clÁssica na fÁbrica 5 17 fevereiro sÁbado composiÇÕes tardo-romÂnticas para trio de cordas...

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CLÁSSICA NA FÁBRICA FÁBRICA DAS PALAVRAS 2018 entrada gratuita limitada à lotação da sala, mediante o levantamento de bilhete na receção nos 30 min. que antecedem o espetáculo.

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Page 1: CLÁSSICA NA FÁBRICA 5 17 FEVEREIRO SÁBADO COMPOSIÇÕES TARDO-ROMÂNTICAS PARA TRIO DE CORDAS Solistas da Camerata Atlântica 18h00/Auditório Celebrando já um terço de século,

CLÁSSICANA FÁBRICAFÁBRICA DAS PALAVRAS 2018

entrada gratuitalimitada à lotação da sala, mediante o levantamento de bilhete na receção nos 30 min. que antecedem o espetáculo.

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Caras e Caros Munícipes,

Volvidos já quatro anos de programação musical na Fábrica das Palavras, e dois sobre a temporada Clássica na Fábrica, impõe-se naturalmente um balanço.

Um olhar retrospetivo leva-nos, quase de imediato, a questionar o termo “Clássica”, o qual, dada a natureza eclética de uma programação que abrange um largo espectro temporal, obviamente não deve assumir uma aceção cronológica ou de época. “Clássico” deve ser aqui entendido enquanto sinónimo de rigor formal, consistência estilística, riqueza de significados e conteúdos.

A programação para 2018, seguindo a mesma linha das anteriores, não trai o seu objetivo fundamental, de alargar o universo estético dos ouvintes, através da exposição a uma abundante linguagem musical, formas, géneros e estilos, desde o passado remoto até à atualidade.

Este novo ciclo de onze recitais decorrerá de janeiro a dezembro de 2018, com uma frequência mensal.

No decurso deste período de quatro anos, o projeto musical da Fábrica das Palavras atraiu gentes, conquistou públicos, entusiasmou ouvintes, conduziu-nos à descoberta de novos horizontes musicais. Isto porque, à semelhança de outras grandes obras de arte – sejam nos domínios plástico, cinematográfico, literário ou outros – a boa música, qualquer que seja a sua época ou estilo, emana de si uma vivência humana intemporal, que encontra o seu reflexo no mais profundo de cada um de nós.

Desejo-vos bons concertos.

a vereadora Manuela Ralha

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17 FEVEREIROSÁBADO

COMPOSIÇÕES TARDO-ROMÂNTICAS PARA TRIO DE CORDAS

Solistas da Camerata Atlântica18h00/Auditório

Celebrando já um terço de século, o quarteto Saxofínia surgiu em 1987, tendo como principal objetivo a divulgação deste instrumento de sopro. Desde então, a sua atividade musical tem-se caracterizado especialmente pela execução de obras da atualidade, entre as quais muitas de compositores residentes no nosso país, exclusivamente dedicadas ao quarteto e estreadas em primeiras audições pelo mesmo. Detentor de alguns dos mais importantes prémios nacionais, desde a sua formação que tem vindo a realizar diversos concertos no país e no estrangeiro, nomeadamente em Marselha, na Bienal de Jovens Criadores do Mediterrâneo (1990), no Centro Cultural de Belém, nos Concertos das Sete às Nove, na Fundação Gulbenkian, na rúbrica Sopros ao Ar Livre (1997), em Valência, no XI Congresso Mundial do Saxofone (1998), no Congresso Mundial de Tango, na Expo de Lisboa, ou no festival Música Viva (2007), entre muitos outros.

A Camerata Atlântica é um projeto musical criado pela violinista venezuelana Ana Beatriz Manzanilla, sua diretora artística. É constituída por excelentes músicos profissionais, unidos no propósito comum de interpretar diversos estilos, géneros e épocas musicais. Os elementos deste trio de cordas, para além da sua atividade enquanto elementos de diversas orquestras, entre as quais, a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Sinfonietta de Lisboa, Lisbon Chamber Orchestra, Orquestra de Câmara Portuguesa, The European Union Youth Orchestra e The World Orchestra, têm realizado uma variada atividade musical em Portugal, através de numerosos concertos e recitais nas salas mais importantes do país, tendo ainda desenvolvido diversas atividades com jovens músicos portugueses, nomeadamente no Estágio Gulbenkian para Orquestra, Orquestra Geração, Nova ópera de Lisboa, Orquestra Sinfónica Juvenil e como professores da Escola Superior de Música de Lisboa. A sua discografia inclui já dois CD´s contendo obras de Mozart, Martinú e Villa-Lobos.

INTÉRPRETESJosé Massarrão (saxofone soprano/sax. alto)José Lopes (saxofone alto)Mário Marques (saxofone tenor)Alberto Roque (saxofone barítono)

PROGRAMAQuatuor (Pierre M. Dubois)Oblivion(Astor Piazzolla/Daniel Schvetz)Indiana Tones, op.12(Eurico Carrapatoso)Yuppieville Rodeo (Mike Mower)Smoking Area (Bernardo Sassetti)

INTÉRPRETESAna Beatriz Manzanilla (violino I)Maria José Laginha (violino II)Pedro Saglimbeni Muñoz (viola d’arco)

20 JANEIRO SÁBADO

QUARTETO DE SAXOFONES

Saxofínia18h00/Auditório

PROGRAMATerzetto em Dó Maior Opus 74, para dois violinos e viola(Antonín Dvorak) Passacaglia para violino e viola (Handel/Halvorssen) Serenata para dois violinos e viola, Opus 12 (Zoltán Kodály)

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O projeto do sexteto ColapSeis nasceu a partir da cadeira de Música de Câmara, na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco. Este agrupamento foi laureado com o 1º Prémio na categoria de nível superior de música de câmara, na 10ª edição do concurso Folefest, em 2017. Os Colapseis já se apresentaram em algumas salas como o Instituto Superior de Economia e Gestão, com gravação em direto para a Antena 2, no auditório da Academia de Música de Paços de Brandão, no 40º Festival Internacional de Música de Verão. O ColapSeis já tem agendado um concerto na Casa da Música do Porto, para 2018.Graças à sua peculiar constituição tímbrica – um quinteto de sopros tradicional, mas que engloba a intensa sonoridade do acordeão - este grupo tem como um dos seus objetivos a busca de novas e versáteis sonoridades, interpretando essencialmente repertório contemporâneo e original.

A paixão comum pela música, nutrida em ambiente académico – durante a frequência da licenciatura de instrumento, na Academia Nacional Superior de Orquestra – uniu as duas jovens que constituem o Duo à Margem. Com o intuito de continuar a desenvolver as suas aptidões musicais, desde a sua formação, em 2013, este duo tem realizado concertos em vários pontos do nosso País.Dedicam-se especialmente à interpretação da música do período romântico, da qual nos dão um vislumbre neste recital.  

INTÉRPRETESAna Domingues (flauta transversal) Daniel Mota (oboé) Bárbara Dias (clarinete)Inês Lemos (fagote) Márcia Eira (trompa) Fernando Brites (acordeão)

INTÉRPRETESAna Rita Pereira (flauta transversal)Manuela Fonseca (piano)

PROGRAMAIntrodução e Variações sobre o tema “Ihr Blumelein Alle”, D. 802 (Franz Schubert)Los Cantos de Espanã, opus 232(Isaac Albeniz)Fantasia Brilhante, temas da ópera Carmen de Bizet (François Borne)

PROGRAMAOBRAS DEDevoted to Stravinsky(Volodymyr Runchak)Efter Midnatt(Reine Jönsson)Yo soy Maria(Astor Piazzolla)Seis Trilhos(Paulo Jorge Ferreira)

28 ABRILSÁBADO

TALENTOS EMERGENTES

Duo à Margem18h00/Auditório

17 MARÇOSÁBADO

TALENTOS EMERGENTES

Sexteto Colapseis18h00/Auditório

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INTÉRPRETESSara Ponte (flautas de bisel) Nuno Vasconcelos (vihuela, alaúde) Susana Moody (violas da gamba, voz) Filipe Simões (percussão) Gonçalo do Carmo (gaita de foles, percussão)

PROGRAMAV Estampida Real (Anónimo)Como poden per sãs culpas Muitos que pelos pecados(Cantigas de Santa Maria – Afonso X, o Sábio) Stella Splendens Polorum Regina(Livro Vermelho de Montserrate)Paseavase el Rey Moro (Luyz de Narváez)Alta, la Spagna (Dança Alta – Francisco De la Torre)Mia hermana fremosa(Martin Codax)Recercada OttavaDiego Ortiz – Tratado de Glosas)Puestos estan frente a frente (Anónimo)

INTÉRPRETESMarcos Lázaro (violino barroco)Daniel Oliveira (cravo)

PROGRAMAPrelúdio Coral: “Nun komm der heiden heiland”, BWV 659(J. S. Bach) Adágio para harmónica de vidro KV 229 (W. A. Mozart) Sonata em Fá Maior, KV 52(Antonio Vivaldi) Sonata em Dó Maior (Carlos Seixas) Sonata em Lá Maior (Largo) (Domenico Zipoli) Chaconne em Dó Maior (G. F. Haendel) Sonata em Fá Maior para Violino e Baixo Contínuo (TWV 41:F3) (G. P. Telemann)

Tendo-se especializado na música dos séculos XVI-XVII, o agrupamento Diferencias caracteriza-se pela riqueza sonora dos instrumentos antigos. A investigação que os elementos deste consort têm realizado sobre os repertórios do referido período histórico, consubstanciada nos diversos eventos que têm realizado um pouco por todo o país, dá-nos uma rara mostra da melhor música produzida durante o Renascimento.O recital proposto incide especialmente na música ibérica, apresentando-nos alguns dos ícones deste valioso universo musical, entre os quais duas composições das Cantigas de Santa Maria, do Livro Vermelho de Montserrat, uma cantiga do trovador galego Martin Codax, concluindo com o famoso relato da batalha de Alcácer-Quibir (Puestos estan frente a frente).

Foi já no século XVIII – no período associado à estética do barroco tardio – que pela primeira vez na História da Música, os compositores alemães atingem uma posição cimeira face aos de outros países europeus. Contudo, contrariamente aos seus congéneres franceses e italianos, dos quais se destaca Vivaldi como um dos mais insignes compositores de todos os tempos, a estética germânica de Telemann, Handel, Bach e Mozart, (este último já representante do classicismo), assume-se não tanto na criação de novas formas ou estilos musicais, mas antes na hábil síntese de elementos oriundos das diversas tradições musicais deste período. O presente recital não podia deixar de incluir aquele que foi o mais destacado compositor português do barroco, e emérito organista da Capela Real de D. João V, Carlos Seixas.

5 MAIOSÁBADO

MÚSICA NO TEMPO DOS DESCOBRIMENTOS

Consort Diferencias18h00/Auditório

16 JUNHOSÁBADO

MÚSICA NA CONTRA-REFORMA

Obras para Instrumento de Tecla e Violino Barroco18h00/Auditório

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INTÉRPRETESMariana Aguiar (dança)Lucília Jesus (canto)Francisco Sasseti (piano)

PROGRAMAOBRAS DEJohannes Brahms Franz SchubertGabriel FauréHenri DuparcFrancisco Lacerda Cláudio Carneiro

O GMCL foi distinguido com a Medalha de Mérito Cultural atribuída pela Secretaria de Estado da Cultura, como reconhecimento da sua atividade de divulgação da cultura musical contemporânea nacional e estrangeira.Fora de Portugal já realizou concertos em França, Espanha, Itália, (Festival de Música Contemporânea de Acqui Terme), Londres, (Royal College of Music e no Barbican Centre).

INTÉRPRETESSusana Teixeira (meio-soprano)João Coutinho (flauta transversal) Luís Gomes (clarinete)José Machado (violino)Ricardo Mateus (viola)Jorge Machado (violoncelo)Ana Castanhito (harpa) Cândido Fernandes (piano)Fátima Juvandes (percussão) Pedro Figueiredo (maestro)

PROGRAMAOBRAS DEClotilde RosaEurico CarrapatosoFernando Lopes-Graça Jorge PeixinhoJaime Reis

A invulgaridade desta proposta reside na fusão da música – na dupla vertente vocal e instrumental – e da dança. Através deste fértil diálogo onde a musicalidade do corpo intercepta a corporalidade da música, estão em foco vários poemas cujo eixo temático central invoca as cores presentes nos elementos da natureza (as cores das estações, o verdejante translúcido das águas, o etéreo azul celeste, etc.). Neste recital apresentam-se algumas das mais admiráveis canções para voz e piano do repertório romântico e do século XX. Fica o convite para a imersão num jogo de sons, movimentos e cores!

Criado em 1970 pelo compositor Jorge Peixinho, o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa (GMCL) foi o primeiro ensemble português a assumir uma atividade inteiramente devotada à música contemporânea, tendo desempenhando um papel histórico de vanguarda na abertura da sociedade portuguesa às estéticas musicais da atualidade. No decurso de quase meio-século de existência, o GMCL apresentou-se em alguns dos mais importantes Festivais de Música Contemporânea mundiais, entre os quais Amesterdão, Bamberg, Bayreuth, Belo Horizonte, Bruxelas, Madrid, Nice, Roterdão, Santos, São Paulo, Sevilha, Siena, Turim, Valência, Varsóvia e Zagreb. No nosso país, foi presença regular nos Encontros Gulbenkian de Música Contemporânea, ou nos Festivais de Música do Estoril, em Coimbra, Europália 91 e T.N.S. Carlos, Casa de Serralves, Festival Música Viva, entre muitos outros.Tem recebido sempre o aplauso da crítica especializada portuguesa e internacional. O Grupo gravou também obras de compositores portugueses para a Tribuna Internacional de Compositores e participou em várias obras originais para teatro, cinema e multimédia.

14 JULHOSÁBADO

VANGUARDAS MUSICAIS

Grupo de Música Contemporânea de Lisboa17h00/Auditório

15 SETEMBROSÁBADO

TrioDança, Canto e Piano18h00/Auditório

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INTÉRPRETEHelena Rocha Von Oertzen (piano)

PROGRAMAOBRAS DECarlos SeixasL. von BeethovenFrédérick Chopin

INTÉRPRETESÂngelo Caleira (trompa)Gil Gonçalves (tuba)Rute Simões (piano)

PROGRAMADivertimento para Trompa, Tuba e Piano(Trygve Madsen)Adagio e Allegro op.70, para Tuba e Piano(Robert Schumann)Trio com Piano, op.100 (Andante con moto)(Franz Schubert)Concerto nº 1 para Trompa (Richard Strauss)Six Studies in English Folksong (Ralph Vaughan Williams)Noturno nº. 20, em Dó sustenido menor(Frédéric Chopin)Trio em Mi minor(Georg P. Telemann)

Natural do Porto, a pianista Helena Rocha von Oertzen completou os seus estudos de piano, com distinção, na classe da Prof.ª Helena de Sá e Costa, no Conservatório dessa mesma cidade. Durante os seus estudos, ganhou o primeiro prémio num concurso da Fundação Calouste Gulbenkian.Como bolseira do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico, estabeleceu- -se em Hamburgo, em 1968, e aí prosseguiu estudos na Universidade de Música e Artes Performativas, sendo uma vez mais distinguida.Seguiram-se concertos e masterclasses na Suíça, Áustria, Itália, França e Portugal com vários dos grandes pianistas europeus. Desde 1978 que Helena é docente de piano na Universidade de Música de Hamburgo. Em 1995 foi convidada para assumir o cargo de professora titular (catedrática). Como solista, atuou já com orquestras famosas sob a direção de maestros como M. Husmann, E. van Remoortel, K. Malke, P. Peterson, H. Beck e N. Beethke.

Conical Trio nasceu do desejo de juntar dois instrumentos da família dos sopros de metal, a tuba e a trompa, com o mais conhecido dos instrumentos harmónicos, o piano. Este projeto une músicos de renome nacional com uma paixão em comum pela música de Câmara. Entre eles, pretendem partilhar com o público um vasto repertório que abrange desde a música do período Barroco até aos nossos dias, explorando a grande versatilidade deste insólito agrupamento.

13 OUTUBROSÁBADO

Conical Trio18h00/Auditório

17 NOVEMBROSÁBADO

PIANO

Helena Rocha Von Oertzen18h00/Auditório

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INTÉRPRETESNelson Nogueira (violino I)Rita Franco (violino II)Eurico Cardoso (viola)Rogério Medeiros (violoncelo)

PROGRAMAOBRAS DEW. A. MozartJoseph HaydnBruno Gabirro*

Recentemente formado, em 2017, o quarteto de cordas Euterpe, pretende afirmar-se enquanto agrupamento musical de referência no Concelho de Vila Franca de Xira. O seu núcleo é constituído pelos professores de arcos do Conservatório Silva Marques, todos eles detentores de uma vasta experiência artística. Para além da apresentação de algumas composições de referência do repertório, o quarteto Euterpe interpretará, em estreia absoluta, uma obra do compositor Bruno Gabirro, cujo acervo criativo é já de reconhecida qualidade e considerável extensão.

15 DEZEMBROSÁBADO

Quarteto de Cordas Euterpe18h00/Auditório

* Obra a anunciar – Estreia absoluta, encomenda da Fábrica das Palavras

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Largo Mário Magalhães Infante, n.º 142600-187 Vila Franca de XiraTel.: 263 271 200Email: [email protected]: www.cm-vfxira.ptGPS: 38º 57’ 7.44” N, 8º 59’ 17.78”W