cisco cap 10

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Mudar idioma para English | Busca | Glossrio ndice do Curso: 10 Planejamento e Cabeamento de Redes Selecione

CCNA Exploration - Fundamentos de Rede10 Planejamento e Cabeamento de Redes10.0 Introduo ao Captulo10.0.1 Introduo ao Captulo Pgina 1: Antes de utilizar um telefone IP, de acessar uma mensagem instantnea ou realizar qualquer outra interao em uma rede de dados, precisamos conectar dispositivos finais e intermedirios via cabo ou atravs de conexes sem fio para obtermos uma rede funcional. esta rede que ir suportar a nossa comunicao nas relaes humanas. At este ponto do curso, consideramos os servios que uma rede de dados pode fornecer sociedade, examinamos as caractersticas de cada camada do modelo OSI e as operaes dos protocolos TCP/IP, e tambm vimos em detalhes a Ethernet, uma tecnologia LAN universal. A prxima etapa aprender como reunir estes elementos em uma rede funcional. Neste captulo, examinaremos diversos meios e os distintos papis que eles exercem com os dispositivos que conectam. Voc identificar os cabos necessrios para realizar com sucesso conexes LAN e WAN, e aprender como usar conexes de gerenciamento de dispositivos. A seleo de dispositivos e o projeto de um esquema de endereamento de rede sero apresentados e depois aplicados nos laboratrios de rede. Objetivos Ao final deste captulo, voc ser capaz de: Identificar os meios fsicos bsicos de rede necessrios para a elaborao de uma conexo LAN. Identificar os tipos de conexes para interligar dispositivos intermedirios e finais em uma LAN. Identificar a ordem dos pinos para cabos direto e crossover (cruzado). Identificar os diferentes tipos de cabeamento, padres e portas usadas nas conexes WAN. Definir o papel das conexes de gerenciamento de dispositivos quando utilizar equipamentos Cisco. Projetar um esquema de endereamento para uma rede e designar intervalos para hosts, dispositivos de rede e para interfaces de roteadores. Comparar e contrastar a importncia dos projetos de rede. Mostrar mdia visual

10.1 LANs - Realizando a Conexo Fsica10.1.1 Escolhendo o Dispositivo LAN Apropriado Pgina 1: Neste curso, a escolha de qual roteador usar determinada pelas interfaces Ethernet que correspondem tecnologia dos switches no centro da LAN. importante observar que os roteadores oferecem muitos servios e recursos para a LAN. Estes servios e recursos sero tratados em cursos mais avanados.

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Cada LAN ter um roteador como gateway, conectando-a para outras redes. Dentro da LAN, haver um ou mais hubs ou switches para conectar os dispositivos finais LAN. Dispositivos de Rede Os roteadores so dispositivos primrios usados para interconectar redes. Cada porta de um roteador conecta-se com uma rede diferente e roteia pacotes entre as redes. Os roteadores possuem a capacidade de separar domnios de broadcast e domnios de coliso. Os roteadores tambm so usados para interconectar redes que utilizam tecnologias diferentes. Eles podem ter interfaces tanto do tipo LAN quanto do tipo WAN. As interfaces LAN do roteador permitem que os roteadores se conectem com o meio fsico da rede local. Geralmente, isso acontece utilizando cabeamento UTP, mas podem ser adicionados mdulos para uso de fibra tica. Dependendo da srie ou do modelo do roteador, podem existir mltiplos tipos de interface para conexo de cabeamento LAN e WAN. Mostrar mdia visual

Pgina 2: Dispositivos da Intranet Para criar uma LAN, precisamos selecionar os dispositivos apropriados para conectar o dispositivo final rede. Os dois dispositivos utilizados mais comuns so os hubs e os switches. Hub Um hub recebe um sinal, regenera este sinal e o envia para todas as portas. O uso de hubs cria um barramento lgico. Isso significa que a LAN utiliza meio fsico de multiacesso. As portas usam uma abordagem de largura de banda compartilhada e frequentemente reduzem o desempenho da LAN em razo de colises e recuperaes. Embora seja possvel interconectar mltiplos hubs, eles permanecem em um domnio de coliso simples ou nico. Os hubs so menos caros que os switches. Tipicamente, um hub escolhido como dispositivo intermedirio dentro de uma LAN muito pequena, em uma LAN que requer uma baixa taxa de transferncia ou quando a verba limitada. Switch Um switch recebe um quadro e regenera cada bit do quadro para a porta de destino apropriada. Este dispositivo utilizado para segmentar uma rede em mltiplos domnios de coliso. Diferente do hub, o switch reduz as colises na LAN. Cada porta do switch cria um domnio de coliso separado. Isso cria uma topologia lgica ponto-a-ponto para os dispositivos em cada porta. Um switch tambm oferece uma largura de banda dedicada em cada porta, o que pode aumentar o desempenho da LAN. Um switch de uma LAN tambm pode ser usado para interconectar segmentos de rede de diferentes velocidades. Em geral, so escolhidos switches para conectar dispositivos a uma LAN. Embora o switch seja mais caro que o hub, seu desempenho e confiabilidade superiores compensam o seu custo. Existem diversos switches disponveis, com uma variedade de caractersticas que permitem a conexo de mltiplos computadores em uma tpica configurao empresarial de LAN. Mostrar mdia visual

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10.1.2 Fatores da Seleo de Dispositivos Pgina 1: Para cumprir os requisitos dos usurios, uma LAN precisa ser planejada e projetada. O planejamento assegura que todos os requisitos, fatores de custo e opes de utilizao recebam a devida considerao. Ao selecionar um dispositivo para uma LAN especfica, existem alguns fatores que devem ser considerados. Estes fatores incluem os seguintes elementos, sem limitar-se aos mesmos: Custo Velocidade e Tipos de Portas/Interfaces Capacidade de Expanso Gerenciabilidade Recursos e Servios Adicionais Mostrar mdia visual

Pgina 2: Fatores a Considerar na Escolha de um Switch Embora existam muitos fatores que precisam ser considerados ao selecionar um switch, o tpico a seguir explorar dois deles: caractersticas de custo e de interface. Custo O custo de um switch determinado por sua capacidade e recursos. A capacidade do switch inclui o nmero e os tipos de portas disponveis e a velocidade de comutao. Outros fatores que causam impacto no custo so as capacidades de gerenciamento de rede, as tecnologias de segurana incorporadas e as tecnologias avanadas opcionais de comutao. Utilizando-se um clculo simples de "custo por porta", pode parecer inicialmente que a melhor opo seja empregar um switch de grande capacidade em um local central. No entanto, estas economias aparentes podem ser contrabalanceadas com despesas com os cabos de maior comprimento necessrios para conectar todos os dispositivos da LAN a um switch. Esta opo deve ser comparada com o custo do emprego de alguns switches menores conectados por alguns cabos longos a um switch central. Outra considerao de custo quanto investir em redundncia. A operao de toda a rede fsica ser afetada se houver problemas com um nico switch central. A redundncia pode ser fornecida de algumas maneiras. Podemos fornecer um segundo switch central para operar em conjunto com o switch central principal. Tambm podemos fornecer um cabeamento adicional para possibilitar interconexes mltiplas entre os switches. A meta dos sistemas redundantes permitir que a rede fsica continue operando mesmo se um dos dispositivos falhar. Mostrar mdia visual

Pgina 3: Velocidade e Tipos de Portas/Interfaces A necessidade de velocidade est sempre presente em um ambiente LAN. Esto disponveis computadores

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mais novos com placas de rede de 10/100/1000 Mbps. A escolha dos dispositivos da camada 2 que possa acomodar velocidades maiores permitem que a rede evolua sem substituio dos dispositivos centrais. Ao selecionar um switch, a escolha do nmero e dos tipos de portas constitui uma deciso crtica. Faa estas perguntas a voc mesmo: Voc compraria um switch com: Apenas o nmero suficiente de portas para as necessidades atuais? Uma mistura de velocidades em UTP? Portas UTP e portas de fibra ptica? Pense com cuidado em quantas portas UTP sero necessrias e quantas portas de fibra ptica sero necessrias. Do mesmo modo, considere quantas portas precisaro da capacidade de 1 Gbps e quantas portas precisaro apenas de larguras de banda de 10/100 Mbps. Considere tambm em quanto tempo sero necessrias mais portas. Mostrar mdia visual

Pgina 4: Fatores a Considerar na Escolha de um Roteador Ao selecionar um roteador, precisamos fazer com que suas caractersticas correspondam a sua finalidade. Assim como no caso do switch, o custo, os tipos de interface e velocidades tambm precisaro ser levados em conta. Os fatores adicionais na escolha de um roteador incluem: Capacidade de Expanso Meios fsicos Recursos do Sistema Operacional Capacidade de Expanso Os dispositivos de rede, como roteadores e switches, so fornecidos tanto em configuraes fsicas fixas quanto modulares. As configuraes fixas possuem um nmero e tipo especfico de portas ou interfaces. Os dispositivos modulares tm slots de expanso que oferecem flexibilidade para a adio de novos mdulos conforme a evoluo das necessidades. A maioria dos dispositivos modulares so fornecidos com um nmero bsico de portas fixas, bem como de slots de expanso. Em razo dos roteadores poderem ser usados para conectar diferentes nmeros e tipos de redes, deve-se ter cuidado ao selecionar os mdulos e interfaces apropriados para os meios fsicos especficos. Recursos do Sistema Operacional Dependendo da verso do sistema operacional, o roteador capaz de suportar certos recursos e servios, tais como: Segurana Qualidade de Servio (QoS) Voz sobre IP (VOIP) Roteamento com mltiplos protocolos da camada 3 Servios especiais como Network Address Translation (NAT) ou Traduo de Endereos de Rede, e Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) Na seleo dos dispositivos, o oramento uma considerao importante. Os roteadores podem ser caros com base nas interfaces e recursos necessrios. Os mdulos adicionais como fibras pticas, podem elevar os custos. O meio fsico usado para conectar o roteador precisa ser suportado sem necessidade de aquisio de mdulos adicionais. Isso mantm os custos em um nvel mnimo. Mostrar mdia visual

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10.2 Interconexes de Dispositivos10.2.1 LAN e WAN - Fazendo Conexes Pgina 1: Ao planejar a instalao de um cabeamento LAN, existem quatro reas fsicas a serem consideradas. rea de Trabalho Sala de telecomunicaes, tambm conhecida como instalao de distribuio Cabeamento backbone, tambm conhecido como cabeamento vertical Cabeamento de distribuio, tambm conhecido como cabeamento horizontal Comprimento Total do Cabo Nas instalaes UTP, o padro ANSI/TIA/EIA-568-B especifica que o comprimento combinado total do cabo que cobre as quatro reas mencionadas acima limitado a uma distncia mxima de 100 metros por canal. Este padro especifica que pode haver at 5 metros de patch cable na conexo dos patch panels. Pode haver at 5 metros de cabo do ponto final do cabo na parede at o telefone ou computador. reas de Trabalho As reas de trabalho so os locais dedicados aos dispositivos finais utilizados por usurios individuais. Cada rea de trabalho possui um mnimo de duas tomadas que podem ser usadas para conectar um dispositivo individual rede. Utilizamos patch cables para conectar dispositivos individuais a essas tomadas de parede. O padro EIA/TIA especifica que os patch cords UTP usados para conectar dispositivos s tomadas de parede tenham um comprimento mximo de 10 metros. O cabo direto o patch cable mais comum utilizado na rea de trabalho. Este tipo de cabo usado para conectar dispositivos finais, como computadores, rede. Quando um hub ou switch colocado na rea de trabalho, um cabo crossover (cruzado) normalmente usado para conectar o dispositivo tomada de parede. Sala de Telecomunicaes A sala de telecomunicaes onde so feitas as conexes com os dispositivos intermedirios. Estas salas contm os dispositivos intermedirios - hubs, switches, roteadores e unidades de servio de dados (DSUs) que interligam a rede. Estes dispositivos fornecem as transies entre o cabeamento de backbone e o cabeamento horizontal. Dentro da sala de telecomunicaes, os patch cords fazem conexes entre os patch panels (onde terminam os cabos horizontais) e os dispositivos intermedirios. Os patch cables tambm interconectam estes dispositivos intermedirios. Os padres Electronics Industry Alliance/Tellecommunications Industry Association (EIA/TIA) especificam dois tipos diferentes de patch cables UTP. Um tipo o patch cord, com comprimento de at 5 metros, que usado para interconectar equipamentos e patch panel na sala de telecomunicaes. Outro tipo de patch cable pode ter at 5 metros de comprimento e usado para conectar dispositivos at um ponto final na parede. Estas salas geralmente tm duas finalidades. Em muitas organizaes, a sala de telecomunicaes tambm contm os servidores usados na rede. Cabeamento horizontal

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O cabeamento horizontal refere-se aos cabos que conectam as salas de telecomunicaes com as reas de trabalho. O comprimento mximo de um cabo desde o ponto final na sala de telecomunicaes at a sua extremidade na tomada localizada na rea de trabalho no deve exceder 90 metros. Esta distncia mxima de 90 metros do cabeamento horizontal chamada de link permanente porque est instalada na estrutura da construo. Os cabos horizontais saem de um patch panel da sala de telecomunicaes para uma tomada na parede em cada rea de trabalho. As conexes com os dispositivos so feitas por meio de patch cables. Cabeamento de Backbone O cabeamento de backbone refere-se ao cabeamento usado para conectar as salas de telecomunicaes s salas de equipamentos, onde geralmente se localizam os servidores. O cabeamento de backbone tambm interliga mltiplas salas de telecomunicaes atravs da instalao. Algumas vezes, estes cabos so roteados para fora do prdio em direo conexo WAN ou ISP. O cabeamento de backbone ou vertical usado para trfego agregado, como o trfego que flui pela Internet e acessa recursos corporativos em um local remoto. Uma grande poro de trfego de vrias reas de trabalho usar o cabeamento de backbone para acessar recursos fora da rea ou da instalao. Portanto, os backbones geralmente necessitam de meios fsicos de alta largura de banda, como cabeamento de fibra ptica. Mostrar mdia visual

Pgina 2: Tipos de Meio Fsico A escolha dos cabos necessrios para realizar boas conexes LAN e WAN requer a considerao dos diferentes tipos de meio fsico. Como vocs devem recordar, existem muitas diferentes implementaes de camada fsica que suportam mltiplos tipos de cabeamento: UTP (Categorias 5, 5e, 6 e 7) Fibra ptica sem fio Cada tipo de cabeamento tem suas vantagens e desvantagens. Alguns dos fatores a serem considerados so: Comprimento do cabo - O cabo precisa cobrir a extenso de uma sala ou precisa ir de um prdio a outro? Custo - O oramento permite o uso de um tipo de cabeamento mais caro? Largura de banda - A tecnologia do meio fsico fornece uma largura de banda adequada? Facilidade de instalao - A equipe de implementao possui a capacidade de instalar o cabo ou ser necessrio chamar um fornecedor? Susceptibilidade a EMI/RFI - O ambiente local causar interferncias no sinal? Mostrar mdia visual

Pgina 3: Comprimento do cabo O comprimento total do cabo necessrio para conectar um dispositivo inclui todos os cabos desde os dispositivos finais na rea de trabalho at os dispositivos intermedirios na sala de telecomunicaes (geralmente um switch). Isso inclui um cabo desde os dispositivos at a tomada na parede, o cabo que

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atravessa o prdio desde a tomada na parede at o ponto de interconexo ou patch panel, e o cabo do patch panel at o switch. Se o switch estiver localizado em salas de telecomunicaes em andares diferentes em um edifcio ou em edifcios diferentes, o cabo entre estes pontos precisar ser includo no comprimento total. A atenuao a reduo da fora do sinal conforme ele se desloca em um meio fsico. Quanto mais longo o cabo, mais a atenuao afetar o sinal. Em algum ponto, o sinal no ser mais detectvel. A distncia do cabeamento um fator significativo no desempenho dos sinais de dados. A atenuao dos sinais e a exposio a possveis interferncias aumentam com o comprimento do cabo. Por exemplo, ao utilizar um cabeamento UTP para Ethernet, o comprimento do cabo horizontal precisa permanecer dentro da distncia mxima recomendada de 90 metros para evitar a atenuao do sinal. Os cabos de fibra ptica podem fornecer uma distncia de cabeamento maior, atingindo at 500 metros ou alguns quilmetros, dependendo da tecnologia. No entanto, os cabos de fibra ptica tambm sofrem atenuao quando estes limites so atingidos. Custo O custo associado ao cabeamento LAN pode variar de um tipo de cabeamento para outro, e a equipe pode no compreender o impacto desse fato no oramento. Em um ambiente perfeito, o oramento permitiria um cabeamento de fibra ptica para todos os dispositivos da LAN. Embora as fibras pticas permitam uma maior largura de banda do que o UTP, os custos de materiais e instalao so significativamente maiores. Na prtica, este nvel de desempenho geralmente no exigido e no constitui uma expectativa razovel na maioria dos ambientes. Os projetistas de rede precisam satisfazer as necessidades de desempenho dos usurios com o custo dos equipamentos e o cabeamento para conseguir a melhor relao custo/desempenho. Largura de banda Os dispositivos de uma rede possuem diferentes requisitos de largura de banda. Ao selecionar o meio fsico para conexes individuais, considere com cuidado os requisitos de largura de banda. Por exemplo, um servidor geralmente necessita de uma maior largura de banda do que um computador dedicado a um nico usurio. Para a conexo de um servidor, considere o cabeamento que fornecer uma grande largura de banda e possa expandir-se para satisfazer maiores necessidades de largura de banda e novas tecnologias. Um cabo de fibra ptica pode ser uma escolha lgica para a conexo de um servidor. Atualmente, a tecnologia usada no cabeamento de fibra ptica oferece a maior largura de banda disponvel entre as opes de meios fsicos de LAN. Dada a largura de banda, praticamente ilimitada, disponvel nos cabos de fibra ptica, esperam-se velocidades muito maiores para as LANs. A tecnologia sem fio tambm suporta grandes aumentos na largura de banda, mas possui limitaes de distncia e consumo de energia. Mostrar mdia visual

Pgina 4: Facilidade de Instalao A facilidade de intalao do cabo varia de acordo com os tipos de cabo e a arquitetura do edifcio. O acesso aos andares ou telhados, o tamanho fsico e propriedades do cabo, influenciam na facilidade com que um cabo pode ser instalado em diversos edifcios. Geralmente, os cabos so instalados nos eletrodutos dos edifcios. Conforme mostrado na figura, um eletroduto um invlucro ou tubo que envolve e protege o cabo. O eletroduto tambm mantm o cabo em ordem e facilita a sua passagem.

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O cabo UTP relativamente leve e flexvel e possui um dimetro pequeno, o que permite que ele caiba em espaos pequenos. Os conectores e tomadas RJ-45 so relativamente fceis de instalar e so um padro para todos os dispositivos Ethernet. Muitos cabos de fibra ptica contm uma fibra de vidro fina. Isso cria problemas para o raio de envergadura do cabo. As dobras e curvas fechadas podem quebrar a fibra. As terminaes dos conectores dos cabos (ST, SC, MT-RJ) so significativamente mais difceis de instalar e necessitam de equipamentos especiais. Em algum ponto, as redes sem fio requerem um cabeamento, para conectar dispositivos, como pontos de acesso (access points), LAN com fio. Em razo da necessidade de menos cabos em uma rede sem fio, o cabeamento dela geralmente mais fcil de instalar do que o UTP ou os cabos de fibra ptica. No entanto, uma LAN sem fio requer um planejamento e testes mais cuidadosos. Tambm existem muitos fatores externos, como outros dispositivos de radiofrequncia e a construo do edifcio, que podem afetar esta operao. Interferncia Eletromagntica/ Interferncia de Radiofrequncia A Interferncia eletromagnntica (EMI) e a (Interferncia de Radiofrequncia (RFI)) devem ser levadas em conta ao escolher um tipo de meio fsico para a LAN. A EMI/RFI em um ambiente industrial pode causar um impacto significativo nas comunicaes de dados se for utilizado o cabo errado. A interferncia pode ser produzida por mquinas eltricas, pela iluminao e por outros dispositivos de comunicao, incluindo computadores e equipamentos de rdio. Como exemplo, considere uma instalao na qual esto interconectados dispositivos em dois edifcios separados. O meio fsico usado para interconectar estes edifcios ser exposto incidncia de ondas. Tambm poder haver uma grande distncia entre estes dois edifcios. Nesta instalao, a melhor opo so os cabos de fibra ptica. O meio fsico sem fio o mais suscetvel RFI. Antes de se utilizar a tecnologia sem fio, necessrio identificar, e se possvel minimizar, as potenciais fontes de interferncia. Mostrar mdia visual

10.2.2 Fazendo Conxes LAN Pgina 1: As conexes de cabeamento UTP so especificadas pela Electronics Industry Alliance/Telecommunications Industry Association (EIA/TIA). O conector RJ-45 o componente macho que crimpado na extremidade do cabo. Quando vistos de frente, os pinos so numerados de 8 a 1. Quando vistos por cima, de frente para a abertura, os pinos so numerados de 1 a 8, da esquerda para a direita. importante lembrar-se desta orientao ao identificar um cabo. Mostrar mdia visual

Pgina 2: Tipos de Interfaces Em uma Ethernet LAN, os dispositivos utilizam um dos dois tipos de interfaces UTP - MDI ou MDIX. A MDI (media-dependent interface) usa a pinagem normal da Ethernet. Os pinos 1 e 2 so usados para

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transmisso e os pinos 3 e 6 so usados para recepo. Os dispositivos como computadores, servidores ou roteadores possuem conexes MDI. Os dispositivos que oferecem conectividade LAN - geralmente hubs ou switches - normalmente utilizam conexes MDIX (media-dependent interface, crossover). Os MDIX trocam os pares de transmisso internamente. Esta troca permite que os dispositivos finais sejam conectados ao hub ou ao switch com o uso de um cabo direto. Normalmente, ao conectar diferentes tipos de dispositivos, utilizamos um cabo direto. E ao conectar o mesmo tipo de dispositivo, utilizamos um cabo crossover (cruzado). Cabos UTP direto Um cabo direto possui conectores em cada extremidade que possuem terminaes idnticas, de acordo com os padres T568A ou T568B. A identificao do padro do cabo utilizado permite que voc determine se possui o cabo certo para o trabalho. O mais importante uma prtica comum de usar a mesma configurao de cores em toda a LAN para padronizao da documentao. Use cabos direto para as seguintes conexes: Switch a uma porta Ethenet do roteador Computador a switch Computador a hub Mostrar mdia visual

Pgina 3: Cabos UTP crossover (cruzado) Para que dois dispositivos se comuniquem atravs de um cabo que esteja diretamente conectado entre eles, o terminal de transmisso de um dispositivo precisa estar conectado ao terminal de recepo do outro dispositivo. O cabo precisa possuir uma terminao de modo que o pino de transmisso, Tx, captando o sinal do dispositivo A em uma extremidade, esteja conectado com o pino de recepo, Rx, no dispositivo B. Do mesmo modo, o pino Tx do dispositivo B deve estar conectado ao pino Rx do dispositivo A. Se o pino Tx de um dispositivo estiver numerado como 1 e o pino Rx estiver numerado como 2, o cabo conectar o pino 1 em uma extremidade com o pino 2 na outra. Estas conexes cruzadas entre pinos conferem a este tipo de cabo o seu nome, crossover (cruzado). Para conseguir realizar este tipo de conexo com um cabo UTP, uma das extremidades precisa possuir uma terminao EIA/TIA T568A e a outra extremidade T568B. Para resumir, os cabos crossover (cruzado) conectam diretamente os seguintes dispositivos a uma LAN: Switch a switch Switch a hub Hub a hub Roteador a roteador, utilizando portas Ethernet Computador a computador Computador a porta Ethenet de um roteador

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Pgina 4: Na figura, identifique o tipo de cabo usado com base nos dispositivos sendo conectados. Como lembrete, o uso comun est listado novamente: Use cabos direto para conectar: Switch a roteador Computador a switch Computador a hub Use cabos crossover (cruzado) para conectar: Switch a switch Switch a hub Hub a hub Roteador a roteador Computador a computador Computador a roteador Seleo de MDI/MDIX Muitos dispositivos permitem que a porta Ethernet UTP seja configurada como MDI ou MDIX. Isso pode ser feito de trs maneiras, dependendo dos recursos do dispositivo: 1. Em alguns dispositivos, as portas podem possuir um mecanismo que faz trocas eltricas entre os pares de transmisso e recepo. Esta porta pode ser alterada de MDI para MDIX com o acionamento de um mecanismo. 2. Como parte da configurao, alguns dispositivos permitem selecionar se uma porta ir funcionar como MDI ou MDIX. 3. Muitos dispositivos mais modernos possuem um recurso de crossover automtico. Este recurso permite que o dispositivo detecte o tipo de cabo necessrio e configure as interfaces corretamente. Em alguns dispositivos, esta deteco automtica realizada por padro. Outros dispositivos necessitam de um comando de configurao de interface para habilitar a deteco automtica de MDIX. Mostrar mdia visual

10.2.3 Fazendo Conexes WAN Pgina 1: Por definio, os links WAN podem estender-se por distncias extremamente longas. Estas distncias podem atravessar o globo enquanto fornecem os links de comunicao que usamos para gerenciar contas de e-mail, visualizar pginas web ou realizar uma sesso de teleconferncia com um cliente. As conexes WAN entre redes assumem algumas formas, incluindo: Conectores RJ11 de linhas telefnicas para conexes dial-up ou DSL (Digital Subscriber Line) Conexes seriais de 60 pinos

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Nos laboratrios do curso, voc poder usar roteadores Cisco com um dos dois tipos de cabos seriais. Ambos os cabos utilizam um conector Winchester grande 15 Pin na extremidade da rede. Esta extremidade do cabo usada como conexo V.35 com um dispositivo de camada fsica, como uma CSU/DSU. O primeiro tipo de cabo possui um conector macho DB-60 na extremidade Cisco e um conector Winchester macho na extremidade da rede. O segundo tipo uma verso mais compacta deste cabo e possui um conector Smart Serial na extremidade do dispositivo Cisco. necessrio ser capaz de identificar os dois tipos diferentes a fim de realizar com sucesso as conexes com o roteador. Mostrar mdia visual

Pgina 2: Equipamentos de Comunicaos de Dados e Equipamentos de Terminais de Dados Os termos a seguir descrevem os tipos de dispositivos que mantm o link entre um dispositivo emissor e um receptor: Data Communication Equipment (DCE) - Equipamento de Comunicao de Dados. Dispositivo que fornece servios de clocking para outro dispositivo. Normalmente, este dispositivo o provedor final de acesso WAN do link. Data Terminal Equipment (DTE) - Equipamento de Terminal de Dados. Dispositivo que recebe servios de clocking de outro dispositivo e os ajusta conforme apropriado. Normalmente, este dispositivo o da extremidade do consumidor ou usurio final de acesso WAN do link. Se uma conexo serial feita diretamente com um provedor de servios ou com um dispositivo que fornece sinal de clocking como uma unidade de servios de canal/unidade de servio de dados (CSU/DSU), o roteador considerado como equipamento de terminal de dados (DTE) e usar um cabo serial DTE. Fiquem atentos para algumas ocasies, especialmente em nossos laboratrios, em que ser necessrio um roteador local para fornecer a frequncia de clock e, portanto, usar um cabo de equipamento de comunicao de dados (DCE). Os DCEs e DTEs so utilizados nas conexes WAN. A comunicao atravs de uma conexo WAN mantida pelo fornecimento de uma frequncia de clock que seja aceitvel tanto para o dispositivo emissor quanto para o receptor. Na maioria dos casos, a empresa de telecomunicaes ou ISP fornece o servio de clocking que sincroniza o sinal transmitido. Por exemplo, se um dispositivo conectado por um link WAN envia seu sinal a 1.544 Mpbs, cada dispositivo receptor precisa usar um clock, emitindo uma amostra de sinal a cada 1/1,544,000 de segundo. Neste caso, o intervalo de tempo extremamente curto. Os dispositivos precisam ser capazes de sincronizar o sinal que enviado e recebido muito rapidamente. Ao designar uma frequncia de clock para um roteador, o intervalo de tempo estabelecido. Isso permite que o roteador ajuste a velocidade de suas operaes de comunicao, sincronizando-se assim com os dispositivos a ele conectados. Mostrar mdia visual

Pgina 3: No Laboratrio Ao realizar conexes WAN entre dois roteadores em um ambiente de laboratrio, conecte dois roteadores com um cabo serial para simular um link WAN ponto-a-ponto. Neste caso, decida qual roteador ter o

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controle de clocking. Os roteadores so dispositivos DTE por padro, mas podem ser configurados para agir como dispositivos DCE. Os cabos compatveis com V35 esto disponveis nas verses DTE e DCE. Para criar uma conexo serial ponto-a-ponto entre dois roteadores, ligue um cabo DTE a um cabo DCE. Cada cabo fornecido com um conector que se liga a seu tipo complementar. Estes conectores so configurados de modo que voc no consiga ligar dois cabos DCE ou dois cabos DTE um no outro por engano. Mostrar mdia visual

Pgina 4: Nesta atividade, voc vai praticar habilidades importantes no trabalho de laboratrio de redes fazendo interconexes no Packet Tracer. Clique no cone do Packet Tracer para maiores informaes. Mostrar mdia visual

10.3 Desenvolvendo um Esquema de Endereamento10.3.1 Quantos Hosts Existem na Rede? Pgina 1: Para desenvolver um esquema de endereamento para uma rede, comece determinando o nmero total de hosts. Considere cada dispositivo que ir adquirir um endereo IP, agora e no futuro. Os dispositivos finais que necessitam de um endereo IP incluem: Computadores de usurios Computadores de administradores Servidores Outros dispositivos finais, como impressoras, telefones IP e cmeras IP Os dispositivos de rede que necessitam de um endereo IP incluem: Interfaces LAN de Roteadores Interfaces (seriais) WAN de Roteadores Os dispositivos de rede que necessitam de um endereo IP para gerenciamento incluem: Switches Pontos de Acesso Sem Fio (Access Points) Podem existir outros dispositivos em uma rede que necessitam de um endereo IP. Acrescente-os a esta lista e calcule quantos endereos sero necessrios para dar conta do crescimento da rede conforme forem acrescentados mais dispositivos. Quando o nmero total de hosts - atuais e futuros - estiver determinado, considere a variedade de endereos disponveis e onde eles se encaixam dentro do endereo de rede em questo. A seguir, determine se todos os hosts sero parte da mesma rede ou se a rede como um todo ser dividida em sub-redes separadas. Lembre-se de que o nmero de hosts em uma rede ou sub-rede calculado com o uso da frmula 2 elevado potncia n menos 2 (2^n - 2), onde n o nmero de bits disponveis como bits de host. Lembre-se tambm

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de que ns subtramos dois endereos - o endereo de rede e o endereo de broadcast da rede - no podem ser designado para hosts. Mostrar mdia visual

10.3.2 Quantas Redes? Pgina 1: Existem muitas razes para dividir uma rede em sub-redes: Gerenciar Trfego de Broadcast - Os Broadcasts podem ser controlados porque um grande domnio de broadcast pode ser dividido em alguns domnios menores. Nem todo host do sistema recebe todos os broadcasts. Diferentes Requisitos de Rede - Se diferentes grupos de usurios requerem redes ou instalaes de computao especficas, ser mais fcil gerenciar estas necessidades se esses usurios que compartilham necessidades estiverem todos reunidos em uma sub-rede. Segurana - Podem ser implementados diferentes nveis de segurana de rede com base nos endereos de rede. Isso possibilita o gerenciamento do acesso a diferentes servios e dados de rede. Contando as Sub-redes Cada sub-rede, como um segmento fsico da rede, requer uma interface de roteador funcionando como o gateway para esta sub-rede. Alm disso, cada conexo entre roteadores constitui uma sub-rede separada. Clique em Play (Reproduzir) na figura para ver cada uma das cinco sub-redes separadas em uma amostra de rede. O nmero de sub-redes de uma rede tambm calculado com o uso da frmula 2^n, na qual n o nmero de bits "emprestados" de um dado endereo IP de rede disponvel para criar sub-redes. Mscaras de sub-redes Aps a determinao do nmero necessrio de hosts e sub-redes, a prxima etapa aplicar uma mscara de sub-rede em toda a rede e depois calcular os seguintes valores: Uma nica sub-rede e mscara para cada segmento fsico Uma srie de endereos de host (vlidos) para cada sub-rede Mostrar mdia visual

Pgina 2: Neste laboratrio, voc ir determinar o nmero de redes em uma dada topologia e projetar um esquema de endereamento apropriado. Aps designar sub-redes para as redes, voc examinar o uso de um espao de endereos disponveis. Clique no cone do laboratrio para maiores informaes. Mostrar mdia visual

10.3.3 Elaborando o Padro de Endereos para a sua Conexo Entre Redes

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Pgina 1: Para auxiliar a resoluo de problemas e acelerar a adio de novos hosts rede, utilize endereos que se encaixem em um padro comum em todas as sub-redes. Cada um destes diferentes tipos de dispositivos dever ser alocado a um bloco ou intervalo lgico de endereos dentro das possibilidades de endereos da rede. Algumas das diferentes categorias de hosts so: Usurios gerais Usurios especiais Recursos de rede Interfaces LAN de Roteadores Links WAN de Roteadores Acesso de Gerenciamento Por exemplo, ao alocar um endereo IP a uma interface de roteador que seja o gateway para uma LAN, uma prtica comum usar o primeiro (menor) ou o ltimo (maior) endereo dentro da classe da sub-rede. Esta abordagem consistente auxilia na configurao e na resoluo de problemas. Do mesmo modo, ao designar endereos para dispositivos que gerenciam outros dispositivos, o uso de um padro consistente dentro de uma sub-rede torna estes endereos facilmente reconhecveis. Por exemplo, na figura, os endereos de 64 - 127 nos octetos sempre representam os usurios gerais. Um administrador de rede que monitora ou fornece maior segurana pode fazer isso com todos os endereos que terminem nesses valores. Passe pelos grupos de dispositivos na figura para ver um exemplo de como alocar endereos com base nas categorias de dispositivos. Lembre-se tambm de documentar seu esquema de endereamento IP. Isso fornecer uma ajuda importante na resoluo de problemas e na evoluo da rede. Mostrar mdia visual

10.4 Calculando as Sub-redes10.4.1 Calculando Endereos: Caso 1 Pgina 1: Nesta seo, usaremos uma amostra de topologia para praticar a alocao de endereos a hosts. A figura mostra a topologia de rede para este exemplo. Iniciando com um dado endereo IP e um prefixo (mscara de sub-rede) designados pelo administrador de rede, podemos comear a criar a nossa documentao de rede. O nmero e os grupos de hosts so: LAN de Estudantes Computadores de Estudantes: 460 Roteador (Gateway LAN): 1 Switches (gerenciamento): 20

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Total para a sub-rede de Estudantes: 481 LAN de Instrutores Computadores de Instrutores: 64 Roteador (Gateway LAN): 1 Switches (gerenciamento): 4 Total para a sub-rede de Instrutores: 69 LAN de Administradores Computadores de administradores: 20 Servidor: 1 Roteador (Gateway LAN): 1 Switch (gerenciamento): 1 Total para a sub-rede de Administradores: 23 WAN Roteador - WAN do Roteador: 2 Total para a WAN: 2 Mtodos de Alocao Existem dois mtodos disponveis para alocar endereos em uma conexo entre redes. Podemos usar Mscara de Sub-Rede de Tamanho Varivel (VLSM), no qual designamos o prefixo e os bits de host para cada rede com base no nmero de hosts da rede. Ou ento, podemos usar uma abordagem sem VLSM, na qual todas as sub-redes usam o mesmo prefixo e o mesmo nmero de bits de host. Em nosso exemplo de rede, demonstraremos as duas abordagens. Mostrar mdia visual

Pgina 2: Calculando e Atribuindo Endereos sem VLSM Ao utilizar o mtodo sem VLSM de atribuio de endereos, todas as sub-redes tm o mesmo nmero de endereos atribudos para elas. A fim de fornecer a cada rede um nmero adequado de endereos, baseamos o nmero de endereos para todas as redes nos requisitos de endereamento da maior das redes. No Caso 1, a LAN de Estudantes a maior das redes, Necessitando de 481 endereos. Usaremos esta frmula para calcular o nmero de hosts: Hosts ou endereos vlidos = 2^n - 2

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Usamos 9 como valor de n, porque 9 a primeira potncia de 2 maior que 481. O emprstimo de 9 bits para a poro de host resulta neste clculo: 2^9 = 512 512 - 2 = 510 endereos de host ou endereos vlidos Isso satisfaz o requisito atual de um mnimo de 481 endereos, com uma pequena folga para crescimento. Isso tambm deixa sobrando 23 bits de rede (32 bits totais - 9 bits de host). Em razo da existncia de quatro redes em nossa rede, precisaremos de quatro blocos ou intervalos de 512 endereos para cada uma, totalizando 2048 endereos. Usaremos o bloco ou intervalo de endereos 172.16.0.0/23. Isso fornece endereos na faixa de 172.16.0.0 a 172.16.7.255. Vamos analisar os clculos de endereos para as redes: Endereo: 172.16.0.0 Em binrio: 10101100.00010000.00000000.00000000 Mscara: 255.255.254.0 23 bits: 11111111.11111111.11111110.00000000 Esta mscara fornecer as quatro faixas ou intervalos de endereos mostrados na figura. LAN de Estudantes Para o bloco ou intervalo da rede de Estudantes, os valores seriam: 172.16.0.1 a 172.16.1.254, com o endereo de broadcast sendo 172.16.1.255. LAN de Administradores A rede de administradores requer um total de 66 endereos. Os endereos restantes neste intervalo de 512 endereos no sero utilizados. Os valores da rede de Administradores so: 172.16.2.1 a 172.16.3.254 com o endereo de broadcast sendo 172.16.3.255. LAN de Instrutores Ao designarmos o bloco 172.16.4.0/23 LAN de instrutores, designamos a faixa de endereos de: 172.16.4.1 a 172.16.5.254 com o endereo de broadcast sendo 172.16.5.255. Somente 23 dos 512 endereos sero realmente usados na LAN de Instrutores. WAN

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Na WAN, temos uma conexo ponto-a-ponto entre os dois roteadores. Esta rede requer apenas dois endereos IPv4 para os roteadores neste link serial. Conforme mostra a figura, a atribuio deste bloco ou intervalo de endereos para o link WAN desperdia 508 endereos. Ns podemos usar VLSM nesta conexo entre redes para economizar espao, porm o uso de VLSM requer mais planejamento. A prxima seo demonstra o planejamento associado ao uso de VLSM. Mostrar mdia visual

Pgina 3: Calculando e Atribuindo Endereos - com VLSM Na atribuio com VLSM, podemos alocar um bloco ou intervalo muito menor de endereos para cada rede, conforme for necessrio. O bloco ou intervalo de endereos 172.16.0.0/22 (mscara de sub-rede 255.255.252.0) foi designado para estas redes como um todo. Dez bits sero usados para definir os endereos de hosts e sub-redes. Isso resulta em um total de 1024 endereos locais IPv4, na uma faixa de 172.16.0.0 a 172.16.3.0. LAN de Estudantes A maior das sub-redes a LAN de Estudantes, que requer 460 endereos. Usando a frmula hosts vlidos = 2^n - 2 , o emprstimo de 9 bits para a poro de host resulta em 512 - 2 = 510 endereos de host. Isso satisfaz o requisito atual, com uma pequena folga para crescimento. O uso de 9 bits para hosts deixa 1 bit que pode ser usado localmente para definir o endereo da sub-rede. O uso do menor endereo disponvel nos d um endereo de sub-rede de 172.16.0.0/23. O clculo da mscara de sub-rede de Estudantes : Endereo: 172.16.0.0 Em binrio: 10101100.00010000.00000000.00000000 Mscara: 255.255.254.0 23 bits: 11111111.11111111.11111110.00000000 Na rede de Estudantes, a faixa de hosts IPv4 seria: 172.16.0.1 a 172.16.1.254 com o endereo de broadcast sendo 172.16.1.255. Em razo da LAN de Estudantes ter recebido estes endereos, eles no esto disponveis para designao para as sub-redes restantes: LAN de Instrutores, LAN de Administradores e WAN. Os endereos que ainda sero designados encontram-se na faixa de 172.16.2.0 a 172.16.3.255. LAN de Instrutores A prxima maior rede a LAN de Instrutores. Esta rede requer pelo menos 66 endereos. O uso de 6 na

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potncia da frmula 2, 2^6 - 2, fornece apenas 62 endereos vlidos. Precisamos usar um bloco ou intervalo de endereos com 7 bits de host. O clculo 2^7 - 2 resultar em um bloco ou intervalo de 126 endereos. Isso deixa 25 bits para serem designados para o endereo da rede. O prximo bloco ou intervalo disponvel desta dimenso a rede 172.16.2.0/25. Endereo: 172.16.2.0 Em binrio: 10101100.00010000.0000010.00000000 Mscara: 255.255.255.128 25 bits: 11111111.11111111.1111111.10000000 Isso fornece uma faixa de hosts IPv4 de: 172.16.2.1 a 172.16.2.126 com o endereo de broadcast sendo 172.16.2.127. Do nosso bloco ou intervalo original de endereos 172.16.0.0/22, alocamos os endereos de 172.16.0.0 a 172.16.2.127. Os endereos restantes a serem alocados vo de 172.16.2.128 a 172.16.3.255. LAN de Administradores Na LAN de Administradores, precisamos acomodar 23 hosts. Isso exigir o uso de 6 bits de host com o clculo: 2^6 - 2. O prximo bloco ou intervalo de endereos disponveis que pode acomodar estes hosts o bloco ou intervalo 172.16.2.128/26. Endereo: 172.16.2.128 Em binrio: 10101100.00010000.0000010.10000000 Mscara: 255.255.255.192 26 bits: 11111111.11111111.1111111.11000000 Isso fornece uma faixa de hosts IPv4 de: 172.16.2.129 a 172.16.2.190 com o endereo de broadcast sendo 172.16.2.191. Isso resulta em 62 endereos IPv4 nicos para a LAN de Administradores. WAN O ltimo segmento a conexo WAN, que requer 2 endereos de host. Somente 2 bits de host acomodaro os links WAN. 2^2 - 2 = 2.

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Isso deixa 8 bits para definir o endereo da sub-rede local. O prximo bloco ou intervalo de endereos disponvel 172.16.2.192/30. Endereo: 172.16.2.192 Em binrio: 10101100.00010000.0000010.11000000 Mscara: 255.255.255.252 30 bits: 11111111.11111111.1111111.11111100 Isso fornece uma faixa de hosts IPv4 de: 172.16.2.193 a 172.16.2.194 com o endereo de broadcast sendo 172.16.2.195. Isso completa a alocao de endereos com o uso de VLSM no Caso 1. Se for necessrio um ajuste para acomodar um crescimento futuro, os endereos na faixa de 172.16.2.196 a 172.16.3.255 ainda estaro disponveis. Mostrar mdia visual

10.4.2 Calculando Endereos: Caso 2 Pgina 1: No Caso 2, o desafio designar sub-redes nesta conexo entre redes ao mesmo tempo em que limitamos o nmero de hosts e sub-redes desperdiados. A figura mostra 5 sub-redes diferentes, cada uma com diferentes requisitos de host. O endereo IP fornecido 192.168.1.0/24. Os requisitos de hosts so: RedeA - 14 hosts RedeB - 28 hosts RedeC - 2 hosts RedeD - 7 hosts RedeE - 28 hosts Como fizemos no Caso 1, comearemos o processo determinando sub-redes para o maior dos requisitos de hosts. Neste caso, os maiores requisitos so para a RedeB e a RedeE, cada uma com 28 hosts. Aplicamos a frmula: hosts vlidos = 2^n- 2. Para as redes B e E, 5 bits so emprestados da poro de host e o clculo 2^5 =32-2. Somente 30 endereos de host vlidos estaro disponveis em virtude de dois endereos reservados. O emprstimo de 5 bits satisfaz o requisito, mas deixa pouco espao para crescimento.

Logo, voc pode pensar em emprestar 3 bits para as sub-redes, deixando 5 bits para os hosts. Isso deixa 8 sub-redes com 30 hosts cada uma. Primeiro alocamos os endereos para as redes B e E: A Rede B usar a Sub-rede 0: 192.168.1.0/27

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faixa de endereos de host de 1 a 30 A Rede E usar a Sub-rede 1: 192.168.1.32/27 faixa de endereos de host de 33 a 62 O prximo maior requisito de hosts da RedeA, seguido da RedeD. O emprstimo de outro bit e a diviso em sub-redes do endereo de rede 192.168.1.64 resulta em uma faixa de hosts de: A Rede A usar a Sub-rede 0: 192.168.1.64/28 faixa de endereos de host de 65 a 78 A Rede D usar a Sub-rede 1: 192.168.1.80/28 faixa de endereos de host de 81 a 94 Esta alocao suporta 14 hosts em cada sub-rede e satisfaz o requisito. A Rede C tem apenas dois hosts. Dois bits so emprestados para satisfazer este requisito. Comeando em 192.168.1.96 e emprestando mais 2 bits, temos como resultado a sub-rede 192.168.1.96/30. A Rede C usar a Sub-rede 1: 192.168.1.96/30 faixa de endereos de host de 97 a 98 No Caso 2, cumprimos todos os requisitos sem desperdiar muitas sub-redes em potencial e endereos disponveis. Neste caso, foram emprestados bits de endereos que j haviam sido divididos em sub-redes. Como vocs devem se lembrar da seo anterior, este mtodo conhecido como Variable Length Subnet Masking, ou VLSM. Mostrar mdia visual

10.5 Interconexes de Dispositivos10.5.1 Interfaces de Dispositivos Pgina 1: importante entender que os dispositivos, roteadores e switches Cisco possuem diversos tipos de interfaces. Vocs trabalharam com estas interfaces nos laboratrios. Estas interfaces, tambm comumente chamadas de portas, esto onde os cabos se conectam no dispositivo. Veja a figura para conhecer alguns exemplos de interfaces. Interfaces LAN - Ethernet A interface Ethernet usada para conectar cabos para dispositivos LAN, como computadores e switches. Esta interface tambm pode ser usada para conectar roteadores entre si. Este uso ser tratado em maiores detalhes em cursos futuros.

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Existem diversas convenes de nomeao das interfaces Ethernet, incluindo AUI (antigos dispositivos Cisco que utilizavam um transceiver), Ethernet, FastEthernet e Fa0/0. O nome usado depende do tipo e modelo do dispositivo. Interfaces WAN - Seriais As interfaces seriais WAN so usadas para conectar dispositivos WAN CSU/DSU. Uma CSU/DSU um dispositivo usado para fazer a conexo fsica entre as redes de dados e os circuitos dos provedores WAN. As interfaces seriais entre os roteadores tambm sero usadas em nossos laboratrios como parte de vrios cursos. Com propsitos de laboratrio, faremos uma conexo ponto-a-ponto entre dois roteadores usando cabos seriais e configuraremos uma frequncia de clock em uma das interfaces. Voc tambm pode precisar configurar outros parmetros das camadas de Enlace de Dados e Fsica em um roteador. Para estabelecer a comunicao com um roteador atravs de uma console em uma WAN remota, atribudo um endereo de Camada 3 (endereo IPv4) para uma interface WAN. Interface de Console A interface de console a interface principal para a configurao inicial de um roteador ou switch Cisco. Tambm um meio importante para a resoluo de problemas. importante notar que, com o acesso fsico interface de console do roteador, uma pessoa no autorizada pode interromper ou comprometer o trfego na rede. A segurana fsica dos dispositivos de rede extremamente importante. Interface Auxiliar (AUX) Esta interface usada no gerenciamento remoto do roteador. Normalmente, um modem conectado interface AUX para acesso dial-in. Do ponto de vista de segurana, a habilitao da opo de conectar-se remotamente a um dispositivo de rede traz consigo a responsabilidade de manter um gerenciamento cuidadoso sobre os dispositivos. Mostrar mdia visual

10.5.2 Realizando a Conexo de Gerenciamento de Dispositivos Pgina 1: Normalmente, os dispositivos de rede no possuem seus prprios monitores de vdeo, teclados ou dispositivos de entrada como mouses. O acesso a um dispositivo de rede para configurao, verificao ou resoluo de problemas feito atravs de uma conexo entre o dispositivo e um computador. Para habilitar esta conexo, o computador executa um programa chamado emulador de termina. Um emulador de terminal um programa que permite que um computador acesse as funes de outro dispositivo. Ele permite que uma pessoa use o vdeo e o teclado de um computador para operar outro dispositivo, como se o teclado e o vdeo estivessem diretamente conectados ao outro dispositivo. A conexo do cabo entre o computador que executa o programa de emulao de terminal e o dispositivo geralmente feita atravs de uma interface serial (do computador). Para conectar-se a um roteador ou switch para gerenciamento de dispositivos usando a emulao de terminal, siga estes procedimentos: Etapa 1: Conecte o computador porta console usando um cabo de console fornecido pela Cisco. O cabo de console, fornecido com cada roteador e switch, tem um conector DB-9 em uma extremidade e um conector RJ-45 na

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outra. (Os dispositivos Cisco mais antigos eram fornecidos com um adaptador de RJ-45 para DB-9. Este adaptador usado com um cabo de console que possui um conector RJ-45 em cada extremidade). A conexo com a console feita pelo encaixe do conector DB-9 em uma porta serial EIA/TIA 232 disponvel no computador. importante lembrar que, se houver mais de uma porta serial, preciso observar qual nmero de porta est sendo usado para a conexo de console. Quando for feita a conexo serial com o computador, conecte a extremidade RJ-45 do cabo diretamente com a interface de console no roteador. Muitos computadores modernos no possuem uma interface serial EIA/TIA 232. Se seu computador possuir apenas uma interface USB, use um conversor de USB para serial para acessar a porta de console. Conecte o conversor a uma porta USB do computador e ento conecte o cabo de console ao adaptador DB-9 e, por fim, outra extremidade do conversor. Etapa 2: Com os dispositivos diretamente conectados atravs do cabo, configure um emulador de terminal com as opes apropriadas. As instrues exatas para configurar um emulador de terminal dependero do tipo de emulador utilizado. Para esse curso, geralmente usaremos o Hyper Terminal, pois a maior parte das variedades do Windows o possui. Este programa pode ser encontrado em Todos os Programas > Accessrios > Comunicaes. Selecione a opo HyperTerminal. Abra o HyperTerminal, confirme o nmero da porta serial escolhida e depois configure a porta com estas opes: Bits por segundo: 9600 bps Bits de dados: 8 Paridade: Nenhum Bits de parada: 1 Controle de fluxo: Nenhum Etapa 3: Efetue o login no roteador usando o software de emulador de terminal. Se todas as configuraes e conexes de cabos foram executadas apropriadamente, voc pode acessar o roteador pressionando a tecla Enter do teclado. Durante o laboratrio, voc ter a oportunidade de usar diversos tipos de emuladores de terminal. Cada um pode ser ligeiramente diferente do outro na aparncia, mas as suas utilidades so as mesmas. Mostrar mdia visual

10.6 Laboratrios Captulo10.6.1 Laboratrio - Criando uma Pequena Topologia de Laboratrio Pgina 1: Neste laboratrio, voc criar uma pequena rede que requer a conexo de dispositivos de rede, configurando computadores para uma conectividade bsica de rede e verificando esta conectividade. Clique no cone do laboratrio para iniciar a atividade. Mostrar mdia visual

Pgina 2:

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Neste laboratrio, voc criar uma pequena rede que requer a conexo de dispositivos de rede e a configurao de computadores para uma conectividade bsica de rede. A Sub-redeA e a Sub-redeB so sub-redes atualmente necessrias. A Sub-redeC e a Sub-redeD so sub-redes futuras, ainda no conectadas rede. Clique no cone do laboratrio para iniciar a atividade. Mostrar mdia visual

10.6.2 Laboratrio - Estabelecendo uma Sesso de Console com o HyperTerminal Pgina 1: Os roteadores e switches Cisco so configurados com o uso do Internetworking Operation System (IOS). A interface de linha de comando (CLI) do IOS acessada atravs de um terminal que pode ser emulado nos computadores Windows. Este laboratrio apresenta dois programas de emulao de terminal baseados no Windows, o HyperTerminal e o TeraTerm. Estes programas podem ser usados para conectar a porta serial de um computador (COM) porta de console do dispositivo Cisco que est executando o IOS. Clique no cone do Laboratrio para iniciar a atividade. Mostrar mdia visual

Pgina 2: Ao terminar esta atividade, voc conseguir conectar um roteador e um computador usando um cabo de console. Voc tambm ir configurar o HyperTerminal para estabelecer uma sesso de console com um roteador e um switch Cisco. Clique no cone do Packet Tracer para iniciar a atividade. Mostrar mdia visual

10.6.3 Laboratrio - Estabelecendo uma Sesso de Console com o Minicom Pgina 1: Este laboratrio apresenta o programa de emulao de terminal baseado em Linux, que pode ser usado para conectar uma porta serial de um computador porta de console do dispositivo Cisco que est executando o IOS. Mostrar mdia visual

10.7 Resumo do Captulo10.7.1 Resumo e Reviso Pgina 1: Este captulo discutiu o planejamento e os processos de projeto que contribuem para o sucesso da instalao de redes operacionais. Os diversos tipos de meios de rede LAN e WAN e seus cabos e conectores associados foram considerados para que pudessem ser tomadas as decises mais apropriadas de interconexo.

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A determinao do nmero de hosts e sub-redes em uma rede necessria agora - e tambm o planejamento para um crescimento futuro - garante que as comunicaes de dados estejam disponveis em sua melhor combinao de custo e desempenho. Do mesmo modo, um esquema de endereamento planejado e consistente um fator importante na garantia de que a rede funcione bem com condies para adaptao conforme o necessrio. Estes esquemas de endereamento tambm facilitam a configurao e a resoluo de problemas. O acesso de terminais a roteadores e switches um meio de configurar endereos e recursos de rede nestes dispositivos. Mostrar mdia visual

Pgina 2: Mostrar mdia visual

Pgina 3: Nesta atividade, voc elaborar um esquema de sub-redes, criar e conectar dispositivos de rede em uma rede do modelo de laboratrio, aplicar seu esquema de endereamento IP rede que criou e realizar testes. Instrues de Integrao de Habilidades do Packet Tracer (PDF) Clique no cone do Packet Tracer para maiores informaes. Mostrar mdia visual

Pgina 4: Para Aprender Mais Suplemento de Cabeamento Estruturado A experincia em cabeamento estruturado essencial a profissionais da rea de redes. O cabeamento estruturado cria uma topologia fsica onde o cabeamento de telecomunicaes organizado em terminaes hierrquicas e estruturas de interconexo, de acordo com os padres. A palavra telecomunicaes usada para expressar a necessidade de lidar com cabos eltricos, cabos telefnicos e cabos coaxiais de TV a cabo, alm dos cabos de cobre e dos meios de rede pticos. O cabeamento estruturado uma questo da camada 1 do Modelo OSI. Sem a conectividade da camada 1, os processos de comutao da camada 2 e de roteamento da camada 3, que possibilitam a transferncia de dados atravs de grandes redes, no poderiam ocorrer. Muitas das tarefas do dia-a-dia envolvem o cabeamento estruturado, especialmente para pessoas com pouca experincia em redes. Muitos padres diferentes so utilizados para definir as regras de cabeamento estruturado. Esses padres variam em diferentes partes do mundo. Os trs padres de importncia principal de cabeamento estruturado so o ANSI TIA/EIA-568-B, o ISO/IEC 11801 e o IEEE 802 x. Este suplemento oferece a oportunidade de completar um estudo de cabeamento estruturado. Isso pode ser feito apenas no papel, ou como parte de um projeto de instalao prtica de cabeamento estruturado. Mostrar mdia visual

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10.8 Teste do Captulo10.8.1 Teste do Captulo Pgina 1: Mostrar mdia visual

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