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30.10.2014 Tribuna do Norte

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30.10.2014 Novo Jornal

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Novo Jornal Esportes- 16

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29.10.2014 Portal no Ar

CNI e Sebrae vão capacitar 2,5 mil empresas e globalizar mil negócios

No valor de R$ 71,8 milhões, convênios vão elevar produtividade e inovação de micro e pequenas indústrias

Por Portal da Indúsria

Mais de 3,5 mil micro e pequenas empresas brasileiras do segmento industrial receNacional da Indústria (CNI) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em capacitação, inovação e inserção no mercado internacional. Estas medidas constam de três convênios assinados nesta terça-feira (28), na sede da CNI em Brasília, pelo presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, e o diretor técnico da entidade, Carlos Alberto dos Santos.

Presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, e presidente do Sebrae, Luicapacitar pequenas e médias empresas (Foto: Miguel Ângelo/Divulgação)

A primeira parceria, de R$ 56 milhões, foi pensada para elevar a produtividade das micro e pequenas empresas brasileiras. A segunda, uma cooperação entoferecerá 200 cursos de até 360 horas para 2,5 mil empresários. A terceira, por sua vez, criará o projeto “Inserção Internacional Competitiva de Pequenos Negócios”, que vai preparar, orientar erepresentantes de pequenos negócios em temas relevantes à inserção competitiva internacional.

“O Sebrae tem sido um grande parceiro e apoiador da indústria brasileira, principalmente na área de capacitação e inovação, além do trabalho que é feito para formalizar o micro empreendedor individual”, destacou Robson Andrade, que também é membro do Conselho Deliberativo do Sebrae Nacional.

DESAFIO À COMPETITIVIDADE –em ações que já estão em curso para ampliar os pequenos negócios do segmento industrial no País. “A assinatura destes convênios reforça esta parceria estratégica com a CNI para promover a inovação nas pequenas empresas, melhorar a gestão para ampliar sua competitividaddas micro e pequenas empresas estão voltadas à exportação de seus produtos e serviços”, afirmou Barretto.

Para o diretor técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, a parceria com a CNI ganhamomento de acirramento da concorrência internacional que pressiona as cadeias produtivas e desafia a competitividade da nossa economia.

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r 2,5 mil empresas e globalizar mil negócios

No valor de R$ 71,8 milhões, convênios vão elevar produtividade e inovação de micro e pequenas indústrias

Mais de 3,5 mil micro e pequenas empresas brasileiras do segmento industrial receberão apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em capacitação, inovação e inserção no mercado internacional. Estas medidas constam de três convênios assinados

(28), na sede da CNI em Brasília, pelo presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, e o diretor técnico da entidade, Carlos Alberto dos Santos.

Presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, e presidente do Sebrae, Luiz Barretto, assinam convênio para capacitar pequenas e médias empresas (Foto: Miguel Ângelo/Divulgação)

A primeira parceria, de R$ 56 milhões, foi pensada para elevar a produtividade das micro e pequenas empresas brasileiras. A segunda, uma cooperação entre o Sebrae e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), de R$ 6 milhões, oferecerá 200 cursos de até 360 horas para 2,5 mil empresários. A terceira, por sua vez, criará o projeto “Inserção Internacional Competitiva de Pequenos Negócios”, que vai preparar, orientar erepresentantes de pequenos negócios em temas relevantes à inserção competitiva internacional.

“O Sebrae tem sido um grande parceiro e apoiador da indústria brasileira, principalmente na área de capacitação eito para formalizar o micro empreendedor individual”, destacou Robson

Andrade, que também é membro do Conselho Deliberativo do Sebrae Nacional.

– De acordo com Luiz Barretto, os três convênios reforçam esta parceria já estão em curso para ampliar os pequenos negócios do segmento industrial no País. “A assinatura

destes convênios reforça esta parceria estratégica com a CNI para promover a inovação nas pequenas empresas, melhorar a gestão para ampliar sua competitividade e inserir nelas a cultura exportadora, já que hoje apenas 2% das micro e pequenas empresas estão voltadas à exportação de seus produtos e serviços”, afirmou Barretto.

Para o diretor técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, a parceria com a CNI ganhamomento de acirramento da concorrência internacional que pressiona as cadeias produtivas e desafia a

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r 2,5 mil empresas e globalizar mil negócios

No valor de R$ 71,8 milhões, convênios vão elevar produtividade e inovação de micro e pequenas indústrias

berão apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em capacitação, inovação e inserção no mercado internacional. Estas medidas constam de três convênios assinados

(28), na sede da CNI em Brasília, pelo presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, e o diretor técnico da entidade, Carlos Alberto dos Santos.

z Barretto, assinam convênio para

A primeira parceria, de R$ 56 milhões, foi pensada para elevar a produtividade das micro e pequenas empresas re o Sebrae e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), de R$ 6 milhões,

oferecerá 200 cursos de até 360 horas para 2,5 mil empresários. A terceira, por sua vez, criará o projeto “Inserção Internacional Competitiva de Pequenos Negócios”, que vai preparar, orientar e sensibilizar representantes de pequenos negócios em temas relevantes à inserção competitiva internacional.

“O Sebrae tem sido um grande parceiro e apoiador da indústria brasileira, principalmente na área de capacitação eito para formalizar o micro empreendedor individual”, destacou Robson

De acordo com Luiz Barretto, os três convênios reforçam esta parceria já estão em curso para ampliar os pequenos negócios do segmento industrial no País. “A assinatura

destes convênios reforça esta parceria estratégica com a CNI para promover a inovação nas pequenas empresas, e e inserir nelas a cultura exportadora, já que hoje apenas 2%

das micro e pequenas empresas estão voltadas à exportação de seus produtos e serviços”, afirmou Barretto.

Para o diretor técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, a parceria com a CNI ganha importância em um momento de acirramento da concorrência internacional que pressiona as cadeias produtivas e desafia a

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29.10.2014 Portal no Ar

“As pequenas indústrias são estratégicas nesse processo de crescente aumento da importação de insumos para as cadeias produtivas industriais, que estão substituindo os produtos. Esse desafio vem sendo enfrentado com melhorias na gestão, com ganhos de produtividade e também com uma forte agenda de inovação voltada, em especial, às pequenas indústrias”, observou.

Atualmente, as micro e pequenas empresas correspondem a praticamente 50% do total das empresas exportadoras brasileiras, mas seu volume bilhões, menos de 1% (cerca US$ 2 bilhões) são provenientes das empresas de pequeno porte.

http://portalnoar.com/cni-e-sebrae

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“As pequenas indústrias são estratégicas nesse processo de crescente aumento da importação de insumos para as cadeias produtivas industriais, que estão substituindo os produtos. Esse desafio vem sendo enfrentado com

hos de produtividade e também com uma forte agenda de inovação voltada, em especial, às pequenas indústrias”, observou.

Atualmente, as micro e pequenas empresas correspondem a praticamente 50% do total das empresas exportadoras brasileiras, mas seu volume de comércio ainda é baixo. Do total exportado em 2011, US$ 256 bilhões, menos de 1% (cerca US$ 2 bilhões) são provenientes das empresas de pequeno porte.

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“As pequenas indústrias são estratégicas nesse processo de crescente aumento da importação de insumos para as cadeias produtivas industriais, que estão substituindo os produtos. Esse desafio vem sendo enfrentado com

hos de produtividade e também com uma forte agenda de inovação voltada, em

Atualmente, as micro e pequenas empresas correspondem a praticamente 50% do total das empresas de comércio ainda é baixo. Do total exportado em 2011, US$ 256

bilhões, menos de 1% (cerca US$ 2 bilhões) são provenientes das empresas de pequeno porte.

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Oficina do Sebrae posiciona pesquisa como ferramenta estratégica de negócio

Participantes terão oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão.

Por Agência Sebrae

Levar proprietários de pequenos negócios, ou mimportância da pesquisa de mercado como ferramenta de tomada de decisão é o objetivo da Oficina de Pesquisa de Mercado, promovida pelo Sebrae no Rio Grande do Norte. A capacitação é importante porque a pserve como ferramenta para questões estratégicas para o negócio, como, por exemplo, identificar o índice de satisfação dos clientes ou mesmo saber como anda o posicionamento da empresa frente à concorrência. A oficina será realizada nos dias 5 e 6 de novembro, das 14h às 18h. A inscrição pode ser feita pelo 0800 570 0800 e custa R$ 59,00.

Serão três encontros voltados à orientação sobre instrumentos e elaboração de pesquisas de mercado, levando o participante a conhecer métodos para definição de amocapacitação ensina a executar pesquisas de campo, produzir relatórios a partir dos resultados. Outro ponto positivo é a consultoria individualizada, em que o empreendedor poderá tirar as dúvidas sobre o ass

Atualmente, a pesquisa é considerada a forma mais adequada para obter informações de mercado com maior precisão e sem os achismos. No entanto, muitos empreendedores sequer sabem definir a abordagem ou quantificar a amostragem a ser analisada. Daí, a

Nos dois primeiros encontros, serão abordados os conteúdos ‘Pesquisa e Análise de Mercado’ (quatro horas de duração) e ‘Construindo um Instrumento de Pesquisa de Mercado’ (quatro horas de duração), ambos mministrados pelo consultor Gerardo Carvalho, especializado em Marketing Estratégico. A ideia é munir os empreendedores de informações relativas à pesquisa e análise de mercado. Os participantes terão a oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão.

Aprenderão sobre as etapas que normalmente integram a pesquisa, desde a definição do método e o tamanho da amostra até a coleta dos dados. O grupo também será capacitado sobre como executar uma pesusar de forma eficiente as técnicas para coleta dos dados, identificar o perfil adequado do pesquisador, tabular os dados e fazer um relatório final a partir dos resultados obtidos.

Já o terceiro é voltado para a parte de orientação técnicaacordo com a coordenadora da capacitação, Aidê Marinho, a oficina é voltada a empresários e interessados em ter mais informações acerca desse instrumento de gestão empresarial. “Queremos que os empreeentendam mais sobre as pesquisas. Sabendo, por exemplo, como definir a abordagem e quantificar a amostra de público, a pesquisa dá resultados fieis aos propósitos do empresário”, ressalta.

http://portalnoar.com/oficina

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ebrae posiciona pesquisa como ferramenta estratégica de negócio

Participantes terão oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para

Levar proprietários de pequenos negócios, ou mesmo quem planeja abrir uma empresa, a compreender a importância da pesquisa de mercado como ferramenta de tomada de decisão é o objetivo da Oficina de Pesquisa de Mercado, promovida pelo Sebrae no Rio Grande do Norte. A capacitação é importante porque a pserve como ferramenta para questões estratégicas para o negócio, como, por exemplo, identificar o índice de satisfação dos clientes ou mesmo saber como anda o posicionamento da empresa frente à concorrência. A oficina

de novembro, das 14h às 18h. A inscrição pode ser feita pelo 0800 570 0800 e custa

Serão três encontros voltados à orientação sobre instrumentos e elaboração de pesquisas de mercado, levando o participante a conhecer métodos para definição de amostras, coleta e tabulação de dados. Além disso, a capacitação ensina a executar pesquisas de campo, produzir relatórios a partir dos resultados. Outro ponto positivo é a consultoria individualizada, em que o empreendedor poderá tirar as dúvidas sobre o ass

Atualmente, a pesquisa é considerada a forma mais adequada para obter informações de mercado com maior precisão e sem os achismos. No entanto, muitos empreendedores sequer sabem definir a abordagem ou quantificar a amostragem a ser analisada. Daí, a iniciativa do Sebrae para capacitá-los nessa área.

Nos dois primeiros encontros, serão abordados os conteúdos ‘Pesquisa e Análise de Mercado’ (quatro horas de duração) e ‘Construindo um Instrumento de Pesquisa de Mercado’ (quatro horas de duração), ambos mministrados pelo consultor Gerardo Carvalho, especializado em Marketing Estratégico. A ideia é munir os empreendedores de informações relativas à pesquisa e análise de mercado. Os participantes terão a oportunidade

squisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão.

Aprenderão sobre as etapas que normalmente integram a pesquisa, desde a definição do método e o tamanho da amostra até a coleta dos dados. O grupo também será capacitado sobre como executar uma pesusar de forma eficiente as técnicas para coleta dos dados, identificar o perfil adequado do pesquisador, tabular os dados e fazer um relatório final a partir dos resultados obtidos.

Já o terceiro é voltado para a parte de orientação técnica, com marcação prévia pela equipe técnica do Sebrae. De acordo com a coordenadora da capacitação, Aidê Marinho, a oficina é voltada a empresários e interessados em ter mais informações acerca desse instrumento de gestão empresarial. “Queremos que os empreeentendam mais sobre as pesquisas. Sabendo, por exemplo, como definir a abordagem e quantificar a amostra de público, a pesquisa dá resultados fieis aos propósitos do empresário”, ressalta.

http://portalnoar.com/oficina-posiciona-pesquisa-como-ferramenta-estrategica

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ebrae posiciona pesquisa como ferramenta estratégica de negócio

Participantes terão oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para

esmo quem planeja abrir uma empresa, a compreender a importância da pesquisa de mercado como ferramenta de tomada de decisão é o objetivo da Oficina de Pesquisa de Mercado, promovida pelo Sebrae no Rio Grande do Norte. A capacitação é importante porque a pesquisa serve como ferramenta para questões estratégicas para o negócio, como, por exemplo, identificar o índice de satisfação dos clientes ou mesmo saber como anda o posicionamento da empresa frente à concorrência. A oficina

de novembro, das 14h às 18h. A inscrição pode ser feita pelo 0800 570 0800 e custa

Serão três encontros voltados à orientação sobre instrumentos e elaboração de pesquisas de mercado, levando o stras, coleta e tabulação de dados. Além disso, a

capacitação ensina a executar pesquisas de campo, produzir relatórios a partir dos resultados. Outro ponto positivo é a consultoria individualizada, em que o empreendedor poderá tirar as dúvidas sobre o assunto.

Atualmente, a pesquisa é considerada a forma mais adequada para obter informações de mercado com maior precisão e sem os achismos. No entanto, muitos empreendedores sequer sabem definir a abordagem ou

los nessa área.

Nos dois primeiros encontros, serão abordados os conteúdos ‘Pesquisa e Análise de Mercado’ (quatro horas de duração) e ‘Construindo um Instrumento de Pesquisa de Mercado’ (quatro horas de duração), ambos módulos ministrados pelo consultor Gerardo Carvalho, especializado em Marketing Estratégico. A ideia é munir os empreendedores de informações relativas à pesquisa e análise de mercado. Os participantes terão a oportunidade

squisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão.

Aprenderão sobre as etapas que normalmente integram a pesquisa, desde a definição do método e o tamanho da amostra até a coleta dos dados. O grupo também será capacitado sobre como executar uma pesquisa de campo, usar de forma eficiente as técnicas para coleta dos dados, identificar o perfil adequado do pesquisador, tabular os

, com marcação prévia pela equipe técnica do Sebrae. De acordo com a coordenadora da capacitação, Aidê Marinho, a oficina é voltada a empresários e interessados em ter mais informações acerca desse instrumento de gestão empresarial. “Queremos que os empreendedores entendam mais sobre as pesquisas. Sabendo, por exemplo, como definir a abordagem e quantificar a amostra de

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29.10.2014 Portal no Ar

Diversificação apícola do RN será apresentada como case de sucesso

Experiências exitosas de apicultores potiguares para obtenção de produtos além do mel serão apresentadas como case no Congresso Brasileiro de Apicultura, em Belém (PA)

Por Agência Sebrae

A estiagem prolongada que atinge o Rio Grande do Norte há quase três anos provocou queda considerável na produção de mel de abelha. Mas por outro lado, as dificuldades despertaram nos apicultores potiguares a necessidade de trabalhar a diversificação para manter promovidas pelo Setorial de Apicultura do Sebrae no Rio Grande do Norte, os produtores atuam na exploração dos produtos nobres da colmeia, como a coleta do veneno da abelha, e o estado ganha destaque pelo aperfeiçoamento de técnicas que garantem maior produtividade e renda.

Além da experiência com apitoxina, veneno da abelha, a apicultura do Rio Grande do Norte avança também na produção de outros produtos nobres extraídos das colmeias, como a cera, a geleia rmostram que, mesmo em condições climáticas adversas, é possível obter resultados positivos na atividade.

Apicultores potiguares dão exemplo ao explorar produtos além do mel (Foto: Moraes Neto/Divulgação)

“Vivemos uma longa estiagem, e foi necessário que os apicultores se adaptassem às novas condições climáticas e dessem continuidade à atividade. Para isso, incentivamos a diversificação, com foco nos produtos nobres da colmeia, que garantem renda e o fortalecimento da atividadgestor de Apicultura do Sebrae-RN, Lecy Gadelha.

Os avanços apícolas regionais, obtidos a partir da diversificação de produtos serão apresentados durante o Congresso Brasileiro de Apicultura e Meliponiculturanovembro. Caravana promovida pelo Sebraeestratégias para o setor.

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ificação apícola do RN será apresentada como case de sucesso

Experiências exitosas de apicultores potiguares para obtenção de produtos além do mel serão apresentadas como case no Congresso Brasileiro de Apicultura, em Belém (PA)

gem prolongada que atinge o Rio Grande do Norte há quase três anos provocou queda considerável na produção de mel de abelha. Mas por outro lado, as dificuldades despertaram nos apicultores potiguares a necessidade de trabalhar a diversificação para manter a atividade fortalecida. Estimulados pelas ações promovidas pelo Setorial de Apicultura do Sebrae no Rio Grande do Norte, os produtores atuam na exploração dos produtos nobres da colmeia, como a coleta do veneno da abelha, e o estado ganha destaque pelo

erfeiçoamento de técnicas que garantem maior produtividade e renda.

Além da experiência com apitoxina, veneno da abelha, a apicultura do Rio Grande do Norte avança também na produção de outros produtos nobres extraídos das colmeias, como a cera, a geleia rmostram que, mesmo em condições climáticas adversas, é possível obter resultados positivos na atividade.

Apicultores potiguares dão exemplo ao explorar produtos além do mel (Foto: Moraes Neto/Divulgação)

stiagem, e foi necessário que os apicultores se adaptassem às novas condições climáticas e dessem continuidade à atividade. Para isso, incentivamos a diversificação, com foco nos produtos nobres da colmeia, que garantem renda e o fortalecimento da atividade mesmo em condições desfavoráveis”, enfatiza o

RN, Lecy Gadelha.

Os avanços apícolas regionais, obtidos a partir da diversificação de produtos serão apresentados durante o Congresso Brasileiro de Apicultura e Meliponicultura, que acontece em Belém-PA, entre os dias 5 e 8 de novembro. Caravana promovida pelo Sebrae-RN levará 45 apicultores potiguares ao evento, que discute

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ificação apícola do RN será apresentada como case de sucesso

Experiências exitosas de apicultores potiguares para obtenção de produtos além do mel serão apresentadas

gem prolongada que atinge o Rio Grande do Norte há quase três anos provocou queda considerável na produção de mel de abelha. Mas por outro lado, as dificuldades despertaram nos apicultores potiguares a

a atividade fortalecida. Estimulados pelas ações promovidas pelo Setorial de Apicultura do Sebrae no Rio Grande do Norte, os produtores atuam na exploração dos produtos nobres da colmeia, como a coleta do veneno da abelha, e o estado ganha destaque pelo

Além da experiência com apitoxina, veneno da abelha, a apicultura do Rio Grande do Norte avança também na produção de outros produtos nobres extraídos das colmeias, como a cera, a geleia real e o pólen. Os resultados mostram que, mesmo em condições climáticas adversas, é possível obter resultados positivos na atividade.

Apicultores potiguares dão exemplo ao explorar produtos além do mel (Foto: Moraes Neto/Divulgação)

stiagem, e foi necessário que os apicultores se adaptassem às novas condições climáticas e dessem continuidade à atividade. Para isso, incentivamos a diversificação, com foco nos produtos nobres da

e mesmo em condições desfavoráveis”, enfatiza o

Os avanços apícolas regionais, obtidos a partir da diversificação de produtos serão apresentados durante o PA, entre os dias 5 e 8 de

RN levará 45 apicultores potiguares ao evento, que discute

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Um dos produtos que têm valor agregado é o pólen (Foto: Marco Polo Veras / Divulgação)

As experiências exitosas alcançadas por Joaz Ferreira, da Região do Mato Grande Potiguar, serão apresentadas no congresso. O apicultor apresentará os resultados obtidos a partir de um equipamento de coleta da apitoxina veneno da abelha, criado por ele, que aumenta em dez vezes a produtividade por colmeia. “A partir das ações do Sebrae para diversificar a apicultura, conseguimos mucongresso. A minha experiência mostra isso, com base no equipamento em que consigo coletar um grama do veneno por colmeia. Em outras regiões se coleta, em média 0,1 grama por colmeia”, explica.

Além das expectativas e desafios para o setor da apicultura, o Congresso Brasileiro de Apicultura e Meliponicultura servirá para a apicultura potiguar buscar novos mercados para os produtos do estado. Durante o evento, serão expostos os produtos certificados procooperativas do Rio Grande do Norte.

A produção certificada, que carrega a marca própria Potimel, foi obtida junto aos órgãos de inspeção agropecuária, e é fruto do trabalho desenvolvido junto aos apicultserão expostos e a nossa expectativa é de que consigamos mais mercado para o mel, própolis, pólen e demais itens produzidos pelos apicultores do estado”, complementa Lecy Gadelha.

http://portalnoar.com/diversificacao

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Um dos produtos que têm valor agregado é o pólen (Foto: Marco Polo Veras / Divulgação)

As experiências exitosas alcançadas por Joaz Ferreira, da Região do Mato Grande Potiguar, serão apresentadas ultor apresentará os resultados obtidos a partir de um equipamento de coleta da apitoxina

veneno da abelha, criado por ele, que aumenta em dez vezes a produtividade por colmeia. “A partir das ações do Sebrae para diversificar a apicultura, conseguimos muitos resultados bons e estaremos apresentando durante o congresso. A minha experiência mostra isso, com base no equipamento em que consigo coletar um grama do veneno por colmeia. Em outras regiões se coleta, em média 0,1 grama por colmeia”, explica.

as expectativas e desafios para o setor da apicultura, o Congresso Brasileiro de Apicultura e Meliponicultura servirá para a apicultura potiguar buscar novos mercados para os produtos do estado. Durante o evento, serão expostos os produtos certificados produzidos por mais de 200 apicultores inseridos em 10

A produção certificada, que carrega a marca própria Potimel, foi obtida junto aos órgãos de inspeção agropecuária, e é fruto do trabalho desenvolvido junto aos apicultores ao longo de dois anos. “Todos os produtos serão expostos e a nossa expectativa é de que consigamos mais mercado para o mel, própolis, pólen e demais itens produzidos pelos apicultores do estado”, complementa Lecy Gadelha.

http://portalnoar.com/diversificacao-apicola-rn-sera-apresentada-como-case

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Um dos produtos que têm valor agregado é o pólen (Foto: Marco Polo Veras / Divulgação)

As experiências exitosas alcançadas por Joaz Ferreira, da Região do Mato Grande Potiguar, serão apresentadas ultor apresentará os resultados obtidos a partir de um equipamento de coleta da apitoxina –

veneno da abelha, criado por ele, que aumenta em dez vezes a produtividade por colmeia. “A partir das ações do itos resultados bons e estaremos apresentando durante o

congresso. A minha experiência mostra isso, com base no equipamento em que consigo coletar um grama do veneno por colmeia. Em outras regiões se coleta, em média 0,1 grama por colmeia”, explica.

as expectativas e desafios para o setor da apicultura, o Congresso Brasileiro de Apicultura e Meliponicultura servirá para a apicultura potiguar buscar novos mercados para os produtos do estado. Durante o

duzidos por mais de 200 apicultores inseridos em 10

A produção certificada, que carrega a marca própria Potimel, foi obtida junto aos órgãos de inspeção ores ao longo de dois anos. “Todos os produtos

serão expostos e a nossa expectativa é de que consigamos mais mercado para o mel, própolis, pólen e demais

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Nos fios da tecelagem, as histórias cruzadas de quem quer crescer na confecção

As histórias de vida de três estranhos que se cruzaram na indústria da moda e não querem mais parar de sonhar.

Por Dinarte Assunção

Edmar engatinha na confecção sonhando em se realizar profissionalmente (Foto: Dinarte Assunção)

Durante toda a vida, Edmar Sousa, 40, reprimiu o sonho de se realizar profissionalmente na indústria da moda. Paraibano de Salgado de São Félix, a 100 quilômetros de João Pesnasce sob a égide do machismo, no coração do sertão. “Eu desenhava os modelos de roupas que queria criar, mas meu pai logo me proibiu de fazer aquilo”, contou à reportagem enquanto mostrava os croquis de vestsilhuetas afinadas. “São lindos”, comentou o repórter, fazendo os olhos de Edmar brilharem de orgulho.

Há três semanas, Edmar deu um passo em direção ao seu sonho. Funcionário terceirizado de um banco, ele tomou a decisão de não esperar mais o tempmetropolitana de Natal, ele se matriculou no curso de Desenho de Moda, no Centro de Educação e Tecnologias Clovis Motta, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em Natal.

“Eu trabalhava com eventos, organizava concursos, criava o figurino das meninas que iam desfilar. Eu queria tanto estar na área, mas não tinha mercado no interior. Mas era o que me realizava. Mas não tinha retorno, por ser interior. Agora tenho essa oportunidade”, falou “Depois vou fazer outro curso na área até chegar à faculdade de moda”.

Entre criações e apostilas, Edmar espera por uma vaga no mercado de trabalho. “Seria um sonho realizado. Eu teria reconhecimento, e a realização pessoal seria a melhor parte”. O que o estudante de Desenho de Moda ainda não sabe é que as chances para se integrar ao mercado estão mais próximas do que ele imagina.

Embora projete oportunidades para o futuro, o presente do Mais RN jácrescimento mapeadas no projeto desenvolvido pela Federação das Indústrias do RN (Fiern) em parceria com o Governo do Estado, o setor de confecções desponta com um cenário promissor numa cadeia produtiva que já é realidade.

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Nos fios da tecelagem, as histórias cruzadas de quem quer crescer na confecção

As histórias de vida de três estranhos que se cruzaram na indústria da moda e não querem mais parar de sonhar.

na confecção sonhando em se realizar profissionalmente (Foto: Dinarte Assunção)

Durante toda a vida, Edmar Sousa, 40, reprimiu o sonho de se realizar profissionalmente na indústria da moda. Paraibano de Salgado de São Félix, a 100 quilômetros de João Pessoa, ele tem a biografia característica de quem nasce sob a égide do machismo, no coração do sertão. “Eu desenhava os modelos de roupas que queria criar, mas meu pai logo me proibiu de fazer aquilo”, contou à reportagem enquanto mostrava os croquis de vestsilhuetas afinadas. “São lindos”, comentou o repórter, fazendo os olhos de Edmar brilharem de orgulho.

Há três semanas, Edmar deu um passo em direção ao seu sonho. Funcionário terceirizado de um banco, ele tomou a decisão de não esperar mais o tempo passar. Morando atualmente em Parnamirim, na região metropolitana de Natal, ele se matriculou no curso de Desenho de Moda, no Centro de Educação e Tecnologias Clovis Motta, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em Natal.

com eventos, organizava concursos, criava o figurino das meninas que iam desfilar. Eu queria tanto estar na área, mas não tinha mercado no interior. Mas era o que me realizava. Mas não tinha retorno, por ser interior. Agora tenho essa oportunidade”, falou animado o estudante que não pensa mais em parar de estudar. “Depois vou fazer outro curso na área até chegar à faculdade de moda”.

Entre criações e apostilas, Edmar espera por uma vaga no mercado de trabalho. “Seria um sonho realizado. Eu nto, e a realização pessoal seria a melhor parte”. O que o estudante de Desenho de Moda ainda

não sabe é que as chances para se integrar ao mercado estão mais próximas do que ele imagina.

Embora projete oportunidades para o futuro, o presente do Mais RN já chegou. Dentre as várias chances de crescimento mapeadas no projeto desenvolvido pela Federação das Indústrias do RN (Fiern) em parceria com o Governo do Estado, o setor de confecções desponta com um cenário promissor numa cadeia produtiva que já é

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Nos fios da tecelagem, as histórias cruzadas de quem quer crescer na confecção

As histórias de vida de três estranhos que se cruzaram na indústria da moda e não querem mais parar de sonhar.

na confecção sonhando em se realizar profissionalmente (Foto: Dinarte Assunção)

Durante toda a vida, Edmar Sousa, 40, reprimiu o sonho de se realizar profissionalmente na indústria da moda. soa, ele tem a biografia característica de quem

nasce sob a égide do machismo, no coração do sertão. “Eu desenhava os modelos de roupas que queria criar, mas meu pai logo me proibiu de fazer aquilo”, contou à reportagem enquanto mostrava os croquis de vestidos de silhuetas afinadas. “São lindos”, comentou o repórter, fazendo os olhos de Edmar brilharem de orgulho.

Há três semanas, Edmar deu um passo em direção ao seu sonho. Funcionário terceirizado de um banco, ele o passar. Morando atualmente em Parnamirim, na região

metropolitana de Natal, ele se matriculou no curso de Desenho de Moda, no Centro de Educação e Tecnologias

com eventos, organizava concursos, criava o figurino das meninas que iam desfilar. Eu queria tanto estar na área, mas não tinha mercado no interior. Mas era o que me realizava. Mas não tinha retorno, por

animado o estudante que não pensa mais em parar de estudar.

Entre criações e apostilas, Edmar espera por uma vaga no mercado de trabalho. “Seria um sonho realizado. Eu nto, e a realização pessoal seria a melhor parte”. O que o estudante de Desenho de Moda ainda

não sabe é que as chances para se integrar ao mercado estão mais próximas do que ele imagina.

chegou. Dentre as várias chances de crescimento mapeadas no projeto desenvolvido pela Federação das Indústrias do RN (Fiern) em parceria com o Governo do Estado, o setor de confecções desponta com um cenário promissor numa cadeia produtiva que já é

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Indicativo de como o cenário econômico está mudando são os primeiros resultados do Próempresarial que apoia a implantação de facções de costura no Estado visando aproveitar oportunidades decorrentes da ampliação mercadológica de 2013 a 2018, contribuindo para a geração de emprego e renda.

Ao fim do projeto, a estimativa é que 12 mil empregos diretos tenham sido gerados 300 unidades de facção, com uma capacidade de produção de 126 mil peças por dia, cuja maioria é absorvida por gigantes do setor têxtil e parceiras do projeto, tais como Hering e RMLeopoldo Couto, 23, professor de Edmar. São histórias cruzadas nos fios da tecelagem.

Leopoldo cresce profissionalmente na indústria da confecção.

“Fiz computação gráfica e apareceu a oportunidade de ser desenhista de moda, foi quando entrei para o Senai e logo depois para a Guararapes. Foi minha primeira experiência. Como aprendiz, assumi funções no vestuário feminino, e cada experiência para minha formação foi se juntando e dando tudo certo”, explicou Leopoldo. A trajetória em franca ascensão, no entanto, não o faz tir

“Quero primeiramente dar um passo de cada vez. Quero adquirir mais experiência.”, revelou o jovem que se empenha para repassar o que aprendeu para seus alunos, no que, mais uma vez, os fios se entrelaçam nesse enredo cruzado.

Rayssa Menezes, 20, também é aluna de Leopoldo. Ela tem herdado dele bem mais do que o conhecimento que o rapaz se dispõe a repassar. Trabalhando atualmente como auxiliar de estilista, ela tem sob sua batuta a condução de uma das marcas da Riachuelo, a Ex

“Era tudo o que eu esperava. Meu trabalho consiste em auxiliar um estilista aqui e outro em São Paulo. Já tinha sido menor aprendiz, e quando o contrato terminou fui chamada para ser efetiva”, contou sorridente.

As histórias cruzadas de Edmar, Leopoldo e Rayssa não podem mais ser descosturadas. No fio condutor da indústria da confecção, os três pretendem alcançar a realização profissional e pessoal que não imaginam adquirir em outra área.

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Portal no Ar

Indicativo de como o cenário econômico está mudando são os primeiros resultados do Prótação de facções de costura no Estado visando aproveitar oportunidades

decorrentes da ampliação mercadológica de 2013 a 2018, contribuindo para a geração de emprego e renda.

Ao fim do projeto, a estimativa é que 12 mil empregos diretos tenham sido gerados 300 unidades de facção, com uma capacidade de produção de 126 mil peças por dia, cuja maioria é absorvida por gigantes do setor têxtil e parceiras do projeto, tais como Hering e RM-Nor e Guararapes, onde trabalha

3, professor de Edmar. São histórias cruzadas nos fios da tecelagem.

Leopoldo cresce profissionalmente na indústria da confecção.

“Fiz computação gráfica e apareceu a oportunidade de ser desenhista de moda, foi quando entrei para o Senai e ara a Guararapes. Foi minha primeira experiência. Como aprendiz, assumi funções no vestuário

feminino, e cada experiência para minha formação foi se juntando e dando tudo certo”, explicou Leopoldo. A trajetória em franca ascensão, no entanto, não o faz tirar os pés da realidade.

“Quero primeiramente dar um passo de cada vez. Quero adquirir mais experiência.”, revelou o jovem que se empenha para repassar o que aprendeu para seus alunos, no que, mais uma vez, os fios se entrelaçam nesse

Menezes, 20, também é aluna de Leopoldo. Ela tem herdado dele bem mais do que o conhecimento que o rapaz se dispõe a repassar. Trabalhando atualmente como auxiliar de estilista, ela tem sob sua batuta a condução de uma das marcas da Riachuelo, a Ex-Planet, que era justamente de Leopoldo.

“Era tudo o que eu esperava. Meu trabalho consiste em auxiliar um estilista aqui e outro em São Paulo. Já tinha sido menor aprendiz, e quando o contrato terminou fui chamada para ser efetiva”, contou sorridente.

as cruzadas de Edmar, Leopoldo e Rayssa não podem mais ser descosturadas. No fio condutor da indústria da confecção, os três pretendem alcançar a realização profissional e pessoal que não imaginam adquirir

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Indicativo de como o cenário econômico está mudando são os primeiros resultados do Pró-Sertão, iniciativa tação de facções de costura no Estado visando aproveitar oportunidades

decorrentes da ampliação mercadológica de 2013 a 2018, contribuindo para a geração de emprego e renda.

Ao fim do projeto, a estimativa é que 12 mil empregos diretos tenham sido gerados através da implantação de 300 unidades de facção, com uma capacidade de produção de 126 mil peças por dia, cuja maioria é absorvida

Nor e Guararapes, onde trabalha 3, professor de Edmar. São histórias cruzadas nos fios da tecelagem.

“Fiz computação gráfica e apareceu a oportunidade de ser desenhista de moda, foi quando entrei para o Senai e ara a Guararapes. Foi minha primeira experiência. Como aprendiz, assumi funções no vestuário

feminino, e cada experiência para minha formação foi se juntando e dando tudo certo”, explicou Leopoldo. A

“Quero primeiramente dar um passo de cada vez. Quero adquirir mais experiência.”, revelou o jovem que se empenha para repassar o que aprendeu para seus alunos, no que, mais uma vez, os fios se entrelaçam nesse

Menezes, 20, também é aluna de Leopoldo. Ela tem herdado dele bem mais do que o conhecimento que o rapaz se dispõe a repassar. Trabalhando atualmente como auxiliar de estilista, ela tem sob sua batuta a

, que era justamente de Leopoldo.

“Era tudo o que eu esperava. Meu trabalho consiste em auxiliar um estilista aqui e outro em São Paulo. Já tinha sido menor aprendiz, e quando o contrato terminou fui chamada para ser efetiva”, contou sorridente.

as cruzadas de Edmar, Leopoldo e Rayssa não podem mais ser descosturadas. No fio condutor da indústria da confecção, os três pretendem alcançar a realização profissional e pessoal que não imaginam adquirir

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29.10.2014 Portal no Ar

Pró-Sertão

Para o secretário estadual de Desenvolvimento, Silvio Torquato, as oportunidades sonhadas pelos três personagens que ilustram essa matéria estão mais próximas do qavalia ele, permitem o fomento regional da economia e cria demandas onde, justamente, podem ser assentados os sonhos de Edmar, Rayssa e Leopoldo.

“O trabalho está em franca expansão. O projeto que começou pelo Serindo muito bem”, comemorou Torquato. Atualmente 39 facções já estão em funcionamento. A maioria delas foi instalada na região seridoense. A cidade de São José do Seridó, por exemplo, está entre os destaques dos municípios beneficiados pelo Pró-Sertão. Nela, já são 17 pequenas indústrias em atividade, que, juntas, empregam 700 pessoas.

“O sucesso do programa é tanto que estão surgindo facções que ainda estão na informalidade”, explicou ainda o secretário de Desenvolvimento. Para os pequenos empresários que estão nessa situação e desejam formalizar seus negócios, podendo, assim, ingressar no programa basta se dirigir ao Sebrae, em Natal, e assinar um termo de adesão.

O Pró-Sertão também tem uma importante função voltadparceria firmada com o Sebrae e Fiern, os interessados em participar do projeto passam por um amplo treinamento, possibilitando que as peças produzidas tenham a qualidade exigida pelas empresas parceiras

http://portalnoar.com/nos-fios-da

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Para o secretário estadual de Desenvolvimento, Silvio Torquato, as oportunidades sonhadas pelos três personagens que ilustram essa matéria estão mais próximas do que se imagina. Projetos como o Próavalia ele, permitem o fomento regional da economia e cria demandas onde, justamente, podem ser assentados os sonhos de Edmar, Rayssa e Leopoldo.

“O trabalho está em franca expansão. O projeto que começou pelo Seridó já está no Oeste do Estado. Está tudo indo muito bem”, comemorou Torquato. Atualmente 39 facções já estão em funcionamento. A maioria delas foi instalada na região seridoense. A cidade de São José do Seridó, por exemplo, está entre os destaques dos

Sertão. Nela, já são 17 pequenas indústrias em atividade, que, juntas,

“O sucesso do programa é tanto que estão surgindo facções que ainda estão na informalidade”, explicou ainda o imento. Para os pequenos empresários que estão nessa situação e desejam formalizar

seus negócios, podendo, assim, ingressar no programa basta se dirigir ao Sebrae, em Natal, e assinar um termo

Sertão também tem uma importante função voltada para a capacitação dos potiguares. A partir de uma parceria firmada com o Sebrae e Fiern, os interessados em participar do projeto passam por um amplo treinamento, possibilitando que as peças produzidas tenham a qualidade exigida pelas empresas parceiras

da-tecelagem-historias-cruzadas-de-quem-quer-crescer

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Para o secretário estadual de Desenvolvimento, Silvio Torquato, as oportunidades sonhadas pelos três ue se imagina. Projetos como o Pró-Sertão,

avalia ele, permitem o fomento regional da economia e cria demandas onde, justamente, podem ser assentados

idó já está no Oeste do Estado. Está tudo indo muito bem”, comemorou Torquato. Atualmente 39 facções já estão em funcionamento. A maioria delas foi instalada na região seridoense. A cidade de São José do Seridó, por exemplo, está entre os destaques dos

Sertão. Nela, já são 17 pequenas indústrias em atividade, que, juntas,

“O sucesso do programa é tanto que estão surgindo facções que ainda estão na informalidade”, explicou ainda o imento. Para os pequenos empresários que estão nessa situação e desejam formalizar

seus negócios, podendo, assim, ingressar no programa basta se dirigir ao Sebrae, em Natal, e assinar um termo

a para a capacitação dos potiguares. A partir de uma parceria firmada com o Sebrae e Fiern, os interessados em participar do projeto passam por um amplo treinamento, possibilitando que as peças produzidas tenham a qualidade exigida pelas empresas parceiras.

crescer-na-confeccao/

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29.10.2014 Portal Mercado Aberto

Oficina posiciona pesquisa como ferramenta estratégica de negócio

Os participantes terão a oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramentaestratégica para tomada de decisão

Levar proprietários de pequenos negócios, ou mesmo quem planeja abrir uma empresa, a compreender a importância da pesquisa de mercado como ferramenta de tomada de decisão é o objetivo da Oficina de Pesquisa de Mercado, promovida pelo Sebrae no Rio Grande do Norte. A capacitação é importante porque a pesquisa serve como ferramenta para questões estratégicas para o negócio, como, por exemplo, identificar o índice de satisfação dos clientes ou mesmo saber como anda o posiciconcorrência. A oficina será realizada nos dias 5 e 6 de novembro, das 14h às 18h. A inscrição pode ser feita pelo 0800 570 0800 e custa R$ 59,00.

Serão três encontros voltados à orientação sobre instrumentos e elaboração de po participante a conhecer métodos para definição de amostras, coleta e tabulação de dados. Além disso, a capacitação ensina a executar pesquisas de campo, produzir relatórios a partir dos resultados. Outro ponto positivo é a consultoria individualizada, em que o empreendedor poderá tirar as dúvidas sobre o assunto. Atualmente, a pesquisa é considerada a forma mais adequada para obter informações de mercado com maior precisão e sem os achismos. No entanto, muitos empreendedores quantificar a amostragem a ser analisada. Daí, a iniciativa do Sebrae para capacitá Nos dois primeiros encontros, serão abordados os conteúdos ‘Pesquisa e Análise de Mercado’ (quatro horas de duração) e ‘Construindo um Instrumento de Pesquisa de Mercado’ (quatro horas de duração), ambos módulos ministrados pelo consultor Gerardo Carvalho, especializado em Marketing Estratégico. A ideia é munir os empreendedores de informações relativas à pesquisa e análisoportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão. Aprenderão sobre as etapas que normalmente integram a pesquisa, desde a definição do método e o tamanho da amostra até a coleta dos dados. O grupo também será capacitado sobre como executar uma pesquisa de campo, usar de forma eficiente as técnicas para coleta dos dados, identificar o perfil adequado do pesquisador, tabular os dados e fazer um relatório final a pa

Já o terceiro é voltado para a parte de orientação técnica, com marcação prévia pela equipe técnica do Sebrae. De acordo com a coordenadora da capacitação, Aidê Marinho, a oficina é voltada a empresários e interessados em ter mais informações acerca desse instrumento de gestão empresarial. “Queremos que os empreendedores entendam mais sobre as pesquisas. Sabendo, por exemplo, como definir a abordagem e quantificar a amostra de público, a pesquisa dá resultados fieis aos propósit

*Fonte: Sebrae RN

http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias

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Mercado Aberto

Oficina posiciona pesquisa como ferramenta estratégica de negócio

Os participantes terão a oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta

Levar proprietários de pequenos negócios, ou mesmo quem planeja abrir uma empresa, a compreender a importância da pesquisa de mercado como ferramenta de tomada de decisão é o objetivo da Oficina de

promovida pelo Sebrae no Rio Grande do Norte. A capacitação é importante porque a pesquisa serve como ferramenta para questões estratégicas para o negócio, como, por exemplo, identificar o índice de satisfação dos clientes ou mesmo saber como anda o posicionamento da empresa frente à concorrência. A oficina será realizada nos dias 5 e 6 de novembro, das 14h às 18h. A inscrição pode ser feita

Serão três encontros voltados à orientação sobre instrumentos e elaboração de pesquisas de mercado, levando o participante a conhecer métodos para definição de amostras, coleta e tabulação de dados. Além disso, a capacitação ensina a executar pesquisas de campo, produzir relatórios a partir dos resultados. Outro ponto

nsultoria individualizada, em que o empreendedor poderá tirar as dúvidas sobre o assunto.

Atualmente, a pesquisa é considerada a forma mais adequada para obter informações de mercado com maior precisão e sem os achismos. No entanto, muitos empreendedores sequer sabem definir a abordagem ou quantificar a amostragem a ser analisada. Daí, a iniciativa do Sebrae para capacitá

Nos dois primeiros encontros, serão abordados os conteúdos ‘Pesquisa e Análise de Mercado’ (quatro horas de ‘Construindo um Instrumento de Pesquisa de Mercado’ (quatro horas de duração), ambos módulos

ministrados pelo consultor Gerardo Carvalho, especializado em Marketing Estratégico. A ideia é munir os empreendedores de informações relativas à pesquisa e análise de mercado. Os participantes terão a oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão.

Aprenderão sobre as etapas que normalmente integram a pesquisa, desde a definição do método e o tamanho stra até a coleta dos dados. O grupo também será capacitado sobre como executar uma pesquisa de

campo, usar de forma eficiente as técnicas para coleta dos dados, identificar o perfil adequado do pesquisador, tabular os dados e fazer um relatório final a partir dos resultados obtidos.

Já o terceiro é voltado para a parte de orientação técnica, com marcação prévia pela equipe técnica do Sebrae. De acordo com a coordenadora da capacitação, Aidê Marinho, a oficina é voltada a empresários e interessados

ais informações acerca desse instrumento de gestão empresarial. “Queremos que os empreendedores entendam mais sobre as pesquisas. Sabendo, por exemplo, como definir a abordagem e quantificar a amostra de público, a pesquisa dá resultados fieis aos propósitos do empresário”, ressalta.

http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias-det?noticia=12385

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Oficina posiciona pesquisa como ferramenta estratégica de negócio

Os participantes terão a oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta

Levar proprietários de pequenos negócios, ou mesmo quem planeja abrir uma empresa, a compreender a importância da pesquisa de mercado como ferramenta de tomada de decisão é o objetivo da Oficina de

promovida pelo Sebrae no Rio Grande do Norte. A capacitação é importante porque a pesquisa serve como ferramenta para questões estratégicas para o negócio, como, por exemplo, identificar o

onamento da empresa frente à concorrência. A oficina será realizada nos dias 5 e 6 de novembro, das 14h às 18h. A inscrição pode ser feita

esquisas de mercado, levando o participante a conhecer métodos para definição de amostras, coleta e tabulação de dados. Além disso, a capacitação ensina a executar pesquisas de campo, produzir relatórios a partir dos resultados. Outro ponto

nsultoria individualizada, em que o empreendedor poderá tirar as dúvidas sobre o assunto.

Atualmente, a pesquisa é considerada a forma mais adequada para obter informações de mercado com maior sequer sabem definir a abordagem ou

quantificar a amostragem a ser analisada. Daí, a iniciativa do Sebrae para capacitá-los nessa área.

Nos dois primeiros encontros, serão abordados os conteúdos ‘Pesquisa e Análise de Mercado’ (quatro horas de ‘Construindo um Instrumento de Pesquisa de Mercado’ (quatro horas de duração), ambos módulos

ministrados pelo consultor Gerardo Carvalho, especializado em Marketing Estratégico. A ideia é munir os e de mercado. Os participantes terão a

oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão.

Aprenderão sobre as etapas que normalmente integram a pesquisa, desde a definição do método e o tamanho stra até a coleta dos dados. O grupo também será capacitado sobre como executar uma pesquisa de

campo, usar de forma eficiente as técnicas para coleta dos dados, identificar o perfil adequado do pesquisador,

Já o terceiro é voltado para a parte de orientação técnica, com marcação prévia pela equipe técnica do Sebrae. De acordo com a coordenadora da capacitação, Aidê Marinho, a oficina é voltada a empresários e interessados

ais informações acerca desse instrumento de gestão empresarial. “Queremos que os empreendedores entendam mais sobre as pesquisas. Sabendo, por exemplo, como definir a abordagem e quantificar a amostra

det?noticia=12385

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30.10.2014 Robson Pires Xerife

Feira do Empreendedor no RN será em novembro na Arena das Dunas Entre os eventos anualmente promovidos pelo Sebrae no Rio Grande do Norte com vistas a incentivar o empreendedorismo em nosso meio, o maipor milhares de pessoas que almejam prosperar no mundo dos negócios e buscam caminhos para isso.A Feira do Empreendedor/2014 está agendada para o período de 12 a 15 de novembro, em Natal, naDunas, ambiente que oferece completa estrutura para uma promoção desse porte, durante a qual serão realizadas rodadas de negócios, seminários, palestras e oficinas, com participação de caravanas oriundas de todas as regiões do Estado onde o Sebr

http://www.robsonpiresxerife.com/notas/feira

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Robson Pires Xerife

Feira do Empreendedor no RN será em novembro na Arena das Dunas

Entre os eventos anualmente promovidos pelo Sebrae no Rio Grande do Norte com vistas a incentivar o empreendedorismo em nosso meio, o mais bem sucedido tem sido a Feira do Empreendedor, sempre visitada por milhares de pessoas que almejam prosperar no mundo dos negócios e buscam caminhos para isso.A Feira do Empreendedor/2014 está agendada para o período de 12 a 15 de novembro, em Natal, naDunas, ambiente que oferece completa estrutura para uma promoção desse porte, durante a qual serão realizadas rodadas de negócios, seminários, palestras e oficinas, com participação de caravanas oriundas de todas as regiões do Estado onde o Sebrae/RN possui escritórios.

http://www.robsonpiresxerife.com/notas/feira-do-empreendedor-no-rn-sera-em-novembro

dunas/#.VFIXyTTF_4w

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Feira do Empreendedor no RN será em novembro na Arena das Dunas

Entre os eventos anualmente promovidos pelo Sebrae no Rio Grande do Norte com vistas a incentivar o s bem sucedido tem sido a Feira do Empreendedor, sempre visitada

por milhares de pessoas que almejam prosperar no mundo dos negócios e buscam caminhos para isso. A Feira do Empreendedor/2014 está agendada para o período de 12 a 15 de novembro, em Natal, na Arena das Dunas, ambiente que oferece completa estrutura para uma promoção desse porte, durante a qual serão realizadas rodadas de negócios, seminários, palestras e oficinas, com participação de caravanas oriundas de

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30.10.2014 Nelly Carlos

Regulamentação das empresas Juniores no Brasil é aprovada na CCJ do Senado O senador José Agripino Maia (RN), líder do Democratas no Senado, articulou e conseguiu a aprovação unânime do projeto de lei de sua autoria queimportância da matéria, especialmente para o desenvolvimento profissional dos jovens universitários, Agripino solicitou inversão de pauta ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça (PMDB) do Senado, Vital do Rêgo (PMDB-PB), e teve o apoio dos colegas, inclusive da base governista.

“Agradeço a todos os meus colegas que votaram a favor deste meu projeto. Essa é uma matéria que vai produzir, sem sombra de dúvida, efeito positivo para as universidcriativo do universitário e o prepara para o mercado de trabalho”, ressaltou Agripino durante a votação da matéria. A proposta segue para a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

Conhecidas como associações civis, sem fins lucrativos, constituídas exclusivamente por alunos das mais diversas áreas da graduação de instituições de ensino superior, as empresas juniores possuem como meta estimular o espírito empreendedor e promover o desenvolvimento técnico, acadêmiprofissional dos estudantes. Segundo o presidente Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a Brasil Júnior, Ryoichi Penna, as empresas juniores cumprem um papel que os cursos de graduação, na sua essência, não fazem por definição: coloca

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Nelly Carlos

Regulamentação das empresas Juniores no Brasil é aprovada na CCJ do

O senador José Agripino Maia (RN), líder do Democratas no Senado, articulou e conseguiu a aprovação unânime do projeto de lei de sua autoria que regulamenta as empresas juniores no Brasil. Devido à importância da matéria, especialmente para o desenvolvimento profissional dos jovens universitários, Agripino solicitou inversão de pauta ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça (PMDB) do

PB), e teve o apoio dos colegas, inclusive da base governista.

“Agradeço a todos os meus colegas que votaram a favor deste meu projeto. Essa é uma matéria que vai produzir, sem sombra de dúvida, efeito positivo para as universidades brasileiras porque estimula o lado criativo do universitário e o prepara para o mercado de trabalho”, ressaltou Agripino durante a votação da matéria. A proposta segue para a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

vis, sem fins lucrativos, constituídas exclusivamente por alunos das mais diversas áreas da graduação de instituições de ensino superior, as empresas juniores possuem como meta estimular o espírito empreendedor e promover o desenvolvimento técnico, acadêmiprofissional dos estudantes. Segundo o presidente Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a Brasil Júnior, Ryoichi Penna, as empresas juniores cumprem um papel que os cursos de graduação, na sua essência, não fazem por definição: colocar em prática o que aprendem em sala de aula.

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Regulamentação das empresas Juniores no Brasil é aprovada na CCJ do

O senador José Agripino Maia (RN), líder do Democratas no Senado, articulou e conseguiu a aprovação regulamenta as empresas juniores no Brasil. Devido à

importância da matéria, especialmente para o desenvolvimento profissional dos jovens universitários, Agripino solicitou inversão de pauta ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça (PMDB) do

PB), e teve o apoio dos colegas, inclusive da base governista.

“Agradeço a todos os meus colegas que votaram a favor deste meu projeto. Essa é uma matéria que vai ades brasileiras porque estimula o lado

criativo do universitário e o prepara para o mercado de trabalho”, ressaltou Agripino durante a votação da matéria. A proposta segue para a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

vis, sem fins lucrativos, constituídas exclusivamente por alunos das mais diversas áreas da graduação de instituições de ensino superior, as empresas juniores possuem como meta estimular o espírito empreendedor e promover o desenvolvimento técnico, acadêmico, pessoal e profissional dos estudantes. Segundo o presidente Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a Brasil Júnior, Ryoichi Penna, as empresas juniores cumprem um papel que os cursos de graduação, na

r em prática o que aprendem em sala de aula.

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30.10.2014 Nelly Carlos

“Com a aprovação dessa matéria, nós conseguimos capilarizar a empresa junior, que já está presenBrasil, e cada vez mais torná-la acessível para que os jovens universitários possam ter a chance de aprender a empreender e, a partir daí, desenvolverem suas carreiras profissionais”, destacou Penna.

A Brasil Junior representa 16 federações do setor Federal. Hoje, no Brasil, existem quase 1,2 mil empresas juniores que realizam mais de dois mil projetos por ano. O Brasil possui atualmente mais de 27 mil universitários.

Conheça o projeto

Segundo o projeto do senador José Agripino, as empresas juniores são associações educacionais, sem fins lucrativos, que devem ser acompanhadas por professores da instituição superior ou profissionais habilitados que supervisionem as atividades. Podem exercer consultempreendedores; promover o desenvolvimento econômico e social da comunidade.

De acordo com a matéria, a renda obtida com os projetos e serviços prestados pelas empresas juniores nos seus respectivos segmentos de atuação de“Quando assumi esse meu quarto mandato, deixei claro que lutaria pelo jovem, por seu crescimento e desenvolvimento no mercado de trabalho e é assim que vou conduzir meu trabalho no Senado Federalacrescentou.

O presidente da Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a Brasil Júnior, Ryoichi Penna, agradece ao Senador José Agripino. Fotos: Mariana Di Pietro

http://www.portaldaabelhinha.com.br/categorias/6/turismo

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Nelly Carlos

“Com a aprovação dessa matéria, nós conseguimos capilarizar a empresa junior, que já está presenla acessível para que os jovens universitários possam ter a chance de

aprender a empreender e, a partir daí, desenvolverem suas carreiras profissionais”, destacou Penna.

A Brasil Junior representa 16 federações do setor e está presente em 15 estados brasileiros e no Distrito Federal. Hoje, no Brasil, existem quase 1,2 mil empresas juniores que realizam mais de dois mil projetos por ano. O Brasil possui atualmente mais de 27 mil universitários.

projeto do senador José Agripino, as empresas juniores são associações educacionais, sem fins lucrativos, que devem ser acompanhadas por professores da instituição superior ou profissionais habilitados que supervisionem as atividades. Podem exercer consultoria e assessoria a empresários e empreendedores; promover o desenvolvimento econômico e social da comunidade.

De acordo com a matéria, a renda obtida com os projetos e serviços prestados pelas empresas juniores nos seus respectivos segmentos de atuação deverá ser reinvestida na atividade educacional de associação. “Quando assumi esse meu quarto mandato, deixei claro que lutaria pelo jovem, por seu crescimento e desenvolvimento no mercado de trabalho e é assim que vou conduzir meu trabalho no Senado Federal

O presidente da Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a Brasil Júnior, Ryoichi Penna, agradece Fotos: Mariana Di Pietro

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“Com a aprovação dessa matéria, nós conseguimos capilarizar a empresa junior, que já está presente no la acessível para que os jovens universitários possam ter a chance de

aprender a empreender e, a partir daí, desenvolverem suas carreiras profissionais”, destacou Penna.

e está presente em 15 estados brasileiros e no Distrito Federal. Hoje, no Brasil, existem quase 1,2 mil empresas juniores que realizam mais de dois mil projetos

projeto do senador José Agripino, as empresas juniores são associações educacionais, sem fins lucrativos, que devem ser acompanhadas por professores da instituição superior ou profissionais

oria e assessoria a empresários e empreendedores; promover o desenvolvimento econômico e social da comunidade.

De acordo com a matéria, a renda obtida com os projetos e serviços prestados pelas empresas juniores verá ser reinvestida na atividade educacional de associação.

“Quando assumi esse meu quarto mandato, deixei claro que lutaria pelo jovem, por seu crescimento e desenvolvimento no mercado de trabalho e é assim que vou conduzir meu trabalho no Senado Federal”,

O presidente da Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a Brasil Júnior, Ryoichi Penna, agradece

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