circuito multiplexadores.pptx
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Introdução teórica
A Eletrônica Digital surgiu a partir da evolução da eletrônica
analógica e se desenvolveu a principio com os circuitos integrados
na década de 1970, depois com os microprocessadores (década
de 1980) e com os microcontroladores.
Introdução teórica
Porém alguns de seus conceitos foram desenvolvidos ainda no
século XIX. A álgebra de Boole desenvolvida pelo matemático
inglês George Boole é datada de 1854. Somente em 1938 as
teorias de Boole foram utilizadas, por Claude Elwood Shannon
para solucionar problemas de circuitos de telefonia com relés.
Introdução teórica
A eletrônica digital só existe por causa da eletrônica analógica
que será mostrada abaixo a principal diferença entre as duas:
Basicamente a eletrônica analógica é constituída por válvulas;
Já a digital se dispõem de circuitos lógicos para realizar
processos grandes com algo menor;
Porém uma não vive sem a outra...
Conceito de Circuito Multiplex (Mux)
O multiplexador ou Mux é um circuito combinacional dedicado
com a finalidade de selecionar, através de variáveis de
seleção, uma de suas entradas, conectando-a
eletronicamente à uma única saída. Esta operação é
denominada multiplex ou multiplexação, que significa seleção
e tanto as entradas como a saída são denominadas também
de canais de entrada e saída.
Características do Mux
No Mux, o número de entradas está relacionado com o número de variáveis de seleção, ou seja:
N=2m
n - número de canais de entrada;
m - número de variáveis de seleção.
Os sinais aplicados às entradas de controle determinam qual entrada vai ser conectada à saída, transferindo assim seus sinais. Em outras palavras, com um MUX é possível selecionar qual entrada vai ser conectada a saída, isso simplesmente por meio de comandos lógicos.
Uma tabela verdade pode ser associada ao multiplexador que demos como exemplo em que temos 4 entradas e uma saída:
Veja então que, quando desejamos que a entrada E2 seja a conectada a saída, transferindo seus sinais, tudo que temos de fazer é levar a entrada de controle C0 ao nível baixo e a entrada C1 ao nível alto.
Perceba também que a quantidade de linhas de controle depende justamente da quantidade de entradas que devem ser selecionadas. Para um MUX de 4 entradas precisamos de 2 entradas de controle, pois com dois dígitos cobrimos as 4 combinações possíveis de estados de controle.
Para um MUX de 8 entradas, como o mostrado na figura 2, precisamos de 3 entradas de controle, de modo a se obter as 8 combinações de estados que definem qual entradas será a ativada.
Uma tabela verdade para um MUX de 8 entradas, como o mostrado na figura 2 seria a seguinte:
A implementação de um multiplexador com portas lógicas pode ser feita com
relativa facilidade. No caso do multiplexador de 4 entradas e uma saída que
tomamos como exemplo inicial podemos usar portas AND e OR além de
inversores.
Vantagens
Atrativos na utilização do circuito mux:
Baixo custo;
Numero menor de componentes;
Redução do tamanho do circuito;
Baixa complexidade na manutenção.
O maior mux é de 16:1 TTL 74150;
Vantagem pode-se ampliar a quantidade de entradas fazendo-se associação de mux. Estrutura árvore.
Referências
FIGINI, G. Eletrônica industrial, circuitos e aplicações. Editora Hemus, 2002.
MORIMOTO, Carlos E, Hardware definitivo II. O guia definitivo. 1ª Ed. Editora GDH Press e Sul Editores, 2007.
REIS, M.C. Eletrônica Digital, Teoria e aplicação, Editora Letron. 7ª edição, 2002.
SCHIAVONI, Marilene. Hardware. 1ª Ed. Editora do Livro Técnico. Curitiba, 2010.
CAPUANO, IDOETA. Elementos de Eletrônica Digital. 41ª Ed. Editora Érica. São Paulo, 2012.