classificaçao_materiais
DESCRIPTION
Fisico Quimica 7º anoTRANSCRIPT
-
CONSTITUIO DO MUNDO MATERIAL
-
O que a Qumica?
A Qumica a cincia que estuda os materiais, a sua constituio,
propriedades e transformaes.
A Qumica, ao estudar a matria e as suas transformaes, permite-nos interpretar o mundo que nos rodeia.
-
Classificao dos materiais
enorme a variedade de materiais que nos rodeiam, da a necessidade de os classificarmos.
Podem utilizar-se diferentes critrios para a classificao dos materiais, tais como:
Modo de utilizao
NATURAIS
(matrias-primas) MANUFATURADOS
-
Os recursos naturais so limitados. O Homem tem que fazer um melhor aproveitamento dos mesmos procurando: Reduzir; Reutilizar; Reciclar; Recuperar.
Poltica dos 4 Rs
A reciclagem poupa matrias-primas, prolongando a vida dos recursos da Terra.
At que ponto o Homem tem feito bom uso dos materiais que a Natureza lhe oferece?
Classificao dos materiais
-
Classificao dos materiais
Origem
MINERAL VEGETAL ANIMAL
-
Estado fsico
SLIDO LQUIDO GASOSO
Classificao dos materiais
Solubilidade
SOLVEL INSOLVEL
O acar e o sal de cozinha (cloreto de sdio) so solveis em
gua.
O azeite e o enxofre so insolveis em gua.
-
Classificao dos materiais
Condutibilidade eltrica
CONDUTORES ELTRICOS
ISOLANTES
Combustibilidade
COMBUSTVEIS (que ardem)
INCOMBUSTVEIS (que no ardem)
O cobre, a grafite e a gua mineral so condutores eltricos. A porcelana e a madeira so isolantes.
O carvo, o gs natural e a madeira so combustveis.
O ar, a areia e a gua so incombustveis.
-
Classificao dos materiais
Aspeto
HOMOGNEOS HETEROGNEOS COLOIDAIS
Tm um aspeto uniforme em toda a
sua extenso.
No tm um aspeto uniforme em toda a sua
extenso.
vista desarmada parecem homogneos, mas quando observados ao microscpio revelam-se heterogneos.
-
Classificao dos materiais quanto sua perigosidade
Muitos dos materiais utilizados em laboratrio tm, nos rtulos, SMBOLOS DE
PERIGO que alertam o utilizador para as precaues a tomar quando da sua utilizao.
SMBOLO SIGNIFICADO RISCOS PRECAUES
Corrosivo (ex. cidos e bases
fortes - soda custica)
Pode provocar queimaduras; Corri a pele, os olhos, as mucosas do nariz e da garganta e o vesturio.
Manipular com culos e luvas de
proteo.
Explosivo (ex. plvora,
dinamite)
Pode explodir em caso de aquecimento, frico ou choque.
Manter afastado de fontes de
calor e evitar os choques.
Inflamvel (ex. gasolina, gs
butano)
Arde facilmente sob a ao de uma fonte de calor.
Manter afastado de fontes de calor; fechar
aps a utilizao.
-
Classificao dos materiais quanto sua perigosidade
SMBOLO SIGNIFICADO RISCOS PRECAUES
Nocivo (ex. amonaco)
Perigo grave para a sade por ingesto, inalao ou contacto com a pele. Envenena em grandes doses.
Manipular na hotte com culos
e luvas de proteo.
Irritante (ex. lixvia)
Perigo para a sade por ingesto, inalao ou contacto com a pele. Risco de alergias.
Manipular na hotte com culos
e luvas de proteo.
Perigo para o ambiente (ex. tintas e solventes)
Substncia poluente e txica para os organismos aquticos, fauna e flora.
No despejar no esgoto; usar um
frasco de resduos apropriado.
Txico (ex. pesticidas,
veneno para ratos)
Perigo extremo para a sade, podendo causar a morte por inalao ou ingesto.
Manipular na hotte com luvas
de proteo.
-
O trabalho no laboratrio de Qumica
REGRAS GERAIS DE SEGURANA
proibido comer e beber no laboratrio.
proibido correr e brincar no laboratrio.
Nunca inicies uma experincia sem antes leres atentamente o protocolo e
esclareceres todas as dvidas com o professor.
Coloca a tua mochila, casaco e dossier no local prprio.
Evita o contacto de qualquer produto qumico com as mos e com o vesturio;
usa bata e luvas de proteo.
Trabalha na hotte, usa culos de proteo ou mscara sempre que estes
procedimentos forem aconselhados.
Nunca mistures produtos qumicos como te apetecer.
-
O trabalho no laboratrio de Qumica
REGRAS GERAIS DE SEGURANA
No provar, nem cheirar nenhum produto qumico.
No deixes os frascos abertos; fecha-os bem aps cada utilizao.
As tampas so colocadas sobre a bancada voltadas para cima.
Se tens cabelos compridos amarra-os.
Nunca fricciones os olhos com as mos.
No final da atividade: deixa a bancada limpa e arrumada; lava bem o material
de vidro; fecha as torneiras de gua e gs; desliga os aparelhos eltricos.
No final de cada atividade lava sempre as mos.
-
O trabalho no laboratrio de Qumica
Transferncia de lquidos e slidos
Enquanto transferes lquidos volta o rtulo do frasco para
cima, evitando que fique deteriorado.
Para que no haja salpicos sobre a mesa de trabalho ou
sobre o vesturio, deves transferir os lquidos usando a
vareta de vidro.
Quando se tratar de recipientes de boca estreita deves
tambm utilizar um funil.
Para transferires slidos utiliza uma esptula, devidamente
limpa e seca, ou uma calha de papel.
-
O trabalho no laboratrio de Qumica
Utilizao da lamparina de lcool
Em caso de derrame de lcool, limpa-o imediatamente, pois inflamvel.
A lamparina nunca deve estar completamente cheia de lcool e o pavio deve
ter uma altura de cerca de 4 mm.
Para apagar a lamparina nunca sopres, basta tap-la.
Manter a lamparina tapada quando no est a ser utilizada.
-
O trabalho no laboratrio de Qumica
Aquecimento de tubos de ensaio lamparina
Quando o contedo a aquecer lquido, utiliza apenas um tero da
capacidade do tubo de ensaio.
Segura sempre o tubo de ensaio com uma pina de madeira.
Nunca apontes o tubo de ensaio para ti ou para os teus colegas.
Durante o aquecimento mantm o tubo de ensaio inclinado e desloca-o, com
movimentos suaves e circulares.
-
Curiosidades
O vidro constitudo por areia, carbonato de sdio e pedra calcria. A areia utilizada
para fornecer o principal constituinte do vidro, a slica. O xido de ferro utilizado para
que o vidro obtenha a colorao verde, e o carbonato de brio, para que adquira
colorao castanha (fonte: http://cienciaemcasa.cienciaviva.pt/sabias.html).
O nevoeiro uma mistura heterognea do ar (meio de disperso) com gotculas de gua
(fase dispersa). As gotculas de gua tm dimenses muito reduzidas que possibilitam a
sua suspenso no ar. O que permite a formao do nevoeiro, o facto de o ar junto s
gotculas estar saturado de gua. O nevoeiro uma mistura coloidal (fonte:
http://cienciaemcasa.cienciaviva.pt/sabias.html).