clipping 05 a 11 setembro 2011

15
Clipping de Notícias Socioambientais 05 a 11 de Setembro Calendário de Eventos SETEMBRO 2011 Observação: Aqui você encontra os principais EVENTOS e NOTÍCIAS relacionadas aos temas ÁGUA e FLORESTAS, no município de Piracicaba (SP), interior de SP e Brasil.

Upload: florespi

Post on 13-Jul-2015

180 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: clipping 05 a 11 setembro 2011

Clipping de Notícias Socioambientais05 a 11 de Setembro

Calendário de Eventos SETEMBRO 2011

Observação: Aqui você encontra os principais EVENTOS e NOTÍCIAS relacionadas aos temas ÁGUA e FLORESTAS, no município de Piracicaba (SP), interior de SP e Brasil.

Page 2: clipping 05 a 11 setembro 2011

Calendário de Eventos – Setembro e Outubro 2011

Data: 20 e 21/10 Local: Piracicaba (SP)Nome: Água: Desafios para Conservação+info : [email protected]

Data: 20 e 21/10 Local: Piracicaba (SP)Nome: Água: Desafios para Conservação+info : [email protected]

Data: 12/09Local: Piracicaba (SP)Nome: Reunião do COMDEMAinfo :http://www.florespi.org.br/2011/09/comdema_setembro/

Data: 23 e 24/09Local: Piracicaba (SP)Nome: Workshop sobre Restauração Florestal

+ info: www.gadequacao.com.br

-----------------------

Data: 12/09Local: Piracicaba (SP)Nome: Reunião do COMDEMAinfo :http://www.florespi.org.br/2011/09/comdema_setembro/

Data: 23 e 24/09Local: Piracicaba (SP)Nome: Workshop sobre Restauração Florestal

+ info: www.gadequacao.com.br

-----------------------

Page 3: clipping 05 a 11 setembro 2011

Notícias – Setembro

Data: 05/009/2011 - Veículo: Câmara dos Vereadores de Piracicaba

SOS MATA ATLÂNTICA RECEBE MOÇÃO DE APLAUSOS POR SEU S 25 ANOS

Em razão de seus 25 anos de existência, a Fundação SOS Mata Atlântica recebeu da Câmara, durante reunião ordinária na noite desta segunda-feira (5), a moção de aplausos 59/2011, proposta pelo vereador José Antonio Fernandes Paiva (PT). A homenagem, endereçada ao presidente da entidade, Roberto Luiz Leme Klabin, foi entregue a Ricardo Schmidt, que agradeceu o reconhecimento prestado e enalteceu a atuação do Legislativo piracicabano na defesa de temas ligados ao meio ambiente."Recentemente, tivemos o apoio da Câmara na questão do código florestal, quando foi solicitado um adiamento para uma discussão maior. Que esta Casa continue a fazer essa reflexão. É mais um incentivo para a nossa luta", comentou Schmidt, que também destacou a "luta interminável" da SOS Mata Atlântica na preservação do bioma que lhe dá nome.Paiva observou que a homenagem proposta por ele é uma forma de incentivar a continuidade de trabalhos como o desenvolvido pela ONG. "[O objetivo] É fazer disseminar cada vez mais nos seres humanos, e principalmente nos agentes públicos, a importância da preservação do meio ambiente", disse o parlamentar. No texto da moção de aplausos entregue nesta segunda-feira, Paiva também destaca o "brilhante trabalho" que vem sendo realizado pela fundação, "informando, educando, mobilizando e capacitando para o exercício da cidadania em defesa da preservação do meio ambiente, em especial da Mata Atlântica".Outros vereadores também elogiaram a atuação da ONG. José Pedro Leite da Silva (PR) disse que a homenagem concedida visa estimular entidades e pessoas físicas que lutam, por exemplo, pela preservação da Mata Atlântica, das matas ciliares e do rio Corumbataí. Já Carlos Alberto Cavalcante, o Carlinhos (PPS), agradeceu a ajuda que recebeu em 1998 de Ricardo Schmidt, que auxiliou a Associação dos Moradores do Nova Piracicaba --da qual o hoje vereador fazia parte-- na plantação de 800 mudas de árvores às margens dos rios Piracicaba e Corumbataí.

Page 4: clipping 05 a 11 setembro 2011

Notícias - Setembro 2011

Data: 05/009/2011 - Veículo: Eco Debate

Em audiência pública em Esteio, no Rio Grande do Sul, o senador Jorge Viana (PT-AC), relator doprojeto do Código Florestal (PLC 30/2011) na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor eFiscalização e Controle (CMA), concordou com entendimento do senador Luiz Henrique (PMDB-SC) de que a União deve fazer apenas normas gerais para o tema, deixando para os estados a definição dedetalhes que atendam as suas peculiaridades regionais. Luiz Henrique é relator da matéria na pela Comissão de AgriculturaReforma Agrária (CRA), que promoveu a audiência desta sexta-feira (2), e nas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e Ciência e Tecnologia (CCT).Enfatizando a existência de situações ambientais “absolutamente diferentes”, mesmo dentro de estados pequenos como o Acre e o Rio Grande do Sul, Jorge Viana reconheceu a necessidade de tratamentodiferenciado para as diversas unidades da federação.Em algum momento vamos ter que definir que uma parte da implementação dessa lei [o Código Florestal] tem que ser compartilhada com estados e municípios. São entes da federação, senão não tem saída. Senão vamos tratar os diferentes de forma igual, o que é injusto – disse.Referindo-se ao relatório de Luiz Henrique, apresentado esta semana na Comissão de Constituição Justiça e Cidadania (CCJ), Jorge Viana se mostrou alinhado com outra proposta de Luiz Henrique de dar mais clareza ao texto doCódigo Florestal, de modo a evitar futuros questionamentos na Justiça de seusdispositivos.

Jorge Viana admite deixar para os estados ‘alguns a spectos’ do Código Florestal

Page 5: clipping 05 a 11 setembro 2011

Notícias – Setembro 2011

Data: 06/09/2011 - Veículo: Gazeta de Piracicaba

Page 6: clipping 05 a 11 setembro 2011

Notícias – Setembro 2011

Data: 08/09/2011 - Veículo: Mundo Sustentável

Repete-se o distanciamento entre a posição do Congr esso e a vontade da sociedade, acrescido da tentati va de criar a falsa sensação de que o projeto é equilibrado e bo m para as florestas. Isto não é verdade.

No final de agosto, o senador Luiz Henrique (PMDB-SC) entregou à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado seu relatório sobre o projeto do Código Florestal. Não surpreendeu.Manteve todos os vícios de origem, que agridem a Constituição, trazem insegurança jurídica e incentivam novos desmatamentos. Poderia ter melhorado, agregando contribuições dos cientistas e especialistas ouvidos no Congresso.Poderia ter esperado a reunião com juristas. Mas não. Passou recibo e assinou embaixo.Já se esboça operação política para que, rapidamente, esses retrocessos sejam legitimados. No Senado, parece haver articulação entre governo e ruralistas para que se aprove o projeto com rito sumário na CCJ. É o que se depreende da manifestação pública da ministra de Meio Ambiente, sinalizando aprovação ao relatório, e das declarações da presidente da Confederação Nacional da Agricultura à imprensa sobre um suposto acordo com o relator na Comissão de Meio Ambiente, Jorge Viana (PT-AC), para votá-lo até outubro.As coisas começam a ficar mais claras. Senão, como entender a lamentável decisão de entregar a relatoria de três das quatro comissões que analisam o Código no Senado para um mesmo senador, aquele que fez uma lei estadual flagrantemente inconstitucional, reduzindo a proteção das florestas em Santa Catarina, equívoco que, agora, está propondo para todo o país?Repete-se o distanciamento entre a posição do Congresso e a vontade da sociedade, acrescido da tentativa de criar a falsa sensação de que o projeto é equilibrado e bom para as florestas. Isto não é verdade.Nenhuma das sugestões dos ex-ministros de Meio Ambiente foram consideradas.Tampouco as dos cientistas.Segundo uma primeira avaliação do Comitê em Defesa das Florestas, integrado por CNBB, OAB, ABI, entidades ambientalistas, sindicais e empresariais, o relatório não só não corrige os retrocessos, como os consolida e aprofunda Transferir competências da União para os Estados vai promover uma guerra ambiental e gerar legislações permissivas, antiambientais e irresponsáveis. Juristas de renome, como o ministro Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justiça, têm alertado para a necessidade de observância do princípio jurídico da “proibição de retrocessos”.Ele entende que o projeto reduz a proteção das florestas, em vez de ampliá-la.O debate no Senado pode ser mais amplo, profundo e sem pressa. Todos os argumentos e questionamentos devem ser analisados com isenção. É inaceitável que a manobra rural-governista em curso coloque por terra a esperança depositada no Senado e nos compromissos de não retrocesso assumidos pela presidente Dilma.

Marina Silva: Novo Código Florestal. É ilegal e desm ata.

Page 7: clipping 05 a 11 setembro 2011

Data: 09/09/2011 - Veículo: Mundo SustentávelNotícias – Setembro 2011

Page 8: clipping 05 a 11 setembro 2011

Notícias - Setembro

Data: 09/09/2011 - Veículo: Jornal de Piracicaba

Page 9: clipping 05 a 11 setembro 2011

Notícias – Setembro 2011

Data: 09/09/2011 - Veículo: Eco Notícias

As comemorações deste 7 de setembro – Dia da Independência do Brasil – não se restringiram aos tradicionais desfiles militares. Além da Marcha Nacional contra a Corrupção, Brasília assistiu à 17ª edição do Grito dos Excluídos, com o lema "Pela Vida Grita a Terra. Por Direitos, Todos Nós". De acordo com entidades organizardoras do Grito, cerca de 20 mil pessoas estiveram presentes no protesto nas ruas da capital federal, para marchar não somente contra a corrupção, mas também contra a proposta do novo Código Florestal, a construção da Usina de Belo Monte, no Pará, o uso abusivo de agrotóxicos e os impactos socioambientais e econômicos das obras da Copa do Mundo.Na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Congresso Nacional, cerca de 100 pessoas estavam reunidas para protestar contra Belo Monte, no Rio Xingu. A mobilização juntou indígenas e defensores do meio ambiente, e fez parte de um conjunto de manifestações que ocorreram em outras cidades brasileiras no que foi chamado de Dia Internacional da Ação em Defesa da Amazônia.O encontro durou cerca de duas horas. Entre os manifestantes, Olavo Wapichana, liderança indígena de Roraima, hoje estudante de engenharia florestal na Universidade de Brasília (UnB), ressaltou que “toda obra que afeta áreas protegidas, como as terras indígenas no caso de Belo Monte, é preocupante”. Abaixo-assinadoEm Belém, o Grito em Defesa da Amazônia, como foi intitulada a manifestação, teve por objetivo chamar a atenção para a importância da luta pela preservação dos recursos ambientais e denunciar os projetos que destroem a região.Nessa e em outras marchas pelo Brasil também circulou o abaixo-assinado em defesa das florestas, organizado pelo Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável. Lançado em 07 de junho de 2011, o Comitê é uma coalizão formada por 112 organizações da sociedade civil brasileira contrárias ao, aprovado pela Câmara dos Deputados em maio, mais conhecido como o “novo” Código Florestal.O abaixo-assinado já contém mais de 10,5 mil assinaturas e ontem, somente em Brasília, foram coletadas mais algumas milhares.

7 de Setembro: Temas ambientais fizeram parte da ma rcha contra corrupção

Page 10: clipping 05 a 11 setembro 2011

Notícias - Setembro 2011

Data: 09/09/2011 - Veículo: ONU

O financiamento da adaptação às mudanças climáticas e as perspectivas alternativas à Economia Verde serão temas debatidos pelas Nações Unidas nos próximos meses, em etapas preparatórias para a Conferência da ONU sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.“Nada menos do que uma mudança radical é necessária a fim de permitir uma transformação do mundo no sentido de um futuro de baixo carbono, resistente ao clima futuro”, disse a Secretária Executiva da Convenção Quadro da ONU sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), Christiana Figueres.Entre os dias 11 e 13 de setembro, a UNFCCC realiza a reunião da Comissão de Transição sobre o Fundo Clima Verde, instrumento proposto em 2010 pelos países membros. O objetivo atual é avançar mais concretamente sobre o papel do setor privado no financiamento do fundo, que terá 100 bilhões de dólares anuais até 2020 para ajudar os países em desenvolvimento a reduzir as emissões de gases de efeito estufa. O evento será precedido de um seminário com representantes de bancos, instituições financeiras e organizações industriais de países desenvolvidos e em desenvolvimento.<b>Um resgate da dimensão social da Rio+20</b>Já os aspectos sociais da Rio+20 serão discutidos na Conferência “Economia Verde e Desenvolvimento Sustentável: Um Resgate da Dimensão Social”, organizado pelo Instituto de Pesquisa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social (UNRISD), entre os dias 10 e 11 de outubro. “A Economia verde não trata simplesmente de economia e meio ambiente, requer fundamentalmente uma profunda reestruturação dos processos e relações econômicas e sociais”, disse o Instituto em comunicado de imprensa desta semana.Os realizadores chamam atenção para perspectivas alternativas tais como aquelas associadas com a Justiça Climática, o Desenvolvimentismo e a Economia Solidária, que levantam dúvidas sobre o potencial da Economia Verde para colocar a desigualdade e as pessoas vulneráveis no centro do desenvolvimento sustentável.

Etapas preparatórias para Rio+20 abordam “fundo ver de” e mudanças climáticas

Page 11: clipping 05 a 11 setembro 2011

Notícias – Setembro 2011

Data: 10/09/2011 - Veículo: Ambiente Brasil

Ambientalistas e entidades da sociedade civil lançaram nesta sexta-feira (9), no Rio de Janeiro, um comitê contra o novo Código Florestal, já aprovado pela Câmara dos Deputados. Para os organizadores do movimento, o projeto incentiva o desmatamento e anistia os crimes ambientais. O texto estátramitando no Senado.O movimento no Rio é ligado ao Comitê Nacional em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, que reúne 112 organizações da sociedade civil em torno da campanha Floresta Faz a Diferença. O objetivo é mobilizar a população para pressionar o Senado a fazer mudanças no texto.“Estamos mobilizando a sociedade, porque temos a Rio+20 [Conferência das Nações Unidas em Desenvolvimento Sustentável]. A sociedade quer reforçar que deseja mais proteção ambiental”, disse o secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc

Rio lança comitê contra novo Código Florestal

Page 12: clipping 05 a 11 setembro 2011

Notícias -Setembro

Data: 11/09/2011 - Veículo: Jornal de Piracicaba

Page 13: clipping 05 a 11 setembro 2011

Notícias – Setembro 2011

Enviar fotos para o I Concurso fotográfico do Consórcio PCJ, “Matas Ciliares Através de um Click”, ficou ainda mais fácil. A Comissão Organizadora decidiu reduzir o tamanho da resolução das imagens enviadas ao concurso. Agora, as fotos devem ter, tanto para envio à comissão de avaliação quanto para exposição, um tamanho mínimo de 2500 x 1900 megapixels, em 72 DPI. O envio das fotografias, também foi alterado para até o dia 15 de setembro. O concurso está dividido em duas categorias: fotos das bacias PCJ e demais regiões.

Para saber mais, acesse: www.agua.org.br

Matas Ciliares Através de um Click altera tamanho pa ra envio das fotos e prorroga prazo de inscrições

Page 14: clipping 05 a 11 setembro 2011

Você possui uma boa sugestão de EVENTO ou

NOTÍCIA?Então, envie sua sugestão para o e-mail

[email protected] ela poderá aparecer no nosso próximo

calendário ou clipping.

Page 15: clipping 05 a 11 setembro 2011

O que é a Florespi?É uma ONG (Organização Não Governamental), fundada em 1988 e com qualificações de OSCIP e Utilidade Pública Municipal.Sua sede é em Piracicaba, mas sua atuação ocorre em todo Estado de SP.

Por que a Florespi existe?Para contribuir com o desenvolvimento de sociedades sustentáveis, por meio da proteção, recuperação e ampliação das florestas e dos recursos hídricos.Para alcançar esta missão, a Florespi atua nos seguintes 7 temas/programas:

Recuperação de Áreas DegradadasArborização Urbana e Áreas VerdesLicenciamentoGeração de RendaCursos, Oficinas e EventosPolíticas PúblicasResíduos

Quer saber mais sobre a Florespi?Acesse nosso site: www.florespi.org.brAcompanhe-nos no Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100001591080573Acompanhe-nos no Twitter: http://twitter.com/#!/florespi_oscip