clarice lispector 1,18 rentabilidade em dezembro ˜ % … · o único lugar onde o sucesso vem...

2
Rentabilidade Média dos Investimentos SEGMENTO NOVEMBRO 2013 DEZEMBRO 2013 NO ANO SALDO EM DEZEMBRO (Em R$ mil) RENDA FIXA -0,47% 1,18% 2,03% 262.789 RENDA VARIÁVEL -2,21% -2,38% -8,03% 34.769 EMPRÉSTIMOS 1,23% 1,40% 14,51% 4.825 IMÓVEIS 0,25% 0,76% 7,61% 10.575 TOTAL -0,62% 0,76% 1,28% 312.958 META 0,99% 1,17% 11,37% - CABEC Caixa de Previdência Privada BEC 9912321648 - DR/CE CABEC Mala Direta Postal Básica 27 Ano V Fev 2014 Informativo Info Informativo CABEC Publicação periódica de informação para os participantes da CABEC - Caixa de Previdência Privada BEC Estagiária de Jornalismo: Deborah Borges Projeto Gráfico e Diagramação: Michel Calvet Tiragem: 1.300 exemplares Av. Barão de Studart, 2360 Sala 6 Ed. Torre Empresarial Quixadá Joaquim Távora - 60120-002 Fortaleza - Ceará Tel: (85)3205.6450 Fax: 3205.6468 www.cabec.com.br Diretoria Sandra Maria Nery Araújo Diretora Superintendente Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade RESULTADOS - DEZEMBRO 2013 Fundos de Pensão ganham mais tempo para se ajustarem em caso de déficits CABEC Caixa de Previdência Privada BEC Cenário Macroeconômico O mês de janeiro foi marcado novamente por uma grande divergência entre o comportamento dos mercados emergentes e dos desenvolvidos. A aver- são ao risco novamente foi um fator importante no desempenho dos ativos financeiros, sendo alimen- tada pela continuidade do processo de redução dos estímulos monetários no EUA e por medos renova- dos em relação ao desempenho econômico chinês. O FOMC, comitê de política monetária americano, seguiu com sua política de reduzir as compras de títulos em US$ 10 bi por mês, enquanto na China dados sobre atividade surpreenderam para baixo, no mesmo momento em que o mercado financeiro chinês temeu pela sobrevivência de alguns fundos de investimentos. RENTABILIDADE EM DEZEMBRO - % -2,5 -2,0 -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 1,18 -2,38 0,76 1,40 0,76 Meta 1,17 1 2 3 4 5 -9 -6 -3 0 3 6 9 12 15 RENTABILIDADE NO ANO - % 2,03 -8,03 7,61 14,51 1,28 Meta 11,37 1 2 3 4 5 Legenda 1 Renda Fixa 2 Renda Variável 3 Empréstimo 4 Imóveis 5 Total 83,97% 11,11% DISTRIBUIÇÃO DOS INVESTIMENTOS 3,38% 1,54% Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.Clarice Lispector A maior parte das bolsas ao redor do mundo teve que- da no mês com desempenho pior para as bolsas de pa- íses emergentes, onde fluxos financeiros secaram e por isso as moedas de tais países e exportadores de com- modities se depreciaram diante do dólar ao longo do mês, os forçando a adotarem medidas mais ortodoxas na sua política econômica, como aumento juros. O Bra- sil não foi exceção, com o real se depreciando no mês, a bolsa caindo e a curva de juros subindo devido a maior aversão ao risco e devido ao fato de que a maior parte dos economistas e do mercado acredita que o Banco Central deve aumentar a taxa Selic em pelo menos 50 bp na próxima reunião. Fonte: SulAmérica Investimentos INDICADORES Dez/2013 Ano CDI 0,78% 8,05% IBOVESPA -1,86% -15,50% IBrX-100 -3,08% -3,13% IMA-B 1,31% -10,02% INPC 0,72% 5,56% O Conselho Nacional de Previdência Complementar, por meio da Resolução MPS/CNPC nº 13, de 04/11/2013, alterou o artigo 28 da Resolução CGPC Nº 26, de 29/09/2008, que dispõe sobre as condições e procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na apuração do resultado, na destinação e utilização de superávit e no equacionamento de déficit dos planos de benefícios de caráter previdenciário que administram. Com essa alteração, as Entidades de Previdência Complementar ganharam um prazo maior para equacionar eventuais déficits dos seus planos. De acordo com a citada Resolução MPS/CNPC nº 13, para os planos que apresentarem déficit acumulado superior a 10% das provisões matemáticas, o prazo dado para a elaboração de plano para equacionamento desse déficit será até o final do exercício seguinte, enquanto que para os planos cujo déficit for inferior a 10% das provisões matemáticas a elaboração do plano para seu equacionamento se dará até o final do exercício subsequente ao da apuração do terceiro resultado deficitário anual consecutivo. Antes, os prazos eram mais rigorosos e, em qualquer hipótese, o déficit apurado por dois exercícios consecutivos, independente do seu valor e das causas, deveria ser imediatamente equacionado. Tal mudança veio ao encontro das demandas das entidades, representadas junto à PREVIC por suas associações, como a ABRAPP e ANAPPAR, em face de estudos técnicos que demonstraram a necessidade de flexibilização da norma, levando-se em conta o caráter de longo prazo dos planos previdenciários, que poderiam, mantida a norma anterior, ter o seu custo elevado diante de um cenário ruim para o mercado financeiro e econômico, como ocorrido em 2013. E no caso da CABEC? O Plano de Benefícios Definido - Plano BD, administrado pela CABEC, passou em 2013 por uma série de dificuldades para cumprir a sua meta atuarial, reflexo de um ano bastante conturbado para a economia brasileira. Estudos efetuados por empresas especializadas constataram que apenas 6% do consolidado dos planos de Benefício Definido - BD e de Contribuição Definida - CD conseguiram atingir a sua meta. Esse fraco desempenho foi proveniente da forte abertura na curva de juros dos títulos públicos federais e da depreciação vista na bolsa de valores no decorrer de 2013. Como se sabe, a CABEC por administrar um plano maduro, paga bem mais benefícios do que arrecada de contribuições, gerando fluxo de caixa negativo em torno de R$ 21 milhões/ano. Afora esse fluxo negativo, as obrigações atuariais são atualizadas com base no índice de inflação acrescidos de juros de 5,5% a.a., o que gerou, em 2013, mais R$ 23 milhões de despesas. Como o resultado das aplicações financeiras foi bastante prejudicado pelos motivos acima expostos, em 2013 a CABEC figurou no rol daquelas entidades que não conseguiram bater a sua meta atuarial. Em consequência, o Plano BD apresentou déficit técnico acumulado de R$ 39 milhões, acima, portanto, de 10% das provisões matemáticas, necessitando que o plano para o seu equacionamento, segundo a nova norma, seja apresentado até o final de 2014. Para tanto, esta Diretoria vem mantendo contatos com o Patrocinador, Atuário e Conselho Deliberativo. O plano a ser formatado para equacionamento desse déficit será oportunamente informado a todos os Participantes e Assistidos. Aprovada Alteração no Regulamento do Plano BD A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) aprovou por intermédio da Portaria nº 55, publicada no Diário Oficial da União – DOU nº 29 de 11/02/2014, Seção 1, pág. 27, as alterações propostas ao Regulamento do Plano de Benefícios Definido – Plano BD, administrado pela CABEC – Caixa de Previdência Privada BEC, com vigência a partir da data de sua publicação. Para conferir as alterações visite o site da CABEC: www.cabec.com.br. Cabec em destaque A Superintendente da CABEC, Sandra Nery, foi eleita membro da Diretoria Regional Nordeste da ABRAPP, tendo tomado posse no dia 30/01/2014. Foi tam- bém indicada pela FAR – Fator Administradora de Recurso como Membro do Conselho Consultivo do Fundo SINERGIA V, tendo o seu nome sido aprova- do pelos demais membros desse Conselho no dia 19/02/2014. 1 4

Upload: dangthuy

Post on 08-Nov-2018

217 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Rentabilidade Média dos InvestimentosSEGMENTO NOVEMBRO

2013DEZEMBRO

2013 NO ANOSALDO EMDEZEMBRO(Em R$ mil)

RENDA FIXA -0,47% 1,18% 2,03% 262.789RENDA VARIÁVEL -2,21% -2,38% -8,03% 34.769

EMPRÉSTIMOS 1,23% 1,40% 14,51% 4.825IMÓVEIS 0,25% 0,76% 7,61% 10.575

TOTAL -0,62% 0,76% 1,28% 312.958META 0,99% 1,17% 11,37% -

CABECCaixa de Previdência Privada BEC

“O único lugar onde o sucesso vem antes que o trabalho é no dicionário.”

9912321648 - DR/CECABEC

Mala DiretaPostal Básica27

Ano VFev 2014

InformativoInfo

Informativo CABECPublicação periódica de informação para os participantes da CABEC - Caixa de Previdência Privada BECEstagiária de Jornalismo:Deborah BorgesProjeto Gráfico e Diagramação:Michel Calvet Tiragem: 1.300 exemplares

Av. Barão de Studart, 2360Sala 6Ed. Torre Empresarial QuixadáJoaquim Távora - 60120-002Fortaleza - CearáTel: (85)3205.6450 Fax: 3205.6468www.cabec.com.br

DiretoriaSandra Maria Nery AraújoDiretora SuperintendenteFrancisco Luiz FernandesDiretor Financeiro Elisabeth Maria Moreira Lima PortoDiretora Administrativa e de Seguridade

RESULTADOS - DEZEMBRO 2013

Fundos de Pensão ganham mais tempo para se ajustarem em caso de déficits

CABECCaixa de Previdência Privada BEC

Cenário MacroeconômicoO mês de janeiro foi marcado novamente por uma grande divergência entre o comportamento dos mercados emergentes e dos desenvolvidos. A aver-são ao risco novamente foi um fator importante no desempenho dos ativos financeiros, sendo alimen-tada pela continuidade do processo de redução dos estímulos monetários no EUA e por medos renova-dos em relação ao desempenho econômico chinês. O FOMC, comitê de política monetária americano, seguiu com sua política de reduzir as compras de títulos em US$ 10 bi por mês, enquanto na China dados sobre atividade surpreenderam para baixo, no mesmo momento em que o mercado financeiro chinês temeu pela sobrevivência de alguns fundos de investimentos.

RENTABILIDADE EM DEZEMBRO - %

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5 1,18

-2,38

0,761,40 0,76Meta 1,17

1 2 3 4 5-9

-6

-3

0

3

6

9

12

15

RENTABILIDADE NO ANO - %

2,03

-8,03

7,61

14,51

1,28

Meta11,37

1 2 3 4 5

Legenda1 Renda Fixa 2 Renda Variável 3 Empréstimo 4 Imóveis 5 Total

83,97%

11,11%

DISTRIBUIÇÃO DOS INVESTIMENTOS

3,38% 1,54%

“Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.“

Clarice Lispector

A maior parte das bolsas ao redor do mundo teve que-da no mês com desempenho pior para as bolsas de pa-íses emergentes, onde fluxos financeiros secaram e por isso as moedas de tais países e exportadores de com-modities se depreciaram diante do dólar ao longo do mês, os forçando a adotarem medidas mais ortodoxas na sua política econômica, como aumento juros. O Bra-sil não foi exceção, com o real se depreciando no mês, a bolsa caindo e a curva de juros subindo devido a maior aversão ao risco e devido ao fato de que a maior parte dos economistas e do mercado acredita que o Banco Central deve aumentar a taxa Selic em pelo menos 50 bp na próxima reunião.

Fonte: SulAmérica Investimentos

INDICADORES Dez/2013 Ano CDI 0,78% 8,05%

IBOVESPA -1,86% -15,50% IBrX-100 -3,08% -3,13%

IMA-B 1,31% -10,02% INPC 0,72% 5,56%

O Conselho Nacional de Previdência Complementar, por meio da Resolução MPS/CNPC nº 13, de 04/11/2013, alterou o artigo 28 da Resolução CGPC Nº 26, de 29/09/2008, que dispõe sobre as condições e procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na apuração do resultado, na destinação e utilização de superávit e no equacionamento de déficit dos planos de benefícios de caráter previdenciário que administram.Com essa alteração, as Entidades de Previdência Complementar ganharam um prazo maior para equacionar eventuais déficits dos seus planos.De acordo com a citada Resolução MPS/CNPC nº 13, para os planos que apresentarem déficit acumulado superior a 10% das provisões matemáticas, o prazo dado para a elaboração de plano para equacionamento desse déficit será até o final do exercício seguinte, enquanto que para os planos cujo déficit for inferior a 10% das provisões matemáticas a elaboração do plano para seu equacionamento se dará até o final do exercício subsequente ao da apuração do terceiro resultado deficitário anual consecutivo.Antes, os prazos eram mais rigorosos e, em qualquer hipótese, o déficit apurado por dois exercícios consecutivos, independente do seu valor e das causas, deveria ser imediatamente equacionado. Tal mudança veio ao encontro das demandas das entidades, representadas junto à PREVIC por suas associações, como a ABRAPP e ANAPPAR, em face de estudos técnicos que demonstraram a necessidade de flexibilização da norma, levando-se em conta o caráter de longo prazo dos planos previdenciários, que poderiam, mantida a norma anterior, ter o seu custo elevado diante de um cenário ruim para o mercado financeiro e econômico, como ocorrido em 2013. E no caso da CABEC?O Plano de Benefícios Definido - Plano BD, administrado pela CABEC, passou em 2013 por uma série de dificuldades para cumprir a sua meta atuarial, reflexo de um ano bastante conturbado para a economia brasileira. Estudos efetuados por empresas especializadas constataram que apenas 6% do consolidado dos planos de Benefício Definido - BD e de Contribuição Definida - CD conseguiram atingir a sua meta. Esse fraco desempenho foi

proveniente da forte abertura na curva de juros dos títulos públicos federais e da depreciação vista na bolsa de valores no decorrer de 2013.Como se sabe, a CABEC por administrar um plano maduro, paga bem mais benefícios do que arrecada de contribuições, gerando fluxo de caixa negativo em torno de R$ 21 milhões/ano. Afora esse fluxo negativo, as obrigações atuariais são atualizadas com base no índice de inflação acrescidos de juros de 5,5% a.a., o que gerou, em 2013, mais R$ 23 milhões de despesas.Como o resultado das aplicações financeiras foi bastante prejudicado pelos motivos acima expostos, em 2013 a CABEC figurou no rol daquelas entidades que não conseguiram bater a sua meta atuarial. Em consequência, o Plano BD apresentou déficit técnico acumulado de R$ 39 milhões, acima, portanto, de 10% das provisões matemáticas, necessitando que o plano para o seu equacionamento, segundo a nova norma, seja apresentado até o final de 2014. Para tanto, esta Diretoria vem mantendo contatos com o Patrocinador, Atuário e Conselho Deliberativo. O plano a ser formatado para equacionamento desse déficit será oportunamente informado a todos os Participantes e Assistidos.Aprovada Alteração no Regulamento do Plano BDA Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) aprovou por intermédio da Portaria nº 55, publicada no Diário Oficial da União – DOU nº 29 de 11/02/2014, Seção 1, pág. 27, as alterações propostas ao Regulamento do Plano de Benefícios Definido – Plano BD, administrado pela CABEC – Caixa de Previdência Privada BEC, com vigência a partir da data de sua publicação.Para conferir as alterações visite o site da CABEC: www.cabec.com.br.

Cabec em destaqueA Superintendente da CABEC, Sandra Nery, foi eleita membro da Diretoria Regional Nordeste da ABRAPP, tendo tomado posse no dia 30/01/2014. Foi tam-bém indicada pela FAR – Fator Administradora de Recurso como Membro do Conselho Consultivo do Fundo SINERGIA V, tendo o seu nome sido aprova-do pelos demais membros desse Conselho no dia 19/02/2014.

14

A deficiência de vitamina D no organismo já é uma pandemia, ou seja, uma epidemia disseminada em vários países. Para se ter uma ideia, estima-se que 77% da população da cidade de São Paulo apresen-te deficiência da substância no inverno. Embora no verão, esse percentual caia para 39%, o percentual continua considerado alto. Baixos níveis dessa vi-tamina favorecem o surgimento de doenças como câncer, hipertensão, diabetes, enfartos e derrames, além de distúrbios psiquiátricos, como depressão, esquizofrenia na adolescência e distúrbio bipolar.Apesar de a maior fonte da vitamina D ser a meta-bolização dos raios do sol pelo organismo, muitas vezes é necessário que a vitamina seja administrada de outras formas - por meio de comprimidos, por exemplo. A insuficiência ou suficiência é verificada por meio de exame de sangue.“Diversas doenças graves e incapacitantes, como a própria esclerose múltipla, seriam evitadas com uma dose tão simples como 5 mil UI. O médico Cí-cero Coimbra, professor do Departamento de Neu-rologia e Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), afirma que, apesar de a vitami-na D ser uma substância relativamente barata em comparação com outros medicamentos e de ser importante na prevenção e cura de doenças graves, poucos médicos sabem prescrever a dose adequa-da do composto.Exposição ao solO endocrinologista e pesquisador norte-americano Michael Holick, considerado um dos maiores espe-cialistas do mundo no assunto, destacou que o tem-

Carência de vitamina D no organismo já é pandemia, dizem especialistas

RECADASTRAMENTO

JUBILEU DE PRATADA AFABEC

Saúde em dia

Fique Sabendo

Espaço AFABEC

LivroA GRAÇA DA COISAAutor: Medeiros, MarthaCategoria: Literatura brasileira - Contos e Crônicas

Passar pela vida à toa é um des-perdício imperdoável. Que o mun-do está uma doidice sem tamanho não é preciso dizer. Que estamos cada vez trabalhando mais, fican-do mais tempo no celular e no trânsito, nem se fala. Então como sobreviver, ou melhor, como viver em meio a este caos que se trans-formou a nossa vida? Para Martha Medeiros, a grande questão é se desapegar da-quilo que é desnecessário, que nos faz mal, que nos atrasa, e enxergar a graça da coisa - sendo a ‘coisa’, no caso, a própria vida. É deixar ideias préconcebidas de lado, saber rir de si mesmo, se reinventar; estar aberto para encontrar o amor onde menos se espera, é transformar a ansie-dade em sabedoria, é saber ouvir, é um conjun-to de pequenas atitudes que, se colocadas em prática, vão nos ajudar a levar uma vida mais desestressada e, de quebra, nos surpreender. Reverenciando a tradição da crônica brasileira, Martha Medeiros fala cara a cara com o leitor, mostrando que não estamos sozinhos nas nos-sas neuroses diárias. Esta coletânea de oitenta textos que abordam os temas mais caros à auto-ra - o amor, o cinema, os relacionamentos, as re-lações familiares, entre muitos outros - traz, sem dúvida, alguns dos assuntos sobre os quais mais nos indagamos hoje em dia - um prato cheio para o autoconhecimento.

FilmeA DAMA DE FERROGênero: Biografia, drama Direção: Phyllida Lloyd

Antes de se posicionar e adquirir o status de verdadeira dama de fer-ro na mais alta esfera do poder bri-tânico, Margaret Thatcher (Meryl Streep) teve que enfrentar vários preconceitos na função de primeira-ministra do Reino Unido em um mundo até então domina-do por homens. Durante a recessão econômica causada pela crise do petróleo no fim da década de 70, a líder política tomou medidas impopula-res, visando a recuperação do país. Seu grande teste, entretanto, foi quando o Reino Unido en-trou em conflito com a Argentina na conhecida e polêmica Guerra das Malvinas.

Dicas

A CABEC convoca todos os participantes e assisti-dos que ainda não efetuaram o seu recadastramen-to que o faça dentro do prazo solicitado, em face da importância que o assunto se reveste, haja vista tratar-se de uma obrigação estatutária. Para tanto, foi encaminhada a cada interessado Ficha de Reca-dastramento e um envelope (carta resposta), com o objetivo de facilitar o cumprimento dessa obri-gação. Até o fechamento deste informativo 65% já legalizaram a sua situação. Fica aqui, portanto, o apelo para quem ainda não efetuou o seu recadas-tramento que se engaje nesse processo para que a meta de 100% seja alcançada.

A Associação dos Funcionários Aposentados do BEC – Afabec – foi criada em 09.04.1989, por um grupo de funcionários aposentados do BEC, com a finalidade de reunir os assisti-dos da CABEC, dando suporte jurídico, social e assistencial aos afabecistas.

Em comemoração ao seu jubileu de prata, a Afabec promoverá uma grande festa no dia 04 de abril vindouro, ao som da Banda Fonse-ca Júnior, no Bougaville Buffet.

No momento está sendo preparado um filme documentário a ser exibido posteriormente, em que é contada a história da Afabec, resga-tando também a memória de nosso saudoso Banco do Estado do Ceará S.A. – BEC.

Solicitamos o emprenho de todos os associa-dos da Afabec para colaborarem com os pre-parativos da efeméride.

Para isso, enviem-nos sugestões para nosso e-mail ([email protected]) ou para os telefo-nes (085) 3272.1894 e 3272.2989.

po necessário de exposição solar varia de acordo com o horário, a estação do ano e a cidade ou país de localização. No entanto, alguns critérios podem ser considerados universais.Segundo o pesquisador, o tempo médio seria de 15 a 20 minutos ao sol, sem nenhum protetor solar nos braços, pernas, abdomen e costas, mas com o rosto sempre protegido. Ele explica que o filtro solar im-pede que a vitamina D seja metabolizada. Depois desses minutos de exposição ao sol sem proteção, Holick destacou que o uso do filtro é essencial.

* JORNAL O ESTADO

2 3