câmara técnica de cartografia e · pdf file3.7.2 ferrovia linha dupla ... •...
TRANSCRIPT
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
1/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
RELATÓRIO TÉCNICO Título: PROPOSTA DE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS PARA O MAPEAMENTO TOPOGRÁFICO EM GRANDE ESCALA NO ESTADO DO PARANÁ Objetivos:
Definir e especificar a simbologia para a escala 1:2000, considerando as necessidades de
representação das feições para o mapeamento topográfico no Estado do Paraná.
Resumo:
Atualmente a simbologia utilizada para o mapeamento em grandes escalas não está regulamentada por convenções baseadas na teoria da cartografia, portanto, não estabelece uma classificação para feições a serem mapeadas, e com isso a definição da simbologia não segue um raciocínio sistemático.
A definição de classificações exige a descrição do significado das feições que devem ser mapeadas, o que até o momento é inexistente para as escalas 1:2.000; 1:5.000 e 1:10.000.
Todas as feições são simbolizadas com símbolos pontuais ou símbolos lineares, estes últimos sendo a maioria, acarreta num aumento significativo da complexidade do mapa.
As dificuldades para não especialistas em Cartografia entenderem as cartas topográficas não são conseqüências do conhecimento necessário para gerar as cartas, e sim pela falta de conhecimento das teorias adotadas em cartografia, as quais propõem soluções para a definição de simbologias para mapas.
As representações nas diferentes escalas á baseada somente na generalização semântica, sendo ausente um trabalho de generalização geométrica das feições.
Com o objetivo de diminuir a complexidade na leitura do mapa e aumentar a sua eficiência, a simbologia a ser utilizada no mapeamento topográfico deve ser baseada nos preceitos de comunicação cartográfica e semiologia gráfica.
As decisões de projeto de símbolos para o mapeamento topográfico em grandes escalas devem estar em concordância com as convenções cartográficas para o mapeamento sistemático brasileiro.
A solução gráfica final deve proporcionar a facilidade para o uso dos mapas, a qualquer pessoa, mesmo sem formação em cartografia e sendo o mapeamento topográfico este deve ser de uso geral.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
2/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
As soluções para as diferentes escalas devem estar relacionadas pela sistemática de generalização cartográfica que deve ser composta da generalização semântica e da generalização gráfica.
Autor(es): Grupo de Padronização da CTCG
Coordenadora: Luciane Borges Pereira – Copel
Participantes: Marco Antonio Rucinski - Copel
Gislene Lessa - ITCG
Virginia Tereza Nalini – PARANACIDADE
Marcos Aurélio Brennsen - Sanepar
Orientador Convidado: Profª Dra. Claudia Robbi
Palavras-chave: Padronização Cartográfica, Mapeamento topográfico, escala 1:2000
Responsáveis:
____________________ _________________________ _________________________ ELABORAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO
NOME: Luciane Borges Pereira Marco Antonio Rucinski Izabella
Copel Copel Coordenadora da CTCG
Março/2009 Março/2009 Março/2009
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
3/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
ÍNDICE
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
4/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
1 INTRODUÇÃO
Em 1996, a Câmara Téncnica de Cartografia e Geoprocessamento - CTCG, publicou
duas recomendações, resultado das discussões do grupo técnico composto por
representantes das seguintes instituições: CELEPAR, COPEL, DER, FAMEPAR, IAP,
IPARDES, MINEROPAR e SANEPAR. A Recomendação Técnica CTCG-001/96 tratou da
"Padronização das Escalas Utilizadas em Trabalhos Cartográficos" e a Recomendação
Técnica CTCG-002/96 tratou da "Padronização dos Níveis das Entidades e das Convenções
Cartográficas - Escalas Grandes - para Uso em Cartografia Digital".
Com base nesta referida Padronização os órgãos do Governo do Estado,
principalmente a Copel e o Paranacidade, contrataram todas as bases cartográficas urbanas
dos municípios do Paraná no mesmo padrão, isto é: Sistema de Referência Geodésico,
Cobertura Aerofotogramétrica na escala 1:8.000, Restituição Numérica (arquivos digitais) na
escala 1:2.000, Biblioteca de Símbolos, entre outros padrões, que permitiram o intercâmbio
de informações, a redução dos custos para a obtenção dos dados, a facilidade dos usuários
em interpretar as informações, entre outras ações, que colocam o Estado do Paraná como
umas das referências, no cenário Cartográfico Nacional.
Entretanto o padrão estabelecido já completou um ciclo de mais de 10 anos, fazendo
com que a CTCG decidisse pela instituição de um Grupo de Padronização com o primeiro
propósito de atualizar a recomendação técnica CTCG-002/96, tendo em vista às
necessidades dos usuários de cartografia quanto aos elementos a serem representados, da
simbologia a ser utilizada, da composição digital dos mapas viabilizada através das novas
ferramentas disponíveis no mercado, permitindo o uso de símbolos areais, pouco explorada
nos mapas de traço e visando a modelagem de dados para geoprocessamento.
O presente relatório foi elaborado baseado nos trabalhos realizados pelo Grupo de
Padronização da Representação Cartográfica, instituído em 2006 pela Câmara Técnica de
Cartografia e Geoprocessamento do Estado do Paraná.
Foram realizados ao longo destes 3 anos reuniões com os representantes da Copel,
Sanepar, Paranacidade, Sema, entre outros para desenvolvimento da estruturação do projeto.
As etapas de trabalham foram:
1. Pesquisa nos diversos órgãos usuários de cartografia que compõem a
Câmara Técnica das feições necessárias no mapeamento topográfico na
escala 1:2000;
2. Classificação das feições em categorias e classes;
3. Definição de todos os elementos;
4. Teste de simbologia;
5. Projeto de símbolos
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
5/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
2 OBJETIVOS
Definir e especificar a simbologia para a escala 1:2000, considerando as necessidades de
representação das feições para o mapeamento topográfico no Estado do Paraná.
3 CLASSIFICAÇÃO DAS FEIÇÕES:
O Mapeamento Topográfico é a representação gráfica precisa das feições que são de
interesse geral, sejam elas naturais ou artificiais, propiciando base cartográfica para uso em
mapeamentos temáticos e especiais.
Foram realizadas em 2006 as pesquisas de todas as feições a serem representadas
no mapa topográfico para a escala 1:2000.
Nesta etapa foram consideradas as necessidades de todos os órgãos usuários de
cartográfica nesta escala que participam da Câmara técnica bem como as necessidades da
comunidade em geral.
As feições foram classificadas em 10 categorias:
1. EDIFICAÇÕES 2. CEMITÉRIOS 3. TRANSPORTES 4. INFRA-ESTRUTURA 5. HIDROGRAFIA 6. PONTOS DE APOIO 7. VEGETAÇÃO 8. LIMITES 9. ALTIMETRIA 10. ÁREAS DE LAZER
Estas classes por sua vez foram subclassificadas de acordo com critérios conforma abaixo:
1. CLASSE EDIFICAÇÕES Critério de classificação: Função (ou uso) 1.1 Edificações residenciais, comerciais de pequeno porte, bancos,orfanatos, asilos e casas
de repouso Sem critério de classificação
1.2 Edificações Industriais, Galpões, Silos, Barracão Industrial e Armazéns e Chaminés Industriais Sem critério de classificação
1.3 Edificações da administração pública Sem critério de classificação
1.4 Instituições de ensino Sem critério de classificação
1.5 Templos religiosos
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
6/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Sem critério de classificação
1.6 Hospitais, clínicas, postos de saúde Sem critério de classificação
1.7 Desportos e Lazer
Critério de classificação: capacidade de público • Edificação do Estádio • Edificação do Ginásio • Edificação de Complexos recreativos
Critério de classificação: atividades esportivas de corrida • Edificação do Autódromo • Edificação do Kartódromo • Edificação do Hipódromo
1.8 Referências comerciais: Mercados Municipais, supermercados, Shoppings Centers, Centro de Exposição e Posto de Combustível Sem critério de classificação
1.9 Edificação ou construção Turística Critério de classificação: valor histórico
• Monumentos, Cruzeiros, Estátuas e Mirantes • Panteão
1.10 Edificações de Transportes: Posto da polícia Rodoviária, Edificação ou terminal Rodoviário Urbano, Pedágio, Edificação de Aeroporto, Estação Ferroviária e Edificação de Porto Sem critério de classificação
1.11 Edificações Culturais: museus, Teatros, cinema, Biblioteca, Centro Cultural, Galeria de
Arte, Edificações Tombadas, ruínas históricas. Sem critério de classificação
1.12 Estações meteorológicas e hidrológicas
Sem critério de classificação 1.13 Farol ou Farolete
Sem critério de classificação
2. CEMITÉRIOS
2.1 Cemitério 3. CLASSE TRANSPORTES
Critério de classificação: tipo de elemento
3.1 Rodovias Critério de classificação: Tráfego
• Trilhas e picadas
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
7/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
• Caminho carroçável • Rodovia de tráfego periódico • Auto-estrada
Critério de classificação: Implantação • Rodovias em construção
Critério de classificação: Pavimentação • Rodovias pavimentadas • Rodovias não pavimentadas
Critério de classificação: Jurisdição • Rodovias federais • Rodovias estaduais • Rodovias municipais
3.2 Obras de arte
Critério de classificação: função como passagens de nível no sistema de tráfego terrestre
• Túneis • Pontes • Viadutos • Passagem de nível • Pinguelas • Passarelas
3.3 Pistas de pouso de transporte aéreo.
Critério de classificação: capacidade para receber as aeronaves • Aeroporto • Campos de Pouso • Campos de emergência • Heliporto • Heliponto
3.4 Arruamentos
Critério de classificação: pavimentação e meio-fio 3.4.1 Via pavimentada com meio-fio 3.4.2 Via pavimentada sem meio-fio 3.4.3 Via não pavimentada com meio-fio 3.4.4 Via não pavimentada sem meio-fio
3.5 Passeio
Critério de classificação: calçamento 3.5.1 Passeio com calçamento 3.5.2 Passeio sem calçamento 3.6 Ciclovia
Sem critério de classificação 3.7 Ferrovias
Critério de classificação: número de linhas 3.7.1 Ferrovia linha simples 3.7.2 Ferrovia linha dupla
3.8 Elementos afins das ferrovias
Critério de classificação: função
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
8/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
3.8.1 Pátio ferroviário 3.8.2 Girador ferroviário
3.9 Obras portuárias e costeiras
Critério de classificação: capacidade para receber as embarcações 3.9.1 Porto 3.9.2 Cais 3.9.3 Píer/molhe de atracação 3.9.4 Trapiche 3.9.5 Ancoradouro ou fundeadouro 3.9.6 Rampa
3.10 Caminho aéreo
Sem critério de classificação Funicular ou caminho aéreo 3.11 Hidrovia
Sem critério de classificação
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
9/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
4. CLASSE INFRA-ESTRUTURA Critério de classificação: função (ou uso)
4.1 Obras de arte – contenção de águas 4.1.1 Barragem, açude ou eclusa, dique ou revestimento
Critério de classificação: tipo do material • Barragem, açude ou eclusa, dique ou revestimento de concreto • Barragem, açude ou eclusa, dique ou revestimento de alvenaria • Barragem açude ou eclusa, dique ou revestimento de pedra • Barragem, açude ou eclusa, dique ou revestimento de terra
4.1.2 Comporta para navegação em rios Sem critério de classificação
4.1.3 Quebra Mar Critério de classificação: tipo do material • Quebra mar de concreto • Quebra mar de alvenaria • Quebra mar de pedra • Espigão Sem critério de classificação
4.2 Geração e transmissão de energia 4.2.1 Usinas de geração de energia
Sem critério de classificação 4.2.2 Linhas de transmissão de energia
Sem critério de classificação 4.2.3 Subestação
Critério de classificação: transmissão ou distribuição de energia • Subestação de transmissão de energia • Subestação de distribuição de energia
4.2.4 Postes Sem critério de classificação
4.3 Antenas de telecomunicação Critério de classificação: tipo de ondas
• Antenas de telecomunicações (podem estar as antenas de celular?) • Antenas de radio comunicação
4.4 Torres Critério de classificação: função
• Torres de controle • Torres de radar • Torres de observação • Torres de transmissão • Torres de telecomunicações
4.5 Sistema de abastecimento de água 4.5.1 Ponto Captação de Água
Critério de classificação: superficial ou subterrânea • Ponto de captação d’água superficial • Poços d’água (captação subterrânea)
4.5.2 Depósito de abastecimento de Água - Construção, na superfície ou mesmo subterrânea, destinada a conter água para o uso humano.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
10/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Critério de classificação: tipo de depósito • Reservatórios de água • Caixa d'água • Cisternas
4.5.3 Estação de tratamento d'água Sem critério de classificação
4.5.4 Adutora Sem critério de classificação
4.5.5 Condutos Critério de classificação: tipo de conduto
• Aquedutos • Calhas • Condutos forçados
4.6 Sistema de esgotamento sanitário Sem critério de classificação
• Estação de tratamento esgoto • Coletores e Interceptores
4.7 Resíduos 4.7.1 Resíduos Contínuos
Critério de classificação: tratamento ou não do lixo • Aterro Sanitário • Lixão
4.7.2 Resíduos líquidos Critério de classificação: tipo de resíduo líquido
• Esgoto • Chorume • Vinhoto
4.8 Reservatórios em geral
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
11/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
5. HIDROGRAFIA
5.1 Cursos d'água e Canais Critério de classificação: Temporariedade e exposição
• Curso d'água e canais perenes • Curso d'água e Canais temporários • Curso d'água Canalizado aberto • Curso d'água Canalizado encoberto
5.2 Baixio Sem critério de classificação
5.3 Lago ou lagoa ou açude Critério de classificação: Temporariedade e Natural ou artificial
• Lago ou lagoa ou açude perene • Lago ou lagoa ou açude temporário
5.4 Linha de costa
Sem critério de classificação
5.5 Terrenos sujeitos a inundação Sem critério de classificação
5.6 Quedas d'água Critério de classificação: tamanho
• Salto ou Catarata • Cachoeira • Corredeira
5.7 Fontes e sumidouros
Critério de classificação: tipo de feição • Fontes ou nascentes • sumidouro
5.8 Mar
Critério de classificação: Extensão de massa d'água salgada • Oceano • Baía • Laguna
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
12/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
6. PONTOS DE APOIO Critério de classificação: Uso
6.1 Pontos de apoio fundamentais Critério de classificação: horizontal ou vertical • Pontos de Apoio Fundamental Horizontal • Pontos de Apoio Fundamental Vertical • Pontos de Apoio Fundamental Horizontal e Vertical
6.2 Pontos de apoio básico Critério de classificação: horizontal ou vertical • Pontos de Apoio Básico Horizontal • Pontos de Apoio Básico Vertical • Pontos de Apoio Básico Horizontal e Vertical
6.3 Pontos de apoio suplementar Sem critério de classificação • Pontos de Apoio Suplementar Planialtimétricos (HV’s)
6.4 Estações da rede de monitoramento contínuo GPS Critério de classificação : Detentor da Estação
• Estações de Monitoramento contínuo (RBMC) • Estações de Monitoramento contínuo de Particulares
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
13/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
VEGETAÇÃO E TERRENO EXPOSTO Critério de classificação: tipo da vegetação
1. Arvore isolada nos passeios públicos Sem critério de classificação
2. Vegetação natural
Critério de classificação: porte • Vegetação natural arbórea (Floresta, Mata e Bosque) • Vegetação natural arbustiva (Macega, Capão e Capoeira) • Vegetação natural rasteira (campo)
3. Culturas
Critério de classificação: temporariedade • Cultura permanente • Cultura temporária • Cultura mista
4. Reflorestamento
Sem critério de classificação 5. Mangue
Sem critério de classificação 6. Brejo ou pântano
Sem critério de classificação 7. Terreno exposto
Critério de classificação: tipo de material • Pedregoso • Areia • solo • lago asfáltico • cascalho • saibro
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
14/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
LIMITES
1. Divisas políticas Critério de Classificação: Hierarquia da divisa política
• Divisa Internacional • Divisa Estadual • Divisa Municipal • Divisa Distrital • Perímetro Urbano • Divisa de Bairros
2. Unidades de conservação
Sem critério de classificação
3. Quadra Sem critério de classificação
4. Limite de propriedades Sem critério de classificação
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
15/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
ALTIMETRIA
1. Ponto cotado Sem critério de classificação
2. Curva de nível Critério de classificação:
• Curva de nível mestra • Curva de nível padrão • Curva de nível suplementar
Critério de classificação: medida ou aproximada • Curva de nível medida • Curva de nível aproximada
3. Aterro Sem critério de classificação
4. Corte
Sem critério de classificação 5. Depressão
Sem critério de classificação 6. Escarpa
Sem critério de classificação 7. Falhas geológicas
Sem critério de classificação 8. Gruta ou caverna
Sem critério de classificação 9. Penedo ou pedra
Sem critério de classificação
3.1
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
16/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
ÁREAS DE LAZER
1. Complexos Recreativos (Áreas De Entorno) Critério de Classificação: Uso
• Parques temáticos • Parques Aquáticos • Parques de diversões • Zoológico • Clube • Camping • Pesque e Pague
2. Praças e Parques Urbanos Critério de Classificação: Uso
• Praças • Parques • Jardim Botânico
3. Complexos Desportivos Especiais Critério de Classificação: Uso
• Pista de Autódromo • Área do Autódromo • Pista de Kartódromo • Área do kartódromo • Pista de Motocross • Pista de Hipódromo • Área do Hipódromo e hípicas
4. Quadras de Esporte Critério de Classificação: Uso
• Campo de Futebol • Quadra Esportiva • Campo de golfe
5. Piscina Sem Critério de Classificação • Piscina
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
17/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
18/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
3.2 Definições das feições:
EDIFICAÇÕES Esta tabela contém as definições das edificações.
CLASSE CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO FEIÇÃO DEFINIÇÃO
Edificações Residenciais Edificações cuja finalidade é a de moradia
Comerciais de Pequeno Porte Comércios de Pequeno Porte.
Orfanatos Estabelecimento de assistência social em que são recolhidos e recebem cuidados pessoais, médicos e educacionais menores órfãos. http://pt.wikipedia.org/wiki/Orfanato
Asilos e Casas de Repouso
Estabelecimento, mantido por instituições filantrópicas, geralmente religiosas, destinado a amparar pessoas necessitadas, idosos ou inválidos, que não têm onde morar e que não são amparados por outrem, dando a elas moradia, alimentação e cuidados higiênicos e de saúde. Também conhecidos como casas de repouso. http://pt.wikipedia.org/wiki/Asilo
EDIFICAÇÕES
Não há divisões em Classes
Banco
Estabelecimento ou empresa particular ou estatal, constituído por ações, cuja atividade consiste em fazer empréstimos e receber depósitos, efetuar pagamentos e cobranças por conta alheia, comprar e vender dinheiro e outros valores que o representem, transacionar títulos de crédito, etc. ; http://www.priberam.pt/dlpo/definir_resultados.aspx
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
19/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
EDIFICAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO e SERVIÇOS PÚBLICOS
Não há divisões em Classes
Edificações de Administração Pública e Serviços Público
Edificação da Administração pública:Instituições públicas cujas atividades são inerentes aos poderes constituídos (prefeituras, câmara municipal, fórum, delegacia, Correios, cartório, penitenciárias, edificações militares) Edificações sob jurisdição do Executivo, Legislativo e Judiciário no âmbito municipal, estadual e federal. IBGE. Edificações de serviços públicos: Edificação componente de um sistema de geração, transmissão e/ou de distribuição de energia. Edificação componente de um sistema de geração ou transcepção de sinais de comunicação. Edificação componente de um sistema de abastecimento de água. Edificação componente de um sistema de saneamento, quer seja de resíduos líquidos, quer seja de resíduos Contínuos.
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Não há divisões em Classes
Instituição de Ensino Estabelecimentos públicos ou privados, onde são ministrados ensino coletivo (universidades, faculdades, colégios, escolas e educandários).
TEMPLO RELIGIOSO Não há divisões
em Classes Templos Religiosos
Qualquer construção isolada ou em grupo que se eleva numa determinada área ocupada pelo homem para manifestação de diversas crenças.
Hospitais
Posto de Saúde
HOSPITAIS, POSTO DE SAÚDE, CLÍNICAS
Não há divisões em Classes
Clínicas
Qualquer construção isolada ou em grupo que se eleva numa determinada área ocupada pelo homem para fins de atendimento
médico
Estádios Estádios de futebol - campo onde têm lugar para competições esportivas a que assistem espectadores colocados no anfiteatro que o circunda.
Capacidade de público e o tipo de
competição esportiva para a qual é preparado Ginásios
Um ginásio é uma construção voltada para a prática de esportes que requerem locais protegidos de intempéries.
Autódromo Edificação de Autódromo. Kartódromo Edificação de Kartódromo.
DESPORTO
Atividades esportiva de
corridas Hipódromo Edificação de Hipódromo.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
20/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Clubes
A palavra clube tem origem no inglês club e designa uma instituição pública ou privada de múltiplas funcionalidades. Basicamente, os clubes podem ser divididos em dois grandes escalões: clubes desportivos e sociais. http://pt.wikipedia.org/wiki/Clube
Mercados Municipais
Mercado Municipal constitui-se em entreposto comercial de atacado e varejo, especializado na comercialização de frutas, verduras, cereais, carnes, temperos e outros produtos alimentícios. Além contar com lojas e restaurantes.
Supermercados
Supermercado é o local onde as pessoas compram gêneros alimentícios e artigos de higiene, limpeza e beleza,frios,carnes,pães,hortifruti,congelados. Pode ser chamado de varejo de auto serviço, no qual as pessoas fazem suas compras e não necessitam do auxílio de um vendedor, tendo este contato somente no momento do check out,porem o atendimento nas áreas de perecíveis(açougue,padaria,frios) são bem aceitas pelos clientes de supermercados,diferente dos hipermercados. O tamanho mínimo para ser considerado um supermercado de 200 metros até 5000 m2.
Shopping Center
Shopping center ou centro comercial (também chamada erroneamente apenas como shopping, no Brasil) é uma estrutura que contém estabelecimentos comerciais como lojas, lanchonetes, restaurantes, salas de cinema, playground, parques de diversões e estacionamento, caracterizado pelo seu fechamento em relação à cidade. É um espaço planejado sob uma administração única, composto de lojas destinadas à exploração comercial e à prestação de serviços, sujeitas a normas contratuais padronizadas, para manter o equilíbrio da oferta e da funcionalidade, assegurando a convivência integrada e pagando um valor em conformidade com o faturamento. O centro comercial na maior parte das vezes cobra por muitos serviços, como o estacionamento.
Centro de Exposição Local destinado a feiras e exposições, além de atividades culturais e desportivas.
REFERÊNCIAS COMERCIAIS
Não há divisões em Classes
Posto de Combustível Local onde são feitos os abastecimentos e reabastecimentos de combustíveis aos veículos que trafegam por uma via terrestre (CONCAR).
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
21/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
FAROL OU FAROLETE Capacidade de
Sinalização Farol ou Farolete
Torre elevada que possui no seu cimo poderoso facho de luz que serve para orientação dos navios e aviões durante a noite.
Monumentos Estrutura construída por motivos simbólicos e/ou comemorativos.
Cruzeiros Construção em forma de cruz romana, assentada sobre uma base especialmente construída, ou diretamente no solo, podendo ainda estar no topo de um obelisco ou não.
Estátuas Mirantes Ponto ou construção elevada de onde se enxerga ao longe.
EDIFICAÇÃO OU CONSTRUÇÃO
TURÍSTICA
Não há divisões em Classes
Panteão
Construção destinada a guardar os restos mortais ou homenagear heróis e personalidades nacionais.
Meteorológica Local onde se efetua a avaliação e medição da intensidade dos fenômenos meteorológicos
ESTAÇÃO Função Hidrológicas
Estação onde são realizadas observações e medições referentes as águas doce e salgadas.
Edificação Industrial Edificação com funcionalidades industriais como produção, beneficiamento e transformação e demais definições do CONCAR.
Silos, Galpão, Armazém Depósitos para armazenagem de bens perecíveis.
Barracão Industrial
Barracões Industriais, são edificações de pequeno porte (até 600 m2), de médio porte (entre 600 e 1.000 m2), e de grande porte (mais de 1.000 m2), com infra-estrutura necessária para abrigar, micro, pequenos empreendedores, e grandes empresas, proporcionando-lhes, temporariamente, ou em intervalo de tempo mais prolongado espaço físico. Paranacidade
EDIFICAÇÃO INDUSTRIAL
Função
Chaminés Industriais Chaminé é uma tubulação, geralmente em alvenaria, isolada, que conduz para o ar livre os gases e vapores derivados dos processos industriais.
Posto da Polícia Rodoviária EDIFICAÇÃO DE TRANSPORTE Função
Estação ou Terminal Rodoviário ou urbano Instalação existente no início e/ou fim de um itinerário de um sistema de transporte rodoviário de passageiros e cargas.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
22/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Pedágio Edificação rodoviária destinada a coletar uma taxa paga ao poder público ou a uma concessionária delegada, para ressarcir custos de construção e manutenção de uma via de transporte. (CONCAR)
Edificação de Aeroporto Edificação do Aeroporto, incluindo o terminal de passageiros, o terminal de cargas, as edificações administrativas e hangar.
Estação Ferroviária Instalação existente no início e/ou fim de um itinerário de um sistema de transporte ferroviário de passageiros e cargas.
Edificação de Porto Edificação onde se exerçam atividades portuárias, incluindo o terminal de passageiros, o terminal de cargas e terminais privados e as edificações administrativas.
Museu:
museu é uma instituição de caráter permanente, administrado para interesse geral, com a finalidade de recolher, conservar, pesquisar e valorizar de diversas maneiras um conjunto de elementos de valor cultural e ambiental[1]: coleções de objetos artísticos, históricos, científicos e técnicos. Em uma perspectiva alargada, o conceito abrange ainda jardins botânicos, zoológicos, aquários, planetários, parques nacionais, sítios arqueológicos e outros.http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu
Teatro:
teatro também é o lugar onde acontece o drama frente aos espectadores, complemento real e imaginário que acontece no local de representação. http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro
Biblioteca:
De maneira mais abrangente, biblioteca é todo espaço (concreto, virtual ou híbrido) destinado a uma coleção de informações de quaisquer tipos, sejam escritas em folhas de papel (monografias, enciclopédias, dicionários, manuais, etc) ou ainda digitalizadas e armazenadas em outros tipos de materiais, tais como CD, fitas, VHS, DVD e bancos de dados. http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca
EDIFICAÇÃO CULTURAL
Centro Cultural:
Um centro cultural é um espaço (ou equipamento) arquitetônico contemporâneo destinado a apresentação de manifestações culturais das mais diversas modalidades. http://pt.wikipedia.org/wiki/Centro_cultural
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
23/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Galeria de Artes: Galeria de arte é um espaço arquitetônico onde são dispostas adequadamente as obras de arte. http://pt.wikipedia.org/wiki/Galeria_de_arte
Edificações Tombadas:
Edificações que foram tombadas através de ato de reconhecimento do valor cultural do bem, que o transforma em patrimônio oficial e institui regime jurídico especial de propriedade, levando-se em conta sua função social
Ruina Histórica Vestígios ou destroços arquitetônicos de estrutura de valor histórico
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
24/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
CEMITÉRIO
CLASSE CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO FEIÇÃO DEFINIÇÃO
CEMITÉRIO Não há divisões em Classes Cemitério Cemitério é o lugar onde são enterrados os corpos dos mortos. Na maioria dos casos os cemitérios são lugares de prática religiosa.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
25/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
TRANSPORTE
Esta tabela contém as definições das rodovias, ferrovias, hidrovias, heliportos, aeroportos, portos e demais símbolos relacionados ao sistema de transporte.
CLASSE CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO FEIÇÃO DEFINIÇÃO
Trilhas e Picadas Via sem revestimento ou conservação, com piso e traçado irregulares, só permitindo o tráfego a pé ou de animais;
Caminho Carroçável
Via transitável somente em tempo bom e seco, sem revestimento, caracterizada pela inexistência de conservação permanente, largura média inferior a 3m, com piso e traçado irregulares, geralmente dificultando o tráfego de veículos comuns a motor.
Rodovia de Tráfego Periódico
Rodovia transitável somente em tempo bom e seco, com revestimento solto ou sem revestimento, largura mínima de 3m, com pouca ou nenhuma conservação e de traçado irregular;
Tráfego
Auto Estrada Rodovia de revestimento Contínuo (asfalto, concreto ou calçamento), com um mínimo de 4 faixas, apresentando separação física entre as pistas de tráfego).
Rodovia em Construção
compreende todos os tipos de rodovias em fase de construção
Não Pavimentada Rodovia transitável durante todo ano com revestimento solto ou leve, conservado de modo a permitir o tráfego mesmo em época de chuvas, com um número variável de faixas. Pavimentação
Pavimentada Rodovia de revestimento Contínuo (asfalto, concreto ou calçamento), com um número variável de faixas, sem separação física entre as pistas.
Federal Pistas de tráfego de jurisdição federal. Estadual Pistas de tráfego de jurisdição estadual. Jurisdição
Municipal Pistas de tráfego de jurisdição municipal.
RODOVIAS
Equipamentos de Apoio Posto da Polícia Rodoviária Local onde se presta o serviço da policia rodoviária
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
26/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Estação Rodoviária ou Terminal Rodoviário
Edificações ao longo das ferrovias destinadas ao movimento de passageiros e cargas.
Pedágio Local destinado à cobrança de uma taxa pela empresa concessionária visando a conservação da rodovia, ou no caso de rodovia particular.
Túneis Passagem ou caminho subterrâneo que serve de via de comunicação.
Pontes construção que liga dois pontos separados por curso de água ou por uma depressão de terreno.
Viadutos obra de construção civil destinada a transpor uma depressão de terreno, que não seja uma massa d'água, ou servir de passagem superior.
Passagem de nível Chama-se passagem de nível a um cruzamento não desnivelado entre uma ferrovia e um caminho ou estrada.
Pinguelas Tronco ou prancha que serve de ponte sobre um rio. Passarelas Ponte para pedestres,em geral estreita, construída sobre ruas ou estradas.
OBRAS DE ARTE Função como passagem de Nível no Sistema de Tráfego
Terrestre
Passagem a Vau Local onde é possível atravessar o rio à pe, à cavalo ou de veículo traçado.
Helipontos Área homologada ou registrada, situada ao nível do solo ou acima dele, destinada a pousos e decolagens de helicópteros.
Heliportos Heliponto público dotado de instalações e facilidades para o apoio de operações de helicópteros e embarque e desembarque de passageiros e cargas.
Campos de Emergência
Todo aquele que não se enquadra nas categorias anteriores e que normalmente se presta à operação de aeronaves de pequeno porte. Sendo comum em fazendas ou ao longo de rodovias.
Aeroporto
É uma área com a infraestrutura e os serviços necessários para o atendimento de pousos e decolagens de aviões. Um pequeno aeroporto é muitas vezes referido por campo de aterrisagem (ou simplesmente campo) ou aeródromo.
PISTAS DE POUSO DE TRANSPORTES AÉREOS
Capacidade para receber aeronaves
Campo de Pouso Área definida sobre terra, água ou flutuante, destinada à partida, chegada e movimentação de aeronaves.
ARRUAMENTOS Pavimentação Pavimentada Superfície de revestimento Contínuo (asfalto, concreto ou calçamento), por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
27/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Não Pavimentada
Superfície de rolamento sem revestimento (leito natural) e/ou com revestimento primário (material granular: cascalho, saibro, macadame, piçarra...).
Com Meio Fio Superfície de rolamento sem revestimento (leito natural) e/ou com revestimento primário (material granular: cascalho, saibro, macadame, piçarra...).
Meio Fio
Sem Meio Fio Sem cordão de concreto, simples ou armado destinado a separar os espaços veiculares do passeio, promovendo entre eles diferença de cotas
CICLOVIA Ciclovia Via construída especificamente para a circulação de bicicletas.
(linhas - verificar DER) Ferrovia Via de transporte para trens ou comboios correndo sobre carris paralelos, geralmente feitos de aço, previamente dispostos perpendicularmente sobre travessas de madeira ou concreto assentes em balastro.
Pátio Ferroviário Locais onde se agrupam várias linhas utilizadas para carga e descarga de materiais e outras atividades afins.
FERROVIAS
Girador Ferroviário Locais utilizados para reverter o alinhamento de locomotivas.
Porto instalação portuária junto a um corpo d’água natural ou artificialmente melhorado, que provê proteção para navios e embarcações e possuem infra-estrutura que inclui cais, ancoradouros, píeres e facilidades para docagem.
Cais Construção normalmente executada paralela à linha de costa, utilizada para carga e descarga de navios e embarcações, podendo ser fixa ou flutuante.
Píer
Longa e estreita estrutura que se estende em direção ao mar, destinada, geralmente, a proporcionar local de atracação para navios e embarcações, como por exemplo, os terminais de petróleo, que necessitam de grandes profundidades para operação.
Trapiche Pequeno píer de madeira, construído sobre estacas, destinado à atracação de pequenas embarcações.
Molhe de Atracação Píer de construção sólida, geralmente de alvenaria, com a finalidade de atracar navios e embarcações.
OBRAS PORTUÁRIAS E COSTEIRAS
Capacidade para receber embarcações
Rampa Plano inclinado, geralmente em concreto, perpendicular à costa destinada a receber embarcações de pequeno porte, normalmente em estaleiros para a execução de manutenção de embarcações.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
28/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
CAMINHO AÉREO Funicular ou
Caminho Aéreo (teleférico)
Sistema de transporte em que a tração do veículo é proporcionada por cabos acionados por motor estacionário, e que freqüentemente se utiliza para vencer grandes diferenças de nível, sendo que para o teferérico os cabos são aéreos.
HIDROVIA Hidrovia São vias de navegação interior, localizadas em curso-d'água e lagos, que apresentam infra-estrutura como sinalização, portos, rebocadores/empurradores e etc.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
29/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
PONTOS DE APOIO
Esta tabela contém as definições relativas aos pontos de apoio oriundas do Sistema Geodésico Nacional, bem como aquelas advindas de controles fotogramétricos.
CLASSE CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO DEFINIÇÃO
Horizontal Pontos de Apoio Fundamental
Horizontal (IBGE) Ou Controle Geodésico, sistema de estações de controle horizontal que foi estabelecido e compensado por meio de métodos geodésicos que utilizam um elipsóide de referência e que levam em consideração a forma e o tamanho da Terra.
Vertical Pontos de Apoio Fundamental
Vertical (IBGE) Os pontos de controle vertical, ou pontos altimétricos, que incluem os pontos de apoio básico e apoio suplementar, se prestam ao controle vertical dos detalhescartográficos, em relação ao “datum” vertical de referência
Horizontal Pontos de Apoio Básico
Horizontal Implantação em uma determinada região de pontos de controle horizontal com coordenadas conhecidas em um determinado sistema de referência cartográfica, usando para materialização destes pconcreto permanentes.
Vertical Pontos de Apoio Básico Vertical Os pontos de controle vertical, ou pontos altimétricos, que incluem os pontos de apoio básico e apoio suplementar, se prestam ao controle vertical dos detalhes cartográficos,
PONTOS DE APOIO
Pontos de Apoio Suplementar
Planialtimétrico (Hvs)
Pontos de Apoio Suplementar Planialtimétrico (Hvs)
Pontos estabelecidos por levantamentos geodésicos para orientação de fotografias isoladas ou faixas de fo
ESTAÇÕES DA REDE DE
MONITORAMENTO CONTÍNUO GPS
(RBMC)
Estações da Rede de
Monitoramento Contínuo GPS (RBMC)
Marco de coordenadas geodésicas com monitoramento contínuo de GPS.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
30/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
ÁREAS DE LAZER
Esta tabela contém as definições relativas às áreas de lazer, que são considerados espaços urbanos ou rurais destinados ao lazer.
CLASSE CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO FEIÇÃO DEFINIÇÃO
Praça Praça é qualquer espaço público urbano livre de edificações e que propicie convivência e/ou recreação para seus usuários. http://pt.wikipedia.org/wiki/Pra%C3%A7a
Parques Urbanos Área verde localizada dentro da cidade, onde estabelecimentos comerciais são restritos, na maioria das vezes, a quiosques e vendedores ambulantes.
PRAÇAS E PARQUES URBANOS
uso Jardim Botânico
Área delimitada em meio ao espaço urbano destinado ao cultivo de vegetação (natural e exótica) e pesquisas em Ciências biológicas.
Pista de Autódromo Pista especificamente preparada para a realização de competições de velocidade ou performance em geral de veículos automotores do automobilismo e motociclismo, que incluem desde caminhões até motocicletas e carros e outros veículos especialmente modificados.
Área de Autódromo Espaço onde são realizadas competições de velocidade ou performance em geral de automóveis, que incluem desde caminhões, carros, motos, jipes até carros de Fórmula 1.
Pista de Kartódromo
É uma pista de treinos e corridas de kart.
Área de Kartódromo Área referente ao imóvel do kartódromo.
Pista de Motocross Pista de corrida de Motocross.
Área de Hipódromo e Hípicas
Área referente ao imóvel destinado ao cuidado e a prática de corrida de cavalos.
COMPLEXOS DESPORTIVOS
ESPECIAIS uso
Pista de Hipódromo Pista para corrida e prática de esportes eqüestres.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
31/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Parques temáticos; Parques aquáticos; Pesque e pague;
Parque de diversões;
Parque temático: conjunto de instalações de entretenimento relacionadas à uma linha argumental que lhe serve de inspiração Parque de diversões: Parque de diversões é um local fechado com amplo espaço e um conjunto de brinquedos geralmente voltado para o público adolescente e adulto. Parque aquático: Conjunto de instalações recreativas aquáticas; Pesque e pague;
Zoológico Um jardim zoológico, também chamado de zoológico ou simplesmente zoo, é um local específico para se manter animais, selvagens e domesticados, que podem ser exibidos ao público.
Camping Local com estrutura preparada, onde podem ser montadas tendas, barracas, ou, mesmo, estacionar reboques ou automóveis dotados de dormitórios, durante um ou mais dias.
COMPLEXO RECRATIVO
uso
Clube Área de entidade social, cultural ou desportiva, geralmente de carácter (uso) privado.
Quadra de Esporte Construção voltada para a prática de esportes podendo tais como, quadra de voleibol, quadra de basquetebol, quadra de tênis, etc.).
Campo de Futebol Campo de grama natural ou sintética ou terra voltada à prática de futebol. QUADRAS DE
ESPORTE uso
Campo de Golfe Local, geralmente gramado, com um ou mais percursos delimitados, onde é praticado o golfe. PISCINA Piscina Piscinas cuja área seja igual ou superior à 16 m2.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
32/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
HIDROGRAFIA
Esta tabela contém as definições relativas ass ocupações das águas na superfície terrestre e os fenômenos correlacionados.
CLASSE CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO FEIÇÃO DEFINIÇÃO
Rio Perene ou Canal Perene
Curso d’água cujo leito menor, no qual correm permanentemente as águas de um rio, está sempre transportando o deflúvio da bacia contribuinte (Dicionário Geológico-Geomorfológico). Canal - escavações naturais ou artificiais ligando massas d'água. Elemento permanente ou perene – elemento que nunca seca, mesmo no período de estiagem, podendo ser de nível variável: Permanente de nível variável - não obstante possuir água durante todo o ano, apresenta grande variação de nível em função do regime de chuvas da região. T34-700
Permanente ou Temporário
Rio Temporário ou Canal Temporário
Curso d’água cujo regime não é permanente, que corre durante a época das chuvas, onde as águas se avolumam com grande rapidez no leito do rio (Dicionário Geológico-Geomorfológico). Como elemento temporário – elemento que possui volume de água inconstante em função do regime de chuvas da região, podendo ser intermitente ou periódico: (1) Temporário intermitente - o volume de água é irregular, dependendo da intensidade das chuvas, que não têm período definido. Assim, pode apresentar-se cheio numa determinada época do ano e, no ano seguinte, durante a mesma época, encontrar-se seco; (2) Temporário periódico - o volume de água é reduzido progressivamente com a estiagem, podendo até secar, voltando a pleno na estação chuvosa, que obedece a períodos bem definidos. T34-700
Rio ou Canal Temporário exposto
são os cursos d'água acima descritos
CURSOS D'ÁGUA E CANAIS
exposição Curso d'água canalizado e
encoberto Curso d´'agua urbano canalizado e encoberto
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
33/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
BAIXIO Baixio Terreno submerso, constituído de detritos, formando bancos e que aparecem no leito dos rios, principalmente na foz, em lagos e na plataforma continental, especialmente junto ao litoral.
Lago ou Lagoa ou Açude Permanente
Depressões do solo produzidas por causas diversas e cheias de águas confinadas e sem conexão com o mar. Formas, profundidades e extensões são muito variáveis. Podem ser de origem tectônicos, vulcânicos, residuais, de erosão, de barragem, etc. Elemento permanente ou perene – elemento que nunca seca, mesmo no período de estiagem, podendo ser de nível variável: Permanente de nível variável - não obstante possuir água durante todo o ano, apresenta grande variação de nível em função do regime de chuvas da região. T34-700
LAGOS OU LAGOAS E AÇUDES
Permanente ou Temporário
Lago ou Lagoa ou Açude Temporário
Depressões do solo produzidas por causas diversas e cheias de águas confinadas e sem conexão com o mar. Formas, profundidades e extensões são muito variáveis. Podem ser de origem tectônicos, vulcânicos, residuais, de erosão, de barragem, etc. Como elemento temporário – elemento que possui volume de água inconstante em função do regime de chuvas da região, podendo ser intermitente ou periódico: (1) Temporário intermitente - o volume de água é irregular, dependendo da intensidade das chuvas, que não têm período definido. Assim, pode apresentar-se cheio numa determinada época do ano e, no ano seguinte, durante a mesma época, encontrar-se seco; (2) Temporário periódico - o volume de água é reduzido progressivamente com a estiagem, podendo até secar, voltando a pleno na estação chuvosa, que obedece a períodos bem definidos. T34-700
LINHA DE COSTA
Linha de Costa
TERRENOS SUJEITOS A INUNDAÇÃO
Terreno Sujeito a
Inundação
Alagado (brejos e pantanos) - terreno plano permanentemente saturado de água que, mesmo sem estar coberto por esta, não se adequa ao cultivo sem antes ser submetido à drenagem. Em geral, este tipo de terreno é coberto de vegetação característica.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
34/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
VALA Vala Escavação destinada a acomodar canos de água, esgoto, gás etc; canaleta artificial, revestida ou não, usada para a irrigação ou drenagem de zonas pantanosas.
Salto ou Catarata
Desnível em um curso d'água, onde a corrente forma um salto na transposição. Salto - queda em esguiço e em forma ineterrupta de grande altura Catarata - queda em grande caudal e em forma de cortina, a força da água corroí as rochas em baixo da catarata, formando uma grande piscina (IBGE)
Corredeira Trecho de um rio onde as águas, em virtude da inclinação do terreno, correm com celeridade (Dicionário Cartográfico 2ª Edição).
QUEDAS D'ÁGUA Tamanho
Cachoeira Queda d’água no curso de um rio, ocasionada pela existência de um degrau no perfil longitudinal do mesmo - (Dicionário Cartográfico 2ª Edição).
Fontes ou Nascentes Área onde existem os olhos d'água que dão origem a um curso fluvial; é o oposto da foz. Geralmente não é um ponto e sim uma zona considerável da superfície terrestre. (Dicionário Geológico-Geomorfológico).
FONTES E SUMIDOUROS
Sumidouros Buraco ou abertura natural no fundo ou ao lado de uma depressão num sistema cáustico subterrâneo, por onde se escoa um curso de água ou um lago total ou parcialmente. http://webworld.unesco.org/water/ihp/db/glossary/glu/PT/GF0925PT.HTM
Oceano Grande extensão de água salgada que cerca os continentes. IBGE
Baía Reentrância da costa pelo qual o mar penetra geralmente com um estreitamento na entrada da baía. IBGE MAR
Extensão de massa d'água salgada
Laguna Extensão de água salobra ou salgada de origem permanente localizada na borda litorânea com conexão com o mar. IBGE
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
35/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
PONTOS DE APOIO
Esta tabela contém as definições relativas aos pontos de apoio oriundas do Sistema Geodésico Nacional, bem como aquelas advindas de controles fotogramétricos.
CLASSE CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO Subclassificação FEIÇÃO DEFINIÇÃO
Horizontal
Pontos de Apoio
Fundamental Horizontal
(IBGE)
Ou Controle Geodésico, sistema de estações de controle horizontal que foi estabelecido e compensado por meio de métodos geodésicos que utilizam um elipsóide de referência e que levam em consideração a forma e o tamanho da Terra.
Apoio fundamental
Vertical
Pontos de Apoio
Fundamental Vertical (IBGE)
Os pontos de controle vertical, ou pontos altimétricos, que incluem os pontos de apoio básico e apoio suplementar, se prestam ao controle vertical dos detalhes cartográficos, em relação ao “datum” vertical de referência
Horizontal Pontos de
Apoio Básico Horizontal
Implantação em uma determinada região de pontos de controle horizontal com coordenadas conhecidas em um determinado sistema de referência cartográfica, usando para materialização destes pontos, marcos de concreto permanentes.
Apoio Básico
Vertical Pontos de
Apoio Básico Vertical
Os pontos de controle vertical, ou pontos altimétricos, que incluem os pontos de apoio básico e apoio suplementar, se prestam ao controle vertical dos detalhes cartográficos, em relação ao “datum” vertical de referência.
PONTOS DE APOIO
Apoio suplementar
Planialtimétrico
Pontos de Apoio
Suplementar Planialtimétrico
(Hvs)
Pontos estabelecidos por levantamentos geodésicos para orientação de fotografias isoladas ou faixas de fotografias usadas num mapeamento. São pontos de coordenadas planimétricas e altimétricas determinadas.
ESTAÇÕES DA REDE DE
MONITORAMENTO
Estações GPS de monitoramento
contínuo IBGE Estações da Rede de
Monitoramento
Marco de coordenadas geodésicas com monitoramento contínuo de GPS.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
36/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Contínuo GPS
CONTÍNUO GPS (RBMC)
Particulares Estações de
Monitoramento Contínuo
Marco de coordenadas geodésicas com monitoramento contínuo de GPS.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
37/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
ÁREAS DE LAZER
Esta tabela contém as definições relativas às áreas de lazer, que são considerados espaços urbanos ou rurais destinados ao lazer.
CLASSE CRITÉRIO DE
CLASSIFICAÇÃO FEIÇÃO DEFINIÇÃO
Praça Praça é qualquer espaço público urbano livre de edificações e que propicie convivência e/ou recreação para seus usuários. http://pt.wikipedia.org/wiki/Pra%C3%A7a
Parques Urbanos Área verde localizada dentro da cidade, onde estabelecimentos comerciais são restritos, na maioria das vezes, a quiosques e vendedores ambulantes.
PRAÇAS E PARQUES URBANOS
uso Jardim Botânico
Área delimitada em meio ao espaço urbano destinado ao cultivo de vegetação (natural e exótica) e pesquisas em Ciências biológicas.
Pista de Autódromo
Pista especificamente preparada para a realização de competições de velocidade ou performance em geral de veículos automotores do automobilismo e motociclismo, que incluem desde caminhões até motocicletas e carros e outros veículos especialmente modificados.
Área de Autódromo
Espaço onde são realizadas competições de velocidade ou performance em geral de automóveis, que incluem desde caminhões, carros, motos, jipes até carros de Fórmula 1.
Pista de Kartódromo
É uma pista de treinos e corridas de kart.
Área de Kartódromo Área referente ao imóvel do kartódromo.
Pista de Motocross
Pista de corrida de Motocross.
COMPLEXOS DESPORTIVOS
ESPECIAIS uso
Área de Hipódromo e
Hípicas Área referente ao imóvel destinado ao cuidado e a prática de corrida de cavalos.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
38/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Pista de
Hipódromo Pista para corrida e prática de esportes eqüestres.
Parques temáticos; Parques
aquáticos; Pesque e pague; Parque
de diversões;
Parque temático: conjunto de instalações de entretenimento relacionadas à uma linha argumental que lhe serve de inspiração Parque de diversões: Parque de diversões é um local fechado com amplo espaço e um conjunto de brinquedos geralmente voltado para o público adolescente e adulto. Parque aquático: Conjunto de instalações recreativas aquáticas; Pesque e pague;
Zoológico Um jardim zoológico, também chamado de zoológico ou simplesmente zoo, é um local específico para se manter animais, selvagens e domesticados, que podem ser exibidos ao público.
Camping Local com estrutura preparada, onde podem ser montadas tendas, barracas, ou, mesmo, estacionar reboques ou automóveis dotados de dormitórios, durante um ou mais dias.
COMPLEXO RECRATIVO
uso
Clube Área de entidade social, cultural ou desportiva, geralmente de carácter (uso) privado.
Quadra de Esporte Construção voltada para a prática de esportes podendo tais como, quadra de voleibol, quadra de basquetebol, quadra de tênis, etc.).
Campo de Futebol Campo de grama natural ou sintética ou terra voltada à prática de futebol. QUADRAS DE
ESPORTE uso
Campo de Golfe Local, geralmente gramado, com um ou mais percursos delimitados, onde é praticado o golfe.
PISCINA Piscina Piscinas públicas ou particulares pertencentes à clubes, parques aquáticos ou complexos recreativos voltadas à prática de esportes ou recreação.
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
39/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Definição de Simbologia
Preenchimento Contorno Exemplo Fonte Símbolo Pontual Exemplo
CLASSE FEIÇÃO PRIMITIVA GRÁFICA RGB
Exemplo
RGB Nome da
Cor Espessura
Estilo Linha
Cor Fonte Tamanho Conteúdo do Texto
Exemplo Fonte
Tipo Fonte Código / Nome
Cor Tamanho
(mm)
Residenciais A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm Contínu
o
- - - - - - - - - -
Comerciais de pequeno porte
A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
- - - - - - - - - -
Bancos A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
- - - - -
Caracter
Marker
Simbol
Esri Business
Basic Latin
76/Banco
255,0,0
6
Orfanatos A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6
Nome da Instituição
ORFANATO - - - - -
EDIFICAÇÕES
Asilos e Casas de Repouso; A
255,190,190 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6
Nome da Instituição
ASILO - - - - -
Edificações Industriais,
Galpões, Silos, Barração
Industrial e Armazéns
A 156,156,15
6 0,0,0 preto 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6 Nome da Industria
BOSCH - - - - -
EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS
Chaminés P - - - - -
0,0,0 Arial 6 CH -
Caracter
Marker
Simbol
Esri Geometric Symbols Latin1-
Suplement e Basic
Latin
185 + 34/
Chamine 0,0,0 4
EDIFICAÇÕES ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
Edificações Administração
Pública A
232,190,255
197,0,255 lilás 0,18 mm Contínu
o
0,0,0 Arial 6
Nome da Instituição
Pública PREFEITURA - - - - -
INSTITUIÇÕES DE ENSINO
Instituições de ensino
A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6 Nome da Instituição
COLÉGIO ESTADUAL DO
PARANÁ
Caracter
Marker
Simbol
Esri Default Marker
110 0,0,0 4
TEMPLOS RELIGIOSOS
Templos religiosos;
Edificações do cemitério e
capelas mortuárias.
A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6 Nome do
Local IGREJA SÃO
JOÃO
Caracter
Marker
Simbol
Arial Subset : general
Punctuation
8224 0,0,0 4
HOSPITAIS, POSTOS DE
SAÚDE, CLINICAS.
hospitais, clínicas e postos de
A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm Contínu
o
0,0,0 Arial 6
Nome da Instiuição
HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE
Caracter
Marke
Esri Default Marker 71
255,0,0 4
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
40/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
saúde r Simbo
l
Edificação do Estádios
A 232,190,25
5 197,0,255 lilás 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6
Nome do Estádio
MARACANA - - - - -
Edificação do Ginásios
A 232,190,25
5 197,0,255 lilás 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6
Nome do Ginásio
CENTRO ESPORTIVO - - - - -
Edificações de complexos recreativos
A 232,190,25
5 197,0,255 lilás 0,18 mm Contínu
o
- - - - - - - - - -
Edificação do Autódromo
A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
- - - - - - - - - -
Edificação do kartódromo
A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
- - - - - - - - - -
DESPORTOS E LAZER
Edificação do hipódromo
A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
- - - - - - - - - -
Mercados municipais
A 255,211,12
7 230,125,0 Alaranjado 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6
Nome do Mercado
MERCADORAMA - - - - -
Supermercados A
255,211,127 230,125,0 Alaranjado 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6
Nome do Supermerc
ado BIG - - - - -
Shoppings centers
A 255,211,12
7 230,125,0 Alaranjado 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6
Nome do Shopping
SHOPPING - - - - -
Centro de exposições
A 255,211,12
7 230,125,0 Alaranjado 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6
Nome do Centro de
Exposições EXPOTRADE - - - - -
REFERÊNCIAS COMERCIAIS
Posto de Combustível
A 255,211,12
7 230,125,0 Alaranjado 0,18 mm
Contínuo
- - - - -
Caracter
Marker
Simbol
Esri Business
Basic Latin
72/Posto_gasolin
a
230,125,0
5
Monumentos, Cruzeiros, Estátuas, mirantes
P - - - - - - 0,0,0 Arial 6 Mo; Es; Cz,Mi
-
Caracter
Marker
Simbol
Esri Default Marker
Basic Latin
95/monumento
B 0,0,0
P 130,130,13
0
4 EDIFICAÇÃO OU CONSTRUÇÃO
TURÍSTICA
Panteão A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6
NOME PRÓPRIO
PAMTEÃO - - - - -
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
41/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Posto da polícia
rodoviária A
232,190,255
197,0,255 lilás 0,18 mm Contínu
o
0,0,0 Arial 6
PRE - Polícia
Rodoviária Estadual;
PRF - Polícia
Rodoviária Federal
- - - - - -
Estação ou terminal
rodoviário ou urbano
A 232,190,25
5 197,0,255 lilás 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6 Nome próprio
TERMINAL RODOVIÁRIO DE PINHAIS
Caracter
Marker
Simbol
Esri US MUTCD3
Basic Latin
163/estacao_rodoviaria
197,0,255
6
Pedágio A 232,190,25
5 197,0,255 lilás 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6 Pe Pe - - - - -
Edificações do aeroporto
A 232,190,25
5 197,0,255 lilás 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 8
Nome próprio
AEROPORTO AFONSO PENA ? ? ? ? ?
Estação ferroviária
A 232,190,25
5 197,0,255 lilás 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6 Nome próprio
ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE ANTONINA
Caracter
Marker
Simbol
Esri US MUTCD3
Basic Latin
164/estação_ferroviaria
197,0,255
6
EDIFICAÇÕES DE TRANSPORTES
Edificação do porto
A 232,190,25
5 197,0,255 lilás 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 8
Nome próprio
PORTO DE PARANAGUÁ - - - - -
Museu A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6
Nome próprio
MUSEU DE ARTE
MODERNA - - - - -
Teatro A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6
Nome próprio
TEATRO DA CAIXA - - - - -
Cinema A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6
Nome próprio
CINELUZ - - - - -
Biblioteca A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6
Nome próprio
BIBLIOTECA PÚBLICA - - - - -
Centro Cultural A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm Contínu
o
0,0,0 Arial 6
Nome próprio
CENTRO CULTURAL
PARANAENSE - - - - -
Galeria de Arte A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6
Nome próprio
GALERIA DE ARTE SACRA - - - - -
EDIFICAÇÕES CULTURAIS
Edificações Tombadas
A 255,190,19
0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm
Contínuo
0,0,0 Arial 6
Nome próprio
SOLAR DO BARÃO - - - - -
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
42/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Ruinas
Históricas A
255,190,190
255,0,0 Vermelho 0,18 mm Contínu
o
0,0,0 Arial 6
Nome próprio
RUINAS DE SÃOFRANCISCO - - - - -
ESTAÇÕES METEOROLOGICAS
, HIDROLÓGICAS
Estações Metereológicas e Hidrológicas
A - 0,0,0 preto 0,18 mm Contínu
o 0,0,0 Arial 6
Estações Metereológicas - EM Estações
Hidrológicas - EH
- - - - - -
FAROL OU FAROLETE
Farol ou Farolete P - - - - - ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
43/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
SIMBOLOGIA – CEMITÉRIO
Preenchimento Contorno Fonte Simbolo Pontual
CLASSE FEIÇÃO PRIMITIVA GRÁFICA
RGB Exemplo RGB Espessura (mm) Exemplo Cor Fonte Tamanho Conteúdo
do Texto Exemplo
Fonte Cor Tamanho (mm)
Expessura (mm) Exemplo
CEMITÉRIO Cemitério A 2550,0,0
- - - 0,0,0 Arial 6
CEMITÉRIO + NOME
PRÓPRIO
CEMITÉRIO JARDIM DA SAUDADE
- -
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
44/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
SIMBOLOGIA - TRANSPORTE
Preenchimento Contorno Fonte Símbolo pontual
CLASSE FEIÇÃO PRIMITIVA GRÁFICA
RGB Exemplo RGB Espessura (mm) Exemplo Cor Fonte Tamanh
o
Conteúdo do Texto
Exemplo Fonte Cor Tamanho
(mm) eEspessura
(mm) Exemplo
Caminho, trilhas e picadas
L - - 255,0,0 0,18
- - - - - - - - -
Rodovia em Construção
L - - 255,0,0 0,25
255,0,0 Arial / Maiúscula
8
RODOVIA EM
CONSTRUÇÃO
RODOVIA EM CONSTRUÇÃO
- - -
Não Pavimentada L - - 255,0,0 0,25
255,0,0 Arial / Maiúscula
- - - - - -
Pavimentada L - - 255,0,0 0,25
255,0,0 Arial / Maiúscula - - - - - -
Federal P - - - - - 255,0,0 Arial / Maiúscula 6
Nº DA RODOVI
A 116 0,0,0 3,9 X 4,00 0,18
Estadual P - - - - - 255,0,0 Arial / Maiúscula
6 Nº DA
RODOVIA
40 0,0,0 R=2,00 0,18
RODOVIAS
Municipal P - - - - - 255,0,0 Arial / Maiúscula
8
NOME DA
RODOVIA
RODOVIA DA UVA
- - - -
Túneis L / P - - 0,0,0 0,25
0,0,0 Arial / Maiúscula
6
NOME DA
OBRA DE ARTE
TÚNEL A 0,0,0 1,4 x 2,00 0,25
Pontes L / P - - 0,0,0 0,25 _______________ 0,0,0 Arial / Maiúscula
6
NOME DA
OBRA DE ARTE
PONTE A 0,0,0 1,4 X 2,00 0,25
Viadutos L / P - - 0,0,0 0,25 _______________ 0,0,0 Arial / Maiúscula
6
NOME DA
OBRA DE ARTE
VIADUTO DOS PADRES 0,0,0 1,4 X 2,00 0,25
Passagem de nível
L / P
Pinguelas (comprimento <=
a 4m) L / P - - - - - - - - - - 0,0,0 3,4 x 1,4 0,25
Pinguelas
(comprimento > que 4m)
traçada no eixo
L / P - - 0,0,0 0,25 _______________ - - - - - 0,0,0 0,7 x1,4 0,25
OBRAS DE ARTE
Passarelas - traçaca no eixo
L - - 230,230,0 1
- - - - - - - - -
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
45/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Passagem a Vau P - - 0,0,0 0,25
- - - - - - - - -
Helipontos ou heliportos A / P 255,255,255
0,0,0 0,25 _______________ 0,0,0 Arial / Maiúscula 6 H H 0,0,0 4,00 x 3,50 0,18
Campos de Emergência
A / P 255,255,255
0,0,0 0,25 _______________ - - - - - 255,0,0
4,00 x 4,00
0,18
Aeroporto A / P
255,255,255
0,0,0 0,25
________________ - - - - -
0,0,0 4,00 x 4,00 0,18
PISTAS DE POUSO DE
TRANSPORTES AÉREOS
Campo de Pouso A / P 255,255,2555
0,0,0 0,25 ________________ - - - - -
Pavimentada A 204,204,204
- - - - - - -
Não Pavimentada A 255,218,286
- - - - - - -
Com Meio Fio L - - 0,0,0 0,18 ________________ - - - -
ARRUAMENTOS
Sem Meio Fio L - - 0,0,0 0,18
0,0,0 Arial / Maiúscula
6
NOME PRÓPRI
O (CENTRALIZADA NOEIXODA VIA)
RUA BARÃO DO RIO BRANCO
- - - -
CICLOVIA Ciclovia L
Ferrovia L - - 0,0,0 0,18
0,0,0 Arial /
Maiúscula 6
NOME PRÓPRI
O
Pátio Ferroviário A 255,255,255
0,0,0 0,25 ________________ 0,0,0 Arial / Maiúscula 6 PT PT FERROVIAS
Girador Ferroviário
A 255,255,255
0,0,0 0,18
________________ 0,0,0 Arial / Maiúscula
6 GF GF
Porto A 255,255,255
0,0,0 0,25 _______________ 0,0,0 Arial / Maiúscula 8
NOME PRÓPRI
O
PORTO DE PARANAGUÁ
0,0,0 3,0 X 8,5 0,18
Cais A 255,255,255
0,0,0 0,25 _______________
Píer A
Trapiche A
Molhe de Atracação
A
OBRAS PORTUÁRIAS E
COSTEIRAS
Rampa A
CAMINHO AÉREO
Funicular ou Caminho Aéreo
(teleférico) L
HIDROVIA Hidrovia L
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
46/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
SIMBOLOGIA - PONTOS DE APOIO
Preenchimento Contorno Fonte Símbolo Pontual
CLASSE FEIÇÃO PRIMITIVA GRÁFICA RGB
Estilo Área
RGB Espessura Estilo Linha
Exemplo Cor Fonte Tamanho
Conteúdo do texto
Exemplo Fonte
Tipo Fonte Código
/ Nome
Cor Tamanho
(mm) Espessura
Exemplo
Pontos de Apoio Fundamental Horizontal (IBGE)
P - - - - - - 0,0,0 arial/Maiúscula 6 SAT, MR, VT (+ o número)
SAT 96559
0,0,0 2,00 X 1,73
0,13
Pontos de Apoio
Fundamental Vertical (IBGE)
P - - - - - - 0,0,0 Arial /
Maiúscula 6
RN (+ o número) VALOR
DA COTA
RN 1321 931,21
0,0,0 2,00 x 2,00
0,13
Pontos de Apoio Básico
Horizontal P - - - - - - 0,0,0
Arial / Maiúscula
6 SAT, MR, VT (+ o número)
SAT 96559
0,0,0
2,00 X 1,73
0,13
Pontos de Apoio Básico
Vertical P - - - - - - 0,0,0
Arial / Maiúscula
6 RN (+ o número)
RN 1321 931,21
0,0,0
2,00 x 2,00
0,13
PONTOS DE APOIO
Pontos de Apoio
Suplementar Planialtimétrico
(Hvs)
P - - - - - - 0,0,0 Arial /
Maiúscula 6
H, V, ou HV (+ o número)
HV 10001
0,0,0 2,00 x 2,00
0,13
ESTAÇÕES DA REDE DE
MONITORAMENTO CONTÍNUO GPS
(RBMC) E PARTICULARES
Estações da Rede de
Monitoramento Contínuo GPS
(RBMC)
P - - - - - - 0,0,0 Arial /
Maiúscula 6
SAT (+ o número)
SAT 96559
0,0,0 2,00 x 2,00
0,13
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
47/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
SIMBOLOGIA - HIDROGRAFIA
Preenchimento Contorno Fonte Simbolo Pontual
CLASSE FEIÇÃO PRIMITIVA GRÁFICA RGB Exemplo RGB Espessura Exemplo Cor Fonte Tamanho
Conteúdo do texto
Exemplo Fonte Cor Tamanho
(mm) Espessura Exemplo
L - - 0,153,255 0,25
0,153,255 Arial/Italico/maiuscula 8
Rios - Nome próprio
Canais - Canal
RIO IGUAÇU Canal 0,153,255
seta 5,5 x 1,2
0,25
Curso d'água e canais perene
A 214,246,254
0,153,255 0,25
0,153,255 Arial/Italico/Maiuscula
e minuscula 8
Rios - Nome próprio
Canais - Canal
Rio Iguaçu Canal 0,153,255
seta 5,5 x 1,2
0,25
L - - 0,153,255 0,25
0,153,255 Arial/Italico/maiuscula 8
Rios - Nome próprio
Canais - Canal
RIO VERDE Canal 0,153,255
seta 5,5 x 1,2
0,25
Curso d'água e
Canal Temporário
A 214,246,254
0,153,255 0,25
0,153,255 Arial/Italico/Maiuscula
e minuscula 8
Rios - Nome próprio
Canais - Canal
Rio Verde Canal 0,153,255
seta 5,5 x 1,2
0,25
L - - 0,153,255 0,25
0,153,255 Arial/Italico/Maiuscula
e minuscula 8
Nome próprio
Rio Verde 0,153,255 seta 5,5 x
1,2 0,25
CURSOS D'ÁGUA
Curso d'água
Canalizado encoberto
A 214,246,254
0,153,255 0,25
0,153,255 Arial/Italico/Maiuscula
e minuscula 8
Nome próprio
Rio Ivo 0,153,255 seta 5,5 x
1,2 0,25
BAIXIO Baixio A 0,153,255
0,153,255 0,25
- - - - -
LAGOS, LAGOAS OU
AÇUDES
Lago, lagoa ou açude
permanente A 214,246,254
0,153,255 0,25
0,153,255 Arial/Italico/maiuscula 8 Nome próprio
LAGO DO ITAIPU - - -
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
48/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Lago, lagoa ou açude
temporário A 214,246,254
0,153,255 0,25
0,153,255 Arial/Italico/maiuscula 8 Nome próprio
Açude da Marta - - - -
LINHA DE COSTA
Linha de Costa L - - 0,153,255 0,25
- - - - - - - -
TERRENOS SUJEITOS A INUNDAÇÃO
Terrenos sujeitos a inundação
A 214,246,254
- - - - - - - - - - -
VALA Vala L - - 0,255,255 0,18
- - - - - - - -
QUEDAS D'ÁGUA
Salto ou Catarata;
Cachoeira; Corredeira
L - - 0,153,255 0,18
0,153,255 Arial/Italico/maiuscula
e minuscula 8
Nome próprio
Cataratas do Iguaçu - - - -
Fontes ou Nascentes
P - - - - - 0,153,255 Arial/Italico/maiuscula
e minuscula 6
Nome próprio
Nascente do Rio Passauna 0,153,255 d=1,5 0,25
FONTES E SUMIDOUROS
Sumidouro P - - - - - - - - - - 0,153,255 d=1,5 0,25
OCEANO A 214,246,254
- - - 0,153,255 Arial/Italico/maiuscula 20 Nome próprio OCEANO - - - -
MAR
BAIA A 214,246,254
- - - 0,153,255 Arial/Italico/maiuscula 16 Nome próprio BAIA - - -
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
49/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
SIMBOLOGIA – ÁREAS DE LAZER E DESPORTOS
CLASSE Preenchimento Contorno Fonte Simbolo Pontual
FEIÇÃO PRIMITIVA GRÁFICA
RGB Exemplo RGB Espessura Exemplo Cor Fonte Tamanho Conteúdo do Texto
Exemplo Fonte
Cor Tamanho
(mm) Espessura
(mm) Exemplo
Parque temáticos A sem cor
0,0,0 0,5
0,0,0 Arial /
Maiúscula 8 NOME
PRÓPRIO PARQUE - -
Parques Aquáticos A sem cor
0,0,0 0,5
0,0,0 Arial /
Maiúscula 8 NOME
PRÓPRIO PARQUE - -
Parques de diversões
A sem cor
0,0,0 0,5
0,0,0 Arial /
Maiúscula 8 NOME
PRÓPRIO PARQUE - -
Zoológico A sem cor
0,0,0 0,5
0,0,0 Arial /
Maiúscula 8 NOME PRÓPRIO ZOO - -
Clube A sem cor
0,0,0 0,5
0,0,0 Arial /
Maiúscula 8 NOME
PRÓPRIO CLUBE - -
Camping A sem cor
0,0,0 0,5
0,0,0 Arial /
Maiúscula 8 NOME
PRÓPRIO CAMPING - -
COMPLEXOS RECREATIVOS (áreas
de entorno)
Pesque e Pague A sem cor
0,0,0 0,5
0,0,0 Arial /
Maiúscula 8 NOME
PRÓPRIO P&P - -
Praças A sem cor
0,255,0 0,5 0,0,0
Times New
Roman / Maiúscula
6
NOME OFICIAL DADO PELO
MUNICÍPIO
PRAÇA - -
Parques A sem cor
0,0,0 0,5 0,0,0
Times New
Roman / Maiúscula
12
NOME OFICIAL DADO PELO
MUNICÍPIO
PARQUE - - PRAÇAS e PARQUES
URBANOS
Jardim Botânico A sem cor
0,0,0 0,5 0,0,0
Times New
Roman / Maiúscula
12
NOME OFICIAL DADO PELO
MUNICÍPIO
JARDIM BOTÂNICO - -
Pista de Autódromo A 204,204,204
0,0,0 0,18 - - - - - - - COMPLEXOS
DESPORTIVOS ESPECIAIS
Área do Autódromo A sem cor
0,0,0 0,5
0,0,0 Arial /
Maiúscula 8 NOME
PRÓPRIO AUTO - -
GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:
50/28
RELATÓRIO TÉCNICO
DATA:
MARÇO/2009
CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA
Pista de Kartódromo A 204,204,204
0,0,0 0,18 - - - - - - -
Área do kartódromo A sem cor
0,0,0 0,5
0,0,0 Arial /
Maiúscula 8 NOME
PRÓPRIO KARTÓDROMO - -
Pista de Motocross A 255,218,286
0,0,0 0,18
- - - - - - -
Pista de Hipódromo A 255,218,286
0,0,0 0,18 - - - - - - -
Área do Hipódromo e hípicas
A sem cor
0,0,0 0,5
0,0,0 Arial /
Maiúscula 8 NOME
PRÓPRIO HIIPÓDROMO - -
Campo de Futebol A 174,241,176
0,0,0 0,18 - - - - - - 4
Quadra Esportiva A 255,255,255
0,0,0 0,18
- - - - - - 4
QUADRAS DE ESPORTE
Campo de golfe A 174,241,176
0,0,0 0,18 0,0,0 Arial /
Maiúscula 8 CAMPO DE GOLFE GOLFE - -
PISCINA Piscina A 191,255,255
0,0,0 0,18 - - - - - - -