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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas

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Veículo: UFAM Editoria: Pag:

Assunto: Protec promove curso sobre patentesCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 15/01/2015

Protec promove curso sobre patentes

Trezentos e vinte alunos participam do curso "Uso estratégico de patentes em negócios: foco em informações tecnológicas", ministrado pelo sócio-diretor da Axonal Consultoria Tecnológica, Henry Suzuki. O curso que teve início nesta quinta-feira, 15, com término na sexta, 16, apresenta uma carga horária de 12h, e está sendo realizado no auditório Rio Solimões, da Faculdade de Estudos Sociais (FES).

Na ocasião, a diretora do departamento de Gestão da Inovação, Propriedade Intelectual e Transferência Tecnológica, da Pró-reitoria de Inovação Tecnológica (Protec), Maria do Perpétuo Socorro de Lima Verde Coelho, disse que a responsabilidade da Protec é disseminar a cultura da inovação tecnológica no contexto acadêmico, para que no futuro se possa desenvolver bons projetos, pesquisas e bons negócios.

De acordo com ela, a parceria entre a Ufam e Axonal Consultoria Tecnológica exigiu a participação de outras instituições como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECT/AM), que fomentaram a realização desse evento.

Socorro Lima Verde ressalta a importância do diálogo com diferentes áreas do conhecimento. Ela considera que a multidisciplinaridade traz avanço tecnológico para a a UFAM. "A orientação para os alunos inscritos pelas instituições parceiras permitiu o contato antecipado de 30 dias antes do inicio do curso, incentivando a participação e a não desistência", comenta.

As ações de qualificação de profissionais nessa área de conhecimento realizado pela Protec são contínuas. Segundo Socorro Lima Verde, a Ufam tem sua função social que é, inicialmente, a formação profissional para o mercado de trabalho. Por outro lado, ela também deve dar condições a esse profissional para compreensão do empreendedorismo, trazendo desenvolvimento a nossa Região.

Sim

Não

Sim Não

Para o professor e sócio diretor da Axonal Consultoria Tecnológica, Henry Suzuki, o curso é direcionado às pessoas que queiram empreender e inovar. Ele costuma dizer que o brasileiro é criativo, entretanto, ao fazer o negócio, encontra dificuldades para execução. "Normalmente, nós não somos preparados para a proteção de nossas criações e tampouco para executar os procedimentos para negociá-las", completa.

O objetivo desse contato de dois dias é compartilhar o conhecimento, as experiências pessoais e profissionais com os alunos sobre o uso prático de patentes. Qualquer pesquisador e/ou inventor pode trabalhar com isso e a ausência de profissionais no Brasil requer a elaboração de cursos em todo o país. A minha expectativa é que as pessoas saem do curso renovadas, com a vontade de conhecer mais sobre a questão. Mas também uma serie de conceitos práticos sobre como usar isso no nosso dia a dia, disse.

Quem é o Henry Suzuki?

Henry Suzuki é sócio diretor da Axonal Consultoria Tecnológica. Principal consultant da Innovalyst (US), consultor colaborador da Avenium Consulting (FR). Agente da propriedade insdustrial. Especialista em bases de dados técnicos, patentárias e científicas. Graduado em Farmácia e Bioquímica pela Universidade de São Paulo e pós-graduado em Administrado de Empresas pela Escola Superior de Propaganda e Marketing. Agente do Questel Orbit no Brasil e na América do Sul. Ex-representante e instrutor de outros sistemas comerciais de busca de informações. Inventor e empreendedor.

Categoria: Noticias Bloco Esquerdo

http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/noticia/3508-protec-promove-curso-sobre-estrategias-de-patentes

Veículo: Jornal ON sempre ON Editoria: Pag:

Assunto: Estudantes do AM denunciam atraso em pagamento de bolsas da Fapeam

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 15/01/2015

Estudantes do AM denunciam atraso em pagamento de bolsas da Fapeam

Bolsistas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) denunciaram ao G1, nesta quinta-feira (15), atraso de pagamento das bolsas referentes ao mês de dezembro de 2014. Uma quinzena depois da data prevista para cair o pagamento, os estudantes ainda não receberam as bolsas. De acordo com eles, a fundação justificou o atraso com a mudança da gestão governamental, o ano eleitoral em 2014 e adiantamento do fechamento da folha de pagamento no ano.

A Fapeam, órgão com finalidade de dar apoio a pesquisa científica de graduação, pós-graduação e mestrado no estado do Amazonas, é responsável pelo envio do pagamento das bolsas para estudantes que conseguem ter suas pesquisas financiadas. Ao G1, bolsistas afirmaram não ter recebido o valor da bolsa referente ao mês de dezembro de 2014 até esta quinta-feira (15).

De acordo com a mestranda Nicole Lima, de 27 anos, a previsão para o recebimento da bolsa era dia 23 de dezembro de 2014, mas até a primeira quinzena de janeiro de 2015 a quantia ainda não havia sido depositada. “A bolsa da Fapeam deve sair nos últimos cinco dias úteis do mês. Em dezembro, a data era prevista para o dia 23 por conta das festividades de fim de ano, mas até o dia 30 de dezembro o dinheiro não caiu na minha conta”, contou a odontóloga amazonense, que faz mestrado na Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, São Paulo.

A mestranda afirma que entrou em contato com a Fundação para esclarecer os motivos pelos quais a bolsa ainda não havia sido depositada, e recebeu um e-mail da direção confirmando pequenos problemas internos por conta da mudança de governo no estado. Ao G1, a mestranda afirmou ainda não ter recebido a quantia até o fim da tarde desta quinta-feira (15), como havia sido prometido. Como mora em outra cidade, a estudante relatou ter dificuldades para se sustentar. “Como a gente faz mestrado, não podemos ter nenhum vínculo empregatício. A bolsa é uma ajuda para eu me manter; é como se fosse um salário para eu não poder trabalhar. Ela paga todos os meus custos como hotel, gasolina, água, luz… As contas vão vencer e o dinheiro não chegou. Fica complicado pois nós dependemos dessa bolsa por não podermos trabalhar”, explicou.

Sim

Não

Sim Não

Priscila Lira, de 23 anos, que faz mestrado em Estudos Literários na Universidade Federal do Paraná (UFPR), também declarou não ter recebido o valor da bolsa. Segundo ela, por sorte a data do atraso coincidiu com o período que ela havia programado para as férias em Manaus. “Fica complicado, é difícil se manter em um lugar longe de casa sem nenhum apoio financeiro. Ficamos a mercê da bolsa, e dezembro é um dos piores meses por conta das festas de ano novo. Moro em Curitiba mas estou agora na casa da minha mãe em Manaus. Não sei nem como eu estaria comendo se estivesse lá sem a bolsa”, ressaltou.

Em nota, a assessoria da Fapeam confirmou o atraso ao G1 e afirmou que houve problemas apresentados na atualização do sistema de pagamento, que já estão sendo corrigidos. A previsão é de que as bolsas sejam depositadas no início da próxima semana. A Fapeam declarou ainda que o atraso ocorrido em dezembro não afetará o pagamento do mês de janeiro, previsto para o dia 30 deste mês.

http://www.jornalon.com/estudantes-do-am-denunciam-atraso-em-pagamento-de-bolsas-da-fapeam/

Veículo: G1 Editoria: Pag:

Assunto: Estudantes do AM denunciam atraso em pagamento de bolsas da Fapeam

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 15/01/2015

Estudantes do AM denunciam atraso em pagamento de bolsas da Fapeam

Bolsistas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) denunciaram ao G1, nesta quinta-feira (15), atraso de pagamento das bolsas referente ao mês de dezembro de 2014. Uma quinzena depois da data prevista para cair o pagamento, os estudantes ainda não receberam as bolsas. De acordo com eles, a fundação justificou o atraso com a mudança da gestão governamental, o ano eleitoral em 2014 e adiantamento do fechamento da folha de pagamento no ano.

A Fapeam, órgão com finalidade de dar apoio a pesquisa científica de graduação, pós-graduação e mestrado no estado do Amazonas, é responsável pelo envio do pagamento das bolsas para estudantes que conseguem ter suas pesquisas financiadas. Ao G1, bolsistas afirmaram não ter recebido o valor da bolsa referente ao mês de dezembro de 2014 até esta quinta-feira (15).saiba mais

De acordo com a mestranda Nicole Lima, de 27 anos, a previsão para o recebimento da bolsa era dia 23 de dezembro de 2014, mas até a primeira quinzena de janeiro de 2015 a quantia ainda não havia sido depositada. "A bolsa da Fapeam deve sair nos últimos cinco dias úteis do mês. Em dezembro, a data era prevista para o dia 23 por conta das festividades de fim de ano, mas até o dia 30 de dezembro o dinheiro não caiu na minha conta", contou a odontóloga amazonense, que faz mestrado na Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, São Paulo.

A mestranda afirma que entrou em contato com a Fundação para esclarecer os motivos pelos quais a bolsa ainda não havia sido depositada, e recebeu um e-mail da direção confirmando pequenos problemas internos por conta da mudança de governo no estado. Ao G1, a mestranda afirmou ainda não ter recebido a quantia até o fim da tarde desta quinta-feira (15), como havia sido prometido. Como mora em outra cidade, a estudante relatou ter dificuldades para se sustentar. "Como a gente faz mestrado, não podemos ter nenhum vínculo empregatício. A bolsa é uma ajuda para eu me manter; é como se fosse um salário para eu não poder trabalhar. Ela paga todos os meus custos

Sim

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como hotel, gasolina, água, luz... As contas vão vencer e o dinheiro não chegou. Fica complicado pois nós dependemos dessa bolsa por não podermos trabalhar", explicou.

Priscila Lira, de 23 anos, que faz mestrado em Estudos Literários na Universidade Federal do Paraná (UFPR), também declarou não ter recebido o valor da bolsa. Segundo ela, por sorte a data do atraso coincidiu com o período que ela havia programado para as férias em Manaus. "Fica complicado, é difícil se manter em um lugar longe de casa sem nenhum apoio financeiro. Ficamos a mercê da bolsa, e dezembro é um dos piores meses por conta das festas de ano novo. Moro em Curitiba mas estou agora na casa da minha mãe em Manaus. Não sei nem como eu estaria comendo se estivesse lá sem a bolsa", ressaltou.

Em nota, a assessoria da Fapeam confirmou o atraso ao G1 e afirmou que houve problemas apresentados na atualização do sistema de pagamento, que já estão sendo corrigidos. A previsão é de que as bolsas sejam depositadas no início da próxima semana. A Fapeam declarou ainda que o atraso ocorrido em dezembro não irá afetar o pagamento do mês de janeiro, previsto para o dia 30 deste mês.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2015/01/estudantes-do-am-denunciam-atraso-em-pagamento-de-bolsas-da-fapeam.html

Veículo: Petição Pública Editoria: Pag:

Assunto: Abaixo - AssinadoCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 15/01/2015

Divulgue facilmente o Abaixo-Assinado pelos seus amigos.

Caros Amigos,

Acabei de ler e assinar o abaixo-assinado: «MANIFESTO CADÊ MINHA BOLSA, FAPEAM?» no endereço http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR78725

Concordo com este abaixo-assinado e cumpro com o dever de o fazer chegar ao maior número de pessoas.

Caso você concorde, agradeço que assine o abaixo-assinado e que ajudem na sua divulgação através de um email para os seus contatos.

Obrigado.

http://www.peticaopublica.com.br/inviter.aspx?pi=BR78725

Sim

Não

Sim Não

Veículo: ANPG Editoria: Pag:

Assunto: Bolsistas das FAPs reclamam do atraso em suas bolsas de pesquisaCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 15/01/2015

Bolsistas das FAPs reclamam do atraso em suas bolsas de pesquisa

Desde dezembro, muitos pós-graduandos têm entrado em contato com a ANPG, relatando o atraso no pagamento de suas bolsas de pesquisa. A maioria dos bolsistas que procurou a entidade recebe o auxílio da CAPES, que publicou nota na sexta-feira (9), informando que a ordem de pagamento havia sido emitida naquele mesmo dia e que levaria cerca de 48 horas para a compensação bancária. Grande parte desses bolsistas nos informaram que, conforme previsto, a bolsa já foi paga.

No entanto, houve uma outra parcela de bolsistas, que recebem o auxílio de agências de fomento estaduais (as FAPs), que procurou a ANPG para denunciar o atraso no pagamento de suas bolsas. Quatro foram as FAPs denunciada por eles: a FAPEAM, de Amazonas, FAPERGS, do Rio Grande do Sul, FAPESC, de Santa Catarina, e a FAPEMIG, de Minas Gerais.

“No que concerne ao atraso nas bolsas de agências de fomento à pesquisa à nível estadual, diretores da entidade têm pressionado por sua resolução. Reuniões para apoio institucional das universidades estão sendo feitas, assim como solicitação de esclarecimentos das fundações locais”, explicou Hercília Melo, secretária geral da ANPG.

A Associação representativa dos pós-graduandos entrou em contato com as Fundações de Apoio à Pesquisa citadas para obter um posicionamento. A assessoria de imprensa da FAPEAM informou que a previsão de pagamento da bolsa de dezembro será hoje (15) até o final do dia. Já a assessoria da FAPERGS disse que a CAPES havia feito um anúncio informando que as bolsas seriam pagas até o final desta semana. Segundo a FAPESC, a CAPES comunicou a eles que pagaria as bolsas ontem (14), mas não obtiveram uma resposta oficial da agência. A ANPG tentou contato com a FAPEMIG, mas ninguém atendeu até o fechamento desta matéria.

“A Fapemig continua sem pagar a bolsa de dezembro. Em e-mail respondido ontem (14) eles informaram que não obtiveram liberação do recurso financeiro pelo tesouro estadual. No entanto, a

Sim

Não

Sim Não

Fundep que é a gestora institucional da UFMG e que realiza os pagamentos alega que recebeu desde ontem o repasse e que irá regularizar o pagamento até o início da próxima semana”, informou Túlio Gonçalves, Diretor de Pós-Graduação Lato Sensu da ANPG e mestrando no programa de Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos pela UFMG.

“Continuamos vulneráveis, porque a FAPEMIG é ineficiente no repasse de informações. E, até então, estamos com informações desencontradas, o que nos deixa em dúvida sobre os próximos pagamentos. Aqui de Minas, os informes gerais da Fapemig são esses”, acrescenta Túlio.

A ANPG continua solicitando que os pós-graduandos que não receberam suas bolsas continuem enviando relatos para o email [email protected].

Da redação

http://www.anpg.org.br/?p=7239

Veículo: Petição Pública Editoria: Pag:

Assunto: MANIFESTO CADÊ MINHA BOLSA, FAPEAM?Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 15/01/2015

MANIFESTO CADÊ MINHA BOLSA, FAPEAM?

Iniciamos o ano de 2015 com o risco de retrocesso da política de Ciência e Tecnologia no Estado do Amazonas. Sob a alegação de que a passagem de um governo a outro, com as eleições passadas, teve implicações no fechamento da folha de pagamento de 2014, bolsistas de Pós-Graduação (mestrado e doutorado) e iniciação científica, financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), têm o desembolso correspondente ao mês de dezembro do ano passado em atraso. São 460 bolsistas de mestrado, 375 de doutorado e 981 de outras modalidades que estão sendo prejudicados.

Tal situação expressa um movimento contrário àquele dos discursos oficiais, que reconhecem como estratégico o aumento do “estoque de conhecimentos científicos e tecnológicos, assim como sua aplicação, no interesse do desenvolvimento econômico e social do Estado”. Nos últimos anos, observa-se que os recursos para a ciência e a tecnologia têm definhado nos orçamentos da União e do Estados. Universidades, Institutos, museus, etc. têm sido duramente afetados. Nesse processo, os recursos para a formação dos quadros de pesquisadores da nação, como as bolsas de estudo, têm sofrido atrasos que comprometem essa formação, as pesquisas em andamento, uma vez que compromete a qualidade de vida, a segurança econômica, dos pesquisadores. Há registros de estudantes de iniciação científica da Universidade Federal do Amazonas, bolsistas da FAPEAM, que estão há seis meses sem receber os recursos da bolsa.

O quadro é mais grave quando se considera que o Governador José Melo, em seu discurso de posse no dia 1º de janeiro de 2015, acenou para a centralidade da educação em seu novo mandato como o meio que garantiria o Amazonas “mais promissor e desenvolvido”, enquanto na surdina a política de C&T sofria um duro golpe com o atraso de bolsas de estudo. Isso revela uma profunda contradição na administração do “Professor” Melo, que pode significar que a propalada “centralidade da educação” é apenas retórica de palanque.

Para enfrentar esse processo que impõe um retrocesso à política de C&T, política que marcou um

Sim

Não

Sim Não

reconhecimento positivo em âmbito nacional desde a criação da FAPEAM, é fundamental que pesquisadores, grupos de pesquisa, universidades, institutos, professores, estudantes, sindicatos e a sociedade civil em geral, se mobilize, denuncie e se posicione em contrário.

http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR78725

Veículo: Centralizado Editoria: Pag:

Assunto: Estudantes do AM denunciam atraso em pagamento de bolsas da

FapeamCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 16/01/2015

Estudantes do AM denunciam atraso em pagamento de bolsas da Fapeam

Estudantes do AM denunciam atraso em pagamento de bolsas da Fapeam Alunos afirmam ainda não ter recebido pagamentos do mês de dezembro. Fapeam informou que sistema teve falha, e prometeu pagar em alguns dias.

Bolsistas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) denunciaram ao G1, nesta quinta-feira (15), atraso de pagamento das bolsas referente ao mês de dezembro de 2014. Uma quinzena depois da data prevista para cair o pagamento, os estudantes ainda não receberam as bolsas. De acordo com eles, a fundação justificou o atraso com a mudança da gestão governamental, o ano eleitoral em 2014 e adiantamento do fechamento da folha de pagamento no ano.

A Fapeam, órgão com finalidade de dar apoio a pesquisa científica de graduação, pós-graduação e mestrado no estado do Amazonas, é responsável pelo envio do pagamento das bolsas para estudantes que conseguem ter suas pesquisas financiadas. Ao G1, bolsistas afirmaram não ter recebido o valor da bolsa referente ao mês de dezembro de 2014 até esta quinta-feira (15).

De acordo com a mestranda Nicole Lima, de 27 anos, a previsão para o recebimento da bolsa era dia 23 de dezembro de 2014, mas até a primeira quinzena de janeiro de 2015 a quantia ainda não havia sido depositada. "A bolsa da Fapeam deve sair nos últimos cinco dias úteis do mês. Em dezembro, a data era prevista para o dia 23 por conta das festividades de fim de ano, mas até o dia 30 de dezembro o dinheiro não caiu na minha conta", contou a odontóloga amazonense, que faz mestrado na Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, São Paulo.

A mestranda afirma que entrou em contato com a Fundação para esclarecer os motivos pelos quais a bolsa ainda não havia sido depositada, e recebeu um e-mail da direção confirmando pequenos problemas internos por conta da mudança de governo no estado. Ao G1, a mestranda afirmou ainda

Sim

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não ter recebido a quantia até o fim da tarde desta quinta-feira (15), como havia sido prometido. Como mora em outra cidade, a estudante relatou ter dificuldades para se sustentar. "Como a gente faz mestrado, não podemos ter nenhum vínculo empregatício. A bolsa é uma ajuda para eu me manter; é como se fosse um salário para eu não poder trabalhar. Ela paga todos os meus custos como hotel, gasolina, água, luz... As contas vão vencer e o dinheiro não chegou. Fica complicado pois nós dependemos dessa bolsa por não podermos trabalhar", explicou.

Priscila Lira, de 23 anos, que faz mestrado em Estudos Literários na Universidade Federal do Paraná (UFPR), também declarou não ter recebido o valor da bolsa. Segundo ela, por sorte a data do atraso coincidiu com o período que ela havia programado para as férias em Manaus. "Fica complicado, é difícil se manter em um lugar longe de casa sem nenhum apoio financeiro. Ficamos a mercê da bolsa, e dezembro é um dos piores meses por conta das festas de ano novo. Moro em Curitiba mas estou agora na casa da minha mãe em Manaus. Não sei nem como eu estaria comendo se estivesse lá sem a bolsa", ressaltou.

Em nota, a assessoria da Fapeam confirmou o atraso ao G1 e afirmou que houve problemas apresentados na atualização do sistema de pagamento, que já estão sendo corrigidos. A previsão é de que as bolsas sejam depositadas no início da próxima semana. A Fapeam declarou ainda que o atraso ocorrido em dezembro não irá afetar o pagamento do mês de janeiro, previsto para o dia 30 deste mês.

http://www.centralizado.com.br/mundo/brasil/item/50857-.html

Veículo: Contacto Latino Editoria: Pag:

Assunto: Estudantes do AM denunciam atraso em pagamento de bolsas da

FapeamCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 16/01/2015

Estudantes do AM denunciam atraso em pagamento de bolsas da Fapeam

Alunos afirmam ainda não ter recebido pagamentos do mês de dezembro. Fapeam informou que sistema teve falha, e prometeu pagar em alguns dias.

http://contacto-latino.com/pt/noticias/201402/301385711/estudantes-do-am-denunciam-atraso-em-pagamento-de-bolsas-da-fapeam/

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Veículo: Ciência Em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Fapeam e Anprotec promovem curso de capacitação ao Pró-IncubadorasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 15/01/2015

Fapeam e Anprotec promovem curso de capacitação ao Pró-Incubadoras

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) avança para tornar a cidade de Manaus amiga dos empreendedores do setor de inovação, ao promover ações voltadas para o fomento, acompanhamento e treinamento de todos os envolvidos no ecossistema de inovação. Agora é a vez dos gestores e de pessoas interessadas em abrir incubadoras, que na próxima segunda-feira (19), das 8h30 às 16h, terão a oportunidade de participar do ‘Diálogo sobre o Edital do Programa de Apoio a Incubadora – Pró-Incubadoras (Edital 019/2014)’, no Centro Universitário de Manaus (Ceulm/Ulbra), bairro Japiim II.

O evento, realizado em parceria com a Associação Nacional de Entidades promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), faz parte de um convênio de cooperação do Governo do Estado, via Fapeam, cujo objetivo é promover o desenvolvimento do empreendedorismo no Estado e a gestão de excelência, por meio das incubadoras.

O curso será ministrado pela superintendente executiva, Sheila Oliveira Pires, e pelo coordenador de projetos estratégicos, Carlos Eduardo Negrão Bizzotto. A palestra será uma oportunidade para que os interessados em apresentar propostas ao Pró-Incubadoras possam tirar suas dúvidas e assim submeter projetos alinhados ao Modelo de Centros de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne).

De acordo com Pires, o curso é uma oficina de alinhamento, na qual serão apresentadas informações, técnicas e dicas importantes para a elaboração de projetos. Ela explicou que as atividades desta cooperação envolvem o apoio para a implantação de novas incubadoras no Amazonas, principalmente no interior do Estado, e o aperfeiçoamento das incubadoras existentes. “Espera-se aumentar o número de empreendimentos inovadores e gerar empresas mais competitivas para o mercado”.

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Sim Não

Para promover a inovação em um Estado continental como o Amazonas, segundo Pires, é necessário a interiorização das ações, o estímulo à geração de empreendimentos que tenham como base as vocações locais/regionais e a valorização das competências desenvolvidas no Estado.

Conforme a diretora-presidenta Fapeam, Maria Olívia Simão, a intenção é fazer o chamamento para que todos os gestores de incubadoras e de Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) participem do evento. “Queremos promover a melhoria e o crescimento do número de incubadoras no Estado. Consequentemente, as empresas incubadas também serão beneficiadas. Temos incubadoras em Tefé e Presidente Figueiredo, por exemplo, mas queremos ampliar esse número”.

A ideia, segundo Maria Olívia, é aproveitar a estrutura das instituições de ensino e pesquisa instaladas no interior do Amazonas e promover a capilarização das incubadoras, alinhadas ao Modelo Cerne (trata-se de uma certificação nacional que será implantada no Amazonas). Os municípios receberiam as incubadoras conforme as características socioeconômicas, ou seja, suas potencialidades.

“Estamos fazendo ações complementares para que possamos caminhar de forma mais célere à inovação. Queremos induzir a inovação, para as nossas instituições melhorarem cada vez mais, para chegarmos a patamares de instituições de excelência no país, assim como ocorre em Florianópolis (SC)”, ressaltou Maria Olívia.

Em matéria publicada pela revista Exame, no mês de novembro de 2014, Florianópolis foi apontada como a principal capital no ranking geral das cidades mais amigáveis para os empreendedores do setor de inovação no Brasil. O levantamento foi feito pela ‘Endeavor’, organização líder no apoio aos empreendedores de alto impacto ao redor do mundo, presente em mais de 20 países.

Manaus (AM) ocupou a 10ª posição. A pesquisa avaliou vários indicadores, como infraestrutura, capital humano, acesso a capital, mercado, ambiente regulatório, inovação e cultura empreendedora.

Segundo a publicação, o poder público é importante no fomento à inovação e abertura de startups, aponta para a necessidade de aproximação dos empresários do segmento com os governos federal e estadual, mas não pode ser o único. Também aponta para a relevância da desburocratização, simplificação de processos, qualificação profissional e qualidade de vida nas cidades. A grande lição da matéria é de que o governo não precisa criar empresas, precisa deixar que os empreendedores mostrem o que têm de melhor.

SERVIÇO

Data: 19 de janeiro, das 8h30 às 16h; Local: Bloco F do Centro Universitário de Manaus (Ceulm/Ulbra), localizado na Av. Carlos Drummond de Andrade, 1460, Japiim II.

Fonte: Agência Fapeam, por Luís Mansuêto

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/fapeam-e-anprotec-promovem-curso-de-capacitacao-para-submissao-de-propostas-ao-pro-incubadoras/

Veículo: Ciência Em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Tênis capaz de gerar energia com caminhada?Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 15/01/2015

Tênis capaz de gerar energia com caminhada?

Um calçado que gera energia conforme o usuário caminha é a nova criação de pesquisadores alemães. O gadget foi tema de um estudo divulgado na publicação Smart Material and Structures.

O tênis produz energia de duas formas diferentes. Uma delas é por meio do impacto do calçado com o solo. A outra é baseada no movimento do tênis durante a caminhada.

“Ambos os dispositivos foram modelados e projetados com a restrição do tamanho em mente, a fim de facilitar a integração com a sola do tênis”, explica o estudo sobre a nova tecnologia.

Dentro do calçado, há ímãs e bobinas. E é a passagem do campo magnético dos ímãs pelas bobinas que gera a corrente elétrica. Segundo os criadores, o tênis elétrico pode gerar até 4 milliWatts de potência.

Na prática, isso só é suficiente para alimentar pequenas aplicações. Para efeitos de comparação, recarregar um smartphone exige cerca de 2 mil milliWatts.

A ideia dos cientistas é usar a energia gerada pelos tênis para pequenos sensores que façam medição de aceleração e direção, por exemplo.

Fonte: Exame

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/tenis-capaz-de-gerar-energia-com-caminhada/

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Veículo: Ciência Em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Projeto de TCC vira realidade em empresa da Fucapi Incubadora de

TecnologiaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 16/01/2015

Projeto de TCC vira realidade em empresa da Fucapi Incubadora de Tecnologia

É possível transformar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em um negócio? Sim, é possível. Pelo menos para o designer e empresário, Silvestre Paiva, de apenas 20 anos que é diretor da empresa Filigane, de consultoria estratégica em Design, atualmente instalada no CoFit da Fucapi Incubadora de Tecnologia (FIT).

Com o tema ‘A gestão estratégica do Design no artesanato local’ do Trabalho de conclusão de curso, Silvestre conseguiu criar um negócio voltado para a área e acredita ter encontrado o caminho certo para valorizar a sua profissão e se destacar no mundo do empreendedorismo. Tudo começou na Faculdade de Design, onde o ex-aluno ingressou com 16 anos.

“Comecei a buscar conhecimento além do que era passado em sala de aula, lia bastantes livros e fiz cursos voltados para área de inovação em negócios. Foi quando chegou o momento de fazer o TCC e pensei que esse era o momento certo de transformar o meu trabalho em um passaporte para minha carreira profissional”, relatou o empresário.

Além de conseguir uma boa apresentação do TCC na Faculdade, Silvestre também esteve em alguns eventos apresentando workshops e palestras referentes a sua monografia. Com isso, logo surgiram clientes interessados em seu trabalho.

“Descobri algo fundamental, transformar a paixão do cliente em um negócio inovador, isso me ajudou a entender mais sobre o meu trabalho e minha missão para os meus clientes, com isso fui ganhando força e coragem para sonhar mais alto e abrir a Filigane Consultoria Estratégica que hoje é apoiada pela Fucapi”, declarou o jovem empreendedor.

SOBRE A STARTUP,SERVIÇOS E NEGÓCIOS

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Não

Sim Não

Após a conclusão da graduação em 2013, o empreendedor afirma que a empresa Filigane, incubada há dois meses na Fucapi Incubadora de Tecnologia (FIT), utiliza as técnicas do Design para criar, promover e consolidar a marca de um determinado negócio de forma criativa por meio da consultaria estratégica. O objetivo é fazer um estudo sobre as empresas interessadas em aderir a consultoria e depois realizar o projeto gráfico do negócio de acordo com as necessidades do cliente.

Fonte: Fucapi

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/projeto-de-tcc-vira-realidade-em-empresa-da-fucapi-incubadora-de-tecnologia/

Veículo: Ciência Em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Memória funciona melhor com olhos fechados, diz estudoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 16/01/2015

Memória funciona melhor com olhos fechados, diz estudo

Fechar os olhos na hora de pensar aumenta as chances de lembrar fatos com precisão, de acordo com pesquisadores da Universidade de Surrey.

Os cientistas testaram a capacidade das pessoas de lembrar de detalhes de filmes que mostram cenas de crimes falsos.

Eles esperam que os estudos ajudem testemunhas a relatar detalhes com mais precisão quando interrogadas pela polícia.

Os pesquisadores dizem que estabelecer algum tipo de relação com a pessoa que faz as perguntas também podem ajudar a melhorar a memória.

SEM DISTRAÇÃO

Em artigo na revista Legal and Criminological Psychology, os cientistas testaram 178 participantes em dois experimentos separados.

Na primeira, eles pediram aos voluntários para assistir a um filme que mostra um eletricista entrando numa propriedade, fazendo seu trabalho e, em seguida, roubando uma série de itens.

Os voluntários foram então divididos em quatro grupos e questionados. Uma parte foi entrevistada de olhos abertos e a outra de olhos fechados.

Também houve duas abordagens diferentes por parte da pessoa que fazia as perguntas: em um grupo, o entrevistador não tentou criar nenhum tipo de empatia com o entrevistado; em outro grupo, o pesquisador se apresentou e tentou criar uma relação amigável antes de começar a fazer as

Sim

Não

Sim Não

perguntas.

As pessoas que tinham alguma relação com o entrevistador e mantiveram os olhos fechados durante todo o interrogatório responderam a três quartos (75%) das 17 perguntas corretamente.

Mas aqueles que não foram apresentados ao entrevistador e tinham os olhos abertos responderam a apenas 41% corretamente.

A análise mostrou que fechar os olhos teve um impacto maior na tentativa de lembrar detalhes corretamente, mas que se sentir confortável durante a entrevista também ajudou.

No segundo experimento, os pesquisadores questionaram os voluntários sobre uma cena de crime simulada.

LEMBRANÇA PELO SOM

“Nossos dados e outros dados que temos indicam que fechar os olhos ajuda porque diminui a distração”, disse o pesquisador chefe, Robert Nash.

“Fechar os olhos também pode ajudar as pessoas a visualizar detalhes do evento que estão tentando lembrar, mas nossa segunda experiência sugere que manter os olhos fechados pode ajudar a focar em informações de áudio também.

“Os mecanismos que identificamos se aplicam a outros contextos, como por exemplo tentar lembrar detalhes de uma aula.”

“Isso contribui para o crescente número de pesquisas que indicam que o fechamento dos olhos pode ser uma técnica útil se usada pela polícia”, disse Tim Hollins, da Universidade de Plymouth, que não teve participação no estudo.

“A outra coisa boa deste trabalho é que eles observaram também a construção de uma relação com o entrevistador também. Estes dados mostram o benefício de fechar os olhos e construir uma relação se somam em vez de se anular, como algumas pessoas pensavam”.

Fonte: BBC

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/memoria-funciona-melhor-com-olhos-fechados-diz-estudo/

Veículo: IPDMS Editoria: Pag:

Assunto: NOTA PÚBLICA SOBRE BOLSAS E AUXÍLIOS DE PESQUISACita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 16/01/2015

NOTA PÚBLICA SOBRE BOLSAS E AUXÍLIOS DE PESQUISA

NOTA PÚBLICA

À COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR – CAPES

AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA – MEC

POR MELHORES CONDIÇÕES E REAJUSTE DAS BOLSAS E AUXÍLIOS DE PESQUISA

Os Institutos de pesquisa, associações de pós-graduandos(as), grupos de pesquisa, grupos de assessoria jurídica popular e outras organizações e pessoas abaixo assinados, vêm publicamente manifestar sua indignação e repúdio ao tratamento que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), agência vinculada ao Ministério da Educação e Cultura (MEC), está dando em relação aos bolsistas de iniciação científica, bolsistas de pós graduação (mestrado e doutorado) e bolsistas dos cursos de educação à distância do país.

As/os estudantes de pós-graduação, especificamente, que se submetem à condição de bolsistas, além de demonstrarem alto desempenho em suas atividades como pesquisadoras/es, são indispensáveis para o desenvolvimento da educação e da ciência no país, pois se comprometem à dedicação exclusiva nos seus programas de pós-graduação, para se dedicar de, no mínimo, dois anos (mestrado) a quatro anos (doutorado), às atividade de pesquisa, extensão e docência.

Como se não bastasse a baixa remuneração – considerando que as bolsas de mestrado e as de doutorado equivalem a menos de 02 (dois) e 03 (três) salários mínimos, respectivamente, fato que já ocasiona dificuldades na manutenção de suas despesas pessoais mensais, pois não contam com nenhum tipo de auxílios moradia, alimentação e transporte -, a situação chegou ao ponto de total

Sim

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Sim Não

insegurança, uma vez que pós-graduandas/os vivenciaram a suspensão e atraso no recebimento das bolsas referentes aos meses de dezembro de 2014 e janeiro de 2015.

Destacamos ainda a situação peculiar dos bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), com milhares de estudantes de todo o país, que persistem em atender ao chamado de atuar na educação, não obstante todas as adversidades e os crescentes atrasos no pagamento, prejudicando-os em seus gastos seja com mensalidade nas instituições privadas, seja com livros e preparativos para bem retornar a suas atividades no início do ano.

Diante do exposto, nos solidarizamos com os bolsistas das diversas instituições de pesquisa do país e exterior, e denunciamos a grave situação em que se encontram. Trata-se de verdadeiro desrespeito e descaso com relação às/aos pesquisadoras/es bolsistas, que dependem desse tipo de financiamento público para exercer atividades científicas e educacionais fundamentais para o desenvolvimento do Brasil e de seu povo.

No mesmo ano em que é lançado pelo Governo Federal o lema “Brasil, Pátria Educadora”, solicitamos que a CAPES/MEC normalize os pagamentos atrasados e aprimore a sua política de bolsas, com a ampliação do número de bolsas ofertadas, o reajuste dos seus valores adequado ao aumento do custo de vida no país e a sua incorporação ao Programa Nacional de Assistência Estudantil, a fim de incentivar as atividades de pesquisa e extensão e, assim, fortalecer a educação, ciência, tecnologia e inovação, em perspectiva crítica, do nosso país.

https://ipdms.wordpress.com/2015/01/15/nota-publica-sobre-bolsas-e-auxilios-de-pesquisa/

Veículo: Jornal Acrítica Editoria: OPINIÃO Pag: A4

Assunto: Sobe e desceCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Veículo: Jornal Acrítica Editoria: CIDADE Pag: C2

Assunto: Novos residentes na FCeconCita a FAPEAM: Release da assessoria

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