cistostomia

Upload: marie-garcia

Post on 28-Oct-2015

362 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • Cistostomia

    Componentes: Ana Cludia Vilar

    I T A B I R A , 1 2 D E J U N H O D E 2 0 1 2I T A B I R A , 1 2 D E J U N H O D E 2 0 1 2I T A B I R A , 1 2 D E J U N H O D E 2 0 1 2I T A B I R A , 1 2 D E J U N H O D E 2 0 1 2

    Componentes: Ana Cludia Vilar

    Josileni Aparecida

    Keyla Maris Loureno

    Teresa Espndola

    Prof: Elisngela Soares

    Enfermagem/5 perodo

  • CONSIDERAES GERAIS

    Hindus 1.000 a.C.

    Hipcrates (340 aC.) e Galeno

    Pierre Franco - 1561

    Guyon

    Sculo XIX: a abordagem vesical por via supra Sculo XIX: a abordagem vesical por via supra

    pbica extraperitoneal j era amplamente utilizada.

  • O QUE ?

    Cistostomia suprapbica ou vesicostomia uma abertura cirrgica feita acima do

    osso pbico at a bexiga com a introduo de um cateter com a qual se

    cria um trajeto alternativo para a sada da urina contida na bexiga.

  • CISTOSTOMIA A CU ABERTO

    O cateter colocado no interior da cavidade vesical sob viso direta, havendo

    necessidade da exposio da parede anterior da bexiga.

    Indicaes:

    Obstruo do colo vesical; Obstruo do colo vesical;

    Estenose de uretra;

    Ps uretroplastia;

    Drenagem de infeces vesicais graves;

    Impossibilidade de sondagem ou cateterismo;

    Ps cistoplastias;

    Traumatismos vesicais ou uretrais, com ruptura do trato urinrio.

  • Retirada de clculos grandes ou corpos estranhos;

    Bipsias, resseces parciais da parede vesical, extirpaes de tumores.

    CISTOSTOMIA A CU ABERTO

    Sndrome de Fournier

  • Contra indicaes:

    Tumores malignos da bexiga;

    Bexiga neurognica.

    CISTOSTOMIA A CU ABERTO

  • PASSOS TCNICOS

    Anestesia;

    Assepsia e colocao dos campos cirrgicos;

    Inciso na pele.

  • Abertura da aponeurose;

    Abertura da fscia perivesical;

    Descolamento da gordura perivesical e peritnio (manobra de Guyon).

    PASSOS TCNICOS

  • Passagem de dois fios simtricos de categute;

    Abertura da bexiga;

    Colocao do cateter.

    PASSOS TCNICOS

  • Sutura em bolsa;

    Fixao da bexiga.

    PASSOS TCNICOS

  • Exteriorizao do cateter;

    O fechamento da aponeurose do msculo reto anterior;

    Fechamento da pele com fio inabsorvvel monofilamentar;

    Curativo.

    PASSOS TCNICOS

  • COMPLICAES

    Infeco da ferida operatria;

    Extravasamentos de urina no tecido perivesical e ou no subcutneo;

    Perda de urina ao redor do cateter; Perda de urina ao redor do cateter;

    Obstruo ou deslocamento do cateter;

    Infeco urinria;

    Hematria.

  • CISTOSTOMIA POR PUNO SUPRAPBICA

    O cateter colocado no interior da bexiga atravs de puno supra pbica com o

    trocater.

  • Indicaes:

    Semelhantes s da cistostomia a cu aberto;

    Simples, rpida e anestesia local no prprio leito do paciente.

    Contra indicaes:

    CISTOSTOMIA POR PUNO SUPRAPBICA

    Contra indicaes:

    Pacientes submetidos radioterapia e/ou a cirurgias plvicas.

  • Assepsia e colocao de campo cirrgico fenestrado;

    Anestesia;

    Inciso na pele.

    PASSOS TCNICOS

  • Introduo do trocar at atingir o interior da bexiga;

    Retirada da poro central do trocar (ponteira) mantendo a bainha posicionada no

    interior da bexiga .

    PASSOS TCNICOS

  • Introduo do cateter no interior da bexiga atravs da bainha do trocar;

    Remoo da bainha do trocar mantendo o cateter posicionado;

    Fixao do cateter na pele com um ponto de fio monofilamentar;

    Curativo.

    PASSOS TCNICOS

  • COMPLICAES

    Infeco no local da puno;

    Perfurao do peritneo e ou ala intestinal;

    Perfurao da parede posterior da bexiga e ou do reto (fora excessiva durante a

    puno).

  • CUIDADOS PS OPERATRIO

    Utiliza-se antibiotico-profilaxia para infeco urinria;

    O cateter vesical deve ser trocado a cada trs semanas.

  • CUIDADOS

    Manter limpa a rea em torno;

    Lavar as mos antes e depois de qualquer cuidado com o cateter, curativo e bolsa de

    drenagem;

    No dobrar o cateter nem deitar-se em cima dele;

    O curativo deve ser trocado diariamente e S/N;

    No elevar para no haver retorno bexiga.

  • No deixar colees por tempo prolongado;

    Lavar com soro fisiolgico e iodo o conjunto cateter e tubo;

    Fixar a bolsa coletora com cuidado (sem trao);

    CUIDADOS

    Fixar a bolsa coletora com cuidado (sem trao);

    Controle rigoroso da diurese pela enfermagem;

    Esvaziar as bolsas pelo menos uma vez a cada 8 horas;

    Descarte das bolsas.

  • BOLSAS

    Bolsa de drenagem e bolsa de perna.

  • Alguns CORENS j se manifestaram em pareceres todos favorveis execuo do

    procedimento pela equipe de enfermagem com a ressalva que o profissional deve

    avaliar criteriosamente a sua competncia tcnica, tica e legal e somente realizar

    o cuidado se for capaz de desempenho seguro para si e para o cliente.

    ENFERMAGEM

    Estomaterapeuta.

  • QUANDO ACIONAR O SERVIO DE SADE ?

    Dor nos flancos, acompanhada de enjoo ou vmito;

    Grande quantidade de sangue na urina;

    Diminuio do volume de urina; Diminuio do volume de urina;

    Corrimento excessivo ao redor do cateter;

    Corrimento malcheiroso ao redor do cateter;

    No sair nenhuma urina pelo cateter.

  • QUANDO ACIONAR O SERVIO DE SADE ?

    Deslocamento do cateter;

    Febre;

    Sinais inflamatrios. Sinais inflamatrios.

  • CONCLUSO

    O ideal custa uma vida, mas vale a eternidade.

    M.Ghandhi

  • REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    SOARES, V.H.S. e MOZACHI, N; O hospital: manual do ambiente hospitalar;

    Editora:Manuel Real, 2006 pg 301 e 302;

    COLOGNA, Adauto Jos; CISTOSTOMIA: FUNDAMENTOS EM CLNICA

    CIRRGICA - 3 Parte - Captulo VI;CIRRGICA - 3 Parte - Captulo VI;

    Danbury Hospital; A Higher level of Care - Os cuidados com uma cistostomia

    suprapbica.