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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Fapeam e Susam definem temas para pesquisa em saúdeCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 02/04/2013

Fapeam e Susam definem temas para pesquisa em saúde

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) , em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Susam) e com o Ministério da Saúde (MS/Decit), inicia na tarde desta segunda-feira (1º) a ‘Oficina para Seleção dos Temas a serem contemplados no Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde (PPSUS)’, nas versões tradicional e QualiSUS-Rede. O evento acontece das 14h30 às 17h, no auditório da Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado do Amazonas (FHemoam), zona centro-sul da capital.

O evento tem por objetivo definir junto à comunidade científica os temas de pesquisa a serem contemplados no âmbito do PPSUS. No encontro, são definidas as temáticas de maior relevância para subsidiar as linhas de pesquisas em saúde de interesse do Estado, com destaque para a execução de projetos de pesquisa que promovam a formação e a melhoria da qualidade e atenção à saúde.

“Esse momento é estratégico na área de saúde do nosso Estado, pois propicia que haja a convergência nas necessidades do sistema de saúde e a agenda dos pesquisadores, conforme a capacidade para desenvolver essas pesquisas”, disse a diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão.

A proposta é de que, nessa oficina, possam ser discutidos os desafios e definidas as metas que precisam ser avançadas para que subsidiem processos de melhoria de atenção à saúde.

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AVANÇOS E EXPECTATIVAS

Entre os avanços alcançados pelas duas versões do programa, a diretora do Departamento de Planejamento da Susam, Radja Lopes destacou o crescimento da participação e da articulação do Estado no incentivo à Ciência, Tecnologia e Inovação na área.

“O Estado tem participado significativamente, tem captado recursos interessantes para a região destinados ao fomento dessas pesquisas. A Fapeam contribui e é uma importante articuladora com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM). Desde o ano passado, com a abertura do edital 2012 QualiSUS – Rede, o Estado busca a implantação dessas redes, e temos certeza que todos os estudos provenientes vão nos ajudar no processo de organização”, disse.

Segundo ela, a expectativa para 2013 é aumentar o número de projetos aprovados em atenção às redes de saúde do Estado. “Infelizmente, em 2012, não conseguimos aprovar todos os projetos do eixo prioritário, principalmente o fortalecimento de gestão. Então, neste ano esperamos um saldo remanescente desses recursos para apoiar o processo de rede no Amazonas”, frisou.

PROGRAMAÇÃO

Na programação desta segunda-feira (1º), estão previstas as seguintes apresentações: ‘Programa PPSUS, seu funcionamento e a importância da seleção de prioridades de pesquisa em saúde’, ‘Contextualização da Gestão e Atenção à Saúde no Amazonas e os principais desafios: apresentação dos temas escolhidos pela Susam’ e por fim será feita a discussão dos temas escolhidos pela Susam para o PPSUS Rede. Nesta terça-feira (02), haverá o início dos trabalhos para discussão dos temas escolhidos pela Susam, das 9h às 17h.

SOBRE O PPSUS

O Programa de Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde, desenvolvido pela Fapeam em parceria com a Susam, Ministério da Saúde e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), consiste em apoiar, com recursos financeiros, projetos de pesquisa que visem à promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação na área de saúde no Estado do Amazonas.

OFICINA

O evento reúne pesquisadores, gestores, técnicos das secretarias Municipal e Estadual de Saúde, Fundações de Saúde, representantes das instituições de ensino e pesquisa e órgãos do Governo do Estado e do Ministério da Saúde. A oficina continua nesta terça-feira, 02/04, no auditório da FHemoam, das 9h às 17h.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/04/fapeam-e-susam-definem-temas-para-pesquisa-em-saude/

Veículo: SITE ECOEM Editoria:

Assunto: Fapeam e Susam definem temas para pesquisa em saúdeCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: 02/04/2013

UEA abre seleção para Especialização em Metodologia da Educação SuperiorOs interessados em participar da seleção para o curso de Especialização em Metodologia da Educação Superior da UEA em Parintins poderão realizar suas inscrições no período de 1º a 30 de abril deste ano na secretaria de Pós-Graduação do Centro de Estudos Superiores da Universidade no município, que fica na Estrada Odovaldo Novo, s/n. – Estrada do Aeroporto. As inscrições serão recebidas no horário de 8às 12h ou de 14 às 18h. Não será cobrada nenhuma taxa.

O curso é gratuito e terá duração de 12 meses, com a oferta de 50 vagas. As aulas serão ministradas às sextas-feiras, das 18h30 às 22h, aos sábados, das 8 às 12h e de 14 às 18h e aos domingos de 8 às 12h. Todas as informações necessárias aos interessados estão disponíveis no edital de número 26, que poderá ser acessado por meio do link abaixo.

A seleção dos candidatos será composta por análise curricular, análise do projeto de pesquisa e entrevista. A divulgação do resultado está prevista para 20 de maio deste ano. As aulas iniciarão no mês de junho.

http://ecoem.ufam.edu.br/uea-abre-selecao-para-especializacao-em-metodologia-da-educacao-superior/

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Veículo: SITE CORREIO DA AMZÔNIA Editoria:

Assunto: Estudantes de Coari vão aprofundar seus conhecimentos sobre ciênciaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 02/04/2013

Estudantes de Coari vão aprofundar seus conhecimentos sobre ciência

Estudantes do município de Coari, poderão ampliar seus conhecimentos científicos na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2013), a ser realizada de 21 a 27 de outubro.

O benefício é fruto do projeto "Ciência e Tecnologia no Ifam Coari" que pretende ampliar a divulgação da ciência e da inovação tecnológica para a população do interior do Amazonas.

O professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam/Campus Coari), Valmir do Nascimento Seabra explica que o projeto foi um dos aprovados do Programa de Apoio à Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação (POP CT&I), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

As atividades serão desenvolvidas por meio de palestras; oficinas; feira de ciências; jornada técnico-científica com apresentações de trabalhos do Programa Ciência na Escola (PCE) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (Pibic-JR); gincanas; concurso de fotografia voltado à temática da SNCT, minicursos e outras atividades que possibilitem a associação entre ciência e cotidiano.

http://www.correiodaamazonia.com.br/amazonas-cidades/3181-estudantes-de-coari-vão-aprofundar-seus-conhecimentos-sobre-ciência

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Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Editoria:

Assunto: Intercom Norte chama atenção para prazos

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Programa: 02/04/2013

Intercom Norte chama atenção para prazos

Os interessados em enviar trabalhos científicos para participar do 12º Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte (Intercom Norte) 2013 têm até o próximo dia 02 de abril para realizar suas inscrições no site do evento (http://www.intercom.org.br/sis/regional/novainscricao.asp?eveId=34). Com o tema 'Comunicação em tempo de redes sociais: afeto, emoções, subjetividade', o Intercom Norte 2013 será realizado na Faculdade Martha Falcão (FMF), de 1º a 3 de maio.

O evento conta com aporte financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev).

Os alunos e professores podem participar da Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (Expocom), apresentar artigos nas Divisões Temáticas/Grupos de Pesquisa e no Intercom Júnior. A expectativa é que sejam apresentados aproximadamente 200 artigos

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científicos, 150 trabalhos experimentais de alunos de graduação, dez minicursos, oficinas, debates, palestras e conferências sobre temas contemporâneos da comunicação com a participação de pesquisadores e alunos da pós-graduação das 16 instituições de Ensino Superior da Região Norte.

(Comissão de Divulgação do Intercom Norte)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86425

Veículo: SITE MAMIRAUÁ Editoria:

Assunto: Em sua décima edição, simpósio abordará resultados de pesquisas sobre conservação e manejo participativoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 02/04/2013

Em sua décima edição, simpósio abordará resultados de pesquisas sobre conservação e manejo participativo

02.04.2013 - O Instituto Mamirauá está com inscrições abertas para a décima edição do Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia, que será realizado em Tefé (AM), de 3 a 5 de julho de 2013. O objetivo desta edição é promover a divulgação científica e o debate sobre a conservação da biodiversidade, o manejo de recursos naturais, a gestão de áreas protegidas e os modos de vida das populações locais. "É um evento que promove a interação acadêmica interdisciplinar, gerando diálogo entre pesquisadores de diferentes campos do conhecimento", afirmou Nelissa Peralta, coordenadora de pesquisa. Desde a sua primeira edição, em 2004, quando o evento recebeu o nome de Seminário Anual de Pesquisas do Instituto Mamirauá, transformou-se de um evento local de apresentação de pesquisas realizadas, nas Reservas Mamirauá e Amanã, para um evento de maior abrangência, reunindo pesquisadores de diferentes instituições do Brasil. Devido à expansão do público e da abrangência geográfica e temática do evento, o mesmo receberá, a partir da sua décima edição, uma nova denominação - Simpósio de Conservação e Manejo Participativo na Amazônia.

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A estrutura dessa edição contará com sessões de painéis, apresentações orais, conferências (palestras) e uma mesa-redonda. A novidade para 2013 será a realização de minicursos, que acontecerão no dia anterior ao evento. Pesquisadores, técnicos, alunos de graduação e pós-graduação estão convidados a apresentar trabalhos de natureza científica e inscreverem-se nos minicursos ofertados. O prazo final para submissão de trabalhos é 05 de maio, mesmo prazo para ouvintes realizarem suas inscrições. Mais informações em www.mamiraua.org.br/simposio ou pelo e-mail [email protected]://www.mamiraua.org.br/noticias/em-sua-decima-edicao-simposio-abordara-resultados-de-pesquisas-sobre-conservacao-e-manejo-participativo

Veículo: PORTAL A CRÍTICA Editoria:

Assunto: Crianças e adolescentes de reserva ambiental aprendem a viver de um jeito sustentável

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Programa: 02/04/2013

Crianças e adolescentes de reserva ambiental aprendem a viver de um jeito sustentável

Ensinar as crianças e jovens a cuidar da natureza é uma das medidas que ajuda a RDS Tumbira a ‘sobreviver’ às mudanças climáticas frequentes

Aprender a plantar e cuidar para que espécies frutíferas e vegetais nasçam é uma rotina na vida de adolescentes como Geovana Garrido, 13, aluna do 9º ano, e Eliene Soares de Macedo, 16, aluna do 1º ano do ensino médio. Moradoras da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Tumbira, no Rio Negro, a uma hora e 20 minutos de voadeira da capital, as meninas têm aulas do ensino formal e, nas horas vagas, aprendem não só a cultivar sementes, mas a valorizar a natureza para evitar que as mudanças climáticas visíveis, tanto nas áreas urbanas quanto rurais, não sejam ampliadas.

A atividade de Geovana vem ao encontro da mudança de atitude do pai dela, o presidente da comunidade onde eles moram, Roberto de Mendonça, 38, que desde jovem era um depredador da natureza, derrubando árvores para vender a madeira. Hoje, capaz de “enxergar”, como diz, os “efeitos perversos” da ação, ele planta espécies perenes como Andiroba, Copaíba e outras para

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tentar repor o que destruiu sem pensar no futuro dos próprios filhos e dos demais moradores da comunidade.

“Naquele tempo, eu pensava que isso nunca ia acabar, mas era uma ilusão porque se derrubarmos não vamos ter no futuro”, afirmou ele que, juntamente com os demais moradores da comunidade, recebe os recursos do Programa Bolsa Floresta, cuja aplicação é coordenada pela Fundação Amazônia Sustentável (FAS), com o objetivo de capacitar o associativismo e melhorar a qualidade de vida da comunidade. O Bolsa Floresta tem o objetivo de compensar as populações por não desmatar a floresta.

TÉCNICA

A gestora da comunidade e da escola Tomás Eugênio, da RDS Tumbira, a bióloga Inês Cristina Alencar, 29, destaca que o trabalho com as crianças é ampliado por conta da conscientização sobre a importância da preservação. “Eles aprendem a valorizar a natureza”, conta ela, reconhecendo que, há alguns anos, a postura ali era de destruir, derrubar, mas hoje é diferente. “As crianças ensinam os pais, servem de exemplo e cobram as mudanças de atitude”, assegura ela, lembrando que, na reserva, desde a pesca até a derrubada de árvores é feita sob manejo.

De acordo com a FAS, do ponto de vista econômico, atividades como o manejo do pirarucu, madeira, castanha, cacau, açaí e borracha, entre outros, aumentaram a renda familiar e melhoraram a vida de comunidades distantes e empobrecidas como a Tumbira, que saiu do quadro de campeã de devastação, para modelo de desenvolvimento sustentável, com receitas “temperadas” pelos próprios moradores, incluindo entre eles as crianças e adolescentes, que vêm se tornando papel fundamental na preservação do meio ambiente.

Mudanças climáticas deixam efeitos negativos

Impactos na agricultura, na saúde, com o aumento de doenças transmitidas por vetores, além do aumento de incêndios e da poluição atmosférica são alguns dos efeitos causados pelas mudanças climáticas, que afetam principalmente as crianças.

Em Manaus, por exemplo, apesar das dezenas de igarapés cortando toda a cidade, nenhum deles serve para o uso doméstico. Próximo de alguns, no entanto, é possível ver crianças brincando e mantendo contato com o lixo jogado neles diuturnamente pela população, que os trata como depósito do que não presta.

De acordo com o estudo “Mudanças Climáticas em áreas urbanas: implicações para a adaptações em países de baixa e média renda”, publicado pela organização não-governamental britânica International Institute for Environmental and Development (IIED), queimadas, diminuição da quantidade e da qualidade da água e aumento no preço dos alimentos afetam mais as crianças, mais vulneráveis aos efeitos desses problemas.

Por isso, investir na infância é a estratégia de sucesso dos países que chegaram ao desenvolvimento, diz o engenheiro florestal Leandro Pinheiro, 47, da FAS, revelando que nas comunidades estão em funcionamento 58 escolas municipais nas quais o material escolar é focado na realidade dos comunitários e o objetivo é educá-los para a sustentabilidade.

http://acritica.uol.com.br/manaus/manaus-amazonas-amazonia-Criancas-adolescentes-reserva-ambiental-aprendem-sustentabilidade-meio_ambiente-natureza-educacao-rio_negro_0_893910603.html

Veículo: PORTAL A CRÍTICA Editoria:

Assunto: Márcia Perales e Sylvio Puga disputam segundo turno para reitoria da Ufam

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Programa: 02/04/2013

Márcia Perales e Sylvio Puga disputam segundo turno para reitoria da Ufam

A candidata à reeleição recebeu 48,6% dos votos, e Puga, 33,1%. Segundo turno acontece no próximo dia 4 de abril.

Após cerca de dez horas de apuração dos votos, a eleição que vai eleger o reitor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) será disputada em um novo turno. Márcia Perales e Sylvio Puga continuam na disputa até o próximo dia 4 de abril, quando acontece a próxima etapa do pleito. A candidata à reeleição recebeu 48,6% dos votos, e Puga, 33,1%. O resultado da contagem foi divulgado pela Comissão Central de Consulta (CCC). Alunos, professores e técnicos da Ufam votaram na quarta-feira (27), em urnas distribuídas em 16 pontos da instituição na capital e cinco no interior, em Coari, Benjamin Constant, Itacoatiara, Parintis e Humaitá. Este ano, a eleição foi feita com cédulas de papel branco para os professores; azul para os alunos e a amarelo para os técnicos.

http://www.portalamazonia.com.br/educacao/graduacao-e-mercado/marcia-perales-e-sylvio-puga-disputam-segundo-turno-para-reitoria-da-ufam/

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Assunto: Márcia Perales e Sylvio Puga disputam segundo turno para reitoria da Ufam

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Programa: 02/04/2013

Adultos que consomem peixes e frutos do mar com ômega 3 têm chance de viver mais, mostra estudo

Os pesquisadores analisaram 2,7 mil norte-americanos acima de 65 anos, que se dispuseram a ser voluntários no Estudo de Saúde Cardiovascular (CHS)

Homens e mulheres acima de 65 anos e que consomem peixes ou frutos do mar com ômega 3 têm chances de viver em média 2,2 anos a mais do que aqueles que não incluem esses alimentos no seu cardápio. O consumo de produtos com esse tipo de ácido graxo também pode contribuir para reduzir o risco de mortalidade e de doenças cardíacas. As conclusões estão presentes em estudos de pesquisadores das universidades de Harvard e Washington.Os pesquisadores analisaram 2,7 mil norte-americanos acima de 65 anos, que se dispuseram a ser voluntários no Estudo de Saúde Cardiovascular (CHS). Os voluntários, todos considerados saudáveis no início do estudo, são da Carolina do Norte, Califórnia, de Maryland e da Pensilvânia.

O professor associado do Departamento de Epidemiologia da Universidade de Harvard Dariush Mozaffarian disse que ômega 3 é encontrado principalmente em alguns tipos de peixe e frutos do mar. Pelo estudo, o consumo de peixes ou frutos do mar com ômega 3 pode reduzir o percentual de mortalidade geral em 27%. No caso de mortes por doenças cardíacas, o percentual o percentual pode cair em 35%.

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O professor Dariush Mozaffarian disse que no estudo foram consideradas estatísticas dos últimos 16 anos. O sangue dos adultos foi analisado. A partir dos biomarcadores foi observada a presença de ômega 3.

Os pesquisadores analisaram as amostras de sangue e fizeram estudos específicos para verificar os riscos de morte por doença cardíaca coronária (CHD) e por arritmia (uma perturbação elétrica do ritmo cardíaco), por exemplo. A síntese do estudo pode ser lida no site da Universidade de Harvard. O estudo será publicado na versão online da revista Annals of Internal Medicine .

http://acritica.uol.com.br/vida/Manaus-Amazonas-Amazonia-cotidiano-alimentacao-qualidade_de_vida-omega_3-alimentacao_saudavel-peixe-frutos_do_mar-estudo-pesquisa-Saude_Cardiovascular-Universidade_de_Harvard_0_893910628.html

Veículo: CONFAP Editoria:

Assunto: Ministro vê avaliação do CNPq como meio de aperfeiçoar papel da ciência

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Programa: 02/04/2013

Ministro vê avaliação do CNPq como meio de aperfeiçoar papel da ciência

A evolução da ciência brasileira requer constante aperfeiçoamento dos métodos para medir os resultados dos projetos apoiados pelo governo federal. Para o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, esse acompanhamento é fundamental para orientar o progresso social e econômico do país. Ele participou, nesta segunda-feira (1º), da abertura do Seminário de Avaliação dos Bolsistas de Produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). O evento reúne pesquisadores na sede da agência de fomento até sexta-feira (5).“Essa iniciativa do CNPq chega em boa hora e tem todo o apoio do ministério”, disse Raupp. “Hoje, os desafios da ciência são muito maiores do que foram em outras épocas. Nós passamos a um grande crescimento da produção científica brasileira e temos que aperfeiçoar permanentemente as estruturas criadas. A gente quer que a ciência contribua na modernização da sociedade e oriente o desenvolvimento econômico do país. Para que ela contribua muito, temos que nos aperfeiçoar cada vez mais, e essa questão da avaliação é crucial.”

O ministro comparou a parcela da produção científica nacional no contexto mundial – por volta de

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2,5% – com o tamanho do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em relação ao do planeta – em torno de 2,4%. “Trabalhando sempre juntos, comunidade científica e governo construíram um sistema produtivo e alcançaram níveis bastante significativos”, afirmou. “Você poderia até dizer que a ciência está do tamanho econômico do Brasil, mas a gente quer mais.”

Raupp recordou períodos em que integrava comitês do CNPq entre as décadas de 1970 e 1980. “A comunidade era muito menor e a gente tinha condições de realmente avaliar”, descreveu. “Eu via pessoas de pouco trabalho, mas de grande qualidade, serem preteridas por pessoas de bastante trabalho e nem tanta qualidade. Mas essa questão se incrementou ao longo do tempo.”

Ao revisar o método de avaliação dos projetos, na opinião do ministro, o CNPq busca o “paradigma da qualidade” sem, no entanto, abrir mão do volume crescente de produção científica. “De um modo geral, o governo – também o Ministério da Educação, além do MCTI – apoia esses desdobramentos que estão ocorrendo e os que vão ocorrer cada dia mais por aqui. Não podemos ficar muito tempo fixados em determinados padrões de avaliação.”

Também participaram da abertura do seminário os presidentes do CNPq, Glaucius Oliva, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Guimarães, e do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), Sergio Gargioni.

Fonte: Ascom do MCTI | Por: Rodrigo PdGuerra

http://www.confap.org.br/ministro-ve-avaliacao-do-cnpq-como-meio-de-aperfeicoar-papel-da-ciencia/

Veículo: CONFAP Editoria:

Assunto: Governo lança plano para incentivar inovação no setor de energia

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Programa: 02/04/2013

Governo lança plano para incentivar inovação no setor de energia

A Finep, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES/MDIC) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel /MME) anunciaram nesta segunda-feira (1º) um acordo de cooperação técnica para a criação do Plano de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor Elétrico – Inova Energia. O orçamento será de R$ 3 bilhões, dos quais R$ 1,2 bilhão da Finep, R$ 1,2 bilhão do BNDES e R$ 600 milhões da Aneel.O lançamento aconteceu durante o Fórum Abinee tec 2013, com a presença do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, do presidente da Finep, Glauco Arbix, do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e do diretor da Aneel, André Pepitone.

“Este é um programa no âmbito do Plano Inova Empresa, e que promove a integração entre instrumentos e diferentes instituições”, explicou Glauco Arbix. A atuação conjunta dos três órgãos propiciará maior coordenação das ações de governo no fomento à inovação e uma melhor integração de instrumentos de apoio a pesquisa, desenvolvimento e inovação disponíveis para o setor de energia. “Entre os instrumentoss aos quais as empresas selecionadas poderão ter acesso estão: crédito em condições diferenciadas, subvenção econômica e financiamento não reembolsável a pesquisas realizadas em ICTs [instituições científicas e tecnológicas]“, destacou o ministro Raupp.

O plano fomentará planos de negócios que contemplem: atividades de pesquisa, desenvolvimento, engenharia e absorção tecnológica; produção e comercialização de produtos; e processos e serviços

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inovadores. Dessa forma, o Inova Energia contribuirá para o desenvolvimento de empresas e tecnologias brasileiras da cadeia produtiva de redes elétricas inteligentes, energia solar e eólica, veículos híbridos e eficiência energética veicular. O edital de seleção já está disponível.

Estimativa

Pelas estimativas da Finep, empresa pública vinculada ao MCTI, o Inova Energia deverá destravar uma necessidade de financiamento de projetos de R$ 1,8 bilhão para 2013. “Na nossa visão, inovação é quando o produto chega ao mercado”, diz o superintendente da Área de Financiamento da agência, Ricardo Jabace.

O público-alvo do programa são grandes e médios fabricantes de equipamentos. Mas, segundo o superintendente, empresas de menor porte poderão participar, desde que estejam associadas a grupos maiores. No caso das companhias estrangeiras com representatividade no país, “haverá prioridade para as que façam transferência de tecnologia”, ressalta o chefe do departamento de Energias Tecnologias Limpas da agência, Alexandre Velloso.

Fonte: Ascom da Finep

http://www.confap.org.br/governo-lanca-plano-para-incentivar-inovacao-no-setor-de-energia/

Veículo: CONFAP Editoria:

Assunto: Robôs quebram as barreiras do autismo

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: 02/04/2013

Robôs quebram as barreiras do autismo

Robôs são fascinantes. Ao andar, realizar tarefas e até mesmo falar, essas máquinas convidam qualquer um a parar e observar a tecnologia em movimento. Esse interesse natural pelos humanoides eletrônicos é explorado na ficção científica, em brinquedos e em eletrodomésticos, mas ainda há outras fronteiras que podem ser atravessadas pelos homens de lata. Trata-se do relacionamento com pessoas que têm dificuldade de interagir com outros humanos, mas que podem se abrir para um amigo mecânico: novas pesquisas reforçam a tese de que os robôs são mais atraentes para as crianças autistas do que os adultos. Além de divertida, a ferramenta robótica pode facilitar o trabalho de terapeutas e acelerar os efeitos do complicado tratamento do transtorno do espectro autista (TEA).Sabendo do interesse dos pequenos pelas figuras robóticas, os pesquisadores do Instituto de Pesquisa e Tratamento para Distúrbios do Espectro Autista (Triad, na sigla em inglês) decidiram colocar o talento das máquinas à prova. Um grupo de 12 crianças de 3 a 5 anos foi submetido a uma série de exercícios de atenção em uma sala com televisores que exibiam desenhos animados. Metade delas era diagnosticada com TEA, enquanto os outros participantes apresentavam um

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desenvolvimento comum. A técnica foi chamada de arquitetura adaptável mediada por robôs.

Em uma parte do teste, as crianças obedeciam aos comandos de adultos, que apontavam animadamente para os vídeos e chamavam os pequenos voluntários a olhar e fazer o mesmo. Nessa fase, os pacientes com autismo tinham dificuldade de interagir com os instrutores e não seguiam às instruções tão bem quanto os coleguinhas. Os resultados foram medidos por uma série de câmeras espalhadas pela sala, que detectavam a direção do olhar das crianças de acordo com o posicionamento de um conjunto de lâmpadas infravermelhas presas ao boné que elas usavam.

Mas tudo mudou quando os terapeutas saíram de cena e os robôs passaram a dar as ordens. Bastava o pequeno humanoide chamar o nome da criança para que ela olhasse interessada para a máquina. Reação percebida, por exemplo, em Aiden, uma criança de 3 anos que participou do estudo. O novo professor conseguiu atrair a atenção tanto das crianças com aprendizado regular quanto das diagnosticadas com o distúrbio. Mas a diferença de comportamento entre os pacientes com o autismo foi tão grande que eles praticamente se nivelaram com o outro grupo em termos de atenção. “Demonstramos que, se as crianças estão mais interessadas no robô do que na terapia humana, então o robô pode ser capaz de usar essa relação para atividades benéficas”, conclui Nilanjan Sarkar, professor de Engenharia Mecânica da Universidade de Vanderbilt e um dos autores do experimento.

Adaptações

O novo colega das crianças que participaram do estudo é o robozinho NAO, um modelo de 58cm desenvolvido na França. Com mãos de três dedos e pernas articuladas, a máquina mais lembra um simpático personagem de desenho animado. Mas o design gracioso esconde uma avançada tecnologia. São duas câmeras, quatro microfones, sonar e uma rede de sensores táteis e de pressão. Ele também tem luzes de LED e um sintetizador de voz, que transmite gravações em uma voz eletrônica por meio dos sensores localizados na lateral da cabeça.

O robô foi adaptado para o estudo, “aprendendo” os movimentos necessários e ganhando voz por meio de gravações. O mesmo modelo de máquina é usado em mais de 40 instituições para estudos sobre a interação entre homem e máquina, muitos deles focados no espectro autista e em crianças. “Dá para ver que a criança dá atenção para o robô, e isso possibilita que se trabalhe com o aprendizado de conceitos ligados à escola e à vida. Isso vale para qualquer criança”, aponta Roseli Aparecida Francelin Romero, coordenadora do Laboratório de Aprendizado de Robôs do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), da Universidade de São Paulo (USP).

O NAO, ressalta a especialista, conta com diversas ferramentas e um software flexível, que pode ser adaptado a diversas tarefas, além de aceitar comandos de voz em inglês e em francês, músicas e diversos comandos básicos pré-instalados. “O segredo é que ele é fácil de programar”, analisa Roseli. A máquina também tem um alto grau de liberdade de movimento e consegue fazer atividades como andar, agachar, ficar apoiada em um só pé e até mesmo jogar futebol.

Com o sucesso da iniciativa, o grupo da Universidade de Vanderbilt deu início a novos projetos com exercícios que trabalham outras dificuldades enfrentadas por crianças autistas, como aprender a imitar, brincar de faz de conta e dividir. As atividades podem parecer brincadeiras, mas, para os pequenos com o transtorno, esses são graves problemas que podem causar sérias limitações na vida infantil e adulta. “A primeira preocupação dos pais com crianças autistas é o atraso de linguagem. A partir disso, elas mostram falta de interesse e não mantêm contato visual nem respondem quando chamadas pelo nome. Outro problema são os movimentos repetitivos, chamados movimentos estereotipados”, descreve Carlos Gadia, pediatra e diretor da ONG Autismo & Realidade.

Interagindo e mãos dadas

Lidar com crianças com autismo exige tato e paciência, pois nem sempre elas estão aptas a seguir

ou mesmo entender as atividades propostas. É aí que entram os robôs. O fato de crianças e adolescentes do espectro autista terem dificuldade de interpretar sutilezas sociais, como algumas expressões faciais ou frases que podem ter sentidos múltiplos, faz com que a mecânica das máquinas se torne algo reconfortante para eles. “Quando o terapeuta entra na sala, algumas crianças se escondem e choram. Se colocam um robô na sala, elas brincam com ele. Dão a mão para o robô, brincam, fazem coisas que não fariam com o terapeuta. Isso é um facilitador”, compara Carlos Gadia, pediatra e diretor da ONG Autismo & Realidade.

De acordo com o especialista, a técnica tem sido estudada em diversas instituições há pelo menos uma década. Conforme o paciente encontra conforto, ameniza a ansiedade e se abre para as atividades, o terapeuta encontra mais espaço para coordenar pessoalmente os exercícios.

Entre as iniciativas que reforçam a proposta da interação está o projeto Robótica-Autismo, de Portugal. Desde 2008, a técnica é estudada pelo grupo formado entre a Universidade do Minho e a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental. Com a ajuda de diversos modelos de robôs, os pesquisadores criaram atividades que desenvolvem competências sociais que ajudam no aprendizado. Enquanto algumas crianças apresentaram um aprendizado visível, outras mostraram progresso ao manter contato visual com os terapeutas ou somente no tempo de permanência na atividade proposta.

“O impacto do robô nas crianças não é facilmente comprovado, sendo perceptível que o interesse em relação à máquina depende da criança em questão, e esse fator condiciona o sucesso do estudo ”, aponta Filomena Soares, coordenadora do programa. Como cada criança reage de forma diferente, as experiências também são definidas e planejadas de acordo com as limitações individuais — e isso só pode ser feito por especialistas. Por isso, mesmo com o facilitador robótico, o fator humano continua indispensável no tratamento. (RM)

Fonte: Jornal Estado de Minas, edição de 2 de abril de 2012 | Por: Roberta Machado

http://www.confap.org.br/robos-quebram-as-barreiras-do-autismo/

Veículo: CONSECTI Editoria:

Assunto: Investimento em pesquisa volta a ganhar destaque

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: 02/04/2013

Investimento em pesquisa volta a ganhar destaqueDurante décadas, o setor de tecnologia cultuou o “HP Way” – a maneira como a Hewlett-Packard (HP) conduzia sua organização e criava produtos inovadores, a partir de um investimento maciço em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Em meados da década passada, porém, esse conceito começou a perder força, até ser reduzido a um lugar secundário na companhia. “Perdemos o HP Way”, diz Meg Whitman, executiva-chefe da companhia, ao Valor.

Um exemplo desse abandono é que, em sete anos, a HP não lançou nenhum equipamento multifuncional, que reúne funções de impressora, scanner e copiadora. Isso considerando que a área de impressão é um dos principais negócios da empresa, ressalta Meg.

“Voltar atrás é impossível. Sempre temos de caminhar para frente”, diz a executiva. É por isso que o novo mantra é “HP Way Now”. A ideia é adaptar os conceitos de inovação a um mundo digital e conectado, que muda rapidamente. Na semana passada, os funcionários da HP no Brasil foram convidados a assinar um painel de 12 metros de comprimento, pelo qual se comprometiam a colocar os princípios em prática. Meg também assinou.

Traduzir essa simbologia em negócios é um desafio. O papel da P&D, que estava ausente do discurso dos presidentes da HP, voltou a ganhar ênfase com Meg Whitman. “Estamos aumentando

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os investimentos na área tanto em valores absolutos quanto em percentual de receita”, afirma a executiva. Na gestão de Mark Hurd, entre 2005 e 2010, o investimento anual em P&D caiu pela metade em termos percentuais, de 4% do faturamento para 2,3%. Meg iniciou uma rota de retomada. Ao fim do ano fiscal 2011, pouco depois da entrada da executiva, o investimento em P&D era de US$ 3,25 bilhões, ou 2,6% do faturamento. Em 2012, aumentou para 2,8%, ou US$ 3,4 bilhões. Meg também quer que as inovações em estudo nos centros de pesquisa da HP cheguem mais rapidamente ao mercado, incorporadas a novos produtos.

No mercado de consumo, a meta é criar equipamentos cujo design e funcionalidades criem objetos de desejo. Na área empresarial, essa sofisticação se traduz de outras maneiras. Os servidores Moonshot, cita Meg, ocupam 92% menos espaço e representam uma economia de energia de 87%. A HP também rompeu a tradição de usar exclusivamente o padrão Wintel – chips da Intel e sistemas da Microsoft. Passou a adotar chips desenhados pela britânica ARM, que equipam telefones celulares e tablets, e os sistemas operacionais Android e Chrome, do Google, e o Tizen – que tem a Intel e a Samsung como principais apoiadores.

Telefones celulares são a única coisa que a HP não faz por enquanto. Ingressar nesse mercado requer um alto investimento, diz Meg. “Só duas empresas ganham dinheiro com smartphones”, afirma a executiva, referindo-se à Apple e à Samsung. “Eu não quero entrar para ser a 47ª do mercado, mas o celular é o único equipamento que muitas pessoas vão ter. Temos de dar um jeito de fazer isso corretamente.” (GB e JLR)

http://www.consecti.org.br/2013/04/02/investimento-em-pesquisa-volta-a-ganhar-destaque/

Veículo: CONSECTI Editoria:

Assunto: Criação do 39º ministério, da Micro e Pequena Empresa, é oficializada

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Programa: 02/04/2013

Criação do 39º ministério, da Micro e Pequena Empresa, é oficializada

A criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, o 39º ministério do governo federal, foi publicada nesta segunda-feira (1º) no “Diário Oficial da União”.

Segundo cálculo de um integrante do governo realizado no ano passado, a criação da nova pasta terá um impacto de R$ 7,9 milhões no Orçamento de 2013.

A secretaria vai absorver as competências do governo relativas às micro e pequena empresas, anteriormente exercidas pelo Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior).

Ela será responsável por formular políticas de apoio, expansão e formalização de empresas de micro e pequeno porte e de artesanato –como programas de incentivo de arranjos produtivos, ações de qualificação e extensão empresarial e programas de promoção da competitividade e inovação, por exemplo.

A pasta também coordenará e supervisionará programas direcionados às empresas de micro e pequeno porte financiados com recursos da União e articulará a participação dessas companhias nas

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exportações de bens e serviços.

Com a publicação da lei, foram criados 68 cargos de comissão –que não precisam de concurso público para serem ocupados–, incluindo os de ministro e secretário-executivo. Embora nenhuma indicação oficial tenha sido feita, o mais cotado para assumir o ministério é o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos (PSD).

Servidores do Ministério do Desenvolvimento cujas atividades forem relacionadas às micro e pequenas empresas serão transferidos para a nova secretaria.

O projeto de lei que cria a secretaria, de autoria do Executivo, foi aprovado pelo Senado em março e pela Câmara em novembro de 2012.

http://www.consecti.org.br/2013/04/02/criacao-do-39o-ministerio-da-micro-e-pequena-empresa-e-oficializada/

Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Editoria:

Assunto: Governo lança plano para incentivar inovação no setor de energia

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Programa: 02/04/2013

Governo lança plano para incentivar inovação no setor de energia

Acordo de cooperação técnica prevê o financiamento de RS 3 bilhões para o Inova EnergiaA Finep, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES/MDIC) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel /MME) anunciaram nesta segunda-feira (1º) um acordo de cooperação técnica para a criação do Plano de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor Elétrico - Inova Energia. O orçamento será de R$ 3 bilhões, dos quais R$ 1,2 bilhão da Finep, R$ 1,2 bilhão do BNDES e R$ 600 milhões da Aneel.

O lançamento aconteceu durante o Fórum Abinee tec 2013, com a presença do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, do presidente da Finep, Glauco Arbix, do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e do diretor da Aneel, André Pepitone.

"Este é um programa no âmbito do Plano Inova Empresa, e que promove a integração entre instrumentos e diferentes instituições", explicou Glauco Arbix. A atuação conjunta dos três órgãos propiciará maior coordenação das ações de governo no fomento à inovação e uma

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melhor integração de instrumentos de apoio a pesquisa, desenvolvimento e inovação disponíveis para o setor de energia. "Entre os instrumentoss aos quais as empresas selecionadas poderão ter acesso estão: crédito em condições diferenciadas, subvenção econômica e financiamento não reembolsável a pesquisas realizadas em ICTs [instituições científicas e tecnológicas]", destacou o ministro Raupp.

O plano fomentará planos de negócios que contemplem: atividades de pesquisa, desenvolvimento, engenharia e absorção tecnológica; produção e comercialização de produtos; e processos e serviços inovadores. Dessa forma, o Inova Energia contribuirá para o desenvolvimento de empresas e tecnologias brasileiras da cadeia produtiva de redes elétricas inteligentes, energia solar e eólica, veículos híbridos e eficiência energética veicular. O edital de seleção já está disponível.

Estimativa

Pelas estimativas da Finep, empresa pública vinculada ao MCTI, o Inova Energia deverá destravar uma necessidade de financiamento de projetos de R$ 1,8 bilhão para 2013. "Na nossa visão, inovação é quando o produto chega ao mercado", diz o superintendente da Área de Financiamento da agência, Ricardo Jabace.

O público-alvo do programa são grandes e médios fabricantes de equipamentos. Mas, segundo o superintendente, empresas de menor porte poderão participar, desde que estejam associadas a grupos maiores. No caso das companhias estrangeiras com representatividade no país, "haverá prioridade para as que façam transferência de tecnologia", ressalta o chefe do departamento de Energias Tecnologias Limpas da agência, Alexandre Velloso.

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86436

Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Editoria:

Assunto: Bosque da Ciência completa 18 anos de trajetória

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Programa:

Bosque da Ciência completa 18 anos de trajetória

Aniversário será comemorado com a primeira edição do ano do Circuito da CiênciaO Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) completou 18 anos de existência nesta segunda-feira (1º). Em comemoração ao aniversário, o instituto promove, no próximo sábado (6), a primeira edição do ano do Circuito da Ciência.

Quatro instituições foram selecionadas para participar da atividade: Escola Estadual Antonio Teles (Presidente Vargas); Escola Estadual Bom Pastor (Crespo); Escola Municipal Dulcineide dos Santos Dias (Terra Nova); e Escola Municipal Madalena dos Santos (Novo Israel).

Realizado todo o mês em um sábado, o Circuito da Ciência visa difundir conhecimento e educação ambiental para estudantes de escolas públicas. Os jovens podem acompanhar e aprender sobre os projetos científicos de várias instituções, além de interagir com o meio ambiente.

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O bosque

Os 13 hectares do bosque oferecem uma variedade de atrativos e atividades aos visitantes, pois foi projetado e estruturado para estimular e promover o desenvolvimento da difusão científica e da educação ambiental no Instituto. Desde que foi inaugurado, recebeu aproximadamente 1,6 milhão de visitantes.

"O Inpa buscava fortalecer sua identidade não só como entidade importante na geração de conhecimento estratégico para a proteção e desenvolvimento regional, mas também como na formação de pessoal de alto nível. O bosque foi criado com esse intuito", diz o coordenador de Extensão do instituto, Carlos Roberto Bueno. "Mas, sobretudo, para a socialização dos resultados com o objetivo de subsidiar conhecimentos para dar respostas e indicar caminhos para os problemas enfrentados pela sociedade".

Serviço

O bosque está aberto de terça-feira a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Aos sábados, domingos e feriados o horário de funcionamento é das 9h às 16h. Na segunda-feira é fechado para manutenção.

Visitas de grupos escolares terão entrada franca, mas é necessário realizar uma solicitação pelos telefones (092) 3643-3192/3312 /3293.

(Agência MCTI)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86450

Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Editoria:

Assunto: Ministro vê avaliação do CNPq como meio de aperfeiçoar papel da ciência

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Programa: 02/04/2013

Ministro vê avaliação do CNPq como meio de aperfeiçoar papel da ciência

Raupp participou da abertura do Seminário de Avaliação dos Bolsistas de Produtividade do CNPq, que reúne pesquisadores na sede da agência de fomento até sexta-feirahttp://www.mct.gov.br/upd_blob/0225/225939.jpg

A evolução da ciência brasileira requer constante aperfeiçoamento dos métodos para medir os resultados dos projetos apoiados pelo governo federal. Para o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, esse acompanhamento é fundamental para orientar o progresso social e econômico do país. Ele participou, nesta segunda-feira (1º), da abertura do Seminário de Avaliação dos Bolsistas de Produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). O evento reúne pesquisadores na sede da agência de fomento até sexta-feira (5).

"Essa iniciativa do CNPq chega em boa hora e tem todo o apoio do ministério", disse Raupp. "Hoje, os desafios da ciência são muito maiores do que foram em outras épocas. Nós

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passamos a um grande crescimento da produção científica brasileira e temos que aperfeiçoar permanentemente as estruturas criadas. A gente quer que a ciência contribua na modernização da sociedade e oriente o desenvolvimento econômico do país. Para que ela contribua muito, temos que nos aperfeiçoar cada vez mais, e essa questão da avaliação é crucial."

O ministro comparou a parcela da produção científica nacional no contexto mundial - por volta de 2,5% - com o tamanho do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em relação ao do planeta - em torno de 2,4%. "Trabalhando sempre juntos, comunidade científica e governo construíram um sistema produtivo e alcançaram níveis bastante significativos", afirmou. "Você poderia até dizer que a ciência está do tamanho econômico do Brasil, mas a gente quer mais."

Raupp recordou períodos em que integrava comitês do CNPq entre as décadas de 1970 e 1980. "A comunidade era muito menor e a gente tinha condições de realmente avaliar", descreveu. "Eu via pessoas de pouco trabalho, mas de grande qualidade, serem preteridas por pessoas de bastante trabalho e nem tanta qualidade. Mas essa questão se incrementou ao longo do tempo."

Ao revisar o método de avaliação dos projetos, na opinião do ministro, o CNPq busca o "paradigma da qualidade" sem, no entanto, abrir mão do volume crescente de produção científica. "De um modo geral, o governo - também o Ministério da Educação, além do MCTI - apoia esses desdobramentos que estão ocorrendo e os que vão ocorrer cada dia mais por aqui. Não podemos ficar muito tempo fixados em determinados padrões de avaliação."

Também participaram da abertura do seminário os presidentes do CNPq, Glaucius Oliva, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Guimarães, e do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), Sergio Gargioni.

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86443

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Assunto: Diretor do IMPA fala sobre a matemática na divulgação científica

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Programa: 02/04/2013

Diretor do IMPA fala sobre a matemática na divulgação científica

Entrevista com César Camacho publicada no blog Dissertação sobre Divulgação CientíficaO Brasil já conhece a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), competição criada em 2005 e que envolve cerca quase 20 milhões de estudantes em todo o país, abrangendo praticamente 100% dos 5.564 municípios nacionais.

Provavelmente, essa é a iniciativa mais conhecida do pesquisador César Camacho, diretor do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), que em entrevista ao blog Dissertação Sobre Divulgação Científica fala sobre a própria carreira, assuntos relacionados ao sistema de ciência, tecnologia e inovação e o envolvimento dele com a divulgação científica, incluindo o projeto de criação de um museu da matemática no Rio de Janeiro.

O matemático César Leopoldo Camacho é graduado pela Universidad Nacional de Ingenieria, em Lima, no Peru, onde nasceu em abril de 1943. Filho de pai mecânico e mãe dona de casa, ele chegou ao Brasil na década de 1960, para fazer especialização na Universidade de Brasília (UnB). Porém, os anos conturbados da ditadura motivaram a saída de muitos docentes da

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instituição, o que levou o então pós-graduando Camacho ao mestrado do IMPA, concluído em 1966, cinco anos antes do doutorado, na Universidade da Califórnia, Estados Unidos.

De volta ao Brasil, ele se tornou membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e presidiu por dois mandatos a Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), entre outras atividades. Os anos no país despertaram nele um sentimento de cidadão brasileiro, até mesmo porque esta é a nacionalidade da esposa e dos dois filhos de César Camacho - que se não optasse pela ciência, poderia, quem sabe, ser atleta, pois jogou futebol na divisão de base de um clube do país andino.

"Contou muito nesse processo de integração, a naturalidade com que os brasileiros me tratam, o que me leva a concordar com a definição de um matemático iraniano bem acolhido ao Brasil: 'na prática, brasileiro é todo aquele que fala bem o português'", disse Camacho.

Clique aqui e leia a entrevista na íntegra.

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86448

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Assunto: Fapeam apoirá participação de cientistas e estudantes em eventos científicos

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Programa: 02/04/2013

Fapeam apoirá participação de cientistas e estudantes em eventos científicos

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) destinará R$ 1 milhão para apoiar a participação de pesquisadores, professores e estudantes em eventos científicos realizados entre abril de 2013 e 31 de março de 2014, no Brasil e no exterior. Os recursos serão destinados a proposta de trabalhos ainda não publicados resultantes de pesquisas desenvolvidas no Estado. As inscrições podem ser feitas até 30 de abril.

Para participar, o proponente deverá ter vínculo com instituição de pesquisa ou de ensino superior, órgão público ou organização não governamental (ONG) com sede no Amazonas e ter cadastro no sistema de currículo lattes do CNPq e no banco de pesquisadores da Fapeam. Se o evento for promovido no exterior é necessário ter título de doutor e experiência com atividades de ciência, tecnologia e inovação.

O auxílio será concedido na forma de passagens aéreas, terrestres e fluviais em território nacional e internacional.

Para mais informações sobre o edital acesse a íntegra neste link.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3649:fapeam-apoira-participacao-de-cientistas-e-estudantes-em-eventos-cientificos&catid=1:latest-news

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Assunto: Governo quer integrar centros de pesquisas em uma só rede para consulta científica

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Programa: 02/04/2013

Governo quer integrar centros de pesquisas em uma só rede para consulta científica

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação trabalha para consolidar até 2015 uma rede de integração nacional dos polos de conhecimento de diversos setores que hoje atuam estanques, especialmente nos laboratórios universitários. O desafio governamental foi apresentado hoje (2) pelo ministro Marco Antonio Raupp em audiência pública no Senado.Segundo o ministro, a estratégia do governo é desenvolver mecanismos de cooperação com a iniciativa privada, para que as empresas utilizem os recursos de pesquisa e conhecimento do setor público.

Ao mesmo tempo, a rede de integração viabilizará o acesso de pesquisadores de todas as regiões aos trabalhos já desenvolvidos isoladamente. O objetivo do ministério é incentivar esse intercâmbio para a implementação de parcerias público-privadas (PPPs), especialmente em setores como desenvolvimento tecnológico, biotecnologia e nanotecnologia.

A contrapartida é que parte dos recursos deve sair das empresas, que também ficariam responsáveis

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pela qualificação profissional. Os projetos de desenvolvimento apresentados pelos empresários seriam analisados por um grupo de trabalho interministerial com a participação de representantes da iniciativa privada.

"Hoje em dia, existe um sentimento nos laboratórios de que eles [pesquisadores] trabalham para ninguém. É importante que as empresas busquem parcerias com essas fontes públicas”, disse Marco Antonio Raupp.

De acordo com o ministro, as empresas parceiras terão juros subsidiados e subvenções econômicas, inclusive a fundo perdido. A principal fonte de financiamento será o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-04-02/governo-quer-integrar-centros-de-pesquisas-em-uma-so-rede-para-consulta-cientifica

Veículo: JORNAL A CRÍTICA Editoria: CIDADES C4Assunto: APRENDENDO A VIVER DE UM JEITO SUSTENTÁVEL

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Programa: 02/04/2013

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Veículo: JORNAL A CRÍTICA Editoria: CIDADES C4Assunto: CONCURSO PREMIARÁ MELHOR DESENHO

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Programa: 02/04/213

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Veículo: JORNAL D24 Editoria: OPINIÃO PAG 4Assunto: UM PESO E DUAS MEDIDAS

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Programa: 02/04/2013

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Veículo: JORNAL D24 Editoria: SOCIEDADE 16/17Assunto: PESTICDAS CAUSAM CURTO CIRCUITO NAS ABELHAS

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Programa: 02/04/2013

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