cientistas que estudaram o dna

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Escola Secundária Frei Heitor Pinto Covilhã Trabalho realizado por: Teresa Almeida nº2 Filipa Afonso nº9 11ºB 15/10/2008 O Professor: Miguel

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Escola Secundária Frei Heitor PintoCovilhã

Trabalho realizado por:

Teresa Almeida nº2Filipa Afonso nº9

11ºB15/10/2008

O Professor: Miguel Ribeiro

Frederick GriffithFrederick GriffithCom a sua experiência, Griffith demonstrou que bactérias não virulentas podiam matar se fossem injectadas com bactérias virulentas mortas, mostrando que poderia haver transformações genéticas entre diferentes tipos de bactéria. Esta ensaio consistiu em injectar num rato a bactéria pneumococos não patogénica, juntamente com uma suspensão de pneumococos patogénica inactiva pelo calor. Ao contrário do que seria de esperar, o rato morreu em 24 horas, tendo o exame ao sangue revelado uma reprodução de bactérias virulentas. A questão que se levantou foi a de saber qual seria a substância, presente na suspensão de bactérias inactivas, capaz de induzir este comportamento inesperado nas estirpes não patogénicas. Griffith descobria então, o princípio genético da transformação, hoje conhecido como DNA.

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Oswald AveryOswald AveryA pesquisa de Avery centrou-se na bactéria que provoca a pneumonia. A bactéria pneumococo tem duas formas: uma estirpe viral, coberta por um invólucro (ou cápsula lisa) e outra não infecciosa que não possui cápsula (e tem uma aparência rugosa). Experiências conduzidas pelo microbiólogo Frederick Grifith haviam demonstrado que quando um extracto morto da estirpe lisa era misturado com a estirpe rugosa viva e injectada num rato, os tecidos do animal passavam a conter uma estirpe viva e lisa. A maioria dos cientistas teorizava que a mudança deveria ser provocada por uma proteína mas, após repetir a experiência muitas vezes, entre 1932 e 1944, Avery provou que era o Ácido Desoxirribonucleico (DNA) o responsável pela transferência de material genético entre células num processo chamado "transformação". A descoberta sugeria que o DNA seria o material genético básico da célula, facto que veio a ser confirmado por cientistas posteriores. O trabalho de Avery inspirou várias pesquisas sobre a estrutura do ADN, agora conhecida como código genético.

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Alfred Hershey e Martha ChaseAlfred Hershey e Martha ChaseHershey e Chase não tinham conhecimento de qual das componentes virais – o DNA ou a proteína – era o responsável por reprogramar a célula hospedeira da bactéria. Com a sua experiência, realizada através da marcação radioactiva destas, de forma a observar o seu movimento, concluíram que a informação necessária para a produção de novos vírus é feita sem a intervenção da proteína, mas sim através do DNA contido no seu interior; este penetra na bactérias, dando origem a novas proteínas com o DNA viral. Ficaram, assim, conhecidos pelos seus estudos que provaram que o DNA é o responsável pela transmissão dos códigos genéticos.

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James Watson e Francis CrickJames Watson e Francis CrickNos anos 50, o DNA foi aceite como sendo o material genético e a ligação covalente do polímero de ácido nucleico foi bem estabelecida. A estrutura tridimensional do DNA, contudo, permanecia ainda por descobrir. Watson e Crick construíram modelos em escala de uma dupla hélice em conformidade com os dados de cristalografia de raio X e com a química conhecida do DNA. Finalmente resolveram o problema da estrutura do DNA ao propor que há um pareamento específico entre as bases nitrogenadas (timina com adenina e guanina com citosina). Em 1953, James Watson e Francis Crick descobriram então o modelo de estrutura tridimensional do DNA.

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Matthew Meselson e Franklin StahlMatthew Meselson e Franklin StahlJá se tinham evidências de que o DNA era a molécula que continha as informações hereditárias e, já se tinha um modelo para sua estrutura. Faltava uma proposta para como essa molécula se replicava, isto é, se reproduzia. Em 1958, Meselson e Stahl observaram que durante a replicação do DNA, cada uma das duas cadeias da molécula serviria como um molde para a confecção de uma nova cadeia complementar.

Dessa forma, uma molécula de DNA, ao se replicar, produziria duas moléculas filhas, idênticas à molécula mãe original, cada uma delas contendo uma das cadeias da molécula mãe antiga, e uma nova cadeia, recém-sintetizada. De acordo com essa hipótese, metade da molécula de DNA é conservada a cada replicação, portanto, esse mecanismo de reprodução do DNA foi chamado de replicação semiconservativa.

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