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18.07.2014 Tribuna do Norte Geral-07 300 cm

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18.07.2014 Tribuna do Norte E-Turismo-13 7 cm

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18.07.2014 Tribuna do Norte FDS-06 e 07 300 cm

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18.07.2014 Tribuna do Norte FDS-06 e 07 300 cm

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18.07.2014 Tribuna do Norte Negócios e Finanças-06 4 cm

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17.07.2014 Jornal de Hoje Hoje na Economia-07 14 cm

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18.07.2014 Novo Jornal Roda Viva-04 5 cm

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18.07.2014 Novo Jornal Principal-03 450 cm

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18.07.2014 Novo Jornal Principal-03 450 cm

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18.07.2014 Novo Jornal Principal-03 450 cm

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17.07.2014 Portal JH

Mudanças na lei 121/06 devem atrair mais empresas do RN para o Simples

Devido ao possível aumento da demanda para adesão, Sebrae elaborou um simulador que verifica se é vantajoso optar

pelo regime e quanto a empresa pagará de imposto

A única regra para que empresas passem a optar pelo Simples Nacional – o regime tributário diferenciado – será o faturamento de até R$ 3,6 milhões por ano. Essa é a principal conseqüência da aprovação no Senado Federal, na quarta-feira (16), do projeto de lei que estabelece mudanças na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 121/06). A proposta segue para análise e sanção da presidente Dilma Rousseff pelos próximos 15 dias.

Com a aprovação, mais de 140 atividades, que atualmente estão enquadradas no regime de lucro presumido, passarão o ter o direito de aderir ao Supersimples, o que representa cerca de 450 mil pequenos negócios, em todo o país, contemplados com alteração no texto da Lei Geral. Essa universalização também terá repercussão positiva no Rio Grande do Norte. A expectativa é que o número de empresas optantes do Simples Nacional no estado aumente, sobretudo aquelas do setor de serviços. Atualmente, mais de 110 mil empresas potiguares são optantes desse sistema simplificado.

Entre os beneficiados estão profissionais da saúde, fonoaudiólogos, jornalistas, advogados, corretores de imóveis e de seguros, entre outros. Para que essa mudança pudesse acontecer, foi criada uma nova tabela para o setor de Serviços, com alíquotas que variam de 16,93% a 22,45%. As novas regras começam a valer a partir do dia 1º de janeiro de 2015.

“Aprovação desse projeto de lei representa um grande avanço para o segmento das micro e pequenas empresas. Era uma reivindicação antiga ter como critério de adesão o teto de faturamento anual. Não fazia sentido excluir diversas empresas desse regime, que facilita muito a questão tributária”, avalia o diretor superintendente do Sebrae no Rio Grande do Norte, José Ferreira de Melo Neto. O Simples unifica na mesma guia oito impostos das três esferas e chega a reduzir em até 40% a carga tributária para o empreendedor.

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17.07.2014 Portal JH

Arrecadação A aprovação do texto pelos senadores também abre precedentes para a discussão ainda neste ano de um possível aumento no teto de faturamento para adesão no Simples – hoje, R$ 3,6 milhões. “Independente de quanto será esse aumento, esperamos que o futuro governo do estado mantenha essa prática de equiparar o teto estadual ao nacional. Está mais que provado que não há perda de arrecadação. Ao contrário, a arrecadação tributária do estado tem tido um crescimento chinês”, garante o superintendente.

Uma alteração importante é a garantia de entrada única e processo integrado para simplificar a abertura e fechamento de empresas. A desburocratização possibilitará um menor tempo de abertura e fechamento das empresas e a criação de salas do empreendedor nas prefeituras, que serão a entrada única de documentos. Além disso, o projeto também protege o Microempreendedor Individual (MEI), categoria que fatura por ano até R$ 60 mil, de cobranças indevidas realizadas por conselhos de classe, por exemplo, e ainda veda a alteração do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de residencial para comercial.

A proposta mexe também na questão da substituição tributária, que será mantida apenas para cadeias econômicas homogêneas, cujos produtos já obedeciam a esse regime antes da criação do Simples Nacional. Na visão do superintendente do Sebrae-RN, essa medida, tem pouco impacto no Rio Grande do Norte.

Simulador Em função da alteração nas regras para adesão ao Simples a partir do próximo ano e possível aumento da demanda por opção do regime, o Sebrae no Rio Grande do Norte, em parceria com o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do estado (Sescon-RN) e o Conselho Regional de Contabilidade (CRC-RN), está elaborando um sistema que vai simular a opção pelo SuperSimples. As empresas poderão analisar previamente se vale apenas ingressar no regime diferenciado e até calcular antecipadamente o valor do imposto a ser pago caso opte pelo Simples.

O simulador beneficiará principalmente as empresas do segmento de serviços que não sabem se é vantajoso migrar de regime fiscal. De acordo com José Ferreira, o simulador deverá estar disponível assim que o projeto for sancionado e, principalmente, definida a tabela com as novas alíquotas. Segundo o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, existe um acordo para rever todas as tabelas do regime tributário, em um prazo de 90 dias, quando será enviado ao Congresso um projeto de lei de autoria da Presidência.

Fonte: Sebrae

http://jornaldehoje.com.br/mudancas-devem-atrair-mais-empresas-rn-para-o-simples/

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17.07.2014 Portal JH

Novo Supersimples pode beneficiar 450 mil empresas e até você; Entenda

O projeto de universalização do Supersimples foi aprovado pelo Senado; fonoaudiólogos, jornalistas, advogados e

corretores poderão adotar o regime

Um dos principais benefícios das pequenas empresas brasileiras pode valer para mais gente em 2015. O Supersimples, que unifica oito tributos em um boleto, terá um único critério para ser adotado a partir de 2015, o teto anual de faturamento de 3,6 milhões de reais. O Senado aprovou na noite de quarta-feira a unificação do sistema e presidência tem até 15 dias para sancionar a proposta.

Atualmente, 140 atividades estavam fora do Supersimples e, mesmo sendo de pequeno porte, as empresas eram obrigadas a entrar no regime de lucro presumido. Agora, a economia pode ser de até 40% com a carga tributária.

Com a aprovação, o Sebrae calcula que 450 mil empresas devem ser beneficiadas a partir de 2015, melhorando a competitividade e o desenvolvimento dos negócios. Passam a poder contar com o regime simplificado profissionais de saúde, fonoaudiólogos, jornalistas, advogados, corretores de imóveis e de seguros.

O Supersimples entrou em vigor em 2007 e, desde então, 9 milhões de empresas participaram do regime, pagando mais de 260 bilhões de reais em impostos.

Para o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, esse é um dos maiores avanços conquistados pelosempreendedores brasileiros. “Essa foi mais uma vitória que obtivemos em prol das micro e pequenas empresas”, diz, em nota da instituição. A possibilidade de universalização do regime foi possível após a criação de uma nova tabela para serviços, com alíquotas que variam de 16,93% a 22,45%.

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17.07.2014 Portal JH

O projeto aprovado também muda as regras de substituição tributária para as micro e pequenas empresas, isentando algumas atividades da cobrança antecipada do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). “Esse é um mecanismo que se banalizou para todas as categorias. Queremos que esse instrumento seja usado apenas para as empresas de maior porte”, diz Barretto.

Devem se beneficiar do fim da cobrança empresas de vestuário e confecções, móveis, couro e calçados, brinquedos, decoração, cama e mesa, produtos óticos, implementos agrícolas, instrumentos musicais, artigos esportivos, alimentos, papelaria, materiais de construção, olarias e bebidas não alcoólicas.

Os empreendedores também poderão abrir e fechar empresas de forma simplificada. O projeto de lei trata da desburocratização e da criação de espaços específicos para estes procedimentos nas prefeituras.

Fonte: Exame

http://jornaldehoje.com.br/novo-supersimples-pode-beneficiar-450-mil-empresas-e-ate-voce-entenda/

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17.07.2014 Portal De Fato

Microempresas usam aplicativos e internet para aumentar negócio

Microempresários têm recorrido às redes sociais, aplicativos e internet para conquistar novamente

Microempresários têm recorrido às redes sociais, aplicativos e internet para conquistar novos clientes e aumentar as vendas. A Associação dos Joalheiros e Relojoeiros do Estado do Rio de Janeiro (Ajorio) lançou recentemente, por exemplo, aplicativo gratuito para os sistemas Android e IOs para incrementar as vendas de joias, gemas e bijuterias. Pelo aplicativo, o consumidor pode encontrar o trabalho de 52 profissionais do estado. O usuário pode acessar o site do joalheiro, ver fotos dos produtos e comprar. “É a ferramenta que os jovens estão usando, que é o nosso maior público-alvo”, explicou a diretora executiva da Ajorio, Angela Andrade. O aplicativo, chamado É do Rio!, foi lançado em parceria com Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Entre os profissionais que aderiram ao projeto está a designer Carol Barreto, de Maricá, no interior do estado, que cria joias a partir do reaproveitamento de materiais descartados. Ela contou que, embora recente, o aplicativo já lhe rendeu contato com uma empresa, interessada em estabelecer parceria. Danielle Gandarillas, outra designer, destaca que pela internet “as pessoas vêem as peças no Facebook e dali vão para o site”. Angela Andrade espera que o projeto resulte em mais negócios para o setor. “É uma ação de acesso a mercado, que se soma à atuação em feiras e eventos. Um aplicativo como esse tem um alcance que é inimaginável. A gente pode ter boas surpresas e fazer com que nossas joias cruzem o continente, porque a edição é bilíngue e o Brasil está na moda”. Os empresários, que estão no projeto, estão cadastrados inclusive no serviço de exportação dos Correios. De início, a ferramenta está disponível apenas para tablets. O setor joalheiro fluminense reúne 2.211 empresas, a maioria de micro e pequeno porte. No ano passado, o setor faturou R$ 1,8 bilhão.

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17.07.2014 Portal De Fato

Em Campina Grande, na Paraíba, fabricantes de roupas de algodão faziam as vendas para outras partes do país por meio da rede social Facebook. Há um mês, iniciaram as vendas por um sitepróprio e já percebem os resultados. “Eu já noto que quase todo dia chega um pedido. Existe uma sinalização de que vai dar certo”, contou a diretora da Cooperativa de Produção Têxtil e Afins do Algodão da Paraíba (CoopNatural), Maysa Gadelha. A CoopNatural teve também o apoio do Sebrae. Outro pequeno empresário que obteve resultados significativos foi Marcelo Ostia, de São Paulo. Ele começou, em 2004, vendendo camisetas, e no ano seguinte, iniciou o comércio pela internet, com e-commerce próprio. “Só para você ter uma ideia, uma empresa que começou com R$ 300, hoje fatura um pouco mais de R$ 1 milhão por ano”, disse. Ostia desenvolveu uma rede de franquias online, que já tem 400 unidades, com 80 empregos formais na parte produtiva. A partir de agora, ele quer implantar quiosques em shoppings e galerias pelo país. A ideia, segundo ele, “é ultrapassar fronteiras”.

http://www.defato.com/noticias/37612/microempresas-usam-aplicativos-e-internet-para-aumentar-nega-cio

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17.07.2014 Portal no Ar

Com Mais RN, “pensamos em política de desenvolvimento”, antecipa Amaro Sales

Projeto será apresentado pela Fiern nesta sexta-feira (18) e entregue aos candidatos ao Governo do RN

Por Virgínia França

Com uma iniciativa pioneira, a Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern) lança nesta sexta-feira (18) o projeto Mais RN. Uma parceria entre a indústria potiguar e o Governo do Estado, o projeto desenvolvido pela Macroplan traça o plano estratégico para o desenvolvimento econômico expondo as potencialidades de investimentos no estado até 2035.

O presidente da Federação, Amaro Sales, afirmou que o Mais RN servirá como norte para que investidores do estado e fora dele possam se instalar no Rio Grande do Norte. Como diferenciais, ele apontou o envolvimento da sociedade opinar sobre o projeto e lembrou que o próximo governante terá “uma economia de tempo e de dinheiro”. “O Mais RN vai apresentar uma radiografia do que é o Rio Grande do Norte”, reforçou.

Amaro Sales afirmou que o Mais RN mostrará uma “radiografia’ do RN (Foto: Wellington Rocha)

Sobre o diagnóstico da real situação econômica e industrial do estado, o presidente da Fiern brincou: “se eu fosse médico, eu diria que o paciente escapa e escapa muito bem”, mas reforçou que o Mais RN não será o “salvador da pátria” e precisa do apoio tanto dos gestores públicos como da sociedade.

Além de falar sobre o Mais RN, na entrevista exclusiva ao portalnoar.com, Amaro Sales comentou sobre as principais dificuldades para o desenvolvimento industrial do Estado, dos incentivos fiscais e outros temas.

Confira a entrevista na íntegra:

Como o senhor avalia o resultado do Mais RN?

Teremos amanhã um momento importante na vida do Rio Grande do Norte. O Sistema Fiern, junto com um grupo de 12 empresas, junto com o Governo do Estado, estará entregando à comunidade potiguar um projeto pensando 20 anos na frente. Na hora que você faz um projeto com 20 anos na frente, você está pensando como futuro, está pensando em uma política de desenvolvimento. Faz muitos anos que o Estado não fala em planejamento. Esse projeto traz, entre seus grandes diferenciais, a comunidade, a sociedade que pode participar desse projeto, qualquer pessoa vai poder comentar o projeto, opinar, interagir, acrescentar. Muitas vezes fica-se colocando a culpa no Governo, nas instituições, é a oportunidade da comunidade dar a sua colaboração.

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17.07.2014 Portal no Ar

Foram ouvidos a Universidade, os órgãos públicos que puderam dar a contribuição. Esse trabalho está recheado de muitas informações, de projetos que foram trabalhados a 10, 15 anos atrás.

O projeto vai trazer para o futuro governante do Rio Grande do Norte uma economia de tempo e de dinheiro, vai apresentar uma radiografia que é o Rio Grande do Norte hoje, para onde ele pode ir. Claro que tem que ser feito o detalhamento dos projetos, porque não está nada pronto e precisa ser feito um alerta à comunidade, esse projeto não será o salvador da pátria, esse projeto é uma bússola onde você tem um encaminhamento, tem uma estratégia.

Quais os setores econômicos que merecem destaque?

“A menina dos olhos do Rio Grande do Norte a nível de investimentos são as energias renováveis”, declarou

Sales (Foto: Wellington Rocha)

Hoje a economia do estado é bastante diversificada, tem uma grande vantagem, porque quando um determinado setor não vai bem, outro se sobressai. Mas a menina dos olhos do Rio Grande do Norte a nível de investimentos são as energias renováveis, que têm investimentos para mais de R$ 20 bilhões no presente e futuro em energia eólica e solar. Esse é o setor que cresce a cada dia, o RN passou de ser mero consumidor e passou a ser exportador de energia, isso vai acontecer e isso é crescente. Temos dado uma contribuição para essa possível crise de energia, o estado minimizou essa crise.

O RN tem entre as suas matrizes o turismo, que deu um salto de informação com a Copa do Mundo. A Copa do Mundo trouxe três bilhões de pessoas que viram o Rio Grande do Norte, foram só quatros jogos, mas teve as matérias passadas antes e depois, a visibilidade da cidade de Natal. Tudo conspirou para que Natal pudesse ser vista pelo mundo, que não teve nenhum acontecimento fora do padrão, 80% dos turistas afirmaram que voltariam a Natal. O turismo é uma indústria silenciosa, que não tem chaminé, mas faz parte da nossa economia, seja na área de evento, religioso, gastronômico e tem uma enormidade de pessoas que trabalham nesse setor. O RN tem uma oportunidade, nesse projeto, ele já se desenha como um bom alavancador de negócios.Temos também os setores de confecção, têxtil, agronegócio, pesca oceânica, carcinicultura todos são importantes na economia do estado.

De que forma o turismo do RN pode ser ajudado pelo Mais RN para ser uma indústria de destaque?

Precisa ser traçado uma politica governamental que vai trabalhar as instituições, as empresas, os empresários. O turismo não acontece só com uma pessoa, a cadeia que ele transita tem reflexo na indústria, 40% do que é gerado pelo turismo vai para indústria, tem a indústria de alimentos, de bebidas, de construção civil, tem um encadeamento oportuno quando esse turismo acontece.

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17.07.2014 Portal no Ar

Estamos em período eleitoral. Qual é o papel do Governo agora após o Mais RN?

A Fiern vai entregar aos candidatos ao Governo o Mais RN, essa contribuição. Claro que se esse o governante quiser aproveitar esse projeto, ele vai economizar tempo e dinheiro para que a gente possa ter um Rio Grande do Norte melhor.

Uma das agendas do Mais RN trata da infraestrutura. Qual a real situação da infraestrutura do RN?

O Rio Grande do Norte tem na sua infraestrutura alguns gargalos. Tem o gargalo do Porto de Natal que não atende ainda dentro da sua plenitude. Existe um segundo porto a ser criado, possivelmente em Porto do Mangue. Temos a BR-304 que precisa ser construída para melhorar a questão dos acessos, tem a parte de ferrovias que não temos praticamente nada, que isso possa ser melhorado. Tem o aeroporto que poderá ser melhorado na interligação dele com o resto do Brasil e com o mundo. No primeiro mês de operação teve mais de dois mil voos, é um número bom, mas que pode ser duplicado, triplicado, contudo que se crie um ambiente para esse crescimento.

Amaro é a favor da redução do QAV para aumentar o fluxo aéreo no estado (Foto: Wellington Rocha)

A redução do QAV poderia melhorar esses números?

Nós produzimos o QAV. Poderia fazer um acordo com Petrobras, Governo do Estado para que cada um pudesse dar contribuição. A Petrobras está instalada no estado. O Governo do Estado poderia fazer uma concessão, fazer uma participação junto a Inframérica para que possa ser feito essa oportunidade de entrada e saída de pessoas e cargas.

Outra agenda é sobre o capital humano. Temos trabalhadores qualificados e como qualifica-los?

Nenhum povo, nenhum estado, nenhum país, muda se não tiver investimento em capital humano. Se as pessoas não quiserem mudar, se não tiver esse investimento, não vai mudar nada. Precisa dar um enfoque no Ensino Fundamental, no Ensino Médio, o Ensino Superior precisa ser melhorado. A base jovem desse ensino superior precisa ser investida, em jovens de 20 a 25 anos, que são a população ativa. A gente precisa sair do número de 22% que são os investimentos feitos em cima desse ensino superior para 90%, melhorar as universidades. Isso não se muda em dois anos, três anos, estamos contando uma história para 20 anos.

O sistema Fiern tem investido a cada ano, tem duas escolas para serem inauguradas na área de qualificação profissional, uma na Zona Norte e outra na Zona Sul, acredito que até o final do ano a gente tenha essas escolas funcionando e a medida que vá acontecendo, o sistema Fiern vai estar investindo nessa qualificação profissional.

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17.07.2014 Portal no Ar

Com o Mais RN, o RN pode despontar como um estado com destaque econômico?

Pode. Você já imaginou o seu estado ser o maior produtor de energia renovável do Brasil? Está para acontecer isso. O Rio Grande do Norte é o maior produtor de sal mineral do Brasil e um dos maiores do mundo; o RN já teve a maior produção de petróleo em terra; o RN tem a maior produção de melão; o RN tem a maior produção de pesca oceânica de atum; já foi o maior em produção de camarão. Então, você vê seu estado produzindo, um produto que você sabe que é do seu estado, precisa que as pessoas tenham um entendimento que nós temos condições de produzir, de fazer.

Quais os principais entraves para o desenvolvimento industrial do RN?

Eu diria que traçar as politicas públicas direcionadas, o gasto público do estado ainda é alto e precisa ser trabalhado, e isso não se trabalha em um mandato. A questão da educação também é um gargalo, temos uma das educações que se gasta mais dinheiro no Nordeste e quando avaliada é uma das piores. As questões de logísticas também. Temos que modernizar a gestão pública, o gestor tem que ter um olhar empreendedor, ter um entendimento que o Rio Grande do Norte precisa mudar e não é só o governador que vai assumir, são os secretários, suas equipes, porque se ficar no feijão com arroz a gente não sai do canto.

O que o Mais RN sugeriu sobre o destino do Aeroporto Augusto Severo?

A consultoria da Macroplan não foi contratada para fazer o estudo do aeroporto, ela se comprometeu conosco de dar uma contribuição e dar uma participação até, para que pudesse dar um norte, dar um guia. Teve uma reunião do comandante, Aeronáutica, alguns empresários, Sebrae, Fecomércio, para que pudesse dar um novo destino, isso não é tão rápido. Tem vários modelos já desenhados pelas pessoas, mas nada melhor do que uma orientação técnica.

Como o projeto pode impulsionar a economia do estado?

Esse projeto tem as fases, primeiro foi feito o diagnóstico, depois o mapeamento, depois os fóruns regionais. É como se tivesse fazendo exames e agora vamos receber o diagnóstico. Feito esse diagnóstico, tem que ser feito o dever de casa por parte dos governantes.

“Sem o Mais RN eu não vejo nada. Eu vejo que daqui a 20 anos o Rio Grande do Norte vai estar melhor e eu

quero estar vivo para vê”, disparou Amaro Sales (Foto: Wellington Rocha)

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17.07.2014 Portal no Ar

O nosso diagnóstico está muito ruim?

Não, se eu fosse médico, eu diria que o paciente escapa e escapa muito bem. O Rio Grande do Norte até cinco anos atrás era um estado reconhecido por sua baixa criminalidade, e esse número cresceu a ponto de prejudicar essa estatística. Então, nós precisamos, dentro das estatísticas que temos melhorar esses números e eu acredito que o estado tem, com certeza com esse estudo, melhorar sua performance na economia do Nordeste.

Quais serão os próximos passos após a apresentação do Mais RN?

Começar a segunda parte, começar o detalhamento de alguns projetos. Nesse momento, estou preocupado nos recursos que eu possa capitanear para custear essa segunda fase.

Qual sua análise do RN antes e depois do Mais RN?

Eu acredito que o Rio Grande do Norte ganha no planejar, ganha no futuro e claro, não tem nenhuma receita salvadora. O Rio Grande do Norte traz o Mais RN como um grande indicativo para melhorar o estado.

Que incentivos são necessário para estimular desde o pequeno ao grande empreendedor?

O empresário só se estabelece numa região, no estado, quando tem incentivo. Não é só incentivo fiscal como se fala muito, ele precisa de infraestrutura, água, luz, telefone, acesso, banco de dados, já é um ponto de partida. Preciso de mão de obra qualificada, bato a porta do Senai, preciso do incentivo fiscal, o Governo do Estado que tem que dar. O Governo do Estado que traz essas oportunidades de forma incentivada, fica muito mais fácil. O Rio Grande do Norte com esse portal do Mais RN, que a gente pode divulgar em um futuro mais próximo todas as oportunidades mapeadas por região, por setor, para que investidores possam vim para cá.

Sobre incentivo fiscal, o modelo atual do Proadi é satisfatório?

O modelo do Proadi é um dos melhores do Brasil, mas ele precisa ser mais incentivado, ser melhorado. Hoje o empresário recebe o incentivo fiscal do estado, em que no período de dez anos precise fazer mais investimentos para que ele seja renovado e depois de 20 anos não pode fazer a concessão, isso está errado. Porque do princípio que eu produzo, que gero riqueza, renda, eu tenho dez anos, depois mais dez anos, eu tenho que ter o resto de vida da empresa. O Rio Grande do Norte é o estado com menor renúncia fiscal do Brasil, é lanterna em incentivo fiscal, o Estado abre mão de uma contribuição de cerca de R$ 20 milhões para uma oportunidade de mais de 32 mil empregos, o RN gasta menos que um salário mínimo por emprego de incentivo fiscal para manter essas pessoas na indústria. Tem uma Ford se instalando na Bahia, a Fiat se instalando em Pernambuco, precisamos incentivar essas pessoas, precisamos do incentivo fiscal, precisamos gerar emprego. O Estado precisa para o micro, pequeno, médio e grande empresário é ter um programa de atração para que ele fique aqui no Estado e reforçar o que já tem feito aos empresários que estão estabelecidos.

Qual a sua avaliação sobre os distritos industriais?

Precisa ser feito alguma coisa. Vários empresários estão reclamando sobre os distritos industriais. Eu sou contra a criação de novos distritos sem a estruturação dos já existentes, que não se gasta muito.

Como o senhor vê a interiorização das indústrias?

Esse é um grande programa que vai trazer a presença do micro e pequeno empresário que trabalha na área de têxtil e confecção a oportunidade de gerar renda, emprego e riqueza em regiões que muitas vezes sem condições de ser atingidas por estarem tão distantes.

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17.07.2014 Portal no Ar

Como o senhor imagina o Rio Grande do Norte daqui a 20, 25 anos?

Sem o Mais RN eu não vejo nada. Eu vejo que daqui a 20 anos o Rio Grande do Norte vai estar melhor e eu quero estar vivo para ver. Precisa que as pessoas façam o dever de casa e eu tenho certeza que a instituição que eu dirijo, ela vai estar fazendo o seu dever de casa.

http://portalnoar.com/fiern-mais-rn/

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17.07.2014 Portal Mercado Aberto

Prorrogadas as inscrições do Prêmio MPE Brasil 2014

Pequenos negócios de todo o país podem se candidatar de forma gratuita até 17 de agosto

Empreendedores brasileiros têm mais uma oportunidade para garantir participação no MPE Brasil - Prêmio de Competitividade às Micro e Pequenas Empresas. Prorrogadas até 17 de agosto, as inscrições para a edição 2014 podem ser feitas de forma gratuita pela internet ou em pontos de atendimento do Sebrae espalhados pelo país. Promovida pelo Sebrae Nacional, Movimento Brasil Competitivo (MBC) e Gerdau, com apoio técnico da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), a iniciativa reconhece conceitos inovadores e boas práticas de gestão em diversos setores da economia.

As organizações concorrentes são avaliadas pela qualidade da administração e capacidade inovadora, por meio da utilização do questionário de autoavaliação, tendo como base o Modelo de Excelência da Gestão (MEG), da FNQ. Mais do que ter o amadurecimento do seu negócio quantificado, a participação no prêmio promove a adesão a análises mercadológicas e a visualização de oportunidades em diferentes nichos.

Além de receber um relatório personalizado com pontos fortes e a indicação de oportunidades de melhoria na gestão, os empreendimentos inscritos participam de seminários de excelência realizados em seu estado e têm a oportunidade de aumentar a competitividade e melhorar seus produtos e serviços, contribuindo para o desenvolvimento econômico da sua comunidade.

O volume de empresas interessadas em melhorar sua gestão em 2013 foi 10% superior ao registrado no ano anterior, reforçando a continuidade pela busca da excelência na gestão por parte dos gestores de MPE. Ao todo, mais de 560 mil empresas já foram impactadas diretamente pelo prêmio.

Como participar

Podem se inscrever empresas com receita bruta anual de até R$ 3,6 milhões. O prêmio é composto por oito categorias (indústria, comércio, agronegócio, turismo, tecnologia da informação, saúde, educação e serviços, além dos destaques em responsabilidade social e em inovação.

Para participar, é preciso preencher o questionário de autoavaliação, uma metodologia padronizada nacionalmente. Após concluir o processo, as organizações com melhor desempenho recebem a visita de avaliadores capacitados e são submetidas a uma banca técnica. Se premiadas em seu estado, passam a disputar com negócios de todo o Brasil em cada categoria. As vencedoras ganham o direito de utilizar a marca MPE Brasil como instrumento de comunicação e ser reconhecida como exemplo de sistema de gestão alinhado aos princípios de excelência mundiais.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias-det?noticia=11335