clipping do varejo - 07/12/2015

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping de Dezembro

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CLIPPING DO VAREJO

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O Núcleo de Estudos Varejo da ESPM está com 2016 pronto para você! Em janeiro vamos mais uma vez para a NRF Big Show, o maior evento de varejo do mundo, afim de trazer insights a serem utilizados neste momento de mudanças do nosso mercado. Logo em seguida, teremos mais uma edição dos Cursos de Férias, entre eles o Marketing de Varejo - da Estratégia à Execução, como foco no plano de execução de PDV.

Ao longo do semestre, serão várias opções:

MBA em Trade Marketing

Cursos de Atualização em E-Commerce, Shopper Marketing, Varejo Farma, Varejo Fashion e Marketing para Shopping Centers.

Programe-se conosco; você sempre terá aqui uma excelente opção para enriquecer o seu currículo.

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

Em um mundo cada vez mais competitivo, torna-se imprescindível que os profissionais das áreas de marketing, vendas, comunicação entre outras, aprimorem suas técnicas para o alcance do sucesso na comercialização de seus produtos e serviços. As novas relações entre empresas e seus canais e o surgimento de clientes cada vez mais exigentes são alguns dos aspectos que demandam do gestor de trade marketing maior preparo na elaboração de estratégias e no planejamento de ações.

Para atender a essa demanda, o curso MBA em Trade Marketing visa preparar gestores para administrar com eficácia a área de trade marketing das organizações, capacitando-os para as demandas mercadológicas do século XXI.

Inscrições Abertas http://goo.gl/LGa55g

MBA em Trade Marketing

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As redes varejistas Casino e Dia fecharam um acordo para criar uma estrutura única de compras e negociações com fornecedoras globais, a ICDC Services. O intuito das empresas é ampliar seu poder de barganha em relação às fornecedoras globais. A expectativa é que a parceria comece a funcionar no próximo ano.De acordo com as companhias, o negócio poderá alcançar

50% do volume de marca própria de ambas as empresas na Europa. Ainda não foi estabelecido pelas redes um prazo para que isso ocorra. A joint venture não envolve a operação do Dia na França, controlada pelo Carrefour.Questionado se o Brasil fará parte deste acordo internacional, o Grupo Pão de Açúcar, controlado pelo Casino, informa que ele não envolve o País neste momento.

A companhia não esclarece, porém, se há um plano futuro de parceria para as duas companhias no mercado nacional.A aliança ainda aguarda a aprovação das autoridades de concorrência. As duas empresas continuarão a operar de forma independente, com os preços sendo definidos separadamente.(Supermercado Moderno – 04/12/2015)

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SUPER & HIPER

Casino e Dia fecham parceria

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O Carrefour vai transformar o hipermercado Pamplona, localizado nos Jardins, em São Paulo, em um shopping com 60 lojas, restaurantes e serviços.O grupo anunciou que o empreendimento deve abrir as portas no último trimestre de 2016, sem detalhar os valores investidos. A unidade, que terá cinco andares, será voltada para consumidores de renda mais elevada e moradores da região.A reforma do prédio foi iniciada há duas semanas, de acordo com Fernando Lunardini, diretor-presidente do Carrefour Property Division no Brasil – área responsável pelos negócios imobiliários do grupo.No térreo e no primeiro andar, deverá funcionar a nova loja do Carrefour, com 6.000 m² –2.000 a mais do que a unidade atual. A oferta de produtos importados

deve ser ampliada com itens principalmente de marcas próprias que o Carrefour já tem fora do País. No primeiro andar, haverá continuidade da loja Carrefour, com itens não alimentares.“Será um empreendimento 100% do Carrefour”, afirma Lunardini. “É o maior investimento do grupo, no mundo, em um projeto único. Demanda uma quantia significativa de dinheiro por ser uma obra de engenharia complexa.”O segundo andar deve ser ocupado por lojas de moda e roupas. No próximo piso, deve funcionar uma praça de alimentação com 11 opções de redes de fast food e academia.O empreendimento contará ainda com um espaço aberto, com jardins, destinado a bares e restaurantes.

Outras inauguraçõesAté o primeiro semestre de 2016, o Carrefour deve inaugurar também uma nova loja no Cosmopolitano Shopping, no Cambuci. O shopping deve ser inaugurado até maio de 2017. O grupo francês é dono de 50% do shopping.Na marginal Pinheiros, o Carrefour terá um terceiro shopping, em parceria com a Odebrecht. A previsão de abertura é de dois anos. Além do hipermercado, haverá hotel, prédio comercial e galeria com lojas. Outros três shoppings devem ser anunciados pelo grupo.(Supermercado Moderno – 04/12/2015)

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SUPER & HIPER

Carrefour vai transformar hipermercado em shopping center

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ECONOMIA

De acordo com um levantamento nacional feito pela Boa Vista SCPC, mais da metade dos consumidores inadimplentes pertence à classe C. Essa parcela alcançou o nível recorde de 59%.A análise do perfil dos inadimplentes mostra que, desde 2012, a classe C é a que

tem a maior porcentagem de consumidores que não conseguem pagar suas contas. Essa fatia cresceu de 50% no ano passado para os atuais 59% registrados no trimestre de 2015.Nas outras faixas de renda, a pesquisa da Boa Vista SCPC mostra variações

menores. Nas classes D/E, a porcentagem de inadimplentes oscilou de 6% no ano passado para 7% este ano. A classe B apresentou queda de 42% para 31% no período. Já a classe A, por sua vez, teve variação de 2% para 3% em 12 meses.(Supermercado Moderno – 01/12/2015)

59% dos inadimplentes são da classe C

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Com vendas estimadas de R$ 1,5 bilhão, em 2015, um aumento de 53% em relação ao ano passado, a Black Friday caiu no gosto do brasileiro. E o Magazine Luiza resolveu tornar a data não só um sucesso de vendas, mas também em um marco para a experiência dos clientes com a marca nas redes sociais. A força-tarefa contou até com a presença de diretores de diversas áreas colocando a mão na massa, para responder 100% de todas as dúvidas, solicitações de ofertas e reclamações feitas nos perfis oficiais da empresa.“A experiência de conversar diretamente com os clientes, através da Lu, pelas redes sociais trouxe a oportunidade para os diretores identificarem elogios e pontos de melhorias das suas próprias áreas, além de poder atender bem os clientes, o que é muito forte na cultura da empresa”, conta o diretor executivo de E-commerce, Eduardo

Galanternick, que também participou da operação.Para Ilca Sierra, diretora de Marketing Multicanal e responsável pelas redes sociais da companhia, a operação especial da Black Friday é uma estratégia que vem sendo desenvolvida desde a primeira edição e gradativamente tem sido aprimorada para desempenhar cada vez melhor o atendimento aos clientes. “O Magazine Luiza tem em seu DNA o bom atendimento aos clientes em todos os canais, inclusive nas redes sociais. Em operações como essa temos o objetivo entregar este diferencial, além de gerar engajamento e relacionamento com a marca” completou, Ilca.Essa não é a primeira vez que executivos do Magazine Luiza participa de interações diretamente com clientes em redes sociais. Luiza Helena Trajano, atual presidente da companhia, atua

pessoalmente em seu perfil do Twitter respondendo aos clientes e seguidores.O plantão especial organizado para a Black Friday começou dias antes da data oficial, e se estendeu até o final do evento. No ranking de engajamento com os consumidores, elaborado pela Torabit, o Magazine Luiza foi a melhor colocada entre e-commerces de grande porte. Na pesquisa foram analisados dados de 13 a 27 de novembro.Seguindo a estratégia de multicanalidade, a campanha esteve presente em todos os canais de vendas da companhia, garantindo grande movimentação nas lojas, aumento de fluxo de acessos ao site e destaque para o aplicativo da companhia, que ofereceu frete grátis para todo Brasil, e já conta com mais de um milhão de downloads.(Grupo CDI – 02/12/2015)

Notícia completa em vaerejo.espm.br

Varejo perde mais de US$ 1,75 trilhão com erros de estoque

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MERCADO

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A Coca-Cola Brasil, por meio da Leão Alimentos e Bebidas, assinou um contrato de intenção de compra da fabricante mineira de lácteos Verde Campo. A operação representa o primeiro passo da Coca-Cola para competir no mercado brasileiro de produtos lácteos -segmento no qual a concorrente Pepsico, por exemplo, atua desde 2000

com a marca Toddynho.A intenção da Coca-Cola é entrar em segmentos de produtos com maior valor agregado, como iogurtes, queijos e sorvetes. Leites não estão no foco da companhia.O valor da transação é mantido em sigilo. A Coca-Cola informou somente que a negociação está em curso e ainda não tem prazo estabelecido para a conclusão.

A operação foi aprovada pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).A Verde Campo, fundada há 15 anos em Lavras (MG), produz iogurtes e queijos, incluindo linhas sem lactose, dietéticas e com baixo nível de gorduras, vendidas sob a marca Lacfree.(Supermercado Moderno – 04/12/2015)

Coca-Cola quer disputar setor lácteo

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MERCADO

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A Anheuser-Busch InBev NV, maior fabricante de cervejas do mundo, planeja vender duas das marcas mais conhecidas da SABMiller PLC para tentar facilitar que os reguladores europeus aprovem o acordo de compra da rival.A AB InBev planeja vender a Grolsch e a Peroni, ambas marcas globais da SABMiller, segundo uma pessoa a par do assunto. Nenhum acordo foi fechado e uma venda não é certa, diz a pessoa.Os direitos de marca da Grolsch e da Peroni nos Estados Unidos permanecerão com a MillerCoors LLC. Como parte do acordo de compra da SABMiller, a AB InBev concordou em vender a fatia de 58% da SABMiller na joint venture MillerCoors para a Molson Coors Brewing Co., sócia da SABMiller na MillerCoors.No início deste mês, a AB

InBev aceitou comprar a SABMiller por cerca de US$ 108 bilhões, um negócio que irá criar uma cervejaria colossal que domina cerca de 30% do mercado mundial de cerveja.O analista Trevor Stirling, da firma de serviços financeiros Bernstein, observa que, na Europa Ocidental, a AB InBev e a SABMiller têm possíveis sobreposições na Itália e na Holanda, onde suas participações de mercado conjuntas são de 30% e 27%, respectivamente. Elas também possuem, juntas, uma fatia de 20% no Reino e na Hungria. Os reguladores europeus usam como referência, informalmente, uma participação de mercado de 30% quando analisam se uma parceria entre duas empresas daria a qualquer uma delas um poder excessivo sobre o mercado.

Entre as outras marcas globais da SABMiller estão a Miller Genuine Draft e a Pilsner Urquell. O jornal britânico “Sunday Times” foi o primeiro veículo a divulgar a possível venda da Peroni e da Grolsch.Analistas do Susquehanna Financial Group LLLP esperavam que, para eliminar preocupações regulatórias, a AB InBev fosse optar por vender marcas locais, e não globais como a Peroni e a Grolsch. Mas a venda de marcas globais deve permitir à empresa enfrentar os problemas regulatórios de forma mais rápida e levantar recursos adicionais para reduzir a dívida de US$ 75 bilhões que ela está assumindo para financiar a compra da SABMiller.(The Wall Street Journal – 30/11/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

AB InBev planeja vender marcas globais para facilitar aprovação da compra da SABMiller

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MERCADO

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MERCADO

As vendas de Natal do comércio varejista no Estado de São Paulo deverão ter queda de 7,2% em comparação ao mesmo período de 2014, o que representa o valor de R$ 53 bilhões. A estimativa foi divulgada pela FecomercioSP.Os únicos segmentos que terão aumento em vendas são supermercados (4,9%) e farmácias e perfumarias (1,8%). As projeções levam

em conta queda na renda, aumento do desemprego e inflação persistente.Se o resultado for confirmado, São Paulo terá o pior Natal das últimas duas décadas, segundo Victor Augusto Meira França, assessor econômico da FecomercioSP. Para ele, o Natal fraco pode motivar o varejo a fazer novas demissões no início de 2016. “A perspectiva é de um ajuste

forte a partir de janeiro”.A entidade também analisou o comportamento do consumidor no período de compras de fim de ano. “Os consumidores vão procurar se endividar pouco e fazer compras pequenas”, afirma Antonio Carlos Borges, diretor-executivo da FecomercioSP.(Valor Econômico – 07/12/2015)

Natal em SP deve ser o pior em duas décadas

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MERCADO

A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a operação de aquisição de controle entre a Adidas International, B.V. e Reebok Produtos Esportivos do Brasil Ltda.Segundo informações disponibilizadas pelo Cade, trata-se de uma operação que envolve a rescisão do joint venture agreement celebrado entre a Adidas e a Vulcabrás, que criou a união em março de 2008 e que expira em 31 de dezembro de 2015.O acordo regula a participação conjunta de ambas no negócio de distribuição e varejo dos

produtos Reebok no Brasil.Com a rescisão, a Adidas irá adquirir a totalidade das quotas detidas pela Vulcabrás no capital social da Reebok, participação remanescente de 0,01% deste, antes do fim da joint venture, e assumirá os negócios da Reebok no Brasil.“Ressalte-se que a presente operação, apesar de ter por objeto a aquisição de apenas 0,01% da empresa-objeto, refere-se a uma aquisição de controle unitário, haja vista que o controle da Reebok era compartilhado entre a Adidas e a Vulcabrás, sendo que esta última detinha poderes de gestão e controle das principais atividades

comerciais da empresa-objeto”, diz o parecer do Cade.A Adidas é um dos membros do grupo alemão Adidas que desenvolve, produz e comercializa produtos esportivos. A Reebok é conjuntamente detida pelo grupo Adidas, que detém mais de 99,99% das quotas, e pela Vulcabrás Azaleia CE Calçados e Artigos, que detém 0,01% das quotas.A Reebok detém ou gerencia algumas lojas de varejo que, segundo o Cade, serão transferidas para a Adidas ou encerrarão suas atividades e fecharão.(Exame – 07/12/2015)

Cade aprova operação de aquisição entre Adidas e Reebok

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E-COMMERCE

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A edição 2015 da Black Friday injetou no e-commerce brasileiro R$ 3,02 bilhões, considerando o período que vai da quinta-feira anterior à Black Friday (26/11) até a a Cyber Monday (30/11). O valor representa um crescimento de 44% em relação a 2014. Foram realizados 5,8 milhões de pedidos no total, um volume 24% maior que no mesmo período de 2014, com ticket médio de R$ 521, alta de 16%.“Mesmo diante de um cenário econômico desfavorável no Brasil, podemos afirmar que a Black Friday foi um sucesso no e-commerce em 2015. O ritmo de compras foi intenso durante todos os dias do evento. Apenas na sexta-feira, mais de 1,6 milhão de consumidores aproveitaram as ofertas, com um gasto médio de R$ 980 por pessoa”, afirma André Ricardo Dias, diretor executivo da E-bit.

A E-bit apurou também que a satisfação dos e-consumidores em relação ao “preço do produto” aumentou, se comparado a outubro. Os 73% de “satisfeitos e muito satisfeitos” subiram para 77%, nesses dias de ofertas especiais (período de quinta a segunda-feira).“Notamos que os consumidores definitivamente adotaram os dispositivos móveis durante a Black Friday. No total, mais de 11% das vendas foram realizadas por smartphones ou tablets, sendo que durante alguns períodos do dia o percentual chegou a 17% das vendas“, afirma o executivo.

Cyber MondaySomente nesta segunda-feira, o resultado das vendas foi de R$ 294 milhões, um crescimento nominal de 56% em relação à Cyber Monday do ano passado, segundo a e-Bit.

Com 679 mil pedidos (alta de 24%), o ticket médio ficou em R$ 433 (26% maior).“O curioso foi que, apesar de a Cyber Monday ter surgido para elevar as vendas em produtos de Eletrônicos, as outras categorias se sobressaíram nas vendas, o que mostra que muitas pessoas ainda aproveitaram esse dia extra além da Black Friday para comprar o que não havia conseguido nos dias anteriores”, comenta o executivo.O número é maior que o divulgado pela ClearSale, que se baseia apenas no movimento das lojas cadastradas pela Busca Desconto, organizadora de ambos os eventos, Black Friday e Cyber Monday. (Varejista – 02/12/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

E-Commerce fatura R$ 3,02 bi nos últimos 5 dias de novembro

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

07/12/2015