3 - ESQUEMA DE LIGAÇÃO 3.1 – VISTA TRASEIRA CONECTORES
CAPÍTULO 3 – ESQUEMA LIGAÇÃO
pág.102 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
3.2 – EXEMPLO LIGAÇÃO CAN
CAPÍTULO 3 – ESQUEMA LIGAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.103
3.3 - ATERRAMENTO
CAPÍTULO 3 – ESQUEMA LIGAÇÃO
pág.104 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
3.4 - LIGAÇÃO SERVO SCA05, INVERSOR CFW08 E MÓDULO.
CAPÍTULO 3 – ESQUEMA LIGAÇÃO
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.105
3.5 - LIGAÇÃO MÓDULO SERVO ANALÓGICO SCA05
CAPÍTULO 4 – CONFIGURAÇÃO DOS CABOS
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.106
4 - CABOS
4.1 – CABO CAN
CAPÍTULO 4 – CONFIGURAÇÃO DOS CABOS
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.107
CAPÍTULO 4 – CONFIGURAÇÃO DOS CABOS
pág.108 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
4.2 – CABO DE REDE CROSSOVER.
CAPÍTULO 5 – DIMENSÕES MECÂNICAS
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.109
5 - DIMENSÕES MECÂNICAS
5.1– TMS PROTEO
CAPÍTULO 5 – DIMENSÕES MECÂNICAS
pág.110 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
5.2 – PROTEO VERTICAL
CAPÍTULO 5 – DIMENSÕES MECÂNICAS
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.111
5.3 – PROTEO COMPACTO
CAPÍTULO 5 – DIMENSÕES MECÂNICAS
pág.112 MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO
5.3 – MÓDULO 16 ENTRADAS + 16 SAÍDAS
CAPÍTULO 5 – DIMENSÕES MECÂNICAS
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.113
5.4 – MÓDULO 32 ENTRADAS + 32 SAÍDAS
MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO pág.114
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