cmdh divulga atualização do sim direitos humanos · reinaldo diniz boletim informativo bimestral...

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ANO I - Número 7 NOVEMBRO/DEZEMBRO 2008 CMDH divulga atualização do SIM Direitos Humanos Pág. 3 Foto: Ximena I. León L. Contrera Pág. 5 Balcão de Atendimento da CMDH tem capacitação Foto: Ximena I. León L. Contrera Pág. 4 2º Festival Entretodos Conheça a Declaração Universal dos Direitos Humanos que aniversariou em dezembro Pág. 6 Bons Projetos em Direitos Humanos são premiados Pág. 5 Pág. 2 Arte Inclusiva TELECENTRO EM DIREITOS HUMANOS: ATIVIDADES NÃO PARAM Pág.4 Foto: Ximena I. León L. Contrera

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ANO I - Número 7NOVEMBRO/DEZEMBRO 2008

CMDH divulga atualização do SIM Direitos Humanos

Pág. 3

Foto

: Xim

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era

Pág. 5

Balcão de Atendimentoda CMDH tem capacitação

Foto

: Xim

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Pág. 4

2º FestivalEntretodos

Conheça a Declaração Universal dos Direitos Humanos que aniversariou em dezembro

Pág. 6

Bons Projetos em Direitos Humanos

são premiados

Pág. 5

Pág. 2

Arte Inclusiva

TELECENTRO EM DIREITOS HUMANOS:ATIVIDADES NÃO PARAM

Pág.4

Foto

: Xim

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Ao término de 2008 temos muito a avaliar, comemorar e também, planejar para prosseguir com os trabalhos em desenvolvimento e promover novas atividades.

No ano que em que comemoramos o 60º Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, os 120 Anos da Abolição da Escravatura, os 18 anos do ECA (Estatuto da Cr iança e do Adolescente) e os 20 anos da Constituição Cidadã, a CMDH mais uma vez participou não só dos eventos comemorativos, mas procurou das mais variadas formas, informar sobre o significado dessas celebrações. Os meios foram os mais diversos sempre levando em consideração a missão da CMDH: “Defender, proteger e promover os Direitos Humanos das pessoas, bem como fomentar a inserção dos Direitos Humanos nas políticas públicas do Município”.

Para realizar a defesa, proteção e promoção dos direitos humanos, a CMDH se vale tanto do trabalho desenvolvido pelo Balcão de Atendimento, como das atividades de pesquisa, desenvolvimento de políticas públicas e de informação. Neste ano o número de atendimentos realizados pelo Balcão superou em mais de 60% ao movimento verificado nos outros a n o s , i n d i c a n d o u m a m a i o r conscientização da população e que os trabalhos de promoção e informação estão chamando a atenção para a causa dos direitos humanos.

Desejamos e lutaremos para que o ano de 2009 seja um ano em que os direitos humanos – sociais, políticos, civis, econômicos, culturais e ambientais - sejam molas propulsoras para novas conquistas, maior justiça e valorização da cidadania.

Editorial

Coordenação e textoXimena I. León Contrera

ArteCoordenação de PublicidadeSECOM

DiagramaçãoReinaldo Diniz

Boletim Informativo Bimestral da Comissão Municipal de Direitos Humanos

Edição eletrônica

Prefeitura da Cidade de São Paulo

CMDH - Comissão Municipal de Direitos Humanos Pátio do Colégio, 5 – Centro – São Paulo – SP CEP 01016-040 - Fone/Fax: 55 11 3106-0030 Balcão de Atendimento: 0800-7701445

Expediente

Nota

Artista Morador em Situação de Rua busca espaço para seu trabalho

O artista Elicio Roque de Araújo é uma pessoa em situação de rua que procurou a CMDH entre outros motivos para obter ajuda no que entende ser o seu direito a liberdade de expressão. Ele realiza obras de arte e encontra dificuldade em conseguir preservar a integridade de suas obras e divulgar suas idéias e projetos artísticos.

Foto: Ximena I. León L. Contrera

Trabalho do artista Elcio Roque de Araújo

FOTO 208 - NÃO RECEBI

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Um retrato de como andam os direitos humanos na cidade de São Paulo e como usá-lo na hora de propor e implementar políticas públicas. Este é o objetivo básico do SIM Dire i tos Humanos (Sistema de Monitoramento Intraurbano de Direitos Humanos), lançado em 2006 e que agora tem a sua atualização consolidada. A apresentação aconteceu no dia 26/11 no Auditório da Prefeitura de São Paulo pa ra uma p l a té i a de pesquisadores, ativistas de d i r e i t o s h u m a n o s , representantes de órgãos d o P o d e r P ú b l i c o Munic ipal , Estadual e Federal e de organismos internacionais. Para o presidente da CMDH, José Gregori, o SIM Direitos Humanos tira os direitos humanos da á rea da subjetividade. Para ele “se trata de um produto ambicioso, projeto em gestação que tem um fundo científico e representa a primeira tentativa de dar dados numéricos para os direitos humanos, que têm sido analisados por relatórios, conferências e entrevistas ou pesquisas qualitativas, mas não quantitativas”. Considera que “para os direitos humanos se ombrearem com outros temas como economia, finanças devem, neste século XXI, valer-se da linguagem estatística, com gráficos, tabelas, cálculos e projeções”.

Ao explicar a metodologia do SIM-DH, o ex-ministro da Justiça alertou que não se t ra ta de uma compet ição ent re as subprefeituras, mas de uma descrição de São

CMDH apresentou a atualização do SIM Direitos Humanos

em subprefeituras. Essas informações, à medida que se renovam, alimentam o SIM-DH, permitindo o monitoramento permanente dos direitos humanos. Com isso, o Sistema, ao mesmo tempo, produz um resultado sintético, na forma de um mapa global, e mantém a amplitude das informações recolhidas, sem reduzi-las a um único índice estatístico.

Os indicadores estão divididos em cinco dimensões: sócio-econômica, violência, criança e adolescente, mulher e negro, com os respectivos indicadores; e mapas temáticos de cada um dos 33 indicadores, com cinco faixas de garantia.

Em sua concepção, o SIM-DH não mede diretamente serviços oferecidos ou violações específicas de direitos humanos. O objetivo é avaliar a garantia por meio da situação real da população em cada subprefeitura.

Os dados utilizados para compor o SIM-DH foram cedidos por outros órgãos de governo, sobretudo secretarias do município de São Paulo ou estavam disponíveis para acesso público em sites oficiais, o que permite a atualização periódica do sistema. Não foram, portanto, realizadas pesquisas de campo para a coleta de informações.

Integram o trabalho ainda quadros que apresentam a relação entre indicadores usados e os enquadramento jurídicos dos direitos humanos nas legislações nacionais e internacionais.

A íntegra do SIM-Direitos Humanos estará disponível no site da Prefeitura para consulta e download. http://portal.prefeitura.sp.gov.br/cidadania/cmd

Acontece

Paulo como um todo, sendo mais fácil fazê-la por meio das subprefeituras. Trata-se de um esforço de entender e de penetrar nos direitos humanos na sua universalidade, pois estes comportam os campos econômicos, social, político e cultural. A melhora ou piora se deve a uma série de fatores que independem das atividades e atribuições das subprefeituras.

A seguir a equipe técnica da CMDH, Cinthya Andrade de Paiva Gonçalves, Cassio

Rogério D.Lemos Figueiredo e Bethânia Suano Rezende de Carvalho, realizou a apresentação do SIM-DH.

A fundamentação legal do SIM-DH é feita com base na Constituição Federal (1988),

na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), nos Pactos Internacionais Direitos Civis e Polít icos e de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966) assim como pelos p r i n c i p a i s T r a t a d o s Internacionais, dos quais o Brasil é signatário. Assim, cada um dos indicadores utilizados está p r e v i s t o n u m a n o r m a constitucional ou é aceito como u m D i r e i t o H u m a n o Internacional.

O sistema reúne dados de fontes de informação oficiais, permanentes e atualizáveis periodicamente, desagregados

Foto: Ximena I. León L. Contrera

Cassio Lemos e José Gregori explicam o SIM - Direitos Humanos

Na apresentação Cinthya Paiva e José Gregori

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Foto: Ximena I. León L. Contrera

Representantes do Poder Público e da Sociedade Civil acompanham a exposição

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TELECENTRO EM DIREITOS HUMANOS: ATIVIDADES NÃO PARAM

881 usuários, ministrou 55 cursos, que capacitaram 550 pessoas.

A proposta deste Telecentro é de seguir a filosofia dos serviços já oferecidos pela Coordenadoria de Inclusão Digital com um viés dos direitos humanos. As atividades oferecidas pelo Telecentro sempre com o pano de fundo dos direitos humanos e dos projetos já desenvolvidos pela Comissão.

Os cursos ministrados foram: Informática Básica, Editor de texto, internet/e-mail, criação de sites (HTML). O perfil dos usuários é de uma a maioria de adultos, entre 30 e 60 anos de idade (menos de 5% dos freqüentadores têm entre 11 e 16 anos), sendo 35% do gênero feminino.

Como par te da proposta , periodicamente e durante a promoção dos cursos, uma das aulas é dedicada à reflexão sobre direitos humanos e cidadania. Além de um histórico sobre o

Funciona na CMDH desde dezembro do ano passado o Telecentro Temático em Direitos Humanos, fruto de uma parceria com a Coordenadoria de Inclusão Digital, da Secretaria Municipal de Participação e Parceria. Neste ano de funcionamento o Telecentro já cadastrou

tema é destacada a importância da part icipação de cada pessoa na construção de uma sociedade mais solidária.

O Te lecent ro em Di re i tos Humanos funciona na sede da CMDH, no Páteo do Colégio, 5, no horário das 9 às 18 horas, de segunda a sexta-feira. As inscrições para as capacitações podem ser feitas pessoalmente no Telecentro.

Plano de Inclusão Digital

Tem como principais objetivos: consolidar-se como a porta de entrada das comunidades à rede mundial de computadores e aos serv iços e informações prestados aos cidadãos por Prefeituras, Estados e União; além de, incluir as pessoas das regiões de maior exclusão, na luta pelos seus direitos e no exercício de seus saberes coletivos, na busca de suas necessidades e no desenvolvimento de habilidades e competências necessárias ao cotidiano em constante transformação.

Acontece Sesc Vila Marianarecebeu o 2º Festival Entretodos

O 2º Festival de Curtas-Metragens Entretodos premiou no dia 10/12/08 os melhores trabalhos. Além das quatro categorias premiadas em dinheiro, foram também entregues menções honrosas. O show do Cordel do Fogo

Encantado encerrou o Festival. Os premiados foram: melhor filme, Priara Jõ, Depois do Ovo, a Guerra (2008), de Kamoi Paraná; melhor diretor estreante, João e o Cão (2007), de André Marques; melhor roteiro, Café com leite (2007), de Daniel Ribeiro; melhor visão social, Solitário Anônimo (2007), de Débora Diniz e Menino Aranha (2008), de Mariana Lacerda. O Prêmio Curadoria foi para Dia sim, dia não (2008), de Eveline Costa e Hiato (2008), de Vladimir Seixas. Receberam Menção Honrosa: 10 centavos (2007), de César Fernando de Oliveira; A Cidade Cargueiro (2008), de Aline Frey e O Ano do Porco (2007), de Cláudia Calderon. O Prêmio Mochileiro (público) ficou para Dia sim, dia não

(2008), de Eveline Costa. A promoção é da CMDH da Prefeitura de São Paulo e da FESP em parceria com o SESCSP

Dentre os trabalhos inscritos foram escolhidos 27 para a mostra competitiva, que aconteceu no Sesc Vila Mariana entre 2 e 10/12. Paralelamente, os curtas foram também exibidos em vários cineclubes e espaços nas periferias da cidade, em mostras itinerantes promovidas por grupos culturais. O júri deste ano foi composto por Fernando Meirelles, Daniel Piza, Gregório Bacic, Soninha Francine, André Goldman, Clarisse Abujamra, entre outros.

Foto: Ximena I. León L. Contrera

Telecentro temático recebe todo dia 100 pessoas

C a p a c i t a r e s e n s i b i l i z a r funcionários e servidores da Prefeitura de São Paulo para o tema direitos humanos é a proposta central do “Curso de Conselheiros em Direitos Humanos”, promovido entre março e junho e implementado pela CMDH. Visou à propiciar uma atuação dos participantes, no papel de protagonistas no campo da gestão de direitos humanos, no âmbito dos serviços municipais. Como parte dessa proposta foi formulado o concurso “Melhores Projetos do Curso de Conselheiros em Direitos Humanos” para quem concluiu todas as etapas da capacitação e se inscreveu para esta premiação.

Outro objetivo foi tornar os servidores referência em serviços públicos na cidade de São Paulo. Os Projetos foram inscritos nas categorias: profissionais da Educação Municipal,

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CURSO DE CONSELHEIROS EM DIREITOS HUMANOS

PREMIA BONS PROJETOS EM DIREITOS HUMANOS

Guarda Civil Metropolitana e alunos do Curso de Conselheiros em Direitos H u m a n o s d o s d e m a i s órgãos/instituições, definidas de acordo com a natureza do proponente.

O conselheiro vencedor na categoria Guarda Civil Metropolitana foi Reginaldo Cesar Pimentel, com o projeto “Base Cidadã”; na categoria Educação, venceu a conselheira Cecília Aparecida Cocco com o projeto “GentEcos: Direito à Vida” e na categoria Alunos do Curso de Conselheiros, venceu o conselheiro Célio da Cunha Campello, com o projeto “Áreas Verdes - Índices que sustentam a vida”. A premiação teve 48 semi-finalistas, os outros 35 conselheiros receberão Certificado de Participação.

O Prêmio foi dividido em três categorias: Defesa e proteção dos Direitos Humanos; Promoção dos

Direitos Humanos e Inserção dos Direitos Humanos em Políticas Públicas. Os prêmios - equipamentos de informática e filmadora - serão destinados tanto ao servidor vencedor, bem como à unidade em que ele trabalha.

A maior capacitação e direitos humanos do Brasil teve o apoio da Escola de Formação do Servidor Público Municipal e foi concretizada graças ao apoio da Prefeitura de São Paulo e dos parceiros: Secretaria Municipal de Gestão, Secretaria Municipal de Educação, Guarda Civil Metropolitana, Secretaria Municipal de Participação e Parceria, Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Secretar ia Municipal de Saúde, Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida e Ouvidoria Geral do Município.

Durante os meses de outubro e novembro a equipe da CMDH recebeu a capacitação “O Custo Emocional do Atendimento a Humanos” com o objetivo de propiciar um espaço de reflexão sobre as questões do estresse de contato, possibilitando uma melhor compreensão da resposta

emocional do profissional, oferecendo recursos teóricos que possam ajudar no desenvolvimento de seu potencial. O curso aconteceu em encontros semanais na própria sede da CMDH, tendo resu l t ado , en t re ou t ros , numa culturanálise do grupo e da instituição. A ênfase foi dada, sobretudo, tendo em vista as demandas do Balcão de Atendimento.

O CUSTO EMOCIONAL DO ATENDIMENTO A HUMANOS

Atividade interna buscou elementos positivos para o trabalho de atendimento da CMDH

Nota

Foto: Ximena I. León L. Contrera

Equipe do Balcão de Atendimento atendeu mais de mil pessoas em 2008

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Adotada por 48 Estados-membros das Nações Unidas em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos consolidou uma visão contemporânea dos direitos humanos, que enfoca a sua universalidade, indivisibilidade e interdependência. Ela foi fruto do trabalho de pessoas e entidades de muitas nações do mundo todo que, diante dos horrores da Segunda Guerra Mundial, começaram a discutir formas de promover a paz mundial e novas formas de convivência e organização da humanidade.

Síntese da Declaração

Universal dos Direitos Humanos:

1 - Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos.

2 - Todos os homens têm os mesmos direitos e liberdades sem distinção de qualquer espécie.

3 - Todo homem tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

4 - Ninguém será mantido em escravidão ou servidão.

5 - Ninguém será submetido à tortura.

6 - Todos os homens têm o direito ao reconhecimento da sua personalidade jurídica.

7 - Todos são iguais perante a lei e têm direito à igual proteção da lei.

8 - Todo homem tem direito a recorrer aos tribunais e solicitar proteção.

9 - Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS COMPLETA 60 ANOS

10 - Todo homem tem direito a uma audiência justa e pública por parte de tribunal independente e imparcial.

11 - Todo homem tem o direito de ser presumido inocente.

12 - Todo homem tem direito ao respeito à sua vida privada, ao seu lar e à sua correspondência.

13 - Todo homem tem direito à liberdade de locomoção dentro e fora de seu país.

14 - Todo homem tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros paises.

15 - Todo homem tem direito a uma nacionalidade e a mudá-la segundo sua vontade.

16 - Todo homem tem direito de contrair matrimônio e de constituir uma família.

17 - Todo homem tem direito à propriedade, seja individualmente ou em sociedade com outros.

18 - Todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião.

19 - Todo homem tem direito à liberdade de opinião e de expressão.

20 - Todo homem tem direito à liberdade de reunião e associação pacíficas.

21 - Todo homem tem direito de tomar parte no governo do seu país, de ser funcionário público e de votar livremente.

22 - Todo homem tem direito à seguridade social.

23 - Todo homem tem direito ao trabalho, a um salário justo e à sindicalização.

24 - Todo homem tem direito a repouso e lazer, e a férias periódicas remuneradas.

25 - Todos os homens têm direito a uma vida digna e à proteção na maternidade e da infância.

26 - Todo homem tem direito à educação.

27 - Todo homem tem direito a:

- participar da vida cultural;

- gozar dos benefícios do progresso científico;

- beneficiar-se de seus direitos autorais e à proteção dos mesmos.

28 - Todo homem tem direito a que reine, no plano social e no plano internacional, uma ordem capaz de tornar plenamente efetivos os direitos e as liberdades estabelecidos na presente Declaração.

29 - Todos os homens têm deveres para com a comunidade e poderá gozar de direitos e liberdades desta Declaração, desde que não sejam exercidos contrar iamente aos propósitos e princípios das Nações Unidas.

30 - Nenhuma pessoa ou Estado poderá realizar atos que busquem sup r im i r a lgum a r t i go des ta Declaração.

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