clipping do dia 26 de outubro

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DATA: 26/10/2012

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Clipping do dia 26 de Outubro

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Page 1: Clipping do dia 26 de Outubro

DATA: 26/10/2012

Page 2: Clipping do dia 26 de Outubro

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA - CIÊNCIA EM PAUTA / SECTI-AM

CLIPPING 26 de Outubro de 2012

. Pílulas cerebrais

. Cirurgia de implante cardíaco que se dissolve é transmitida de SP aos EUA

. Luva-teclado permite usar computador com uma mão só

. Farmanguinhos vai produzir medicamento para tratamento do mal de Parkinson

. Raupp participa de reunião sobre Plano Norte de CT&I em Manaus

. Barcelos sedia “Gincana Matemática para a Vida” como atividade da SNCT

. Amazônia deve receber programa específico, diz Raupp

. Universidade do Estado do Amazonas vai oferecer curso de Biotecnologia

. Brasileiros dominam prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia

. UEA Beruri realiza programação especial alusiva à SNCT

Page 3: Clipping do dia 26 de Outubro

Pílulas cerebrais

Experimento com droga usada para tratar a doença de Alzheimer mostra melhorias na cognição de pessoas com

síndrome de Down.

Cena do filme ‘Colegas’, de Marcelo Galvão, em que os atores principais são três jovens com síndrome de Down. (foto:

divulgação)

O que você comeu ontem? Como foi sua última festa de aniversário? Qual é o seu número de telefone? Essas perguntas

podem não parecer muito importantes – porque, provavelmente, você é capaz de respondê-las. O que parece trivial, no

entanto, é um problema diário para pessoas com síndrome de Down, distúrbio genético causado pela cópia extra do cromossomo 21, que provoca, entre outras coisas, dificuldades de memória e cognição.

O médico e neurocientista brasileiro Alberto Costa, radicado nos Estados Unidos, onde pesquisa na Escola de Medicina do

Colorado, sabe bem disso. Depois de 16 anos estudando a síndrome de Down – motivado pela filha, afetada por essa

condição –, o pesquisador liderou o primeiro estudo em que pacientes apresentaram melhora cognitiva ao tomar um

medicamento, a memantina. Normalmente usada para tratar a doença de Alzheimer, ela atua sobre o hipocampo, região cerebral ligada à memória e sabidamente comprometida em pacientes com Down.

Costa já havia feito experiências com a substância anteriormente. Em 2007, ele e sua equipe mostraram que a

memantina foi capaz de reverter déficits de aprendizagem e memória em camundongos com a trissomia do cromossomo

DATA: 25/10/2012

VEÍCULO: Ciência Hoje

EDITORIA: Notícia

Page 4: Clipping do dia 26 de Outubro

21. No experimento atual, 38 adultos com Down foram separados em dois grupos: um recebeu placebo e o outro pílulas

de memantina por 16 semanas. Ao fim desse período, os pacientes foram submetidos a testes de memória em que precisavam, entre outras tarefas, decorar longas listas de palavras.

As pessoas que receberam a pílula tiveram desempenho em média 30% superior ao das que tomaram o placebo

O resultado foi positivo. As pessoas que receberam a pílula tiveram desempenho em média 30% superior ao das que

tomaram o placebo. A melhoria se deu na chamada memória episódica, espécie de diário mental responsável pelas

lembranças de acontecimentos recentes e autobiográficos.

“Nosso estudo foi muito curto e não esperávamos conseguir detectar um efeito significativo na capacidade dos

participantes de executarem atividades rotineiras. Foi uma pequena melhora em apenas um aspecto, mas um grande avanço na área”, diz Costa.

O neurocientista aponta que os pacientes perceberam a diferença e se sentiram motivados a participar do estudo.

“Alguns começaram a chamar os comprimidos de ‘pílulas cerebrais’ (brain pills) e ‘pílulas da esperteza’ (smart pills) e

com frequência eram eles que lembravam a seus pais a hora de tomar a medicação. Além disso, quase todos me disseram que gostariam de participar de outro estudo no futuro.”

O filme ‘Colegas’, de Marcelo Galvão, narra as aventuras de três amigos com síndrome de Down que superam

suas limitações para realizar seus maiores sonhos. (foto: divulgação)

Costa conta que o paciente com melhor resposta ao medicamento, um homem de 25 anos, chegou a apresentar um

desempenho 10 vezes superior ao conseguido em testes antes do estudo. “Esse caso foi o mais chamativo”, reforça. “Ele

falava muito pouco e quase não olhava para outras pessoas diretamente nos olhos. A melhora de comportamento foi

muito clara depois de oito semanas e maior ainda na 16ª semana de tratamento. Obviamente, este não foi um resultado

típico, mas foi uma experiência marcante para mim e outros membros do meu grupo, porque nos mostrou o potencial

desse tipo de intervenção farmacológica para a melhoria da qualidade de vida.”

DATA: 25/10/2012

VEÍCULO: Ciência Hoje

EDITORIA: Notícia

Page 5: Clipping do dia 26 de Outubro

Ideias para o futuro

Zan Mustacchi, médico especialista em síndrome de Down, diretor do Centro de Estudos e Pesquisas Clínicas de São

Paulo (Cepec), ressalta que, estatisticamente, os efeitos positivos do experimento não foram muito significativos. Mas

acredita que, ainda assim, a pesquisa é um passo importante e pode prosseguir com melhores resultados. “Representa

um avanço considerável já que é um medicamento em uso, que se sabe não ter nenhum efeito negativo e que já se

mostrou eficaz em modelos com animais”, diz.

A ideia é que, se aprovada para o tratamento de síndrome de Down, a substância seja usada diariamente e por toda a

vida

A ideia de Costa é que, se aprovada para o tratamento de síndrome de Down, a memantina seja usada diariamente e por

toda a vida, da mesma forma que os remédios para doenças crônicas, como a hipertensão. Mas o neurocientista ressalta

que ainda são necessários mais estudos clínicos e pré-clínicos para investigar se os efeitos da substância de fato

continuam com o seu uso prolongado e se geram benefícios práticos no aprendizado de pessoas com a síndrome.

O pesquisador avisa que já estão levantando fundos para novos experimentos e que parte dos futuros testes clínicos

pode ocorrer no Brasil, no Cepec. “Irei a São Paulo em breve para tentar negociar um acordo que possa satisfazer tanto

autoridades brasileiras quanto norte-americanas, mas estamos apenas no começo do processo”, adianta. “Para que a

droga seja aprovada, será preciso uma coordenação praticamente perfeita de esforços entre o grupo americano e o

brasileiro.”

Ameaça iminente

As pílulas de memantina podem vir a ser uma solução ou pelo menos abrir caminho para resolver um grave problema

associado à síndrome de Down. Segundo Mustacchi, cerca de 60% das pessoas com a alteração genética desenvolvem a

demência do Alzheimer por volta dos 50 anos. “É um processo hoje inevitável”, aponta. “Temos observado lesões típicas

da doença de Alzheimer no cérebro de pessoas com síndrome de Down ainda com 12 ou 14 anos, e essas mesmas lesões

só começam a aparecer em pessoas sem a síndrome a partir dos 40 anos.”

Mustacchi e Costa apostam que o uso da memantina desde a infância poderia protelar a evolução precoce da demência

do Alzheimer em pessoas com Down. “A expectativa de vida de pessoas com síndrome de Down está rapidamente se

aproximando dos 60 anos de idade”, diz Costa. “A associação entre Down e Alzheimer está ficando cada vez mais visível,

e não podemos descartar a expectativa de que assuma proporções epidêmicas nas próximas décadas. Pais e médicos

precisam saber que a capacidade cognitiva de pessoas com Down pode melhorar com a ajuda de medicação.”

DATA: 25/10/2012

VEÍCULO: Ciência Hoje

EDITORIA: Notícia

Page 6: Clipping do dia 26 de Outubro

Cirurgia de implante cardíaco que se dissolve é transmitida de SP aos EUA

Novo 'stent' para desobstruir artérias é absorvido pelo corpo em até 2 anos. Material é testado no Brasil e pode entrar no mercado em breve, diz médico.

Novo implante de coração é absorvido pelo corpoem um prazo de dois anos (Foto: Abbott/Divulgação)

O Instituto Dante Pazzanese, em São Paulo, transmite na tarde desta quarta-feira (24), via satélite, uma cirurgia de um

paciente de 33 anos que vai receber um implante (stent) bioabsorvível para desobstruir as artérias do coração e

restaurar o fluxo sanguíneo. Cerca de 13 mil médicos que se reúnem em um congresso em Miami, nos EUA, vão poder assistir à operação em tempo real.

Segundo o diretor de cardiologia invasiva do instituto, Alexandre Abizaid, esse é o primeiro procedimento do tipo a

envolver uma artéria principal – até então, o método era feito apenas nas secundárias. "Não precisa abrir o peito. Um

cateter entra pela virilha ou pelo braço e chega até o coração", explica o diretor.

Dez médicos de uma equipe multidisciplinar serão envolvidos nessa cirurgia e em outras seis, que devem ser feitas ainda

nesta quarta e transmitidas aos EUA. Além do homem de 33 anos, outros dois pacientes que já têm os stents vão passar por uma reavaliação, e mais cinco pessoas passarão por outros tipos de operação cardiovascular.

DATA: 24/10/2012

VEÍCULO: G1

EDITORIA: Bem Estar

Page 7: Clipping do dia 26 de Outubro

O stent, cujo nome oficial é suporte vascular bioabsorvível, pertence a uma nova geração de produtos que tem sido

estudada há mais de dez anos pelo Dante Pazzanese, pelo Hospital Israelita Albert Einstein, também em São Paulo, e

pelo Instituto de Cardiologia do Triângulo Mineiro, em Uberlândia (MG). A novidade é que, em um prazo de um ano e

meio a dois anos, o material acrílico se dissolve dentro do organismo.

"Em contato com o sangue, esse componente duro vai se hidratando, ficando molinho e entra em um processo em que

vira gás carbônico e água, que são absorvidos pelo corpo", destaca o médico.

De acordo com ele, a desvantagem dos stents metálicos é que eles são permanentes e, uma vez implantados, ficam no

paciente até a morte. "Além disso, em crianças, é colocado um implante para aquele tamanho de artérias e, à medida que elas crescem, o objeto se torna pequeno", diz Abizaid.

Outro problema das gerações anteriores de implantes é que, nos seis primeiros meses após a cirurgia, a região

cicatrizava e poderia formar uma espécie de queloide – principalmente em pessoas diabéticas, com problemas renais e

artérias mais finas –, o que causava dor no peito. Para corrigir isso, a segunda geração dos produtos veio com um

remédio "antiqueloide", e o índice de problemas baixou de 30% para 5%. Agora, porém, esse risco desaparece totalmente, já que o stent some.

"Quase 70 pacientes atendidos aqui no Dante Pazzanese usam esse novo stent, que é produzido nos EUA, pelo

laboratório Abbott", afirma o médico. O implante já foi aprovado pela European Medicines Agency (Emea) e por países da

Ásia e da América Latina, mas ainda não tem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nem da americana Food and Drug Administration (FDA).

Segundo Abizaid, é apenas uma questão de tempo para o produto chegar ao mercado, onde deve custar quase o mesmo que um stent normal – de R$ 6 mil a R$ 8 mil –, valor que deve ser coberto pelos convênios de saúde.

DATA: 24/10/2012

VEÍCULO: G1

EDITORIA: Bem Estar

Page 8: Clipping do dia 26 de Outubro

Luva-teclado permite usar computador com uma mão só

Interface manual

Como os teclados insistem em não evoluir, Jiake Liu decidiu criar um teclado para uma mão só.

Liu e seus colegas da Universidade do Alabama, nos Estados Unidos, tiraram proveito das tecnologias de digitação usadas em

celulares, que permite que várias letras compartilhem a mesma tecla.

Para que tudo ficasse portátil e cômodo de usar, eles projetaram toda a interface na forma de uma luva, que se comunica com

os aparelhos por uma conexão sem fios.

Em vez de apertar teclas, o usuário toca seu polegar nos pontos de cada dedo atribuídos às letras, números e outras funções

do teclado.

Luva controlada por computador leva usuário pela mão

"Podemos imaginar inúmeras aplicações para a luva-teclado," disse Liu. "A mais natural é um teclado para computadores e

celulares. Mas ela será útil para pessoas com deficiências, em dispositivos de entretenimento ou usada como um instrumento

musical, para sintetização digital."

DATA: 25/10/2012

VEÍCULO: Inovação Tecnológica

EDITORIA: Notícia

Page 9: Clipping do dia 26 de Outubro

Luva teclado

Uma malha condutora detecta o contato com cada ponto em particular, e envia o comando para um circuito miniaturizado

fixado na parte posterior da luva, junto às costas da mão.

Uma conexão Bluetooth se encarrega de transmitir os dados para o computador, celular ou qualquer aparelho que aceite a

conexão de um teclado sem fios.

Uma pesquisa básica indicou quais são as letras mais usadas no idioma inglês, o que permitiu colocá-las nas partes dos dedos

mais fáceis de tocar - letras menos usadas exigem um pouco mais de contorcionismo dos dedos.

Para facilitar a memorização da posição das letras elas foram bordadas nas posições adequadas.

Com a ajuda da universidade, o grupo está procurando parceiros na indústria para colocar a luva-teclado no mercado.

DATA: 25/10/2012

VEÍCULO: Inovação Tecnológica

EDITORIA: Notícia

Page 10: Clipping do dia 26 de Outubro

Farmanguinhos vai produzir medicamento para tratamento do mal de Parkinson

Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) obtém licença da Agência Nacional de Vigilância Sanitária

(Anvisa) para produzir o medicamento dicloridrato de pramipexol, utilizado no tratamento da doença de Parkinson. O

Pramipexol faz parte da lista Componente Especializado de Assistência Farmacêutica (CEAF), elaborada pelo Ministério da

Saúde, e que inclui medicamentos considerados estratégicos para atender as demandas do Sistema Único de Saúde

(SUS).

A perpectiva é de que ao final do processo de transferência de tecnologia, que levará cerca de cinco anos, o

medicamento seja distribuído gratuitamente pelo SUS, em postos de saúde ou na Farmácia Popular.

A produção nacional do Pramipexol é fruto de uma Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP) entre Farmaguinhos e o

laboratório alemão Boehringer-Ingelheim, firmada em novembro de 2011.

O processo de transferência de tecnologia prevê três etapas: nos primeiros três anos, o medicamento já chegará aos

pontos de distribuição com o selo de Farmanguinhos, mas ainda será produzido pelo laboratório alemão, enquanto os

pesquisadores brasileiros passarão por treinamentos e capacitações; faltando dois anos para o término do contrato,

Farmanguinhos produzirá 50% da demanda nacional; e, ao final dos cinco anos, a unidade terá domínio total do

conhecimento para produzir de forma autônoma.

DATA: 25/10/2012

VEÍCULO: Agência Fiocruz

EDITORIA: Notícia

Page 11: Clipping do dia 26 de Outubro

Raupp participa de reunião sobre Plano Norte de CT&I em Manaus

Reunião contará com presença de secretários de CT&I e presidentes das FAPs do Norte (Ilustração: Reprodução)

25/10/2012 - O Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Região Norte (que está sendo chamado de Plano Norte

de CT&I) será a pauta única da reunião extraordinária conjunta dos secretários de Ciência, Tecnologia e Inovação e dos

presidentes de Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa da Região Norte. O evento deverá contar com a presença do

ministro de CT&I, Marco Antônio Raupp, e acontece nesta segunda-feira (29/10), das 9h às 12h, no Palácio Rio Branco (antigo prédio da Assembleia Legislativa do Amazonas).

“Nós já tivemos algumas discussões sobre o plano e já foram definidos alguns direcionamentos. Nosso principal objetivo

é fazer algo ousado, que tenha uma perspectiva de 30 anos e que fique de legado para as novas gerações”, comentou o

presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti-AM), Odenildo Sena.

De acordo com o titular da Secti-AM, na última visita do ministro a Manaus, chegou-se a tratar sobre alguns aspectos do

Plano e ele mostrou-se muito interessado em colaborar. “E pediu que quando retornasse à cidade novamente, fosse feita

uma reunião sobre o assunto. Já tivemos reuniões com o secretário executivo do MCTI (Antônio Elias), mas, essa será a primeira com o próprio ministro sobre o plano”, disse.

Reunião com o Banco Interamericano de Desenvolvimento

Segundo o secretário de CT&I do Amazonas, no mês de novembro, serão realizadas mais duas outras reuniões, em Brasília, sobre o plano. O primeiro encontro deve ser no dia 7 e será realizado com o representante do Banco

DATA: 25/10/2012

VEÍCULO: Fapeam

EDITORIA: Notícia

Page 12: Clipping do dia 26 de Outubro

Interamericano de Desenvolvimento (BID). O objetivo é tratar sobre a possibilidade de financiamento por parte do BID

para determinadas ações do Plano Norte de CT&I. A outra reunião, já no dia 9 de novembro, será entre os secretários de CT&I da região.

“O BID já se mostrou bastante interessado em financiar as ações na Região e precisamos estreitar essa conversa agora e

avançar nas propostas do Plano”, frisou Odenildo Sena, destacando o fato de que a ideia partiu da própria região. “É isso

que nós queremos, pois nós é que conhecemos a nossa realidade”, finalizou.

Plano Norte de CT&I

O Plano Norte de CT&I tem por finalidade inserir a região em uma matriz de desenvolvimento, baseada na economia

verde do conhecimento e com foco em recursos renováveis. O Centro de Gestão e Recursos Estratégicos (CGEE),

vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, será o responsável pela elaboração do estudo que subsidiará a

formulação do programa, a ser idealizado de maneira a atender às demandas dos Estados e a potencializar as suas

vocações.

Fonte: CIÊNCIA em PAUTA, por Danyelle Soares

DATA: 25/10/2012

VEÍCULO: Fapeam

EDITORIA: Notícia

Page 13: Clipping do dia 26 de Outubro

Barcelos sedia “Gincana Matemática para a Vida” como atividade da SNCT

Serão premiadas, no próximo sábado (27), as escolas vencedoras da “Gincana Matemática para a Vida” realizada nos

dias 19 e 20 de outubro em Barcelos (a 399 quilômetros de Manaus), como parte das atividades da 9ª edição da Semana

Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no Amazonas.

Alunos e professores da rede pública participaram da Gincana, que foi promovida pelo Núcleo da UEA no município. A

Escola Estadual Padre João Badalotti, foi a grande vencedora da competição, seguida pela Escola Estadual Angelina

Palheta Mendes. Já a Escola Estadual São Francisco de Salles ficou em terceiro lugar.

DATA: 25/10/2012

VEÍCULO: Fapeam

EDITORIA: Notícia

Page 14: Clipping do dia 26 de Outubro

Amazônia deve receber programa específico, diz Raupp

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, disse nesta quarta-

feira (24) que a Amazônia deverá ser objeto de um programa específico de ciência e

tecnologia, visando ao desenvolvimento econômico e social da região. Ele visitou

laboratórios da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/MS) e da Fundação Universidade Federal

de Rondônia (Unir), em Porto Velho, e foi recebido pelo governador Confúcio Moura.

“O objetivo da minha visita é conhecer melhor a região como forma de colher subsídios

para desenhar o programa de ciência, tecnologia e inovação para a Amazônia”, disse

Raupp a jornalistas. “O país não se desenvolve sem a participação da Amazônia.”

Ele pediu que as instituições de Rondônia apresentem projetos e informou que o programa a ser elaborado terá

financiamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), além da contrapartida dos governos estaduais.

Na visita, o titular do MCTI estava acompanhado da reitora Maria Berenice Alho da Costa Tourinho e da vice-presidente

de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fiocruz, Claude Pirmez. Marco Antonio Raupp conheceu o Centro de Estudos

de Biomoléculas Aplicadas a Medicina (Cebio), parceria da Fiocruz com a Unir, e o Laboratório de Ictiofauna e Biologia da

universidade. Também participaram o diretor regional da Fiocruz, Rodrigo Stabeli, e o diretor do Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (Ipepatro) e vice-diretor de Pesquisa da Fiocruz Rondônia, Luiz Hildebrando Pereira da Silva.

Investimentos em pauta - Na reunião com o governador Confúcio Moura Raupp, foi debatida a possibilidade de

investimentos para a área de ciência e tecnologia em Rondônia. A reitora e os representantes da Fundação Oswaldo Cruz

também estavam presentes, além de integrantes de diversos órgãos ligados a pesquisa.

O governador destacou ao ministro Raupp as pesquisas em desenvolvimento. “Mas essas não são suficientes para

nortear aquilo que é de interesse do governo, o setor da alimentação. Não temos resultados de forma rápida e concreta e é disso que precisamos”, afirmou.

Para o presidente da Fundação Rondônia de Ciência e Tecnologia, Alberto Lourenço, as commodities trabalhadas com

mais relevância no estado, como pecuária de corte, leite e grãos, acabam por esbarrar nas chamadas fronteiras internas

de produtividade. “É preciso expandi-las, englobando fortemente a economia local”, defendeu.

DATA: 25/10/2012

VEÍCULO: MCTI

EDITORIA: Notícia

Page 15: Clipping do dia 26 de Outubro

Universidade do Estado do Amazonas vai oferecer curso de Biotecnologia

No processo seletivo deste ano terá primeira turma na Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA), com início das aulas no segundo semestre de 2013.

Foto: Divulgação/UEA

Manaus - Os avanços tecnológicos e as mudanças culturais e econômicas provocaram grandes modificações no cenário

profissional. Carreiras que costumavam ser amplamente valorizadas, hoje disputam espaço com novas áreas.

Seguindo a tendência de mercado, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) inova e lança para o Vestibular 2012,

acesso 2013, o curso Superior de Tecnologia em Biotecnologia, na Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA), com

início das aulas para o segundo semestre do próximo ano.

Para formar o profissional com uma grade curricular commatérias nas áreas de Química, Biologia e Física, o tecnólogo

em Biotecnologia tem um futuro promissor segundo a coordenadora de Apoio ao Ensino, da UEA, Joab Grana Reis. “Essa

é a primeira oferta do curso pela UEA e caracteriza-se como oferta especial. O tecnólogo formado pela Universidade no

fim de dois anos terá a formação por manipular as ferramentas biotecnológicas e equipamentos de precisão utilizados na

experimentação nos laboratórios”, comenta.

De acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), a população

mundial chegará a 9 bilhões até 2050. É preciso, segundo a entidade, aumentar a produção de alimentos em 70% para

dar conta de tanta gente. E, para isso, aposta que somente com técnicas de biotecnologia será possível chegar a esse patamar de produção.

DATA: 25/10/2012

VEÍCULO: D24am

EDITORIA: Notícia

Page 16: Clipping do dia 26 de Outubro

Joab explica que, além do setor de alimentos, esse profissional pode atuar também nos ramos mais aquecidos como

biocombustíveis (bioetanol e biodiesel), medicamentos (vacinas e hemoderivados), melhoramento genético animal

(bovino, caprino e ovino), meio ambiente e por fim na conservação de espécies (biorremediação, controle de poluentes e

bioindicadores).

“Outra especialidade é em cosmético, que na região amazônica já colhe bons frutos como polo produtor de cosméticos

graças à biodiversidade local, que permite a obtenção de extratos de frutos e raízes”, salienta.

São 40 vagas destinadas aos candidatos ao vestibular e duas destinadas a candidatos de etnias indígenas, totalizando 42

vagas. O biotecnólogo da ESA-UEA será formado com a participação interativa de alunos e pesquisadores vinculados ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia: Energia, Água, Biotecnologia, Clima (Intc-Eabc).

Com intensa matriz curricular de complexidade progressiva, o futuro biotecnólogo terá em sua formação: Fundamentos

de Cálculo e Geometria Analítica, Física Geral Aplicada à Biotecnologia, Química Geral, Biologia Celular Animal e Vegetal,

Biofísica, Bioquímica, Biotério e Fisiologia Comparativa, entre outros.

Criado em2002, aUEA oferece ainda o mestrado em Biotecnologia e Recursos Naturais para profissionais que queiram

atuar nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, inovação e gestão, de modo a propiciar recursos humanos ao sistema

público e privado de ciência e tecnologia, capazes de contribuir para o desenvolvimento sustentado da Amazônia e melhoria da qualidade de vida de seus habitantes.

DATA: 25/10/2012

VEÍCULO: D24am

EDITORIA: Notícia

Page 17: Clipping do dia 26 de Outubro

Brasileiros dominam Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia

Das quatro categorias especiais do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia deste ano, duas saíram para estudantes

brasileiros e em uma terceira foi premiado um grupo com participação de cientistas brasileiros. A temática desta edição

foi inovação tecnológica na saúde. A solenidade de entrega dos prêmios foi realizada na noite de ontem (25) no auditório da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília.

Na categoria Estudante Universitário o vencedor foi Ivan Lavander Cândido Ferreira, 21 anos, que cursa ciências

biológicas na Universidade de São Paulo (USP) e o Prêmio Jovem Pesquisador ficou com Rafael Polidoro Alves Barbosa, 27 anos, doutorando em bioquímica e imunologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Ferreira recebeu um prêmio de US$ 2 mil por um estudo do uso de substâncias do veneno da aranha Nephilengys

cruentata no desenvolvimento de fármacos antimicrobianos e Barbosa ganhou US$ 5 mil por um trabalho sobre o uso de vacinação com vírus influenza e adenovírus como resposta imunológica e proteção contra a doença de Chagas.

A categoria Integração, dada a cientistas seniores que desenvolvem trabalhos em grupo, ficou com três argentinos e dois

brasileiros que produziram formulações sólidas e líquidas de Benznidazol para combater o Mal de Chagas. O grupo recebeu um prêmio de US$ 10 mil.

A categoria Iniciação Científica distinguiu a peruana Kathya Linette Mimbela Barrera, de 16 anos. A estudante do ensino

médio recebeu US$ 2 mil por um trabalho que teve como objetivo solucionar o problema da sedimentação e absorção de

chumbo do Rio Rimac, no Peru, usando o carbonato de cálcio presente na casca de ovo, aliada à técnica da biadsorção com o caroço da azeitona que contém um íon conhecido como carboxilo, que absorve outros metais.

Criado em 1998 para promover a cooperação técnica e científica em temas de interesse do Mercosul e dos países a ele

associados, o prêmio tem respaldo das agências de cada país, sob coordenação da Organização das Nações Unidas para

a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Segundo o secretário de Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Álvaro Toubes Prata, o

objetivo do prêmio é desenvolver ações de redução das desigualdades sociais, de modo a que as populações do

continente alcancem melhores patamares de qualidade de vida. No seu entender, a premiação funciona como um estímulo para que pesquisadores de todos os níveis se engajem ao processo.

DATA: 26/10/2012

VEÍCULO: Terra.com

EDITORIA: Ciência

Page 18: Clipping do dia 26 de Outubro

UEA Beruri realiza programação especial alusiva à SNCT

No próximo sábado (27), os acadêmicos do curso de licenciatura em Matemática da UEA em Beruri realizam

programação especial com atividades alusivas à Semana Nacional de Ciências e Tecnologia (SNCT), na Escola Estadual

Euclides Corrêa Vieira, a partir de 7h30. O tema é “Somando diversão e multiplicando conhecimentos”.

De acordo com a comissão organizadora do evento, a programação busca desmitificar os ‘’tabus” criados em torno do

ensino da Matemática, além de estimular o aprendizado do aluno, através de jogos matemáticos, desenhos, gincanas, músicas, e danças.

Pelo período da tarde, a programação inclui a gincana de matemática e à noite para o encerramento será realizada as seguintes atividades: apresentação de paródias, poesias, danças e desfile.

A SNCT acontece no Brasil desde 2004 e tem tido um grande êxito com a crescente participação de pessoas, instituições

de pesquisa e ensino. O tema deste ano é “Sustentabilidade, Economia Verde e Erradicação da Pobreza”.

DATA: 25/10/2012

VEÍCULO: UEA

EDITORIA: Notícia