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CLASSE INSECTA
MORFOLOGIA Três pares de
patas.Um par de
antenas.Cabeça, tórax e
abdome distintos.
MORFOLOGIAPeças Bucais: Estrutura variável conforme
hábitos alimentares (mastigar-morder; sugar; ou picar-sugar). Labro ou Lábio Superior: Lâmina virada ligada à face. Mandíbulas e Maxilas: Peças pares para cortar ou
triturar.PalposPalpos: Podem estar presentes nas maxilas (função sensorial
na alimentação). Hipofaringe: Lâmina do assoalho da boca (língua);
contém a abertura externa das glds. salivares. Labro ou Lábio Inferior: Pode ter 2 palpos sensoriais.
MORFOLOGIATórax
Pró, meso e metatórax: Cada um com um par de patas articuladas.
Dois pares de asas: Em alguns, apenas um par funcional.
Segundo par afuncional: Halteres (equilíbrio). Nervuras: Tubos ocos de sustentação. Células: Áreas interpostas de tegumento.
Abdome: Até 11 segmentos, modificado caudalmente formando a genitália.
CICLO EVOLUTIVOHolometabólico: Ocorre metamorfose
(modificação estrutural importante) em alguma fase do ciclo.
Ex.: Moscas.
CICLO EVOLUTIVOHemimetabólico:
Desenvolvimento ocorre através do ovo e estádios ninfais semelhantes ao adulto, sem a ocorrência de metamorfose.
Ex.: Piolhos.
ORDEM DIPTERA - Subordem Cyclorrapha (MOSCAS)
MORFOLOGIAUm par de asas
membranosas.Um par de halteres.Olhos compostos e
ocelos.Um par de antenas.Probóscida
(aparelho bucal).
GÊNERO MuscaM. domestica.M. autumnalis. (face)Sinantropia e endofilia.Quantidade X Condições
sanitárias. Ciclo na MO em putrefação
Nutrição: ampla variedade de secreções animais e são especialmente atraídos por feridas.
Este Gênero não são parasitas obrigatórios.
CONTROLE
Kata Mosca
SIMBOVINOSStomoxys calcitrans
“Mosca dos estábulos”.
Hosp.: Maioria dos animais, homem.
Distr.: Cosmopolita. Hematófaga.
Haematobia irritans “Mosca dos chifres”. Hosp.: Bovinos e
bubalinos. Distr.: Europa EUA
(1884/86) Brasil (1980) São Paulo (1990). Hematófaga.
Stomoxys calcitrans
SIMBOVINOSStomoxys calcitrans
Modo de alimentação. Instalações. Ovos depositados em
matéria orgânica em decomposição (c/ fezes e urina).
Hábitos. Patogenia. Controle ~ M.
domestica.
Haematobia irritans Modo de alimentação. Conformação ao pouso. Ovos depositados
embaixo da borda de massas fecais frescas.
Hábitos. Patogenia. Controle.
MIÍASES SECUNDÁRIASFacultativas- tecido necrosado
Chrysomya spp. e Lucilia spp. (algumas espécies de ambas podem ocasionar miíases – acidental) Fam. Calliphoridae (moscas metálicas). Qualquer animal (carcaças). Chrysomya spp. (verde azulada)
Mosca secundária. Área já lesada.Larva necrófaga (cadáver).Carnívoras Se alimentam de larvas de M. primárias.
Lucilia spp. (verdes)Mosca primária. Ataque animal vivo.Necrobiontófaga (feridas).
Controle ~ M. domestica.
MIÍASES SECUNDÁRIASFacultativas- tecido necrosadoSarcophaga spp. (abundantes)
Fam. Sarcophagidae. Qualquer animal (carcaças). Mosca secundária (não podem
iniciar um ataque, mas investem em área já lesada ou atacada.
Necrobiontófaga (feridas) Necrófaga (cadáveres = fauna
cadavérica na M. Legal) Fêmeas são larvíparas Larvas carnívoras com
atividade (aumenta a lesão inicial).
Controle ~ M. domestica.
MIÍASES OBRIGATÓRIAS DE TEC. DÉRMICOS E SUBDÉRMICOSPrimárias (tecido vivo= biontófaga
Dermatobia hominis “Mosca do berne”. Larvas biontófagas Mamíferos, aves e
homem. Uso de vetores ou
foréticos.
Cochliomya hominivorax “Mosca da bicheira”,
“mosca varejeira”. Mamíferos. (Larvas)
CICLO EVOLUTIVO D. hominis
CICLO EVOLUTIVO C. hominivorax
MIÍASES OBRIGATÓRIAS CAVITÁRIAS (Primária)
Gasterophilus spp. Equinos e muares. Localização dos
ovos. Larvas nas
cavidades
Oestrus ovis “Bernes nasais”,
“bicho da cabeça”. Ovinos e caprinos. Fêmeas larvíparas.
CICLO EVOLUTIVO Gasterophilus spp.
Gasterophilus spp.