clipping 14/10/2013

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Clipping do Varejo

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Clipping de Outubro

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Clipping do Varejo

Super & HiperVendas do Pão de Açúcar crescem 15,8% no 3º trimestre

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1

O Grupo Pão de Açúcar anuncia o desempenho das vendas do 3º trimestre de 2013, no qual obteve receita líquida de R$ 14,077 bilhões, um crescimento de 15,8% na comparação com o mesmo período do ano passado.Os dados consolidados do grupo incluem as operações GPA Alimentar e ViaVarejo e excluem empreendimentos imobiliários.A receita bruta atingiu R$ 15,720 bilhões, alta de 15,0%, que a administração da varejista atribui a inauguração

de 20 lojas no último trimestre, totalizando 132 em 12 meses, e ao crescimento das vendas brutas no conceito “mesmas lojas” (abertas há mais de um ano) de 10,8% no consolidado.O negócio GPA Alimentar apresentou crescimento da receita bruta mesmas lojas de 7,1% no terceiro trimestre, enquanto a Viavarejo teve porcentual de 15,4% nesse mesmo indicador. A categoria de alimentos cresceu 7,9%, com destaque para perecíveis, e a de não-alimentos apresentou aumento de 13,1%, puxado

por tecnologia (celulares, tablets e televisores”, “com crescimento em todos os formatos operados pelo Grupo”, diz o comunicado.“As lojas especializadas (Pontofrio e Casas Bahia) e o e-commerce aceleraram o ritmo de vendas frente a periodos anteriores, enquanto os Hipermercados seguiram apresentando recuperacao das vendas nessa categoria”, cita a nota, sem mais detalhes.(Exame - 10/10/2013).

Super & HiperPara Carrefour, varejistas internacionais subestimam competidores no Brasil

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 2

Georges Plassat, presidente global da rede francesa de supermercados, afirmou ontem (07/10) que a era do “imperialismo” no varejo acabou. Segundo o executivo, as empresas do setor que pretendem se expandir internacionalmente precisam rever suas estratégias, uma vez que concorrentes nos mercados emergentes se desenvolvem rapidamente.“Quando você vai a países como o Brasil ou China,

essas pessoas não estão te esperando”, afirmou Plassat. Para ele, os varejistas estrangeiros subestimam “o poder de sofisticação dos concorrentes locais” ao fazerem planos de entrada em novos países.Os comentários surgem após algumas redes de supermercados, incluindo a britânica Tesco e o próprio Carrefour, serem forçadas a frear seus planos de expansão depois de enfrentarem

dificuldades em mercados estrangeiros.Depois de um período vendendo ativos para diminuir sua dívida, o Carrefour vem procurando maneiras de acelerar seu crescimento no Brasil e na China. Mas, apesar de saber que é necessário mudar o perfil do negócio para alcançar esse objetivo, Plassat afirma que ainda não decidiu como fazê-lo.(Supermercado Moderno - 08/10/2013).

EconomiaInadimplência de consumidor no Brasil tem 4ª queda mensal

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O índice de calotes de consumidores no Brasil apurado pela empresa de dados de créditos Serasa Experian recuou 2,8 por cento em setembro em relação a agosto, na quarta queda mensal consecutiva, informou a companhia nesta quinta-feira.Na comparação com setembro de 2012, o indicador caiu 10,8 por cento, encerrando o acumulado do início de 2013 até o mês passado em alta ligeira de 0,7 por cento sobre um ano antes. Anteriormente,

de janeiro a agosto, o índice estava em alta de 2,2 por cento.“A manutenção das baixas taxas de desemprego, o recuo da inflação após as fortes altas verificadas durante o primeiro semestre e a atitude mais cautelosa dos consumidores perante a contratação de novas operações de crédito têm contribuído para queda sistemática da inadimplência ao longo destes últimos meses”, informou a Serasa em comunicado à imprensa.As dívidas não bancárias

(cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadoras de serviços como telefonia e energia elétrica) e a inadimplência com os bancos foram as principais responsáveis pela queda do indicador, com variações negativas de 2,6 e 2,9 por cento, respectivamente, na comparação com agosto.Os títulos protestados caíram 20 por cento. Os cheques sem fundos apresentaram variação nula no índice de setembro, segundo a empresa.(Exame - 10/10/2013)

EconomiaFMI reduz previsão de crescimento do Brasil para 2014

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O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 0,7 ponto percentual, para 2,5% em 2014. O corte, divulgado nesta terça-feira no relatório ”Projeções para a Economia Mundial”, põe o Brasil como o país com a menor taxa de crescimento entre os principais mercados emergentes. Para 2013, a previsão foi mantida em 2,5%.Entre os BRICS (grupo de economias emergentes formado por Brasil, Russia, India, China e África do Sul), o

maior crescimento em 2014 será da China (7,3%), seguido por Índia (5,1%), Rússia (3%) e África do Sul (2,9%) – todos à frente do Brasil.O FMI acredita que a recuperação econômica do Brasil continuará moderada, puxada pela recente depreciação do real frente ao dólar, o que elevará a competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo.Por conta disso, a instituição faz um alerta ao Brasil e às outras economias emergentes para que os governos não tentem impedir a desvalorização de suas moedas.

“A inflação mais alta reduziu a renda real e pode pesar sobre o consumo, enquanto restrições de oferta e incerteza política podem continuar a conter a atividade”, disse o FMI.Na perspectiva global, o Fundo reduziu para 2,9% sua previsão de crescimento da economia mundial para 2013 e pediu “clareza” ao Federal Reserve (Fed) sobre a política monetária dos Estados Unidos.Para 2014, o organismo revisou o crescimento global para 3,6%, dois décimos a menos do que o antecipado em julho.(Exame - 08/10/2013)

MercadoBrasileiro compra menos e gasta mais

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A Kantar Worldpanel e a Nielsen investigaram o cenário atual de consumo de bens não duráveis em 48 milhões de domicílios e descobriram que o brasileiro passou a diminuir o volume de itens comprados, substituir alguns produtos e trocar os locais de compra na tentativa de preservar o mesmo patamar de consumo conquistado nos últimos anos. De acordo com os dados apurados, 51% dos lares gastou mais do que ganhou em 2012.Os resultados mostram diminuição no volume de

compras, o que não acontecia desde 2003. Já o valor das cestas aumentou, confirmando a percepção de que o brasileiro vem comprando menos para poder continuar consumindo marcas. Este contexto é observado principalmente nas cestas de produtos de higiene, beleza e bebidas, segmentos com os índices mais elevados de reconhecimento de valor.Creme de leite, extrato de tomate, molho de tomate, cereal tradicional, tempero, absorvente higiênico, leite em pó e maionese foram

comprados pelo menos uma vez por 70% dos lares nos últimos 12 meses. Este ritmo de consumo fez com que essas nove categorias deixassem de ser consideradas como supérfluas, evolução verificada entre os anos de 2008 e 2013. A nova realidade provocou ainda uma diversificação nos canais de compra. Pelo menos três estabelecimentos eram visitamos por 61% das pessoas há 12 anos, índice que hoje atinge uma média de 84% nacionalmente. (Meio & Mensagem - 09/10/2013).

MercadoMarcas não sabem se comunicar com o público jovem

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As marcas ainda encontram dificuldades para se comunicar com o público jovem. Embora grande parte das empresas criem ações voltadas para este segmento, nem sempre elas conseguem obter o engajamento necessário. Mesmo abrindo canais digitais e investindo em conteúdo e ações de relacionamento, as companhias precisam estar atentas aos hábitos do seu público alvo e à maneira como eles se comportam em cada canal. Para conquistar a atenção e a admiração dos jovens, elas precisam se inserir verdadeiramente no seu dia a dia, o que ainda é um desafio para o Marketing.O consumidor brasileiro entre 18 e 30 anos é responsável por movimentar R$ 32 bilhões anualmente. Um estudo conduzido pela agência B2 mapeou as aspirações e principais hábitos deste segmento, inclusive sobre por

quais canais eles se sentem mais impactados. Embora usem a internet como principal meio para conexão, em alguns casos a TV é a principal referência. O resultado varia de acordo com cada região: entre os jovens de Goiás, por exemplo, 45,5% dizem sentir-se mais positivamente impactados pela comunicação feita na televisão. Em Minas Gerais, a maior parcela prefere vídeos e campanhas online, com 31,1%. Em São Paulo, a identificação é maior em ações presenciais, como patrocínios, ações de PDV, distribuição de amostras e ações promocionais, que somam 40,5% das respostas. Já as ações feitas por meio de fanpages no Facebook obtiveram apenas 5,7%.Com um comportamento tão diferente, um dos principais desafios é entender as especificidades de cada grupo ou tribo, ao invés de tratar o público jovem como se fosse

homogêneo. Este consumidor valoriza muito mais as ações que são direcionadas para ele e não para um coletivo. “O diálogo direto com o indivíduo e não com a massa faz toda a diferença. O jovem se sente muito valorizado se tiver uma comunicação específica e mais individualizada. E isso pode se dar de maneira simples. Não necessariamente ela é mais custosa para a empresa. Outro ponto é a questão de marcas que tentam se passar por jovens, usando uma linguagem mais informal, só que de maneira forçada. As empresas podem se aproximar e se comunicar de uma forma bacana, sem que isso soe artificial”, explica Ricardo Buckup, Sócio Diretor da B2, em entrevista ao Mundo do Marketing.(Mundo do Marketing - 10/10/2013)

Notícia completa em varejo.espm.br

MercadoNovos caminhos para o Shopper Marketing

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Maior evento de shopper marketing do mundo, a Shopper Marketing Expo reúne em Chicago profissionais das maiores agências dos Estados Unidos, diretores de marketing das grandes anunciantes do país, incluindo varejistas e marcas de peso, como a Coca-Cola, Walmart, P&G, Unilever, além de vários institutos de pesquisa com foco nas tendências dos shoppers do mercado americano e global.O primeiro dia de seminários da edição deste ano, na quarta-feira 9, foi recheado de temas importantes e novas abordagens para assuntos conhecidos. Um dos termos mais ouvidos por aqui foi “shift”, ou seja, a palavra de ordem é mudar, ajustar, acompanhando as mudanças dos shoppers e das tecnologias digitais envolvidas no processo de compra. O avanço da tecnologia tem moldado novos comportamentos e

está provocando movimentos intensos de ajustes no entendimento do Path do Purchase (caminho de compra) e na atitude que varejistas e fabricantes devem ter na definição das estratégias de shopper marketing.Para acompanhar o comportamento dos shoppers da era do omni-channel, marcas e varejistas estão unindo forças para compreender e influenciar o comportamento dos shoppers modernos. Predominante em praticamente todos os seminários e na palestra principal, feita pelas VPs de marketing da Coca-Cola e da rede de soft discount Family Dollar, foi o tema “colaboração varejo-indústria”. O motivo para isso é claro: sem alinhamento e troca de informações, nem os varejistas e nem as marcas serão capazes de atender as necessidades de um shopper que está cada vez mais no comando das decisões que afetam as

marcas. Foram apresentados casos de sucesso na criação de programas de shopper marketing e campanhas criadas em cooperação, nas quais o shopper foi colocado no centro da estratégia.Uma tendência muito importante nos processos colaborativos é o que o Walmart vem chamando de Solution-Based Co-op. Em termos práticos, o que se verifica é a definição de novas datas no calendário promocional do varejo a partir de insights sobre comportamentos sazonais dos shoppers. Para ativar estas datas são criadas soluções in-store que vão ao encontro das necessidades dos shoppers e, portanto, fazem muito mais sentido para eles do que eventos tradicionais como aniversários e festivais, tão comuns e pouco efetivos em gerar ganhos reais em vendas. (Meio & Mensagem - 10/10/2013).

Notícia completa em varejo.espm.br

Cursos - Inscrições AbertasSHOPPER MARKETING: A INFLUÊNCIA NO

MOMENTO DA COMPRA

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A decisão de escolha de um produto e/ou marca efetiva-se no ponto de venda e esse é um momento importante para concentrar esforços de marketing. Para tanto, é preciso compreender bem como pensa e como agem as pessoas durante o ato de compra em um ponto de venda.

O shopper é a pessoa que realiza uma compra, sendo ela consumidora ou não. Entender como o shopper se comporta na loja, suas atitudes, onde quer investir o seu tempo e gastar sua energia pode ser um guia importante para suportar decisões estratégias.

MercadoCresce confiança de consumidor em Setembro, diz FecomercioSP

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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 2,8% em setembro, passando de 133 pontos em agosto para 136,7, informou nesta terça-feira, 8, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).A instituição avaliou que o avanço na confiança reflete a desaceleração inflacionária e o menor endividamento do consumidor. O índice varia numa escala de 0 (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total).Os dois quesitos que compõem o ICC avançaram. O Índice de Condições Econômicas Atuais

(Icea) subiu 4,8%, de 133,1 para 139,5 pontos, enquanto o Índice de Expectativa ao Consumidor (IEC) teve alta de 1,4%, de 133 para 134,9 pontos.O único grupo que registrou queda do índice de confiança em setembro ante agosto foi o de renda superior a dez salários mínimos, com recuo de 3,7%, de 134 para 129 pontos. Em relação a setembro de 2012, o índice caiu 21,5% para essa faixa de renda, de 164,3 para 129 pontos.Em contrapartida, as famílias com renda menor de dez salários mínimos estão mais otimistas. Para essa parcela de paulistanos, o índice subiu

5,9%, de 132,6 para 140,4 pontos. Em relação a setembro de 2012, o índice recuou 9,7%, de 155,5 para 140,4 pontos.O índice que mede a percepção futura do consumidor também mostrou disparidade entre os consumidores de rendas diferentes. Os paulistanos com renda inferior a dez salários mínimos estão 6% mais confiantes no futuro, passando de 132,3 para 140,2 pontos. Já para os consumidores com renda acima desse nível o índice caiu 8%, de 134,5 para 123,8 pontos.(Exame - 08/10/2013)

MercadoFazer compras por gadgets fará parte do dia a dia do brasileiro, diz pesquisa

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Fatores como praticidade, comodidade, flexibilidade, velocidade e melhores preços do que em pontos físicos são os principais argumentos dados pelos consumidoresJá se foi o tempo em que o aparelho de telefonia móvel era usado apenas para efetuar e receber ligações. A realidade de hoje é outra e no futuro, os dispositivos móveis ganharão um papel determinante nas vendas do varejo. A análise vem de opiniões coletadas em pesquisa realizada entre maio e junho pela Mobi.life/E.life Group, sob encomenda da Pagtel, em, São Paulo, Porto Alegre, Brasília, Rio de Janeiro, Recife e Belém.Realizado com o objetivo de entender a relação do brasileiro com o universo mobile sob três principais aspectos – uso de dispositivos, consumo de conteúdo e m-commerce -, o estudo

revela que 75,5% das pessoas entrevistadas afirmaram que provavelmente ou com certeza farão uma compra pelo celular ou tablet no futuro. Fatores como praticidade, comodidade, flexibilidade, velocidade e oferta melhor de preços do que em pontos físicos são os principais argumentos descritos pelos entrevistados. “O brasileiro já tem alguma referência sobre pagamentos móveis, mas ainda falta uma experiência mais concreta que vá além da compra de aplicativos, recargas e conteúdo, que são as experiências mais comuns atualmente”, explica Felipe Lessa, diretor de marketing e produtos da Pagtel, empresa de pagamentos móveis.O resultado comprova que o setor de m-commerce vem crescendo em ritmo acelerado: em 2011 foram feitos pelo celular 5% das compras do

varejo online, enquanto em 2012 este percentual dobrou para 10%, segundo dados do IDC (2013).Para a maioria dos participantes do estudo, o mercado e a sociedade caminham para um futuro em que o dinheiro será cada vez mais virtualizado. Apesar dessa perspectiva, hoje a massificação do segmento ainda enfrenta alguns entraves pela óptica do consumidor, como usabilidade (38% afirmam que os sites mobile desconfiguram, por exemplo, segurança dos dados (25% das respostas), não ter cartão de crédito (15,7%) e achar complicado (12%).(NoVarejo - Escrito por Redação -

08/10/2013).

Notícia completa em varejo.espm.br

MercadoPagamento por celular é sancionado por presidente Dilma

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A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.865/2013 que entre outras medidas regulamenta o pagamento eletrônico, seja pelo celular ou pela Internet. A medida já estava prevista na Medida Provisória (MP) 615/2013.Pelo texto, os “arranjos de pagamento” – toda a cadeia de valor que envolve o pagamento eletrônico – devem ser interoperáveis, permitindo, inclusive, a transferência de recursos entre os arranjos de pagamento distintos. Com a medida, o governo espera “bancarizar” um conjunto da população que ainda não está incluída no sistema bancário, cerca de 39 % da população, segundo o IPEA.“O Banco Central do Brasil, o Conselho Monetário Nacional, o Ministério das Comunicações e a Anatel estimularão, no âmbito de suas competências, a inclusão financeira por meio da participação do setor de

telecomunicações na oferta de serviços de pagamento e poderão, com base em avaliações periódicas, adotar medidas de incentivo ao desenvolvimento de arranjos de pagamento que utilizem terminais de acesso aos serviços de telecomunicações de propriedade do usuário”, diz a lei.Pela norma, as “instituições de pagamento” não se confundem com bancos ou congêneres, sendo expressamente vedado a elas realizarem atividades privativas de instituições financeiras. Ou seja, as teles podem oferecer os serviços de pagamento móvel, mas não poderão emprestar dinheiro, por exemplo. Os recursos em poder das instituições de pagamento também não estão sujeitos a arresto, sequestro, busca e apreensão ou qualquer outro ato de constrição judicial em função de débitos de responsabilidade da instituição

de pagamento.O Banco Central tem 180 dias para definir as condições mínimas para a prestação dos serviços de pagamento eletrônico. Caberá ao Banco Central também estabelecer prazo para que as empresas que já atuam nessa área se adaptem às disposições da Lei.(Exame - 11/10/2013)

Cursos - Inscrições AbertasE-COMMERCE: OS NOVOS CAMINHOS DO VAREJO

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As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e insere, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios.

Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Aos empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidas.

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

14/10/2013