cidades sustentáveis - resíduos sólidos e perigosos, e urbanismo sustentável

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RESÍDUOS SÓLIDOS, RESÍDUOS PERIGOSOS E URBANISMO SUSTENTÁVEL

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Apresentação da disciplina Gestão Ambiental na UNEB.

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Page 1: Cidades sustentáveis - Resíduos Sólidos e Perigosos, e Urbanismo Sustentável

RESÍDUOS SÓLIDOS, RESÍDUOS PERIGOSOS E

URBANISMO SUSTENTÁVEL

Page 2: Cidades sustentáveis - Resíduos Sólidos e Perigosos, e Urbanismo Sustentável

Adelson Rios

Brenda Grazielle

Luscielio Lima

Patrício Alves

DISCENTES

UNIVERSIDADE

DO ESTADO DA BAHIA

DOCENTE: ELISANGELA

RESÍDUOS SÓLIDOS, RESÍDUOS PERIGOSOS E

URBANISMO SUSTENTÁVEL

Page 3: Cidades sustentáveis - Resíduos Sólidos e Perigosos, e Urbanismo Sustentável

RESÍDUOS SÓLIDOS

RS RP US

RESÍDUOS PERIGOSOS

URBANISMO SUSTENTÁVEL

Atualmente, metade da população mundial

vive em regiões urbanas. Segundo dados

da Organização das Nações Unidas

(ONU), esse índice será de 60% em 2030

e chegará perto de 70% em 2050. No

Brasil, 85% da população vivem em

cidades.

´

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RS RP US

A aprovação da Política Nacional deResíduos Sólidos - PNRS, após vinte e umanos de discussões no Congresso Nacional,marcou o início de uma forte articulaçãoinstitucional envolvendo os três entesfederados – União, Estados e Municípios, osetor produtivo e a sociedade em geral - nabusca de soluções para os problemas nagestão dos resíduos sólidos quecomprometem a qualidade de vida dosbrasileiros.

´RESÍDUOS SÓLIDOS

Quando falamos em resíduossólidos, estamos nos referindo aalgo resultante de atividades deorigem urbana, industrial, deserviços de saúde, rural, especialou diferenciada.Esses materiais gerados nessasatividades são potencialmentematéria prima e/ou insumospara produção de novosprodutos ou fonte de energia.

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RS RP US´RESÍDUOS SÓLIDOS

A partir de agosto de 2010, baseado no conceito de responsabilidadecompartilhada, a sociedade como um todo passou a ser responsável pela gestãoambientalmente adequada dos resíduos sólidos.

os governos federal, estaduais e

municipais

CIDADÃO

Disposição correta dos resíduos quegera;Papel como consumidor.

SETOR PRIVADO

Responsável pelo gerenciamentoambientalmente correto dos resíduossólidos;

Pela sua reincorporação na cadeiaprodutiva;

Pelas inovações nos produtos quetragam benefícios socioambientais,sempre que possível.

GOVERNO

Responsável pela elaboração eimplementação dos planos de gestãode resíduos sólidos, assim como dosdemais instrumentos previstos naPNRS.

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RS RP US

São trabalhadores que atuam há muitosanos, desde os tempos dos garrafeiros,com a coleta, classificação e destinaçãodos resíduos, permitindo o seu retorno àcadeia produtiva. O trabalho desenvolvidopor eles reduz:

´RESÍDUOS SÓLIDOS

CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS

Os gastos públicos com o sistema delimpeza pública;

Aumenta a vida útil dos aterros sanitários;

Diminui a demanda por recursos naturais;e

Fomenta a cadeia produtiva das indústriasrecicladoras com geração de trabalho.

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RS RP US´RESÍDUOS SÓLIDOS

Tem como um entendimento básico a coleta dosresíduos orgânicos e inorgânicos ou secos eúmidos ou recicláveis e não recicláveis, queforam previamente separados na fonte geradora.Materiais não recicláveis são aqueles compostospor matéria orgânica e/ou que não possuam,atualmente, condições favoráveis para seremreciclados.

A coleta seletiva é também uma maneira desensibilizar as pessoas para questão dotratamento dispensado aos resíduos sólidosproduzidos no dia-a-dia, quer seja nos ambientespúblicos quanto nos privados.

COLETA SELETIVA

mas o que

é a Coleta

Seletiva??

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RS RP US´RESÍDUOS SÓLIDOS

COLETA SELETIVA MULTI-SELETIVAAzul: papel/ papelãoLaranja: resíduos perigosos;Vermelho: plástico;Branco: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde;Verde: vidro;Roxo: resíduos radioativos;Amarelo: metal;Marrom: resíduos orgânicos;Preto: madeira;Cinza: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.

Compreende-se como a coleta efetuadapor diferentes tipologias dos resíduossólidos, normalmente aplicada noscasos em que os resultados deprogramas de coleta seletivaimplementados tenham sidosatisfatórios.Neste sentido, existe a ResoluçãoCONOMA n° 275 de 25 de abril de 2001,que estabelece o código de cores paraos diferentes tipos de resíduos, a seradotado na identificação de coletores etransportadores, bem como nascampanhas informativas para a coletaseletiva.

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RS RP US´RESÍDUOS SÓLIDOS

LOGÍSTICA REVERSA

O Governo Federal instalou, no dia 17 de fevereirode 2011, o Comitê Orientador para Implementaçãode Sistemas de Logística Reversa.O Comitê é formado pelos ministérios do MeioAmbiente, da Saúde, da Fazenda, da Agricultura,Pecuária e Abastecimento e do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior e tem por finalidadedefinir as regras para devolução dos resíduos àindústria, para reaproveitamento, em seu ciclo ouem outros ciclos produtivos.O Grupo Técnico de Assessoramento (GTA), quefunciona como instância de assessoramento parainstrução das matérias a serem submetidas àdeliberação do Comitê Orientador, criou cincoGrupos Técnicos Temáticos que discutem, a LogísticaReversa para cinco cadeias.

Descarte de medicamentos

Embalagens em geral

Embalagens de óleos lubrificantes e seus

resíduos

Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio

e de luz mista

Eletroeletrônicos

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RS RP US´

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RS RP US´RESÍDUOS PERIGOSOS

O MMA atua na execução de atividadesvisando o gerenciamento ambientalmenteadequado de resíduos perigosos bem como deáreas contaminadas por substâncias químicas,tendo como principal competência, subsidiar eapoiar o Departamento de Ambiente Urbanona formulação de políticas e normas e nadefinição de estratégias para a implementaçãode programas e projetos sobre diversos temas.

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RS RP US´RESÍDUOS PERIGOSOS

Conceito - área, terreno ou local que contenha quantidades ou concentrações dequaisquer substâncias ou resíduos em condições que causem ou possam causardanos à saúde humana ou ao meio ambiente, que nela tenham sido depositados,acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados de forma planejada, acidentalou até mesmo natural.

Com a Resolução CONAMA nº 420, de 28/12/2009, o gerenciamento de áreascontaminadas tornou-se factível.

O gerenciamento visa a minimizar os riscos a que estão sujeitos a população e omeio ambiente, por meio de estratégia constituída por etapas sequenciais, em quea informação obtida em cada etapa é a base para a execução da etapa posterior.

ÁREAS CONTAMINADAS

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RS RP US´RESÍDUOS PERIGOSOS

Para promover a troca de informações sobre as áreas contaminadas, o MMA apoiae participa da ReLASC - Rede latino-americana sustentada e apoiada pororganizações públicas e privadas.

Áreas contaminadas urbanas, como lixões e aterros sanitários em processo deencerramento, podem causar riscos à saúde humana e desvalorizarfinanceiramente os imóveis vizinhos.

O princípio da prevenção deve ser adotado como foco principal para proteção doscompartimentos ambientais, como forma de garantir a funcionalidade do meio e avida das espécies que nele habitam ou usufruem.

ÁREAS CONTAMINADAS

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RS RP US´RESÍDUOS PERIGOSOS

Foi concluída em Basileia, Suíça, em 22/03/1989. Atua sobre o Controle deMovimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito, procurandocoibir o tráfico ilegal e prevê a intensificação da cooperação internacional para agestão ambientalmente adequada desses resíduos..

Foi internalizada na íntegra pelo governo brasileiro por meio do Decreto Nº 875, de19/07/93, sendo também regulamentada pela Resolução Conama Nº 452,02/072012..

Com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, Lei nº 12.305,de 02/08/2010, foi proibida definitivamente a importação de resíduos perigososconforme artigo transcrito a seguir:

CONVENÇÃO DE BASILÉIA

"Art. 49. É proibida a importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos, bem

como de resíduos sólidos cujas características causem dano ao meio ambiente, à

saúde pública e animal e à sanidade vegetal, ainda que para tratamento, reforma,

reúso, reutilização ou recuperação."

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RS RP US´RESÍDUOS PERIGOSOS

Foi concluída em Basileia, Suíça, em 22/03/1989. Atua sobre o Controle deMovimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito, procurandocoibir o tráfico ilegal e prevê a intensificação da cooperação internacional para agestão ambientalmente adequada desses resíduos..

Foi internalizada na íntegra pelo governo brasileiro por meio do Decreto Nº 875, de19/07/93, sendo também regulamentada pela Resolução Conama Nº 452,02/072012..

Com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, Lei nº 12.305,de 02/08/2010, foi proibida definitivamente a importação de resíduos perigososconforme artigo transcrito a seguir:

CONVENÇÃO DE BASILÉIA

"Art. 49. É proibida a importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos, bem

como de resíduos sólidos cujas características causem dano ao meio ambiente, à

saúde pública e animal e à sanidade vegetal, ainda que para tratamento, reforma,

reúso, reutilização ou recuperação."

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RS RP US´RESÍDUOS PERIGOSOS

O objetivo deste projeto é elaborar um Plano Nacional deGerenciamento e Eliminação de PCB - bifenila policlorada,fortalecendo os arranjos reguladores e institucionais para ocontrole e a eliminação progressiva de PCBs de acordo com osrequerimentos da Convenção de Estocolmo e da Convençãode Basiléia. O Brasil, como signatário destas convenções,comprometeu-se com a total eliminação e destruição de PCBsaté 2025. O projeto foi aprovado pelo GEF - "GlobalEnvironmental Facility" e será executado ao longo de 5 anospelo MMA, agência executora, em parceria com o PNUD, queé agência implementadora do GEF.As ações para redução e eliminação do PCB.

GESTÃO E ELIMINAÇÃO DO PCB

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RS RP US´RESÍDUOS PERIGOSOS

As PCBs são compostos aromáticos clorados cuja família é constituídapor cerca de 709 compostos diferentes.

Podendo ser encontrada desde tricloro-bifenilas até as heptacloro-bifenilas.

Cada PCB apresenta um número de isômeros que irá variar deacordo com a PCB específica.As PCBs foram desenvolvidas no final da década de 30, com oobjetivo de serem utilizadas em transformadores e capacitoresinstalados em áreas onde os riscos de incêndio e explosão devem serminimizados, isto é, subestações elétricas localizadas no interior deprédios, veículos como trens e navios, ou em locais com trânsitofrequente de pessoas.

CARACTERÍSTICAS DO PCB

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RS RP US´RESÍDUOS PERIGOSOS

Bifenilas policlorados ( PCBs) são uma classe de compostosorgânicos com 1 a 10 átomos de cloro ligados oriundos doBifenilo [CAS 92-52-4] e fórmula C12H10, que é umamolécula composta de dois anéis de benzeno.

Todos os átomos de hidrogênio das bifenilas podem sersubstituídos por átomos de cloro.

PARA FACILITAR O ENTENDIMENTO DO QUE É PCB:

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RS RP US´RESÍDUOS PERIGOSOS

NO TOTAL SÃO POSSÍVEIS 209 CONGÊNEROS COMO MOSTRA A

TABELA ABAIXO:

PCBs HomólogosPCBs Homólogos

(Nome Inglês)

Número de Cloro

SubstituintesNúmero de Congêneros

Monoclorobifenila Monochlorobiphenyl 1 3

Diclorobifenila Dichlorobiphenyl 2 12

Triclorobifenila Trichlorobiphenyl 3 24

Tetraclorobifenila Tetrachlorobiphenyl 4 42

Pentaclorobifenila Pentachlorobiphenyl 5 46

Hexaclorobifenila Hexachlorobiphenyl 6 42

Heptaclorobifenila Heptachlorobiphenyl 7 24

Octaclorobifenila Octachlorobiphenyl 8 12

Nonaclorobifenila Nonachlorobiphenyl 9 3

Decaclorobifenila Decachlorobiphenyl 10 1

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RS RP US´RESÍDUOS PERIGOSOS

Os principais PCBs produzidos na forma de misturas com o

nome Aroclor são:

Aroclor 1210 (PCB-1210) Aroclor 1248 (PCB-1248)

Aroclor 1216 (PCB-1216) Aroclor 1250 (PCB-1250)

Aroclor 1221 (PCB-1221) Aroclor 1252 (PCB-1252)

Aroclor 1231 (PCB-1231) Aroclor 1254 (PCB-1254)

Aroclor 1232 (PCB-1232) Aroclor 1260 (PCB-1260)

Aroclor 1240 (PCB-1240) Aroclor 1262 (PCB-1262)

Aroclor 1242 (PCB-1242) Aroclor 1268 (PCB-1268)

Os primeiros 2 dígitos indicam o número de carbonos no anel e os 2dígitos finais o teor de cloro na mistura de PCBs.

Por exemplo: PCB-1240 ou Aroclor 1240, o 12 indica o número 12carbonos na cadeia e o 40 significa um teor de 40% de cloro em pesono PCB.

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LOGÍSTICA REVERSA

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi instituídapela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 regulamentada peloDecreto Nº 7.404 de 23 de dezembro de 2010. Entre osconceitos introduzidos em nossa legislação ambiental pelaPNRS estão a responsabilidade compartilhada pelo ciclo devida dos produtos, a logística reversa e o acordo setorial.A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dosprodutos é o "conjunto de atribuições individualizadas eencadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores ecomerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviçospúblicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos,para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados,bem como para reduzir os impactos causados à saúde humanae à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dosprodutos, nos termos desta Lei.“

RESÍDUOS PERIGOSOS

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RS RP US´

LOGÍSTICA REVERSA

A logística reversa é "instrumento de desenvolvimento econômicoe social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos emeios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduossólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu cicloou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação.Acordo setorial é um "ato de natureza contratual firmado entre opoder público e fabricantes, importadores, distribuidores oucomerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidadecompartilhada pelo ciclo de vida do produto.“

RESÍDUOS PERIGOSOS

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RS RP US´

REGISTRO DE EMISSÕES E TRANSFERÊNCIA DE POLUENTE

No Brasil, o Registro de Emissões e Transferência de Poluente (RETP) foielaborado dentre as atividades do Projeto de Assistência Técnica para aAgenda da Sustentabilidade Ambiental (TAL Ambiental), que teve comoobjetivo apoiar a realização de estudos, diagnósticos, análises ecapacitações necessárias à consolidação e ao avanço das políticas públicasde desenvolvimento sustentável.O projeto brasileiro do RETP elaborou um plano estratégico para aconfiguração e implementação do sistema e realizou capacitação nacionaldos envolvidos no sistema - órgãos ambientais, indústrias declarantes,organizações não-governamentais, associações, sindicatos, bancos,sociedades científicas, imprensa, universidades e profissionais afins.Países que já implementaram com sucesso o RETP:Canadá, Austrália, Estados Unidos, México e União Europeia.

RESÍDUOS PERIGOSOS

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RS RP US´URBANISMO SUSTENTÁVEL

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

Busca o uso racional da energia;Gestão ecológica da agua;Redução do uso de materiais de alto impacto ambiental;Redução de resíduos da construção.

TENDÊNCIAS ATUAIS

Construção que visam acessibilidade universal;Espaços para integração da comunidade;Redução de movimentos de terra;adequação do projeto ao clima local;Utilização de coberturas verdes;Respeito aos elementos naturais no tratamento paisagístico; e Utilização de recursos reciclados em construção de pavimentação

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RS RP US´URBANISMO SUSTENTÁVEL

Atuação dos governos municipais

Desafio para as politicas ambientais e urbanas;Congestionamento;Degradação do ar;Aquecimento global;Degradação do espaço publico;Perda de tempo (forte impacto econômico).

Mobilidade sustentável

A necessidade de mudanças (criação da lei federal 12,587/2012)

Prioridade de transportes não motorizados e coletivos;Uso de energia renováveis;Priorização de projetos de transporte publico coletivo;Controle de circulação (rodízios) em horários e datas estabelecidas.

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RS RP US´URBANISMO SUSTENTÁVEL

Prevenção de desastres

Tecnologia que impulsiona descobertas x vulnerabilidade de desastres;

Programa de gestão de riscos ao fortalecimento do sistema nacional de defesa civil (SINDEC) com aumento recursos de 13 milhões em 2004 para 3bilhoes em 2010;

Atenção às mudanças climáticas;

Mapeamentos de áreas ambientalmente frágeis;

Compromisso dos gestores com uma atuação mais detalhada sobre o assunto.

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RS RP US´URBANISMO SUSTENTÁVEL

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REFERÊNCIAS

Disponível em:

http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos

http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-perigosos

http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/urbanismo-sustentavel