ciências contábeis – bacharelado – barreiras

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PROJETO DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - BACHARELADO Barreiras – BA 2013 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

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Page 1: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

PROJETO DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - BACHARELADO

Barreiras – BA 2013

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

Page 2: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

JAQUES WAGNER Governador

OSVALDO BARRETO FILHO

Secretário de Educação

UNEB – UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor

ANTONIO AMORIM Pró-Reitor de Ensino e Graduação

MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD

CAROLINE SANTOS CALDAS Assessora da ASTEP

ODILIO DA SILVA SANTOS Subgerente da ASTEP

GUIOMAR FLORENCE BARRETO GUERREIRO NEIDE DA CRUZ SANTOS REIS

Analistas da ASTEP

ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP

THIAGO SILVA NUNES VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS

Técnicos da ASTEP

Page 3: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CAMPUS IX

MARILDE QUEIROZ GUEDES Diretora do Departamento

RAMÃO JORGE DORNELLES Coordenador de Colegiado

CELSO ALMEIDA DE LACERDA CLÉBER RONEY BORGES

RAMÃO JORGE DORNELLES SERGIVALDO BISPO DE AZEVEDO

Comissão de Elaboração do Projeto de Reconhecimento

ANA PAULA SOUZA DO PRADO ANJOS Assessora Pedagógica

MARIA JAMIL DE QUEIROZ PEREIRA Secretária do Colegiado

Page 4: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

APRESENTAÇÃO O projeto de renovação de reconhecimento do Curso de Ciências Contábeis -

Bacharelado aqui apresentado é resultante de um trabalho coletivo que vem sendo

desenvolvido no Departamento de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras,

como forma de responder a uma demanda específica de formação de profissionais

da área contábil.

Com este trabalho, o Curso busca elevar o nível de desenvolvimento educacional e

social do território de identidade onde se insere o Departamento, considerando que

acolhe estudantes de várias localidades e desenvolve ações de pesquisa e extensão

que repercutem em municípios do entorno de Barreiras.

Ao submetê-lo à apreciação do Conselho Estadual de Educação – CEE, o

Departamento tem a pretensão, não só de estar prestando contas à sociedade do trabalho que

vem sendo desenvolvido, mas também, de assegurar a continuidade da formação de

profissionais capacitados a produzir, discutir e transmitir conhecimentos que contribuam para

a formação do cidadão, interessado e comprometido com as questões de interesse comum e de

relevância para a sociedade.

Page 5: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

SUMÁRIO 1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15v

1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DO CURSO QUE OFERECE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17v

1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18v

1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19v

1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29v

2 DO DEPARTAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62

2.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

2.3.1. Biblioteca Setorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80

2.4. CORPO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85

2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98v

3 DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100

3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101

3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO. 103v

3.3. BASE LEGAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106

3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118

3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADEMICA DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122

3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123

3.7. PERFIL DO EGRESSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124

3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124v

3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125v

3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado ou Prática Profissional. . . . . . . . . . . . . . . . 127v

3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133v

3.9.3. Atividades Complementares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141

Page 6: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

3.9.4. Fluxograma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144v

3.9.5. Matriz Curricular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145

3.9.6. Ementário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147

3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181v

3.9.8. Instalações Especiais e Laboratórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181v

3.9.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182

3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO. . . 184

3.11. QUALIDADE ACADÊMICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189v

3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194

3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197v

ANEXO I – Currículo do Coordenador do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198

ANEXO II – Acervo Bibliográfico do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204

Page 7: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

1.1 CARACTERIZAÇÃO

A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi

criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da

Bahia.

Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da

integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital

quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio

São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade

de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores

de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus,

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da

Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo

dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades

de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à

UNEB.

Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à

estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do

Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso –

Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de

Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de

Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus

XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de

Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de

Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997.

Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176

de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de

Page 8: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas

unidades universitárias.

Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que

os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram

constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino

Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado

em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo

Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento

de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em

Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em

Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de

Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos

passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI,

XVII, XVIII e XIX respectivamente.

Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu

propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os

Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique.

Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande

parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a

beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos

regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão.

Ao longo dos seus trinta anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas

atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais:

• Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação

• Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização de

funcionamento

Page 9: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

• Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de

1995 – ato de credenciamento

• Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de reorganização das

Universidades Estaduais da Bahia

• Decreto do Governo do Estado da Bahia no 13.664 de 08 de fevereiro de 2012

– ato de recredenciamento.

A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos

e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam

ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da

educação superior.

Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede

autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas,

por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade,

que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela

pretendida.

A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada

paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do

Estado.

O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização

da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB.

Page 10: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras
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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização

CAMPUS LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO

I SALV ADOR

CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS DA VIDA

CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS

EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E

EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

III JUAZEIRO TECNOLOGIA E CIÊNCIAS

SOCIAIS CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS

CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO

IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E

ARTES

VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,

CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO

VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO

IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS

X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO

XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO

XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO

XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS

XVII BOM JESUS DA LAPA

CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS

XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS

XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS

XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

XXII EUCLIDES DA CUNHA

CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

Fonte: PROGRAD / UNEB

Page 13: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras MISSÃO DA UNIVERSIDADE

A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e

aplicação do conhecimento nas diversas áreas do saber, em dimensões

estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das

potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a

égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade

etnocultural.

Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a

produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado

da Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais

qualificados, a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade

fundamentada na equidade social.

Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa

e extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade

contextualizada e socialmente comprometida com a comunidade onde se insere.

As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas,

acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação -

PROGRAD.

Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de

professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do

conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas,

Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas,

Lingüística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos

diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam

profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de

bacharelado conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas

profissionais ou desenvolverem pesquisas.

Page 14: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que

envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada

através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender

as peculiaridades de cada região.

A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que

possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua

função social.

Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao

processo seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o

número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição,

relativo ao período 2001 a 2013:

Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2013

ANO Nº VAGAS

Nº INSCRIÇÕES

TOTAL DE INSCRITOS OPTANTE NÃO OPTANTE NEGROS INDÍGENAS

2001 2.854 - - 57.168 57.168

2002 2.979 - - 48.845 48.845

2003 3.829 21.493 - 41.598 63.091

2004 4.780 21.604 - 36.301 57.905

2005 5.550 29.070 - 38.626 67.696

2006 5.570 22.666 - 28.336 51.002

2007 5.410 25.723 - 26.818 52.541

2008 4.920 16.810 832 31.564 53.110

2009 5.030 12.956 631 23.438 37.025

2010 5.245 13.817 479 24.892 39.188

2011 4.301 24.167 474 22.904 47.545

2012 4.219 13.338 199 39.049 52.586

2013 4.297 10.926 172 30.203 41.301 Fonte: GESEDI / UNEB – 2013 Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se

que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e

decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não

Page 15: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado,

pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano

de 2001.

Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste

e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para

estudantes afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola

pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas

oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes.

Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo

sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo

Conselho Universitário.

Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2013

foram efetivadas 19.607 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua,

nos diversos Campi e Departamentos da UNEB.

Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999

Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido

deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia

em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede

Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma

condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês,

Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores

em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN).

Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro

de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na

educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a

interiorização do ensino superior.

Page 16: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração

de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos

dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta

pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular

Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário

aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB.

No primeiro semestre de 2013, 119 alunos efetivaram matrícula no Programa da

REDE UNEB 2000 e 155 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a

seguir apresentadas.

Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação –

Rede UNEB 2000 em 2013.1

Curso: Pedagogia

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA

IV Jacobina Ciências Humanas Capim Grosso 47 Baixa Grande 72

TOTAL 119 Fonte: SGC/UNEB

Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2013.1 Cursos: Matemática, Letras com Inglês e Geografia

CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA

II Alagoinhas

Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 21

Educação Pojuca Letras com Inglês 36

Geografia 30

VI Caetité Ciências Humanas Ituaçu Geografia 34

Letras com Inglês 34

TOTAL 155 Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB

Além destes Programas, a UNEB também ofereceu o Programa de Formação

para Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria

com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio

Page 17: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Teixeira – IAT. Seu objetivo era graduar os professores que atuavam na Rede

Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto,

ofereceu cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História,

Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito

Pólos/Departamentos da UNEB, onde seus alunos concluíram o curso no

segundo semestre de 2012.

Page 18: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de

extinção considerando que toda a demanda de formação de professores

apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo

Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também

conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir

de 2010.

Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas

de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática,

Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2013.1

foram matriculados 7.096 alunos no referido Programa.

Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência

e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do

Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma

Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária -

PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou

os cursos de Licenciatura em Educação do Campo, Pedagogia, Letras – Áreas de

Assentamento e Engenharia Agronômica, envolvendo sujeitos integrados em

movimentos populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no

primeiro semestre de 2009 e o Curso de Letras no segundo semestre do mesmo

ano. Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos

próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores.

Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de

conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado

pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha

acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2013, o

Departamento de Educação de Itaberaba – Campus XIII, realizou a matricula de

36 alunos no Curso de Educação do Campo, já o Departamento de Ciências

Humanas de Barreiras – Campus IX, realizou 41 matriculas no Curso de

Engenharia Agronômica/PRONERA.

Page 19: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de

tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova

modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada

como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir

oportunidades de aprendizagem. No primeiro semestre de 2013, ela efetivou a

matrícula de 147 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância,

através do Departamento de Ciências Humanas do Campus V - Santo Antônio de

Jesus e 2.482 para os cursos de História, Matemática, Química, Administração

Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física,

Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A

metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o

intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de

aprendizagem e entre os estudantes.

A UNEB vem se caracterizando como uma instituição que desenvolve práticas

acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de

uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político

e econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos

grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do

Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB

implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação

Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas

indígenas do Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2013 foram matriculados

no referido curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de

Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas.

Com esta realidade, no primeiro semestre de 2013, a UNEB dispunha de um total

de 31.860 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a

toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.928

professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição

Page 20: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras deste contingente, por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 4 e

no gráfico a seguir apresentados.

Page 21: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Tabela 4 – Quantitativo Docente – Jan / 2012

CLASSE Nº PROFESSORES

AUXILIAR 753

ASSISTENTE 565

ADJUNTO 274

TITULAR 124

PLENO 19

SUBSTITUTO 160

VISITANTE 33

TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012

Tabela 5 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012

TITULAÇÃO Nº PROFESSORES

Graduação 31

Especialização 630

Mestrado 858

Doutorado 354

Pós-Doutorado 55

TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012

Page 22: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

2%

33%

44%

18%3%

GraduaçãoEspecializaçãoMestradoDoutoradoPós-Doutorado

Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012

Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos

diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao

funcionamento da Instituição.

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma

política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das

iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação

dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de

sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da

UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às

suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles

objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se

transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para

cursos de mestrado ou doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização

dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB.

Gráfico 1 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012

Page 23: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Quadro 2 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB/2013

DEPARTAMENTO

/CAMPUS CURSO

DCV/Campus I - Salvador Residência Multiprofissional em Saúde

DCH/Campus I – Salvador

Gestão de Pessoas

Gestão de Materiais e Logística

Gestão de Projetos

Gestão em Trânsito

Gestão Governamental para Técnicos Administrativos da UNEB

Gestão em Ouvidoria

DEDC/Campus I – Salvador Metodologia do Ensino para Educação Profissional Gestão da Educação Profissional

DCET/Campus II - Alagoinhas Zoologia

DCH/Campus III - Juazeiro Educação, Cultura e Contextualizada para Convivência com o Semiárido Brasileiro

DTCS/Campus III – Juazeiro Agroecologia

DCH/Campus IV – Jacobina Historia: Cultura Urbana e Memória Educação, História e Sociedade

DCH/Campus VI – Caetité Praticas Docentes Interdisciplinares

DEDC/Campus VII – Senhor do Bonfim

Controladoria Matemática Aplicada

DEDC/Campus VIII – Paulo Afonso Aquicultura

DCH/Campus IX – Barreiras Educação Matemática e as Novas Tecnologias Estudos Linguísticos e Produção Textual Gestão e Planejamento Educacional

DEDC/Campus XI – Serrinha Gestão Pública Gestão de Cooperativas - Ênfase em Economia Solidária

DEDC/Campus XII – Guanambi Psicologia Institucional e Clinica

DEDC/Campus XIII – Itaberaba Política do Planejamento Pedagógico: Currículo, Didática e Avaliação

DEDC/Campus XIV – Conceição do Coité

Linguística Literatura Baiana

DCHT/Campus XVI – Irecê

Educação Linguagens e tecnologias no Ciberespaço Educação e Meio Ambiente: Ênfase em Preservação Ambiental Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa e das Literaturas Estudos Linguísticos e Literários Educação Infantil Gestão de Organizações Educacionais

DCHT/Campus XVII – Bom Jesus da Lapa Gestão e Políticas Publicas para Educação Básica

DCHT/Campus XIX – Camaçari

Gestão Estratégica em Segurança Pública convenio com Polícia Militar Segurança Pública convenio com Polícia Militar Política e Estratégia / ADESGBA Currículo de formação científica, tecnológica e cultural Gestão em Direitos Humanos – convenio com SJDH

DCHT/Campus XX – Brumado Literatura Brasileira

DCHT/Campus XXI – Ipiaú Literatura e Linguagens: O Texto Infanto - Juvenil

DCHT/Campus XXIV – Xique-Xique Estudos Linguísticos e Literários Educação Ambiental, Biodiversidade e Cultura Regional

Fonte: PPG/UNEB

Page 24: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas

modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a

seguir.

Quadro 3 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2013

DEPARTAMENTO / CAMPUS PROGRAMA

Educação – I

Mestrado em Educação e Contemporaneidade Doutorado em Educação e Contemporaneidade Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia Aplicada à Educação Mestrado Profissional de Jovens e Adultos

Ciências Exatas e da Terra - I Mestrado em Química Aplicada

Ciências Humanas - I

Mestrado em Estudos de Linguagens Mestrado em Políticas Públicas, Gestão de Informação e Desenvolvimento Regional Mestrado em Estudo de Linguagens

Educação - II Mestrado em Crítica Cultural Ciências Humanas - III Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos Tecnologia e Ciências Sociais - III Mestrado em Horticultura Irrigada

Ciências Humanas - V Mestrado em História Regional e Local Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional

Educação - VIII Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Mestrado em Biodiversidade Vegetal

Ciências Exatas e da Terra – II, Educação – VII e VIII Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia

UFBA/UNEB Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento – Associação

Fonte: PPG/UNEB

Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio

institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e

estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a

CAPES, e ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio

UNEB/Universidade do Quebec/Canadá.

Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais

convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras

que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos

estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem

incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o

oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo

Page 25: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige

empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo

contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas

educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos

processos.

Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O

eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades

diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e

tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e

desenvolvimento rural.

Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que

complementam a formação profissional e fortalecem a participação da

comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da

sociedade em que está inserida.

Page 26: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução

no 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de

contas referente ao exercício de 2007.

Page 27: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE

A Instituição disponibilizou, para o ano 2013, os recursos do governo estadual,

sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada

na tabela 8, a seguir.

Tabela 6- Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2013

ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro 820.000 Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Próprias do Tesouro 6.506.000

Manutenção de Serviços Técnico e Administrativo Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 33.032.000

Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro 85.237.000 Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 1.999.000

Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro 5.000.000 Manutenção de Serviços de Informática Próprias do Tesouro 6.000.000 Publicidade de Utilidade Pública – Processos Seletivos Próprias do Tesouro 50.000

Comunicação Legal Próprias do Tesouro 250.000 Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Próprias do Tesouro 8.000.000

Capacitação de Profissionais da Educação Superior Próprias do Tesouro 200.000

Realização de Cursos de Educação à Distância Recursos de Outras Fontes

Próprias do Tesouro 60.000

Desenvolvimento e Fortalecimento de Programas, Projetos e Atividades Próprias do Tesouro 400.000

Implementação das Redes de Gestão Departamental – RGD Próprias do Tesouro 5.377.200

Apoio ao Projeto Universidade para Todos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 8.020.000

Desenvolvimento de Programas, Projetos e Atividades a Cargo do Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional

Próprias do Tesouro 50.000

Reparação da Rede Física das Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 6.070.000

Capacitação de Servidores e Empregados Públicos do Estado Próprias do Tesouro 210.000

Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 12.209.000

Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.684.000

Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.486.000

Page 28: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Gestão das Atividades de Extensão a Cargos dos

Departamentos Recursos de Outras Fontes

Próprias do Tesouro 1.518.000

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Gestão das Atividades de Extensão Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 11.273.000

Gestão do Projeto Universidade Aberta da Terceira Idade Próprias do Tesouro 120.000

Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Próprias do Tesouro 8.168.571

Gestão de Processos Seletivos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 8.150.000

Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico-Administrativas do Ensino de Graduação

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 2.340.000

Gestão de Ações de Assistência ao Estudante Universitário Próprias do Tesouro 2.710.000

Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior Próprias do Tesouro 153.010.000

Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 7.992.000

Gestão do Acervo do Sistema de Bibliotecas Universitárias Próprias do Tesouro 500.000

Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Próprias do Tesouro 770.000

Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento Próprias do Tesouro 53.000

Ampliação de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 3.100.000 Construção de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 3.200.000 Recuperação da Rede Física das Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 2.640.000

Equipamento de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 700.000 Publicidade Institucional Próprias do Tesouro 500.000 Concessão de Bolsa de Monitoria de Ensino Próprias do Tesouro 840.000 Concessão de Bolsa de Monitoria de Extensão Próprias do Tesouro 840.000 Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós-Graduação

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 305.000

Desenvolvimento de Programas, Projetos, Atividades e Ações Afirmativas a Cargo do CEPAIA Próprias do Tesouro 228.000

Gestão de Programas, Projetos, e Ações da Unidade de Desenvolvimento Organizacional Próprias do Tesouro 100.000

Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 4.030.000

Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de Canudos Próprias do Tesouro 150.000

Implementação do Centro de Estudos Estratégicos do Semiárido - Cesar Próprias do Tesouro 100.000

Gestão das Ações do Serviço Médico Odontológico Próprias do Tesouro 150.000

Implementação do Centro de Agroecologia, Energias Renováveis e Desenvolvimento

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 150.000

Criação e Implementação de Redes de Conhecimento e Pesquisa Próprias do Tesouro 224.000

Modernização dos Processos de Gestão Administrativa da Universidade Próprias do Tesouro 830.000

Page 30: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social Próprias do Tesouro 126.000

Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da Inovação

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 1.899.000

Gestão de Projetos e Ações da Editora Universitária Próprias do Tesouro

Recursos de Outras Fontes 960.000

Expansão da Pós-Graduação Próprias do Tesouro 645.000 Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT Próprias do Tesouro 100.000 Cumprimento de Sentença Judiciária Próprias do Tesouro 298.000 Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Recursos de Outras Fontes 280.000

Total 401.659.771 Fonte: PROPLAN/UNEB

Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de

recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da

Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa

e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o

que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no

orçamento.

O orçamento para o ano de 2013 foi elaborado com base na Lei Estadual nº

12.612 de 28 de dezembro de 2012.

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1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na

Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos

relacionados no quadro 3.

Quadro 4 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da

instituição

DOCUMENTO NÚMERO

Cartão de inscrição no CNPJ 14.485.841/0001-40

Certidão negativa de débitos tributários 20130485537

Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união 7070.7C3E.46BA.DDA3

Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros 001982012-04001841

Certificado de regularidade do FGTS - CRF 2013030101081858267304

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1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB

A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a credenciam como instituição de ensino superior. São elas:

- Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de

1995.

- Decreto Governamental no 13.664, de 8 de fevereiro de 2012.

- Lei no 7.176 de 10 de setembro de 1997.

Excetuando a Lei no 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados

encontram-se apresentados a seguir:

Page 33: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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Salvador, Bahia · Quarta-feira 8 de Fevereiro de 2012 Ano · XCVI · No 20.775

DECRETO Nº 13.664 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012

Dispõe sobre o Recredenciamento da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e dá outras providencias.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com

amparo no disposto do § 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o constante do Processo CEE nº 0069238-1/2010,

D E C R E T A

Art. 1º - Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do

Estado da Bahia (UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação em todo o Estado da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do Estado, edição de 16 de dezembro de 2011.

Art. 2º - Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas

de 18 de novembro de 2011, do Conselho Universitário – CONSU, da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que com este se publica.

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de fevereiro de 2012.

JAQUES WAGNER Governador

Rui Costa

Secretário da Casa Civil Osvaldo Barreto Filho

Secretário da Educação

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1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS

1.6.1. Biblioteca

Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas

em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado

por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas

tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos.

A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040

m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de

segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às

12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 11

bibliotecários, 09 cargos comissionados, 08 técnicos universitários, 08 estagiários

e 03 prestadores de serviços, totalizando 39 colaboradores.

É de sua competência:

- Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo

a integração das mesmas;

- Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário;

- Realizar o processamento técnico do acervo;

- Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB;

- Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo

com o regulamento do sistema;

- Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos

acadêmicos;

- Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de

treinamentos, cursos e visitas programadas;

- Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected];

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras - Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do

COMUT e BIREME;

- Promover a capacitação do pessoal da área; e

- Proceder reservas e renovações, via web.

O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada

através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras,

além de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora

abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos

oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a

Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade

acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se

do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de

catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que

permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de

12.479 títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao

Banco de Teses e Dissertação do IBICT.

O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito)

Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e

instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A

pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo

disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados.

Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual

possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder

renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de

empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado,

receber via e-mail comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o

vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições,

conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é

www.biblioteca. uneb.br.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa

disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da

comunidade acadêmica. Neste setor, encontram-se disponibilizados dois

programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes

visuais o acesso a e-mails e textos diversos, local ou virtual. São mais de 3.000

títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas

voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os

deficientes visuais).

Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária

merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que

atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades

circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de

equipamento cultural.

Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com

as demais setoriais, 156.803 títulos e 426.328 exemplares. A atualização e

expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando

o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda.

É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo

de reconhecimento.

A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste

acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Tabela 7 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES

I Salvador

Ciências Humanas Ciências da Vida

Educação Ciências Exatas

e da Terra

28.751 79.683

II Alagoinhas Educação

Ciências Exatas e da Terra 11.791 31.398

III Juazeiro Ciências Humanas/

Tecnologias e Ciências Sociais

12.920 31.534

IV Jacobina Ciências Humanas 7.901 20.125

V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas 10.269 26.152

VI Caetité Ciências Humanas 6.725 17.741 VII Senhor do Bonfim Educação 7.374 21.241 VIII Paulo Afonso Educação 4.825 12.923 IX Barreiras Ciências Humanas 6.047 17.179 X Teixeira de Freitas Educação 9.695 24.706 XI Serrinha Educação 5.812 19.191 XII Guanambi Educação 5.768 15.533 XIII Itaberaba Educação 4.474 13.473 XIV Conceição do Coité Educação 4.690 13.878 XV Valença Educação 3.207 9.604

XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias 3.614 9.320

XVII Bom Jesus da Lapa Ciências Humanas e Tecnologias 2.424 7.959

XVIII Eunápolis Ciências Humanas e Tecnologias 4.975 11.419

XIX Camaçari Ciências Humanas e Tecnologias 3.783 10.966

XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 4.075 8.021

XXI Ipiau Ciências Humanas e Tecnologia 2.251 7.198

XXII Euclides da Cunha Ciências Humanas e Tecnologias 1.265 4.653

XXIII Seabra Ciências Humanas e Tecnologias 2.138 7.059

XXIV Xique-Xique Ciências Humanas e Tecnologia 2.029 5.372

TOTAL 156.803 426.328 Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição (05.12.2012)

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB,

encontram-se inscritos na BC no Campus I, 6.610 discentes dos cursos de

graduação, 1.654 discentes dos cursos de pós-graduação, 650 docentes, 21

docentes visitantes, 937 funcionários, 157 prestadores de serviços, e 237

estagiários, totalizando 10.266 usuários.

Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus,

embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo

parcialmente, indicando as fontes de referências.

1.6.2. Laboratórios

Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB

mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados,

permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de

aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme

especificação no quadro 4.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Quadro 5 - Laboratórios da UNEB

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

I SALVADOR

CIÊNCIAS HUMANAS

Informática I Informática II

Ciências Sociais Aplicada

CIÊNCIAS DA VIDA

Biologia Bromotalogia Microbiologia Parasitologia

Nutrição I Nutrição II

Ciências Biológicas (implantação) Farmacobotânica

Farmacologia Biofísica

Análise Sensorial Fisiologia

Anatomia Humana Enfermagem

EDUCAÇÃO Informática Matemática

Núcleo de Estudos Inteligentes (NEI)

CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Química Geral e Inorgânica Automação Industrial Geoprocessamento

Físico-Química Química Analítica Química Orgânica

Física Aplicada Mecânica dos Solos e Fundações Preparo de Substâncias Químicas

Microinformática - LAMI I Microinformática – LAMI II Microinformática – LAMI III Laboratório de Química I Laboratório de Química II Laboratório de Química III Laboratório de Química IV

II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO

Informática

Letras (em implantação)

História (em implantação)

Educação Física (em implantação)

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

II ALAGOINHAS CIÊNCIAS EXATAS

E DA TERRA

Laboratório de Informática I

Laboratório de Informática II Laboratório de Informática III

Laboratório Multidisciplinar de Apoio à Pesquisa – LABMAP

Laboratório de Matemática Laboratório de Biologia I Laboratório de biologia II Laboratório de Biologia III Laboratório de Biologia IV

Laboratório de Física Laboratório de Anatomia

Laboratório de Solos Laboratório de Germinação

Laboratório de Química Laboratório de Genética

Laboratório de Recursos do Mar Museu de Zoologia

Herbário Laboratório de Análises Clínica – Pesquisa,Graduação e

Pós-Graduação Laboratório de Estudos das Abelhas – Pesquisa e Pós-

Graduação (em fase de conclusão) Laboratório de Pesquisa e Extensão em Saúde-

Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Matemática – Pesquisa (em fase de

conclusão) Laboratório informática IV – Graduação (em fase de

conclusão) Laboratório de Sementes – Pesquisa (em fase de

conclusão) Laboratório de Geoprocessamento – Pesquisa (em fase

de conclusão) Laboratório de Análise da Água – Pesquisa (em fase de

conclusão) Laboratório de Microbiologia Ambiental – Pesquisa (em

de conclusão) Laboratório de Ficologia – Pesquisa (em implantação)

Laboratório de Fitoquímica- Pesquisa (em implantação) Laboratório de Micromorfologia Vegetal – Pesquisa (em

implantação) Laboratório de Sistemática Vegetal – Pesquisa (em

implantação)

III JUAZEIRO TECNOLOGIAS

E CIÊNCIAS SOCIAIS

Solos Biotecnologia

Biologia Hidráulica Sementes

Fitopatologia

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

III JUAZEIRO

TECNOLOGIAS E

CIÊNCIAS SOCIAIS

Entomologia Olericultura

Botânica (Herbarium) Informática

Estudos Jurídicos Geologia Mecânica

Produção Animal Meio Ambiente (implantação)

CIÊNCIAS HUMANAS

Laboratório de Alfabetização e Letramento Laboratório de Áudio e Vídeo

Laboratório de Práticas Pedagógicas Laboratório de Radiojornalismo

Laboratório de Redação Jornalística Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em Multimeios

IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS

Avaliação Física Prescrição de Atividade Física (em implantação)

Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito (em implantação) Geociências

Ambiente de Línguas Informática

Geoprocessamento e Cartografia Avaliação Física e Prescrição de Atividade Física

Núcleo de Prática Jurídica

V SANTO

ANTÔNIO DE JESUS

CIÊNCIAS HUMANAS

Geoprocessamento Geociências

Línguas Informática

VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS

Ensino de Ciências (em implantação) Informática

Cartografia e Fotogrametria Biologia Idiomas

Geoprocessamento Matemática

Ensino de ciências Botânica

VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO

Laboratório Didático I Laboratório Didático II e de Microbiologia

Anatomia e Fisiologia Zoologia

Laboratório de Microscopia Botânica

Biologia Molecular e Fungos Arqueologia e Paleontologia

Palinologia Genética

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Laboratório de Enfermagem

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO

Biologia e Engenharia de Pesca Matemática Informática

Educação/Ecologia/Antropologia (implantação)

IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS

Ensino de Matemática (em implantação) Biologia (em implantação) Máquinas e Mecanização

Água e Solos Química

Matemática Biologia - Labgene Produção Animal

Água e Solos Química

Topografia Microbiologia

Entomologia - Fitopatologia - Biologia Informática Microscopia

Produção Animal Máquinas e Mecanização

Agrometereologia

IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS

Viveiro Herbário

Educação Ambiental (implantação) Contabilidade

Grupo de Pesquisa em Cultura, Resistência, Etnia e Linguagem (CREU).

LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO)

NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO)

X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO

Informática Biologia

História (em implantação) Línguas

Matemática

XI SERRINHA EDUCAÇÃO

Cartografia Digital (LACARD) Geografia (LIEGEO)

Informática Química (UAB) CPCT – Centro de Pesquisa em

Culturas e Tecnologias) Pesquisa Pedagógica

XII GUANAMBI EDUCAÇÃO Biofísica

Bioquímica

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

XII GUANAMBI EDUCAÇÃO

Anatomia e Fisiologia Microscopia Enfermagem

Laboratório de Atividade Física e Saúde: Avaliação e Musculação

Laboratório de Biologia: GAMA (Grupo de apoio ao Meio Ambiente: Pesquisa em áreas de Bacias Hidrográficas

do Semi-árido do Estado da Bahia) XIII ITABERABA EDUCAÇÃO Informática

XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO

Análise Documental Tv Web da Uneb

Informática Linguagens

Rádio TV e Fotografia (em implantação)

XV VALENÇA EDUCAÇÃO Informática

Arte em Cena

XVI IRECÊ CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

Informática

XVII BOM JESUS DA LAPA

CIÊNCIAS HUMANAS E

TECNOLOGIAS Informática

XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

Hospitalidade (em implantação) Ensino de História

Alimentos e Bebidas

XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

Informática Empresa Junior Balcão e Justiça

Laboratório de Desenvolvimento Profissional – LDP (em implantação

Matemátcia (implantação)

XX BRUMADO CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

Informática

XXI IPIAÚ CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

Informática

XXII EUCLIDES DA CUNHA

CIÊNCIAS HUMANAS E

TECNOLOGIAS

Informática Informática - UAB

Línguas Biologia (em implantação) Química (em implantação)

Desenho Técnico (em implantação)

XXIII SEABRA CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

Laboratório de Ensino de Língua Inglesa (LABIN) Informática

Laboratório de Pesquisa em Literatura, Linguística, Baianidades e Cultura da Chapada (LLBCC)

XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS Desenho Técnico

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HUMANAS E TECNOLOGIAS Topografia

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

Limonologia

Análises Químicas e Biológicas de Água e Solo e Sistema de Reprodução de Peixes

Zoologia (implantação)

Botânica (implantação)

Planctologia e Lctiologia (implantação)

Microbiologia

Tecnologia e Beneficiamento do Pescado e Aquicultura e Nutrição (implantação)

Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB

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1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL

A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão

de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um

universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação

da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela

tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões

relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem

como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de

graduação e pós-graduação.

Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a

formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado

nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e

gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos.

Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm

se ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as

especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento

em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas

comuns a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades

de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às

necessidades da demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e,

consequentemente, com o desenvolvimento do contexto onde ele se insere.

A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações

contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do

trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a

relação entre diferentes atividades acadêmicas.

Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as

oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos

documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem

como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma

cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da

Comunicação (TIC’s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa

consolidado no Programa de Pós-Graduação em Educação e

Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle

nos cursos presenciais.

A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao

ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de

Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do

Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de

convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas

Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de

Administração Pública – PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta

modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de

infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua

possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu

papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado.

Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para

superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas

também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua

identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócio-

profissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania.

Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29)

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A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de

institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica

no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de

pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado

e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e

interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o

conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto

nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia.

Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de

avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A

avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da

formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de

infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática,

cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação

dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades.

Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do

reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos

adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de

Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho

dos Estudantes (ENADE).

Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões

passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele

está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC

define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano.

Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame,

onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3

e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas,

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os

níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável

para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de

reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de

Instituições.

Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2007 a 2011 podem ser

verificados nas tabelas 9 a 13 apresentadas a seguir, informando que dos cursos

avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar

de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão.

Tabela 8 - Resultado da avaliação do ENADE/2007

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Enfermagem 13,0 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3 Farmácia 67,1 - 46,3 - 51,5 - SC SC

Fisioterapia 33,4 - 20,8 - 24,0 - SC SC Fonoaudiolog

ia 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC

II Alagoinhas

Educação Física 51,8 - 55,3 - 54,4 - SC SC

III Juazeiro Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3

IV Jacobina

Educação Física - 53,9 - 57,5 - 56,6 SC SC

IX Barreiras

Engenharia Agronômica 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3

XII Guanambi

Educação Física 11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC

Enfermagem 60,4 - 29,6 - 37,3 - SC SC Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2008

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Letras - 50,0 - 49,5 - 49,6 SC SC Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5

Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3 Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3

II Alagoinhas

Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3 Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4

Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2

II Alagoinhas

História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2

III Juazeiro Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3

IV Jacobina

Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3 História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2

Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2 V

Santo Antônio de

Jesus

Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0 - 58,2 - 58,1 - SC SC

Geografia - 56,7 - 39,7 - 44,0 SC SC

VI Caetité

Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4

História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4 VII

Senhor do Bonfim

Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC Ciências

Biológicas - 57,3 - 38,9 - 43,5 SC SC

VIII Paulo Afonso

Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 Ciências

Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3

Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3

IX Barreiras

Matemática 50,8 - 20,4 - 28,0 - SC SC Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4

Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1

Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3

X Teixeira de

Freitas

Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC

Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC

Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3 - 39,6 - 43,8 - SC SC

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CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

XI Serrinha

Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3 Geografia 46,9 - 32,2 - 35,9 - SC SC

XII Guanambi Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3

XIII Itaberaba

Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2

História 51,0 - 37,4 - 40,8 - SC SC XIV

Conceição do Coité

Letras - 52,2 - 44,8 - 46,6 SC SC

História 51,7 - 38,2 - 41,6 - SC SC

XVI Irecê

Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4

XVII Bom Jesus

da Lapa Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4

XX Brumado Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3

XXI Ipiaú Letras - 55,1 - 48,7 - 50,3 SC SC

XXII Euclides da

Cunha Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4

XXIII Seabra Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5

XXIV Xique-Xique Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

Tabela 10- Resultado da avaliação do ENADE/2009

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Administração - 66,80 - 47,50 - - 4 - Direito 74,77 - 68,46 - - - SC -

Comunicação Social/Relações

Públicas 70,50 40,99 56,55 44,65 - - 3 -

Design 57,68 70,91 47,70 63,40 - - 5 4,4 Turismo 51,47 53,41 63,65 64,01 - - 4 2,1

III Juazeiro

Comunicação Social/

Jornalismo 35,30 6,32 30,77 6,45 - - 1 -

Direito 38,41 61,03 35,97 61,10 - - 4 5

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CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

IV Jacobina Direito - 55,93 - 55,91 - - 3 -

V Santo

Antônio de Jesus

Administração 51,59 53,75 34,39 44,40 - - 4 2,9

VII Senhor do

Bonfim

Ciências Contábeis 43,25 25,65 31,57 23,35 - - 2 -

VIII Paulo Afonso Direito 45,94 42,81 57,98 71,47 - - 5 3,1

IX Barreiras

Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30,14 - - 3 2,5

XI Serrinha Administração 52,11 64,04 34,75 45,86 - - 4 3,6

XII Guanambi Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45,37 - - 4 2,5

XIV Conceição do

Coité

Comunicação Social/

Radialismo 51,20 47,26 33,10 48,16 - - 3 -

XVII Bom Jesus

da Lapa Administração 50,78 - 29,68 - - - 2,7 -

XV Valença Direito 56,97 - 55,97 - - - SC -

XVIII Eunápolis Turismo 57,86 45,48 62,03 67,81 - - 4 2,2

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2010

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Enfermagem 33,94 28,41 32,73 33,12 - - 1 0,00 Farmácia 58,58 52,70 46,44 55,64 - - 5 2,56

Fisioterapia 63,82 - 37,90 - - - SC - Fonoaudiologia 54,86 61,95 38,72 64,26 - - 5 3,81

Nutrição 54,04 44,83 38,38 48,73 - - 3 1,61 III

Juazeiro Agronomia 46,27 47,10 35,38 47,23 - - 3 1,96

VII Senhor do

Bonfim Enfermagem 47,22 - 46,21 - - - SC -

IX Barreiras

Engenharia Agronômica 44,15 50,12 36,54 48,41 - - 3 2,39

XII Guanambi Enfermagem 57,75 62,43 44,71 60,45 - - 4 3,64

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Tabela 12 - Resultado da avaliação do ENADE/2011

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO CONC. CONC.

Campus I / Salvador

Sistemas de Informação - Bacharelado 52,8421 28,1421 3 -

Engenharia de Produção Civil – Bacharelado 55,6250 26,5500 2 0,0523

Letras - Licenciatura 56,0357 53,5786 4 3,4335 Pedagogia - Licenciatura 52,1400 56,5674 4 2,9165 Química - Licenciatura 55,5625 51,9313 5 3,1825

Campus II / Alagoinhas

Ciências Biológicas - Licenciatura 55,4390 45,5976 * 2,8904

Sistemas de Informação - Bacharelado 47,2778 18,6722 2 0,8310

Educação Física -Licenciatura 51,7941 54,1882 * 3,7403

História - Licenciatura 38,3718 25,1949 * 1,6786 Letras - Licenciatura 58,2162 53,1541 * 4,3646

Matemática - Licenciatura 46,0000 31,9833 * 2,8849

Campus III / Juazeiro Pedagogia - Licenciatura 53,2258 58,0484 4 3,2194

Campus IV / Jacobina

Educação física - Licenciatura 50,7027 53,3108 * 3,5549

Geografia - Licenciatura 38,6842 32,5895 * 0,9313 História - Licenciatura 28,9306 20,2861 2 0,6664 Letras - Licenciatura 56,4100 46,9540 4 3,4449

Campus V / Santo Antônio de Jesus

Geografia - Licenciatura 42,1139 32,1848 * 1,4363 História - Licenciatura 22,7770 17,1203 * 0,0000 Letras - Licenciatura 53,0333 48,9433 4 3,0297

Campus VI / Caetité

Ciências Biológicas - Licenciatura 61,3077 44,8692 * 3,3268

História - Licenciatura 10,2179 5,2359 * 0,0000 Letras - Licenciatura 59,1538 48,6500 4 3,3269

Matemática - Licenciatura 52,5263 31,1026 3 3,2021

Campus VII / Senhor do Bonfim

Ciências Biológicas - Licenciatura 50,8875 37,9825 3 2,0504

Matemática - Licenciatura 40,3750 23,1691 2 1,7106

Pedagogia - Licenciatura 49,0609 47,3165 3 1,9598

Campus VIII / Paulo Afonso

Ciências Biológicas - Licenciatura 59,3226 46,4194 4 3,6112

Matemática - Licenciatura 38,1111 30,0722 3 2,4554

Pedagogia - Licenciatura 54,0703 52,5703 * 2,8027

Campus IX / Barreiras

Ciências Biológicas - Licenciatura 54,4444 44,9000 3 3,2024

Letras - Licenciatura 51,0211 41,6200 3 2,5679 Matemática - Licenciatura 55,7273 31,4000 4 3,8285

Pedagogia - Licenciatura 50,1316 49,5910 3 2,1470

Campus X / Teixeira de Freitas

Ciências Biológicas - Licenciatura 59,3293 43,8098 3 3,1725

Letras - Licenciatura 52,7089 43,1595 * 3,1428

*O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012

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CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO CONC. CONC.

Campus X / Teixeira de Freitas

Matemática - Licenciatura 45,9643 27,0875 * 2,2830

Pedagogia - Licenciatura 58,2286 55,6643 4 3,7227

Campus XI / Serrinha

Geografia - Licenciatura 51,0750 44,2975 4 3,5045 Pedagogia - Licenciatura 37,8718 42,3128 * 0,9911

Campus XII / Guanambi

Educação física - Licenciatura 25,6667 28,0600 * 0,0000

Pedagogia - Licenciatura 49,4655 50,8331 3 2,6496

Campus XIII / Itaberaba

História - Licenciatura 49,0568 30,3341 * 3,1753 Letras - Licenciatura 32,3269 28,9192 1 0,6933

Pedagogia - Licenciatura 45,7337 47,0663 3 2,0448

Campus XIV / Conceição do Coité

História - Licenciatura 51,2105 33,6368 4 3,2984 Letras - Licenciatura 55,6548 41,6714 * 2,3094

Campus XV / Valença Pedagogia - Licenciatura 59,9600 61,2500 * 4,1729

Campus VI / Irecê

Letras - Licenciatura 58,0833 48,2633 * 3,3950 Pedagogia - Licenciatura 52,6456 55,4418 4 2,8153

Campus XVII / Bom Jesus da Lapa Pedagogia - Licenciatura 52,0567 53,8454 * 3,1658

Campus XVIII / Eunápolis

História - Licenciatura 50,0000 27,0889 * 2,3442 Letras - Licenciatura 57,1458 49,7208 4 3,4835

Campus XX / Brumado Letras - Licenciatura 51,3333 39,0686 3 2,0948

Campus XXI / Ipiaú Letras - Licenciatura 49,5377 41,2189 3 2,3632 Campus XXII /

Euclides da Cunha Letras - Licenciatura 53,1250 51,7306 4 3,7174

Campus XXIII / Seabra Letras - Licenciatura 52,0600 42,6860 3 2,7819

Campus XXIV / Xique-xique Letras - Licenciatura 51,7794 40,9765 * 2,8129

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. *O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012

Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação,

a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são

submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu

reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário

Oficial.

O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido

como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um

empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas

regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturando-

os, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação

profissional do mundo contemporâneo.

Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela

universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para

Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e

capacidade para responder às demandas sociais por educação superior,

demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu

desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que

promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada.

1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.

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2.1. CARACTERIZAÇÃO

O Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus IX localiza-se no

município de Barreiras, a uma distância de 898 km da capital do Estado da Bahia.

Inicialmente, este Departamento foi denominado de Núcleo de Ensino Superior de

Barreiras, criado pela Lei Estadual nº 85.718 de 1981, integrado ao Centro de

Educação Técnica da Bahia – CETEBA, situado em Salvador, em consonância

com o Parecer CEE/BA nº 1.260/1980.

O primeiro curso oferecido pelo, então, Núcleo de Ensino Superior de Barreiras foi

o Curso de Artes Práticas – Licenciatura com Habilitações em Artes Industriais e

Técnicas Agrícolas autorizado a funcionar em caráter experimental.

A implantação do Núcleo de Ensino Superior de Barreiras representou um marco

na história do município, vindo acompanhar o grande ciclo de desenvolvimento

iniciado na década de 70 com os primeiros projetos de agricultura irrigada,

acelerados na década de 80.

A cidade de Barreiras remonta ao início da colonização do Brasil, tendo a criação

do gado como um fator importante na interiorização das primeiras populações

nesta região. Após a ordem do Rei de Portugal, no final do século XVII, houve a

fundação de algumas comunidades nas bacias dos rios, surgindo assim, a

comunidade de São João de Barreiras que funcionou por 150 anos como um

pequeno entreposto de escoamento da produção local até a região de exploração

de ouro em Minas Gerais. Em 1891, com o grande desenvolvimento advindo da

extração de borracha, a comunidade de São João de Barreiras foi emancipada a

cidade, deixando de ser um vilarejo pertencente ao município de Angical.

No século XX, as receitas da cidade vinham da pecuária extensiva e da

agricultura de subsistência. Com a instalação de uma hidroelétrica na região, em

1928, ocorreu um grande crescimento econômico, impulsionado pela chegada da

energia elétrica, que culminou com a vinda para a região de usinas de

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras beneficiamento de cereais e algodão, fábricas de tecidos e fios e um curtume

industrial. Em 1930, foi instalado um frigorífico industrial que produzia e exportava

charque, paio, salame e salsicha.

Outro fato relevante, que projetou nacionalmente o município foi a inauguração do

aeroporto de Barreiras em 1940, que serviu de base aérea americana durante a

Segunda Guerra Mundial. Com a desativação da hidroelétrica, em 1964, o

município mergulhou em um caos, que perdurou por quase dez anos,

modificando-se com a construção da rodovia Salvador/Brasília (BR 242) e com a

implantação de projetos de irrigação, patrocinados pela CODEVASF, que fizeram

com que Barreiras voltasse a se desenvolver. A partir dos anos 80, com a

introdução da cultura de soja, juntamente com a pecuária intensiva, delineou-se

uma nova realidade produtiva e econômica na região.

Assim, a cidade de Barreiras consolidou-se, na década de 90, como principal

centro urbano e econômico da região. Fatores como o baixo preço de terra,

incentivo e financiamentos públicos, aliados às características favoráveis de solo,

clima e potencial hídrico, transformaram Barreiras em um dos grandes celeiros do

agronegócio nacional, bem como aumentou a demanda no setor educacional.

Consoante com o crescimento e desenvolvimento da região, o Núcleo de Ensino

Superior de Barreiras transforma-se no Centro de Ensino Superior de Barreiras –

CESB, através do Decreto Estadual nº 32.830, de 26 de junho de 1985, integrado

à Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos termos do Parágrafo Único,

artigo 3º, da Lei Delegada nº 66, de 1983, tendo como objetivo atuar no setor de

educação no ensino de 1º e 2º graus, para tanto, foram oferecidos os cursos de

Licenciatura Curta em Letras e Estudos Sociais.

A ampliação da estrutura administrativa atendeu, não apenas a realidade da

microrregião, como também o anseio da comunidade local. Assim, em 1987, foi

autorizado o funcionamento do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia com

Habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau, Parecer do

CEE/BA nº 066/87, ratificado pelo Decreto Presidencial nº 94.322, de 12 de maio

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras de 1987, hoje, curso de Pedagogia – Licenciatura. Dando continuidade à política

de expansão da interiorização do ensino superior na Bahia, a UNEB aprova por

intermédio da Resolução CONSU nº 46/91 o curso de Ciências Contábeis -

Bacharelado.

A partir da vigência da Lei nº 7.176 de 10 de setembro de 1997 que dispões sobre

a reestruturação das Universidades Estaduais da Bahia, a UNEB adotou a

estrutura departamental para identificar suas unidades universitárias, dentro

dessa nova organização o Centro de Ensino Superior de Barreiras recebeu a

denominação de Departamento de Ciências Humanas - DCH - Campus IX.

Nesse mesmo ano, em atendimento às demandas do Território do Oeste Baiano

de acordo com o plano de expansão nos termos do Parecer CEE nº 133/95 foi

criado o Curso de Letras - Licenciatura, Resolução CONSEPE nº 170/97; e no

ano seguinte, o curso de Engenharia Agronômica - Bacharelado conforme

Resolução do CONSEPE nº 233/1998.

Posteriormente, foram criados e autorizados os cursos de Licenciatura em

Ciências Biológicas e Matemática de acordo Resolução CONSU nº 288/2004.

Atualmente, o DCH do Campus IX coloca à disposição do Oeste Baiano seis

cursos de oferta contínua, os quais são apresentados a seguir no Quadro 6, onde

constam informações sobre a situação legal dos mesmos.

Quadro 6 – Situação legal, período de oferta dos cursos de graduação, DCH - Campus IX – Barreiras.

Curso de graduação Período da oferta Situação legal

Pedagogia - Licenciatura A partir de 2004.1 Reconhecido Decreto Estadual nº. 13.660/2012

Letras - Licenciatura A partir de 2004.1 Reconhecido Decreto Estadual nº. 14.123/2012

Ciências Biológicas - Licenciatura A partir de 2005.2 Reconhecido Decreto Estadual nº 14.042/2012

Matemática - Licenciatura A partir de 2005.2 Reconhecido Decreto Estadual nº 13.809/2012

Ciências Contábeis - Bacharelado A partir de 1992.1 Reconhecido Decreto Estadual nº 8.164/2002

Engenharia Agronômica - Bacharelado A partir de 1999.1 Reconhecido Decreto Estadual nº 10.202/2006

Fonte: DCH-Campus IX

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A demanda pelos cursos ofertados no Campus IX é muito significativa, no curso

de Engenharia Agronômica devido à expansão da agricultura e pecuária na

região; em Ciências Contábeis pela criação e formalização de novas empresas e,

nos cursos de Pedagogia, Letras, Matemática e Ciências Biológicas pela carência

de professores qualificados para atuarem na Educação Básica e desta forma

melhorar a qualidade da educação na região.

A Tabela 13 apresenta o total de alunos matriculados nos cursos de graduação, presenciais, de oferta contínua, no atual semestre letivo.

Tabela 13 – Alunos matriculados por curso de graduação, presencial de oferta contínua e grau,

DCH – Campus IX – Barreiras, 2013.1

Formação Curso de graduação Alunos matriculados

Bacharelado Ciências Contábeis 385

Engenharia Agronômica 258

Licenciatura

Letras 179

Pedagogia 445

Matemática 99

Ciências Biológicas 190

Total 1.556 Fonte: DCH-Campus IX

Além desses, o Departamento, atento às necessidades do território, tem buscado

integrar-se nos diversos contextos regionais desenvolvendo cursos de graduação

para a formação de professores em exercício denominados Programas Especiais.

Com isso, vem assumindo o desafio de participar da política nacional de formação

de professores da Educação Básica, implantando cursos de licenciatura através

da Plataforma Freire – PARFOR. Destaca-se também o curso de Engenharia

Agronômica oferecido aos moradores das áreas de reforma agrária por intermédio

do Programa Nacional de Educação em Área de Reforma Agrária – PRONERA.

Na Tabela 14, encontram-se especificados, os programas especiais, cursos de

graduação existentes, bem como os municípios atendidos e o número de alunos/

professores que estão se qualificando através desses programas.

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Tabela 14 - Alunos matriculados por curso de graduação, grau e Cidade/Pólo segundo

programa especial, DCH – Campus IX – Barreiras, 2013.2

Programa Especial Cidade/Pólo Formação Curso de graduação Alunos

matriculados

PRONERA Barreiras Bacharelado Engenharia Agronômica 04

Total PRONERA 04

Plataforma Freire

Barreiras Licenciatura

Artes Visuais 32

Ciências Biológicas 34

Educação Física 18

História 29

Letras - Língua Portuguesa 55

Matemática 34

Pedagogia 72

Sociologia 18

Subtotal 292

Cristópolis Licenciatura

História 26

Letras - Língua Portuguesa 20

Matemática 28

Pedagogia 34

Subtotal 108

Wanderley Licenciatura Matemática 21

Pedagogia 21

Subtotal 42

Cotegipe Licenciatura Letras 24

Subtotal 24

Total PARFOR 466

Total de alunos Programas Especiais 470 Fonte: Secretaria Acadêmica – DCH, Campus IX – Barreiras

A cidade de Barreiras, na atual organização político-administrativa do Estado

pertence ao TERRITÓRIO DE IDENTIDADE 11 – BACIA DO RIO GRANDE localizado no

Oeste da Bahia. Possui uma área total de 75.387,76 km², uma população de

398.034 habitantes, estratificada em 66,73% urbana e 33,27% rural, segundo

dados do Censo Demográfico do IBGE 2010. A área do Território do Oeste

Baiano abarca a divisão político-administrativa de 14 municípios, apresentada na

Tabela 15.

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Tabela 15 – População total, rural e urbana, área e ano de emancipação política dos

municípios do Território de Identidade da Bacia do Rio Grande, 2010.

Município Ano de

Emancipação Política

Área (km²) População

Total Urbana Rural

Angical 1890 1.528, 277 14.073 6.531 7.542

Baianópolis 1962 3.342, 561 13.850 3.482 10.368

Barreiras 1891 7.895, 225 137.427 123.741 13.686

Buritirama 1986 3.942, 084 19.600 7.905 11.695

Catolândia 1962 642, 568 2.612 967 1.645

Cotegipe 1820 4.195, 827 13.636 6.648 6.988

Cristópolis 1962 1.043, 105 13.280 3.133 10.147

Formosa do Rio Preto 1961 16.303,864 22.528 13.647 8.881

Luis Eduardo Magalhães 2001 3.941, 069 60.105 54.881 5.224

Mansidão 1986 3.177, 430 12.592 4.782 7.810

Riachão das Neves 1962 5.673,018 21.937 10.744 11.193

São Desidério 1962 15.157,005 27.659 8.633 19.026

Santa Rita de Cássia 1840 5.977, 768 26.250 14.907 11.343

Wanderley 1986 2.959, 513 12.485 5.878 6.607

Total - 78.956,744 398.034 265.879 132.155 Fonte: IBGE, 2010

Ao observar o resultado do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do

Território de Identidade da Bacia do Rio Grande, haja vista o IDH ser reflexo

também da qualidade da educação, se reforça a ideia da responsabilidade social,

política e científica da UNEB no intuito de contribuir para a transformação dessa

realidade, conforme se demonstra na Tabela 16, a seguir:

Tabela 16 - Índice de desenvolvimento humano , comparativo Brasil, Bahia e Municípios do Território de Identidade da Bacia do rio Grande, 2010.

Localidade IDH

Brasil 0, 699

Bahia 0, 660

Angical 0, 625

Baianópolis 0, 589

Barreiras 0, 721

Buritirama 0, 565

Catolândia 0, 582

Cotegipe 0, 590

Cristópolis 0, 614

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Localidade IDH

Formosa do Rio Preto 0, 618

Luis Eduardo Magalhães 0, 716

Mansidão 0, 599

Riachão das Neves 0, 578

São Desidério 0, 579

Santa Rita de Cássia 0, 605

Wanderley 0, 600 Fonte: IBGE, 2010

Nesse sentido, o Campus IX da UNEB tem se revelado um importante lócus de

intercâmbio de conhecimento e culturas diversificadas, pois, nesses anos de

existência, a UNEB foi a única universidade pública da região, cenário modificado

com a implantação de um Núcleo Avançado da UFBA em 2006 no município de

Barreiras.

Assim, o DCH IX tem se constituído numa alternativa para o enfrentamento dos

desafios da formação docente, além de representar uma oportunidade de

democratização do ensino e melhoria da qualidade da Educação Básica na Bahia.

Também, se apresenta como oportunidade de preparar o cidadão para sua

inserção social, através da troca de informações e produção de conhecimentos,

considerando as mudanças que se operam na sociedade tecnológica e

configurando-se como um passo importante para o desenvolvimento da região.

Para realizar as atividades administrativas e acadêmicas dos cursos regulares e

outros de oferta especial, o Departamento conta com um quadro de funcionários

formado de técnicos de nível superior, de nível médio, com formação geral e

profissionalizante, além dos cargos comissionados de secretária de colegiado,

secretário assistente, coordenadores e assistente financeiro. Os servidores

técnico-administrativos, na sua maioria, têm formação de nível superior,

principalmente, nas áreas de Pedagogia, Letras, Administração, Engenharia

Agronômica, Engenharia Civil, Ciências Contábeis e Ciências Biológicas.

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Tabela 17 - Descriminação do quantitativo dos funcionários técnico-administrativos, por

formação e função/cargo, DCH – IX - Barreiras – 2013.

Quadro Permanente - Função/Cargo

Grau de Formação

Total Médio Nível Superior

Comp.

Inc.

Gd. Esp. Mt. Dt.

Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc.

Analista Universitário - - 01 - - - - - - 01

Técnico Universitário 01 - 04 02 04 - - 01 - - 12

Técnico de Laboratório - - - 02 - - - - - - 02

Técnico Nível Médio - - - 01 - - - - - - 01

Auxiliar de Nutrição - - - 01 - - - - - - 01

Servente de Limpeza - - - 01 01 - - - - - 02

Continuo - - - 01 - - - - - - 01

Quadro Cargo Temporário

Grau de Formação

Total Médio Nível Superior

Comp.

Inc.

Gd. Esp. Mt. Dt.

Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc.

Secretaria de Colegiado - - 02 - - 01 - 01 - - 04

Secretaria de Departamento - - - 01 - - - - - - 01

Coordenador Nível III 01 - 01 - - 01 - - - - 03

Coordenador Nível IV 02 - - - - - - - - - 02

Assistente Financeiro - - - 01 - - - - - - 01

Secretário Assistente - - 01 - - - - - - - 01

Estagiários

Grau de Formação

Total Médio Nível Superior

Comp.

Inc.

Gd. Esp. Mt. Dt.

Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc.

Estagiários Nível Médio - 02 - - - - - - - - 02

Estagiário Nível Universitário - - - 07 - - - - - - 07

Compl. - Completo; Inc. - Incompleto; Gd. - Graduação; Esp. - Especialização; Mt - Mestrado; Dt. - Doutorado. Fonte: Direção do DCH – Campus IX

A política de capacitação dos técnico-administrativos faz parte da proposta de

excelência acadêmica da UNEB na oferta da educação de qualidade, que passa

também pela valorização dos servidores técnico-administrativos. Em 2010, a Pró-

Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) iniciou curso de

formação sobre práticas administrativas (rotinas acadêmicas e de protocolo,

secretariado) e relações interpessoais que terão etapas subsequentes. Após

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras análise das necessidades dos servidores e demanda dos Departamentos, para os

anos de 2011/2012, foi desenvolvida uma proposta de capacitação com cursos

sobre procedimentos universitários, financeiros, funções de secretariado e a

oferta de especialização em gestão pública, à distância.

Na perspectiva de qualificar tanto o seu corpo docente quanto o seu quadro

técnico-administrativo, o Departamento tem buscado promover e desenvolver

atividades que possam efetivamente contribuir para esta qualificação. Assim,

juntamente com a PGDP, ofereceu em 2010 o Seminário de capacitação do corpo

técnico-administrativo, tendo como tema Como Administrar Conflitos nas

Organizações. O objetivo deste seminário foi compreender a necessidade

indispensável de se cultivar respeito ao próximo.

Ainda em 2010, possibilitou a participação dos integrantes do seu quadro técnico-

administrativo no II Encontro dos Funcionários Técnico-Administrativos da UNEB

– ENTEAD, promovidos pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) e a PGDP, com

o objetivo de desenvolver atividades que valorizem o potencial e aumentem a

auto-estima dos servidores da instituição. Em 2012 o ENTEAD, que acontece de

dois em dois anos, reuniu cerca de 1.000 servidores dos 24 campi, e teve como

tema central o “Servidor público universitário: desafios e perspectivas”. Além

disso, é importante destacar que o DCH – Campus IX busca viabilizar, quando

demandado pela Instituição ou servidor, a realização de cursos, atualizações,

treinamentos, participação em congressos e seminários.

O Departamento, sensível à necessidade de melhoria das práticas acadêmicas e

administrativas dos cursos, tem incentivado e liberado os servidores para

participarem de eventos ofertados pela UNEB e/ou outras instituições, inclusive

com a obtenção da primeira graduação.

No primeiro semestre de 2011, a PROGRAD através da sua Gerência de Gestão

de Currículo Acadêmico (GGCA), Secretaria Geral de Cursos (SGC) e a PGDP,

promoveram o Encontro de Formação intitulado: Coordenadores Acadêmicos e

Secretários de Colegiados de Cursos de Graduação da UNEB – Gestão

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Acadêmica: Procedimentos de Planejamentos, Acompanhamentos e Registros

Acadêmicos, cujo objetivo foi possibilitar as discussões sobre a prática dos

Coordenadores e Secretários dos Colegiados dos Cursos de Graduação da

UNEB, bem como subsidiar os Departamentos no desempenho, planejamento e

execução de suas ações acadêmicas. Em 2012 todos os técnicos do Campus IX

participaram neste local do Seminário sobre Relações intra e Interpessoais no

ambiente de trabalho. Neste mesmo ano a Administração Central implantou o

curso de especialização em Gestão Governamental que teve seu início em

dezembro de 2012, onde suas vagas foram todas disponibilizadas para os

técnicos administrativos dos Campi da UNEB.

Como política de capacitação para docente/Coordenador de Colegiado da

instituição, a Reitoria juntamente com a PROGRAD, vem desenvolvendo

Encontros de Formação Acadêmica dos Coordenadores de Colegiados, com a

finalidade de consolidar a gestão acadêmica dos seus cursos de graduação.

Page 68: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS O Departamento de Ciências Humanas - Campus IX funciona em prédio próprio,

construído em uma área de 80 hectares, localizado na BR 242 - km 04,

Loteamento Flamengo, s/n, na Cidade de Barreiras.

O Departamento de Ciências Humanas conta também com as seguintes

dependências: 24 salas de aula, sala de direção, sala de reprografia, 6

Colegiados (Pedagogia, Ciências Contábeis, Letras, Engenharia Agronômica,

Ciências Biológicas e Matemática), Auditório com capacidade para 70 pessoas,

Secretaria Acadêmica, Coordenação Financeira, Coordenação Administrativa,

Coordenação de Laboratórios, Coordenação de Informática, Coordenação de

Biblioteca, sala da Assessoria Pedagógica, Coordenação de cursos de Pós-

graduação, 16 Laboratórios, Protocolo, Biblioteca, cantina, Núcleo de Pesquisa e

Extensão, Diretório Acadêmico, sala para professores, quadra poliesportiva

aberta, anfiteatro com capacidade para 300 pessoas, almoxarifado e residência

universitária para alunos do PRONERA, dentro dos limites territoriais do Campus

IX.

O curso de Ciências Contábeis - Bacharelado ocupa 05 salas de aula. Essas

salas são todas equipadas com aparelho de ar condicionado, data-show, telão

para projeção e possibilitam o acesso à rede sem fio de internet. Destas 03

possuem aparelhos de retroprojetor e somente 01 tem televisor e DVD.

As salas têm dimensão de 50,39m2 cada, são bem iluminadas, ventiladas e em

adequado estado de conservação. O Departamento vem envidando esforços para

adaptar os espaços às pessoas portadoras de necessidades especiais. Dispõe de

extintores de incêndio como equipamento de segurança, os quais estão

disponíveis nos corredores dos pavilhões.

A sala da Coordenação é bem iluminada e ventilada tem 02 ambientes, possuem

02 computadores, 02 impressoras (uma laser e uma multifuncional jato de tinta),

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras 01 Netbook Vector Mobile Windows 7, 01 aparelho de ar condicionado, 05

cadeiras, 04 arquivos, 04 armários, 01 mesa de reunião, 02 mesas de escritório,

01 bebedouro elétrico para água mineral em boas condições de uso.

Além das salas de aula, os alunos e professores do Curso de Ciências Contábeis

têm a sua disposição um Laboratório de Contabilidade equipado com 15 (quinze)

computadores conectados à Internet onde são utilizados diversos programas para

o desenvolvimento de atividades relacionadas à prática contábil.

Também estão à disposição dos acadêmicos dois Laboratórios de Informática

sendo um para uso exclusivo das aulas que utilizam essa tecnologia, ele serve a

todos os cursos do Departamento, o outro para a comunidade acadêmica em

geral para fins de consulta.

Está a serviço do curso de Ciências Contábeis, 01 sala de vídeo que também

funciona como auditório equipada com computador, data show, aparelhagem para

videoconferência, TV, DVD.

A seguir planta baixa com a descrição dos espaços físicos do Departamento.

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2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS O Curso de Ciências Contábeis - Bacharelado do Campus IX – Barreiras-Ba

dispõe de uma gama de recursos didáticos e tecnológicos que favorecem o

processo de ensino-aprendizagem e contribui, sobremaneira, para a construção

do perfil de um bacharel apto a manipular as diversas tecnologias a seu favor, no

desenvolvimento de suas atividades articulando-as com a sua formação inicial e

com o processo de construção do conhecimento contábil.

São cinco salas de aula amplas que comportam de forma cômoda o número de

alunos por turma. São salas iluminadas e arejadas, possuindo condicionador de

ar, data show, tela para projeção, quadro branco e retroprojetor. Existe ainda um

kit móvel composto de televisor, DVD e videocassete. Além destes equipamentos,

há um data show móvel, que fica na sala do Colegiado. Os equipamentos estão

em bom estado de conservação e são utilizados pelos diversos professores que

necessitam de tal recurso para enriquecer e dinamizar as atividades realizadas

possibilitando mostrar a importância da utilização das diversas tecnologias da

informação e da comunicação como recurso em suas aulas.

Os discentes também têm à disposição do curso, os laboratórios de informática I

e II aberto a comunidade acadêmica, os quais contam com 30 e 23 micro-

computadores Pentium Dual Core, monitor 17” LCD, respectivamente. Todos os

recursos tecnológicos aqui evidenciados estão em bom estado de conservação.

O quantitativo e disposição, por setores, dos equipamentos e recursos

tecnológicos são apresentados na Tabela 18 a seguir.

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Tabela 18 – Quantitativo dos Equipamentos e recursos tecnológicos por especificação e dependência, DCH – Campus IX – Barreiras.

Dependência Especificação Quantidade

Coordenação de Informática

Servidor Dell Xeon 01

Projetor multimídia 31

Aparelho de DVD player 08

Retro-projetor 14

TV de 29” 03

TV de 32” LCD 02

TV de 42” LCD 01

Rack com switch, roteador e conversor de fibra 05

Impressora Jato Tinta HP J3680 01

Impressora Laser HP 1005 01

Laboratório de Informática I Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 23

Laboratório de Informática II Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 30

Laboratório de Estudos e Pesquisa em Alfabetização,

Leitura e Literatura

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Impressora Samsung ML 2010 01

TV 29” Philips 01

Micro System Gradiente 01

Microfone com fio 15

Sala de Vídeo Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Equipamento para videoconferência 01

Biblioteca

Impressora Jato de Tinta HP C4280 01

Impressora Matricial Zebra TLP 2844 01

Impressora Térmica Bematech 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 03

Servidor processador xeon 01

Coordenação do PAFOR Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Colegiado de Engenharia Agronômica

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02

Impressora Laser Samsung ML 2010 02

Netbook Vector Mobile Windows 7 01

Colegiado de Ciências Contábeis

Impressora Jato de Tinta HP 01

Impressora Laser 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02

Netbook Vector Mobile Windows 7 01

Colegiado de Ciências Biológicas

Impressora Laser Lexmark E120 01

Impressora Jato de Tinta HP C4280 01

Impressora Jato de Tinta HP 3820 01

Máquina Fotográfica Samsung 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02

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Dependência Especificação Quantidade

Colegiado de Letras

Netbook Vector Mobile Windows 7 01

Mini System Mcs 25 CCE 02

Micro Casset Record – Gravador Aiwa 10

Aparelho de Dvd 01

Câmera Fotográfica Digital Panasonic 01

Câmera Fotográfica Digital Samsung 01

Impressora Jato de Tinta HP 840c 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02

Colegiado de Matemática

Impressora Jato de Tinta HP F300 01

Impressora Laser Laxmark E120 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Micro-computador celeron, Monitor 15” CRT 01

Netbook Vector Mobile Windows 7 01

Colegiado de Pedagogia

Micro-computador Pentium dual core, Monitor 17” LCD 03

Impressora 01

Impressora Jato de Tinta HP F4280 01

Netbook Vector Mobile Windows 7 01

Sala dos Professores Impressora Laser Xerox 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 11

Protocolo Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Impressora Laser Xerox 3125 01

Secretaria Acadêmica

Impressora Laser HP 1018 03

Micro-computador celeron, Monitor 17” LCD 02

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02

Impressora Laser Xerox 3125 01

Impressora Laser HP 1200 01

Administrativo Financeiro

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Impressora Laser HP 1022 01

Impressora Jato de Tinta HP J3680 01

Impressora Jato de Tinta HP C4480 03

Direção

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Impressora Jato de Tinta HP F380 02

Netbook Vector Mobile Windows 7 01

NUPE

Impressora Jato de Tinta HP F4280 02

Micro-computador celeron, Monitor 17” LCD 01

Impressora Jato de Tinta HP 01

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Dependência Especificação Quantidade

Almoxarifado Impressora Jato de Tinta HP 840 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Assessoria Pedagógica/Licitação

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02

Impressora HP Officejet J3680 01

Impressora HP PSC 1510 01

Coordenação Pavilhão dos Laboratórios

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Impressora deskjet F380 01

Laboratório de Contabilidade Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 15

Laboratório de Zoologia e Entomologia

Micro-computador Pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Microscópio estereoscópicos 10

Microscópio Biológico 01

Impressora jato de tinta HP F380 01

Laboratório de Sementes Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Impressora Jato de Tinta HP C4280 01

Laboratório de Matemática

Impressora Laser 01

TV 29 Philips, um Micro System Gradiente 01

Impressora Samsung ML 2010 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 13

Núcleo de Estudos Didáticos

Impressora Copiadora Samsung SCX4521F 01

Impressora Laser Lexmark E320 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Laboratório Multidisciplinar de Educação Ambiental

Impressora Jato de Tinta Lexmark E2680 01

Micro-computador celeron, Monitor 15” LCD 01

Laboratório de Biologia Microscópios biológicos 11

Laboratório de Botânica Microscópios estereoscópicos 20

Laboratório de Fitopatologia e Microbiologia

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Microscópio de objetiva invertida com contraste de fase 01

Microscópios biológicos de objetiva comum 03

Microscópio trilocular com câmera acoplada 01

Microscópio estereoscópico com fibra ótica 01

Microscópio esteroscópio comum 01

Herbário Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02

Laboratório de Nematologia Microscópios estereoscópicos 02

Laboratório de Fonética

Placa de som Control Labs 01

Caixa de som amplificada Control Labs 01

Apararelhos de reprodução de som com fones 22

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01 Fonte: DCH – Campus IX - Barreiras

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras 2.3.1. Biblioteca Setorial

A Biblioteca Paulo Freire está localizada no Campus IX da UNEB, em Barreiras,

dispondo de um espaço físico de 160,57m2 distribuído em sala de leitura e

pesquisa, gabinete de coordenação, três banheiros e sala de recepção. A

biblioteca conta com um sistema contra incêndio com extintores disponíveis e tem

uma estrutura arquitetônica que permite boa iluminação e ventilação.

Com relação às condições de segurança da biblioteca, existem lâmpadas de

emergência e extintores de incêndio na biblioteca, já está em processo o projeto

de reforma e ampliação da mesma com as devidas adequações para atender aos

alunos do Campus IX. Quanto à conservação e organização do acervo são

consideradas boas, visto que todo o acervo é informatizado e os exemplares têm

localização precisas. No entanto, a adequação do acervo atende as necessidades

do curso, tanto no aspecto quantitativo quanto de atualização bibliográfica,

atendendo assim a demanda da comunidade acadêmica.

Oferece condições de atendimento regular em três turnos de funcionamento e tem

uma frequência média anual de 8.900 usuários, entre alunos e professores, além

da comunidade em geral. O acervo da biblioteca totaliza 15.668 exemplares,

destinados aos cursos de Pedagogia, Ciências Contábeis, Letras, Engenharia

Agronômica, Matemática e Ciências Biológicas, encontrando-se bem conservado

e organizado.

A Biblioteca conta com uma equipe técnica e administrativa formada por 02

técnicos, 06 estagiários, 01 terceirizado e uma bibliotecária. Destes profissionais

40% têm formação em nível superior em cursos como Engenharia Agronômica e

Ciências Biológicas, 50% estão se graduando e outros 10% possui nível médio. A

fim de qualificar as atividades da biblioteca, são implementados cursos de

qualificação referentes a atendimento ao público e uso adequado do sistema

digital da biblioteca, que se encontra toda informatizada.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras A aquisição do acervo bibliográfico é feita através de compra pela Biblioteca

Setorial e doação de terceiros, sendo que a seleção desse acervo é feita na

Unidade, através do Departamento, Colegiados de Cursos, participação dos

professores e bibliotecária.

A Biblioteca atende a alunos, professores e funcionários técnico-administrativos

do Campus IX, devidamente cadastrados e identificados permitindo ao usuário os

serviços de empréstimo domiciliar (período de 8 dias), renovação, devolução,

consulta a base bibliográfica e normatização de trabalhos científicos.

Podem ter acesso ao material bibliográfico das demais bibliotecas setoriais, pelo

sistema de empréstimo interbibliotecário e, também, adquirir cópias de artigos

disponíveis em outras bibliotecas universitárias, através do sistema COMUT,

bastando encaminhar um formulário com as especificações da pesquisa à

Biblioteca Central, para as devidas providências.

As bibliotecas setoriais da UNEB e dentre elas a do DCH IX, constituem o

Sistema Integrado de Biblioteca da UNEB (SISB) que oferece os seguintes

serviços aos professores, alunos e a toda comunidade acadêmica:

Acesso à base bibliográfica;

Livre acesso ao acervo;

Treinamento de acesso ao Portal de Periódicos da CAPES;

Catalogação na fonte;

Comutação bibliográfica;

Empréstimo domiciliar;

Empréstimo Interbibliotecário;

Levantamento bibliográfico;

Formação de usuários;

Intercâmbio e permuta de periódicos com outras Instituições;

Disseminação Seletiva de Informação (DSI);

Normalização de publicações;

Renovação e reserva on-line;

Acesso à internet para comunidade acadêmica;

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Multimeios;

Divulgação de novas aquisições;

Atendimento no serviço de referência;

Atendimento no serviço de periódicos;

Atendimento à comunidade externa;

Recebimento de doação.

As tabelas do acervo bibliográfico por área de conhecimento do Departamento e

demonstrativo de periódicos e assinaturas correntes e outras fontes de consulta

estão apresentados nas tabelas a seguir:

Tabela 19 – Acervo bibliográfico segundo o quantitativo de títulos e exemplares por área de conhecimento da biblioteca setorial do Campus IX – Barreiras, 2013.

Área de conhecimento Quantidade

Títulos Exemplar

Ciências Exatas e da Terra 329 1.140

Ciências Biológicas 221 843

Engenharias 81 219

Ciências da Saúde 100 277

Ciências Agrárias 520 1.252

Ciências Sociais Aplicadas 1.515 4.195

Ciências Humanas 1.708 4.967

Lingüística, Letras e Artes 954 2.775

Total 5.428 15.668 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX

Tabela 20– Demonstrativo de periódicos e assinaturas correntes por título, Biblioteca Setorial do Campus IX – Barreiras, 2013.

Títulos N

REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 1912-. Bimestral. ISSN 0104-8341 15

Total 15 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX

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Tabela 21– Demonstrativo de outras fontes de consulta (CD) por título, Biblioteca Setorial

do Campus IX – Barreiras, 2013.

Títulos N

A ARTE de não interpretar como poesia corpórea do ator. Produção de Renato Ferracini. São Paulo: UNICAMP, 6ª ed., [200-?]. 02

A HORA e a vez da família em uma sociedade inclusiva. Produção de Ana Rita Paula. Brasília: Ministério da Educação, [200-?]. 06

ACOMPANHAMENTO do estudante para princípios de anatomia e fisiologia. Produção de Tortora. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 01

ANÁLISE de investimentos. Produção de Motta e Colôba. São Paulo: Atlas, 2 ed., [200-?]. 02

ANÁLISE financeira de balanços. Produção de Matarazzo. São Paulo: Atlas, 6ª ed., [200-?]. 02

ANATOMIA vegetal. Produção de Beatriz Appezzato-da-Glória. Viçosa: UFV, 2ª ed., [2000]. 04

ÁREAS prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição da biodiversidade. Produção do Ministério do Meio ambiente. Brasília: MMA, 2ª ed., 2007. 01

ATENDIMENTO educacional especializado. Produção de Elizabet D. Sá. Brasília: Ministério da Educação, [2000?]. 06

AVALIAÇÃO do estado do conhecimento da biodiversidade brasileira. Produção de Thomas Lewinsohn. Brasília: MMA, [200-?]. 01

AVALIAÇÃO nossa de cada dia: guia prático de avaliação. Produção de Tânia Queiroz. [s.l]: RIDEEL, [200-?]. 05

BAHIA em números. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, v.3, 2001. 01

BAHIA em números. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI,v.4,2002.

BARSA: Pesquisas especiais. Produção de Barsa Society.São Paulo: Barsa, 1999. 01

BIBLIOGRAFIA Brasileira de polinização e polinizadores. Produção do Ministério do Meio Ambiente. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, [199-?]. 01

BIBLIOTECA jurídica de regularização fundiária sustentável. Produção do Ministério da Justiça. Brasília: Aliança cidades, [2000]. 01

BIODIVERSIDADE e mudanças climáticas. Produção do Ministério do Meio ambiente. Brasília: MMA, 2007. 01

BIOQUÍMICA básica. Produção de Anita Marzzoco e Bayardo B. Torres. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3 ed. 2007. 03

CAMINHOS para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Produção de Jose Pacheco. São Paulo: Artmed, [200-?]. 01

CINEMANDO com a literatura. Salvador: UNEB, 2008. 01

CORPO humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Produção de Gerard J. Tortora. São Paulo: Jonh Willey e Sons, 6 ed., 2004.1 08

DOIS ou mais corpos no mesmo espaço. Produção de Arnaldo Antunes. São Paulo: Perspectiva, 3, 2005. 01

EDUCAÇÃO de surdos. Produção do Instituto nacional de Educação de Surdos. Brasília: INES, Vol.5, 7, 9 e 10, 2005. 01

EDUCAÇÃO profissional: referencias curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Produção do Ministério da Educação. Brasília: Ministério da Educação, [2000]. 01

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Títulos N

ENCONTRO de educação, marxismo e emancipação humana território de Irecê, 2, [2000?], Salvador. Anais. Salvador: UNEB, [200-?]. 01

ENCONTRO de Zoologia do Nordeste, 15, 2005, Salvador. Anais. Salvador: UNEB, 2005. 02

ESSENTIAL cell biology: interactive.Produção de Michael Morales. [s.l]: Garland Science, 2004. 01

FALE sem medo: não a violência doméstica. Produção do Instituto Avon. [s.l], [200-?]. 01

FONÉTICA e fonologia do português. Produção de Thais Cristofaro Silva. São Paulo: Contexto, [200-?]. 06

FORMAÇÃO empreendedora na educação de jovens e adultos Produção do Sebrae.[S.l]:Sebrae,[200-?]. 01

HISTOLOGIA BÁSICA Produção de Luiz C. Junqueira. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 11 ed., 2008. 02

HISTOLOGIA básica. Produção de Luiz C. Junqueira. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 10 ed., 2004. 03

ILHAS oceânicas brasileiras: da pesquisa ao manejo. Produção do Ministério do Meio ambiente. Brasília: MMA, [2000]. 01

IMPOSTO sobre a propriedade territorial rural: programas para preenchimento e transmissão da declaração. Brasília: Receita Federal, 2005. 01

INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 1, n. 1, out 2005. 01

INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 2, n. 2, ago. 2003. 01

INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 4, n. 2, jul/out 2008. 06

INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 4, n. 9, dez 2006. 01

LEGISLAÇÃO da profissão contábil. Produção de Carlos Fortes; Maíce N. Fortes. [S.l]: Fortes informática, [200-?]. 02

LINGUAGEM falada culta na cidade de Porto Alegre: elocuções formais. Produção de Jose Gaston Hilgert. Porto Alegre: UFRGS, [200-?]. 01

LUIZ Eduardo Magalhães: a capital do agronegócio. Produção da casa de Vereadores de Luiz Eduardo Magalhães. [200-?]. 05

MANUAL prático de constituição de empresas. Produção de russo e oliveira. São Paulo: Atlas, 8 ed. [200-?]. 01

MAPA gemológico do estado da Bahia. Produção do Ministério de Minas e energia. Salvador: CPRM, 2000. 01

MONITORAMENTO dos recifes de coral do Brasil: situação atual e perspectivas. Produção de Beatrice Padovani Ferreira. Brasília: Ministério do Meio ambiente, [200-?]. 01

NOVO ciclo da cana-de-açúcar: estudos sobre a compatibilidade do sistema agroindustrial da cana-de-açúcar. São Paulo: SEBRAE, [199-?] 01

O SOM e o sentido: Produção de Helio Ziskind. São Paulo: companhia das Letras, [200-?]. 02

ORIENTAÇÕES curriculares para o ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, v. 1, 2, 3, 2008. 03

PANORAMA das contas públicas da Bahia: 1994/2004. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, v.1,2006. 01

PARASITOLOGIA médica. Produção de Luis Rey. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 01

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Títulos N

PARASITOLOGIA e micologia humana. Produção de Ruy Gomes de Moraes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed. [2000]. 02

PERFIL financeiro dos municípios baianos: 2001/2004. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, v. 5, 2008. 01

PESQUISA agropecuária tropical. Produção da Universidade Federal de Goiás. Goiás: UFG, 1971. 04

PLENÁRIA nacional de entidades de bases. Produção da UFRA. Pará: UFRA, 2008. 01

PRINCÍPIOS que regulamentam a atividade rural e a contabilidade como mediadora dessa relação. Produção de Claudinei Vieira et al. Barreiras: UNEB, [200-?]. 01

PROGRAMA genes: aplicativo computacional em genética e estatística. Produção de Cosme Damião Cruz. Viçosa: UFV, 2001. 02

RELATÓRIO de atividades. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, 2005. 01

REUNIÃO nordestina de botânica: uso sustentável da flora e inclusão social, 30, 2007, Crato. Anais. Crato: Universidade Regional do Cariri-Urca, 2007. 01

REVOLUÇÃO silenciosa do turismo na economia brasileira. [s.l]: Argumento, 1995/2002. 01

SELF-Study audio: level 1A, 1B, 2A, 2B. Produção de Cambridge University Press. [s.l]: Cambridge University Press, 3. ed. 2005. 01

SISTEMÁTICA vegetal: um enfoque filogenético. Produção de Judd. São Paulo: Artmed, 3 ed., 2009. 02

SOLOS do Brasil. Produção de Hélio do Prado. [s.l]: [s.n],[200-?]. 03

TELECONGRESSO internacional de educação de jovens e adultos, 3, 2003, [s.l] .Anais...[s.l]:SEI,2003. 01

TRÁFICO de escravos no Brasil. Produção Fundação Biblioteca Nacional. Brasília: Fundação Biblioteca Nacional, 2004. 01

UMA BREVE história da terra. Produção de Nahor N. Souza Jr. Brasília: Sociedade Criacionista Brasileira, 2ª ed. 2004. 02

WEB contábil. São Paulo: web contábil, [200-?]. 02

ZONEAMENTO pedoclimático do cajueiro no estado da Bahia. Brasília: EMBRAPA, 2003. 01

Total 142 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX

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Tabela 22 – Demonstrativo de outras fontes de consulta (DVD) por título, Biblioteca Setorial do Campus IX – Barreiras, 2013.

Títulos N

ATENDIMENTO educacional especializado. Produção de Elizabet D. Sá. Brasília: Ministério da Educação, 2 ed., [200-?]. 06

BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 1: fundamentos da Biologia. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01

BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 2: Medicina e Saúde. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01

BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 3: A arte e o cosmos. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01

BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 4: O clima e o meio ambiente. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01

BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 5: Eletrônica e informática. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01

BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 6: A ciência no século XXI. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Arte: aurora luminosa. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (85 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Ciências: mundo da ciência. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 3 DVD (600 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Educação especial: deficiência mental e deficiência física. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2006]. (89 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Educação física: esporte na escola e visões do esporte. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Ética: violência, comunidade e escola. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (30 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Ensino médio sala do professor: caos, tempo e infinito e macrofotografia. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (180 min)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Escola/Educação: assembleias escolares: nota 10, a cor da cultura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (183 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Escola/Educação: escola em discussão; conversa de um educador; Jean Piaget, da Série Crônicas da Terra; o saber e o sabor. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (147 min.)

01

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Títulos N

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: história: Rondon e os índios brasileiros: heróis de todo mundo, a cor da cultura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (75 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: além mar. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, (2007) 2 DVD - 150 min.; 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: nossa língua portuguesa. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 4 DVD (884 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: sua língua e livros etc.. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (175 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: viagens de leitura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (171 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Literatura: livros animados, a cor da cultura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (355 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Matemática: conversa de professor. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. (126 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Meio ambiente: janela natural. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 3 DVD (700 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Pluralidade cultural. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2006]. (48 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: a narrativa na literatura para crianças e jovens. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: conto e reconto literatura e (re) criação. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: da terra ao espaço, tecnologia e meio ambiente na sala de aula. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: educação e o mundo do trabalho. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: ensino médio: entre jovens e estudantes. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2006]. 2 DVD (240 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: espaços educativos e ensino de história. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: formação continua de professores. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: iniciação cientifica: um salto para a ciência. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: linguagens artísticas da cultura popular. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2007]. 2 DVD (300 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: Saúde. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distância, [2006]. 2 DVD (240 min.) 01

E-STORIAS: DVD multimídia sobre narrativas digitais. Produção de Julia Stateri. São Paulo: Navegar, [200-?]. 01

O DESAFIO do lixo: Dinamarca, Holanda, Suécia, Noruega, Itália e França. São Paulo: Cultura Marcas, [200-?]. 01

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Títulos N

VIDAS secas. Direção e roteiro de Nelson Pereira dos Santos. [s.l.]: Motion Picture Export Association of América, 1963. 01

O DESAFIO do lixo: Brasil. São Paulo: Cultura Marcas, [200-?]. 01

O DESAFIO do lixo: Canadá. São Paulo: Cultura Marcas, [200-?]. 01

Total 44 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX

Tabela 23 – Demonstrativo de outras fontes de consulta (Disquetes) por título, Biblioteca

Setorial do Campus IX – Barreiras, 2013.

Títulos N

ANÁLISE financeira de balanços. Produção de Matarazzo. São Paulo: Atlas, 5ª ed. [200-?]. 11

GESTÃO de custos. Produção de Rodney Wernke. São Paulo: Atlas, [200-?]. 02

INFORMATICA na empresa. Aldemar de Araújo Santos. São Paulo: Atlas, 1998. 03

INSTITUTO CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR. Modelos e formulários. Salvador: Centro CAPE, [s.d.]. (Educar para vencer ) . 02

MANUAL de impostos e contribuições: para microempresas (ME) e empresa de pequeno porte (EPP). Produção de Edson Oliveira. São Paulo: Atlas, 3ª ed. [199?]. 01

MANUAL de modelos de cartas comerciais. Produção de Rodriguez, Manuela M. São Paulo: Atlas, [200?]. 01

MANUAL de planejamento estratégico. Produção de Martinho I.R. Almeida. São Paulo: Atlas, 2ª ed., [200-?]. 02

ORÇAMENTO empresarial. José Carlos Moreira. São Paulo: Atlas, 5ª ed. 2002. 01

Total 23 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX Tabela 24 – Demonstrativo de outras fontes de consulta (VHS) por título, Biblioteca Setorial

do Campus IX – Barreiras, 2013.

Títulos N

ALIMENTAÇÃO: confinamento de gado de corte. Curitiba: Agrodata Vídeo, [19--?]. 1 fita de vídeo (45 min): VHS/NTSC 01

BARSA CONSULTORIA EDITORIAL MOSBY GREAT PERFORMANCE. Temas essenciais para a vida. [São Paulo]: Barsa Consultoria, c1999. 2 fitas de vídeo (100 min): VHS/NTSC. 01

BIOTECNOLOGIA: esse admirável mundo novo: plantas transgênicas. Brasília: EMBRAPA, [199-?]. 1 fita de Vídeo: NTSC/VHS 02

EMBRAPA. Os Benefícios da biotecnologia na agricultura: plantas geneticamente modificadas. [S.l.]: KL3, [199-]. 1 vídeo-cassete 01

EMBRAPA. Transgênicos: pesquisa e desenvolvimento na Embrapa. [s.l.]: Embrapa Informação Tecnológica, 2000.1 fita de vídeo (45 min): VHS/NTSC (Dia de Campo na TV. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia).

02

ENTENDENDO a evolução da agricultura e o uso dos herbicidas: aspectos relacionados ao uso seguro de produtos 2,4-D. BASF, [19--]. 1 fita de vídeo (ca. 30 min): VHS: son., Color. 01

FAZENDO a coisa certa: a aplicação correta e segura de defensivos agrícolas. São Paulo, SP: Monsanto, 2001. 1 vídeo-cassete (120 min): VHS: son., color. 01

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Títulos N

FORMAÇÃO empreendedora na educação profissional: projeto integrado de formação empreendedora na educação profissional de nível técnico. Florianópolis, SC: LED, 2000. 1 fita de vídeo (35 min): VHS/NTSC

02

INSTITUTO CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR. Gestão escolar 1. Salvador: Centro CAPE, [s.d.]. 1 fita de vídeo (39 min.01s): VHS: son.; color. (Educar para vencer ). 02

INSTITUTO CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR. Gestão escolar 2. Salvador: Centro CAPE, [s.d.]. 1 fita de vídeo (44 min.08s): VHS: son.; color. (Educar para vencer ) 02

REVOLUÇÃO silenciosa do turismo na economia brasileira: 1995-2002. Brasília, DF: EMBRATUR, 2002. 1 videocassete (ca. 150 min): VHS: son., color. 01

ROMERO. Sentimento brasílico: César Romero. Salvador, BA: Secretaria da Cultura e Turismo, 200-. 1 videocassete 01

SEMENTES da inovação: transgênicos. [S.l.]: Monsanto, 2001. 1 fita de vídeo (15 min) VHS/PAL-M 01

Total 18 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX

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2.4. CORPO DOCENTE O corpo docente do Departamento é composto por 93 docentes, sendo que 88

são efetivos e 05 substitutos. A maioria dos docentes do Departamento possui

pós-graduação na área em que leciona, desses, 21 tem doutorado, 47 mestrado e

25 especialização.

Tabela 25– Demonstrativo do quantitativo de docentes por titulação, Campus IX – Barreiras, 2013.

Titulação N %

Especialização 25 26,88

Mestrado 47 50,54

Doutorado 21 22,58

Total 93 100,00 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX

Em relação ao vínculo empregatício, a maioria dos 93 docentes, 94,62% tem

vínculo permanente e regime de trabalho compatível com as necessidades dos

cursos, no qual 59% têm carga horária de 40 horas semanais; 35% com regime

de dedicação exclusiva e 6% conta 20 horas semanais.

Em relação à política de capacitação e formação continuada para os docentes,

vale salientar que está consolidada na UNEB. Apoiada nos documentos do

Estatuto do Magistério Superior e Estatuto da instituição verificam-se o apoio no

investimento no aprimoramento profissional do seu quadro docente, pois a

qualificação dos professores se constitui parte inerente e indissociável da

implantação da carreira de magistério superior nas Universidades Estaduais. O

docente poderá afastar-se para realizar curso de pós-graduação, com no mínimo,

o cumprimento do estágio probatório no exercício do magistério.

Sendo a qualificação profissional uma política do Campus IX, o Conselho

Departamental delibera favoravelmente as solicitações de afastamento para a

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras realização de mestrado, doutorado e pós-doutorado, assim como a participação

em eventos acadêmicos nacionais e internacionais.

A PROGRAD juntamente com os Departamentos realizou em 2012, o 2º Colóquio

de Práticas Pedagógicas com objetivo de contribuir para a valorização dos

professores universitários e socializar experiências inovadoras na prática desses

profissionais, fortalecendo a graduação, a formação de professores em docência

universitária, pesquisadores e estudantes, além de estabelecer um vínculo entre a

Graduação e a Pós-Graduação. Como resultado do Colóquio, a universidade

publicará no formato de anais os resultados das pesquisas realizadas pelos

participantes.

A seguir, apresenta-se o Quadro 7, constando a relação dos docentes do

Departamento com respectivos componentes curriculares que lecionam ou

lecionaram no desenvolvimento dos cursos, qualificação, regime e vínculo de

trabalho.

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Quadro 7 - Demonstrativo dos docentes do Departamento de Ciências Humanas Campus IX – Barreiras, 2013

Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Adelson Ferreira da Silva

- Pesq. e Estágio em Espaços Não Formais - Pesquisa e Estágio I: Espaços Não-Escolares - Pesquisa e Estágio III: Séries Iniciais do Ensino Fundamental - Pesquisa e Estágio II: Estágio em Educação Infantil - Trabalho Interdisciplinar do Eixo IV e VII

Pedagogia/UNEB/2003 Filosofia/UESC/2009

Mestrando em Filosofia/UFG Especialização em Epistemologia e

Fenomenologia/UESC/2009 X - - X -

Adilson Alves Costa

- Classificação do Solo - Anatomia e Fisiologia Animal - Metodologia do Trabalho Científico - Gêneses Morfológica e Física do Solo - Manejo e Conservação do Solo e da Água - Métodos Estatísticos

Agronomia/UFPB/2004 Mestrado em Manejo do solo e água/ UFPB/2007 - X - X -

Adriana dos Santos Marmori

- Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação - Pesquisa e Prática Pedagógica I - Pedagogia e Educação

Pedagogia/UNEB/1991

Doutoranda em Ciências da Educação/ Universidade Udemar-Chile Mestrado em Educação e

Contemporaneidade/UNEB/2009 Especialização em Alfabetização

FAEBA-IAT/1994 Especialização em Informática

Educativa/UEFS/1998

- X - X -

Airton Pereira Pinto

- Direito Administrativo - Direito Comercial - Direito Público e Privado - Instituições de Direito Público e Privado - Legislação Social de Direito do Trabalho - Direito Tributário - Legislação Tributaria - Análise Tributária - Legislação Trabalhista e Previdenciária

Direito/UCSal/1992

Doutorado em Direito/ PUC-SP/2003 Mestrado em Direito/ PUC-SP/1998 Especialização em Metodologia do

Ensino /FEBA/1993

- X - X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Alexandre Boleira Lopo

- Lógica - Geometria Analítica I - Estatística I e II -Matemática II e III - Equações Diferenciais - Softwares Matemáticos - Matemática Financeira

Licenciatura em Ciências Habilitação

Matemática/UEPE/ 1994

Doutorando em Ciências Climáticas/ UFRN/

Mestrado em Ciências da Educação/ IUNI-Portugal/2005

Mestrado em Engenharia Mecânica/ UFRN/2010

Especialização em Engenharia e Controle de Processos/UFBA/1996

Especialização em Metrologia e Instrumentação/ CEFET-MG/1998

- X - X -

Aline Teixeira de Matos

- Aspectos Sócio–Psicológicos da Educação Especial - Psicologia da Educação - Psicologia das Relações Humanas - Psicologia e Educação I e II - Psicologia Organizacional - Tópicos Especiais na Educação Contemporânea: Tec. III - Psicologia Geral - Psicologia Organizacional

Psicologia/UNIUBE/1990

Mestrado em Ciências da Educação, Universidade Internacional de Lisboa

Portugal/2005 Especialização em Psicopedagogia,

Faculdades Integradas de Amparo/2000 Especialização em Saúde Pública, Universidade Estadual de Feira de

Santana/2004

- X - X -

Américo Júnior Nunes da Silva

- Estágio I, II, III e IV - Laboratório de Ensino da Matemática - Trabalho de Conclusão de Curso I, II e III - Matemática I - Seminário Temático I

Licenciatura Plena em Matemática/Centro de

Ensino Superior do Vale de São Francisco/2008

Especialização em Educação Matemática /Centro de Ensino Superior

do Vale do São Francisco/ 2009 Especialização em Psicopedagogia Institucional e Clínica/ Faculdade

Regional de Filosofia Ciências e Letras de Candeias/ 2010

- - X X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Ana Jovina Oliveira Vieira de Carvalho

- Educação de Jovens e Adultos - Pesquisa e Estágio em Espaços Não-Formais - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Prática Pedagógica IV - Trabalho Interdisciplinar do Eixo VII e VIII - Projetos Educacionais - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade: TEC I, TEC III e TEC IV - Pesquisa e Estágio I: Espaços Não-Formais Pesquisa e Estágio III: Séries Iniciais Ensino Fundamental

Licenciatura Plena em Pedagogia- Habilitação em Magistério 2º Grau/UNEB/

1993

Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2008

Especialização em Psicopedagogia FCLPAA/1998 Especialização

em Ciência da Educação/IUNI/2003

- X X X -

Ana Stela Couto Lemos

- Educação de Adultos - Fundamentos da Educação Infantil - Historia da Educação Brasileira - Infância e Educação Infantil - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Estágio II - Educação Infantil - Tópicos Especiais de Educação na Contemporânea – TEC II e TEC IV - Trabalho Interdisciplinar do Eixo VI

Licenciatura em Pedagogia /UEFS/1996

Especialização em Alfabetização/UEFS/1998 - X - X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Antônio de Pádua de Souza e Silva

- Aspectos da Literatura Portuguesa - Cânones e Contextos da Literatura Brasileira - Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea - Estudo da Produção Literária Baiana - Estudo da Produção Literária no Brasil - Estudos Teóricos do Texto Literário - Literatura e Cultura Afro-Brasileira - Português Instrumental - Tradição e Rup.em Lit. de Língua Portuguesa

Letras Vernáculas/UCSal/1984

Mestrado em Literatura e Crítica Literária PUC-SP/2008

Especialização em Literatura Brasileira/PUC-MG/1997

- X - X -

Carla Cassiana Lima de Almeida

Ribeiro

- Avaliação Institucional - Currículo - Didática - Educação de Jovens e Adultos - Educação Especial - Educação Inclusiva - Libras - Educação de Adultos

Pedagogia/UNEB/1998 Especialização em Avaliação da Aprendizagem/UNEB/2002 X - - X -

Carlos Alberto Leitão Ferraz

- Economia Brasileira - Economia das Organizações - Economia I e II - História Econômica - Ciências do Ambiente - Instituições Financeiras - Mercado Financeiro e de Capitais - Macroeconomia - Teoria Econômica

Ciências Econômicas/UFPE/1985

Doutorando em Desenvolvimento Regional e Urbano/UNIFACS

Mestrado profissionalizante em Economia/UNB/2008

Especialização em Administração Financeira e Controladoria/UNEB/2000 Especialização em Controladoria/PUC-

MG/1996

- - X X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Claudenice Costa de Souza

- Fund. Teórico Met. do Ensino da Matemática - Tópicos Esp. na Educação Cont.: TEC III - Pesquisa e Estágio I: Espaços Não-Formais - Seminário Interdisciplinar do Eixo VII - Pesquisa e Estágio em Espaços Não-Formais

Pedagogia/UNEB/2000 Especialização em Educação Infantil/UNEB/2004 - X - - X

Celso Almeida de Lacerda

- Auditoria Introdutória - Contabilidade Básica - Contabilidade I e II - História do Pensamento Contábil - Teoria da Contabilidade - Contabilidade Introdutória

Bacharelado Ciências Contábeis/UCSAL/ 1983

Mestrado em Ciências da Educação/Universidade Tecnológica

Intercontinental2009 Especialização em Gestão Publica

Municipal/UNEB/2002 Especialização em Administração de

Recursos Humanos/Faculdades Integradas Estácio de Sá/1987

- X - X -

Cosme Wilson Ferreira de Carvalho

- Avaliação Institucional - Didática - Educação e os Movimentos Sociais - Gestão de Processos Educativos - Gestão Educacional - Processos Educativos e Ações Coletivas - Tópicos Esp. de Educação na Contemporânea: TEC I - Políticas Educacionais

Pedagogia/UNEB/1994 Especialização em Administração e Supervisão Escolar/ FPA Amaral-

SP/1999 - X - X -

Crisliane Aparecida Pereira dos Santos

- Ecologia e Meio Ambiente - Saneamento Básico - Microbiologia - Fisiologia Animal Comparada - Avicultura - Ciências do Ambiente - Biologia dos Protoctistas - Legislação Agrária e Ambiental

Agronomia/UESC/2001

Doutorando em Ciências Ambientais/UFG

Mestrado em Microbiologia Agrícola/UFV/2004

- - X X -

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Cristiane Andrade Regis Tavares

- História da Educação - História da Educação Brasileira - Pedagogia e Educação - Pesquisa e Prática Pedagógica I, II, III e IV - Trabalho de Conclusão de Curso

Pedagogia/UNEB/1998 Filosofia/FJC/2009

Mestranda em Políticas Sociais e Cidadania/UCSAL

Especialização em Orientação Educacional /UNIVERSO/2000

Especialização em História Social FJC/200

- - X X -

Daniela Rossato Stefanelo

- Oleicultura - Fruticultura - Paisagismo - Plantas Medicinais - Plantas Medicinais e Condimentares

Agronomia/UFSM/2001 Mestrado em Agronomia/UFSM/2004 - X - X -

Daniel Mello

- Direito Comercial - Perícia Contábil - Análise das Demonstrações Contábeis - Direito Público e Privado - Direito Administrativo - Seminário Interdisciplinar I - Seminário Interdisciplinar III - Direito Tributário - Análise Tributaria - Controladoria

Ciências Contábeis/FFMACE/1999

Direito/Unyahna/2008

Doutorando em Direito/UBA-Argentina Doutorado em Ciências Empresariais/UAA/2007

Mestrado em Economia/UFSC/2002 Especialização em Administração e

Desenvolvimento de Pessoas/UFPR/2000

- X - X -

Danilo Gusmão de Quadros

- Avicultura - Bovinocultura - Suinocultura - Zootecnia Geral

Bacharelado em Engenharia

Agronômica/UESB/1998

Doutorado em Zootecnia/UNESP/2004 Mestrado em Zootecnia/ UNESP/2001

- - X X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Débora Anunciação da Silva Bastos

Cunha

- Fundamentos da Educação Infantil - Infância e Educação Infantil - Linguística Aplicada à Alfabetização - Prática Pedagógica II e III - Processo de Alfabetização - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade. – TEC II, TEC IV - Trabalho de Conclusão de Curso

Pedagogia/UFBA/1990 Mestrado em Educação/UFBA/2000 - - X X -

Edson Carvalho de Souza Santana

- Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Estágio: Espaços Não-Escolares - Seminário de Pesquisa V -Educação de Adultos - Educação e Movimentos Sociais - História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena - Literatura e Cultura Afro-Brasileira

Pedagogia/UNEB/1996

Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2011 Especialização em Administração

Educacional/UNIVERSO/2000

- - X X -

Eduardo Luiz D’ Andrea Espinheira

- Administração de Materiais - Administração de Recursos Financeira em Educação - Administração Financeira Orçamento Empresarial - Economia, Trabalho e Educação - Fundamentos da Administração - Introdução à Administração - Técnica Comercial - Administração de Pessoal

Administração/ UNIFACS/1978

MBA em Metodologia do Ensino Superior/Faculdade de Ciência e Letras

Plínio Augusto do Amaral/1999 - X - X -

Emerson Monteiro Marques

- Fund. Teórico Met. do Ensino das Ciências - Fisiologia Animal Comparada - Metodologia do Ensino das Ciências

Licenciatura Plena em Pedagogia/UNEB/1997

Medicina Veterinária/UFPEL/1986

Especialização em Formação para o Magistério/FCLPAA/1999 - X - - X

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Emilia Karla de Araújo Amaral

Pignata

- Pesquisa e Prática Pedagógica I e II - História da Educação - História da Educação Brasileira - Tópicos Esp. na Educação Cont. TEC III e TEC IV

Pedagogia/UNEB/1997 Mestrado em Educação/ UCB-DF/2011 Especialização em Psicopedagogia e

Orientação Educacional/FIA/1999 - X - X -

Erica Neitzke da Cruz

- Inglês Instrumental - Leitura e Produção de Texto - Leitura e Produção de Texto I, III e IV - Língua Estrangeira Instrumental I e II - Linguagens e Educação - Português Instrumental - Processo de Leitura - Texto Literário e a Formação do Leitor - Tradição e Ruptura em Literatura de Língua Portuguesa - Língua Portuguesa - Laboratório de Leitura e Produção de Texto

Letras/UNIOESTE/1989

Especialização em Administração Geral, Global e Marketing e RH/ Instituto

Brasileiro de Pós-Graduação e Educação Continuada Ltda -INBRAPE

/2002 Especialização em Língua Inglesa

PUC/Minas Gerais/2005

- X - X -

Fábio Del Monte Cocozza

- Bioquímica Fundamental - Monografia - Bioquímica - Prática Ped. e Estágio Supervisionado - Secagem e Armazenamento de Grãos - Tecnologia de Produtos de Origem Animal - Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal

Agronomia/UFLA/1994

Doutorado em Engenharia Agrícola UNICAMP/2003

Mestrado em Ciências dos Alimentos UFLA/1997

- - X X -

Fabio de Oliveira

- Anatomia e Organografia vegetal - Biologia Celular e Molecular - Estágio Supervisionado I e II - Ética Profissional - Monografia - Pratica Ped. e Estágio Supervisionado I e II

Biologia/PUC-GO/2002

Especialização em Educação PUC-GO/2004

Especialização em Biotecnologia: Fundamentos Técnicos e Aplicações/UFLA/2007

Especialização em Botânica/UFLA/2008

- X - X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Fátima Leonor Sopran

- A Função Social da Leitura e da Prod.Textual - Estudo da Produção Literária no Brasil - Construção do Texto no Sentido Literário - Estudos Teóricos do Texto Literário - Leitura e Produção de Texto -Literatura: Crítica, Hist. Cultura e Sociedade - O Estético e o Lúdico na Lit. Infanto-Juvenil - Estudo da produção Literária Baiana

Letras/UNIJUI/1993

Mestrado em Literatura e Crítica Literária/PUC-SP/2010

Especialização em Língua Portuguesa Universidade Integrada de Amparo

SP/1999

- - X X -

Fernando das Dores Esquivel Filho

- Auditória dos Sistemas de Controle Interno - Auditoria Pública - Contabilidade de Custos - Contabilidade Pública - Economia, Trabalho e Educação - Ética Geral e Profissional - Orçamento Público - Perícia Contábil - Contabilidade do Setor Público - Auditoria Governamental

Ciências Contábeis/FVC/1994

Especialização em Metodologia do Ensino/Faculdade de Amparo

SP/1999 - X - X -

Gabriela Sousa Rego Pimentel

- Gestão de Processos Educativos - Gestão Educacional - Políticas Públicas e Educação - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, II, III, IV e V - Trabalho e Educação - Políticas Educacionais I

Pedagogia/ UNEB/1992

Doutoranda em Educação/Universidade de Lisboa-Portugal

Doutorado em Educação/ Universidade Católica de Brasília/UCB-DF/2013

Mestrado em Educação/Universidade Católica de Brasília/UCB-DF/2008 Especialização em Administração

Global, Marketing e Recursos Humanos/ Unyahna/2002;

Especialização em Gestão de Sistemas Educacionais/PUC-MG/1997

- X - X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Gerson do Carmo Argolo

- Antropologia - Antropologia e Educação - Estudos Antropológicos - Estudos Sócio Antropológicos - História da Educação - História da Educação Brasileira - Metodologia do Ensino da História

História/PUC-SP/1989

Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2008

Especialização em Teoria e Prática do Ensino Técnico/Centro Federal de

Educação Tecnológica/1998

- X - X -

Gianete Dutra Meira

- Metodologia da Pesquisa I, II e III - Metodologia do Trabalho Científico I e III - Monografia - Prática Pedagógica I - Psicologia - Psicologia Geral - Psicologia I e II - Seminário Temático I e IV - Trabalho de Conclusão de Curso II - Psicologia Social

Psicologia/PUC-RS/1976 Licenciatura em Psicologia/

UFBA/1985

Doutoranda em Educação Matemática /PUC-SP/2011

Mestrado em Máster En Educación Especial/ISPJEV-Cuba/2002 –

Revalidado pela UFBA Especialização em Psicologia Educacional /PUC-MG/1993;

Especialização em Saúde Pública/ UEFS/1996;

Especialização em Avaliação Institucional/UNB/1998

- - X X -

Girlene Tereza de Sá Oliveira Sales

- Artes e Educação - Educação Física - Educação Física I e II -Educação Ludicidade e Corporeidade - Avaliação Institucional

Educação Física/UCSAL/1977

Especialização em Conteúdos e Métodos de Ensino/UFPB/1987 - - X X -

Greice Ayra Franco Assis

- Biologia dos Invertebrados I e II - Biologia Geral - Entomologia - Prática Pedagógica III e IV - Seminário Temático - Bases Evolutivas do Comportamento Animal - Sistemática Filogenética

Licenciatura Plena em Ciências

Biológicas/UFU/2002 Mestrado em Agronomia/UFU/2005 X - - X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Hamilton Andrade de Carvalho

- Auditoria Publica - Contabilidade Societária - Contabilidade Publica - Contabilidade das Instituições Financeiras

Ciências Contábeis/IAESB/2009

Especialização em Gestão Pública e Inovação/UFBA/2012

Especialização em Controladoria e Auditoria/IAESB/2010

- X - - X

Hélio Alexandre da Silva

- Filosofia - Epistemologia da Educação - Estudos Filosóficos - Filosofia da Educação

Licenciatura em Filosofia /UNESP/2006

Filosofia/UNESP/2005

Doutorado em Filosofia/UNICAMP/2013 Mestrado em Filosofia/UNESP/2009

- X - X -

Heurisgleides Sousa Teixeira

- Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa - Literatura Infanto-Juvenil - Linguagens e Educação - Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino da Língua Portuguesa - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade: Tec II e Tec V - Linguagem e Educação

Letras Licenciatura Plena Habilitação em Português e

Literatura/UESB/2001

Mestrado em Memória: Linguagem e Sociedade/UESB/2010

Especialização em Teoria e História Literária/UESB/2006

- X - X -

Itaraju Queiroz Santos

- Avaliação em Educação - Currículo - Gestão de Processos Educativos - Instituição do Direito Público e Privado - Pesquisa e Estágio em Espaço Não Formais - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Trabalho de Conclusão de Curso - Adm. de Recursos Financeiros em Educação - Políticas Públicas e Educação - Políticas Educacionais - Direito Empresarial - Direito Ambiental - Direito Comercial

Pedagogia/UNEB/1999 Direito/FASB/2006

Mestrando em Ciências da Educação/IUNI

Especialização em Informática em Educação/UFLA/2007

Especialização em Planejamento e Especialização em andamento em

Direito Civil Gestão Escolar/UNEB/2007 e Processual Civil/FASB

- X - X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Ivone Cristina Barros Pedroza

- Cálculo I, III e IV - Estrutura Algébrica I, II e III - Matemática II e III - Metodologia da Pesquisa I e II - Metodologia do Ensino da Matemática - Seminário Temático I e II - Fundamentos da Matemática

Licenciatura Plena em Matemática/UEPB/2002

Mestrado em Meteorologia/UFCG/2009 Especialização em Ensino de

Matemática Básica/UEPB/2004 - X - X -

Jair Moreira Fernandes

- Genética - Fisiologia Humana - Anatomia Humana

Medicina/EMSP/1980

Especialização em Clinica Médica/SBCM/1985 Especialização em

Cardiologia/SBC/1986

- X - X -

Jânia Cardoso dos Santos

- Educação de Adultos - Educação de Jovens e Adultos - Gestão Educacional - Metod. do Ensino da Língua Portuguesa - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Prática Pedagógica I, III e IV - Projetos Educacionais - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV -Seminário Interdisciplinar do Eixo I, III e IV -Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino da Língua Portuguesa - Coordenação Pedagógica - Pesquisa e Estágio

Pedagogia/UNEB/1992 Especialização em Metodologia de Ensino/IFBA/1999 - X - X -

Jerônimo Mascarenhas Lima

- Auditoria Privada - Contabilidade da Construção Civil - Contabilidade Gerencial - Contabilidade II - Contabilidade Tributária - Estágio Supervisionado - Perícia Contábil - Prática Contábil I e II

Ciências Contábeis/UEFS/1998

Especialização em Metodologia do Ensino Superior/UNYAHNA/2007

Especialização em Perícia Contábil/FCCJ/2000

- X - X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

João Bosco Pavão

- Antropologia e Educação - Diversidade Linguística - Estudos Filosóficos - Estudos Sócio-Antropológicos - Ética Geral e Profissional - Filosofia e Educação - Língua, Cultura e Sociedade - Projetos Educacionais - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V

Filosofia/PUC-SP1971

Doutorado em Linguística/Universitè Rénè Descartes/1981

Mestrado em Linguística Aplicada Universitè Rénè Descartes/1978

- X - X -

João Luiz Coimbra

- Fitopatologia Agrícola - Fitopatologia Aplicada - Genética Agrícola - Microbiologia - Fitonematologia

Agronomia/UFLA/1994

Doutorado em Agronomia (Fitopatologia) UFLA/2003

Mestrado em Agronomia (Fitopatologia) UFLA/1998

Aperfeiçoamento em Nematologia Agrícola/UFLA/1996

- - X X -

João Oldan de Alencar Júnior

- Construções Rurais - Ética Profissional - Técnica Agrotóxica -Mecanização Agrícola

Engenharia Agronômica/UFPI/1998

Especialização em Máquinas Agrícolas/UFLA/2000 X - - X -

Joaquim Pedro Soares Neto

- Estatística Básica - Métodos Estatísticos - Fundamentos da Matemática - Matemática I - Bioestatística

Engenharia Agrícola/UFPB/1982

Doutorado em Geotecnia/UNB/2005 Mestrado em Ciências Agrárias/ UFBA

/1999 Especialização em Matemática

Superior/PUC-MG/1993

- - X X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Jorge Luiz Barreto Ribeiro

- Sociologia - Sociologia da Educação - Antropologia e Educação -Tópicos Especiais na Educação Contemporânea: TEC II - Trabalho e Educação - Economia, Trabalho e Educação

Graduação em Bacharelado em Ciências

Sociais/UFS/2002 e Licenciatura em Ciências

Sociais/ UFS/2003

Doutorado em Sociologia/UFPE/2006 Mestrado em Sociologia/UFS/2006

- X - X -

Jorge da Silva Junior

- Biocontrole - Desenho Técnico - Entomologia Agrícola - Fruticultura - Nutrição Mineral das Plantas - Topografia Aplicada a Agricultura - Estágio Supervisionado

Agronomia/UFLA/2004

Mestrado em Agronomia(Fitotecnia)/UFLA/2006

Especialização em andamento em MIP e Receituário Agronômico/UFLA

- X - X -

Josânia Silva Santos

- Aspectos da Literatura Portuguesa - Cânones e Contexto na Literatura Portuguesa - Cânones e Contexto da Literatura Brasileira - Construção de Sentido no Texto Literário - Língua Portuguesa - Literatura e Gênero - Português Instrumental - Tradição e Ruptura em Literatura de Língua Portuguesa - Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea - Criação Literária

Letras Português- Inglês/UNIT/1997

Mestrado em Literatura e Crítica Literária/PUC-SP/2008

Especialização em Didática do Ensino Superior/Faculdade PIODECIMO/1999

- - X X -

José Carlos de Carvalho

- Agricultura I e II - Melhoramentos Vegetal - Produção e Tecnologia de Sementes - Elaboração, Analise e Avaliação de Projetos - Biologia Geral

Agronomia/UFV/1995 Mestrado em Fitotecnia (Produção Vegetal)/UFV /1997 - X - X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

José Carlos de Cerqueira Moraes

- Biologia Geral - Genética Agrícola

Agronomia/UFBA/1986

Doutorado em Ciências Agrárias/UFRB/2011

Mestrado em Ciências Agrárias/UFRB/2002

Especialização em Metodologia do Ensino Superior/UFRB/2004

- - X X -

José Carlos Santana Queiroz

- Matemática II e III - Tendências em Educação Matemática - Didática da Matemática - Fundamentos da Matemática - Lógica

Licenciatura em Matemática/UEFS/1997

Mestrado em Desenho, Cultura e Interatividade/UEFS/2010

Especialização em Formação para o Magistério/FCLPAA/1999

- X - X -

José Cirqueira Martins Junior

- Álgebra Linear I, II - Bioestatística - Desenho Geométrico I - Geometria Espacial - Geometria Plena - Matemática Financeira - Matemática I e II - Seminário Temático I, II e III - Softwares Matemáticos - Geometria Analítica I - Análise Real

Licenciatura Plena em Biologia/UESPI/ 2000 Licenciatura Plena em

Matemática/UESPI/2002

Especialização em Matemática e Estatística/UFLA/2005 - X - X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Liliam Aquino Meireles dos Santos

- Sociologia Organizacional - Antropologia e Sociologia Rural - Antropologia e Educação - Sociologia Geral - Antropologia - Estudos Sócio-Antropológicos - Seminário Interdisciplinar I - Met. Cientifica e do Trabalho Cientifico - Metodologia do Trabalho Cientifico

Licenciatura em Ciências Sociais/UFBA/2002

Bacharelado em Ciências Sociais/UFBA/2004

Mestrado em Estudos Étnicos e Africanos/UFBA/2007 - X - X -

Loyana Docio Santos

- Projeto de Pesquisa I e II - Seminário Temático II - Sistemática Filogenética - Biologia dos Vertebrados I - Paleontologia - Monografia - Bases Evolutivas do Comp.Animal

Biologia/UESB/2007 Mestrado em Zoologia/UESC/2009 Especialização (em andamento) em

Meio Ambiente e Sustentabilidade/ALAS X - - X -

Luciana Silva Moraes

- Contabilidade Empresarial - Contabilidade Comercial - Contabilidade Sócio-Ambiental

Ciências Contábeis/UNEB/2001

Mestrado em Planejamento e Gestão Ambiental/UCB-DF/2003 - X - - X

Magnólia Silva Queiroz

- Iniciação Cientifica de Ensino de Ciências - Prática Pedagógica III e IV - Estágio e Prática Pedagógica - Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado I - Biologia Celular e Molecular

Licenciatura em Ciências Biológicas/UEFS/1998

Mestrado em Botânica/UEFS/2004 Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão em

Educação/UNEB/2000

- X - X -

Márcia Virgínia Pinto Bomfim

- Antropologia e Sociologia Rural - Classificação dos Solos - Educação Ambiental - Educação e Gestão Sócio-Ambiental - Metodologia do Ensino da Geografia

Geografia/UFBA/1988

Doutoranda em Geografia/UFG Mestrado em Geografia/UFBA/2006

Especialização em Ensino de Geociências/UEFS/1998

- - X X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Marco Antônio Tamai

- Anatomia e Fisiologia Animal - Biocontrole de Citopatógenes - Controle Biológico - Zoologia Agrícola - Entomologia Geral - Entomologia

Agronomia/FEIS-SP/1991

Doutorado em Entomologia/ESALQ-SP/2002

Mestrado em Entomologia/ESALQ-SP/1998

- - X X -

Marcos Antônio Vanderlei Silva

- Agrometeorologia - Estatística Básica - Extensão Rural - Monografia

Engenharia Agronômica/UFPB

1990

Doutorado em Agronomia (Meteorologia Agrícola)/UFV/2009

Especialização em Educação para Sociedades Sustentáveis/UESB/2001

Mestrado em Agronomia (Meteorologia Agrícola)/UFV/ 1994

- - X X -

Maria Almeida de Oliveira

- Metodologia do Ensino das Ciências - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Espaços não Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Prática Pedagógica I - Trabalhos Interdisciplinar do Eixo VI, VII e VIII -Fundamentos Teóricos Metodológicos do Ensino da Língua Portuguesa

Pedagogia/UNEB/2000

Mestranda em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social/FVC

Especialização em Formação de Professores- Língua

Portuguesa/Faculdade de Ciência e Letras Plínio Augusto do Amaral –

SP/1999

- - X X -

Maria Anália Macedo de Miranda

- Biogeografia - Estudo Evolutivo da Geosfera - Fund. Teóricos e Met. do Ensino da Geografia - Metodologia do Ensino da Geografia - Metodologia da Pesquisa I e III - Prática Pedagógica II - Seminário Temático I - Projeto de Pesquisa I

Licenciatura em Geografia/UFG/1997

Mestrado em Educação/PUC-GO/2007 Especialização em Metodologia do

Ensino Superior/UFG/1999 - X - X -

Page 103: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Maria das Dores Pereira Santos

- Critica Textual: Edições e Estudos - Estágio Supervisionado. III - Literatura e Outras Artes - Literatura e Identidade Cultural - Significação e Contexto - Prática Pedagógica III - Seminário Interdisciplinar VII - Estudos Teóricos do Texto Literário - Aspectos da Literatura Portuguesa - Estudo do Texto Dramático - Aspectos da Literatura Portuguesa

Licenciatura Plena em Letras/UFPB-PA/1994

Mestrado em Literatura e Crítica Literária/PUC-SP/2006 - X - X -

Marilde Queiroz Guedes

- Avaliação da Aprendizagem - Avaliação em Educação - Avaliação Institucional - Constituição das Línguas Românicas - Currículo - Leitura e Produção de Texto - Trabalho de Conclusão de Curso - O Estético e o Lúdico na Lit. Infanto-Juvenil

Letras/FFPA/1982 Pedagogia/FAFICA-

PE/1985

Doutorado em Educação: Currículo/PUC-SP/ 2010

Mestrado em Educação/UFG/2001 Especialização em Metodologia do

Ensino Superior/PUC-MG/1993

- X - X -

Marta Maria Silva de Faria Wanderley

- Estágio Curricular Supervisionado I, II, III e IV - Processo de Produção Textual - Trabalho de Conclusão de Curso

Letras/UNEB/2003 Pedagogia/UNEB/1995

Doutoranda em Educação/UDM/ Mestrado em Educação/UFPI/2006 Especialização em Telemática na

Educação/UFRPE/2003 Especialização em Língua Portuguesa/UPAM/1997

Especialização em Supervisão Educacional/UNIVERSO/1995

- - X X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Neiva dos Santos Pereira

- Pedagogia - História da Educação - História da Educação Brasileira - Pesquisa e Prática Pedagógica - Pesquisa e Estágio II: Educação Infantil

Pedagogia/UNEB/2000 Mestrado em Educação/PUC-GO/2009

Especialização em Ciências Sociais/FIA/2000

- X - X -

Nelma Arônia Santos

- Estabelecimento dos Estudos Linguísticos - Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea - Estudos Fonéticos e Fonológicos - Cânones e Contexto da Lit. Portuguesa

Letras/PUC-SP/1991

Doutorado em Comunicação e Semiótica/PUC-SP/2013.

Mestrado em Literatura e Crítica Literária/ PUC-SP/2005

Especialização em Língua Portuguesa/PUC-MG/1997

- - X X -

Nelson de Jesus Teixeira Júnior

- Leitura e Prática de Produção Textual - Prática Contábil III - Diversidade Lingüística - Português Instrumental - Língua Portuguesa

Letras: Português/ Espanhol/UESC/2008

Mestrado em Letras: Linguagens e Representações/UESC/2011

Especialização em Tecnologias e Educação a Distância/UNICID/2011

- X - X -

Nilvo Luis Cassol

- Antropologia - Epistemologia da Ciência - Epistemologia da Educação - Filosofia - Filosofia e Educação - Sociologia Organizacional -Sociologia Geral - Filosofia e Ética Profissional - Tópicos Sócios Antropológicos e Filosóficos

Filosofia/FEB/1991

Mestrado em Ciências da Educação/IUNI-Lisboa/2005

Especialização em Metodologia do Ensino Superior / Faculdade Plínio

Augusto Amaral-SP/ 1999

- X - X -

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Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Nilza da Silva Martins

- Educação do Campo - Educação e Movimentos Sociais - História da Educação Brasileira - Literatura e Temática Ético-Racial - Políticas Educacionais I e II - Políticas Públicas da Educação - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV - Tópicos Esp. de Ed. na Contemp.: TEC I

Pedagogia/UNEB/1992

Doutoranda em Educação/UFG Mestrado Educação e

Contemporaneidade/ UNEB/2011 Especialização em Supervisão

Educacional/PUC-MG/1996

- - X X -

Paulo Francisco de Oliveira Reis

- Álgebra Linear - Fotogrametria - Fotogrametria e Fotointerpretação - Topografia Aplicada a Agricultura - Cálculo I - Tópicos da Matemática

Engenharia Civil/UFBA/1992

Especialização em Matemática e Estatística/UFLA/2004

Especialização em Sistemas Pressurizados de Irrigação/UFLA/2000

- X - X -

Pedro Augusto Bittencourt Cerqueira

- Auditoria de Sistemas - Informática Aplicada aos Sistemas Contábeis - Introdução à Informática - Metodologia Cientifica e do Trabalho Científico - Metodologia do Trabalho Científico - Prática Contábil III

Processamento de Dados/ UNIFACS/1985

Mestrado em Administração Estratégica/ UNIFACS /2003

Especialização em Administração Hospitalar/ Centro Universitário São

Camilo/2001 Especialização em Metodologia e

Didática do Ensino Superior/UCSAL/2004

- X X -

Ramão Jorge Dornelles

- Economia Agrícola - Economia das Organizações - Economia I e II - Instituições Financeiras - Matemática Financeira - Política Econômica - Teoria da Economia - Macroeconomia - Seminário Interdisciplinar IV

Ciências Econômicas URCAMP/1992

Mestrado em Administração/UFRGS/2001

Especialização em Ciências da Computação/PUC-RS/1994

Especialização em andamento em Gestão Acadêmica UFBA/

- - X X -

Page 106: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Raquel Lima Besnosik

- Psicologia Organizacional - Psicologia Geral - Psicologia das Relações Humanas

Psicologia/FRB/2005 Mestrado em Estudo de Linguagens/UNEB/2010

Psicoterapia Analítica/EBMSP/2008 - X - X -

Reginaldo Conceição Cerqueira

- Fruticultura - Manejo Pós-colheita - Oleicultura

Agronomia/UFBA/1997

Doutorado em Agronomia (Horticultura)/UNESP/2011

Mestrado em Ciências Agrárias/UFBA/2000

- - X X -

Renato Ribeiro Daltro

- Sociologia e Educação I e II - Sociologia e Educação - Sociologia da Educação II

Ciências Sociais/UFBA/1986

Doutorado em Educação/UFSCAR/2009 Mestrado em Ciências Sociais/PUC-

SP/2000 - - X X -

Rita Lobo Freitas

- Estágio I e IV - Lógica - Seminário Temático I e IV - Trabalho de Conclusão de Curso I - Didática da Matemática

Licenciatura em Matemática/UEFS/

1998

Mestranda em Educação Matemática/PUC-SP/

Especialização em Ciências Naturais, Matemática e suas

Tecnologias/UNB/2007

- X - X -

Rosa Maria Silva Furtado

- Pesq. e Estágio em Espaços Não Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão - Políticas Educacionais - Políticas Públicas da Educação - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Pesquisa e Est. III: Séries Iniciais do Ensino Fundamental

Pedagogia com Habilitação nas Matérias Pedagógicas

do 2 Grau/UNEB/1998

Mestrado em Educação e Contemporaneidade/ UNEB/2010

Especialização em Orientação Educacional/ UNIVERSO/2000

- X - X -

Page 107: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Samuel Souza Meira

- Análise Real - Cálculo I, II e III - Matemática I e II

Licenciatura Plena e, Matemática/PUC-MG /1977

Engenharia Civil/ UEFS/ 1990

Mestrado em Ciências da Educação /IUNI/2005 – Revalidado pela UNB

/PUC-SP/2011 Especialização em Gestão e Inovações

Tecnológicas na Construção/ UFLA/2007

Especialização em Matemática Superior/ PUC-MG/1993

- - X X -

Sandra Eliza Guimarães

- Biologia do Desenvolvimento - Biologia dos Fungos - Biotecnologia - Educação e Gestão Sócio–Ambiental - Microbiologia - Bioquímica - Biologia dos Protoctistas - Fund. Teóricos do Ensino das Ciências - Seminário Temático III e IV

Ciências Biológicas UNILAVRAS/2003

Mestrado em Microbiologia Agrícola/UFLA/2006

Especialização em Manejo de Doenças de Plantas/UFLA/2009

X - - X -

Sara Alexssandra Gusmão Franca

- Seminário Interdisciplinar IX - Elementos de Custos - Contabilidade de Custos

Ciências Contábeis/FVC/2001

Especialização em Engenharia Econômica de Negócios/FVC/2001 - X - - X

Sergio Batista Assis Viana

- Drenagem e Recuperação de Solos Salinos - Hidráulica Agrícola - Sistemas de Irrigação

Agronomia/UESB/1997

Doutorado em Recursos Naturais UFCG/2005

Mestrado em Engenharia Agrícola UFPB/2000

- - X X -

Page 108: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Sergivaldo Bispo de Azevedo

- Contabilidade Comercial I e II - Contabilidade das Instituições Financeiras - Contabilidade de Custos - Contabilidade Gerencial - Contabilidade Tributária - Elementos e Análises de Custos - Ética Geral e Profissional - Análise das Demonstrações Contábeis - Contabilidade Industrial

Ciências Contábeis/FVC/1993 Especialização em Auditoria/FVC/1994 - X - X -

Simone Leal Souza Coité

- Didática - História da Matemática - Prática Pedagógica I - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade: Tec II - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade: Tec IV

Pedagogia/UNEB/2004

Doutoranda em Educação/UCB-DF/ Mestrado em Educação/UCB-DF/2011

Especialização em Gestão e Planejamento Educacional/UNEB/2007

- X - X -

Solange Fernandes Maia Pereira

- Desenho Geométrico - Seminário Temático II e III - Geometria Espacial - Geometria Descritiva I - Estágio III - Geometria Plana

Matemática com Ênfase em Informática/UNIFACS/1998

Mestrado em Ciências da Educação/ Universidade Internacional de

Lisboa/2006 Especialização em Educação à

Distância/UNEB/2010 Especialização em Gestor

Escolar/UFBA/2011 Especialização em Mídias na

Educação/UESB/2013

- X - X -

Soraia Oliveira da Cunha Silva

- Avaliação da Aprendizagem - Avaliação em Educação - Didática - Prática Pedagógica I e II

Pedagogia/ UNEB/1999

Mestrado em Educação/UFPI/2007 Mestrado em Master of Science/ UIL /

2005 Especialização em Metodologia de

Ensino/FIA/2002

- - X X -

Page 109: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Tadeu Cavalcante Reis

- Apicultura - Fertilidade - Fertilidade do Solo - Manejo e conservação do Solo - Bioestatística - Estatística Básica

Engenharia Agronômica/UFBA/1996

Doutorado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas)/USP/2002

Mestrado em Agronomia(Solos e Nutrição de Plantas) /USP/1998

- - X X -

Tânia Maria Boschi

- Biofísica - Física Geral - Física I, II e III - Laboratório e Produção de Imagens - Tópicos da Física

Física/ UFSCAR/1995 Doutorado em Física/UFSCAR/2004 Mestrado em Física/UFSCAR/1998

- X - X -

Thiago Alves França

- Processo de Produção Textual I e III - Língua Portuguesa - Português Instrumental - Leitura e Produção de Texto III - Língua, Cultura e Sociedade - Relações Sint. da Língua Portuguesa - Seminário Interdisciplinar da Pesquisa VII

Letras Vernáculas/UEFS/2008

Mestrado em Linguística/UESB/2013 Mestrado em Memória: Linguagem e

Sociedade/UESB/2010 - - X X -

Viviany Teixeira do Nascimento

- Anatomia e Organografia Vegetal - Biologia Vegetal - Seminário Temático IV - Sistemática Vegetal

Ciências Biológicas/UFPE 2004

Doutorado em Biotecnologia em Recursos Naturais/Rede Nordeste de

Biotecnologia /2010 Mestrado em Botânica/UFPE 2007

- - X X -

Page 110: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

Docente Componente Curricular que Leciona Qualificação Regime de

Trabalho Forma de Ingresso

Graduação Pós-Graduação 20 h 40 h D.E. C S

Walquíria Therezinha dos Santos Amorim

- Estágio Curricular Supervisionado III e IV Letras Vernáculas/UFBA/1978

Mestrado em Ciências da Educação IUNI/2005

Especialização em Administração Global, Marketing e Recursos

Humanos/UNYAHNA/2002 Especialização em Literatura Infantil e

Juvenil/PUC-MG/1992 Especialização em Língua e Literatura

Portuguesa/UFPB/1991

- - X X -

Zoraide Magalhães Felício

- Estabelecimento dos Estudos Linguísticos - Leitura e Produção de Texto - Prática Pedagógica IV - Relações Sintáticas da Língua - Significação e Contexto - Texto e Discurso - Diversidade Linguística

Letras/UFV/1994

Mestrado em Estudo de Linguagens UNEB/2012

Especialização em Linguística e Língua Portuguesa/UNIMONTES/1997

- X - X -

Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus IX

Page 111: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

2.5 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O Curso de Ciências Contábeis - Bacharelado pertencente ao Departamento de

Ciências Humanas do Campus IX esta inserido no processo de auto-avaliação

coordenado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), localizada na

Administração Central. Nos diversos Departamentos que integram a UNEB, o

processo de auto-avaliação é coordenado pelas Comissões Setoriais de

Avaliação (CSA), composta por professores, alunos e técnico-administrativos.

A CPA tem como objetivo gerar, na instituição, o autoconhecimento e a reflexão,

visando ao aprimoramento da qualidade de ensino, da pesquisa, da extensão e

da gestão administrativa. Seu propósito é tornar a prática avaliativa uma ação

norteadora da Universidade para que haja o fortalecimento das relações da

Universidade com a comunidade acadêmica e a sociedade. Sua finalidade

principal é coordenar as ações do processo avaliativo da UNEB, que tem como

eixo básico as normas estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da

Educação – SINAES.

A CSA, por sua vez, tem no Departamento, a competência de sensibilizar a

comunidade acadêmica para os processos de avaliação institucional; desenvolver

este processo em conformidade com CPA; sistematizar e prestar as informações

por ela solicitadas.

A CSA do Campus IX tem participado das Jornadas de Avaliação desenvolvidas

pela CPA e desde 2002, o Curso de Ciências Contábeis tem se engajado nas

ações avaliativas.

Os resultados desta participação estão registrados no Relatório de Autoavaliação

Institucional 2006/2008, disponível no Departamento, e apresentam os indicativos

de superação das fragilidades identificadas no âmbito do Departamento.

Page 112: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras A partir desses resultados, tem sido possível implementar as seguintes ações:

1. Organização do Laboratório de Contabilidade para realização de aulas e

atividades de extensão;

2. Ampliação do acervo bibliográfico;

3. Recomposição do quadro docente do curso, uma vez que a oferta de vagas

foi aumentada com a criação do turno vespertino. Isso acabou gerando

algumas dificuldades quanto à disponibilidade de docentes para alguns

componentes curriculares. Esta recomposição tem sido feita através de

gestão junto aos órgãos competentes no sentido de aumentar as vagas em

concurso público para docente;

4. Intensificação de reuniões de colegiado, visando uma maior integração

entre este e o corpo discente, já que a participação dos alunos via

representação de turmas e do DA é incentivada;

5. Nas reuniões de colegiado tem-se procurado sensibilizar os professores

quanto à necessidade de maior envolvimento com o curso, através da

participação efetiva de professores nas atividades acadêmicas, em projetos

de pesquisa, extensão e ensino. Estes projetos permitem um envolvimento

e um comprometimento maior de professores e alunos com o colegiado,

buscando-se inclusive, oferecer bolsas de monitoria nas três dimensões

citadas. Uma conseqüência destas ações é a solicitação de dois

professores para a ampliação de seu regime de trabalho para Dedicação

Exclusiva, uma já aprovada e outra em tramitação.

Em 2009, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação juntamente com a CPA realizou

um diagnóstico analítico descritivo – Avaliação dos Cursos de Graduação da

UNEB, em que foram coletados dados sobre a caracterização geral do curso de

Ciências Contábeis e feita uma análise documental do Curso com ênfase no seu

Projeto Pedagógico, visando identificar o fazer cotidiano e promover avanços no

sentido da melhoria da sua qualidade.

Em 2012, a Comissão Setorial de Avaliação foi reestruturada e realizou uma

mesa redonda para discutir o papel da avaliação institucional na Universidade, os

objetivos da CSA e desafios da implantação da avaliação qualitativa para atender

Page 113: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras as necessidades do Departamento. Neste evento contou-se com a participação

de docentes e acadêmicos de todos os cursos. Em 2013, estar construindo os

instrumentos de avaliação por segmentos da Universidade que será aplicado

ainda pela CPA com o auxílio das CSAs.

Em relação ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), os

discentes do curso de Ciências Contábeis têm participado das avaliações e

demonstrado bom desempenho em relação à média nacional, tanto nas questões

de formação específica como geral.

Os resultados desse Exame referentes aos demais cursos de graduação do

Campus IX encontram-se discriminados na Tabela 26, correspondentes aos anos

de 2004 a 2011.

Tabela 26 – Resultados do ENADE obtidos pelos Cursos de Graduação do Campus IX – Barreiras, por ano.

Ano Curso Média da

formação geral Média formação

específica Média Geral ENADE

Conceito ING CONC ING CONC ING CONC

2004 Engenharia Agronômica 38,2 51,4 36,3 38,3 37,4 46,2 04

2005 Letras 68,1 70,1 30,3 39,6 39,7 47,3 04

Pedagogia 57,3 60,6 48,2 59,0 50,5 59,4 04 2006 Ciências Contábeis 54,1 54,6 23,5 31,8 38,8 43,2 04

2007 Engenharia Agronômica 66,2 67,7 57,1 48,0 59,4 52,9 04

2008

Ciências Biológicas 45,5 54,7 27,5 32,6 32,0 38,1 02 Letras 53,6 54,7 37,7 48,8 41,7 50,3 04

Matemática 50,8 0 20,5 0 28,1 0 SC

Pedagogia 47,3 46,6 44,5 53,1 45,2 51,5 03

2009 Ciências Contábeis 48,9 49,4 20,8 30,1 27,8 34,9 03

2010 Engenharia Agronômica 48,8 49,4 20,8 30,1 0 0 03

2011

Ciências Biológicas - Licenciatura 0 54,4444 0 44,9000 0 0 03

Letras - Licenciatura 0 51,0211 0 41,6200 0 0 03

Matemática - Licenciatura 0 55,7273 0 31,4000 0 0 04

Pedagogia - Licenciatura 0 50,1316 0 49,5910 0 0 03

Fonte: INEP, 2004 a 2011

* ING – ingressante CONC – concluintes

Page 114: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL

O Oeste Baiano (Bacia do Rio Grande), território onde está localizado o

Departamento de Ciências Humanas - Campus IX - Barreiras é conhecido

nacionalmente pelo seu grande potencial agrícola, principalmente, a agricultura de

exportação que ganhou impulso a partir da década de 70. O seu potencial

econômico é visível a partir do avanço do chamado “agronegócio” que tem se

firmado na região e trazido transformações profundas no que diz respeito à

economia, a sociedade, ao meio ambiente, a política e a cultura.

Historicamente, a região que compõe o Oeste Baiano sempre foi “esquecida”

pelas políticas governamentais, no entanto, esse território possui algumas

peculiaridades, ao mesmo tempo, em que é o carro chefe do agronegócio da

Bahia1 é também possuidor de baixos Índices de Desenvolvimento Humano

(IDH)2. Convive-se com a agricultura de ponta (pivô, tratores de alta tecnologia,

colheitadeiras) e também com o agricultor que ainda usa “junta de boi” e a enxada

para sua atividade agrícola.

1 Na região encontram-se as maiores produções de soja, algodão, milho do Estado da Bahia. 2 O IDH de Riachão das Neves é de 0,57. Este município é parte integrante do Território da Bacia do Rio Grande.

Page 115: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

Passado pouco mais de quatro décadas constata-se que o Oeste Baiano,

especificamente, a cidade de Barreiras, tem sofrido transformações que vão

desde a ampliação da logística para atender os interesses do grande capital à

Page 116: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras crescente favelização presente em quase todos os municípios que compõe o

território.

Segundo Carvalho (2008):

A implantação do Campus da Universidade do Estado da Bahia na cidade de Barreiras acompanhou o grande ciclo de desenvolvimento iniciado na década de 70 com os primeiros projetos de agricultura irrigada, acelerando-se na década de 80. Fatores como o baixo preço de terra, incentivo e financiamentos públicos, aliados as características favoráveis de solo, clima e potencial hídrico, transformaram Barreiras em um dos grandes celeiros do agronegócio nacional. (p.64).

É neste cenário de crescimento e graves problemas sociais, culturais e

ambientais que se insere o Departamento de Ciências Humanas do Campus IX

da Universidade do Estado da Bahia na cidade de Barreiras.

Segundo Delfrates (1994), a razão precípua da universidade é aquela destinada à

formação dos indivíduos com competência e capacidade de construir uma

sociedade digna, enfrentando os desafios éticos, morais e de direitos humanos.

Para tanto, é preciso compromisso social e cultural. O Departamento de Ciências

Humanas – Campus IX, como parte integrante desse território, não poderia ficar

alheio às mudanças que ocorreram/ocorrem em seu lócus, assim, através dos

seus cursos tem participado da vida da comunidade. Dentre os cursos oferecidos

por este departamento, o de Ciências Contábeis tem se constituído em um

importante canal de formação de profissionais da área de contábil para atuar nas

instituições públicas e privadas da Bacia do Rio Grande.

A oferta deste curso, pelo nosso departamento, vem contribuindo para o

desenvolvimento e estruturação das instituições públicas e privadas da região

devido à capacidade técnica dos profissionais egressos do nosso curso, que com

análises apuradas fornecem informações necessárias e imprescindíveis para que

as empresas tomem decisões econômico-financeiras que venham a contribuir

com o aumento dos seus investimentos.

Page 117: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Com a implantação de empresas em Barreiras e municípios circunvizinhos,

muitas de grande porte, vinculadas à área agrícola e com a política de

formalização das empresas por parte do governo, surgiu uma maior demanda

para estes profissionais não só como empregados em empresas, mas também

como autônomos.

Com o crescimento populacional e da quantidade de empresas, o setor público

também tem ofertado via concurso mais vagas na administração direta e indireta

nos últimos anos para exercerem funções de assessoramento, contabilização e

arrecadação de tributos, auditoria, análise e controle de custos, gerência,

administração contábil e patrimonial.

O Curso de Ciências Contábeis do Departamento de Ciências Humanas do

Campus IX, antes procurado por técnicos que atuavam nas áreas contábil,

administrativa e financeira do setor público, hoje é procurado por jovens não só de

Barreiras mais também de municípios circunvizinhos, onde a carência deste

profissional é grande.

Daí a manutenção deste curso, visto que o mercado brasileiro é bastante

promissor, principalmente no Oeste da Bahia onde a agricultura continua em

expansão, surgindo novas políticas de formalização das empresas necessitando

de um profissional qualificado.

Considerando-se, a existência de mais dois cursos de Ciências Contábeis no

território, mesmo que, em instituições particulares, um em Barreiras, oferecendo

80 vagas anuais no turno noturno e, outro em Luis Eduardo Magalhães (distante

90 km de Barreiras) oferecendo 100 vagas anuais entre o diurno e noturno. A

concorrência do vestibular da UNEB em 2013, foi grande para o curso de

Ciências Contábeis chegando a 11,1 candidatos/vaga, isso ocorre devido a

qualidade dos profissionais formados pelo Departamento e, em boa medida, pela

forte demanda do mercado, por profissionais de contabilidade.

Page 118: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Do ponto de vista do exercício profissional do contador, é importante também

destacar o apoio dado pelo Conselho Regional de Contabilidade. Existe em

Barreiras uma Delegacia Regional do CRC/BA, que atende a 16 cidades da

região, dando apoio tanto aos profissionais quanto aos cursos de Contabilidade.

Este apoio via interação entre Conselho e Academia, se torna importante no

sentido de proporcionar a esta última um melhor entendimento do meio

profissional, colaborando para que promovam assim, um ensino mais sintonizado

com as expectativas do mercado. Segundo esta delegacia, a região de sua

abrangência, situada no Oeste Baiano, registra aproximadamente 1800 (mil e

oitocentos) profissionais ativos. Por ativos, consideram-se profissionais aptos ao

exercício da profissão, ou seja, graduado e aprovado no exame da ordem.

Page 119: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO

O curso de Ciências Contábeis - Bacharelado ministrado atualmente no

Departamento de Ciências Humanas, Campus IX/Barreiras foi criado em 1991 por

meio da Resolução nº 046/1991 do CONSU, a qual determinou o início de seu

funcionamento no semestre 1992.1.

No ano de 2002, após ser submetido à avaliação do Conselho Estadual de

Educação, este curso obteve o reconhecimento por um período de cinco anos,

através do Decreto Estadual nº 8.164/2002 publicado no Diário Oficial do Estado

de 21 de fevereiro de 2002.

O currículo de implantação deste Curso, foi oferecido aos alunos que ingressaram

de 1992 a 2010. Este currículo está em processo gradativo de extinção.

No ano de 2011, como resultado de um processo de avaliação e

redimensionamento coordenado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação -

PROGRAD, este Curso assumiu uma nova configuração curricular, abolindo a

creditação, criando uma nova configuração curricular e alterando sua carga

horária para 3.370 horas. Estas alterações foram aprovadas pelo CONSU através

da Resolução nº 825/2011 e implantadas no semestre letivo de 2011.1,

configurando-se em um currículo denominado de Currículo Redimensionado.

As alterações que originaram o currículo redimensionado foram motivadas pela

necessidade de atualizar o curso, para adequá-lo às demandas sociais, às

normas internas da UNEB e às diretrizes curriculares nacionais específicas para o

Curso de Ciências Contábeis.

Como em todo processo de mudança, a operacionalização do novo currículo,

suscitou a necessidade de avaliação, em decorrência desse processo, as

alterações propostas foram regulamentadas pela Resolução CONSEPE nº

1.688/2013 retroativa ao semestre 2011.1, onde a carga horária do curso

Page 120: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras permaneceu a mesma. Para uma melhor visualização das alterações

anteriormente descritas, apresenta-se no quadro 8 a seguir.

Quadro 8 - Demonstrativo dos Currículos do Curso

Curso / Currículo

Ano de início

Ato de autorização

Alunos ingressantes que dele fazem parte

Observação

Ciências Contábeis

(Bacharelado)/ Implantação

1992 Resolução nº

046/91 CONSU

1992 até 2010

Foi Reconhecido pelo Decreto Estadual no 8.164, publicado

no DOE em 21.02.2002. (em processo de extinção)

Ciências Contábeis

(Bacharelado)/ Redimensionado

2011 Resolução 825/2011 CONSU

Turmas com ingresso a partir de 2011.1

Curso resultante do redimensionamento curricular desenvolvido pela UNEB, e

oferecido em substituição ao Curso anteriormente existente.

Não necessita de reconhecimento, considerando

que ele foi transformado no Currículo com alterações,

Resolução nº 1.688/2013 do CONSEPE.

Ciências Contábeis

(Bacharelado)/ Redimensionado

2011 Resolução 1.688/2013 CONSEPE

Turmas com ingresso a partir de 2011.1

Com oferta regular nos processos seletivos até o

presente momento. Necessita de renovação do reconhecimento.

Fonte: Colegiado do Curso de Ciências Contábeis – Campus IX A seguir, serão apresentadas as resoluções citadas anteriormente:

Page 121: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

Page 122: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)

RESOLUÇÃO N.º 825/2011

Publicada no D.O.E. de 12-05-2011, p. 57

Aprova e autoriza a implantação do Currículo Redimensionado do Curso de Graduação em Ciências Contábeis – Bacharelado, no âmbito dos Departamentos que indica e dá outras providências.

O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade do

Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno, com fundamento no Artigo 10, § 6º, combinado com o Artigo 12, Inciso VI do Regimento Geral da UNEB e considerando o que consta no Processo nº. 0603100256173, após parecer favorável do relator designado,

RESOLVE:

Art.1º. Aprovar e autorizar a implantação do Currículo Redimensionado dos Cursos de Graduação em Ciências Contábeis – Bacharelado, nos Departamentos:

• Departamento de Ciências Humanas/Campus I – Salvador; • Departamento de Educação/Campus VII – Senhor do Bonfim; • Departamento de Ciências Humanas/Campus IX – Barreiras; • Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias/Campus XIX –

Camaçari. Art. 2º. O Currículo Redimensionado do Curso de Ciências Contábeis – Bacharelado

dos Departamentos de que trata o artigo 1º desta Resolução, unificado no âmbito da UNEB, com a oferta de 50 (cinquenta) vagas por turma e carga horária total de 3.370h (três mil, trezentas e setenta horas) será integralizado em um tempo mínimo de 8 (oito) e máximo de 14 (quatorze) semestres letivos.

Parágrafo Único – O Currículo Redimensionado referenciado no caput deste artigo passa a vigorar a partir do semestre letivo 2011.1.

Art. 3º. Caberá aos respectivos Colegiados de Curso a fiel observância aos princípios norteadores do redimensionamento referenciado, ficando a Gerência de Gestão do Currículo Acadêmico (GGCA) e a Assessoria Técnica para Assuntos de Implantação e Reconhecimento de Cursos de Graduação (ASTEP), da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD), responsáveis pelo assessoramento e acompanhamento permanente na implantação do Currículo Redimensionado.

Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete da Presidência do CONSU, 11 de maio de 2011.

Lourisvaldo Valentim da Silva

Presidente do CONSU

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Salvador, Bahia · Sexta-feira 30 de Agosto de 2013

Ano · XCVII · No 21.223

RESOLUÇÃO nº. 1.688/2013

Aprova e autoriza a implantação do redimensionamento curricular do Curso de Ciências Contábeis – Bacharelado.

O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO (CONSEPE) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de

suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, ad referendum do Conselho

Pleno, com fundamento no Artigo 12, § 5º, combinado com o Artigo 14, inciso V

do Regimento Geral da UNEB, tendo em vista o que consta do Processo n.º

0603130058902, após parecer favorável do relator designado, RESOLVE:

Art. 1º. Aprovar e autorizar a implantação do redimensionamento curricular do

Curso de Ciências Contábeis – Bacharelado, nos seguintes Departamentos:

- Departamento de Ciências Humanas/Campus I – Salvador;

- Departamento de Educação/Campus VII – Senhor do Bonfim;

- Departamento de Ciências Humanas/Campus IX – Barreiras;

- Departamento de Educação/Campus XIII – Itaberaba;

- Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias/Campus XIX – Camaçari.

Art. 2º. Os ajustes mencionados no caput deste artigo se referem a inclusão e

exclusão de pré-requesitos, remanejamento de carga horária entre o quinto, sexto

e sétimo semestres, alteração de denominação de nomenclatura de alguns

componentes curriculares e alteração de ementas.

Parágrafo Único - A carga horária total do curso permanece inalterada.

Art. 3º. Determinar que o redimensionamento curricular de que trata a presente

Resolução passe a vigorar para os alunos ingressantes a partir do ano de 2011.

Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário.

Gabinete da Presidência do CONSEPE, 29 de agosto de 2013.

Lourisvaldo Valentim da Silva

Presidente do CONSEPE

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3.3. BASE LEGAL O currículo redimensionado do Curso de Ciências Contábeis do Campus IX da

UNEB fundamentou-se nos seguintes documentos:

• RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 10/2004 – que Institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis,

bacharelado.

• PARECER CNE/CES Nº 269/2004 – que altera o Parecer CNE/CES nº

289/2003 e da Resolução CNE/CES nº 6/2004, relativa às Diretrizes

Curriculares Nacionais do curso de graduação em Ciências Contábeis.

• RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2/2007 – que dispões sobre carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação, bacharelado, na modalidade presencial.

• - Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira

de Sinais – Libras;

• - Decreto n 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei no

10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Vale ressaltar que as orientações das DCN’s subsidiam a elaboração deste

projeto, garantido a flexibilização do currículo, a partir das demandas regionais; e

fundamentam a definição do perfil do formando, as competências e habilidades,

os novos conteúdos, o sistema de avaliação, o Trabalho de Conclusão de Curso,

o Estágio Curricular Supervisionado e as Atividades Complementares.

A seguir serão apresentados os documentos citados anteriormente.

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Presidência da República Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002.

Regulamento Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados.

Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.

Art. 2o Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil.

Art. 3o As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor.

Art. 4o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente.

Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa.

Art. 5o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 24 de abril de 2002; 181o da Independência e 114o da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Paulo Renato Souza

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Presidência da República Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005.

Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e no art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, DECRETA:

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.

CAPÍTULO II DA INCLUSÃO DA LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR

Art. 3o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. § 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério. § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.

CAPÍTULO III DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LIBRAS E DO INSTRUTOR DE LIBRAS

Art. 4o A formação de docentes para o ensino de Libras nas séries finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser realizada em nível superior, em curso de graduação de licenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua. Parágrafo único. As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput. Art. 5o A formação de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental deve ser realizada em curso de Pedagogia ou curso normal superior, em que Libras e Língua Portuguesa escrita tenham constituído línguas de instrução, viabilizando a formação bilíngue. § 1o Admite-se como formação mínima de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, a formação ofertada em nível médio na modalidade normal, que viabilizar a formação bilíngue, referida no caput. § 2o As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput. Art. 6o A formação de instrutor de Libras, em nível médio, deve ser realizada por meio de: I - cursos de educação profissional; II - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior; e III - cursos de formação continuada promovidos por instituições credenciadas por secretarias de educação. § 1o A formação do instrutor de Libras pode ser realizada também por organizações da sociedade civil representativa da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por pelo menos uma das instituições referidas nos incisos II e III.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras § 2o As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput.

Art. 7o Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja docente com título de pós-graduação ou de graduação em Libras para o ensino dessa disciplina em cursos de educação superior, ela poderá ser ministrada por profissionais que apresentem pelo menos um dos seguintes perfis: I - professor de Libras, usuário dessa língua com curso de pós-graduação ou com formação superior e certificado de proficiência em Libras, obtido por meio de exame promovido pelo Ministério da Educação; II - instrutor de Libras, usuário dessa língua com formação de nível médio e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação; III - professor ouvinte bilíngue: Libras - Língua Portuguesa, com pós-graduação ou formação superior e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação. § 1o Nos casos previstos nos incisos I e II, as pessoas surdas terão prioridade para ministrar a disciplina de Libras. § 2o A partir de um ano da publicação deste Decreto, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o professor de Libras em seu quadro do magistério. Art. 8o O exame de proficiência em Libras, referido no art. 7o, deve avaliar a fluência no uso, o conhecimento e a competência para o ensino dessa língua. § 1o O exame de proficiência em Libras deve ser promovido, anualmente, pelo Ministério da Educação e instituições de educação superior por ele credenciadas para essa finalidade. § 2o A certificação de proficiência em Libras habilitará o instrutor ou o professor para a função docente. § 3o O exame de proficiência em Libras deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento em Libras, constituída por docentes surdos e linguistas de instituições de educação superior. Art. 9o A partir da publicação deste Decreto, as instituições de ensino médio que oferecem cursos de formação para o magistério na modalidade normal e as instituições de educação superior que oferecem cursos de Fonoaudiologia ou de formação de professores devem incluir Libras como disciplina curricular, nos seguintes prazos e percentuais mínimos: I - até três anos, em vinte por cento dos cursos da instituição; II - até cinco anos, em sessenta por cento dos cursos da instituição; III - até sete anos, em oitenta por cento dos cursos da instituição; e IV - dez anos, em cem por cento dos cursos da instituição. Parágrafo único. O processo de inclusão da Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as demais licenciaturas. Art. 10. As instituições de educação superior devem incluir a Libras como objeto de ensino, pesquisa e extensão nos cursos de formação de professores para a educação básica, nos cursos de Fonoaudiologia e nos cursos de Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Art. 11. O Ministério da Educação promoverá, a partir da publicação deste Decreto, programas específicos para a criação de cursos de graduação: I - para formação de professores surdos e ouvintes, para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, que viabilize a educação bilíngue: Libras - Língua Portuguesa como segunda língua; II - de licenciatura em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa, como segunda língua para surdos; III - de formação em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Art. 12. As instituições de educação superior, principalmente as que ofertam cursos de Educação Especial, Pedagogia e Letras, devem viabilizar cursos de pós-graduação para a formação de professores para o ensino de Libras e sua interpretação, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Art. 13. O ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas, deve ser incluído como disciplina curricular nos cursos de formação de professores para a educação infantil e para os anos iniciais do ensino fundamental, de nível médio e superior, bem como nos cursos de licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa. Parágrafo único. O tema sobre a modalidade escrita da língua portuguesa para surdos deve ser incluído como conteúdo nos cursos de Fonoaudiologia.

CAPÍTULO IV DO USO E DA DIFUSÃO DA LIBRAS E DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA O

ACESSO DAS PESSOAS SURDAS À EDUCAÇÃO Art. 14. As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil

até à superior. § 1o Para garantir o atendimento educacional especializado e o acesso previsto no caput, as instituições federais de ensino devem: I - promover cursos de formação de professores para: a) o ensino e uso da Libras; b) a tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa; e c) o ensino da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas; II - ofertar, obrigatoriamente, desde a educação infantil, o ensino da Libras e também da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos; III - prover as escolas com: a) professor de Libras ou instrutor de Libras; b) tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa; c) professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas; e d) professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade linguística manifestada pelos alunos surdos; IV - garantir o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos, desde a educação infantil, nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário ao da escolarização; V - apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos, funcionários, direção da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos; VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade linguística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa; VII - desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos; VIII - disponibilizar equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou com deficiência auditiva. § 2o O professor da educação básica, bilíngue, aprovado em exame de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, pode exercer a função de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, cuja função é distinta da função de professor docente. § 3o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar atendimento educacional especializado aos alunos surdos ou com deficiência auditiva. Art. 15. Para complementar o currículo da base nacional comum, o ensino de Libras e o ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos, devem ser ministrados em uma perspectiva dialógica, funcional e instrumental, como: I - atividades ou complementação curricular específica na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental; e II - áreas de conhecimento, como disciplinas curriculares, nos anos finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior. Art. 16. A modalidade oral da Língua Portuguesa, na educação básica, deve ser ofertada aos alunos surdos ou com deficiência auditiva, preferencialmente em turno distinto ao da escolarização, por meio de ações integradas entre as áreas da saúde e da educação, resguardado o direito de opção da família ou do próprio aluno por essa modalidade. Parágrafo único. A definição de espaço para o desenvolvimento da modalidade oral da Língua Portuguesa e a definição dos profissionais de Fonoaudiologia para atuação com alunos da educação básica são de competência dos órgãos que possuam estas atribuições nas unidades federadas.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras CAPÍTULO V

DA FORMAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS - LÍNGUA PORTUGUESA Art. 17. A formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa deve efetivar-se por meio de curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua Portuguesa. Art. 18. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, a formação de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, em nível médio, deve ser realizada por meio de: I - cursos de educação profissional; II - cursos de extensão universitária; e III - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por secretarias de educação. Parágrafo único. A formação de tradutor e intérprete de Libras pode ser realizada por organizações da sociedade civil representativas da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por uma das instituições referidas no inciso III. Art. 19. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja pessoas com a titulação exigida para o exercício da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, as instituições federais de ensino devem incluir, em seus quadros, profissionais com o seguinte perfil: I - profissional ouvinte, de nível superior, com competência e fluência em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação em instituições de ensino médio e de educação superior; II - profissional ouvinte, de nível médio, com competência e fluência em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação no ensino fundamental; III - profissional surdo, com competência para realizar a interpretação de línguas de sinais de outros países para a Libras, para atuação em cursos e eventos. Parágrafo único. As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação. Art. 20. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, o Ministério da Educação ou instituições de ensino superior por ele credenciadas para essa finalidade promoverão, anualmente, exame nacional de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Parágrafo único. O exame de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento dessa função, constituída por docentes surdos, linguistas e tradutores e intérpretes de Libras de instituições de educação superior. Art. 21. A partir de um ano da publicação deste Decreto, as instituições federais de ensino da educação básica e da educação superior devem incluir, em seus quadros, em todos os níveis, etapas e modalidades, o tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, para viabilizar o acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos surdos. § 1o O profissional a que se refere o caput atuará: I - nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino; II - nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e conteúdos curriculares, em todas as atividades didático-pedagógicas; e III - no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim da instituição de ensino. § 2o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação.

CAPÍTULO VI DA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DAS PESSOAS SURDAS OU

COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA Art. 22. As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem garantir a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da organização de: I - escolas e classes de educação bilíngue, abertas a alunos surdos e ouvintes, com professores bilíngues, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental; II - escolas bilíngues ou escolas comuns da rede regular de ensino, abertas a alunos surdos e ouvintes, para os anos finais do ensino fundamental, ensino médio ou educação profissional, com docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade linguística dos alunos surdos, bem como com a presença de tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras § 1o São denominadas escolas ou classes de educação bilíngue aquelas em que a Libras e a modalidade

escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo. § 2o Os alunos têm o direito à escolarização em um turno diferenciado ao do atendimento educacional especializado para o desenvolvimento de complementação curricular, com utilização de equipamentos e tecnologias de informação. § 3o As mudanças decorrentes da implementação dos incisos I e II implicam a formalização, pelos pais e pelos próprios alunos, de sua opção ou preferência pela educação sem o uso de Libras. § 4o O disposto no § 2o deste artigo deve ser garantido também para os alunos não usuários da Libras. Art. 23. As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação. § 1o Deve ser proporcionado aos professores acesso à literatura e informações sobre a especificidade linguística do aluno surdo. § 2o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação. Art. 24. A programação visual dos cursos de nível médio e superior, preferencialmente os de formação de professores, na modalidade de educação a distância, deve dispor de sistemas de acesso à informação como janela com tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa e subtitulação por meio do sistema de legenda oculta, de modo a reproduzir as mensagens veiculadas às pessoas surdas, conforme prevê o Decreto no 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

CAPÍTULO VII DA GARANTIA DO DIREITO À SAÚDE DAS PESSOAS SURDAS OU

COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA Art. 25. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Sistema Único de Saúde - SUS e as empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, na perspectiva da inclusão plena das pessoas surdas ou com deficiência auditiva em todas as esferas da vida social, devem garantir, prioritariamente aos alunos matriculados nas redes de ensino da educação básica, a atenção integral à sua saúde, nos diversos níveis de complexidade e especialidades médicas, efetivando: I - ações de prevenção e desenvolvimento de programas de saúde auditiva; II - tratamento clínico e atendimento especializado, respeitando as especificidades de cada caso; III - realização de diagnóstico, atendimento precoce e do encaminhamento para a área de educação; IV - seleção, adaptação e fornecimento de prótese auditiva ou aparelho de amplificação sonora, quando indicado; V - acompanhamento médico e fonoaudiológico e terapia fonoaudiológica; VI - atendimento em reabilitação por equipe multiprofissional; VII - atendimento fonoaudiológico às crianças, adolescentes e jovens matriculados na educação básica, por meio de ações integradas com a área da educação, de acordo com as necessidades terapêuticas do aluno; VIII - orientações à família sobre as implicações da surdez e sobre a importância para a criança com perda auditiva ter, desde seu nascimento, acesso à Libras e à Língua Portuguesa; IX - atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva na rede de serviços do SUS e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, por profissionais capacitados para o uso de Libras ou para sua tradução e interpretação; e X - apoio à capacitação e formação de profissionais da rede de serviços do SUS para o uso de Libras e sua tradução e interpretação. § 1o O disposto neste artigo deve ser garantido também para os alunos surdos ou com deficiência auditiva não usuários da Libras. § 2o O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal, do Distrito Federal e as empresas privadas que detêm autorização, concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde buscarão implementar as medidas referidas no art. 3o da Lei no 10.436, de 2002, como meio de assegurar, prioritariamente, aos alunos surdos ou com deficiência auditiva matriculados nas redes de ensino da educação básica, a atenção integral à sua saúde, nos diversos níveis de complexidade e especialidades médicas.

CAPÍTULO VIII

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras DO PAPEL DO PODER PÚBLICO E DAS EMPRESAS QUE DETÊM CONCESSÃO OU PERMISSÃO DE

SERVIÇOS PÚBLICOS, NO APOIO AO USO E DIFUSÃO DA LIBRAS Art. 26. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Poder Público, as empresas concessionárias de serviços públicos e os órgãos da administração pública federal, direta e indireta devem garantir às pessoas surdas o tratamento diferenciado, por meio do uso e difusão de Libras e da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, realizados por servidores e empregados capacitados para essa função, bem como o acesso às tecnologias de informação, conforme prevê o Decreto no 5.296, de 2004. § 1o As instituições de que trata o caput devem dispor de, pelo menos, cinco por cento de servidores, funcionários e empregados capacitados para o uso e interpretação da Libras. § 2o O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito Federal, e as empresas privadas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar às pessoas surdas ou com deficiência auditiva o tratamento diferenciado, previsto no caput. Art. 27. No âmbito da administração pública federal, direta e indireta, bem como das empresas que detêm concessão e permissão de serviços públicos federais, os serviços prestados por servidores e empregados capacitados para utilizar a Libras e realizar a tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa estão sujeitos a padrões de controle de atendimento e a avaliação da satisfação do usuário dos serviços públicos, sob a coordenação da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em conformidade com o Decreto no 3.507, de 13 de junho de 2000. Parágrafo único. Caberá à administração pública no âmbito estadual, municipal e do Distrito Federal disciplinar, em regulamento próprio, os padrões de controle do atendimento e avaliação da satisfação do usuário dos serviços públicos, referido no caput. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 28. Os órgãos da administração pública federal, direta e indireta, devem incluir em seus orçamentos anuais e plurianuais dotações destinadas a viabilizar ações previstas neste Decreto, prioritariamente as relativas à formação, capacitação e qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Art. 29. O Distrito Federal, os Estados e os Municípios, no âmbito de suas competências, definirão os instrumentos para a efetiva implantação e o controle do uso e difusão de Libras e de sua tradução e interpretação, referidos nos dispositivos deste Decreto. Art. 30. Os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito Federal, direta e indireta, viabilizarão as ações previstas neste Decreto com dotações específicas em seus orçamentos anuais e plurianuais, prioritariamente as relativas à formação, capacitação e qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Art. 31. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 22 de dezembro de 2005; 184o da Independência e 117o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Fernando Haddad

Este texto não substitui o publicado no DOU de 23.12.2005

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3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO O Processo Seletivo Vestibular para o Curso de Ciências Contábeis ocorre

anualmente. Para participar do processo seletivo, os candidatos devem possuir a

formação de ensino médio ou equivalente. Também é facultado o ingresso por

transferência (interna e externa) e aos portadores de diploma de curso superior,

de acordo com calendário acadêmico estabelecido para toda a universidade e

obedecendo ao que explicita o Regimento Geral da UNEB e as Resoluções

CONSEPE no 811/2007 e CONSU no 550/2008.

Os candidatos inscritos na condição de optantes pleiteiam o ingresso na UNEB

através do Sistema de Cotas para Afrodescendentes implantado em 2003,

instituído pela Resolução CONSU no 196/02. Esta foi revogada pela Resolução

CONSU no 468/07 que posteriormente foi alterada pelas Resoluções CONSU no

710/09 e no 711/09.

Inicialmente eram oferecidas 100 (cem) vagas, mas para o Processo Seletivo

Vestibular/2013 foi suspensa a oferta de uma turma com 50 (cinquenta) vagas,

ficando seu funcionamento no turno noturno.

A UNEB adota o regime escolar de matrícula semestral por componente

curricular, com aulas presenciais e seguindo o calendário acadêmico determinado

pela Universidade.

O tempo de integralização curricular é de no mínimo 8 semestres e no máximo 14

semestres, sendo garantida a efetiva integralização da carga horária total do

curso de 3.370h, sendo 3.165h referentes aos componentes curriculares e 205h

de atividades complementares.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU

RESOLUÇÃO N.º 468/2007 Publicada no D.O.E. de 16-08-2007, pág. 14

Aprova a reformulação no sistema de reservas de vagas para negros e indígenas e dá outras providências.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no uso de

suas atribuições, tendo em vista o que consta do Processo nº 0603070067435 e a deliberação do Conselho Pleno, em reunião desta data, RESOLVE:

Art. 1º. Estabelecer reserva de vagas para populações histórica e socialmente discriminadas, no preenchimento das vagas relativas a todos os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, seja na forma de vestibular ou de qualquer outro processo seletivo, com o objetivo de promover a diversidade e a igualdade étnico-racial no ensino superior baiano e brasileiro.

Art. 2º. Do total de vagas oferecidas em cada curso de graduação e de pós-graduação, reservar-se-ão

vagas nas seguintes proporções: a) 40% para candidatos negros; e b) 5% para candidatos indígenas.

Art. 3º. No ato da inscrição no processo seletivo da graduação ou da pós – graduação, o candidato

negro e o candidato indígena que desejar concorrer às vagas especificadas no Art.2 desta Resolução, deverá fazer a opção explícita constante no formulário de inscrição.

Art. 4º. Estão habilitados a concorrer às vagas reservadas candidatos negros e candidatos indígenas

que preencham os seguintes requisitos:

a) Tenham cursado todo o ensino médio em escola pública; b) tenha renda familiar mensal inferior ou igual a 10 (dez) salários mínimos; e c) sejam e declarem-se negro ou indígena, conforme quadro de auto-classificação étnico-racial constante da ficha de inscrição do respectivo processo seletivo.

§ 1º. Na Ficha de Inscrição do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo constarão,

explicitamente, os seguintes itens de classificação étnico-racial: Negro, branco, indígena, amarelo. § 2º. Os candidatos que fizerem opção expressa pelas vagas reservadas e não se enquadrarem nos

requisitos expressos nos itens “a”, “b” e “c” deste artigo estarão sujeitos à eliminação do processo seletivo ou anulação de matrícula, podendo, tal ato, resultar em infração penal, configurada em lei.

Art. 5º. Todos os candidatos inscritos serão classificados pela ordem de pontuação resultante da média

das provas e/ou outros instrumentos de avaliação dos processos seletivos respectivos. Parágrafo Único. É expressamente proibido a diferenciação de provas e/ou outros instrumentos

avaliativos, no interior do mesmo processo seletivo, independentemente da opção do candidato em concorrer ou não às vagas reservadas.

Art. 6º. A classificação dos candidatos às vagas nos respectivos cursos de graduação e de pós-

graduação, seguida do cálculo da nota de corte para efeito de eliminação, dar-se-á no interior de cada grupo de vagas, separadamente, a saber:

a) 40% das vagas reservadas aos candidatos negros optantes; b) 5% das vagas reservadas aos candidatos indígenas optantes; e c) 55% das vagas destinadas aos demais candidatos não optantes.

Parágrafo Único. As vagas não preenchidas poderão ser remanejadas obedecendo ao seguinte critério

de preferência de recepção: a) 1º - grupo de vagas reservadas aos indígenas optantes; b) 2º - grupo de vagas reservadas aos negros optantes; e c) 3º - grupo de vagas destinadas aos não optantes.

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Art. 7º. A Universidade do Estado da Bahia - UNEB deverá instituir e implementar, um Programa Permanente de Ações Afirmativas, com dotação orçamentária e financeira, estratégias de financiamento, bem como com coordenação própria e caráter institucional.

Art. 8º. O Programa Permanente de Ações Afirmativas da UNEB deverá organizar-se através de

projetos e atividades que garantam a permanência e o sucesso dos estudantes ingressos através do sistema de reserva de vagas, e que promovam a diversidade e a igualdade étnico-racial em todas as ações desenvolvidas pela Universidade.

Parágrafo Único. Constará como atividade obrigatória deste Programa, o desenvolvimento e

implantação de um sistema informatizado de acompanhamento e avaliação da trajetória acadêmica dos estudantes ingressos através do sistema de reserva de vagas.

Art. 9º. Os órgãos internos, externos e comissões responsáveis pela organização do vestibular e de

outros processos seletivos da UNEB deverão, imediatamente, ajustar às determinações expressas nesta Resolução, os seus documentos, formulários, fichas de inscrição, sistemas de cálculo e demais procedimentos pertinentes.

Art. 10. Todos os materiais de divulgação do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo

referentes aos cursos de graduação e de pós-graduação da UNEB deverão conter informações precisas, explícitas e diretas referentes às condições de seleção determinadas por esta Resolução.

Art. 11. O sistema de reserva de vagas, conforme especificado nesta Resolução, deverá ser submetido

à avaliação durante o ano de 2008 quanto ao percentual de 5% para candidatos indígenas, sem prejuízo de novas disposições sobre a matéria.

Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições da

Resolução nº 196/2002 – CONSU ou quaisquer outras disposições em contrário.

Sala das Sessões, 10 de agosto de 2007.

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)

RESOLUÇÃO Nº. 847/2011 Publicada no D.O.E. de 19-08-2011, p. 33

Altera o artigo 2º da Resolução CONSU nº 468/2007 (D.O.E. de 16-08-2007), na forma em que indica.

O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da

Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais estatutárias e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno, com fundamento no Artigo 10, § 6º do Regimento Geral da UNEB, e tendo em vista o que consta no Processo nº. 0603110145906, após parecer favorável da relatora designada,

RESOLVE: Art. 1º. Incluir os parágrafos 1º e 2º no artigo 2º da Resolução CONSU n.º

468/2007, passando a ter a seguinte redação:

Art. 2º. ..................... a) ..................... b) .....................

§ 1º. Exclusivamente para os cursos de graduação, o percentual de 5%

sobre as vagas reservadas aos indígenas, previsto na alínea b do caput do artigo 2º, terá o caráter de sobrevaga.

§ 2º. Entenda-se como sobrevaga o quantitativo de vagas resultante da

aplicação do percentual de cota reservada aos indígenas (5%) sobre o número de vagas oferecido por turma/curso.

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação,

mantidos todos os demais dispositivos da Resolução CONSU n.º 468/2007 e suas alterações.

Gabinete da Presidência do CONSU, 18 de agosto de 2011.

Lourisvaldo Valentim da Silva

Presidente do CONSU

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3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO O Colegiado do Curso Ciências Contábeis é composto por todos os professores

do Curso que neste semestre de 2013.1 estão em número de 23 (vinte e três),

mais um representante Diretório Acadêmico de Ciências Contábeis e

representantes discente em número de 1/5 do total de membros, conforme

estabelece o Regimento Geral da Universidade.

A coordenação do curso dedica 20 horas de sua carga horária para as atividades

do Colegiado. As reuniões são quinzenais com pauta previamente comunicada a

todos os membros. Todas as decisões são tomadas coletivamente e registradas

em ata. O coordenador do Colegiado participa do Conselho Departamental, do

Fórum dos Coordenadores do Departamento e do Programa de Formação dos

Coordenadores promovido pela PROGRAD - Pró- Reitoria de Ensino de

Graduação da Universidade, além de membro do CONSEPE – Conselho Superior

de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade. Para a realização das funções

administrativas, o Colegiado do Curso de Ciências Contábeis tem o apoio de uma

secretária com carga horária de 30 horas semanais, proporcionando o Colegiado

o funcionamento para atendes aos discentes.

Nas reuniões de Colegiado sempre são realizadas avaliações das atividades

docentes, bem como socialização das práticas pedagógicas desenvolvidas em

sala de aula. É nesse fórum de discussão que os professores apresentam as

dificuldades encontradas e as ações realizadas. Os estudantes também

participam trazendo para a reunião as reflexões realizadas em sala de aula no

que diz respeito à avaliação do processo pedagógico. Além das atividades

acadêmicas, também são discutidos assuntos relativos à administração do

colegiado, buscando soluções para os problemas que surgem no dia a dia de um

colegiado.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Esse espaço é utilizado também para informação dos eventos da área da

contabilidade realizados não só em nosso estado como também e em outros

estados do no Brasil.

Essa prática colegiada tem sido fundamental para a manutenção da qualidade do

curso, fato esse que tem sido comprovado através de aprovação de nossos

estudantes em vários concursos públicos da administração pública direta e

indireta nos níveis municipal, estadual e federal.

Enfim, como órgão colegiado, as reuniões propõem ampla discussão acerca dos

mais diversos assuntos, sempre em busca das melhores práticas e soluções,

capazes de assegurar o bom funcionamento da qualidade e credibilidade do

Curso de Ciências Contábeis ofertado por nosso departamento.

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3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS O Curso de Graduação em Ciências Contábeis - Bacharelado, em sua

organização curricular, traz como fundamento filosófico a perspectiva de formação

de um profissional integral, buscando consolidar a identidade de homem/mulher,

enquanto sujeitos das relações e interrelações sociais em um panorama que

contextualize as condições e competências de permanente atualização para

reflexão e crítica do contexto em que se encontra inserido.

O Curso traz uma estrutura curricular com perspectiva de sólida formação

científica e humanística e tem como objetivo geral desenvolver os conhecimentos

teórico-práticos das Ciências Contábeis, com vistas a capacitar profissionais para

atuar nas organizações de qualquer natureza jurídica, ou ainda em diversas áreas

da sua atuação profissional, dentro de um contexto no qual o desenvolvimento

sustentável ganha nuances que favoreçam soluções locais, face aos

enfrentamentos das necessidades de comunidades. Assim, tanto a pesquisa

quanto a integração entre a teoria e a prática são buscadas em todos os

componentes curriculares desde o primeiro semestre através do desenvolvimento

de projetos, resolução de problemas e trabalhos em equipe, sempre vinculando

os aprendizados teóricos à realidade das organizações.

O profissional de Ciências Contábeis deve ser formado para a construção da

autonomia e emancipação social, cumprindo compromissos de uma agenda

político-profissional que o subsidie na resolução de problemas para tomada de

decisões, numa multidimensão processual e coletiva que oportunize o

desenvolvimento da dignidade da pessoa humana.

Cabe revelar, então, que, a partir das trajetórias formativas, aspectos subsidiam

para atuação deste profissional, que deve demonstrar sua capacidade em dirigir

processos de gestão com análise crítica, tendo por base os conhecimentos de

tecnologia, bem como de seus instrumentos, auxiliando suas ações consignadas

pela dialogia, sua relação com a comunicação e com a ética.

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Como sistematização da interdisciplinaridade curricular, os docentes responsáveis

pelo componente curricular em cada semestre procura coordenar atividades em

que os discentes possam demonstrar os conhecimentos adquiridos no respectivo

eixo temático, como o que ocorreu no desenvolvimento do componente curricular

Seminário Interdisciplinar IV no semestre 2013.1, em que foi trabalhado o eixo

Contabilidade Social, envolvendo os seguintes componentes curriculares:

Contabilidade Societária, Contabilidade Sócio Ambiental, Contabilidade

Empresarial e Elementos de custos. O tema escolhido para o seminário foi “Tipos

de sociedades, suas Demonstrações Contábeis e a identificação dos gastos

nestas demonstrações”. Mostrou-se a correlação entre elas e sua aplicabilidade.

Por se tratar de componente curricular com teor prático, mostrando como as

correlações não se torna uma tarefa difícil.

Foram feitas leituras de textos de cada assunto separadamente, debates, e com a

compreensão de cada contexto foram realizadas discussões sobre suas

correlações, aplicações e a compreensão da interdisciplinaridade.

Com tudo devidamente compreendido foi realizado um Seminário com todos os

assuntos estudados. As apresentações foram surpreendentes. A turma inovou

utilizando diversas formas de apresentações, como teatro e textos em forma de

paródia. Ao final do trabalho ficou claro o entendimento e a importância que é a

interação entre os temas estudados e trabalhados.

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3.7. PERFIL DO EGRESSO O graduado em Ciências Contábeis – Bacharelado precisa atender a um processo

estudos humanísticos e científicos, pautados em princípios éticos e morais que

subsidiem a solução de problemas e tomada de decisões, com reflexão crítica na

ação, desenvolvendo o raciocínio lógico com capacidade de flexibilização de

diálogo intra e inter pessoal/coletivo. Possibilitando, a partir do seu conhecimento

especializado, a elaboração e implementação, com processo de monitoramento e

avaliação de projetos organizacionais, na perspectiva de asseguramento da

diversidade e diferença, com vistas à equidade social. Deseja-se, então, que, a

partir desses pressupostos, esse profissional esteja em constante renovação do

conhecimento, ampliando seu olhar sobre a gestão das instituições de qualquer

natureza jurídica, as quais estão em constante processo de transformação.

O Bacharel em Ciências Contábeis dessa Universidade está sendo formado para

a vivência em ambientes complexos, nos quais o domínio do conhecimento

integrado é fundamental para a tomada de decisões. Há de se destacar, também,

a necessária visão ampla da realidade fundada na interdisciplinaridade dos seus

estudos e pesquisas, indispensável para o entendimento dos processos de uma

organização. Os egressos desse Curso estarão aptos a atuar em diferentes

áreas, integrando equipes e ampliando a comunicação a partir de pressupostos

dialógicos e dimensões éticas com criatividade e responsabilidade social e

ambiental.

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3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES No currículo redimensionado, as competências e habilidades são ampliadas para

atender a nova dinâmica do mercado de trabalho e das relações sociais

estabelecidas nas organizações.

As competências e habilidades do/a graduando/a coadunam tanto com o perfil do

egresso anunciado para esse Curso, quanto com as indicações previstas nos

dispositivos legais que versam sobre a formação do Graduando em Ciências

Contábeis - Bacharelado, a saber:

• Desenvolvimento da comunicação interpessoal e expressão nas relações e

nas atividades das Ciências Humanísticas, Contábeis e Atuariais;

• Desenvolvimento da visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;

• Raciocínio lógico, crítico e analítico, atuando com compreensão sobre os

valores, sobre as formulações matemáticas e elaboração de pareceres e

relatórios;

• Compreensão sobre a legislação inerente às funções contábeis;

• Compreensão de controles técnicos e informações contábeis, de modo

integrado, sistêmico e estratégico, bem como de suas relações com o

ambiente interno e externo;

• Compreensão e desenvolvimento de modelos inovadores de gestão,

identificando mecanismos de planejamento, organização, monitoramento e

avaliação desses modelos;

• Desenvolvimento de instrumentos para solução de problemas com

habilidade, flexibilidade e adaptabilidade frente aos desafios

organizacionais;

• Compreensão das funções contábeis - atividades atuariais, quantificações

de informações financeiras, patrimoniais e governamentais - que viabilizem

o gerenciamento, os controles e a prestação de contas para a tomada de

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a

cidadania;

• Capacidade para eleger estratégias, assegurando princípios e valores

institucionais que possibilitem o desenvolvimento humano;

• Capacidade para desenvolver processos de articulação e negociação

interinstitucionais visando a transformação social com equidade.

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3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O currículo redimensionado no Curso de Graduação em Ciências Contabeis -

Bacharelado se estrutura em campos interdimensionados em conteúdos de

formação, considerando a necessidade e o grau de complexidade dos

conhecimentos organizados numa sequência didática que possibilite uma

aprendizagem acadêmica significativa para o exercício pessoal, profissional e

social. Estes conhecimentos foram organizados em Conteúdos de Formação

Básica (FB), relacionados às Ciências Sociais Aplicadas e às tecnologias da

comunicação e da informação e das ciências jurídicas; Conteúdos de Formação

Profissional (FP), relacionados às teorias que concretizam a prática no mundo do

trabalho e suas especificidades instrumentais com vistas à atuação do Contador;

e Conteúdos de Formação Profissional Específica (FPE), de caráter transversal e

interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do egresso, em conformidade com

às determinações da Diretriz Curricular Nacional para o Curso de Ciências

Contábeis.

Considerando o grau de complexidade do conhecimento na área de ciências

contábeis e a interdependência entre os conteúdos específicos de formação

foram mantidos alguns componentes curriculares de pré-requisição e pós-

requisição na perspectiva de melhor compreensão por parte do/a graduando/a

numa sequência didática no processo formativo do egresso.

Na perspectiva de assegurar a interrelação entre diferentes dimensões formativas

e metodológicas, são desenvolvidas, em cada semestre, atividades promovidas

pelos Laboratórios de Desenvolvimento Profissional – LDP e pelo Laboratório de

Informática - LI. O LDP possibilitará o desenvolvimento das competências

profissionais a partir de articulações com a comunidade – interna e externa -, bem

como em parcerias público e/ou privadas que contribuam para a consolidação da

formação do Contador. A utilização desse laboratório, obrigatoriamente, será

realizada pelos diversos componentes curriculares e organizada pelo colegiado

de curso e ou coordenação de área. O LI servirá para a instrumentalização dos

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras diversos componentes no exercício das atividades epistemológicas. Cabe aos

Departamentos estabelecer critérios que viabilizem essa prática laboratorial. A

metodologia usada para as aulas dos componentes, deve contemplar até 15% da

sua carga horária total nesses Laboratórios, podendo incluir neste, atividades

organizadas para Educação à Distância – EaD, respeitando as determinações da

Portaria nº 4059/2004 do MEC, ou seja até 20% da carga horária total do curso.

Para assegurar o processo de interdimensionalidade entre os conteúdos de

formação numa perspectiva inter e transdisciplinar, o currículo está estruturado,

também, por eixos temáticos, a cada semestre, os quais serão desenvolvidos

através de Seminários Interdisciplinares (primeiro ao quarto semestre), tendo

estes um componente curricular articulador, com carga horária especifica de 15

(quinze) horas, garantindo o trabalho com as competências gerais e específicas

do curso.

O Seminário Interdisciplinar I (1º semestre) tem em seu eixo o conhecimento das

terminologias e da linguagem das ciências humanísticas, contábeis e atuariais,

denominado Linguagens das Ciências Humanísticas, articulado pelo componente

curricular Leitura e Prática de Produção Textual: concentra conhecimentos para

reflexão e crítica por parte do contabilista nas atividades específicas da área

contábil e gestão.

No Seminário Interdisciplinar II (2º semestre), o eixo é o de desenvolvimento da

visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil, denominado Contabilidade

e Sociedade, tendo o componente responsável pela articulação Contabilidade

Básica: demonstra a interdependência das Ciências Contábeis com as demais

áreas das Ciências Sociais aplicadas, contribuindo para a formação de

profissionais habilitados a atuarem nas diversas funções empresariais e de

gestão.

O Seminário Interdisciplinar III (3º semestre) lidera equipes multidisciplinares e é

denominado Liderança Contábil e Mundo do Trabalho: discutem controles

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras técnicos, informações contábeis, articulados ao componente Contabilidade

Empresarial; com os mesmos fins do Seminário Interdisciplinar II.

No Seminário Interdisciplinar IV (4º semestre), denominado Contabilidade Social e

articulado pela Contabilidade Societária, a discussão congrega o

desenvolvimento, habilidades e competências associadas à mensuração, controle

e análise dos fatos administrativos das instituições para que se potencialize o seu

desempenho econômico-financeiro: elabora pareceres e relatórios, legislação

inerente às funções contábeis e ética profissional.

Do quinto ao oitavo semestre os graduandos desenvolvem outras modalidades de

atividades no âmbito acadêmico como o Estágio Curricular Supervisionado, a

Orientação de TCC e o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, considerando o

domínio das funções contábeis – atividades atuariais, quantificações de

informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizam o

gerenciamento, os controles e a prestação de contas para a tomada de decisão,

organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania.

No quinto semestre o eixo refere-se à Prática Contábil e Sistema Público e o

componente curricular articulador será Prática Contábil; no sexto semestre o eixo

denominado Demonstrações Contábeis como base da Equidade Social, será

articulado pelo componente curricular Análise das Demonstrações Contábeis; no

sétimo semestre o eixo denominado Ciência e Análise Contábil, será articulado

pelo componente curricular Perícia Contábil e Arbitragem e no oitavo semestre o

eixo será Ciência Contábil e Auditoria, tendo como componente articulador

Auditoria Governamental. As atividades referentes aos semestres finais

assegurarão o desenvolvimento da capacidade do profissional de ciências

Contábeis para atuar na gestão e administração, em pareceres organizacionais,

estratégicos e operacionais.

Ainda na perspectiva de dinamizar a formação em Ciências Contábeis, os

Departamentos disponibilizarão componentes curriculares obrigatórios,

perfazendo a carga horária mínima para a integralização curricular e atendendo,

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras significativamente, às especificidades locais e/ou regionais de cada Território de

Identidade, compondo os Tópicos Específicos de Contabilidade - TEC do Curso.

Assim, o profissional, em sua formação, concentrará competências articuladas

integralmente, possibilitando um olhar abrangente acerca de sua participação no

processo de transformação social. Dessa forma, a pesquisa deve ser assumida

como atitude provocativa tanto na sua inserção no mundo do trabalho e na

sociedade, quanto na produção e socialização do conhecimento a ser apropriado

pelo/a graduando/a desde seu processo formativo. Para isso, a pesquisa assume

a proposição de articular, ao longo de todo o curso, os processos,

contextualizando o exercício profissional e cidadão do egresso desse curso. A

pesquisa, nessa perspectiva, assume o papel de consolidar o processo

investigativo, corroborando com o Trabalho de Conclusão de Curso.

O currículo redimensionado do curso de Ciências Contábeis tem carga horária

total de 3.370h, tempo mínimo e máximo de integralização, respectivamente de

08 e 14 semestres, 205 horas de Atividade Complementar, a serem realizadas

livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB, conforme

descrita na tabela 27

Tabela 27– Resumo da carga horária do curso de Ciências Contábeis, currículo redimensionado de 2011

Núcleos

Semestre Total

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

CH CH CH CH CH CH CH CH CH

Formação Básica 300 240 60 60 - - - - 660

Formação Profissional 60 120 300 300 300 300 240 120 1.740

Formação Profissional Especifica -

FPE

Estágio Curricular Supervisionado - - - - 150 135 - -

465 Trabalho de

Conclusão de Curso - TCC

- - - - - - 60 60

Seminário Interdisciplinar 15 15 15 15 - - - -

Tópicos Específicos de Contabilidade – TEC - - - - - 120 180 300

Atividade Complementar- AC 205 205

Total 375 375 375 375 450 435 420 360 3.370 Fonte: Colegiado do Curso de Ciências Contábeis – Campus IX

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras 3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado ou Prática Profissional

O Estágio Curricular nos cursos da UNEB se organiza em consonância com a

concepção de formação profissional em espaços específicos, estabelecendo a

unidade entre teoria e prática de modo que se possa garantir a vivência dos

graduandos/as em espaços instituições de diversas áreas e ramos de atividades

que contribuam para a sua formação. As atividades de Estágio ou práticas

correlatas são obrigatórias (curricular) e não obrigatórias e estão distribuídas ao

longo dos cursos.

Nesta conjuntura o Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Ciências

Contábeis é concebido como espaço de investigação e de construção de

conhecimentos, politicamente definido como momento fundamental para a

identidade profissional, numa dimensão humana, política e técnica. Para tanto, o

curso poderá organizar esse Estágio em diversas etapas com metodologias

flexíveis.

O Estágio Curricular Supervisionado, é dotado de possibilidades para a

intervenção política e técnica na realidade social, constitui-se em um dos

componentes fundamentais no processo da formação acadêmica, na medida em

que configura a oportunidade para o diagnóstico de problemas, na busca de

soluções e implementações de ações administrativas, gerenciais e operacionais.

Manifesta-se, também, em parâmetros gerais e em correlação com o perfil de

egresso definido no currículo desse Curso. Dessa forma, pode ser realizado em

local identificado pelo graduando/a e/ou ofertado pela Instituição, por meio de

parcerias com diferentes instituições.

O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis -

Bacharelado do Campus IX, está dividido em duas etapas.

A primeira etapa, chamada Estágio Curricular Supervisionado I, possui uma carga

horária de 150h, sendo 60h em sala de aula e as demais para elaboração do

relatório, em atividades extraclasse. Esta etapa envolve três módulos, a saber:

Módulo I: Constituição da empresa e organização da contabilidade;

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Módulo II: Contabilidade da empresa mercantil e/ou pública;

Módulo III: Elaboração de relatórios pertinentes à prática dos módulos anteriores. Na carga horária a ser desenvolvida em sala de aula, nesta etapa, além da devida

supervisão, serão tratados os seguintes assuntos: Estágio Supervisionado como

programa de aprendizagem, Leis que institucionalizam a profissão do contador,

Código de ética do profissional de contabilidade e roteiro para elaboração do

relatório de estágio supervisionado. Este componente fica a cargo de um

professor. O Estágio Curricular Supervisionado II, com carga horária total de 135 h, será

desenvolvido em empresas públicas e/ou privadas. Desta carga horária, 15h

serão utilizadas em sala de aula, para orientações referentes à elaboração do

relatório de estágio. Este estágio deverá permitir ao aluno a vivência do ambiente

empresarial e suas implicações na gestão interna, relações interpessoais,

responsabilidade social, ética profissional e cidadania. Para a supervisão do

estágio, serão designados tantos professores quantos forem os estagiários, de

modo a não ultrapassar o número máximo de 20 estagiários por Professor

Supervisor. Na empresa haverá o Orientador do Estágio, que deverá ser um

profissional graduado na área do estágio. A avaliação das atividades desenvolvidas dará ao longo do desenvolvimento do

estágio, de forma cooperativa entre o supervisor, o orientador e o próprio

estagiário, com vistas ao alcance dos objetivos propostos. O produto final do

estágio será o Relatório de Estágio Curricular Supervisionado. O Estágio Curricular Supervisionado no Curso de Graduação em Ciências

Contábeis - Bacharelado será realizado em conformidade com as Diretrizes

Curriculares Nacionais, com o Regulamento Geral de Estágio da UNEB –

Resolução do CONSEPE nº 795/07 e em acordo com a Lei de Estágio nº

11.788/08. O Estágio Curricular é atividade obrigatória, de caráter prático e articula

o estudo à pesquisa. Tais atividades podem estabelecer ligação com Núcleo de

Pesquisa e Extensão - NUPE e/ou serem desenvolvidas na Empresa Júnior. A seguir, pode ser visualizada a Resolução CONSU nº 795/2007.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)

RESOLUÇÃO N.º 795/2007 (Publicada no D.O. de 13-02-2007, pág. 20)

Aprova o Regulamento Geral de Estágio da UNEB.

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, no exercício de suas competências, de acordo com o que consta do Processo N.º 0603070001248, em sessão desta data,

RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral de Estágio da UNEB, parte

integrante do processo em epígrafe.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Sala das Sessões, 07 de fevereiro de 2007.

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSEPE

Page 170: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD

ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL

RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE

2007

Page 171: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

REITOR

Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva

VICE-REITORA

Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux

PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres

GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO

Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino

SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO

Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras REGULAMENTO DO ESTÁGIO

CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS

Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e

cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no

ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando

todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas

jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de

Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.

Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela

Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais

específicas de formação profissional.

Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:

I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento

e a formação teórico-prática construídos durante o curso;

II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base

nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de

projetos de intervenção social;

III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica

de seu estágio.

Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação,

condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e

consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.

Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio

curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.

Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações

setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de

Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.

Parágrafo único - Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela

coordenação geral de cada curso.

Page 173: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação

nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.

CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de

Graduação - PROGRAD e tem as seguintes atribuições:

I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;

II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;

III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;

IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;

V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.

Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:

a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;

b) Subgerente de Apoio Pedagógico;

c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;

d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;

e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;

f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;

g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;

h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;

i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.

Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão escolhidos

no Encontro Anual de Estágio.

Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as

seguintes atribuições:

I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;

II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;

III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;

IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;

V - propor convênios de estágio;

VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.

Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:

I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o

coordenador Setorial de Estágio;

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,

dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.

§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:

a) Coordenação Geral de Cursos;

b) Coordenação Local;

c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);

d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);

e) Professor(es) de Estágio;

f) 01 Representante discente.

§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por

igual período.

Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em

vista fortalecer as ações que lhes competem.

CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes

denominações e competências, a saber:

I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e

lhe(s) competem:

a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado

do curso;

b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;

c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de

estágio;

d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento

da disciplina/componente curricular;

e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos

diversos campos do estágio.

II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s)

competem:

a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de

atuação;

b) realizar supervisão com visitas in loco;

Page 175: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do

estágio;

d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos

campos do estágio;

e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o

estágio.

III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio,

profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação.

§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio

poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.

§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as

especificidades de cada curso conforme seus projetos.

Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador,

professor, orientador, supervisor/regente/preceptor, terão formação acadêmico-profissional na

área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas

e aprovadas em Colegiado.

§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não

houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente

pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com

experiência em ensino superior.

§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao

Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em

conta:

a) A formação acadêmica;

b) A experiência profissional;

c) A legislação em vigor.

Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de

estágio compete:

I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto

pedagógico de cada curso;

Page 176: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;

III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o

estágio;

IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de

área da escola ou empresa antes da execução do estágio;

V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;

VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela

coordenação setorial.

CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de

avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:

I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o

estágio;

II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;

III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de

acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;

IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério

mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;

V - Auto-avaliação do aluno;

VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos

especiais.

§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos

especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme

especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.

§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações

gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada

curso.

Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para

garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.

§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de

estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras § 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste

artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e

hospedagem para os docentes (quando necessário).

CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA

CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO

Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos

componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50%

da carga horária, em cada componente.

I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida,

para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03

(três) anos;

II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado

será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do

respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.

§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes

curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a

documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do

Curso, para análise e parecer.

§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso

encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à

Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.

Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para

carga horária de estágio, nas seguintes situações:

I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o

projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;

II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua

formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de

trabalho.

Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício

profissional, para a carga horária de estágio.

Page 178: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS

Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a

regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20

discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho -

PIT:

a) Reunião com toda a turma (2h);

b) Orientações individuais (1hora por aluno);

c) Observação de estágio em campo (12h);

d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);

e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária

assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades

de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.

§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-

participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com,

no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até

60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária

das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas

pelo docente.

Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma

turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT:

a) Reunião com toda a turma (2h);

b) Orientações individuais (1hora por aluno);

c) Observação de estágio em campo (12h);

d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);

e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de

orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02

(duas) horas semanais de orientação por aluno;

II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o

estágio curricular.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras § 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a

especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo.

§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos

de cada curso.

CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP

nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de 14/12/2006 - Regimento

Geral da Universidade do Estado da Bahia.

Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de

Estágio ou Coordenação Gera l dos Projetos Especiais, e

referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.

Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar

da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.

Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua

publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.

3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC consiste em uma pesquisa orientada,

nas seguintes modalidades: monografia, projeto de iniciativa científica, artigo,

projeto de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação

profissional relacionado com o Curso, em qualquer área do conhecimento

contábil, em consonância com o projeto do Curso de Ciências Contábeis do

Campus IX. Tem como principal objetivo sistematizar uma experiência de

pesquisa em forma de trabalho científico, aprofundar um entendimento

fundamental a respeito de uma determinada temática vivenciada no percurso da

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras formação e divulgar dados relativos ao estudo monográfico, tanto no âmbito da

Universidade como nos espaços institucionais onde a pesquisa foi realizada.

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC tem como finalidade estabelecer a

articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de

produção científica e técnica. Constitui-se enquanto componente curricular de

formação a ser cumprido ao longo do curso de forma transversal desenvolvido

pelos conhecimentos dos demais componentes curriculares, centrando-se como

requisito de culminância para obtenção do grau.

O TCC é regulamentado pela Resolução do CONSEPE n° 622/2004, apresentada

a seguir e, a partir das atividades de pesquisa contempladas no desenho

curricular, devendo implicar em trabalhos de natureza diversa que contribuam

para o conhecimento sistematizado do/a graduando/a, permitindo-lhe apropriação

e elaboração de conceitos, aplicação de métodos e técnicas, bem como

elaboração e aplicação de instrumentos de pesquisa, realizando análises e

sínteses de natureza científica que consolidem a formação do/a pesquisador/a e

sua compreensão sobre o contexto local e social em que se encontra inserido/a.

Com o objetivo de sistematizar e orientar as produções acadêmicas dos

graduandos/as tem-se os componentes curriculares: Orientação TCC, ofertado no

sétimo semestre, com carga horária total de 60 para orientação do professor e

produção por parte do graduando/a, no qual serão desenvolvidos processos de

orientação e elaboração do Projeto de Pesquisa, obedecendo às normas e

regulamentos metodológicos conforme determinações especificadas pelas

Normas Técnicas e outras atinentes ao processo de culminância dos

conhecimentos adquiridos ao longo do curso, o mesmo procedimento deve ser

considerado para o desenvolvimento do componente Trabalho de Conclusão de

Curso – TCC, ofertado no oitavo semestre, com carga horária total de 60h. Para

tal processo, há de se privilegiar a ética na pesquisa considerando as dimensões

dos fatos, fenômenos e ou objetos a serem investigados.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Para isso, o Colegiado do Curso precisa elaborar o regulamento interno do TCC

no qual serão estabelecidas as linhas temáticas mais gerais para a pesquisa,

diretamente vinculadas ou correlacionadas à natureza e perfil de egresso do

curso, tendo por base o contexto local e global identificados de acordo a

relevância social da temática para intervenção nos processos sociais e para o

desenvolvimento humano, e também a(s) modalidade(s) a ser (em)

desenvolvida(s), bem como o quantitativo por orientador. Ressalva-se que, o

regulamento deverá contemplar as normas da Associação Brasileira de Normas e

Técnicas – ABNT e estabelecer critérios e condicionantes para obtenção do grau.

Cabe, ainda, uma vez como componente curricular obrigatório, a instalação de

Banca Examinadora composta por, no mínimo três (3) participantes, sendo um

deles o professor orientador e os demais pertencentes, ou não, ao quadro da

Instituição, com vínculos diversos, em pleno exercício de suas atividades com

conhecimento e experiência na área especifica ou correlata da temática

investigada pelo/a graduando/a, com titulação mínima de especialista. O/A

graduando/a somente obterá a nota/conceito final de TCC, após apresentação em

defesa pública a ser regulamentada pela comissão de TCC.

O curso de Graduação em Ciências Contábeis - Bacharelado, em atendimento ao

disposto acima, adota o TCC como componente curricular obrigatório,

estabelecendo como modalidade a monografia, o projeto de intervenção ou outro

que o valha, onde conta com a participação dos estudantes na definição da linha

de pesquisa e na modalidade do TCC. O Colegiado do Curso através das linhas

de pesquisa, faz a distribuição do quantitativo de orientandos por orientador,

assim como organiza as apresentações públicas em Banca Examinadora,

conforme o disposto no parágrafo imediatamente anterior, como condicionante

para obtenção de nota/conceito e conclusão de grau.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)

RESOLUÇÃO Nº 622/2004

Aprova o Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso -TCC, nos Cursos de Graduação da UNEB.

A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO – CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia – UNEB no uso de suas atribuições, ad referendum do Conselho Pleno, tendo em vista o que consta do processo nº 0603040027161,

RESOLVE:

Art.1º - Aprovar o “Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso” – TCC, nos Cursos de Graduação da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, cujos objetivos e definição constam do EXTRATO anexo.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete da Presidência do CONSEPE, 11 de agosto de 2004.

Ivete Alves do Sacramento

Presidente do CONSEPE

PUBLICADA EM: 13/08/2004

D.O. - Pág. 26

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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE

EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui

requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos

níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da

Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos.

O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira

estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a

atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente

oportunidades para:

• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e

ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento;

• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto

científico de cunho monográfico;

• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de

expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários.

trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos

urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos

educacionais.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC NA UNIVERSIDADE DO

ESTADO DA BAHIA UNEB

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica,

constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis

de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos

diversos campi, através dos seus Departamentos.

Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso,

corresponde aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário

Monográfico, Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de

acordo com a grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade.

CAPÍTULO II

DAS FINALIDADES E OBJETIVOS

Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira

estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de

produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:

I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e

ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento;

II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto

científico de cunho monográfico;

III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão

através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em

produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências

laboratoriais e/ou projetos educacionais.

Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso –

TCC, com o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência

elaborado como produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica para a

pesquisa, voltado, portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam os objetivos

de cada Curso.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve

caracterizar-se como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho

acadêmico por dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece

o item III do Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares,

com o devido aceite do professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de

Curso no Departamento.

Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos

cursos de graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as

linhas temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas de

cada Curso, deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora para:

a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste

Regulamento;

b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão

pública, condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de

cada Curso.

Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o

regular acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os

docentes do respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento.

Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela

Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou por

outro setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas da unidade

de ensino ou do(s) seus curso(s).

CAPÍTULO III

DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE

CURSO

Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC,

em cada Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de

Curso, ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de funcionamento

do Departamento, cabendo a essa coordenação:

I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as

quais, atendendo as normas deste Regulamento, devem detalhar as

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras particularidades para o trabalho final do discente, conforme a área de

conhecimento enfatizada e a especificidade de cada Curso;

II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das

atividades de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento

dos projetos de pesquisa e entrega da versão final, buscando evitar qualquer

prejuízo quanto às datas de diplomação dos concluintes dos Cursos;

III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a

celebração de parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o

desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes inscritos na

atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou componente curricular similar;

IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões,

encontros, palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus

orientandos para, num processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação

dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de

elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso.

CAPÍTULO IV

DO PROFESSOR-ORIENTADOR

Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos

previstos no Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-

orientando, titulação mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência

profissional no campo temático em que se enquadra o referido projeto.

Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do

trabalho e a linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da

Coordenação do TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor de

diferente Curso do próprio Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou mesmo, em

outras Instituições de Ensino Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem

do referido projeto.

Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-

orientador, da Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com:

I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do

projeto de pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição;

II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de prestar

informações específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso de

Cursos da área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas,

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras cujo profissional, mesmo não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência

profissional ou administrativa não-acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa.

Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do

trabalho acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante

da Unidade de Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte

da UNEB ou dos seus Departamentos.

Art. 10º - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo

com as normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita,

preferencialmente, por área temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo

observar, caso não haja determinações específicas do Curso sobre o assunto, respeitando-se a

carga horária do docente, a seguinte distribuição por semestre letivo:

a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;

b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-

orientandos;

c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-

orientandos.

Art. 11º - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:

I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de

Conclusão de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo;

II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e

orientações relativas ao seu trabalho, quando necessário;

III –prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-

aula/semestre, na forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para

o desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de

Conclusão de Curso;

IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente

preenchidos e assinados os documentos referentes ao controle de frequência e avaliações do

discente-orientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho

acadêmico;

V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s)

orientando(s) tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação;

VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do

Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Art. 12º - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração

do TCC, poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC,

referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do

afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro

docente.

CAPÍTULO V

DOS DISCENTES-ORIENTANDOS

Art. 13º - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso,

deverá:

I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo

V deste Regulamento e o consequente plano para execução do TCC;

II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para

discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho; 6

III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da

Coordenação do TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso;

IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as

normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e

correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de

trabalhos acadêmicos;

V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas

internas do seu Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo

com o calendário estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado

do respectivo Curso.

CAPÍTULO VI

DO PROJETO DE PESQUISA

Art. 14º - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu

desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos os

critérios estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e aprovado para

o semestre acadêmico.

Art. 15º - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está

condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando-

se o caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um tratamento diferenciado

para o mesmo tema.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Art. 16º - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s)

mudança(s) solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a

finalização do TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido.

CAPÍTULO VII

DA COMISSÃO AVALIADORA

Art. 17º - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do

Curso, ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois

outros docentes em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência

como professor e/ou como pesquisador na área em foco.

§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas

de cada curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros

Colegiados do próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade.

§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de

instituição congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento,

quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes

professores.

§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a

composição da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja

presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a

participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre acadêmico.

CAPÍTULO VIII

DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC

Art. 18º - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua

composição como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste

Regulamento, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com as

normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de

Normas Técnicas – ABNT, em vigor.

Art. 19º - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva

abordagem do tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência

bibliográfica e/ou eletrônica;

II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório,

desde que atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e

tempo destinado à realização do TCC;

III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;

IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de

estudo.

Art. 20º - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário,

fixando os prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral

do TCC, quando previsto este evento nas normas internas de cada Curso.

Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser

comunicadas à Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção

no calendário da Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados.

Art. 21º – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico

deverá ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que

antecedem a data do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão

Avaliadora que, de acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final.

Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para:

a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e,

por esta, consequentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se

necessários;

b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão

Avaliadora e apresentação do TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo.

Art. 22º - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação

uniforme dos critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:

I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do

trabalho;

II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa;

III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas

técnicas para o trabalho acadêmico.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste

Regulamento.

Art. 23º - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete)

valor obtido pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho

pelos membros da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso

para a revisão e/ou alteração das notas consignadas.

Art. 24º - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas

do curso, deverá ser registrado:

I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os

pareceres da Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo discente;

II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos

pareceres dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da

avaliação efetuada.

Art. 25º - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº

14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue pelo

discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-Rom, com

duas vias impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os ítens 4.1.1 e 4.1.2 da

norma citada, adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra

destinada à Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade

acadêmica e por outros usuários.

Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:

a) nome da Instituição;

b) nome do(s) autor(es);

c) título;

d) subtítulo, se houver;

e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;

f) ano de depósito (entrega)

Lombada

a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da

lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face

voltada para cima;

b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es);

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas

do Curso, deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer

diferenciação como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida

capa, sob o consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser

observados os critérios de economia e simplicidade.

Art. 26º - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em

data, local e horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC

juntamente com os Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do

trabalho e do seu professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá

ser divulgado para a comunidade acadêmica local.

§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até

trinta minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de

antecedência o material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao

qual é vinculado o Curso.

§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser

destinado espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica

pelo discente, quando couber.

§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá

oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso.

Art. 27º - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de

Curso ou em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina

correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema que

vinha sendo desenvolvido ou pesquisado.

Art. 28º - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente

ficam condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à

obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste Regulamento.

9

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 29º - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem

prejuízo deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a

elaboração de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a especificidade

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras de cada Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de

Graduação.

Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput

deste artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que

entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento.

Art. 30º - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado

da Bahia – UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da

execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto

no Art. 3º deste Regulamento.

Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das

recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total

independência em relação ao suporte da Universidade.

Art. 31º - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade

intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito

praticado quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica

e/ou de execução prática.

Art. 32º – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção,

por solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é

de competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo

Colegiado de Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário

que:

I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou

do Curso e demais aspectos legais foram atendidos;

II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;

III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução

do processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu

professor-orientador.

Art. 33º - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do

período acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado

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3.9.3. Atividades Complementares (AC) As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e

implementadores do perfil de egresso que possibilitam o reconhecimento, por

avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências discentes, inclusive

adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e

atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade. Tem como foco principal complementar a formação

acadêmica, ampliando o conhecimento teórico-prático e estimulando a prática de

atividades solidárias e cooperativas que corroboram com o princípio de

diversificação da formação do Bacharel em Ciências Contábeis.

A AC no Curso de Ciências Contábeis - Bacharelado tem uma carga horária total

de 205 horas, em conformidade à Resolução 1.022/2008 – CONSEPE/UNEB,

sendo integralizada ao longo do curso, em consonância com a participação

discente em diferentes eventos e podendo ser realizado em diferentes espaços de

formação profissional, inter e/ou intra institucional. Assim, suas finalidades são

diversificar, aprofundar, ampliar e consolidar a formação acadêmica e cultural

do/a graduando/a.

A participação em cursos, programas de iniciação científica, de monitoria de

ensino e/ou extensão, seminários e outros eventos possibilita o entendimento

entre as diferentes áreas do conhecimento, cuja importância se manifesta quando

se pretende praticar uma leitura profissional sobre o contexto local e global,

compreendendo os aspectos do seu contexto social. A proposta também permite

ao discente a participação no seu processo de formação atendendo à atualização

do conhecimento com vistas à sua qualificação como profissional da área.

Para o processo de acompanhamento e comprovação da carga horária das

atividades complementares realizadas pelos educados, o colegiado orienta os

discentes sobre as atividades que podem ser realizadas e a carga horária valida e

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras instituirá uma comissão de 03 (três) professores em cada semestre para análise e

computação da carga horária integralizada, conforme o que rege a Resolução nº

1.022/2008. Sendo os resultados dos processos publicados no mural e registrado

em seus históricos através do Sistema SAGRES.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras 3.9.5. Matriz Curricular– Vigência a partir de 2011.1

Integralização do Curso de Ciências Contábeis

Tempo Mínimo: 08 semestres Tempo Máximo: 14 semestres Carga horária de componentes científicos culturais (componentes curriculares, estágio, seminários e TCC): 3.165 horas Carga horária de AC: 205 horas Carga horária total: 3.370

Tabela 28 – Matriz Curricular

Eixo Componentes Curriculares Campo de Formação Pré-requisito Carga

Horária

1º SEMESTRE

Linguagens das Ciências Humanísticas

Contabilidade Introdutória FP - 60

Leitura e Prática de Produção Textual FB - 60

Fundamentos da Matemática FB - 60

Psicologia Organizacional FB - 60

Sociologia Organizacional FB - 60

Teoria Econômica FB - 60

Subtotal 360

Seminário Interdisciplinar I FPE - 15

Total 375

2º SEMESTRE

Contabilidade e Sociedade

Contabilidade Básica FP - 60

Fundamentos da Administração FB - 60

Matemática e Contabilidade FB Fundamentos da Matemática 60

Metodologia Científica e do Trabalho Científico FB - 60

Direito Público e Privado FB - 60

Economia das Organizações FP - 60

Subtotal 360

Seminário Interdisciplinar II FPE - 15

Total 375

3º SEMESTRE

Liderança Contábil e Mundo do Trabalho

Contabilidade Empresarial FP - 60

Filosofia e Ética Profissional FB - 60

Matemática Financeira FP - 60

Teoria da Contabilidade FP - 60

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Eixo Componentes Curriculares Campo de Formação Pré-requisito Carga

Horária

Liderança Contábil e Mundo do Trabalho

Direito Administrativo FP Direito Público e Privado 60

Macroeconomia FP - 60

Subtotal - 360

Seminário Interdisciplinar III FPE - 15

Total 375

4º SEMESTRE

Contabilidade Social

Contabilidade Societária FP - 60

Gestão de negócios FP - 60

Estatística e Contabilidade FB - 60

Elementos de Custos FP - 60

Direito Empresarial FP - 60

Direito Tributário FP - 60

Subtotal - 360

Seminário Interdisciplinar IV FPE - 15

Total 375

5º SEMESTRE

Prática Contábil e Sistema Público

Contabilidade Sócio-ambiental FP - 60

Métodos Quantitativos e Contabilidade FP Estatística e

Contabilidade 60

Contabilidade e Análise de Custos FP Elementos de Custos 60

Análise Tributária FP Direito Tributário 60

Orçamento Público FP - 60

Subtotal - 360

Estágio Curricular Supervisionado I FPE - 150

Total 450

6º SEMESTRE

Demonstrações Contábeis como

Base da Equidade Social

Análise das Demonstrações Contábeis FP - 60

Mercado Financeiro e de Capitais FP - 60

Contabilidade Tributária FP Análise Tributária 60

Legislação Trabalhista e Previdenciária FP - 60

Contabilidade do Setor Público FP Orçamento Público 60

Subtotal 360

Estágio Curricular Supervisionado II FPE - 135

Total 435

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7º SEMESTRE

Eixo Componentes Curriculares Campo de Formação Pré-requisito Carga

Horária

Ciência e Análise Contábil

Controladoria FP - 60

Perícia Contábil e Arbritagem FP - 60

Tópicos Específicos de Contabilidade - TEC TEC - 60

Auditoria Introdutória FP - 60

Orientação TCC FPE - 60

Sistemas de Informações Contábeis FP - 60

Tópicos Específicos de Contabilidade - TEC TEC - 60

Total 420

8º SEMESTRE

Eixo Componentes Curriculares Campo de Formação Pré-requisito Carga

Horária

Ciência Contábil e Auditoria

Tópicos Específicos de Contabilidade - TEC TEC - 60

Tópicos Específicos de Contabilidade - TEC TEC - 60

Auditoria Privada FP Auditoria Introdutória 60

Auditoria Governamental FP Auditoria Introdutória 60

TCC FPE Orientação TCC 60

Tópicos Específicos de Contabilidade - TEC

TEC - 60

Total 360 Legenda: FB - Formação Básica FP - Formação Profissional FPE – Formação Profissional Específica

Além dos conteúdos propostos para os componentes apresentados

anteriormente, são acrescidas 205 horas de Atividades Complementares (AC), a

serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da

UNEB.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Tabela 29 - Relação dos Componentes Curriculares do

Tópicos Específicos de Contabilidade – TEC

O Departamento elegerá 5 componentes curriculares respeitando-se a

especificidade econômica da região.

Componentes curriculares Carga horária

Contabilidade das Organizações do Terceiro Setor 60 Contabilidade Internacional 60 Seminários Avançados em Administração 60 Contabilidade da Construção civil 60 Seminários Avançados em Contabilidade 60 Orçamento e Análise de Projetos Empresariais 60 Contabilidade Agropecuária 60 Administração Financeira 60 Auditoria de Sistemas 60 Auditória Fiscal 60 Gestão Pública 60 Contabilidade Gerencial e Análise de Investimentos 60 Economia Ambiental e Ecológica 60 Libras 60 Contabilidade Avançada – Tópicos 60

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras 3.9.6. Ementário

1º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA LINGUAGENS DAS

CIÊNCIAS HUMANÍSTICAS

PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Contabilidade Básica

EMENTA

Apresenta as noções básicas de contabilidade, estudando o Patrimônio e as variações, bem como o

elenco de contas. Estuda ainda os princípios fundamentais da Contabilidade e seus procedimentos

básicos de Escrituração, como subsidio básico para compreensão de outros conhecimentos específicos

de formação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Noções Básicas de Contabilidade. O Estudo do Patrimônio. Estudos das Variações Patrimoniais. Elenco

de Contas. Princípios Fundamentais de Contabilidade. Procedimentos Básicos de Escrituração

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

HENDRIKSEN, Eldon S; BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade. 1.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade básica. 8 ed. São Paulo: Frase,

2000.

SÁ, A. Lopes de. Teoria da contabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006.

GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 2 ed. São Paulo: Harba, 1993.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. São Paulo: Saraiva, 2007.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

LEITURA E PRÁTICA DE PRODUÇÃO TEXTUAL

LINGUAGENS DAS CIÊNCIAS

HUMANÍSTICAS BÁSICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Apresenta as concepções e teorias da linguagem, explicitando o texto sua natureza, seus elementos e

suas características, em consonância com as áreas de leitura, considerando suas especificidades.

Discute a formação do leitor e a função social da linguagem, enfatizando relatos narrativos, descritivos e

dissertativos com enfoque na natureza do perfil de egresso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Linguagem e suas características. Concepção de linguagem. Texto: conceito. Textualidade: coesão,

coerência, intertextualidade. A função social da leitura. Formação de leitores e escritores; Relatório,

artigo, ensaio, resumo, resenha: O ler e o escrever.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa: cursos de 1º e 2º graus. 33 ed. São Paulo:

Editora Nacional, 1989.

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 20 ed. São Paulo: Ática, 2002.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 23 ed.

Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2003.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução

de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São

Paulo: Atlas, 1988.

SEVERINO, Antonio. Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria M. de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores: 3 ed. São Paulo:

Atlas, 1992.

BARROS, Enéas Martins de. Cartas comerciais e redação oficial: técnicas e modelos. São Paulo: Atlas,

1983.

CADORE, Luís Agostinho. Curso prático de português: literatura, gramática, redação; 2º grau –

programa completo. 6 ed. São Paulo: Ática, 1998. CEGALA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 45 ed. São Paulo:

Nacional, 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRAISSE, Emmanuel. Representações e imagens da leitura. São Paulo: Ática, 1997.

FIORIN, José Luiz; SAVIDLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5 ed. São

Paulo: Ática, 1992.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Atlas, 1992.

MAIA, João Domingues. Gramática teoria e exercícios. São Paulo: Ática, 1994.

MARTINS, Dileta Silveira; ZIBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Luzzato,

1990.

ROCHA, Carlos Henrique da. Gramática. Rio de Janeiro: José Olimpyo, 1994.

SOUZA, Luiz M.; CARVALHO, Sergio Waldeck de. Compreensão e produção de textos. Petrópolis, RJ:

Vozes, 1995.

TEZZA, Cristóvão; FARACO, Carlos Alberto. Oficina de texto. São Paulo: Vozes, 2000.

_______. Prática de texto para estudantes universitários. São Paulo: Vozes, 2003.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA LINGUAGENS DAS

CIÊNCIAS HUMANÍSTICAS

BÁSICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Matemática e Contabilidade

EMENTA

Apresenta noções de Lógica e Conjuntos, explicitando os Números Reais, Números Complexos, Função e

Tópicos complementares de conjuntos numéricos, expressando a linguagem matemática utilizada nas

Ciências Contábeis.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Noções de Lógica e Conjuntos. Números Reais: Inteiros, Racionais e Irracionais. Função. Tópicos

complementares de conjuntos numéricos. Funções: potência, exponencial e logarítmica. Números

Complexos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 5: combinatória, probabilidade. 7 ed. São

Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 4: sequencias matrizes

determinantes sistemas: 43 exercícios resolvidos, 407 exercícios propostos com resposta, 302 testes de

vestibulares com resposta, [novos testes de vestibulares]. 7 ed. São Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1. 8 ed. São Paulo: Atual,

2004.

VERAS, Lília Ladeira. Matemática aplicada à economia. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991.

WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. 2 ed. São Paulo: Harba, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACCARO, Nelson. Matemática: segundo grau. 8 ed. São Paulo: Ática, 1992. CHIANG, Alpha. C. Matemática para economistas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.

DOWLING, Edward T. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Ed. McGraw-Hill

do Brasil, 1981.

MEDEIROS, Sebastião da Silva. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. São Paulo: Moderna, 1995.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL LINGUAGENS DAS

CIÊNCIAS HUMANÍSTICAS

BÁSICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Compreende o estudo sobre o indivíduo e o outro, ampliando esse estudo à relação com o grupo,

enfatizando o mundo do trabalho e a direção de equipes, analisando os processos de comunicação,

tensões e conflitos mais frequentes às organizações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O comportamento enquanto processo: conceitos fundamentais. Definição. Classificação. Reforço positivo.

Reforço negativo. Comportamento de fuga. Comportamento de esquiva ou evitação. Estímulos aversivos.

Reforçadores condicionados. Extinção operante. Reforçadores generalizados. A psicanálise. O aparelho

psíquico. O inconsciente, pré-consciente e consciente. O id, ego, e superego. As fases do

desenvolvimento. O comportamento das pessoas em grupo. Comportamento social. O ambiente social. O

episódio social. Variáveis de suporte no episódio social. O grupo com uma unidade que se comporta. O

“Feedback”: A importância do “Feedback”. Tipos de “Feedback”. Assertividade. O comportamento

assertivo. O comportamento não assertivo; O comportamento agressivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA. Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3

ed. São Paulo: Moderna, 2003.

GODO, Wanderley. Psicologia social: o homem em movimento. 13 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

KRÜGER, Helmuth. Introdução à psicologia social. São Paulo: EPU, 1986.

MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 3 ed. São Paulo:

Atlas, 1989.

SKINNER, Burrhusfre Frederic. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDREOLA, Balduino A. Dinâmica de grupo: Jogo da vida e didática do futuro. 9 ed. São Paulo: Vozes,

1993.

BOCK, Ana Merces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma

introdução dos estudos de psicologia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1994.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Irene Mello. Introdução à psicologia das relações humanas. 15 ed. Rio de Janeiro:

Fundação Getúlio Vargas, 1986.

CATANIA, Charles A. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed,

1999.

CORRELL, Werner; SCHWARZE, H. Psicologia da aprendizagem: manual programado. São Paulo:

E.P.U. e Edusp, 1974.

DAVIES, D. Roy; SHACKLETON, V. J. Psicologia e trabalho. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

DENNETT, Daniel C. A Perigosa idéia de Darwin: a evolução e os seus significados. Rio de Janeiro:

Rocco, 1998.

DESMOND, Adrian; MOORE, James. Darwin: a vida de um evolucionista atormentado. São Paulo:

Geração Editorial, 2001.

FIGUEREDO, Luis Claudio Mendonça. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis, RJ: Vozes,

1889.

LANE, Silvia Tatiane Maurer; CODO, Wanderley. (Orgs.). Psicologia social: o homem em movimento.

São Paulo: Brasiliense, 1984.

MACIAN, Leda M. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos. São Paulo: EPU, 1987.

PIAGET, Jean. Os Pensadores. São Paulo: Vitor Civita, 1983.

PRADO, L. Herança social e herança biológica: a sociobiologia. Almanaque. Brasília: Brasiliense. 1982.

SIDMAN, Murray. Coerção e suas implicações. Campinas, SP: Livro Pleno, 2001.

SKINNER, Burrhusfre Frederic. Comportamento verbal. São Paulo: Cultrix, 1978.

_______. Os pensadores. São Paulo: Abril cultura, 1980.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL LINGUAGENS DAS

CIÊNCIAS HUMANÍSTICAS

BÁSICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA Estuda os Prolegômenos, a Lógica e a Metodologia, abordando a Teoria geral das ciências e seus

Processos com foco no conhecimento científico, bem como o estudo do objeto e método da Ciência

Social, focando a Estrutura, Estratificação e Mudança Social.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conhecimento científico e sociologia: Pressupostos teóricos do conhecimento sociológico e sua evolução

histórica; a compreensão dos principais processos que dão origem à formação e organização Social.

Estratificação social e mudanças sociais no Brasil: Formações econômico-sociais; ordenações sócio-

políticas e estratificação social; mudanças sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 10 ed. Petrópolis: Vozes,

1993.

BOTTOMORE, Tom B. Introdução à sociologia. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

FERNANDES, Florestan. Ensaios de sociologia geral e aplicada. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 1976.

GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e filosofia: que é a sociologia? 10 ed. Rio de Janeiro: São

Paulo: Bertrand, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2 ed. Campinas: Papirus, 1989.

GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra. 3 ed. São Paulo: Petrópolis, 2000.

LARA, Tiago Adão. Caminho da razão do ocidente e filosofia ocidental do renascimento aos nossos dias. 3 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1986.

LEROY, Jean Pierre. Tudo ao mesmo tempo agora: Desenvolvimento, Sustentabilidade, Democracia: o

que isso tem a ver com você. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

MARCELINO, Nelson Carvalho. Introdução às ciências sociais. 6 ed. Campinas, São Paulo: Papirus,

1996.

QUITANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx, Max Weber. Tânia Quitaneiro, Maria

Lígia O. Barbosa, Márcia Gardênia de Oliveira. Belo Horizonte, MG: Editora da UFMG, 1995.

RIBEIRO, Darcy. Os brasileiros: teoria do Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

TEORIA ECONÔMICA LINGUAGENS DAS

CIÊNCIAS HUMANÍSTICAS

BÁSICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda as teorias concernentes à economia, apresentando a evolução do Pensamento Econômico,

considerando as Leis da Demanda e da Oferta; da Elasticidade; da Teoria da Firma, enfocando também o

Balanço de Pagamentos, as Taxas de Câmbio e a Moeda.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos e objetos de estudo das ciências econômicas: noções fundamentais das ciências econômicas

(necessidades, recursos, meios sistemas produtivos). Análise dos elementos básicos de um sistema

econômico. Os problemas econômicos centrais e a curva de Possibilidade de produção. Escola clássica e

a teoria do valor trabalho (principais teóricos e literaturas). Adam Smith, David Ricardo e Karl Marx. Teoria

Microeconômica. Teoria do consumidor e a teoria da firma. A elasticidade dos preços. A elasticidade da

procura. A elasticidade da oferta. A renda dos consumidores. Os preços dos bens. Os gostos e

preferências do consumidor. A teoria da utilidade. Teoria Macroeconômica. Conceitos macroeconômicos.

A política macroeconômica. A contabilidade nacional: o produto ou renda nacional, consumo e

investimento, consumo e poupança, os determinantes do consumo da poupança, a distribuição da renda,

o desemprego e a inflação, A taxa de desemprego, tipos de desemprego, causas de desemprego. Efeitos

econômicos do desemprego. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. As causas do subdesenvolvimento;

As relações de dependência dos países subdesenvolvidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAVERMAN, Harry; CAIXEIRO, Nathanael C. Trabalho e capital monopolista: a degradação do

trabalho no século XX. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

HOLANDA, Antônio Nilson Craveiro. Introdução à economia. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1983.

MANUAL de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 19 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

STANLAKE, G. F. Macroeconomia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1985.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRE, Raymond. Economia política. São Paulo: Difel, 1978.

FILHO, André Franco Montoro et al. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

FROGGOTO, Gaudêncio. Educação e crise do trabalho: perspectivas do final do século. Petrópolis, RJ:

Vozes, 1998.

GREMAUD, Amaury Patrick; PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de.

Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

MONTORO FILHO, André Franco. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

OLIVEIRA, Romualdo Portela de (Org.). Política educacional: impasses e alternativas. São Paulo:

Cortez, 1998.

SOUZA, Nali de Jesus de. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1997.

TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. São Paulo: Makron, 1999.

VASCONCELOS, Maria Angélica da Silva. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Introdução à economia. São Paulo: Frase, 2003.

WANNACOTT, Paul. Introdução à economia. São Paulo: Makron, 1995.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCPLINAR I LINGUAGENS DAS

CIÊNCIAS HUMANÍSTICAS

PROFISSIONAL ESPECÍFICA 15

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Discute os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que

envolvem as Ciências Contábeis, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e

propositivo para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da contabilidades para o

fortalecimento dos princípios democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conhecimentos e temáticas atuais em Ciências Contábeis e Cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPALDI, Silvio A. Auditoria contábil: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1998.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7

ed. São Paulo: Atlas, 2007. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2004.

SILVA, Antônio Carlos da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12 ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5 ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2 ed. Campinas: Papirus, 1989.

MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo.; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.

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2º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

CONTABILIDADE BÁSICA CONTABILIDADE E SOCIEDADE

PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Contabilidade Introdutória -

EMENTA

Estuda as operações mercantis. Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercício;

Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;

Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos; Demonstração do Fluxo de Caixa; Notas

Explicativas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Operações comerciais: equações, inventários e operações. Balanço Patrimonial: o curto e longo prazo,

ativo e passivo, principais deduções, patrimônio líquido. Demonstrações contábeis: financeiras, mutações

patrimoniais, balancetes, encerramento do exercício, apropriação, depreciação, amortização, provisões,

apuração do lucro bruto, demonstração do resultado do exercício. Demonstrações financeiras: liquidez,

rentabilidade, risco, fluxo de caixa, origem e aplicação dos recursos. Notas explicativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 1998.

______; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SÁ, A. Lopes de. Teoria da contabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONSELHO FERERAL DE CONTABILIDADE. Resolução 11638/07. Brasília-DF, 1007

_______. Resolução 11941/08. Brasília-DF, 2008.

GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001. MARION, José Carlos. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2006.

_______. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 1997.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

CONTABILIDADE E SOCIEDADE BÁSICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda os Fundamentos da Administração: administradores e organizações. Evolução da Administração.

Ambiente Externo e Tomado de Decisão Administrativa. Planejamento e Estratégia: planejamento e

administração estratégica. Ética e Responsabilidade Empresarial. Administração no Ambiente Natural.

Administração Internacional e Novos Empreendimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos e definições de Administração, assim como, apresentar o objeto de estudo. Bases históricas

para a evolução das teorias administrativas. Escolas de Administração: Escola Clássica - Escola das

Relações Humanas - Escola Burocrática. A Abordagem comportamental da administração. Analisar o

desenvolvimento e a organização das relações do trabalho (Taylorismo, Fordismo, Volvismo,Toyotismo e

o regime de acumulação flexível). Planejamento e estratégia: planejamento e administração estratégica

(O processo de planejamento estratégico, objetivos organizacionais e a identificação das alternativas

estratégicas). Autoridade e poder (o papel do poder, o papel da autoridade). Ética e responsabilidade

social empresarial (o que é responsabilidade social, a empresa e a sociedade, a ética do capital).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo:

Atlas, 1998.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 4 ed. São Paulo: Makron Books,

1993.

FARIA, João Carmo de. Administração: introdução ao estudo. São Paulo: Pioneira, 1994.

KOONTZ, Harold; O'DONNELL, Cyril. Princípios de administração: uma análise das funções

administrativas. 10 ed. São Paulo: Pioneira, 1976.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 3 ed. rev. e ampl São Paulo: Atlas,

1991

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDES, Marco. Teoria geral da administração: a análise Integrada das organizações. 2 ed. São

Paulo: Atlas, 1997.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução ao planejamento e controle de produção. São Paulo: McGraw

Hill, 1990.

_____. Teoria da administração: abordagem normativa da administração. São Paulo: Mc Graw-Hill,

1993.

_____. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: McGrawhill, 2000.

_____. Teoria da administração: abordagens descritivas e explicativas. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1993.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1998.

FERREIRA, Ademir Antonio. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias – evolução e tendências da

moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 2000.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MASIERO, Giuliano. Introdução à administração de empresa. São Paulo: Atlas, 1996.

MAXIMINIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à

competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2000.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

MATEMÁTICA E CONTABILIDADE CONTABILIDADE E SOCIEDADE BÁSICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Fundamentos da Matemática -

EMENTA

Estuda as funções com sua natureza elementos e tipologias, discutindo Sistemas Lineares e suas bases,

considerando Limites, Derivadas Diferencial e Integral, focando os conhecimentos nas concepções das

Ciências Contábeis.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Funções: conceitos; representação gráfica; funções usuais; estudo da reta; eixo das coordenadas;

sistemas lineares; equação linear. Limites: conceito; limite de uma função num ponto; cálculo de limites;

continuidade de uma função; aplicação do estudo de limites. Derivadas: conceito; função derivada; regras

de derivação; aplicação do estudo de derivadas. Diferencial: definição e generalidades; diferencial de uma

função. Integral: definição e generalidades. Integral definida. Integral indefinida. Primitiva de uma função.

Cálculo de área.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ÁVILA, Geraldo. Calculo II: diferencial e integral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1979.

AYRES JUNIOR, Frank. . Cálculo diferencial e integral: resumo da teoria, problemas resolvidos,

problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6

ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson Jose. Fundamentos de matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de integral. 6 ed. São Paulo: Atual, 2005.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACCARO, Nelson. Matemática: segundo grau. 8 ed. São Paulo: Ática, 1992. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Education, 1999.

HARIKI, Seiji; ABDOUNOUR, Oscar João. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.

MORETTIN, Pedro A & BUSSAB, Welton O. Métodos quantitativos para economistas e administradores. São Paulo: Atual, 1981.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MUNEM, Mustafá A. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. São Paulo: Moderna, 1995.

PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: Lopes da Silva, 1992.

ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo 1: limites, derivados, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios com

respostas. 11 ed. São Paulo: Atlas, 1994.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

METODOLOGIA CIENTÍFICA E DO TRABALHO CIENTÍFICO

CONTABILIDADE E SOCIEDADE BÁSICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Instrumentação teórica, técnica e crítica para a pesquisa científica e a elaboração de projetos de

pesquisa, monografias e outros trabalhos acadêmicos para o aluno capacitar-se na apropriação e re-

elaboração do conhecimento nos respectivos cursos de forma indisciplinar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ciência e conhecimento científico: conhecimento popular, conhecimento filosófico, conhecimento

religioso, conhecimento científico, classificação e divisão da ciência. Métodos científicos: conceito de

método, desenvolvimento histórico do método, método indutivo, método dedutivo, método hipotético-

dedutivo, Método Dialético. Pesquisa quantitativa e qualitativa: abordagem quantitativa, abordagem

qualitativa. Procedimentos didáticos: leitura, análise de texto, seminário. Pesquisa bibliográfica: resumo,

fichamento, resenha. Trabalhos científicos: artigo, monografia, dissertação, tese, comunicação científica.

Regras da ABNT: referências, citações. Projeto de pesquisa: escolha do título, estrutura do projeto:

elementos pré-textuais: capa, folha de rosto, resumo, sumário. Elementos textuais: introdução,

fundamentação teórica, metodologia, orçamento e cronograma. Elementos pós-textuais: referências

bibliográficas consultadas e anexos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2003.

DEMO, Pedro. 1941. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed.

São Paulo: Atlas, 1991.

_______. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa, bibliografia, projeto e

relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABNT. Normas para a apresentação de documentos científicos. EDUFPR. 2001.

BUNGE, Mário. Epistemologia e epistemologias. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1980.

CASTRO, Cláudio de Moura. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo:

McGraw-Hill do Brasil, 1976.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 2 ed. Campinas: Autores associados, 2003.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa.

19 ed. Petrópolis RJ: Vozes, 2001.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Atlas,

2000.

PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do

planejamento aos textos, da escola à academia. 2 ed. Catanduva: Respel, 2000.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

DIREITO PÚBLICO E PRIVADO CONTABILIDADE E SOCIEDADE BÁSICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Direito Administrativo

EMENTA

Discuti as fontes, lei, codificação, código brasileiro, pessoas naturais e jurídicas. Bens e Econômicos.

Atos e Fatos Jurídicos. Direito de Família, de Propriedade, das Obrigações e Ecológico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O estudo do Direito: conceito. Sistemas de ideias gerais do direito. A dimensão sociológica do direito:

sociedade e direito. Instrumentos de controle social. Hermenêutica e interpretação do direito. Relação

jurídica: conceito. Formação. Elementos. Sujeito do direito. Fontes do direito: formais e materiais. Lei.

Costume. Jurisprudência e doutrina jurídica. Integração do direito: analogia. Princípios gerais do direito.

Ramos do direito: público e privado. Direito natural. Positivismo jurídico. Normativismo jurídico.

Tridimensionalidade do direito. Direito objetivo x Direito subjetivo. Direito adjetivo x Direito substantivo.

Norma jurídica: conceito, características, classificação. Lei: conceito, classificação, validade, vigência.

Eficácia e legalidade. Lei de introdução ao código civil. A justiça e equidade. Direito x moral. Conceito,

características; Processo de adaptação social; Fatos e negócios jurídicos. Ato ilícito. A Constituição:

noção de estado: conceito de Constituição, classificação. Matérias constitucionais. Estado constitucional

e a democracia. Poder Constituinte: caráter revolucionário de poder Constituinte. Assembleia

Constituinte. Emendas à Constituição Federal. Poder constituinte originária e poder constituinte derivado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. 31 ed. São Paulo: Saraiva, 1993.

PEREIRA, Caio Mário da Silva; PEREIRA, Tânia da Silva. Instituições de direito civil. Rio de Janeiro:

Forense, 1990.

REVISTA MAGISTER DE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. Porto Alegre, RS: Magister, 2004-.

Bimestral.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, Álvaro Vilaça. Curso de direito civil brasileiro. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 1982.

DINIZ, Maria Helena. Compêndio à ciência do direito. São Paulo: Saraiva, 2007.

FERRAZ JR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão e dominação. São

Paulo: Atlas.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACHADO NETO, Antonio Luiz. Compêndio de introdução à ciência do direito. São Paulo: Saraiva,

1988.

MACHADO, Hugo de Brito. Introdução ao estudo do direito. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 6 ed. São Paulo: Malheiros, 1996.

NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 26 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.

NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. São Paulo: Saraiva, 2002.

PINHO, Rui Rebello; NASCIMENTO Amauri Mascaro. Instrução de direito público e privado. 18 ed.

São Paulo: Atlas, 1992.

TELLES JR., Gofredo. Iniciação na ciência do direito. São Paulo: Saraiva. 2001.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ECONOMIA DAS ORGANIZAÇÕES CONTABILIDADE E SOCIEDADE PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda os conceitos básicos da teoria microeconômica moderna. O componente curricular pode ser

dividido em duas partes. Na primeira parte, serão desenvolvidos os conceitos clássicos de microeconomia

em uma linguagem moderna: teoria da informação do consumidor, teoria da produção e dos custos,

equilíbrio parcial, equilíbrio geral e os teoremas do bem-estar social. Na segunda parte, serão estudadas

as fricções de mercado que geram ineficiência: monopólio, comportamento estratégico e oligopólio, e

informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Maximização de utilidade; escolha; demanda; tecnologia; teoria do produtor: maximização de lucros;

equilíbrio parcial; equilíbrio geral; monopólio; comportamento estratégico e oligopólio Informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAVERMAN, Harry; CAIXEIRO, Nathanael C. Trabalho e capital monopolista: a degradação do

trabalho no século XX. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

LOPES, João do Carmo; ROSSETTI, José Paschoal. Economia monetária. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1980.

OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução a economia. São Paulo: Ática, 1993.

ROSSET, José Paschoal. Introdução à economia. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SADRONI, Paulo. Balanço de pagamentos e divida externa. São Paulo: Ática, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRE, Raymond. Economia política. São Paulo: Difel, 1978.

ENGUITA, Mariano Fernández. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto

Alegre: Arte Médicas, 1989.

FILHO, André Franco Montoro et al. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Morales, 1980.

FROGGOTO, Gaudêncio. Educação e crise do trabalho: perspectivas do final do século. Petrópolis, RJ:

Vozes, 1998.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Romualdo Portela de (Org.). Política educacional: impasses e alternativas. São Paulo:

Cortez, 1998.

SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados: introdução à economia. São

Paulo: Atlas, 1995.

SIMONSEN, Mario Henrique. Teoria microeconômica. 11 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000.

TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2002.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Manual de microeconomia. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR II CONTABILIDADE E SOCIEDADE

PROFISSIONAL ESPECÍFICA 15

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Discute os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que

envolvem as Ciências Contábeis, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e

propositivo para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da contabilidade para o fortalecimento

dos princípios democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conhecimentos e temáticas atuais em Ciências Contábeis e Cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPALDI, Silvio A. Auditoria contábil: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1998.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7

ed. São Paulo: Atlas, 2007. SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2004.

SILVA, Antônio Carlos da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12 ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5 ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2 ed. Campinas: Papirus, 1989.

MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo. TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.

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3º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

CONTABILIDADE EMPRESARIAL

LIDERANÇA CONTÁBIL E MUNDO DO TRABALHO

PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda a Contabilidade Comercial e seu campo de aplicação, conceito, função e formas jurídicas que

revestem as empresas comerciais, plano de contas, operações típicas do comércio, variações monetárias

ativas e passivas, baixa de bens do ativo imobiliário, operações de compra e venda de mercadorias,

arrendamento mercantil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Contabilidade comercial – conceito, objetivos e caracterização. Formas jurídicas das sociedades

comerciais; Plano de contas das empresas comerciais. Escrituração. Apuração do resultado. Dinâmica

patrimonial. Gestão do patrimônio da empresa comercial (apuração do custo unitário). Operações típicas

do comércio: Operações com mercadorias; Operações com pessoal; Operações com ativo permanente.

Provisões. Operações financeiras. Variações monetárias. Arrendamento mercantil. Lucro real.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANCO, Hilário. Contabilidade comercial. 13 ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1992.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual das sociedades por ações: aplicável ás demais sociedades. 7 ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

JACINTHO, Roque. . Contabilidade comercial. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: livro de exercícios. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 11 ed. São Paulo: Frase, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONSELHO FERERAL DE CONTABILIDADE. Resolução 11638/07. Brasília-DF, 1007

_______. Resolução 11941/08. Brasília-DF, 2008

GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001. MARION, José Carlos. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2006.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL LIDERANÇA

CONTÁBIL E MUNDO DO TRABALHO

BÁSICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Reflexão crítica sobre a Filosofia e as Ciências Contábeis, sobre o pensamento antigo, clássico, medieval

moderno e contemporâneo e também quanto às pertinências entre a Ética Geral e a Profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A Filosofia – conceito. O pensamento grego. O sentido histórico da Filosofia. A Razão nas ciências

humanas. Razão, técnica e ciência na modernidade. O pensamento contemporâneo. Ético – conceito. A

posição do problema moral. Juízo e obrigações morais. Ética profissional – conceito. Virtudes

profissionais. Código de ética do profissional contábil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, Félix Ruiz; GRANIZO LÓPEZ, Francisco; CASTRUCCI, Plínio. Curso de ética em administração. São Paulo: Atlas, 2006.

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. ; LISBOA, Lázaro

Plácido. . Ética geral e profissional em contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

LISBOA Lazaro Plácido. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS ATUARIAIS E

FINANCEIRAS - FIPECAFI. Ética geral e profissional em contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. . Ética. 25 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2003.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução nº 803, de 10 de outubro de 1996: Aprova o

Código de Ética Profissional do Contabilista – CEPC. Disponível em:

http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_803.doc>. Acesso em: 30 ago. 2006.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos de filosofia: histórias e grandes temas. 16 ed. São Paulo: Saraiva,

2006.

FERREL, O. C.; Fraedrich, John P.; FERREL, Linda. Ética empresarial: dilemas, tomadas de decisões e

casos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.

FORTES, José Carlos. Ética e responsabilidade profissional do contabilista. Fortaleza: Fortes, 2002.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

MATEMÁTICA FINANCEIRA

LIDERANÇA CONTÁBIL E MUNDO DO TRABALHO

PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda os Juros Simples e Compostos; Descontos; Séries de Pagamento; Correção Monetária e Inflação;

Sistemas de Amortização; Análise de Investimentos. Analise de fluxo de caixa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução: razões e proporções, grandezas diretamente e inversamente proporcionais, porcentagem e

variação percentual. Capital, juro, taxa de juros e montante. Regimes de capitalização: juros e descontos

simples e compostos. Valor atual de um conjunto de capitais. Sequência uniforme de pagamentos.

Sistemas de Amortização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre.. Matemática financeira e suas aplicações. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 3 ed. São Paulo: McGrall-Hill, 1983.

MATHIAS, Washington Franco. Matemática financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993.

MILONE, Giuseppe. Curso de matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1993.

SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 4 ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2007.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AYRES JR, Frank. Matemática financeira. Traduzindo por Gastão Quartin Pinto de Moura. São Paulo:

Mcgraw-Hill do Brasil, 1971.

FARO, Cloves de. Matemática. Rio de Janeiro: APEC, 1974.

FRANCISCO, Valter de. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1986.

GUERRA, Fernando. Matemática financeira por meio de da HP-12C. 3 ed. Florianópolis: UFSC, 2006.

KUHNER, Osmar Leonardo; BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

TEORIA DA CONTABILIDADE

LIDERANÇA CONTÁBIL E MUNDO DO TRABALHO

PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Discute o pensamento contábil e a história das doutrinas contábeis, postulados e conversões contábeis.

Núcleo fundamental da contabilidade. A teoria contábil face às reservas e provisões. A teoria contábil face

às depreciações e amortizações. Contabilidade a nível geral de preços. Teoria dos resultados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Contabilidade: origem e evolução da contabilidade. Fundamentação da contabilidade como ciência. A

contabilidade como ciência social. Métodos de pesquisa nas ciências sociais. Princípios de pesquisa nas

ciências sociais. Escolas da contabilidade: evolução do pensamento contábil. Determinação do Objeto de

Estudo da contabilidade. História das doutrinas: materialismo substancial. Contismo. Personalismo.

Neocontismo. Materialismo substancial. Contismo. Personalismo. Neocontismo. Personalismo.

Aziendalismo. Patrimonialismo. Postulados, princípios e convenções X resolução 121/08. Núcleo

fundamental da Contabilidade: ativo, passivo, receitas e despesas. Reservas. Provisões. Depreciações e

amortizações. Teoria da contabilidade x tomada de decisão. Variação nos níveis de preço e a

contabilidade. A Lei 6.404/76 - sociedades por ações x Lei 11.638/07.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

HERRMANN JÚNIOR, Frederico. Contabilidade superior: teoria econômica da contabilidade. 11 ed. São

Paulo: Atlas, 1996.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1987.

______; MARION, José Carlos. Introdução á teoria da contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Curso moderno de contabilidade. 6 ed. São.

Paulo: Lisa, 1995

SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

___. História geral e das doutrinas da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997.

SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. História do pensamento contábil. São Paulo: Atlas, 2008.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCO, Hilário. Evolução dos princípios contábeis no Brasil. São Paulo: Atlas, 1988.

LEI 6.404 de 15 de dezembro de 1976 - Lei das sociedades por ações. LEI 11.638 de 28 de dezembro

de 2007. Resolução CFC 1.121/08. Resolução CFC 1.055/08.

MISSAGIA, Luiz Roberto; VELTER, Francisco. Manual de contabilidade: teoria e mais de 700 questões.

5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

SANTOS, José Luiz dos Santos. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2007.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

DIREITO ADMINISTRATIVO

LIDERANÇA CONTÁBIL E MUNDO DO TRABALHO

PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Direito Público e Privado -

EMENTA

Introdução ao Direito Administrativo: conceito, natureza, regime jurídico-administrativo. Princípios do

Direito Administrativo. Organização administrativa. Os poderes e deveres dos administradores públicos.

Atos administrativos. Contratos administrativos. Licitações. Serviços públicos. Servidores públicos.

Processo administrativo. Bens públicos. Desapropriação. Responsabilidade Civil do Estado. Controle da

Administração Pública.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito de Direito Administrativo. Princípios do Direito Administrativo. A organização administrativa.

Poderes e deveres dos administradores públicos. Atos administrativos. Contratos administrativos.

Serviços públicos. Servidores públicos. Processo administrativo. Bens públicos. Desapropriação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de

outubro de 1988. 44. ed., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2010.

FIGUEIREDO, Lucia Valle. Curso de direito administrativo. São Paulo: 2008.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 20 ed. São Paulo: Malheiros, 1995.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Teoria geral dos contratos. São Paulo: Atlas, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito administrativo. São Paulo: Celso Bastos Editor, 2002.

CARVALHO FILHO, José Santos. Manual de direito administrativo. São Paulo: Lumen Júris, 2004.

CRETELLA JÚNIOR. Curso de direito administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 1990.

JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2006.

MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. São Paulo: RT, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

MACROECONOMIA

LIDERANÇA CONTÁBIL E MUNDO DO TRABALHO

PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda os fundamentos da análise macroeconômica. Conceitos macroeconômicos básicos: produto

nacional bruto, produto nacional líquido, renda nacional, renda disponível, investimento, consumo,

poupança, PIB – Políticas e estratégias de desenvolvimento estrutural. Distribuição espacial do PIB.

Moeda: função demanda oferta. Política fiscal e política monetária. Conjuntura econômica internacional.

Comércio internacional: balanço de pagamento, política tarifaria. Inter-relações do ambiente

macroeconômico com as atividades empresariais. Temas contemporâneos de macroeconomia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Agregados macroeconômicos: Contabilidade nacional e balanço de pagamentos. Análise

macroeconômica - curto prazo. Análise macroeconômica – médio prazo. Análise macroeconômica - longo

prazo. Macroeconomia aberta. Análise da conjuntura. Macroeconômica atual brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOLANDA, Antônio Nilson Craveiro. Introdução à economia. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1983.

MANUAL de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 19 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

STANLAKE, G. F. Macroeconomia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1985.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia: micro e macro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. São Paulo: Campus, 2004.

HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard J. História do pensamento econômico. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1978.

MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 5 ed. São Paulo: LTC, 2004.

SIMONSEN, Mario Henrique. Teoria microeconômica. 11 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,

1993.

TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2002.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia Manual de macroeconomia. 2 ed. São Paulo: Atlas,

2000.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR III

LIDERANÇA CONTÁBIL E MUNDO DO TRABALHO

PROFISSIONAL ESPECÍFICA 15

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Discute os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que

envolvem as Ciências Contábeis, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e

propositivo para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da contabilidades para o

fortalecimento dos princípios democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conhecimentos e temáticas atuais em Ciências Contábeis e Cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPALDI, Silvio A. Auditoria contábil: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1998.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7

ed. São Paulo: Atlas, 2007. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2004.

SILVA, Antônio Carlos da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12 ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5 ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2 ed. Campinas: Papirus, 1989.

MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo. TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.

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4º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA CONTABILIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda a estrutura de Capital das Empresas; Reorganização Societária; Outras Transações Societárias;

Ativos e Passivos Contingentes; Insubsistências e Superveniências. Consolidação das Demonstrações

Contábeis; Conversão em Moedas Estrangeiras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estrutura de capital das empresas. Reestruturações societárias: aspectos legais e contábeis, conceitos

básicos, incorporação, fusão, cisão, direito de retirada, direitos dos debenturistas, direitos dos credores.

Sociedades controladas em conjunto: joint ventures. Investimentos permanentes em coligadas, suas

equiparadas e controladas no exterior. Consolidação das demonstrações contábeis: conceitos básicos,

aspectos legais, data base e período de abrangência, grupo de sociedades, técnica de consolidação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios resolvidos. 1 ed.

São Paulo: Atlas, 1997.

IUDÍCIBUS, Sérgio de e outros. Manual de contabilidade das sociedades por ações. FIPECAFI. 7 ed.

São Paulo: Atlas, 2007.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 11 ed. São Paulo: Frase, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

FAVERO, Hamilton Luiz e outros. Contabilidade teoria e prática. Volume 2. São Paulo: Atlas, 2006.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações contábeis. 14 ed. São Paulo: Frase Editora, 2005.

_______. Contabilidade básica. 6 ed. São Paulo: Frase Editora, 1996.

_______. Contabilidade societária. São Paulo: Saraiva, 2005.

PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: teoria e prática.

5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SCHMIDT, Paulo e outros. Contabilidade intermediária. São Paulo: Atlas, 2003.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

GESTÃO DE NEGÓCIOS CONTABILIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Empreendedorismo: conceito, origens e evolução; O empreendedor; A Cultura Empreendedora; O Papel

da Liderança; Ambientes que estimulam o Empreendedorismo; Modelos Organizacionais; Estratégias;

Plano de Negócio; Marketing; Avaliação de Desempenho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O empreendedorismo e o empreendedor. A tecnologia e o empreendimento. Modelos organizacionais.

Estratégias. Plano de negócio. Marketing. Monitoramento e avaliação de desempenho. Plano de

reestruturação e recuperação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo:

Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e

dinâmicas. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. Colaboração de Álvaro

Augusto Araújo Mello. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e

princípios. São Paulo: Pioneira, 2005.

PAIXÃO, Regina. O empreendedorismo e suas características. Espírito Santo. SEBRAE ES, 2006.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTATÍSTICA E CONTABILIDADE CONTABILIDADE SOCIAL BÁSICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Métodos Quantitativos e Contabilidade

EMENTA

População e amostra. Análise de Dados; Distribuição de Frequência; Medidas de Tendência Central e de

Dispersão; Probabilidades; Representação Gráfica; Ajustamentos estatísticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução: tipos de dados, população e amostra, amostras aleatórias. Medias de tendência central:

média aritmética, mediana. Medidas de dispersão e variabilidade: amplitude, desvio médio, padrão,

variância, erro. Amostragem: probabilística e não probabilística. Probabilidades. Distribuições discretas,

contínuas e amostrais. Representação gráfica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6 ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

GIUSEPE, Millone; GONÇALVES, Valter; MUROLO, Afrânio Carlos. Estatística: para cursos de

Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1997.

KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Pearson Makron

Books, 1982.

MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, Luciano S. V. Exercícios de estatística. Rio de Janeiro: Cientifica, 1970.

EZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David Mauro. Fundamentos de matemática elementar: matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2004.

KERMEL, P. H.; LOLASER, M. Estatística geral e aplicada à economia. São Paulo: Atlas, 1991.

_______. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Makron, 2002.

MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas,

1985.

Page 239: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEYER, Paul L. Probabilidade aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books McGraw-Hill, 1994.

STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harper & Row do Brasil,

1981.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Iizidoro. Estatística básica. São Paulo: Atlas; 1995.

VIEIRA, Sonia; HOFFMANN, Rodolfo. Elemento de estatística. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

Page 240: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ELEMENTOS DE CUSTOS CONTABILIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Contabilidade e Análise de Custos

EMENTA

Estuda os objetivos e finalidade da Contabilidade de Custos; conceitos e elementos de custos: Materiais,

Mão de Obra Direta e de Fabricação (Diretos e Indiretos); Contabilização dos Elementos de Custos;

Implantação de Sistemas de Custos; Departamentalização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Contabilidade de Custos. A Contabilidade de Custos e a Empresa Moderna. Classificação de Custos.

Elementos de Custos. Apropriação de Custos. Reconhecimento dos Custos (Segregação entre Despesas

e Custos). Tratamento Contábil. Sistemas de Custos. Departamentalização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRIMSON, James A. Contabilidade por atividades: uma abordagem de custeio baseado em atividades.

Tradução Antônio T. G. Carneiro. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.

LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MAHER, Michel. Contabilidade de Custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MATZ, Adolph; CURRY, Othel J; FRANK, George W. Contabilidade de custos. 2 ed. São Paulo: Atlas,

1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: Aplicação em Empresas Modernas. Porto Alegre:

Bookman, 2002.

KAPLAN, Robert S; COOPER, Robin. Custo e Desempenho: administre seus custos para ser mais

competitivo. Tradução de O. P. Traduções. São Paulo, Ed. Futura, 1998.

LEONE, George Sebastião Guerra. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1997.

_______. Um enfoque administrativo. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1995.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; PINHEIRO, Paulo Roberto; NUNES, Marcelo Santos.

Fundamentos de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1998.

Page 241: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

DIREITO EMPRESARIAL CONTABILIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Discute os aspectos históricos do comércio; Direito Comercial e Empresarial. O Empresário; Sociedades;

Dissolução parcial ou total da sociedade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Empresa, empresário e estabelecimento. Aspectos históricos do direito comercial. Direito societário:

conceito, personalidade jurídica, o sócio, o capital. Classificação dos modelos societários no Brasil.

Dissolução e liquidação das sociedades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2007.

FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

FRANCO, Vera Helena de Mello. Manual de direito comercial. Volume 1: o empresário e seus

auxiliares, o estabelecimento empresarial, as sociedades. São Paulo: Rua dos Tribunais, 2001.

GUSMÃO, Mônica. Direito empresarial. Rio de Janeiro: Ímpetus; 4 ed. 2005.

MACIEL NETO, Pedro Benedito. Manual de direito comercial. Campinas: Bookseller, 2005.

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: empresa e atuação empresarial. 2 ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

Page 242: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

DIREITO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Análise Tributária

EMENTA

Discute os aspectos legais do Direito Tributário; Competência tributária; Receitas Públicas. Espécies de

Tributos; Normas Gerais de Direito Tributário; Ilícito Tributário; Credito tributário. Contencioso Tributário

(Federal, Estadual e Municipal).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Direito, Direito financeiro e Direito tributário. Sistema constitucional tributário: normas, princípios e

competências. Tributos: conceito e classificação. Legislação tributária. Obrigação tributária. Crédito

tributário. Administração tributária. Infrações e ilícitos tributários. Impostos: federais, estaduais e

municipais. Processo administrativo tributário. Processo judicial em matéria tributária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995.

BRASIL; PINTO, Antonio Luiz De Toledo; CURIA, Luiz Roberto; WINDT, Marcia Cristina Vaz Dos

Santos. Código tributário nacional e Constituição Federal. 35 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1996.

CHIMENTI, Ricardo Cunha. Direito tributário. Sinopses Jurídicas. 10 ed. São Paulo: Saraiva; 2007.

ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário: Atualizado de acordo com as demandas constitucionais ns. 3, de

17-3-93, 10 de 4-3-96, 12, de 15-8-96, 17, de 22-11-97, 21, de 18-3-99, 29, de 13-9-00, 37, de 12-6-02,

39, de 19-12-03, 44, de 30-6-04, 45, de 8-12-04, e 47, de 5-7-05. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 25 ed., rev., atual. e ampl São Paulo: Malheiros,

2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FÜHRER Maximiliano Roberto Ernesto. Resumo de direito tributário. 18 ed. São Paulo: Malheiros, 2007.

HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. São Paulo: Atlas, 2007.

MARTINS, Ives Gandra da Silva (Coord.). Curso de direito tributário. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

RUSCHMANN, Cristiano Frederico. Direito tributário. Coleção Curso e Concurso. 1 ed. São Paulo:

Saraiva, 2006.

Page 243: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR IV CONTABILIDADE SOCIAL

PROFISSIONAL ESPECIFICA 15

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Discute os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que

envolvem as Ciências Contábeis, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e

propositivo para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da contabilidade para o fortalecimento

dos princípios democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conhecimentos e temáticas atuais em Ciências Contábeis e Cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPALDI, Silvio A. Auditoria contábil: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1998.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7

ed. São Paulo: Atlas, 2007. SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2004.

SILVA, Antônio Carlos da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12 ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5 ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2 ed. Campinas: Papirus, 1989.

MARION, J. C; DIAS, R.; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 244: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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5º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

CONTABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL PRÁTICA CONTÁBIL

E SISTEMA PÚBLICO

PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda a contabilidade e o meio ambiente; os passivos ambientais; custo de preservação do meio

ambiente; balanço social: sua composição e relevância.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Contabilidade social. Contabilidade e a ecologia. A contabilidade e o meio ambiente. Consciência ética e

responsabilidade sócio-ambiental. Contabilidade ambiental. Contingência. Receitas ambientais. Custos e

despesas ambientais. Despesas ambientais. Custos ambientais. Custo da prevenção. Balanço ambiental.

Objetivos e tipologia da comunicação ambiental. Indicadores de desempenho. Benefícios oriundos da

aplicação da contabilidade ambiental. DVA – demonstração do valor adicionado. Balanço social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KROETZ, César Eduardo Stevens. Balanço social: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.

PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade ambiental: evidenciação dos gastos ambientais com

transparência e focada na prevenção. São Paulo: Atlas, 2003.

ROSSETTI, José Paschoal. Balanço social: teoria e prática. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.

FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação para o

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2003.

FILLELINI, Alfredo. Balanço social: resumo da teoria, exercícios programados. 2 ed. São Paulo: Atlas,

1994.

KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira; TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2004.

MONOTORO FILHO, André Franco. Contabilidade social: uma introdução à macroeconomia. 2 ed. São

Paulo: Atlas, 1994.

RIBEIRO, Maísa de Souza. Contabilidade ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005.

SILVA, C. A.T.; FREIRE, F. S. Balanço social: teoria e prática. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

MÉTODOS QUANTITATIVOS E CONTABILIDADE

PRÁTICA CONTÁBIL E SISTEMA PÚBLICO

PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Estatística e Contabilidade -

EMENTA

Estuda a regressão linear e múltipla. Correlação; Séries Temporais; Representação Gráfica; Números

Índices; Teoria da Amostragem; Testes de Hipóteses; Noções de Cálculos Atuariais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Séries temporais: componentes, modelos e modos de composição, recomposição. Testes de hipóteses,

testes das médias e proporções, teste da variância, erro dos testes. Correlação entre variáveis:

coeficiente de Pearson, medidas de correlação. Regressão linear simples: diagrama de dispersão,

modelos e hipóteses. Regressão linear múltipla: equação, hipóteses, coeficiente, teste, regressão não

linear. Noção de cálculos atuariais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6 ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Pearson Makron

Books, 1982.

MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: volume 1: probabilidade. 7 ed. São Paulo: Makron Books,

2006.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUSSAB, Wilton O. Análise de variância e regressão. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David Mauro. Fundamentos de matemática elementar: matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2004.

KARMEL, P. H.; LOLASER, M. Estatística geral e aplicada à economia. São Paulo: Atlas, 1991.

SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books McGraw-Hill, 1994.

STEVENSON, Wiliam J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986.

Page 246: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS

PRÁTICA CONTÁBIL E SISTEMA PÚBLICO

PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Elementos de Custos -

EMENTA

Estuda os sistemas de planejamento e controle de produção. Principais métodos de formação de preços

de venda a valores nominais e efetivos. Análises dos custos dos diversos segmentos empresariais.

Análise do custo, volume, lucro. Ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro. Produção conjunta.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos básicos, sistemas e critérios. Custos nas demonstrações contábeis, terminologia e

classificação. Modelos de determinação dos custos dos produtos e dos serviços. Despesas indiretas de

fabricação: conceitos básicos, análise e controle. Sistemas de acumulação. Sistemas de custeamento:

pela responsabilidade e baseada em atividades (ABC). Custos padrão. Critérios de custeio variável e

decisões de curto prazo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRIMSON, James A. Contabilidade por atividades: uma abordagem de custeio baseado em atividades.

Tradução Antônio T. G. Carneiro. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Curso sobre contabilidade de custos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1992.

FRANCO, Hilário. Contabilidade industrial: com apêndice de contabilidade agrícola. 9 ed. Rio de

Janeiro: Atlas, 1990.

LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MAHER, Michel. Contabilidade de Custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MATZ, Adolph; CURRY, Othel J; FRANK, George W. Contabilidade de custos. 2 ed. São Paulo: Atlas,

1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto Alegre:

Bookman, 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COGAN, Samuel. Contabilidade gerencial: uma abordagem da teoria das restrições. São Paulo:

Saraiva, 2007;

KAPLAN, Robert S; COOPER, Robin. Custo e desempenho: administre seus custos para ser mais

competitivo. Tradução de O. P. Traduções. São Paulo: Ed. Futura, 1999.

LEONE, George S. Guerra. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1997.

______. Um enfoque administrativo. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1995.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

SANTOS, Joel J. Fundamentos de custos para formação do preço e do lucro. 5 ed. São Paulo: Atlas,

2005.

SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; PINHEIRO, Paulo Roberto; NUNES, Marcelo Santos.

Fundamentos de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2006.

VANDERBECK, Edward J.; NAGY, Charles F. Contabilidade de custos. 11 ed. São Paulo: Pioneira

Thomsom Learning, 2003.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ANÁLISE TRIBUTÁRIA PRÁTICA CONTÁBIL

E SISTEMA PÚBLICO

PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Direito Tributário Contabilidade Tributária

EMENTA Campo de atuação. Sistema Tributário. Princípios constitucionais tributários. Tributação sobre o consumo,

bens e serviços. Tributos federais, estaduais e municipais. Taxas em geral. Recursos fiscais.

Contabilização dos impostos e acréscimos legais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Legislação tributária - conceito e principais componentes. O sistema tributário nacional imposto sobre

operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transportes

intermunicipal e interestadual e de comunicação. Imposto sobre produtos industrializados. Imposto sobre

serviços de qualquer natureza. Super simples – conceito, aplicabilidade, características.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FABRETTI, Laudio Camargo. . Contabilidade tributária. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hiroshi; HIGUCHI, Celso Hiroyuki. Imposto de renda das empresas:

interpretação e prática. 27 ed. São Paulo: Atlas, 2002. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável ás demais sociedades. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

OLIVEIRA, Luís Martins de. Manual de contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 2003.

PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 6. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,

2009.

SANTOS, José Luiz dos. Introdução à contabilidade: atualizada pela minirreforma tributária: Lei n.

10.637/02. São Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Humberto Bonavides. Gerência de impostos. São Paulo: Atlas, 1998.

_______. Planejamento tributário. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária das micros, pequena e média empresa. 6 ed. São

Paulo: Atlas, 2006.

_______. Código tributário nacional comentado. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

NEVES, Silvério das; VICECONT, Paulo Eduardo V. Curso prático de imposto de renda: pessoa

jurídica. 5 ed. São Paulo: Frase, 1998.

OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ORÇAMENTO PÚBLICO PRÁTICA CONTÁBIL

E SISTEMA PÚBLICO

PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Contabilidade do Setor Público

EMENTA

Serviço Público. Administração Pública: conceitos, estruturação, orçamento público. Conceituação.

Aspectos históricos. Princípios. Orçamentários. Lei de diretrizes orçamentárias. Tipos de orçamentos.

Receita pública. Despesa pública. Créditos adicionais. Estágio das Empresas. Licitações e contratos.

Estágios da empresa. Plano de Contas dos Sistemas Orçamentários. Financeiro e Patrimonial. Variações

Patrimoniais. Contabilidade: sistema orçamentário, financeiro, patrimonial e compensado, regimes

contábeis. Prestação de contas: balanço e demonstrações segundo a Lei 4.320/64. Controle: controle

Interno e controle Externo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Serviço público, administração pública: conceitos, estruturação. Planejamento na administração pública:

Elaboração do PPA, LDO e LOA, entrelacem com a LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal nº 101/2000.

Orçamento Público: histórico. Conceito. Princípios orçamentários. Constituição Federal, Lei 4.320/64.

Receita Pública: conceito. Tipos. Classificação da receita orçamentária por categoria econômica. Lei

4.320/64 e Portaria Interministerial nº163/2001. Receita extra-orçamentária. Estágio da receita (previsão,

lançamento, arrecadação e recolhimento). Despesa pública: Conceito; Tipos; Classificação da despesa

orçamentária por categoria econômica. Despesa extra-orçamentária. Estágios das despesas (fixação,

empenho, liquidação e pagamento). Sistema contábil orçamentário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

GIACOMONI, James. Orçamento público. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

KOHAMA, Helio. Contabilidade pública. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

LIMA, Diana Vaz de; LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade pública:

integrando união, Estados e Municípios (Siafi e Siafem). São Paulo: Atlas, 2007.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 8 ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNO, Reinaldo Moreira. Lei de responsabilidade fiscal e orçamento público municipal. 2 ed.

uritiba, PR: Juruá, 2008.

JUND, Sergio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e 850 questões. 3 ed.,

Legislação atualizada incluindo LRF. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I

PRÁTICA CONTÁBIL E

SISTEMA PÚBLICO

PROFISSIONAL ESPECÍFICA 150

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Orienta sobre o desenvolvimento do estágio supervisionado nas empresas públicas, privadas, ou em

laboratório da própria instituição; sob supervisão do professor da área, em 03 (três) módulos, cuja

abrangência envolve o seguinte: I – Constituição da Empresa e Organização da Contabilidade; II –

Contabilidade da Empresa Mercantil e/ou Pública; III- Elaboração de relatórios pertinentes à prática do

estágio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estágio Supervisionado como Programa de Aprendizagem: objetivos; aspectos legais; caracterização do

estágio supervisionado; avaliação e duração do estágio; campo de estágio; atribuições do estágio;

atribuições do professor; coordenador; instituição (UNEB) e empresa concedente do estágio

supervisionado. Etapas do estágio supervisionado. Leis que institucionalizam a profissão de Contador.

Código de ética profissional de contabilidade. Roteiro para elaboração do relatório de estágio

supervisionado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANGÉLICO, J. Contabilidade pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação:

estágio supervisionado. 3 ed. rev São Paulo: Cengage Learning, 2008.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

FABRETTI, L. Contabilidade tributaria. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

FERNANDEZ, Eduardo Garcia; JINZENJI, Nelson Mitimosa. Manual do contador sobre o imposto de renda: pessoa jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1983.

IUDÍCIBUS Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAHIA. Decreto Estadual: Regulamento do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços;

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. MINISTÉRIO DA FAZENDA. Decreto 1044/94: regulamento do imposto de renda pessoa

jurídica.

BRASIL. Código Comercial Brasileiro. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

BRASIL. Consolidação das Leis Trabalhistas: CLT. 7 ed. São Paulo: Método, 2013. BRASIL. Regulamento de Custeio de Previdência Social. EQUIPE ATLAS. Lei das S.A.: Lei 6404/76. São Paulo: Atlas, 1976.

MARTINS, Eliseu; IUDÌCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Robert. Manual de Contabilidade das Sociedades Anônimas por Ações. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1995.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Imposto de Renda Pessoa Jurídica: curso prático

de 1998. 5 ed. São Paulo: Frase, 1998.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia de pesquisas,

projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – UFRP. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 6 ed. Curitiba: UFPR, 1996. v.3 e v.8.

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6º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO BASE

DA EQUIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Discute a necessidade e importância da análise de balanço. Reestruturação do balanço para análise.

Fontes de informações para análises. Análise comparativa. Diferenças absolutas. Horizontal vertical.

Horizontal e vertical combinadas. Análise financeira. Quociente de solvência. Margens de garantia.

Quociente de rotação. Alavancagem operacional e financeira. Análise Integrada. Tendência integrada dos

quocientes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A necessidade e importância da análise de balanço: abrangência da expressão da análise de balanços.

Importância da análise de balanços na gestão empresarial e na avaliação de tendências por parte dos

usuários. Conceituação de análise de balanços. Condições necessárias para um bom entendimento da

análise de balanços. Reestrutura do balanço para análise e fontes de informação para análise:

reclassificação. Alterações da Lei nº. 6.404/76, advindas da Lei nº. 11.638/2007 e do art. 37 da Medida

Provisória nº. 449, de 03/12/2008. Análise horizontal e análise vertical. Análise financeira: equilíbrio

financeiro e o volume do capital de giro, Indicadores tradicionais de liquidez. Quociente de Solvência.

Quocientes de rotação: análise da rotatividade (giro). Análise Comparativa: comparações de quocientes.

Como interpretar “em conjunto” os quocientes. Alavancagem operacional e financeira: alavancagem

operacional. Alavancagem financeira. Alavancagem total. Análise integrada e tendência integrada dos

quocientes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANCO, Hilário. Estrutura, análise e interpretação de balanços: de acordo com a lei das S.A. (Lei nº

6.404, de 15-12-1976. 15 ed. São Paulo: Atlas, 1989.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MARTINS, Eliseu; IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6 ed.

São Paulo: Atlas, 2008.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações contábeis. 14 ed. São Paulo: Frase Editora, 2005.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5 ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 6 ed. São Paulo: Frase, 1996.

RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

VASCONCELOS, Yumara Lúcia. Compreenda as finanças de sua empresa: introdução à análise das

demonstrações contábeis. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO

BASE DA EQUIDADE SOCIAL

PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Mercado de capitais, de finanças e de crédito; Fatos econômicos com vistas a sua contabilização;

Tomada de decisão sobre investimentos; Fontes de financiamento; Principais operações e indicadores de

Mercado; Governança corporativa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fundamentos do mercado financeiro. Moeda. O ambiente financeiro: a intermediação. Os mercados

financeiros. Bolsas de Valores. BM&FBOVESPA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2 ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALIBER, Robert Z. Moedas, bancos e a economia. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

BERNSTEIN, Peter L. Desafios aos deuses: a fascinante história do risco. Rio de Janeiro: Campus,

1997.

CALVACANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 6 ed.

Rio de Janeiro: Campus, 2005.

DAMODARAN, Aswalth, Avaliação de investimentos – ferramentas e técnicas para a determinação do

valor de qualquer ativo. São Paulo: quality Marla. 1997.

HULL, Jonh. Introdução aos mercados futuros e de opções. São Paulo: Cultura Editores Associados,

1994.

SILVA, Peri Agostinho da. Técnica do mercado aberto. Rio de Janeiro: IBMEC, 1983.

TAVARES, Miguel Dirceu Fonseca. Análise técnica aplicada aos mercados futuros. Rio de Janeiro:

IBMEC, 1988.

Page 256: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS COMO BASE DA EQUIDADE SOCIAL

PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Análise Tributária -

EMENTA

Legislação Tributária. Sistema Tributário Nacional. Imposto sobre a Renda das pessoas físicas e jurídicas.

Apuração do lucro tributável. Incentivos fiscais. Deferimento do imposto. Contabilização do imposto de

renda e da Contribuição Social. Imposto de Importação e Exportação. PIS/PASEP e COFINS. Imposto

sobre Operações Financeiras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos, princípios e normas básicas de legislação tributária. Tributos: conceitos, espécies, e elementos

fundamentais. Tributos sobre o patrimônio: IPTU, IPVA, ITR. Tributos com função regulatória: IOF,

câmbio, seguros, títulos e valores mobiliários, CPMF. Sistema previdenciário e encargos sociais. ICMS,

IPI, ISS, CIDE, IRPF. Tributação sobre o lucro no Brasil. Compensações tributárias. PIS, PASEP,

COFINS. Tributação de entidades imunes e isentas. Tributação das microempresas e de pequeno porte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 2007.

HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hiroshi; HIGUCHI, Celso Hiroyuki. Imposto de renda das empresas:

interpretação e prática. 27 ed. São Paulo: Atlas, 2002. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável ás demais sociedades. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

OLIVEIRA, Luís Martins de. Manual de contabilidade tributária: livros de exercícios. São Paulo: Atlas,

2003.

PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 6 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2009.

SANTOS, José Luiz dos. Introdução à contabilidade: atualizada pela minirreforma tributária: Lei n.

10.637/02. São Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

_______. Gerência de impostos. São Paulo: Atlas, 1998.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FABRETTI, Laudio Camargo Prática tributária da micro, pequena e média empresa. 6 ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

_______. Código Tributário Nacional Comentado. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

_______. Código tributário nacional comentado. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBECKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações. FIPECAFI, São Paulo: Atlas. 1995.

NEVES, Silvério das; VICECONT, Paulo Eduardo V. Curso prático de imposto de renda: pessoa

jurídica. 5 ed. São Paulo: Frase, 1998.

OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

- Regulamentos:

- Imposto de Renda: Dec. Lei 3.000/999.

- IPI: Dec. Lei 4.544/2002

- Importação/Exportação: Dec. 91.030/05.03.85.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO BASE

DA EQUIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Empregador; Empregado; Normas Gerais de Tutela do Trabalho; Normas Especiais de Tutela do

Trabalho; Contrato Individual de Trabalho; Associação Sindical e Convenção Coletiva do Trabalho; Justiça

do Trabalho; Previdência e Assistência Social e Legislação Complementar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Direito do trabalho: conceitos, evolução histórica. Contrato de trabalho: sujeitos, salário e remuneração,

extinção. Direitos do trabalhador. A questão sindical. Relações coletivas de trabalho. Organização da

Justiça do Trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do

trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 1997.

PINTO, Airton Pereira. Direito do trabalho rural e a terceirização. São Paulo: LTR 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTR, 2007.

BATALHA, Wilson de Souza Campos. Tratado de direito judiciário do trabalho. 3 ed. São Paulo: LTR,

1999.

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 6 ed. São Paulo: LTR, 2007.

LIMA, Francisco Meton Marques de. Elementos de direito do trabalho e processo trabalhista. 11 ed.

São Paulo: LTR, 2005.

MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de direito do trabalho. 4 ed. São Paulo: Dialética, 2005.

_______. Direito do trabalho. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

PAULO, ALEXANDRINO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito do trabalho. Rio de Janeiro:

Ímpetus, 2007.

SÜSSEKIND, Arnaldol. Instituições de direito do trabalho. 22 ed. São Paulo: LTR, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO BASE

DA EQUIDADE SOCIAL PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Orçamento Público -

EMENTA

Estuda o campo de autuação da Contabilidade Pública. Princípios Fundamentais da Contabilidade para o

Setor Público. Organização administrativa e contábil da União, Estados e Municípios. Lei de

Responsabilidade Fiscal; Créditos adicionais; Patrimônio público; Plano de contas e escrituração contábil;

Demonstrações Contábeis na área pública; Funções básicas do SIAFI.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Contabilidade Pública: campo de autuação; princípios fundamentais da contabilidade para o setor público;

convergência das normas brasileiras de contabilidade aplicada ao setor público (IPSAS); portaria 184 do

Ministério da Fazenda. Da Lei de Responsabilidade Fiscal: Introdução; Planejamento (PPA, LDO e LOA);

responsabilidade fiscal; a reforma do Estado e a da Lei de Responsabilidade Fiscal, propósitos da Lei de

Responsabilidade Fiscal. Créditos adicionais: conceito; tipos; recursos para abertura. Patrimônio público:

conceito. Tipos de bens públicos. Aspectos qualitativos e quantitativos. Plano de contas e escrituração

contábil: Considerações introdutórias. Regimes contábeis. Identificação dos grupos. Sistema de contas

(orçamentário, financeiro, patrimonial, compensação). Mecanismos de contas. Função e funcionamento

das contas. Contabilização de fatos típicos: exemplos práticos. Demonstrações contábeis na área pública:

conceito, importância, finalidade, principais contas componentes: balanço orçamentário, balanço

financeiro e balanço patrimonial. Demonstração das variações patrimoniais: conceito, importância,

finalidade, variações ativas e passivas, mutações ativas e passivas, principais contas componentes das

variações. Funções básicas do SIAFI: conceito; concepção; estrutura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Benedito. Contabilidade pública. São Paulo: Atlas, 1970.

KOHAMA, Helio. Contabilidade pública. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

LIMA, Diana Vaz de. Contabilidade pública: integrando União, Estados e Municípios (Siafi e Siafem).

São Paulo: Atlas, 2000.

PIRES, João Batista Fortes de Souza. Contabilidade pública: teoria e prática. 3 ed. Brasília: Franco &

Fortes, 1996.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 8 ed São Paulo:

Atlas, 2009.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUZ, Flávio da. Lei de responsabilidade fiscal comentada: Lei Complementar nº 101, de 04 de maio

de 2000. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

GIACOMONI, James. Orçamento público. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

JUND, Sérgio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e 850 questões. 3 ed.

Legislação atualizada incluindo LRF. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

MACHADO JR., José Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. A Lei 4320 comentada. 25 ed. Rio de Janeiro:

IBAM, 1993.

Page 261: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO BASE

DA EQUIDADE SOCIAL

PROFISSIONAL ESPECÍFICA 135

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Orienta sobre o desenvolvimento do estágio supervisionado em empresas públicas e/ou privadas ou em

Laboratório da própria Instituição, sob a supervisão de Professor da área, a fim de permitir a vivência do

ambiente empresarial e suas implicações na gestão interna, relações interpessoais, responsabilidade

social, Ética profissional e cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estágio Supervisionado como Programa de Aprendizagem: objetivos, aspectos legais, caracterização do

estágio supervisionado, avaliação e duração do estágio, campo de estágio, atribuições do estágio,

atribuições do professor, coordenador, instituição (UNEB) e empresa concedente do estágio

supervisionado. Etapas do estágio supervisionado, leis que institucionalizam a profissão de Contador,

código de ética profissional de contabilidade. Roteiro para elaboração do relatório de estágio

supervisionado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANGÉLICO, J. Contabilidade pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação:

estágio supervisionado. 3 ed. rev São Paulo: Cengage Learning, 2008.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

FABRETTI, L. Contabilidade tributaria. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

IUDÍCIBUS Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAHIA. Decreto Estadual: Regulamento do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços;

BRASIL. MINISTÉRIO DA FAZENDA. Decreto 1044/94: regulamento do imposto de renda pessoa

jurídica.

BRASIL. Código Comercial Brasileiro. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

BRASIL. Consolidação das Leis Trabalhistas: CLT. 7 ed. São Paulo: Método, 2013.

Page 262: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Regulamento de Custeio de Previdência Social. EQUIPE ATLAS. Lei das S.A.: Lei 6404/76. São Paulo: Atlas, 1976.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Imposto de Renda Pessoa Jurídica: curso prático

de 1998. 5.ed. São Paulo: Frase, 1998.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia de pesquisas,

projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – UFRP. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 6 ed. Curitiba: UFPR, 1996. v.3 e v.8.

Page 263: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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7º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

CONTROLADORIA CIÊNCIA E ANÁLISE CONTÁBIL PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda os conceitos básicos. Contextualização; Planejamento; Gestão e Controladoria; Avaliação de

Desempenho; Ferramentas de Gestão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos básicos. Contextualização: função da controladoria, ambiente, função do controle.

Planejamento: conceitos, tipos (estratégico e operacional), etapas de implementação (estratégia, missão,

ambiente, objetivos e metas e acompanhamento), acompanhamento da execução do plano. Gestão e a

controladoria: processo decisório, plano estratégico, sistema de avaliação de desempenho, modelo de

gestão. Avaliação de desempenho: aspectos introdutórios, tipos de indicadores, administração por centros

de responsabilidades, modelos de avaliação de desempenho. Ferramentas de gestão: EVA, Balanced

scorecard, Benchmarking, ABC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, Anthony A; CASTRO, André Olímpio Mosselman Du Chenoy; FAMÁ, Rubens. Contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas.

8 ed. São Paulo: Atlas, 1994.

PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 4 ed.

São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATELLI, A. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica – GECON. 2 ed. São Paulo: Atlas,

2007.

CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e finanças para não especialistas. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

NAKAGAWA, Massayuki. Introdução à Controladoria. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de controladoria. São Paulo: Atlas, 2006.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

PERÍCIA CONTÁBIL E ARBITRAGEM CIÊNCIA E ANÁLISE CONTÁBIL PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Introdução. Aspectos históricos e sua origem. Conceitos de perícia e do perito. Ética na perícia e direitos e

deveres funcionais. Prova pericial e sua função. Ônus da prova. Objeto da perícia. Distinção entre função

do perito e do auditor. Espécies e classificação da perícia. Escolha do perito. Processualista na perícia

contábil. Confecção de laudo pericial. Casos práticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Perícia Contábil: conceito e objetivos, planejamento, execução, procedimentos, laudo pericial contábil,

parecer pericial contábil. Normas profissionais do perito - NBC – P2: conceito, competência técnico-

profissional, independência, impedimento, honorários, sigilo, responsabilidade e zelo, utilização de

trabalhos de especialista, educação continuada. Fundamentos da perícia contábil: características gerais,

finalidade da perícia, metodologia da perícia, classificação das perícias, os perito em juízo – nomeação,

indicação, intimação, recusa e substituição do perito, substituição do perito e desistências. Prova pericial:

da prova pericial, elementos materiais do exame pericial, meios da prova, modalidades da prova pericial,

ciclo normal da perícia judicial. Exercício profissional da função pericial: qualidade do perito, qualidade do

trabalho do perito, responsabilidade criminal do perito, honorários do trabalho pericial. Quesitos:

questionário básico, quesitos suplementares, pedido de esclarecimento, uso da linguagem técnico

contábil. Relatórios Periciais Contábeis: relatórios periciais, laudo pericial contábil, aspectos gerais,

organização e desenvolvimento do conteúdo, estética, tipos de laudos, parecer pericial contábil,

encaminhamento do laudo e do parecer. Estudo de processos: na esfera federal, esfera trabalhista, esfera

estadual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável ás demais sociedades. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MAGALHÃES, Antonio de Deus F. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e

operacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SÁ, Antonio Lopes de. Perícia contábil. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, José Roio. Normas e procedimentos de perícia contábil. São Paulo: Atlas, 1975.

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes. Perícia contábil. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

SARANTOPOULOS, Sócrates. Perícia judicial e administrativa. São Paulo: Atlas, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

AUDITORIA INTRODUTÓRIA CIÊNCIA E ANÁLISE CONTÁBIL PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Auditoria Privada; Auditoria Governamental

EMENTA

Introdução, conceito, finalidades e objetivos de auditoria. Origem da auditoria interna e externa. Entidades

relacionadas com auditoria. Demonstrações financeiras. Notas explicativas. Controle interno. Princípios

fundamentais de contabilidade. Auditoria interna e externa. Normas de auditoria geralmente aceitas.

Normas profissionais do auditor independente. Parecer, papéis de trabalho. Programa de auditoria.

Planejamento dos trabalhos de auditoria. Procedimentos de auditoria nas demonstrações financeiras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fundamentos de Auditoria: conceitos, evolução, objetivos e objetos de auditoria, a fraude e o erro,

finalidades da auditoria, classificação de auditoria, diferenciação de controle interno, auditoria interna e

auditoria externa. Demonstrações Financeiras. Princípios fundamentais de contabilidade. Normas de

auditoria relativas à pessoa do auditor, relativas à execução do trabalho, relativas ao parecer.

Procedimentos de Auditoria: aplicação dos procedimentos de auditoria, testes de observância, testes

substantivos. Papéis de Trabalho: papéis de trabalho, forma e conteúdo dos papéis de trabalho.

Planejamento da auditoria: como planejar uma auditoria, elaboração do planejamento da auditoria, fatores

relevantes do planejamento de auditoria. Tópicos relevantes em auditoria: riscos de auditoria, supervisão

e controle de qualidade, estudo e avaliação do sistema contábil e de controles internos, revisão analítica,

continuidade normal das atividades da entidade, amostragem, processamento eletrônico de dados,

contingências, pareceres e relatórios de auditoria, programas de auditoria: programas de auditoria para

contas do ativo, programas de auditoria para contas do passivo, programas de auditoria para contas de

resultado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil. 4. ed. atualizada São Paulo: Atlas, 2001.

IUDÍCIBUS, Sérgio; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Rubens Ernesto. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 2

ed. São Paulo: Atlas, 1998.

Page 267: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria um curso moderno e completo. 5 ed. São Paulo, 1996.

ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

_____. Auditoria interna. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BOYNTON, William C.; JOHNSON, Raymond N.; KELL, Walter G. Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002.

FLORENTINO, Américo Matheus. Auditoria contábil. 5 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,

1987.

FONSECA, J.I. Prática de auditoria. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1987.

MAGALHÃES, Eliéser Forte Filho. Auditoria contábil e financeira em entidades governamentais.

Fortaleza: Gráfica VT, 1996.

SOUZA, Benedito Felipe de; PEREIRA, Anísio Candido. Auditoria contábil: abordagem prática

operacional. São Paulo: Autores, 1997.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ORIENTAÇÃO TCC CIÊNCIA E ANÁLISE CONTÁBIL

PROFISSIONAL ESPECÍFICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- TCC

EMENTA

Desenvolve processos de orientação e elaboração do Projeto de Pesquisa a ser aplicado quando da

realização do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC, nas seguintes modalidades: Monografia, Projeto de

Iniciativa Científica, Artigo, Projeto de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação

profissional relacionado com o Curso, a partir de temáticas previamente definidas dentro de linhas de

pesquisa do Departamento, obedecendo as normas e regulamentos metodológicos conforme

determinações especificadas pelas Normas Técnicas e outras atinentes ao processo de culminância dos

conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conhecimento científico: Saber do senso comum X saber científico; Construção do conhecimento

científico: a questão do método; A Contabilidade enquanto ciência. Trajetória da construção do

conhecimento científico: Tema/problema de pesquisa; Projeto de pesquisa; Metodologia da pesquisa

aplicável às Ciências Contábeis. Estrutura da pesquisa científica de acordo com as Normas da ABNT:

Elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; Apresentação: citações, referências, espacejamento,

numeração de seções, paginação, margem, etc.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEUREN, Ilse Maria. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 3 ed.

São Paulo: Atlas, 2009

CASTRO, Claúdio de Moura. A prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo: McGraw Hill, 1977. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 2.

ed. São Paulo: Atlas, 1986..

MARION, J. C; DIAS, R. TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.

SILVA, Antônio Carlos da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade: orientações de estudos,

projetos, artigos, relatórios, monografias, dissertações, teses. São Paulo: Atlas, 2003.

Page 269: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,

1993.

ALVESMAZZOTTI, Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

ARANHA, Maria L.A.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo:

Moderna, 1993.

BARBOSA FILHO, M. Introdução à pesquisa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12 ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

CARVALHO, Maria C.M.C. (org.). Construindo o saber: metodologia científica. 8 ed. Campinas: Papirus,

1998.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia. São Paulo: Atlas, 1985.

_______. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, [s.d].

_______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1996.

FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 2 ed. Campinas: Papirus, 1995.

GALLIANO, A.Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

CIÊNCIA E ANÁLISE CONTÁBIL PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Fundamentos da teoria geral de sistemas; teoria da informação: Conceito de informação, conceitos de

dados, representação de dados e de conhecimento; Sistemas de Informações: Fases e etapas; Banco de

Dados e sua gerência; ERP; Estudo de Caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito de sistema e enfoque sistêmico. Teoria geral dos sistemas, o que é sistema, sistemas aberto e

fechado, componentes do sistema, enfoque sistêmico ou visão sistêmica. Empresa como sistema e seus

subsistemas: empresa como um sistema aberto, ambiente do sistema empresa e planejamento

estratégico, eficácia e eficiência: lucro como medida de eficácia do sistema empresa, visão sistêmica da

empresa. Tecnologia da informação e sistema de informação: conceito de dado, informação e

comunicação; valor da informação, tecnologia da informação, histórico da tecnologia da informação.

Sistema de informação e elementos de um sistema de informação. Banco de dados, informações

estruturadas e não estruturadas: banco de dados. Sistema de gerenciamento de banco de dados.

Informações estruturadas e não estruturadas. Planejamento de controle das informações. Implantação:

organização do projeto. Implantação. Treinamento. Operação. Avaliação final. Decisão: momento da

mudança. Hierarquia da decisão. Enfoque de avaliação. Análise de tecnologia e operacionalidade

fundamentais. Metodologia da decisão. Retorno do investimento. Enterprise ressource planning ERP.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. São Paulo: Mcgraw Hill, 1980.

PADOVEZE, Clovis Luis. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. São Paulo: Atlas,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. Rio de Janeiro: Atlas, 1985.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Reboucas de. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas,

2005.

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline Fança de. Tecnologia da informação (aplicada a sistemas de informação empresariais). São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA, Cesar A.; Saccol, Amarolinda Z. Sistemas ERP no Brasil. São Paulo: Atlas, 2006.

Page 271: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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8º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

AUDITORIA PRIVADA CIÊNCIA CONTÁBIL E AUDITORIA

PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Auditoria Introdutória -

EMENTA

Auditoria das Contas Patrimoniais; Auditoria das Contas de Resultado; Elaboração de Parecer de

Auditoria; Eventos Subsequentes; Relatórios de Auditoria; Revisão pelos Pares.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Auditoria das contas patrimoniais: objetivos; ativo circulante; ativo não circulante; exigibilidades e do

resultado de exercícios futuros; patrimônio líquido. Auditoria das contas de resultado: objetivos; despesas;

receitas. Elaboração de parecer de auditoria: tipos de parecer; normas; limites. Eventos subsequentes:

campos do exame; normas; revelação dos eventos subsequentes. Relatórios de auditoria:

contextualização; conteúdo; relatório circunstanciado; relatório de recomendações. Revisão pelos pares:

objetivos; procedimentos relatórios de revisão pelos pares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6 ed. São Paulo, 2007.

ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 1993.

CREPALDI, Silvio A. Auditoria contábil: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

IUDÍCIBUS, Sérgio; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Rubens Ernesto. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATTIE, William. Auditoria interna. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BOYNTON, William C.; JOHNSON, Raymond N.; KELL, Walter G. Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002.

FLORENTINO, Américo M. Auditoria contábil. 5 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1987.

FONSECA, J.I. Prática de auditoria. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1987.

MAGALHÃES, Eliéser Forte Filho. Auditoria contábil e financeira em entidades governamentais.

Fortaleza: Gráfica VT, 1996.

SOUZA, Benedito Felipe de; PEREIRA, Anísio Candido. Auditoria contábil: abordagem prática

operacional. São Paulo: Autores, 1997.

Page 272: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

AUDITORIA GOVERNAMENTAL CIÊNCIA CONTÁBIL E AUDITORIA PROFISSIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Auditoria Introdutória -

EMENTA Auditoria pública nas esferas da União, Estados e Municípios. Normas do conselho da União, Estados e

Municípios referentes às contas da gestão Pública e informática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Controle externo e controle interno no Brasil: introdução, do controle externo na União, nos Estados e

Distrito Federal e nos Municípios. Do controle interno na União, nos Estados e Distrito Federal e nos

Municípios. Auditoria Governamental: conceito, auditoria de gestão, auditoria de programas, auditoria

operacional, Auditoria contábil, Auditoria de sistemas, Auditoria Especial. Visão de um sistema de controle

interno: conceitos e objetivos, controles contábeis e controles administrativos. O papel da auditoria versus

o papel do Controle Interno. Procedimentos de auditoria: aplicação dos procedimentos de auditoria.

Testes de observância. Testes substantivos. Papéis de trabalho: papéis de trabalho, forma e conteúdo

dos papéis de trabalho. Planejamento da auditoria. Como planejar uma auditoria. Elaboração do

planejamento da auditoria. Fatores relevantes do planejamento de auditoria. Programas de Auditoria:

auditoria na área de aquisições de bens e serviços, auditoria na área de almoxarifado, auditoria na área

de material permanente e patrimônio, auditoria na área de processos de pagamentos, auditoria das

despesas realizadas por meio de suprimentos de fundos, auditoria de restos a pagar, auditoria das

despesas de exercícios anteriores, auditoria da folha de pagamento, auditoria das despesas com diárias,

auditoria de receitas, auditoria de um sistema de informação, Relatórios e pareceres de auditoria:

conceito, relatórios e pareceres.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, Flavio. Auditoria governamental. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

PETER, Maria da Glória Arrais. MACHADO, Marcus Vinicius Veras. Manual de auditoria governamental. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria um curso moderno e completo. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

KOHAMA, H. Balanços públicos: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

LIMA, Diana Vaz. CASTRO, Robison Gonçalves. Fundamentos da auditoria governamental. 2 ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

SILVA, Moacir Marques. Curso de auditoria governamental. São Paulo: Atlas, 2009.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

TCC CIÊNCIA CONTÁBIL E AUDITORIA

PROFISSIONAL ESPECÍFICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Orientação TCC -

EMENTA

Desenvolve processos de orientação e elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC, nas

seguintes modalidades: Monografia, Projeto de Iniciativa Científica, Artigo, Projeto de atividades centrados

em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionado com o Curso, a partir de temáticas

previamente definidas dentro de linhas de pesquisa do Departamento, obedecendo as normas e

regulamentos metodológicos conforme determinações especificadas pelas Normas Técnicas e outras

atinentes ao processo de culminância dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Temática. Introdução. Desenvolvimento. Fundamentação Teórica. Análise de campo (quando houver).

Conclusão. Referências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEUREN, Ilse Maria. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. São

Paulo: Atlas, 2009.

CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1977.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7

ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo. TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.

SILVA, Antônio Carlos da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade: orientações de estudos,

projetos, artigos, relatórios, monografias, dissertações, teses. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológica. Petrópolis: Vozes, 2001

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,

1993.

ALVESMAZZOTTI, Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

Page 274: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, Maria L.A.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo:

Moderna, 1993.

BARBOSA FILHO, M. Introdução à pesquisa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.

BARROS, Ardil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide A. Souza. Projeto de pesquisa: propostas

metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.

CARVALHO, Maria C.M.C. (org.). Construindo o saber: metodologia científica. 8 ed. Campinas: Papirus,

1998.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia. São Paulo: Atlas, 1985.

_______. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, [s.d].

_______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1996.

FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 2 ed. Campinas: Papirus, 1995.

GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.

Page 275: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso A aquisição do acervo bibliográfico é feita pelo Departamento, de forma

descentralizada, com a utilização dos recursos oriundos dos repasses

orçamentários da Administração Central ou dos Programas Especiais

(PARFOR/PROESP/REDEUNEB/PRONERA). Nos dois casos, é realizado

processo licitatório de acordo com a Lei nº 8.666/93.

O acervo é composto por obras de referência, livros, publicações, multimídias e

trabalhos acadêmicos, adquirido por indicação dos professores de acordo com o

projeto pedagógico do curso e também através de doações. As indicações são

analisadas e selecionadas por uma equipe composta pela Direção, Coordenador

do Colegiado e Bibliotecário, e em seguida é providenciada a aquisição.

O quantitativo de títulos e exemplares adquiridos pelo Departamento no período

de 2002 a 2013 na área de Ciências Sociais e Aplicadas foi o segundo maior

entre todas as outras áreas dos cursos existentes no Campus, como pode ser

verificado no quadro de evolução bibliográfica no anexo II.

O acervo bibliográfico do curso está apresentado no Anexo II, através do

Relatório do Pergamum.

3.9.8. Instalações Especiais e Laboratórios Laboratório de Contabilidade O curso de Ciências Contábeis - Bacharelado tem a sua disposição 01

Laboratório de Contabilidade onde os alunos podem desenvolver atividades de

estudo e pesquisa aprimorando tanto os conhecimentos contábeis como os

pedagógicos fortalecendo assim o perfil do egresso a partir da fundamentação

teórico-prática observada na organização curricular.

Page 276: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras A área ocupada pelo Laboratório de Contabilidade é de 30,55m2 de extensão. O

espaço é bem arejado e iluminado, tem condicionador de ar nos ambientes,

rampa de acesso, extintor de incêndio como equipamento de segurança,

mobiliário e equipamentos em boas condições de uso. Dispõe, atualmente, de 15

microcomputadores ligados à internet, com simulador da calculadora financeira

HP12C e instalados os seguintes programas para o desenvolvimento de

atividades relacionadas à prática contábil:

• Sistema Contábil Super Soft, com os seguintes módulos:

o SS Ativo – Controle Patrimonial

o SS Contab – Contabilidade

o SS Fiscal – Escrituração Fiscal

o SS Folha – Folha de Pagamento

• Sistema de Contabilidade Pública, utilizado via Web sob licença da Freire

Informática;

• Finanças – Gerenciamento Financeiro Empresarial.

O laboratório é importante para a inserção do bacharel no mundo das tecnologias

e sua utilização nas aulas do componente curricular como Matemática Financeira,

Gestão de Negócios, Estágio Curricular Supervisionado I e II, Sistemas de

Informações Contábeis, além de outros que necessitam articular situações de

ensino evidenciadas em seus planos de curso. O Laboratório de Contabilidade

constitui-se assim em fator importante para o processo de formação sistematizada

do discente apto a atender as exigências do mercado de trabalho.

3.9.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem

O Curso de Graduação em Ciências Contábeis tem buscado efetivar através do

processo avaliativo do ensino e da aprendizagem as condições adequadas para

que o futuro contabilista seja capacitado a (Resolução CNE/CES 10):

Page 277: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras • Compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e

financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos

de organização;

• Apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo

apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais

e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e

governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas;

• Revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações.

• Organizacionais com o advento da tecnologia da informação.

A avaliação, nesse sentido é vista como um processo constante de repensar a

prática pedagógica, em todos os segmentos, tendo como finalidade a orientação

do trabalho dos professores, a autonomia dos futuros Contadores em relação ao

seu processo de aprendizagem e as necessidades requeridas no processo de

capacitação profissional, sugerida pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Curso.

Embora as “práticas avaliativas dos professores sejam orientadas por uma

história escolar e social singular” (MERLE, 2000), é desejável a existência de

referenciais de qualidade que apontem para unidade pedagógica de amplitude

institucional. Afinal, é a concepção pedagógica em sentido lato que orienta e até

determina a postura em avaliação de modo mais específico. Desse modo antevê-

se a necessidade de alinhamento entre as propostas de trabalho docentes em

particular e os princípios gerais que sustentam o projeto pedagógico deste curso.

Nestes termos, a avaliação das aprendizagens em Ciências Contábeis acontece

durante todo o desenvolvimento do curso, tendo como pressupostos básicos a

avaliação dialógica formativa e processual, com prevalência de aspectos

qualitativos sobre quantitativos.

Considerando-se que a matriz curricular propõe uma abordagem metodológica

multi e interdisciplinar, a avaliação reflete o processo ensino-aprendizagem, como

Page 278: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras momentos individuais para cada componente e com momentos coletivos para

todos os componentes do semestre.

Consiste como objeto do processo avaliativo no curso o aprender a fazer, o

aprender a ser, o aprender a conhecer e o aprender conviver, segundo as

orientações da UNESCO sobre a educação.

Portanto, no processo de avaliação, é fundamental que o discente se situe como

sujeito ativo, reflexivo e, participante das transformações efetivas dadas ao longo

de todo o período de sua formação.

O colegiado de curso compreende-se, portanto, avaliação como momento de

tomada de consciência, entendendo-a como uma constante, processada

permanente e paralelamente à execução da proposta de trabalho atendendo aos

diversos níveis de exigência, em nível Institucional, legal, administrativo e

pedagógico.

Neste último aspecto, pressupõe partir da aceitação da abordagem curricular

como conjunto de possibilidades pautando-se pelos princípios de flexibilização,

contextualização, autonomia, transversalidade e aprendizagem significativa.

Sendo considerando aspectos: compromisso, responsabilidade, frequência,

participação orgânica, envolvimento, integração, interação, nível de abstração,

fundamentação teórica, postura crítica, domínio de conteúdos, procedimentos,

linguagens e meios, criatividade, engajamento e atitude política, conduta ética e

solidária, transposição didática e postura reflexiva.

Para atender aos aspectos administrativos da avaliação, o Colegiado de Ciências

Contábeis orienta os docentes a observar o que está estabelecido no Regimento

Geral da Universidade no seu Capítulo VII, que dentre outros aspectos dispõe:

Page 279: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Capítulo VII

Da Avaliação do Processo de Aprendizagem Art. 182. A avaliação da aprendizagem é um elemento do processo pedagógico que visa subsidiar a construção do conhecimento, orientar a prática educativa docente e discente, tendo em vista o alcance dos objetivos do projeto pedagógico do curso. Parágrafo Único. A avaliação terá uma perspectiva processual e quando couber, interdisciplinar, realizada a partir de critérios explícitos, definidos com a participação dos docentes e discentes no plano de ensino da disciplina ou componentes curricular. Art. 183. A avaliação do processo de aprendizagem será feita durante o período letivo, considerando os aspectos qualitativos e quantitativos, compreendendo: I – a produção acadêmica coletiva e/ou individual; II – a frequência às atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão; III – a auto-avaliação discente e docente. Art. 184. Será considerado reprovado na disciplina ou componentes curricular, o estudante que não obtiver setenta e cinco por cento da frequência às atividades didáticas respectivas realizadas no período letivo, qualquer que seja o resultado do aproveitamento. Art. 185. Durante o período letivo deverão ser efetuadas, no mínimo, três verificações parciais, devidamente programadas, de acordo com os artigos 183 e 184 deste Regimento Geral. Art. 186. Às avaliações parciais e final de aprendizagem serão atribuídas notas, numa escala de zero a dez, computando-se as médias até a primeira decimal, desprezando-se as demais, sem levar em conta regras de arredondamento. Art. 187. Atendida, em qualquer caso, a frequência de setenta e cinco por cento às aulas e demais atividades escolares, será aprovado. Art. 188. O estudante que não alcançar a nota média mínima sete terá que realizar a prova final. Art. 189. Ao estágio supervisionado não se aplica a verificação final prescrita no artigo anterior, considerando (UNEB, 2006, p. 66 – 68)

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3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO O curso de Ciências Contábeis, desde a sua implantação, tem desenvolvido

projetos de ensino, pesquisa e extensão que têm contribuído de forma

significativa para as atividades contábil, administrativa da comunidade externa e

de formação dos acadêmicos.

Os projetos de pesquisa geram bolsas de iniciação científica das agências de

fomento FAPESB, CNPQ e da própria universidade, as quais são renovadas a

depender da continuidade do projeto e cumprimento de normas legais. Já os

projetos de extensão estão vinculados a Pró-Reitoria de Extensão - PROEX e os

de ensino a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD e da Pró-Reitoria

de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG, sendo que as bolsas de

monitoria de ensino são disponibilizadas proporcionalmente ao número de

discentes matriculados em cada curso e gerenciadas por cada colegiado.

Os projetos de pesquisa e extensão existentes são de suma importância para

comunidade externa e interna nos aspectos social, econômico e informativo,

como os projetos: evolução da cesta básica no município de Barreiras-Ba;

formação e assessoria em políticas públicas e cidadania; exercendo a cidadania;

ciências políticas e direito sindical: formação de lideranças; estágio, contabilidade

comercial II, legislação social direito do trabalho; orientando a comunidade de

Barreiras a fazer sua declaração do imposto de renda; 1º jornada do

conhecimento contábil - contabilidade: reflexões sobre o hoje e o amanhã; 2º

jornada do conhecimento contábil - contabilidade: as novas tendências da

profissão contábil e suas atribuições públicas e sociais.

No que refere aos projetos de ensino, o curso tem disponíveis em média duas

bolsas por semestre. Esses projetos são os mais significativos para formação dos

acadêmicos do curso por possibilitar ao monitor aprofundar os conhecimentos

para o exercício de orientação às turmas dos componentes curriculares

selecionados.

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras A participação e produção dos docentes do curso em eventos científicos de

contabilidade está demonstrada a seguir:

I Jornada do Conhecimento Contábil. Barreiras-Ba, 2010.

X Encontro Nacional de Educação Matemática - Educação Matemática, Cultura e

Curso de Controle Interno. Barreiras, 2010.

I Jornada do Conhecimento Contábil. Barreiras, 2010.

PDG-Programa de Desenvolvimento em Gestão. Salvador, 2010.

VII CIC - Congresso de Iniciação Científica. Desenvolvimento Pessoal e

VIII CIC - Congresso de Iniciação Científica. Gestão e Planejamento Ambiental

em Simpósio de Ciências Contábeis. A Contabilidade e o Desenvolvimento

Sustentável. Brasília, 2010.

Curso de Licitações e Contratos - Foco em Pregão. Barreiras, 2011.

II Jornada do Conhecimento Contábil. Trabalhos prestados à contabilidade e a

comunidade local. Barreiras, 2011.

Encontro de Gestão e Sustentabilidade no Agronegócio. A contabilidade como

instrumento no gerenciamento dos custos e na sustentabilidade no agronegócio.

Barreiras, 2012.

A produção técnica-científica dos docentes na área dos componentes curriculares

do curso de Ciências Contábeis está demonstrada no quadro 12, onde

percebemos que estes eventos científicos são espaços apropriados para

discussão das pesquisas produzidas no Curso, proporcionando à sua comunidade

acadêmica conhecer o que vem sendo produzido no mundo acadêmico.

Os projetos de pesquisa, extensão e ensino desenvolvidos no Curso encontram-

se apresentados nos quadros 09, 10 e 11.

Page 282: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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Quadro 09 – Demonstrativo dos Programas e Projetos de Pesquisa

Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)

Público Alvo Período Fase

P E C

Evolução da cesta básica: estudo

realizado no município de Barreiras-Ba

Analisar mensalmente a evolução dos preços dos produtos que compõem a

cesta básica, assim como, o gasto mensal e o tempo de trabalho necessário para o

(a) trabalhador(a) adquirir itens que fazem parte dela.

Profº Carlos Alberto L. Ferraz

Monitores do curso de Ciências Contábeis

Comunidade de Ciências Contábeis e comunidade

em geral 2009-2011 - - X

O ensino da Contabilidade: entre o

aprender e realizar

Instrumentalizar de forma teórica e prática o graduando de Ciências Contábeis para que ele atue na área de ensino de modo adequado aos princípios pedagógicos.

Profº Nelson de Jesus Teixeira Júnior

- Acadêmicos do curso de Ciências Contábeis

01/04/13 a 01/04/14 - X -

Fonte: NUPE/DCH - Campus IX Legenda: P – Planejamento E – Execução C – Conclusão

Page 283: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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Quadro 10 – Demonstrativo dos Projetos de Extensão

Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)

Público Alvo Período Fase

P E C

Auto-avaliação do Colegiado de

Ciências Contábeis

Desenvolver um processo de auto-avaliação diagnóstico e formativo do

Colegiado de Ciências Contábeis com a finalidade da melhoria da qualidade

do curso.

Profº Gianete Dutra Meira

Comissão de avaliação do Colegiado;

Representante de turma e docentes do

Departamento.

Docentes, alunos e coordenação do curso de

Ciências Contábeis 2004-2005 - - X

Exercendo a cidadania

Acompanhar, analisar e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos, inclusive os recebidos através de

convênios e de transferências voluntárias no Município de Barreiras.

Profº Carlos Henrique de Macedo

Professores e alunos do curso de Ciências

Contábeis

Professores e alunos do curso de Ciências Contábeis;

vereadores e prefeitos ou quem administre dinheiro e

bens públicos; Representantes das associações e

cooperativas, das igrejas, sindicatos e dos conselhos em

geral; da CDL e outras entidades comerciais,

indústrias e de prestadoras de serviços e outros voluntários.

2006-2008 - - x

Rumo aos Jogos Universitários

Promover a preparação de equipes desportivas para representarem o

Campus IX da UNEB em competições oficiais no âmbito municipal,

intermunicipal e estadual. Proporcionar meios para

aprimoramento do condicionamento físico e do desempenho desportivo

dos atletas existentes no Campus IX, conscientizando-os da importância do

trabalho em grupo, estimulando o espírito de equipe, e a

competitividade.

Profº GirleneTereza de Sá Oliveira Sales - Acadêmicos da UNEB Campus

IX 2006 - - X

Page 284: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)

Público Alvo Período Fase

P E C

Visita ao museu de valores e Banco Central do Brasil

(Brasília)

Compreender e conhecer o funcionamento do Banco Central, sua

história, sua função e identificar os instrumentos utilizados para o controle

da inflação e sistema financeiro.

Profº Carlos Henrique de Macedo

Docentes: Alexandre B. Lopo Carlos Alberto L.

Ferraz Carlos Henrique de

Macedo

Alunos do curso de Ciências Contábeis da turma de 2005 2007 - - X

Ciências política e direito sindical: formação de lideranças

Formar 40 trabalhadores no saber sobre as organizações sindicais, seu funcionamento, atuação política e as estratégias político-jurídicas para o

trato com os direitos dos trabalhadores;

Capacitar novas lideranças sindicais com instrumentos adequados para a

possibilidade de renovação das direções sindicais, com vistas às

novas formas de atuação.

Profº. Airton Pereira Pinto

Fernando Carvalho Deny Nunes Amorim Airon Pereira Pinto

Márcia Cristina Rios Elielson Leal Renata Rossi

40 pessoas: associados de sindicatos urbanos e rurais,

membros de ONG’s, de associações de pequenos

agricultores e interessados nas organizações populares

2008-2010 - - X

Estágio, Contabilidade Comercial II,

Legislação Social Direito do Trabalho.

Realizar por meio de acadêmicos do curso de Ciências Contábeis da

UNEB, a declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e Declaração de

ITR a comunidade de Barreiras.

Profº Carlyson Batista Nascimento

Acadêmicos do curso de Ciências Contábeis da UNEB, que tenham cursado o componente

curricular.

Pessoas físicas e jurídicas da cidade de Barreiras 2010 - - X

Orientando a comunidade de Barreiras a fazer

sua Declaração do Imposto de Renda e

TR

Realizar por meio dos acadêmicos do curso de Ciências Contábeis da

UNEB, a Declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Declaração de ITR a Comunidade Barreirense;

Promover a atualização de conhecimentos para os discentes de contabilidade, a partir de uma visão indispensável de suas práticas e da teoria aprendida em sala de aula.

Profº Carlysson Batista Nascimento

Professor coordenador/alunos

de Ciências Contábeis Comunidade em geral 2009-2010 - - X

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Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)

Público Alvo Período Fase

P E C

1º Jornada do Conhecimento

Contábil- Contabilidade:

Reflexões sobre o hoje e o amanhã

Promover o debate de ideias a respeito das mudanças ocorridas na

contabilidade proporcionando aos profissionais da área, bem como aos

estudantes, uma gama de oportunidades para novos

aprendizados e aprimoramento de conhecimentos, valorizando dessa

forma a ciência contábil.

Profº Celso Lacerda

Colegiado de Ciências Contábeis

Acadêmicos de Ciências Contábeis.

15 pessoas entre professores e alunos

Estudantes do Curso de Graduação em Ciências

Contábeis, profissionais da área e interessados no tema.

2010 - - X

2º Jornada do Conhecimento

Contábil - Contabilidade: as

novas tendências da profissão contábil e

suas atribuições públicas e sociais

Promover o debate de ideias a respeito das mudanças ocorridas na

contabilidade proporcionando aos profissionais da área, bem como aos

estudantes, uma gama de oportunidades para novos

aprendizados e aprimoramento de conhecimentos, valorizando dessa

forma a ciência contábil.

Profº Celso Lacerda

Colegiado de Ciências Contábeis

Acadêmicos de Ciências Contábeis.

19 pessoas entre professores e alunos

Estudantes do Curso de Graduação em Ciências

Contábeis, profissionais da área e interessados no tema.

2011 - - X

A contabilidade na escola: entre o

aprender e o realizar

Instrumentalizar de forma teórica e prática o graduando de Ciências

Contábeis para que ele atue na área de ensino de modo adequado aos

princípios pedagógicos

Profº Nelson Junior Teixeira -

Estudantes do Curso de Graduação em Ciências

Contábeis

09 a 12/2012 - - X

3° Jornada do Conhecimento

Contábil: A contabilidade como uma ferramenta de

auxílio à gestão empresarial

Proporcionar três dias de palestras e minicursos voltados para a área

contábil.

Profº Ramão Jorge Dornelles -

Estudantes do Curso de Graduação em Ciências

Contábeis e profissionais da área

20 a 22/09/12 - - X

Educação Financeira

Promover a educação financeira nos diferentes segmentos da sociedade

Profº Ramão Jorge Dornelles - Comunidade acadêmica e

externa 01/01/13 a 01/04/14 - X -

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Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)

Público Alvo Período Fase

P E C

Direito Tributário Aplicado aos Profissionais Contadores

Complementar os conteúdos ministrados no componente curricular

Direito Tributário bem como, demonstrar como os mesmos impactam no fazer profissional contábil, como o profissional da

contabilidade pode assessorar seus clientes no que diz respeito a esse

conhecimento científico.

Profº Daniel Mello -

Estudantes do Curso de Ciências Contábeis,

preferencialmente que já tenham cursado ou estejam

cursando o componente curricular.

18/06/13 - - X

4ª Jornada do Conhecimento

Contábil: a contabilidade como

fator de desenvolvimento socioeconômico e

ambiental

Proporcionar três dias de palestras voltadas para a área contábil.

Profº Ramão Jorge Dornelles -

Estudantes do Curso de Ciências Contábeis,

preferencialmente que já tenham cursado ou estejam

cursando o componente curricular em comento e

profissionais contábeis em geral, além de outros

interessados no referido curso.

05/09/13 a 06/09/13 - - X

Fonte: NUPE/DCH - Campus IX Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão

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Quadro 11 – Demonstrativo de Projetos de Ensino

Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)

Público Alvo Período Fase

P E C

Metodologia do Trabalho Científico

Possibilitar ao aluno um aprofundamento de seus

conhecimentos de metodologia do trabalho científico, visando a sua

formação do profissional pesquisador.

Profº. Gianete Dutra Meira

Dois alunos do curso de Ciências

Contábeis, Pedagogia, Letras que cursaram o componente curricular.

Acadêmicos do curso de Ciências Contábeis 2005.1 - - X

Estatística II Proporcionar ao acadêmico e monitor

um aprofundamento de seus conhecimentos de Estatística II.

Prof. Alexandre Boleira Lopo

Professor Orientador/01 monitor do curso de Ciências

Contábeis

Acadêmicos do curso de Ciências Contábeis 2007.1 - - X

Matemática II

Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa

perspectiva teórica-prática, visando à melhoria do ensino de graduação.

Profº. José Cirqueira Martins Junior

Professor Orientador/01 monitor do curso de Ciências

Contábeis

Acadêmicos do curso de Ciências Contábeis 2008.2 - - X

Metodologia Científica e do

Trabalho Científico

Instrumentar o(a) aluno(a) na organização, bem como realização da

ação da pesquisa na sala de aula.

Profº. Nelson de Jesus Teixeira Júnior - Discentes do curso de

Ciências Contábeis 2013.1 - - X

Fonte: NUPE/DCH - Campus IX Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão

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Quadro 12 – Produções científico-artístico-culturais dos professores de Ciências Contábeis

DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PUBLICAÇÃO

Celso Almeida de

Lacerda

Trabalhos completos publicados

em anais de congressos

- Estudo dos Custos da qualidade em pequenas e médias empresas do setor industrial. In: I Encontro Goiano de Engenharia

de Produção - EGEP 2010, 2010, Goiânia. Estudo dos Custos da qualidade em pequenas e médias empresas do setor

industrial, 2010.

Livros publicados/organizados

ou edições - Educação: obrigado pelo meu falar. Rio de Janeiro/São Paulo: Livre Expressão, 2012.

Daniel Mello Artigos completos publicados

em periódicos

- Análise das demonstrações contábeis: um estudo acerca da utilização da ferramenta contábil como provedor de informações

para o processo gerencial das organizações - estudo de caso simulado. Uniuv. em Revista, v. 12, p. 181-200, 2010.

Hamilton Andrade

de Carvalho

Artigos completos publicados

em periódicos

- As vantagens na formalização do micro empreendedor individual e um comparativo com a economia informal brasileira.

Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.

- A evolução das normas de contabilidade aplicadas ao setor público com foco na legislação e procedimentos operacionais a

partir da lei de responsabilidade fiscal. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.

- A operacionalização e a contabilização das empresas de fomento mercantil: foco em análise de risco.. Revista Científica

Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.

- Contabilidade gerencial: e o planejamento estratégico como ferramenta auxiliar da tomada de decisões, com foco na

Empresa X, do segmento de salões de beleza. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 21, p. 1, 2012.

- Abrangência dos princípios da publicidade e transparência na administração pública. Revista Científica Semana Acadêmica,

v. 1, p. 1, 2012.

- As inovações da lei de licitação e a eficiência do pregão na administração pública. Revista Científica Semana Acadêmica, v.

1, p. 1, 2012.

- A contabilidade de custos como ferramenta para a formação de preço de venda: estudo de caso na empresa S localizada na

cidade de Barreiras-Ba. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.

Page 289: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PUBLICAÇÃO

Hamilton Andrade

de Carvalho

Artigos Completos Publicados

em Periódicos

- A controladoria como instrumento de auxílio, eficiência e eficácia na gestão do agronegócio, considerando os aspectos

socioambientais e a sustentabilidade do empreendimento. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.

- A inovação tecnológica proposta pelos ped fiscal e contábil: os principais desafios e benefícios encontrados pelos

profissionais Contábeis no município de Barreiras- BA. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.

- Consultoria para o fomento financeiro das micro e pequenas empresas: um enfoque no planejamento para obtenção de

crédito. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.

- A transparência das contas públicas e a acessibilidade da população focando o entendimento e a fiscalização dos gestores

públicos. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1, 2012.

- O controle interno como ferramenta de eficiência na gestão pública municipal. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p.

1, 2012.

Luciana Silva

Moraes Artigos completos publicados

em periódicos

- O impacto do SPEAD e as novas obrigações acessórias nos escritórios contábeis na cidade de Barreiras-Bahia. Revista

Científica INPA, v. 1, p. 32-58, 2013.

- Causas das Falências das Pequenas Empresas no Brasil. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p. 1-15, 2012.

Importância da Contabilidade Gerencial na Criação e Manutenção das Pequenas e Micro Empresas no Brasil. Revista

Científica Semana Acadêmica, v. 7, p. 1-61, 2012.

- Contabilidade Ambiental Financeira: um estudo de caso em uma propriedade agrícola de grande porte. Revista Científica

Semana Acadêmica, v. 1, p. 32-64, 2012.

- Contabilidade ambiental gerencial: desenvolvimento responsável e sustentável das empresas. Revista Científica Semana

Acadêmica, v. 1, p. 8-2012, 2012.

- A importância da auditoria em recursos humanos para prevenção dos passivos trabalhistas no setor de RH das empresas.

Revista Científica INPA, v. 1, p. 24, 2012.

- As obrigações impostas pelo ministério do trabalho e emprego referentes à saúde, segurança e meio ambiente na atividade

rural, e os impactos da norma regulamentadora 31 para produtor agrícola.. Revista Científica INPA, v. 17, p. 56, 2012.

- Contabilidade ambiental: um aporte na rede hoteleira para inserir-se num processo sustentável envolto num sistema de

gestão ambiental.. Revista Científica INPA, v. 18, p. 8-32, 2012.

Page 290: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PUBLICAÇÃO

Luciana Silva

Moraes

Artigos completos publicados

em periódicos

- Contabilidade como ferramenta essencial na gestão financeira das empresas varejistas de médio porte em Barreiras/BA.

Revista Científica INPA, v. 18, p. 48, 2012.

- Dedução de Imposto de renda pessoa física e jurídica para o terceiro setor no Brasil. Revista Científica INPA, v. 13, p. 64-88,

2012.

- A credibilidade e a eficiência dos órgãos fiscalizadores do banco Panamericano. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 6,

p. 1-30, 2011.

- A importância do fluxo de caixa para a organização financeira da empresa X. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, p.

1-12, 2011.

- Formação de preço de venda em micros e pequenas empresas no município de São Desidério-Ba. Revista Científica

Semana Acadêmica, v. 6, p. 1-12, 2011.

- O mercado Imobiliário de Barreiras e sua estrutura. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 6, p. 1-12, 2011.

- Contabilidade Gerencial e a Criação e Manutenção de Pequenas e Micro Empresas no Brasil. Revista Científica Semana

Acadêmica, v. 1, p. 15-53, 2011.

Livros publicados/organizados

ou edições

- Universitários Cooperativos. Segundo Momento. Brasília: Gráfica e Editora Santa Clara, 2011.

- Universitários Cooperativos ou Estudantada de Nível Superior. Brasília: Gráfica e Editoria Santa Clara, 2010.

Fonte: CNPQ Curriculum Lattes, 2013

Page 291: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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3.11. QUALIDADE ACADÊMICA Considerando que o curso de Ciências Contábeis do Campus IX é oferecido nos

turnos vespertino e noturno e que o perfil dos alunos é, na sua grande maioria, de

estudantes trabalhadores que atuam na prestação de serviços e comércio e são

oriundos de municípios circunvizinhos, especialmente os discentes do noturno.

Este curso comparado a outros ofertados no Campus IX é o mais procurado,

tendo uma concorrência menor no turno vespertino, mas tem mantido uma média

de 8,89/1 candidatos/vaga no noturno e 5,32/1 no vespertino. No vestibular de

2013, houve aumento na quantidade de inscritos para o turno noturno, devido não

ter sido ofertado vagas no turno vespertino. Observa-se que nos últimos

vestibulares a quantidade de inscritos tem se elevado de forma contínua como

demonstrado nas tabelas 31 e 35.

Tabela 30 - Evolução do Vestibular – Concorrência Geral Relação Candidato/Vaga – Vespertino

Período de 2007 a 2012

ANO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA

2007 388 50 7,76 2008 201 50 4,02 2009 177 50 3,54 2010 248 50 4,96 2011 267 50 5,34 2012 253 40 6,33 Fonte: PROGRAD/GESEDI

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Tabela 31 – Evolução do Vestibular – Concorrência por opção de inscrição Relação Candidato/Vaga – Vespertino

Período de 2007 a 2012

ANO

INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA

OPTANTE NÃO OPTANTE

OPTANTE NÃO OPTANTE

OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA

2007 188 200 20 30 9,40 6,67

2008 60 7 134 20 3 27 3,00 2,33 4,96

2009 60 2 115 20 3 27 3,00 0,67 4,26

2010 92 5 151 20 3 27 4,60 1,67 5,59

2011 70 2 195 20 3 27 3,50 0,67 7,22

2012 70 1 183 16 2 24 4,38 0,50 7,63 Fonte: PROGRAD/GESEDI

Tabela 32 - Concorrência do SiSU – Concorrência Geral

Relação Candidato/Vaga – Vespertino Ano 2012

ANO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA

2012 521 10 52,10 Fonte: PROGRAD/GESEDI

Tabela 33 – Concorrência SiSU por opção de inscrição – Vespertino

ANO

INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA

OPTANTE NÃO OPTANTE

OPTANTE NÃO OPTANTE

OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA

2012 133 11 388 4 1 6 33,25 11,00 64,67 Fonte: PROGRAD/GESEDI

Tabela 34 - Evolução do Vestibular – Concorrência Geral

Relação Candidato/Vaga – Noturno Período de 2007 a 2013

ANO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA

2007 224 50 4,48 2008 429 50 8,58 2009 393 50 7,86 2010 391 50 7,82 2011 561 50 11,22 2012 430 40 10,75 2013 576 50 11,52

Fonte: PROGRAD/ GESEDI

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Tabela 35 - Evolução do Vestibular – Concorrência por opção de inscrição Relação Candidato/Vaga – Noturno

Período de 2007 a 2013

ANO

INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA

OPTANTE NÃO OPTANTE

OPTANTE NÃO OPTANTE

OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA

2007 99 125 20 30 4,95 4,17

2008 136 12 281 20 3 27 6,80 4,00 10,41

2009 122 6 265 20 3 27 6,10 2,00 9,81

2010 116 10 265 20 3 27 5,80 3,33 9,81

2011 127 3 431 20 3 27 6,35 1,00 15,96

2012 95 3 335 16 2 24 5,94 1,50 13,96

2013 165 0 411 20 3 30 8,25 0,00 13,70 Fonte: PROGRAD/ GESEDI

Tabela 36 - Concorrência do SiSU – Concorrência Geral Relação Candidato/Vaga – Noturno

Ano 2012

ANO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA

2012 980 10 98,00

Fonte: PROGRAD/ GESEDI

Tabela 37 – Concorrência SiSU por opção de inscrição – Noturno

ANO

INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA

OPTANTE NÃO OPTANTE

OPTANTE NÃO OPTANTE

OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA

2012 250 25 730 4 1 6 62,50 25,00 121,67

Fonte: PROGRAD/ GESEDI O ingresso neste Curso, tem se dado mais por meio de vestibular, mas há grande

procura através de transferências externas e ex-ofício, especialmente no turno

noturno. Sendo que os acadêmicos que ingressam através das duas últimas

formas citadas trabalham em empresas de médio e grande porte ou servidores da

administração pública que vem para Barreiras, uma cidade voltada especialmente

para prestação de serviços.

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Tabela 38– Demonstrativo da situação discente – Formas de Ingresso Período de 2007 a 2013 - Noturno

Ano Vestibular SISU Portador

de Diploma

Transferência Externa

Transferência Interna

Transferência Ex-Ofício

Total

2007 50 0 01 01 0 0 52

2008 49 0 0 02 01 0 52

2009 49 0 0 02 01 0 52

2010 50 0 03 01 0 0 54

2011 50 0 0 0 0 0 50

2012 41* 10 0 02 0 0 53

2013 50 0 0 02 0 0 52

Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras *01 Aluno sobrevaga para indígena.

Tabela 39– Demonstrativo da situação discente – Formas de Ingresso

Período de 2007 a 2012 – Vespertino

Ano Vestibular SISU Portador

de Diploma

Transferência Externa

Transferência Interna

Transferência Ex-Ofício Total

2007 49 0 0 0 0 0 49

2008 46 0 0 02 0 0 48

2009 48 0 0 02 0 0 50

2010 50 10 0 01 0 0 51

2011 49 0 0 01 01 0 51

2012 40 06 0 0 01 0 47

Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras

Os dados das tabelas 40 e 41 demonstram o número de abandonos, em torno de

7,5% por semestre, entretanto, é necessário que se diga que a evasão e

trajetórias acadêmicas com muitas interrupções constituem problemas crônicos

do Sistema Educacional Brasileiro. A evasão universitária em Instituições

Públicas, sobretudo nos cursos de bacharelados apresenta-se como um grande

problema a ser solucionado em virtude dos recursos humanos e financeiros

investidos.

Como a maioria dos acadêmicos, principalmente do noturno são de outras

cidades, a opção por abandonar o curso se dá por problemas financeiros,

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras pessoais, saúde ou não identificação com o curso. Em relação ao aspecto

financeiro, poucos escritórios de contabilidade ou empresas admitem

universitários até o 4º semestre.

Quanto as desistências formalizadas que constitui outra forma de saída, elas

acontecem em decorrência dos alunos realizarem vestibular para outro curso e

quando aprovados optarem por esse postergando o curso de Ciências Contábeis.

Tabela 40 – Demonstrativo da situação discente – Formas de saída Período de 2007 a 2013 - Noturno

Ano /

Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências

formalizadas Cancelamentos Total

2007.1 01 09 0 01 0 11

2007.2 25 09 02 0 0 36

2008.1 05 05 0 0 01 11

2008.2 31 12 0 0 * 01 44

2009.1 01 07 0 0 01 09

2009.2 24 13 01 0 0 38

2010.1 07 10 01 0 0 18

2010.2 19 10 01 0 01 31

2011.1 07 0 0 0 0 07

2011.2 22 04 00 00 00 26

2012.1 07 27 00 04 00 38

2012.2 20 13 00 00 00 33

2013.1 05 07 00 01 00 13

2013.2 00 06 00 01 00 07

Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras *Falecimento

Tabela 41 – Demonstrativo da situação discente – Formas de saída

Período de 2007 a 2013 - Vespertino

Ano / Semestre

Concluintes Abandonos Transferências Desistências formalizadas Cancelamentos Total

2007.1 0 01 0 0 0 01

2007.2 01 0 0 0 0 01

2008.1 0 02 0 01 0 03

2008.2 11 01 0 0 0 12

2009.1 27 0 0 0 0 27

2009.2 07 07 01 0 0 15

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Ano / Semestre

Concluintes Abandonos Transferências Desistências formalizadas Cancelamentos Total

2010.1 16 02 02 0 0 20

2010.2 15 04 0 0 0 19

2011.1 29 0 01 0 0 30

2011.2 35 05 01 0 0 41

2012.1 18 16 0 0 0 34

2012.2 09 06 0 01 0 16

2013.1 14 05 00 01 00 20

Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras As tabelas 42 e 43, apresentadas a seguir, demonstram que o índice de

frequência dos alunos atinge uma média de 85,32% no turno noturno e 84% no

vespertino contribuindo para o desenvolvimento estável, contínuo e processual

das atividades de ensino aprendizagem. No que concerne à aprovação dos

alunos em componentes curriculares há um desempenho positivo médio de

83,22% nas turmas do noturno e 82,13% no vespertino, por fim o índice de

reprovação médio é respectivamente para os dois turnos de 16,77% e 17,47% o

que não compromete a qualidade efetiva do curso. Percebe-se que os resultados

demonstrados nos dois turnos não apresentam diferenças significativas.

Tabela 42 – Demonstrativo do índice de aprovação, reprovação e freqüência discente Período de 2007 a 2013 - Noturno

Ano Índice de Aprovação Índice de Reprovação Índice de Freqüência

2007.1 80% 20% 79% 2007.2 87% 13% 85% 2008.1 88% 12% 80% 2008.2 85% 15% 82% 2009.1 84% 16% 80% 2009.2 80% 20% 75% 2010.1 85% 15% 80% 2010.2 82% 18% 79% 2011.1 80% 20% 78% 2011.2 80,1% 19,9% 98,4%

2012.1 84,4% 15,6% 98,0% 2012.2 83,9% 16,1% 96,9% 2013.1 82,5% 17,5 97,9

Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras

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Tabela 43 – Demonstrativo do índice de aprovação, reprovação e frequência discente Período de 2007 a 2013 - Vespertino

Ano Índice de Aprovação Índice de Reprovação Índice de Freqüência

2007.1 85% 15% 82%

2007.2 79% 21% 75%

2008.1 85% 15% 80%

2008.2 82% 15% 81%

2009.1 80% 18% 78%

2009.2 85% 20% 80%

2010.1 79% 15% 75%

2010.2 82% 21% 80%

2011.1 80% 18% 78%

2011.2 80,3% 19,7% 98,2%

2012.1 84,2% 15,4% 96,0%

2012.2 83,8% 16,6% 90,9%

2013.1 82,5 17,5 97,9 Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras

Tabela 44 – Demonstrativo dos concluintes e previsão de conclusão - Noturno

ANO CONCLUINTES PREVISÃO

1º SEMESTRE

2º SEMESTRE TOTAL 1º

SEMESTRE 2º

SEMESTRE TOTAL

2007 01 25 26 0 0 0

2008 05 31 36 0 0 0

2009 01 24 25 0 0 0

2010 07 19 26 0 0 0

2011 07 22 29 0 0 0

2012 07 20 27 0 0 0

2013 05 0 05 0 52 52

2014 0 0 0 04 64 68

2015 0 0 0 18 54 72 Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras

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Tabela 45 – Demonstrativo dos concluintes e previsão de conclusão - Vespertino

ANO CONCLUINTES PREVISÃO

1º SEMESTRE

2º SEMESTRE TOTAL 1º

SEMESTRE 2º

SEMESTRE TOTAL

2007 01 0 01 0 0 0

2008 0 11 11 0 0 0

2009 27 07 34 0 0 0

2010 16 15 31 0 0 0

2011 29 35 64 0 0 0

2012 18 09 27 0 0 0

2013 14 0 14 00 40 40

2014 0 0 0 34 48 82

2015 0 0 0 21 50 71 Fonte: Secretaria Acadêmica – Campus IX - Barreiras

O Campus IX tem a previsão de colocar cerca de 385 novos profissionais da

contabilidade no mercado até 2015, sendo que a maioria atuará nas cidades da

região, promovendo o desenvolvimento da economia com a disponibilização dos

dados contábeis as empresas para realizarem mais investimentos e

financiamentos, assessoria contábil, auditoria pública e privada, e cálculo e

fiscalização na arrecadação de tributos para Administração Pública.

Em relação aos resultados obtidos no ENADE, em 2006 o conceito foi 4 e em

2009 o conceito final foi 3, este último resultado obtido, percebemos que nos

conhecimentos específicos pelos concluintes neste último exame foi um pouco

melhor, considerando a média dos ingressantes.

Tabela 46 – Resultado obtido no ENADE

ANO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO MÉDIA GERAL

ENA

DE

CO

NC

EITO

(1

A 5

)

IDD

IND

ICE

(. 3

A 3

)

IDD

C

ON

CEI

TO

( 1 A

5)

CO

NC

EITO

D

O C

UR

SO

( 1 A

5)

ING CONC ING CONC ING CONC

2006 54,1 54,6 23,5 31,8 38,8 43,2 4 - 3 4

2009 48,9 49,4 20,8 30,1 27,8 34,9 3 - 3 3 Fonte: www.inep.gov.br

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras Comparando o conceito do ENADE obtido pelos acadêmicos do curso de

Ciências Contábeis do Campus IX de Barreiras em 2006 com os estudantes da

Universidade Federal da Bahia e da Universidade Estadual de Santa Cruz todas

obtiveram o mesmo conceito 4 (quatro), mas em 2009, os resultados destas

universidades permaneceram, enquanto no Campus IX, o resultado foi conceito 3

(três).

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3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE O corpo docente que está disponível no curso de Ciências Contábeis -

Bacharelado neste semestre é composto por 24 docentes, dos quais 04 tem

doutorado concluído, e 01 em curso, 12 com mestrado concluído e 01 em curso e

06 com especialização. O Departamento tem incentivado seus docentes a se

qualificarem, principalmente, aqueles que ainda não possuem pós-graduação em

nível de mestrado e doutorado.

Dentre esses 24 docentes, 21 são professores efetivos e 03 substitutos, onde

(16,7%) trabalham em regime de dedicação exclusiva e (83,3%) com 40 horas.

Tabela 47 - Resumo da qualificação dos docentes do Curso de Ciências Contábeis,

Departamento de Ciências Humanas, Campus IX – Barreiras, 2013.

Carga Horária

Pós-Graduação Total

Especialização Mestrado Doutorado

Completo Em Curso Completo Em Curso Completo Em

Curso Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

20 HORAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

40 HORAS 06 25,0 0 0 11 45,8 0 0 03 12,5 0 0 20 83,3

D.E. 0 0 0 0 01 4,2 01 4,2 01 4,2 01 4,2 04 16,7

Total 06 25,0 0 0 12 50,0 01 4,2 04 16,7 01 4,2 24 100,0 Fonte: Departamento de Ciências Humanas Campus IX

Quanto à política de capacitação e formação docente, essa se encontra

consolidada e institucionalizada na UNEB, através das Resoluções: CONSU nº.

462/2007 que fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de

afastamento de docente para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e

pós-doutorado; CONSU nº 368/2006 que estabelece critérios e procedimentos

para avaliação de desempenho acadêmico dos docentes para fins de promoção e

progressão na carreira do magistério superior e da Resolução do CONSU nº.

Page 301: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras 230/2003 que estabelecem diretrizes e critérios para concessão de Licença

Sabática.

Além disso, a qualificação docente está relacionada às atividades inerentes ao

próprio curso, onde por meio de eventos bem como da troca de experiências com

os demais profissionais da área e de outras instituições cria-se um espaço de

ampliação do conhecimento.

O quadro 13 a seguir, apresenta os docentes do curso de Ciências Contábeis

discriminando a titulação, vinculo institucional, regime de trabalho e experiência

acadêmica.

Page 302: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

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Quadro 13 - Docentes do curso de Ciências Contábeis, 2013.

Docente/Situação funcional

Componente Curricular que Leciona

Qualificação Regime de Trabalho

Forma de Ingresso

Experiência Docente (em

anos)

Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S

Airton Pereira Pinto

- Direito Administrativo - Direito Público e Privado - Análise Tributária - Direito Tributário - Legislação Trabalhista e Previdenciária

Direito/UCSAL1992

Doutorado em Direito/ PUC-SP/2003 Mestrado em Direito PUC-SP/1998 Especialização em Metodologia do

Ensino /FEBA/1993

- X - X - 18 22

Aline Teixeira de Matos - Psicologia Organizacional

Psicologia/UNIUBE 1990

Mestrado em Ciências da Educação/ Universidade Internacional de Lisboa

Portugal/2005 Especialização em Saúde Pública/ Universidade Estadual de Feira de

Santana/2004 Especialização em Psicopedagogia/

Faculdade de Ciências e Letras Plínio Augusto do Amaral/2000

- X - X - 12 11

Carlos Alberto Leitão Ferraz

- Economia das Organizações - Mercado Financeiro e de Capitais - Macroeconomia - Teoria Econômica

Ciências Econômicas/UFPE/

1985

Doutorando em Desenvolvimento Regional e Urbano/UNIFACS/AS

Mestrado em Economia/UNB/2008 Especialização em Administração

Financeira e Controladoria/UNEB/2000 Especialização em Controladoria/PUC-

MG/1996

- - X X - 10 23

Celso Almeida de Lacerda

- Auditoria Introdutória - Contabilidade Básica - Teoria da Contabilidade - Contabilidade Introdutória

Ciências Contábeis/UCSAL/

1983

Mestrado em Ciências da Educação/UTI/2010

Especialização em Gestão Publica Municipal/UNEB/2002

Especialização em Administração de Recursos Humanos/FIES/1987

- X X - 08 33

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Docente/Situação funcional

Componente Curricular que Leciona

Qualificação Regime de Trabalho

Forma de Ingresso

Experiência Docente (em

anos)

Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S

Daniel Mello

- Perícia Contábil e Arbitragem - Análise das Demonstrações. Contábeis - Direito Público e Privado - Direito Administrativo - Seminário Interdisciplinar I - Seminário Interdisciplinar III - Direito Tributário - Análise Tributaria - Controladoria

Ciências Contábeis/FFMACE/1

999 Direito/

Unyahna/2008

Doutorando em Direito/UBA Doutorado em Ciências Empresariais/UAA/2007

Mestrado em Economia/UFSC/2002 Especialização em Administração e

Desenvolvimento de Pessoas/UFPR/2000

- X - X - 10 16

Daniela Batista Santos - Matemática Financeira

Licenciatura em Matemática com

Enfoque em Informática/UESB/200

6

Mestranda em Gestão e Tecnologias Aplicadas a Educação/UNEB Especialização em Educação

Matemática/UESB/2009 Especialização em Pós Graduação A

Construção do Conhecimento e o Ensino/UESB/2007

- - X X - 05 09

Eduardo Luiz D’. A. Espinheira - Fundamentos da Administração Administração/FASC/

1978 Especialização em Metodologia do

Ensino Superior/FIA/1999 - X - X - 14 03

Fernando das Dores Esquivel

Filho

- Auditoria Governamental - Contabilidade do Setor Público - Orçamento Público

Ciências Contábeis/FVC/ 1994

Especialização em Metodologia do Ensino/Faculdade de Amparo-SP/1999 - X - X - 17 08

Hamilton Andrade de Carvalho

- Auditoria Governamental - Contabilidade Societária - Contabilidade do Setor Público - Orçamento Público

Ciências Contábeis/IAESB/200

9

Especialização em Gestão Pública e Inovação/UFBA/2012

Especialização em Controladoria e Auditoria/IAESB/2010

- X - - X 02 10

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Docente/Situação funcional

Componente Curricular que Leciona

Qualificação Regime de Trabalho

Forma de Ingresso

Experiência Docente (em

anos)

Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S

Itaraju Queiroz Santo - Direito Empresarial

Pedagogia/UNEB/1999

Direito/FASB/2006

Mestrado em Ciências da Educação/IUNI/2001

Especialização em Informática em Educação/UFLA/2007

Especialização em Planejamento e Gestão Escolar/UNEB/2007

Especialização em Direito Civil e Processual Civil/FASB/2006

- X - X - 08 12

Ivone Cristina Barros Pedroza

- Fundamentos da Matemática Matemática/UEPB/2002

Mestrado em Meteorologia/UFCG/2009 Especialização em Ensino de

Matemática Básica/UEPB/2004 - X - X - 04 05

Jerônimo Mascarenhas

Lima

- Auditoria Privada - Contabilidade Tributária - Estágio Curricular Supervisionado I e II - Perícia Contábil e Arbitragem

Ciências Contábeis/UEFS/

1998

Especialização em Metodologia do Ensino Superior/UNYAHNA/2007

Especialização em Perícia Contábil/FCCJ/2000

- X - X - 13 10

Joaquim Pedro S. Neto - Fundamentos da Matemática Engenharia

Agrícola/UFPB/1983

Doutorado em Geotecnia/UNB/2005 Mestrado em Ciências Agrárias/1999

UFBA Especialização em Matemática

Superior/PUC-MG/1993

- - X X - 25 05

José Carlos Santana Queiroz

- Fundamentos da Matemática - Matemática e Contabilidade - Estatística e Contabilidade - Métodos Quantitativos e Contabilidade

Licenciatura em Matemática/UEFS/199

7

Mestrado em Desenho, Cultura e Interatividade/UEFS/2010

Especialização em Formação para o Magistério/FCLPAA/199

- X - X - 10 21

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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

Docente/Situação funcional

Componente Curricular que Leciona

Qualificação Regime de Trabalho

Forma de Ingresso

Experiência Docente (em

anos)

Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S

Liliam Aquino Meireles dos Santos

- Sociologia Organizacional - Seminário Interdisciplinar I - Seminário Interdisciplinar II - Metodologia Científica e do Trabalho Científico

Licenciatura em Ciências

Sociais/UFBA/2002 Bacharelado em

Ciências Sociais/UFBA/2004

Mestrado em Estudos Étnicos e Africanos/UFBA/2007 - X - X - 04 10

Luciana Silva Moraes

- Contabilidade Empresarial - Contabilidade Sócio-Ambiental - Gestão de Negócios

Ciências Contábeis/UNEB/2001

Mestrado em Planejamento e Gestão Ambiental/UCB/2003 - X - - X 10 15

Nelson de Jesus Teixeira Júnior

- Leitura e Prática de Produção Textual - Orientação TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Letras: Português/ Espanhol/UESC/2008

Mestrado em Letras: Linguagens e Representações/UESC/2011

Especialização em Tecnologias e Educação a Distância/UNICID/2011

- X - X - 06 03

Nilvo Luiz Cassol - Sociologia Organizacional - Filosofia e Ética Profissional

Filosofia/FEB/1990

Mestrado em Ciências da Educação/IUNI/2005

Especialização em Metodologia do Ensino Superior/FPAASP/1999

- X - X - 11 09

Pedro Augusto Bittencourt Cerqueira

- Sistemas de Informações Contábeis - Orientação TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Metodologia Científica e do Trabalho Científico

Processo de Dados/UNIFACS/

1985

Mestrado em Administração Estratégica/UNIFACS/2003

Especialização em Metodologia e Didática do Ensino

Superior/UCSAL/2004 Especialização em Administração

Hospitalar/Centro Universitário São Camilo/2001

- X - X - 09 20

Ramão Jorge Dornelles

- Economia das Organizações - Teoria Econômica - Macroeconomia - Seminário Interdisciplinar IV - Matemática Financeira

Ciências Econômicas/ URCAMP/1992

Mestrado em Administração/UFRGS/2001

Especialização em Ciências da Computação/PUC-RS/2004

- - X X - 15 07

Page 306: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras

Docente/Situação funcional

Componente Curricular que Leciona

Qualificação Regime de Trabalho

Forma de Ingresso

Experiência Docente (em

anos)

Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S

Raquel Lima Besnosik - Psicologia Organizacional Psicologia/FRB/2005

Mestrado em Estudo de Linguagens/UNEB/2010

Especialização em Psicoterapia Analítica/EBMSP/2008

- X - X - 02 06

Sara Alexssandra Gusmão Franca

Lucena

- Elementos de Custos - Seminário Interdisciplinar IV - Contabilidade e Análise de Custos

Ciências Contábeis/FVC/2001

Especialização em Engenharia Econômica de Negócios/FVC/2001 - X - - X 10 -

Sergivaldo Bispo de Azevedo

- Contabilidade e Análise de Custos - Contabilidade Tributária - Elementos de Custos - Análise das Demonstrações Contábeis

Ciências Contábeis/FVC 1993 Especialista em Auditoria/FVC/1997 - X - X - 12 10

Tânia Maria Boschi - Fundamentos da Matemática Física/ UFSCAR/1995 Doutorado em Física/UFSCAR/2004 Mestrado em Física/UFSCAR/1998

- X - X - 07 -

Fonte: Colegiado do Curso de Ciências Contábeis – DCH – IX

Page 307: Ciências Contábeis – Bacharelado – Barreiras

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Ciências Contábeis Campus IX - Barreiras 3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira

O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº

8.352/02 - Estatuto do Magistério, Capítulo V, Art. 16 ao 21.

Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim

distribuída:

- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez

horas semanais, respectivamente.

- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e

dezesseis horas semanais, respectivamente.

- Professor Dedicação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do

professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa.

Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas

semanais, se comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com liberação

do Departamento ao qual o professor esta vinculado.

Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da

Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap.

IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.