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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas

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Veículo: Amazonas Notícias Editoria: Pag:

Assunto: Inpa capacita professores com curso de imersão na floresta

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Inpa capacita professores com curso de imersão na floresta

Objetivo é contribuir para a formação dos professores compartilhando conhecimentos científicos.

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) está oferecendo um curso de capacitação para professores de escolas públicas e privadas com imersão total na floresta. São 30 vagas disponíveis para o curso, que será realizado entre os dias 11 de 17 de outubro na Reserva de Floresta Experimental. Com aulas teóricas e práticas, o objetivo do curso é contribuir para a formação dos professores, compartilhando conhecimentos científicos.

"Todo esse processo tem o caráter pedagógico onde ciência e ensino se entrelaçam para uma melhor formação técnica dos professores sobre os ecossistemas florestais e o papel da sociedade frente à mudança climática", explica a pedagoga Genoveva Azevedo, que participa da organização do curso.

Esta é a 13ª edição do curso, que tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).

As inscrições devem ser feitas no Laboratório de Psicologia e Educação Ambiental, localizado no Campus I do Inpa. A ficha de inscrição também pode ser solicitada pelos e-mails: [email protected] ou [email protected].

http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/inpa-capacita-professores-com-curso-de-imersao-na-floresta;jsessionid=4BFC576776062271AC8B1DCE16703C2

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Veículo: CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: Atividade na Vila Olímpica integra 12ª Semana Nacional de CTI no Amazonas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Atividade na Vila Olímpica integra 12ª Semana Nacional de CTI no Amazonas

No último dia 02 de setembro iniciaram as atividades que antecedem a programação oficial da 12ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Amazonas (SNCT). Nesta terça-feira (15), estudantes participaram da atividade “Conheça a Vila Olímpica”.

O evento foi organizado pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplancti) e apresentou um histórico sobre os programas e atividades desenvolvidas na Fundação Vila Olímpica (FVO).

“Eu sempre tive a curiosidade de conhecer a Vila Olímpica de Manaus. Está sendo muito interessante e enriquecedor estar aqui. Adorei conhecer a pista de corridas, já que um dos meus hobbys é correr”, ressaltou a estudante Andreia Maria.

SNCT

A Semana Nacional da Ciência e Tecnologia é um evento científico anual do Governo Federal, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), realizado em todo o território nacional.

No Amazonas, o evento está em sua 12ª edição, sob a coordenação da Seplancti, com a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do

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Amazonas (FAPEAM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino (Seduc).

Rebeca Moraes – Agência FAPEAM

http://confap.org.br/news/atividade-na-vila-olimpica-integra-12a-semana-nacional-de-cti-no-amazonas/

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Veículo: CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: Estudo prevê a aplicação do óleo de patauá para fins terapêuticos

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Estudo prevê a aplicação do óleo de patauá para fins terapêuticos

O patauá (Oenocarpus bataua) é uma palmeira originária da região amazônica. Seu fruto é rico em óleo, usado pelas populações tradicionais no tratamento de doenças respiratórias. Projeto aprovado no Programa de Apoio à Fixação de Doutores no Amazonas (FIXAM), do Governo do Amazonas, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) visa à aplicação biotecnológica do patauá para fins terapêuticos.

De acordo com a pesquisadora e Doutora em Biotecnologia Teresa Alarcon Castillo Ferreira, o objetivo do projeto é dar valor às raízes e aos frutos do patauá, considerando, principalmente, suas propriedades que podem auxiliar no tratamento de doenças. “O óleo de patauá é insaturável, portanto mais saudável que aqueles óleos saturados, como o de dendê, coco, girassol, entre outros, que consumidos ao longo da vida, podem causar algum tipo de doença”, explicou.

O óleo é retirado dos frutos da palmeira que pode ser encontrada apenas no Brasil, Peru, Equador e Venezuela. “Com o desenvolvimento desse projeto pretendemos extrair e estudar as características físicas, químicas e organolépticas [características que podem ser percebidas pelos sentidos humanos] do óleo do patauá”, destacou a pesquisadora.

As coletas dos frutos e raízes da palmeira são feitas dentro da Reserva Adolpho Ducke, zona leste de Manaus. Ferreira ressalta que as palmeiras são encontradas em áreas alagadas e que o melhor horário para coletar as

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amostras é entre 6h e 10h. “Nesse intervalo de tempo existe menos radiação solar. Com isso, as raízes absorvem todos os nutrientes do solo, necessários para os ensaios laboratoriais”.

Ao término do estudo, os resultados deverão apresentar alternativas que auxiliem no tratamento da diabetes e do câncer. “Populações indígenas desenvolvem vários tratamentos com o patauá. Para confirmar sua eficácia, estamos desenvolvendo os testes microbiológicos, tanto com as raízes, quanto com os frutos”, finalizou Ferreira.

A previsão de conclusão do projeto é para 2017.

Reportagem: Rosianne Couto – Agência FAPEAM

Fotos: Érico Xavier

http://confap.org.br/news/estudo-preve-a-aplicacao-do-oleo-de-pataua-para-fins-terapeuticos/

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Veículo: CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: Representante da Suécia visita FAPEAM para parcerias futuras nas

áreas de CT&ICita a FAPEAM: Release da assessoria

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Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Representante da Suécia visita FAPEAM para parcerias futuras nas áreas de CT&I

Na manhã desta segunda–feira (14), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) recebeu a visita do diplomata sueco Mickael Román, da Embaixada da Suécia em Brasília, e do Presidente da Associação Pan – Amazônia Belisário Arce, com o intuito de firmar futuras parcerias para o Estado do Amazonas nas áreas de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I).

Estiveram presentes na reunião, o diretor-presidente da FAPEAM, René Levy Aguiar e a diretora técnico-científica, Andrea Waichman. “A FAPEAM já tem algumas cooperações internacionais com os Estados Unidos, França e Reino Unido. Estamos dispostos a novas parcerias de inovação, considerando sempre que essa troca seja mútua e positiva para ambos os lados”, ressaltou Waichman.

Mickael Román afirmou que a embaixada da Suécia está mapeando as regiões brasileiras que tenham interesse em parcerias, tirando o enfoque de poucos estados do sudeste brasileiro. “Sabemos que o Brasil tem muito potencial na área. Estou aqui com o propósito de conhecer o Estado do Amazonas, para ver o que podemos fazer juntos”.

“A Suécia e o Amazonas têm muito em comum. 25% das nossas exportações estão baseadas em celulose e madeira. A floresta é uma base importante. Sabemos também que pesquisa, inovação, conhecimento e recursos humanos

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são essenciais para o desenvolvimento dessa região. A FAPEAM é uma instituição fundamental para esta parceria”, finalizou o diplomata.

Fonte: Maxcilene Azevedo – Agência FAPEAM

http://confap.org.br/news/representante-da-suecia-visita-fapeam-para-parcerias-futuras-nas-areas-de-cti/

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Veículo: Acrítica Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Expansão urbana sem áreas verdes pode aumentar índices de

temperatura, diz pesquisaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Expansão urbana sem áreas verdes pode aumentar índices de temperatura, diz pesquisa

Segundo estudos, o crescimento urbano de Manaus sem árvores pode aumentar a temperatura da superfície em 3ºC, em média, e 0,4ºC a temperatura do ar

Do alto é mais fácil perceber o quanto a vegetação foi suprimida durante o processo de expansão urbana de Manaus, especialmente nos bairros originários de invasão

O crescimento da área urbana de Manaus, sem arborização, pode aumentar a temperatura da superfície em uma média de 3°C e, a temperatura do ar, em aproximadamente 0,4°C. Essa foi a conclusão da pesquisa “O cenário de urbanização e seus impactos”, da universitária do curso de arquitetura e urbanismo da Uninorte, Denise Hall.

O trabalho foi contemplado pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape), da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e será apresentado no próximo mês, no Simpósio de Climatologia, em Natal.

Além de apresentar o problema relacionado com o crescimento da área urbana sem planejamento, a estudante apresentou uma proposta. “Na pesquisa não fizemos apenas um cenário negativo, mas também apresentamos uma forma

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correta de crescimento da área urbana, em que o crescimento contempla áreas verdes, implementando, a cada 300 metros, de 40% a 60% de área verde”, completou. A implantação das áreas verdes, de acordo com a pesquisa, resulta nesse resfriamento, explicou Denise.

Faltam árvores

Conforme o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Amazonas (CAU/AM), Manaus é uma das capitais brasileiras menos arborizadas do País e isso contribui para as chamadas “ilhas de calor”. O conselho informou que essas ilhas de calor são geradas pelas temperaturas elevadas, quando a sensação térmica é acima do esperado. Essas ilhas de calor incidem pela cidade devido à verticalização, os tipos de revestimentos das fachadas das edificações, desmatamento, além da diminuição da permeabilidade do solo devido ao aumento da pavimentação asfáltica. Com falhas de planejamento urbano, a cidade cresce sem responsabilidade ambiental.

Arborização encontra dificuldades

A diretora de Arborização e Paisagismo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmas), Rosemary Bianco, informou que, desde 2010, a secretaria vem desenvolvendo um projeto de rearborização da área urbana da cidade. Mas o projeto encontra alguns problemas para ser desenvolvido nos bairros da Zona Leste, por conta da falta de infraestrutura, especialmente nos bairros oriundos de invasões.

“Nesses casos, distribuímos mudas para os moradores e eles ficam responsáveis de plantar nos seus quintais. Nessas áreas há poucos espaços urbanos, poucas calçadas e canteiros centrais disponíveis para plantio”, explicou.

Mesmo assim, Rosemary informou que a secretaria assumiu o desafio e tem tido bons resultados. “A avenida Djalma Batista é um deles: a via passou por um processo de requalificação que incluiu a arborização como um dos elementos presentes ao seu novo formato. O canteiro central e os passeios públicos ao longo de quase quatro quilômetros da Djalma estão arborizados, apresentando apenas a necessidade de complementações e reposições que já estamos fazendo. Tivemos este ano, a primeira floração dos ipês, dando uma nova paisagem à via”, contou.

Em números

685.664 mudas de plantas foram produzidas pela prefeitura desde 2010, de acordo com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas). Dessas, 217.523 foram doadas e 94.336 mudas foram plantadas.

Metrópoles

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O presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Amazonas (CAU/AM), Jaime Kuck, informou que toda cidade do País tem lugares mais quentes que os outros, ou seja, toda cidade tem ilhas de calor, umas mais, outras menos.

http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-Amazonia-Pesquisa-expansao-verdes-aumentar-temperatura_0_1435656422.html

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Veículo: Acrítica Manaus Editoria: Pag:

Assunto: Calor continuará '‘castigando’' manauara nos próximos dias, segundo

meteorologistasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Matéria articulada pela assessoria

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Conteúdo:- Positivo

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Calor continuará '‘castigando’' manauara nos próximos dias, segundo meteorologistas

O recorde de 39°C, alcançado na última segunda-feira (21), da temperatura em Manaus, dificilmente será quebrado este ano. Essa é a informação dada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Contudo, a população da capital deve se preparar porque não há previsão de chuvas para os próximos dias.

“As previsões já indicavam temperaturas acima da média, porém é difícil apostar em quebra de recordes”, disse Gustavo Ribeiro, meteorologista do Inmet.

De acordo com o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), as temperaturas já apresentam queda nesta terça-feira (22).

“Temos três estações meteorológicas em Manaus. Às 15h, a temperatura chegou a 37,6°C na estação do Inmet e a 36°C na unidade do aeroporto de Ponta Pelada. Às 12h, no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, foram registrados 38°C com sensação térmica de 40°C”, informou o Sipam.

Fenômeno

O professor e geógrafo Sidney Glória explica que grande motivador dessas

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fortes temperaturas é o fenômeno chamado El Niño, que causa o aquecimento anormal das águas superficiais e sub-superficiais na região Equatorial do Oceano Pacífico, causando a modificação da circulação dos ventos.

“A questão que envolve clima não é tão fácil de ser entendida. Manaus tem esta sensação térmica mais elevada por conta da ausência de vegetação e dos próprios materiais utilizados nas construções da cidade, como concreto e o próprio asfalto, que absorvem o calor”, disse.

O pesquisador ainda explica que o fato de Manaus ser uma das cidades menos arborizadas do País agrava ainda mais esta situação. Para ele, adotar essa medida pode ajudar a amenizar o calor na cidade.

“A arborização das ruas, despoluir os igarapés e criar o desenvolvimento sustentável da cidade são algumas das medidas que ajudariam a amenizar o calor”, defende o professor.

Crescimento sem responsabilidade

Conforme o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Amazonas (CAU/AM), essa falta de árvores em avenidas e ruas contribui para as chamadas “ilhas de calor”. O conselho informou que essas ilhas são geradas pelas temperaturas elevadas, quando a sensação térmica é acima do esperado.

Sem árvores, Manaus mais quente

Esse crescimento da área urbana de Manaus, sem arborização, pode aumentar a temperatura da superfície em uma média de 3°C e a temperatura do ar em aproximadamente 0,4°C. Essa foi a conclusão da pesquisa “O cenário de urbanização e seus impactos”, da universitária do curso de arquitetura e urbanismo da Uninorte, Denise Hall.

O trabalho foi contemplado pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape), da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e será apresentado no próximo mês, no Simpósio de Climatologia, em Natal.

http://acritica.uol.com.br/manaus/Recorde-temperatura-quebrado-Manaus_0_1435656458.html

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Veículo: Projeto Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Revista Amazonas Faz Ciência da FAPEAMCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Revista Amazonas Faz Ciência da FAPEAM

Revistas antigas podem guardar informações ainda novas e muito úteis para o grande público. Não deve haver preconceito ao consultar exemplares antigos de periódicos nestes tempos imediatismo de Internet sob pena de ignorarmos soluções ainda não pensadas para problemas sociais e de outras naturezas.

Que tal começar agora? Destaco aqui uma planta amazônica que é eficiente no combate à gordura no fígado – o uxi amarelo. Esta informação foi encontrada em uma revista de 2013! Lembre-se: Perceber é melhor!

Segue o endereço para consulta on-line ou download gratuito da revista em formato pdf: http://www.fapeam.am.gov.br/wp-content/uploads/2013/06/revista-fapeam-27.pdf

Para acessar outros números acesse: http://www.fapeam.am.gov.br/tipos-publicacoes/revista/

http://www.fapeam.am.gov.br/tipos-publicacoes/revista/

http://projetociencia.blogspot.com.br/2015/09/revista-amazonas-faz-ciencia-da-fapeam.html

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Veículo: CAU/BR Editoria: Pag:

Assunto: Falta de arborização tem contribuído para o aumento das ilhas de

calor em ManausCita a FAPEAM: Release da assessoria

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- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Falta de arborização tem contribuído para o aumento das ilhas de calor em Manaus

A cidade de Manaus é uma das capitais brasileiras menos arborizadas do país e isso vem contribuindo para as chamadas ilhas de calor. Temperaturas elevadas onde à sensação térmica é acima do esperado. Essas ilhas de calor incidem pela cidade devido à verticalização, os tipos de revestimentos das fachadas edificações, desmatamento, além da diminuição da permeabilidade do solo devido o aumento da pavimentação asfáltica. Com falhas de planejamento urbano a cidade cresce sem responsabilidade ambiental.

De acordo com pesquisas acadêmicas, o crescimento urbano altera o clima em Manaus e a urbanização pode influenciar nessa alteração tanto de forma positiva como negativa.

Em uma das pesquisas realizadas pela acadêmica de engenharia ambiental do Centro Universitário do Norte (Uninorte), Denise Hall, aponta que quanto mais construções e pavimentações construídas na cidade em determinadas zonas, o aumento da temperatura chega a 3 °C, ponto negativo do estudo. Agora o ponto positivo foi em relação aos locais construídos que mantiveram áreas verdes ou até mesmo construíram essas áreas, a temperatura tende a cair 3 °C.

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A pesquisa foi contemplada pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (PAPE), da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e será apresentado no Simpósio de Climatologia, em Natal (RN).

Para o Presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Amazonas CAU/AM, Jaime Kuck. Toda cidade do país tem lugares mais quentes que os outros, ou seja, toda cidade é uma ilha de calor umas mais outras menos. “Em função das construções, viadutos, asfalto e da ausência de vegetação, isso tudo funciona como, por exemplo, coletores de calor, portanto é armazenado nas edificações”.

Na área urbana de Manaus hoje os índices de chuva é acima da média no período do inverno amazônico. Decorrente das altas temperaturas. “Os índices de precipitação pluviométrica na capital são maiores que no próprio entorno florestal, pois cria uma zona de baixa pressão atmosférica, o ar sobe e com essa subida a um fenômeno de atração de umidade na área central da cidade”. Como afirmou Jaime Kuck do CAU/AM. Essa umidade acaba se transformando em chuva, finaliza.

Sobre o Plano Diretor de Arborização de Manaus

Foi criado em março de 2012 um plano diretor de arborização na cidade. O projeto abrange diretrizes e regulamentações que deverão ser compreendidas. As regras estabelecidas pelo plano estão às técnicas de transplante de árvores, o cálculo de medidas compensatórias para o corte de espécies exóticas nativas e protegidas, a regularidade da irrigação em períodos de estiagem e chuvosos e as espécies recomendadas para arborização urbana, dependendo do porte e da localização.

Outra novidade é o capítulo dedicado à educação ambiental, tendo em vista a importância do engajamento da população para a transformação do quadro em que se encontrava a cidade. A resolução proíbe, por exemplo, a realização de corte e poda sem autorização da Semmas, e define os critérios para a concessão dessas licenças. Segundo informações contidas nesse documento.

“O plano diretor quando trata da questão da arborização, ele deveria desenvolver um plano especifico chegando a um nível de sofisticação, sobretudo no sentido de identificar essas áreas onde incidem essas ilhas de calor dentro da cidade, criando um projeto de arborização naquela área”. Argumenta Jaime Kuck. Publicado em 21/09/2015. Fonte: CAU/AM

http://www.caubr.gov.br/?p=47440

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Veículo: Revista Tipo Manaus Editoria: Pag:

Assunto: Expansão urbana sem áreas verdes pode aumentar índices de

temperatura, diz pesquisa Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Expansão urbana sem áreas verdes pode aumentar índices de temperatura, diz pesquisa

O crescimento da área urbana de Manaus, sem arborização, pode aumentar a temperatura da superfície em uma média de 3°C e, a temperatura do ar, em aproximadamente 0,4°C. Essa foi a conclusão da pesquisa “O cenário de urbanização e seus impactos”, da universitária do curso de arquitetura e urbanismo da Uninorte, Denise Hall.

O trabalho foi contemplado pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape), da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e será apresentado no próximo mês, no Simpósio de Climatologia, em Natal.

Além de apresentar o problema relacionado com o crescimento da área urbana sem planejamento, a estudante apresentou uma proposta. “Na pesquisa não fizemos apenas um cenário negativo, mas também apresentamos uma forma correta de crescimento da área urbana, em que o crescimento contempla áreas verdes, implementando, a cada 300 metros, de 40% a 60% de área verde”, completou. A implantação das áreas verdes, de acordo com a pesquisa, resulta nesse resfriamento, explicou Denise.

Faltam árvores

Conforme o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Amazonas (CAU/AM), Manaus é uma das capitais brasileiras menos arborizadas do País e isso

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contribui para as chamadas “ilhas de calor”. O conselho informou que essas ilhas de calor são geradas pelas temperaturas elevadas, quando a sensação térmica é acima do esperado. Essas ilhas de calor incidem pela cidade devido à verticalização, os tipos de revestimentos das fachadas das edificações, desmatamento, além da diminuição da permeabilidade do solo devido ao aumento da pavimentação asfáltica. Com falhas de planejamento urbano, a cidade cresce sem responsabilidade ambiental.

Arborização encontra dificuldades

A diretora de Arborização e Paisagismo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmas), Rosemary Bianco, informou que, desde 2010, a secretaria vem desenvolvendo um projeto de rearborização da área urbana da cidade. Mas o projeto encontra alguns problemas para ser desenvolvido nos bairros da Zona Leste, por conta da falta de infraestrutura, especialmente nos bairros oriundos de invasões.

“Nesses casos, distribuímos mudas para os moradores e eles ficam responsáveis de plantar nos seus quintais. Nessas áreas há poucos espaços urbanos, poucas calçadas e canteiros centrais disponíveis para plantio”, explicou.

Mesmo assim, Rosemary informou que a secretaria assumiu o desafio e tem tido bons resultados. “A avenida Djalma Batista é um deles: a via passou por um processo de requalificação que incluiu a arborização como um dos elementos presentes ao seu novo formato. O canteiro central e os passeios públicos ao longo de quase quatro quilômetros da Djalma estão arborizados, apresentando apenas a necessidade de complementações e reposições que já estamos fazendo. Tivemos este ano, a primeira floração dos ipês, dando uma nova paisagem à via”, contou.

Em números

685.664 mudas de plantas foram produzidas pela prefeitura desde 2010, de acordo com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas). Dessas, 217.523 foram doadas e 94.336 mudas foram plantadas.

Metrópoles

O presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Amazonas (CAU/AM), Jaime Kuck, informou que toda cidade do País tem lugares mais quentes que os outros, ou seja, toda cidade tem ilhas de calor, umas mais, outras menos.

Fonte: Acrítica

http://www.revistatipo.com.br/noticias/expansao-urbana-sem-areas-verdes-pode-aumentar-indices-de-temperatura-diz-pesquisa

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Veículo: Embrapa Editoria: Pag:

Assunto: Evento vai reunir estudiosos para debater agricultura familiar na

AmazôniaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Conteúdo:- Positivo

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Evento vai reunir estudiosos para debater agricultura familiar na Amazônia

Amazônia, agricultura familiar, inovação, sustentabilidade e pesquisa são palavras-chave para o evento que acontece em Manaus (AM), de 20 a 22 de outubro de 2015, no Hotel Express Vieiralves. Promovido pelo Grupo de Pesquisa: Agricultura Familiar, Inovação, Sustentabilidade e Ruralidade (Gepafisr), o Workshop Pesquisa e Agricultura Familiar: Fortalecendo a Interação da Pesquisa para a Inovação e Sustentabilidade na Amazônia buscará refletir sobre os velhos e novos desafios relacionados à pesquisa socioeconômica voltada para a agricultura familiar amazônica.

Conforme o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do Workshop, Lindomar Silva, o evento pretende analisar teorias e métodos de pesquisa e integrar os pesquisadores envolvidos com essa temática, de forma a criar interações para a pesquisa e a produção intelectual.

"O evento vai reunir estudiosos que trabalham com agricultura familiar há anos. Assim, vamos pensar de forma conjunta quais são as lacunas teóricas e metodológicas para compreensão das especificidades da realidade da agricultura na Amazônia. É fundamental entender o que está sendo feito do ponto de vista da pesquisa, e como essa pesquisa pode ser potencializada, a partir da interação entre diversos pesquisadores, professores e alunos que atuam nessa área", destacou Lindomar.

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Diversos temas vão estar em debate durante o evento, como tecnologia e inovação para a agricultura familiar; desenvolvimento socioeconômico das comunidades rurais; acesso ao mundo urbano com as novas tecnologias de comunicação; e organização da agricultura familiar a partir de programas públicos governamentais e de cooperação. Também serão objeto de abordagem as formas e práticas de ação coletivas na atualidade; instituições sociais, religiosas e políticas e suas influências sobre as dinâmicas agrícolas e organizativas da agricultura familiar; importância da agricultura familiar na proteção ambiental; e dinâmicas socioambientais no espaço rural amazônico.

O Workshop deve contar com a presença de estudiosos de quase todos os Estados da Amazônia, além de pesquisadores que trabalham com agricultura familiar em outras regiões do Brasil. "Esse evento pretende ser um norteador. Queremos criar um ambiente de discussão de ideias sobre a agricultura familiar a partir da interação e do compartilhamento de diversas experiências, além de viabilizar a formação de uma rede capaz de interagir de forma dinâmica e, a partir disso, possibilitar o avanço da pesquisa", completou Lindomar.

O evento é patrocinado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A realização é da Embrapa Amazônia Ocidental, da Fundação Amazônica de Defesa da Biosfera (FDB) e do Núcleo de Socioeconomia da Universidade Federal do Amazonas (Nusec/Ufam). O evento tem apoio da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Estadual do Pará (Uepa) e Universidade Federal do Pará (UFPA).

InscriçõesPara fazer as inscrições os interessados devem acessar o portal da Embrapa aqui. No link estão disponíveis a descrição do evento, o formulário para inscrições, os prazos e as normas para envio e apresentação de artigos.

Felipe Rosa (14406/RS)Embrapa Amazônia [email protected]: (92) 3303-7852

Mais informações sobre o temaServiço de Atendimento ao Cidadão (SAC)www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/5624854/evento-vai-reunir-estudiosos-para-debater-agricultura-familiar-na-amazonia

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Veículo: Amazonas Notícias Editoria: Pag:

Assunto: Em Boca do Acre, AM, estudantes desenvolvem pesquisa sobre hábitos

alimentaresCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Em Boca do Acre, AM, estudantes desenvolvem pesquisa sobre hábitos alimentares

O projeto pretende estimular a alimentação saudável e a pratica de atividade física

A falta de bons hábitos alimentares é um dos grandes problemas encontrados na sociedade contemporânea. Com o surgimento de novas tendências gastronômicas, como os fast foods, a alimentação tronou-se um dos grandes desafio para a saúde, devido à falta de nutrientes e ao excesso de gorduras que vem sendo cada vez mais consumidos.

Tendo em vista esta problemática mundial, que também se evidencia no município de Boca do Acre, no interior do Amazonas, a professora Maria Antônia Pereira Bessa, observou que os jovens do município haviam mudado seus hábitos alimentares. Por meio de uma pesquisa conseguiu detectar que 80% dos estudantes preferem refeições com enormes quantidades de gordura e de sódio, deixando de lado as frutas e as verduras. “O objetivo é conscientizar os alunos da escola e até mesmo a comunidade envolvida nas atividades, como pais e familiares de um modo geral, sobre a importância de levar hábitos alimentares saudáveis. Tentamos mostrar que tipo de alimentos eles não podem deixar de ingerir”, destacou.

Desta forma surgiu o projeto “alimentação saudável” do Programa Ciência na Escola (PCE), que recebe o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Com esta iniciativa também foi possível

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verificar que, pelo menos, três estudantes, da mesma escola, haviam padecido problemas de saúde causados pela deficiência de nutrientes próprios dos alimentos cultivados na região. Foi por este motivo que junto aos seus 5 cientistas júnior do projeto, Bessa iniciou uma pesquisa observacional sobre a alimentação dos jovens. “A gente observou na hora da merenda, que eles deixavam de levar uma fruta, que muitas das vezes tem em casa, para comprar e consumir merendas gordurosas e com bastante açúcar”, afirmou a professora pesquisadora.

Para Levy Frota, da escola estadual Barão de Boca do Acre, a qualidade dos alimentos da merenda escolar também dificultam a adoção de uma dieta balanceada. “Temos, na merenda escolar, alimentos que não são saudáveis e que não fazem bem à saúde. Com a entrada do PCE e o projeto Alimentação Saudável, nós pudemos abordar esta problemática”. Da mesma forma o jovem cientista afirmou que pretendem construir uma horta escolar com o objetivo de amenizar a falta de verduras e legumes nas refeiçoes.

Uma das novidades desta horta é que será construída de forma suspensa, visando a sua manutenção após o período de enchente, que todos os anos alaga a cidade. Eduardo Soares, estudante do 1º ano do ensino médio, contou detalhes sobre a construção promovidapelos escolares. “Será construída para que a alagação não chegue perto. Terá treze canteiros em estilo de estufa e com irrigação própria. Com isso ajudaremos na promoção da alimentação saudável como também estremos garantindo o tempero para os alimentos preparados na escola”, enfatizou o cientista júnior.

Assim, o projeto consolida sua iniciativa estimulando hábitos saudáveis que venham fortalecer a saúde de forma geral.

http://www.amazonasnoticias.com.br/em-boca-do-acre-am-estudantes-desenvolvem-pesquisa-sobre-habitos-alimentares/

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Veículo: Governo do Estado do Amazonas Editoria: Pag:

Assunto: Governo do Amazonas terá fundo para captar recursos destinados a

projetos sociaisCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Governo do Amazonas terá fundo para captar recursos destinados a projetos

sociais

O governador José Melo anunciou, durante almoço beneficente da Associação de Apoio à

Criança com HIV (Casa Vhida), que as instituições sociais conveniadas com o Governo do

Amazonas vão poder ampliar e melhorar suas atividades com reforço de um fundo

especial que será criado pelo Estado, no âmbito do programa “Todos Pela Vida”, que

engloba ações integradas nas áreas educação, segurança e assistência social. O almoço

aconteceu no sábado, dia 19 de setembro, no Clube do Trabalhador do Sesi, no bairro

Aleixo, zona leste de Manaus, e contou com a presença do vice-governador Henrique

Oliveira e da sociedade civil ligada à causa social da Casa Vhida.

“Estamos criando um fundo especial para ajudar a captar recursos para o ‘Todos Pela

Vida’, para que possamos colocar em prática as atividades do programa que vai dar apoio

para muitas famílias em áreas fundamentais de suas vidas. E com isso teremos também

recursos voltados para as entidades sociais que cuidam com muito carinho da nossa

população. O projeto está sendo finalizado e vamos levar para aprovação na Assembleia

Legislativa do Amazonas”, afirmou José Melo.

O governador também destacou o trabalho da primeira-dama do Estado, Edilene Gomes

de Oliveira, na área social do Estado.

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Não

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“A crise existe e uma das formas de vencê-la é com muita coragem e trabalho. E é isso

que meu governo tem feito. A minha esposa Edilene tem trabalhado nesse propósito de

ajudar as instituições e as pessoas que mais precisam em nosso Estado por meio de ações

de promoção da qualidade de vida”.

Apoio – A Associação de Apoio à Criança com HIV (Casa Vhida) atende mais de mil

crianças cidade de Manaus, com ações de apoio e atividades socioeducativas. Segundo a

presidente da instituição, Solange Dourado, toda o recurso arrecadado com a feijoada e

vendas de camisas e artigos da organização vai servir para dar continuidade no trabalho

desenvolvido com as crianças.

“Estamos muito felizes com mais essa edição da nossa feijoada. E toda renda será para

ajudar a pagar os colaboradores que cuidam das nossas crianças e manter a boa

funcionalidade de nossas atividades. Eu acho importante mobilizar as pessoas em prol da

solidariedade para ajudar não só a nossa instituição como também outras entidades que

precisam de apoio”, disse.

Futebol – No final da tarde de sábado, o governador José Melo cumpriu com o

compromisso firmado com alunos da Escola Estadual Petrônio Portella e compareceu para

uma partida de futebol recreativa na quadra da escola. A unidade educacional foi

reinaugurada na semana passada, após receber investimentos de R$ 8 milhões para

torná-la mais confortável e moderna.

Localizada no bairro Dom Pedro, a Escola Estadual Senador Petrônio Portella foi reformada

e ampliada. Funcionando na modalidade de tempo integral, a escola está equipada com 20

salas de aula climatizadas, quadra poliesportiva, academia, piscina, auditório para 300

lugares, secretaria, sala de professores, administração, sala de artes e mídias, dentre

outros espaços.

A escola, que registrou média 6,2 no último Índice de Desenvolvimento da Educação

Básica (IDEB) em 2013, é responsável pelo atendimento a 658 alunos do ensino médio

em tempo integral e 80 estudantes que integram os Programas Estratégicos de Indução à

Formação de Recursos Humanos em Engenharias (Pró-Engenharias) e em Tecnologia da

Informação (RH-TI), coordenado pela Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas

(Fapeam) em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc).

http://ana92.com.br/index.php/2015/09/22/governo-do-amazonas-tera-fundo-para-

captar-recursos-destinados-a-projetos-sociais/

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Veículo: Benfeitoria Editoria: Pag:

Assunto: Colaboração para Premiação BrasliderCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Colaboração para Premiação Braslider

QUEM SOU EU?

Olá, eu sou Gabriel, tenho 19 anos sou estudante do último ano do ensino médio, a caminho da faculdade, pesquisador apaixonado por tecnologia e pelo futuro, com espírito empreendedor, buscando oportunidades para aplicar isso na criação do meu próprio negócio. Com a visão de utilizar a tecnologia para transformar o Mundo como tem feito os grandes gênios da tecnologia, possuo cursos e capacitações em informática e designer gráfico. Tenho me concentrado principalmente em pesquisas para o aprimoramento tecnológico e de produtos para minha empresa, ainda em fase inicial mas com grandes expectativas para o futuro. Atualmente busco uma grande oportunidade, não medirei esforços para atingir meu objetivo de ter um produto reconhecido a nível nacional e internacional.

A OPORTUNIDADE

Para mim foi uma grande surpresa ter sido selecionado pela Braslider para o recebimento do Prêmio Excelência e Qualidade Brasil 2015, tanto pelo prêmio em sí, pelo reconhecimento proporcionado por ele, mas também por ser a pessoa mais nova a ganhar este prêmio, o primeiro abaixo dos 30 anos de idade, o que mostra que todos somos capazes de alcançar grandes feitos, independente da idade, naturalidade, condições financeiras, formação ou outros fatores que muitas vezes são vistos por muitas pessoas como obstáculos para fazer algo relevante na sociedade, ir em busca dos sonhos, sair da zona de conforto. Para mim será uma grande honra ter a oportunidade

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de receber esse prêmio, não apenas pelo reconhecimento pessoal, mas também pela oportunidade de servir como exemplo para que outras pessoas na minha cidade, estado, bem como em todo o Brasil ir em busca dos seus sonhos, traçando objetivos em prol de um futuro melhor para o nosso país.

QUAL A IMPORTÂNCIA PARA A SOCIEDADE?

Com a situação vivida atualmente no Brasil, chegou a hora de mudarmos nossa mentalidade, de vermos que nós Brasileiros somos sim capazes de fazer a diferença, que não precisamos viver eternamente em dependência dos outros países, que eles são sim importantes para nós, mas que nós também temos importância fundamental para eles, não como uma colônia de exploração, um reduto de mão de obra barata ou apenas um mercado consumidor, mas como um potencial no desenvolvimento tecnológico, nas pesquisas científicas, na Cultura e na Arte, no esporte, na sustentabilidade, e principalmente, na criatividade, pois nós, certamente somos muito criativos o que nos tem faltado é acreditar no nosso potencial, ter oportunidades, reconhecimento, incentivos, reconhecer que nós somos tão capazes quanto ou outros países. Acredito que essa oportunidade que me está sendo proporcionada, servirá como exemplo para que outras pessoas venham a enxergar essas oportunidades e receber incentivos para suas ideias, projetos, ações e para trazer a mudança dentro do nosso país.

O PROJETO QUE LEVOU A ESTA INDICAÇÃO!

Bom, a indicação que me levou a ser escolhido para esse prêmio, se deu por conta de um grande projeto que eu estou desenvolvendo, trata-se de um dispositivo de Realidade Virtual, que irá trazer características inovadoras ao segmento, podendo ser usado em conjunto com os mais diversos modelos de Smartphones trazendo benefícios para muitos segmentos da sociedade, proporcionando uma maior interação com o Mundo Virtual, de uma forma mais natural e imersiva, quando estiver em funcionamento deverá revolucionar a maneira como interagimos com o Mundo Virtual, através dele, as aulas em escolas poderão se tornar mais interativas, imagine que em uma aula de geografia o aluno poderá explorar cada detalhe do relevo, altitude, longitude e outros aspectos de qualquer cidade do mundo como se estivesse realmente naquela localidade. Esse projeto culminou naquela que será a primeira empresa no Mundo a desenvolver este projeto com tais características, uma empresa que está sendo criada por mim, 100% brasileira, com a visão de tornar o Brasil uma referência em Realidade Virtual e trazer oportunidades a outras pessoas que assim como eu tem grandes ideias e querem uma oportunidade para concretizá-las! Esse projeto foi inscrito no Edital da primeira Edição do programa Sinapse da Inovação do Amazonas, realizado pela FAPEAM (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas) em parceria com a fundação Certi, juntamente com outras 1187 ideias de negócios e foi uma das 150 ideias selecionadas para a segunda fase do projeto. Quem quiser conferir, pode acessar através deste link http://am0.sinapsedainovacao.com.br/am0/projeto/high-tech-eye-vr

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O PRÊMIOO PRÊMIO EXCELÊNCIA E QUALIDADE BRASIL2015 trata-se do maior evento do gênero previsto este ano por sua amplitude de honrarias serão entregues (3) distintas em 52 que vão desde Personalidades Políticas, Culturais e Artísticas, Entidades públicas e privadas, Empresas e Profissionais. http://www.braslider.org/braslidercategorias.html

A Braslider foi criada para homenagear quem mais se destaca ao longo do ano visando reconhecer com este importante galardão o trabalho das pessoas, entidades, empresas e empresários que mais se destacaram em sua categoria e garantindo assim um melhor posicionamento a aquelas empresas participantes nos mercados em que atuam. Nossos principais objetivos estão concentrados no incentivo a qualidade, em todos os seus aspectos, promovendo o reconhecimento e estímulo para que toda empresa continue praticando a qualidade e intensificando sua busca ou manutenção de qualificação total, é sem dúvida um conjunto de ações empreendedoras que contribuem de forma positiva propiciando a cada um dos participantes o fomento a qualidade de seus produtos e serviços.

https://beta.benfeitoria.com/premio2015

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Veículo: Benfeitoria Editoria: Pag:

Assunto: Colaboração para Premiação BrasliderCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Gengibre amargo para pés diabéticos é finalista em Prêmio SUS 2015

MANAUS – Sem esperanças de ser curado de uma úlcera de pé diabético e diante de um diagnóstico conclusivo de amputação do dedo, o diretor de uma empresa de táxi-aéreo, Mauro Paulino, 37, encontrou no tratamento terapêutico com gel de gengibre amargo a cura para o problema. O reconhecimento do trabalho desenvolvido em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI) veio como finalista do XIV Prêmio de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o Sistema Único de Saúde (SUS) 2015.

“Para mim, o gel foi uma luz no fim do túnel”, disse Paulino, que é diabético e obteve a lesão após a difícil cicatrização do ferimento com caco de vidro. “Fiz seis meses de tratamento convencional e um dos vários médicos que consultei disse que eu teria de amputar porque a infecção afetou o osso. Mas isso não foi necessário, porque com menos de dois meses em tratamento com o gel na UBS fiquei curado”, comemorou Paulino, que continuou com o acompanhamento feito com a endocrinologista.

Durante 90 dias, em 2014, o tratamento terapêutico alternativo com o gel do óleo essencial do gengibre amargo foi desenvolvido com 27 diabéticos com úlceras nos pés e com êxito de 95% de cura das lesões, na Unidade Básica de Saúde José Amazonas Palhano, situada no bairro São José I, zona Leste da cidade. O trabalho fez parte da dissertação para obtenção do título de mestre em Biologia Urbana na Universidade Nilton Lins, do enfermeiro Mauricio Ladeiasob a orientação do pesquisador do Inpa, Carlos Cleomir Pinheiro.

O trabalho intitulado “Estudo do potencial terapêutico de Zingiber zerumbet

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(gengibre amargo) Zingiraceae, no processo inflamatório em portadores de úlceras de pé diabético” está entre os seis finalistas do Premio SUS, na categoria Dissertação de Mestrado. Os vencedores serão anunciados em cerimônia no dia 12 de novembro.

“Esperávamos ser selecionados neste prêmio pelo cunho social que a pesquisa revela”, conta Carlos Cleomir, que nesta quarta-feira (23), às 10h, falará sobre as potencialidades econômicas e medicinais do gengibre amargo, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), a convite do presidente da Casa, Josué Neto (PSD).

O pesquisador destacou que ser finalista é resultado do esforço de Ladeia e do trabalho que desenvolvido no Inpa durante muitos anos, numa parceria entre o Instituto e a empresa Biozer da Amazônia, para colocar no mercado, futuramente, um medicamento fitoterápico que possa atender uma demanda social do SUS como uma nova alternativa para o tratamento dos pés de pessoas com diabetes.

O gel do gengibre amargo é financiado pela empresa Biozer da Amazônia e já teve o pedido de patente solicitado. A última etapa para que o produto esteja disponível no mercado é a certificação junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Cleomir explica que o extrato do gengibre amargo tem um potencial cicatrizante, anti-inflamatório, cicatrizante, analgésico, além de ser vasodilatador e possuir várias propriedades de interesse farmacológico em nível terapêutico.

Segundo o pesquisador, o diabetes é a quarta principal causa de morte por doença no Brasil e a principal causa de cegueira adquirida. “A chance de sofrer amputações nos membros inferiores é 40 vezes maior entre os diabéticos”, ressalta Cleomir.

Após os três meses de tratamento com o gel de gengibre amargo, foi feita uma comparação entre os pacientes tratados com o gel do gengibre amargo e os que receberam o tratamento convencional. O resultado do tratamento alternativo obteve um êxito significativo de cura das lesões nos pés.

Para Mauricio Ladeia, que atua como voluntário no Grupo de Pesquisa de Bioprospecção de Produtos Amazônicos do Inpa, juntamente com o pesquisador Carlos Cleomir, ser finalista foi uma “grata surpresa”. “Estou muito feliz com o resultado por ser um trabalho inovador e que trará benefícios para uma parcela da sociedade que sofre com lesões nos pés e são diabéticos”, diz o enfermeiro.

A pesquisa teve o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

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Prêmio

Promovido desde 2002 pelo Ministério da Saúde, o concurso tem o objetivo de incentivar a produção de trabalhos técnico-científicos na área de ciência e tecnologia, e de interesse do SUS. É composto por quatro categorias: Trabalho Científico Publicado; Tese de Doutorado; Dissertação de Mestrado; e Monografia de Especialização ou Residência.

O prêmio visa à obtenção de trabalhos de pesquisadores, estudiosos e profissionais de saúde ou de qualquer área do conhecimento em nível de pós-graduação concluída, com temática voltada para a área de Ciência e Tecnologia em Saúde, e potencial de incorporação pelo Sistema Único de Saúde e serviços de saúde.

Fonte: Portal Amazônia

http://www.santanadigital.com.br/gengibre-amargo-para-pes-diabeticos-e-finalista-em-premio-sus-2015/

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Veículo: Governo do Estado do Amazonas Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa avalia efeitos da prática de exercícios físicos na melhoria da

qualidade de vida de pessoas com deficiência no Amazonas.Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Pesquisa avalia efeitos da prática de exercícios físicos na melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência no Amazonas

Com o apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), o “Estudo sobre a qualidade de vida de pessoas com deficiência – praticantes e não praticantes de atividade física” atende mais de 600 pessoas em Manaus, entre deficientes físicos e visuais. Identificar os benefícios desta prática é o desafio da pesquisadora Lionela Correa da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

A proposta de desenvolvimento desta pesquisa surgiu a partir de uma observação de ações do Programa de Atividades Motoras para Deficientes da Ufam (Proamde), que também recebeu investimentos da Fapeam.

Segundo dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pessoas com deficiência representam aproximadamente 23% da população do Amazonas. Ainda segundo o IBGE, só em Manaus há aproximadamente 461.414 pessoas com deficiência (26% da população). No Estado existem mais de 150 mil (com deficiência auditiva); 650 mil (visual); 200 mil (motora); e 38 mil (intelectual). Em todo o país são mais de 45 milhões (24%). Ajudar a superar dificuldades é um dos objetivos do Proamde.

http://www.amazonas.am.gov.br/2015/09/pesquisa-avalia-efeitos-da-pratica-de-exercicios-fisicos-na-melhoria-da-qualidade-de-vida-de-pessoas-com-deficiencia-no-amazonas/

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Veículo: Revista Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisadores brasileiros e estrangeiros dão início ao projeto-piloto para

estudo do clima nos trópicosCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Pesquisadores brasileiros e estrangeiros dão início ao projeto-piloto para estudo do clima nos trópicos

Pesquisadores americanos do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (LBNL) estiveram reunidos com pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e de outras instituições brasileiras, nesta terça-feira (22), para traçar ações de trabalhos do projeto-piloto “Experimentos da próxima Geração sobre Ecossistemas Tropicais (NGEE-Tropics, na sigla em inglês) e buscar parcerias para o projeto. A reunião aconteceu no auditório do Bosque da Ciência, em Manaus.

O NGEE-Tropics é um projeto que terá dez anos de duração, financiado pelo Departamento de Energia dos EUA e liderado pelo Laboratório Nacional Lawrence Berkeley. Estudará as interações de floresta com o sistema de clima, incluindo a troca de CO2 com a atmosfera e como isso se dará frente às mudanças climáticas.

O pesquisador da faculdade do Departamento de Ciências Climáticas no Laboratório de Berkeley, Jeffrey Chambers, explica que o NGEE-Tropics é um projeto que está na fase inicial e em busca de parceiros com outros países que tenham interesse em florestas tropicais. O Brasil é um dos países-chave nessa área, segundo o Chambers.

“Estamos aqui para apresentar o projeto para comunidade do Inpa e trocar ideias de pesquisas e criar um plano de trabalho para os próximos três anos. Além disso, estamos em busca de estabelecer e fortalecer colaborações entre

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os pesquisadores dos EUA e do Brasil e de outras instituições, como universidades e agências de fomento à pesquisa como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a do Estado de São Paulo (Fapesp)”, diz.

Participaram da abertura dos trabalhos do projeto, o diretor do Inpa, o pesquisador Luiz Renato de França; o secretário-executivo da Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplancti), Estevão Monteiro de Paula; a diretora técnica científica da Fapeam, Andrea Waichman; o líder do projeto pelo lado americano, Jefrrey Chambers; e o líder do projeto pelo lado brasileiro, Pesquisador do Inpa, Niro Higuchi.

De acordo com Higuchi, o NGEE-Tropics é uma realidade e as expectativas são as melhores possíveis na execução do projeto. Segundo ele, os pesquisadores durante os dias que ficarão no campo, na ZF-2, discutirão a participação de cada um em todas as fases do projeto. “Temos os melhores pesquisadores brasileiros envolvidos no projeto interessado nesse assunto”, comenta o pesquisador.

Para o diretor do Inpa, o projeto NGEE é “extremamente promissor” para o estudo global do clima nos trópicos na próxima década. “Não há como entender clima, ambiente e planeta se não houver uma interação entre pesquisadores que tenham expertises e conhecimentos já sedimentados que se unem para somar”, diz o diretor do Inpa.

Ainda nesta terça-feira, os pesquisadores se dirigiram à Reserva Experimental ZF-2 do Inpa, situada no Km 60 da BR-174 (Manaus-Boa Vista) onde ficarão reunidos até a próxima quinta (24).

Expedição

Segundo Chambers, o encontro entre os pesquisadores também tem a intenção de elaborar um plano de trabalho para a execução uma expedição científica entre o Inpa e o Laboratŕoio de Berkeley e envolver outras instituições do Brasil. “Até sexta-feira (25) queremos finalizar este documento e entregá-lo no final deste mês ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)”, diz o pesquisador.

Para Chambers, uma das ações básicas do projeto é criar um melhoramento de tratamento de florestas tropicais nos modelos de clima ou Sistema da Terra. Segundo o pesquisador, o tratamento de florestas tropicais nesses modelos de clima são fracos. “E para se melhorar esses modelos são necessários os dados do campo, para isso o NGEE-Tropics tem interações fortes entre pesquisadores que fazem modelagem e entre pesquisadores que realizam trabalhos no campo”, explica.

Dentro do projeto serão instalados experimentos para se conhecer sobre a fisiologia das plantas e saber como as árvores respondem às altas

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temperaturas; impactos das mudanças diante da falta de precipitações (secas); concentrações de Dióxido de Carbono (CO2) atmosférico sobre as florestas tropicais.

Participam do projeto pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (Cena-USP), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade de Brasília (UnB), USP Ribeirão Preto e Embrapa do Pará.

Pelo lado americano participam do projeto o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (LBNL), Laboratório Nacional de Bookhave, laboratório Nacional de Los Alamos, laboratório Nacional de Oak Ridge, Laboratório Nacional do Pacif Northwest e Universidade da Califórnia em Berkeley.

http://revistaamazonia.com.br/pesquisadores-brasileiros-e-estrangeiros-dao-inicio-ao-projeto-piloto-para-estudo-do-clima-nos-tropicos/

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Veículo: Correio da Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Estudantes desenvolvem pesquisa sobre hábitos alimentares, em Boca do

Acre-AMCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Estudantes desenvolvem pesquisa sobre hábitos alimentares, em Boca do Acre-AM

A falta de bons hábitos alimentares é um dos grandes problemas encontrados na sociedade contemporânea. Com o surgimento de novas tendências gastronômicas, como os fast foods, a alimentação tornou-se um dos grandes desafio para a saúde, devido à falta de nutrientes e ao excesso de gorduras que vem sendo cada vez mais consumidos.

Tendo em vista esta problemática mundial, que também se evidencia no município de Boca do Acre, no interior do Amazonas, a professora Maria Antônia Pereira Bessa, observou que os jovens do município haviam mudado seus hábitos alimentares. Por meio de uma pesquisa conseguiu detectar que 80% dos estudantes preferem refeições com enormes quantidades de gordura e de sódio, deixando de lado as frutas e as verduras. “O objetivo é conscientizar os alunos da escola e até mesmo a comunidade envolvida nas atividades, como pais e familiares de um modo geral, sobre a importância de levar hábitos alimentares saudáveis. Tentamos mostrar que tipo de alimentos eles não podem deixar de ingerir”, destacou.

Desta forma surgiu o projeto “alimentação saudável” do Programa Ciência na Escola (PCE), que recebe o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Com esta iniciativa também foi possível verificar que, pelo menos, três estudantes, da mesma escola, haviam padecido problemas de saúde causados pela deficiência de nutrientes próprios dos alimentos cultivados na região. Foi por este motivo que junto aos seus 5

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cientistas júnior do projeto, Bessa iniciou uma pesquisa observacional sobre a alimentação dos jovens. “A gente observou na hora da merenda, que eles deixavam de levar uma fruta, que muitas das vezes tem em casa, para comprar e consumir merendas gordurosas e com bastante açúcar”, afirmou a professora pesquisadora.

Para Levy Frota, da escola estadual Barão de Boca do Acre, a qualidade dos alimentos da merenda escolar também dificultam a adoção de uma dieta balanceada. “Temos, na merenda escolar, alimentos que não são saudáveis e que não fazem bem à saúde. Com a entrada do PCE e o projeto Alimentação Saudável, nós pudemos abordar esta problemática”. Da mesma forma o jovem cientista afirmou que pretendem construir uma horta escolar com o objetivo de amenizar a falta de verduras e legumes nas refeições.

Uma das novidades desta horta é que será construída de forma suspensa, visando a sua manutenção após o período de enchente, que todos os anos alaga a cidade. Eduardo Soares, estudante do 1º ano do ensino médio, contou detalhes sobre a construção promovida pelos escolares. “Será construída para que a alagação não chegue perto. Terá treze canteiros em estilo de estufa e com irrigação própria. Com isso ajudaremos na promoção da alimentação saudável como também garantiremos o tempero para os alimentos preparados na escola”, enfatizou o cientista júnior.

http://www.correiodaamazonia.com.br/estudantes-desenvolvem-pesquisa-sobre-habitos-alimentares-em-boca-do-acre-am/

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Veículo: Rádio Web Coopnews Editoria: Pag:

Assunto: Parceria SENAR-Caixa inicia mais uma capacitação em crédito rural

orientadoCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Parceria SENAR-Caixa inicia mais uma capacitação em crédito rural orientado

A segunda capacitação em crédito rural orientado, que começou nesta terça-feira (22/9), em Brasília, amplia para 18 o número de Estados participantes no programa realizado através da parceria entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) e a Caixa Econômica Federal. A primeira turma, formada em agosto, contou com a presença de representantes de oito regionais do SENAR.

O treinamento, coordenado por técnicos das duas entidades, repassa conhecimentos sobre crédito rural para os supervisores que serão os responsáveis técnicos pela Assistência Técnica e Gerencial do SENAR (ATeG) nos Estados. Assim, os produtores rurais que precisarem de ajuda financeira para implementarem as orientações técnicas nas suas propriedade terão à disposição as linhas de crédito da Caixa.

A programação de 16 horas /aula se estende até amanhã e vai abordar temas como sistema de acompanhamento; produtos de crédito disponíveis: custeio e investimento; processo de análise e concessão e exercícios nas planilhas da Caixa Econômica Federal. A capacitação reúne 22 técnicos de 13 regionais do SENAR: Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.

“O objetivo é fazer o nivelamento de conhecimentos e conceitos dos gestores da ATeG. Esse modelo de crédito rural orientado vai reforçar a nossa

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assistência técnica, que já está presente em 18 Estados. Hoje, o técnico faz as recomendações e o produtor pergunta de onde virá o dinheiro. Através da parceria com a Caixa, nós poderemos oferecer este serviço também”, destaca o coordenador nacional de Assistência Técnica e Gerencial do SENAR, Matheus Ferreira.

O gerente nacional da Caixa, Ricardo Rios Araujo, informa que o número de convênios assinados entre as Superintendências Estaduais do Banco e as regionais do SENAR está avançando rapidamente. Ele ressalta que a instituição já conta com uma rede de 1.700 agências oferecendo crédito rural no País e que em junho de 2015 – segundo ano safra completo de atuação da Caixa no segmento agropecuário - foram disponibilizados recursos na ordem de R$ 2,8 bilhões.

“Até 2022 queremos ser a segunda maior instituição de crédito rural no Brasil. A expectativa é muito grande em relação à essa parceria. Existe uma necessidade muito grande de tecnificação e, por isso, a importância de assistência técnica para a atividade. O programa do SENAR vai ainda mais longe e conta com a parte gerencial. Dessa forma, o produtor produz mais, tem uma margem de lucro maior e ainda consegue pagar o crédito”.

A abertura do treinamento também teve a participação do chefe de gabinete do SENAR, Mansueto Lunardi, que representou o secretário executivo do SENAR, Daniel Carrara.

Ações casA coordenadora da Assessoria Técnica do Sistema FAEMG/ SENAR Minas, Aline Veloso, acredita que o crédito rural orientado é uma ação complementar da ATeG, que vai fazer uma análise da propriedade e identificar a demanda do que precisa ser financiado e se o produtor tem condições de pagar por esse recurso. Atualmente, a entidade já oferece assistência técnica para 3.250 produtores mineiros.

“É mais uma instituição atuando no crédito rural e isso vai possibilitar melhores taxas de juros e um volume maior de recursos para o setor. Com o crédito orientado, esperamos que o produtor tenha consciência das linhas mais adequadas para ele, das garantias e taxas de juros”, observa.

Giovani Peres, supervisor de Assistência Técnica do SENAR-MT, ressalta que a falta de orientação técnica sempre foi uma carência do setor, mas que em Mato Grosso o programa voltado à pecuária de leite já está atendendo 120 produtores no município de Pontes e Lacerda. Agora, segundo ele, existe uma oportunidade para novos investimentos, já que a região tem condições - solo fértil, pastagens e animais de boa genética – para ampliar a produção.

“A parte de assistência técnica já está sendo resolvida, mas existe a necessidade de investir e de ser mais produtivo para se consolidar como produtor. É preciso se preparar para as épocas de entressafra e ter recursos para algumas despesas da atividade. Esse suporte de uma instituição

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financeira casa bem com a realidade que encontramos”, reconhece.

Fonte - Ascom do SENAR

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Veículo: Rádio Web Coopnews Editoria: Pag:

Assunto: Estudo avalia a qualidade físico-química e nutricional do pirarucu servido

na merenda escolar no AmazonasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Estudo avalia a qualidade físico-química e nutricional do pirarucu servido na merenda escolar no Amazonas

O pirarucu (Arapaima gigas) é um dos maiores peixes encontrados em água doce, podendo medir até três metros e atingir até 200 quilos. A salga deste peixe é um processo típico da região Amazônica, elevando ainda mais o seu sabor que, por ser similar ao bacalhau norueguês, é popularmente conhecido como ‘bacalhau do Amazonas’.

Com fomento do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), a graduanda em Engenharia de Pesca, Ana Beatriz Farias, desenvolveu uma pesquisa que consistiu em avaliar a qualidade físico-química do pirarucu servido na merenda das escolas públicas do Estado do Amazonas, ação que faz parte do Programa de Regionalização da Merenda Escolar (Preme).

“Os resultados obtidos mostraram que todos os teores de lipídios, cloreto, proteína e outros estavam de acordo com o aceite da Riispoa”, disse Ana, referindo-se ao Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal.

O próximo passo da estudante é apresentar o resultado da pesquisa na 19ª edição do Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca Nacional, entre os dias 04 e 08 de outubro, na cidade de São Luís (MA). As despesas da viagem também serão financiadas pela FAPEAM. Pela relevância de seu estudo, Ana Beatriz foi selecionada no edital 004/2015 do Programa de Apoio à Participação

Sim

Não

Sim Não

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em Eventos Científicos e Tecnológicos (PAPE).

“Faltam pesquisas sobre o que pode ser melhorado em relação à alimentação das pessoas do Estado do Amazonas e é importante mostrar o quanto nossa região é rica e quanto os peixes daqui podem contribuir nutricionalmente nesse processo”, declarou.

Além de colaborar no combate à evasão escolar, a alimentação oferecida nas escolas públicas contribui com a melhor capacidade de aprendizagem e, claro, com a formação de bons hábitos alimentares.

A merenda escolar deve atender às necessidades locais e a vocação agrícola de cada região, fornecendo ao aluno energia e micronutrientes. De acordo com o Ministério de Pesca e Aquicultura, o pescado é uma opção de alimento saudável e com alto valor nutricional.

“O pirarucu é um pescado rico em proteínas e nutrientes como ferro, zinco, iodo, magnésio, potássio, cálcio e, principalmente, ômega-3, 6 e 9. Além das vitaminas A, D, C e E. O ômega-3 diminui o índice de colesterol total e triglicérides na corrente sanguínea por meio dessa ingestão”, destacou a nutricionista Ana Consentini, endossando o resultado da pesquisa.

Regionalização da Merenda Escolar

O Preme prevê a inclusão de 50 itens regionais na merenda escolar em instituições públicas estaduais de ensino no Amazonas. O Programa atende 582 escolas dos ensinos Fundamental e Médio, dos 62 municípios do Estado, o que corresponde ao número de 277 mil alunos e, de acordo com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), a composição dos cardápios alimentares é realizada por nutricionistas habilitados, com base na legislação determinada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), obedecendo a critérios para atender às necessidades nutricionais dos alunos, garantindo um bom desenvolvimento biopsicossocial e a garantia de hábitos alimentares saudáveis.

Fonte – Ascom da Fapeam

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Veículo: Somos Verdes Editoria: Pag:

Assunto: Observatório ATTO na Amazônia – A maior torre de pesquisas climáticas

do mundoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Observatório ATTO na Amazônia – A maior torre de pesquisas climáticas do mundo

A Torre Alta na Amazônia (ATTO), com 325 metros, é um projeto teuto-brasileiro, localizado a 150 quilômetros a nordeste de Manaus na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, Amazonas. A construção da torre durou cerca de dois anos e teve sua inauguração no dia 22/08/2015, que só foi possível através da parceria entre o Instituto Max Planck de Química, o Instituto Max Planck para Biogeoquímica, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

Com custos de cerca de € 8,4 milhões, o projeto foi financiado no lado alemão pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) e no lado brasileiro pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo governo do Amazonas.

Leia mais: Cientista alerta sobre perigo do desmatamento na floresta amazônica.

O projeto tem o objetivo de monitorar e estudar o clima da Região Amazônica, por cerca de 20 a 30 anos, a partir da coleta de dados sobre os processos de troca e transporte de gases entre a floresta e a atmosfera. O observatório deve medir com precisão fluxos de água, dióxido de carbono (CO²) e calor, a fim de analisar o impacto do ciclo de absorção e liberação de substâncias.

infografico_torre (1)Comparativo de tamanhos (Infográfico Fapeam)

Sim

Não

Sim Não

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O coordenador do projeto pelo Inpa, Antonio Manzi, explicou que a Atto permitirá o estudo do balanço de carbono. “Com as pesquisas que serão realizadas, aumentaremos os nossos conhecimentos sobre o esse ciclo de carbono tropical, o que é muito importante mundialmente”, observou Manzi.

Os 325 metros da Atto possibilitam o monitoramento de uma extensão de espaço atmosférico jamais alcançada antes, cerca de mil quilômetros quadrados (km²), preenchendo lacunas de monitoramento e coleta de dados feitas por satélites e outros instrumentos. A expectativa é que o projeto atraia alto investimento científico de diversos países.

Do topo da torre de medição, pesquisadores também podem rastrear alterações em grandes áreas de floresta tropical causadas por massas de ar que as atravessam. Ao analisar essas interações, eles querem chegar a novas conclusões sobre a importância da floresta tropical para a química e a física da atmosfera.

O objetivo específico dos cientistas é, em primeiro lugar, compreender melhor as fontes de produção e de consumo de gases de efeito estufa, como o CO², metano e óxido nitroso. O diretor do Inpa, Luiz Renato França, aponta as vantagens da cooperação internacional. “Nosso conhecimento sobre a região amazônica e a Terra não será o mesmo quando este empreendimento magnífico e impressionante estiver em pleno funcionamento”, avaliou. “Esta fascinante cooperação científica é uma clara ilustração de como uma tarefa gigantesca, que beneficia todo o planeta e a humanidade, pode ser desenvolvida quando dois grandes países, localizados em diferentes e distantes continentes, trabalham juntos em harmonia.”

http://somosverdes.com.br/observatorio-atto-na-amazonia-a-maior-torre-de-pesquisas-climaticas-do-mundo/

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Veículo: Instagravity Editoria: Pag:

Assunto: suporte para o desenvolvimento de pesquisas de ponta no estadoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/09/2015

Suporte para o desenvolvimento de pesquisas de ponta no estado

Palestrar hoje foi um desafio! Eu nunca antes havia ficado preocupado com uma palestra/aula como fiquei para essa. Meu público foi singular. Crianças entre 8-9 anos, cheias de curiosidades e perguntas. Explicar o diagnóstico de doenças para eles foi objetivo que me fez tirar o sono enquanto preparava os slides. Sair de uma linguagem técnica para uma linguagem mais popular e infantil foi um ótimo exercício. No fim, foi excelente! Eu adorei a experiência e me disponibilizo novamente a continuar palestrando para os nossos futuros cientistas. Obrigado a FAPEAM por esse incrível projeto que leva ciência para as escolas amazonenses. Obrigado também a ILMD-FIOCRUZ, que fornece todo o suporte para o desenvolvimento de pesquisas de ponta no estado. #lecture #palestra #deutrabalho #foilegal #adorei #ilmdfiocruz #FIOCRUZ #fiocruz #fapeam ##FAPEAM #connexus #science #ciencia #amazonas #manaus #brasil #brazil

http://www.instagramphotom.com/photo/andrecorado/1079213922227993263_250555909

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