clipping do varejo - 06/07/2015

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping de Julho

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CLIPPING DO VAREJO

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O Curso de Marketing do Varejo - da Estratégia à Execução aborda o Trade pela ótica do varejo, portanto se você atua em Trade pela indústria e quer aprender mais sobre o negócio do seu cliente, essa é a hora! E se você já atua no varejo e deseja melhorar os seus conhecimentos, não perca tempo! A todos que desejam aprimorar seus conhecimentos sobre planos de execução no PDV, o lugar é aqui!

Nesta edição, vamos reforçar a aplicação prática sem deixar de lado a base conceitual. E lembre-se, só o Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo tem o Retail Lab, onde executaremos o que foi planejado.

Portanto, inscreva-se e junte-se a uma legião de ex-alunos que já passou por este curso e hoje atua em grande empresas :)

Link: http://goo.gl/Rbsyjk

Até lá!

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

Data: 14/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/FKp6d0

Marketing de Varejo da Estratégia à Execução

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CURSOS

A Gestão de Marcas aliada a Precificação correta é uma das estratégias mais eficazes do Varejo para aumento de vendas, lucro e patrimônio. Esse curso inovador e único no Brasil, mostra como a criação de marcas e o desenvolvimento de produtos pelo Varejo tem se tornado um grande diferencial. Essa importância acontece em tempos onde a busca pelos melhores desempenhos e competição estão mais acirrados e buscando inovações constantemente. O curso mostra a evolução de estratégias de preços durante as últimas décadas e como é visto por especialistas internacionais e nacionais como gerador de lucro dos negócios.

Data:20/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/50Ejb4

Branding e Pricing no Varejo

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

Para vender bem é preciso comprar e abastecer bem. Esse curso inovador mostra como ser competitivo e manter a lucratividade de sua empresa oferecendo o produto certo, na hora certa, com preço certo e na quantidade certa para evitar um dos maiores males do Varejo: a ruptura ou falta de mercadoria no ponto de venda, e, também, o excesso de mercadoria. A ruptura gera insatisfação e perda de clientes, e, o excesso gera elevados custos financeiros de estoque.

Data: 27/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/1c4m1h

COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

Para vender bem é preciso comprar e abastecer bem. Esse curso inovador mostra como ser competitivo e manter a lucratividade de sua empresa oferecendo o produto certo, na hora certa, com preço certo e na quantidade certa para evitar um dos maiores males do Varejo: a ruptura ou falta de mercadoria no ponto de venda, e, também, o excesso de mercadoria. A ruptura gera insatisfação e perda de clientes, e, o excesso gera elevados custos financeiros de estoque.

Data: 14/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/FKp6d0

Compras e Negociações Estratégicas: Como ser um comprador vencedor

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Após quase um ano e meio sem abrir lojas no País, o Walmart inaugurou um hipermercado em Recife (PE) e vai abrir mais três no Nordeste neste ano. A empresa é considerada a maior varejista do mundo e a terceira maior rede de supermercados do Brasil. Segundo o Ranking de Supermercados de SM, no ano passado, o Walmart faturou R$ 29,6 bilhões no País, terminando o ano com 544 lojas e 74.738 funcionários. Na Região Nordeste serão

investidos R$ 300 milhões, incluindo recursos para as novas lojas, reforma das existentes e a integração de sistemas no País.O plano de reestruturação na rede começou em 2014 e até o mês passado 164 lojas tiveram suas operações e sistemas integrados. Há dois anos, a rede fechou 25 unidades, demitiu funcionários e abriu outras 22 unidades. Desde então, concentrou-se em cortar gastos e buscar eficiência na

logística, compra e unificação das operações das lojas.“Com o cenário econômico mais adverso, mostramos ao consumidor que ele consegue manter o poder de compra e encontrar preço baixo todo dia nas lojas”, diz Adriana Muratore, vice-presidente comercial, de marketing e reabastecimento do Walmart, ao se referir à nova campanha do grupo, que será lançada amanhã (3/7) com o mote “Vem que Dá”.(Supermercado Moderno – 02/07/2015)

Walmart vai investir R$ 300 milhões no Nordeste

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SUPER & HIPER

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O Ponto Frio é uma das primeiras grandes varejistas a adotar o pagamento móvel nas lojas. O serviço já está disponível em três unidades e deve ser estendido para outras lojas gradativamente. A novidade faz parte de um projeto de revitalização da marca, que tenta se posicionar como uma varejista inovadora.O primeiro passo para implementar o serviço foi dar tablets para todos os vendedores – hoje cerca de 20 lojas do Ponto Frio já funcionam assim. Eles usam o dispositivo para consultar o estoque e apresentar mais informações sobre o produto.A Via Varejo, dona das marcas Ponto Frio e Casas Bahia, desenvolveu um sistema tecnológico próprio para fechar a compra no tablet. O pedido é feito como se fosse uma compra no e-commerce.Na hora de pagar, o cliente insere o cartão em uma máquina da Ingênico,

conectada ao tablet via bluetooth. O cliente não passa no caixa, mas o vendedor tem de buscar um cupom fiscal impresso para entregar ao consumidor.“A emissão do cupom impresso ainda é uma exigência da legislação. Com a adoção da nota fiscal eletrônica, isso não será necessário. O vendedor poderá enviar ao cliente a nota fiscal na hora por e-mail”, explica o diretor de tecnologia da empresa, Julio Baião.A solução pode levar a mudanças no leiaute das lojas e até eliminar o espaço do caixa, afirmou o vice-presidente de operações da Via Varejo, Jorge Herzog. “É uma evolução natural, que vai acontecer quando o consumidor tiver confiança no pagamento móvel”, explicou.Para o coordenador do Núcleo de Varejo da ESPM, Ricardo Pastore, a grande evolução no varejo só será plenamente percebida quando as

lojas já forem construídas considerando o uso de novas tecnologias. “A loja do futuro terá mais espaço para os produtos e para experiências.”Além da Apple, varejistas estrangeiras como J.C. Penney e Nordstrom estão usando opções de pagamento móvel para eliminar filas. No Brasil, no entanto, são poucas as varejistas que permitem que o cliente faça o pagamento sem passar no caixa.A primeira a oferecer uma opção de pagamento móvel foi a gaúcha Paquetá, que fez um projeto piloto em 2013. Hoje há outras iniciativas em curso, como uma parceria entre o Suplicy Café e o PayPal, na qual o pagamento é feito no celular do cliente.(Diário do Comércio – 02/07/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Ponto Frio adota o pagamento móvel em suas lojas

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MERCADO

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As vendas da Lojas Renner apresentaram bom ritmo de crescimento no segundo trimestre de 2015, disse nesta quarta-feira, 1, o presidente da companhia, José Galló.Ele afirmou que a empresa manteve o crescimento de dois dígitos nas vendas mesmas lojas, indicador que considera unidades abertas há mais de um ano.Galló disse que o mercado de varejo de vestuário antecipou as liquidações de inverno este ano, mas, de acordo com ele, a Renner manteve o calendário conforme previsto.“Entramos (em liquidação) na semana passada, que era

o prazo esperado, porque mantivemos um nível normal de estoques de inverno”, declarou. “Tivemos o volume e os produtos certos.”O executivo falou a jornalistas durante cerimônia de comemoração dos 10 anos desde que a Renner se tornou uma empresa de capital pulverizado na bolsa.Questionado sobre o ambiente de consumo no Brasil, Galló afirmou que a expectativa é de um segundo semestre difícil. “Quem diz não somos nós, mas todos os economistas, deve ser pior que o primeiro semestre”, afirmou.

Apesar de considerar que o cenário macroeconômico trará desafios, Galló afirmou que a Renner está concentrada em simplificar seus processos internos e cuidando atentamente dos estoques.Ele ainda ponderou que a companhia pode crescer em participação de mercado. “Atualmente os cinco principais concorrentes do varejo de moda têm cerca de 14% do mercado total de vestuário e acredito que esse número possa chegar a 20% em algum momento”, completou.(Varejista – 02/07/2015)

Renner cresce a dois dígitos em vendas no 2º trimestre

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MERCADO

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Quatro entre 10 brasileiros reduziram a quantidade do que compram para continuarem consumindo os mesmos produtos e as mesmas marcas. A informação é da MeSeems, que pesquisou os hábitos dos brasileiros diante do cenário de dificuldade econômica. Entre os entrevistados, apenas 17% não alteraram seus comportamentos, 30% migraram para itens mais em conta e 13% deixaram de consumir a maioria dos produtos e serviços. A pesquisa foi realizada entre 12 e 15 de junho. O público-alvo para este estudo é composto de homens e mulheres, de idades entre 18 anos e 40 anos, das regiões Nordeste, Sudeste e Sul. Os usuários fazem parte das classes sociais A, B e C, segundo o Critério Brasil 2015.Segundo a avaliação, 86% dos

respondentes consideram compras de mantimentos no supermercado alta prioridade, seguido de medicamentos na farmácia, com 75%. Já o consumo de roupas/calçados (62%) e artigos de beleza (56%) tem uma relevância média, seguido de ir ao bar com amigos (53%), frequentar cinema ou teatro (52%) e viagens de lazer (51%). São consideradas prioridades baixas: compra de imóveis novos ou seminovos para morar ou investir (45%) e a compra de veículos novos ou seminovos (38%).As expectativas com o cenário econômico brasileiro são pessimistas no curto prazo: 35% dos entrevistados estão pessimistas, 30% muito pessimistas, 18% indiferentes, 13% otimistas e apenas 4% muito otimistas. Já no longo prazo, 28% disseram estar

otimistas, 23% indiferentes, 22% pessimistas, 18% muito pessimistas e 8% muito otimistas. Os homens estão mais otimistas no longo prazo que as mulheres, com 30%, ante 26% do público feminino.(Mundo do Marketing – 01/07/2015)

Consumidores reduzem quantidade para consumir os mesmos produtos

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MERCADO

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A Perdigão volta a comercializar alguns de seus produtos no varejo. Após a decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) em 2012, por causa da fusão com a Sadia, a empresa precisou retirar boa parte de suas linhas do mercado. No retorno, o foco será os alimentos processados – presuntos, apresuntados, linguiças defumadas e cortes de carnes suínas (tender, pernil temperado, lombo e picanha suína).A partir de agora, a BRF, detentora da marca, poderá atuar potencialmente nos pontos de venda, utilizando as forças de produtos ícones como

grandes atrativos. Isso porque a Perdigão passa a ter presença em 83% das categorias do mercado de alimentos processados. Para retomar o espaço de outros tempos, a companhia investirá em estratégias de comunicação, visibilidade no ponto de venda e relacionamento com varejistas para aumentar tanto seu volume de vendas como seu market share, que hoje representa 16% do mercado, atrás apenas da Sadia.O retorno é acompanhado de um plano de comunicação e Marketing, que utiliza o casal de apresentadores Angélica e Luciano Huck

como garotos-propaganda, no posicionamento “Em Família tem mais sabor”. Além disso também foi desenvolvido um projeto estratégico em materiais de ponto de venda para garantir a exposição correta dos produtos no pequeno e no grande varejo, bem como em treinamento para a equipe de vendas.Mesmo estando menos presente nas gôndolas e na mídia nos últimos anos, a marca continuou sendo a segunda mais valiosa do país no setor de alimentos, segundo ranking elaborado pela BrandAnalytics.(Mundo do Marketing – 03/07/2015)

Perdigão volta a atuar em 83% do mercado de alimentos processados

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MERCADO

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Os brasileiros que antes iam a Miami comprar bolsas Louis Vuitton e vestidosChanel estão gastando seu dinheiro desvalorizado em casa, o que representa um ganho para a operadora de shoppings de luxo Iguatemi Empresa de Shopping Centers SA.“Essa receita agora está ficando aqui e isso ajuda”, disse o CEO Carlos Jereissati.Os brasileiros gastaram US$ 1,41 bilhão no exterior em maio, um terço a menos do que no mesmo mês no ano anterior, pois as viagens diminuíram devido à desvalorização de 42 por cento do real frente ao dólar nesses 12 meses.Para aproveitar, os investidores estão convergindo para a Iguatemi, que tem sede em São Paulo, provocando um aumento de 9,6 por cento nas ações nos últimos 12 meses – enquanto que o Ibovespa caiu 0,3 por cento –, pois sabem que os brasileiros ricos continuam querendo produtos Gucci e

Cartier.“A Iguatemi foi ajudada pela moeda porque a empresa tem shoppings de alta renda”, disse Marcelo Motta, analista do JP Morgan Chase Co., em uma entrevista por telefone, de São Paulo.Os brasileiros estão viajando menos ao exterior e as compras que antes poderiam ter sido feitas em um passeio consumista por Nova York são realizadas no Brasil, disse Motta.Localmente, os brasileiros têm o benefício adicional de poder pagar em parcelas e de que as contas dos cartões de crédito não estão sujeitas à volatilidade cambial.A empresa de Jereissati administra dois dos shoppings mais exclusivos de São Paulo, a cidade com o PIB mais alto do Brasil.A projeção é de que o aumento anual da receita da Iguatemi em 2015 e em 2016 seja maior do que o de rivais como

Multiplan Empreendimentos Imobiliários SA, BR Malls Participações SA e Aliansce Shopping Centers SA, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.Dessas quatro empresas, a Iguatemi foi a única cujas ações avançaram nos últimos 12 meses. A Multiplan, a maior administradora de shoppings do Brasil, perdeu 7,5 por cento durante esse período, a BR Malls, a segunda maior, caiu 23 por cento, e a Aliansce, a quarta colocada, recuou 19 por cento.“O cambio não está ajudando todo mundo”, disse Motta.Embora a Multiplan tenha shoppings de luxo, alguns deles estão localizados no Rio de Janeiro, região que sofreu muito com a queda dos preços do combustível e com o escândalo de corrupção da Petrobras.(Exame – 30/06/2015)

Menos brasileiros indo a Miami é boa noticia para Iguatemi

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MERCADO

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Antes mesmo de o inverno começar, as lojas iniciaram este ano as liquidações de itens de vestuário e com descontos de até 70%. Além de o teto do abatimento ser maior em relação ao de anos anteriores e o evento ter sido mais do que antecipado, o clima de liquidação não ficou restrito às roupas. As ofertas de produtos com preços reduzidos se alastraram por quase todos os segmentos do varejo, de eletrodomésticos a imóveis, incluindo carros, material de construção, móveis e até serviços, como pacotes turísticos.Apesar de o varejo continuar estocado, especialmente no segmento de bens duráveis, a necessidade de fazer liquidações hoje está muito mais ligada à falta de demanda. Pressionados pela queda nas vendas e pelo juro alto que encareceu o custo do dinheiro para as despesas do dia a dia, os lojistas

estão fazendo liquidações e promoções uma atrás da outra, o que esvaziou o significado do evento para os consumidores. Há shoppings que até apelaram para promoções por segmento para escapar do lugar comum das liquidações, algo nunca visto antes.“O inverno começou no domingo, dia 21 junho, e desde a sexta-feira anterior já havia loja de itens de vestuário em liquidação nos shoppings”, lembra o diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings (Alshop), Luís Augusto Ildefonso da Silva. Segundo ele, o desconto médio é maior este ano: gira em torno de 60%. Em 2014, oscilava entre 30% e 40%.A C&A, a maior varejista de vestuário, por exemplo, iniciou a liquidação de inverno no dia 16 de junho, com descontos de até 60%. Na concorrente Lojas Marisa,

o evento começou no dia 1.º deste mês e o corte anunciado nos preços é de até 70%.No setor de vestuário, pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) mostra que a fatia de empresas com estoques excessivos, que estava em 25,5% em maio, caiu para 23,9% em junho. Apesar da melhora, as liquidações continuaram fortes. “Os lojistas de itens de vestuário encomendaram um volume menor de produtos. Mas como as vendas estão muito ruins, eles estão liquidando para fazer capital de giro”, explica Fabio Bentes, economista da CNC e responsável pela pesquisa de estoques.(O Estado de São Paulo – 05/07/2015)

Liquidação se espalha pelo comércio varejista

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MERCADO

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TECNOLOGIA

A MasterCard tem uma nova arma contra a fraude financeira: selfies. A companhia lançará um programa piloto que permitirá a autorização de pagamentos com o uso de reconhecimento facial; se der certo, em breve todos os clientes poderão usar uma das maiores tendências da atualidade para algo efetivamente útil.Em entrevista à CNN, Ajay Bhalla, que está cuidando da

implementação da novidade dentro da MasterCard, disse que a ideia é justamente fisgar a geração atual. “Penso que eles acharão isso legal. Eles vão adotar”, opinou.Atualmente, a empresa possui uma solução que autoriza pagamentos virtuais mediante apresentação de senha e foi usada, só no ano passado, em 3 bilhões de transações. O problema é que senhas podem ser perdidas, roubadas ou

interceptadas.A nova solução implementa o uso da biometria e também do reconhecimento facial, que não podem ser roubados ou esquecidos. Inicialmente apenas 500 clientes poderão testar o recurso, segundo Bhalla, que adiantou: esta ainda não é a ideia final, pois a MasterCerd também pensa em adotar reconhecimento vocal no futuro.(Olhar Digital – 03/07/2015)

MasterCard vai usar selfies para autorizar pagamentos

Assista o vídeo em varejo.espm.br

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

06/07/2015