cidade em foco srv - ed. 13

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R$2,00 cida e d Jornal em foco SRV Curta nossa Fan Page e fique bem informado. facebook.com/jornalcidadeemfocosrv Ano 1 - Edição 13 - Santa Rosa de Viterbo, 19 de abril de 2013 Cartonagem da Artivinco pode ir embora da cidade Evento inovador pretende discutir profissões e empregos em Santa Rosa Página 15 Cia de Teatro Práxis traz o espetáculo Van Gogh Página 17 Projeto Guri realiza workshop para alunos e funcionários Página 21 Página 3 Página 20 Página 7 Câmara Municipal pretende visitar “Departamentos do Município” com frequência Prova de Três Tambores animou o último domingo Oficina de Animação Stop Motion no Centro Cultural

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Ano 1 - Edição 13 - Santa Rosa de Viterbo, 19 de abril de 2013

Cartonagem da Artivinco pode ir embora da cidade

Evento inovador pretende discutir profissões e empregos em Santa Rosa

Página 15

Cia de Teatro Práxis traz o espetáculo Van Gogh

Página 17

Projeto Guri realiza workshop para alunos e funcionários

Página 21

Página 3

Página 20

Página 7

Câmara Municipal pretende visitar “Departamentos do Município”

com frequência

Prova de Três Tambores animou o último domingo

Oficina de Animação Stop Motion no Centro Cultural

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Sexta-feira, 19 de abril de 2013Edição 13 - Ano 12

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3Sexta-feira, 19 de abril de 2013 Edição 13 - Ano 1

Arqueólogos descobriram e estão descobrindo uma infinidade de tumbas em muitas regiões do mundo. En-contram sinais do comportamento religiosos dos habi-tantes da época através da evidente arquitetura das câ-maras mortuárias. Figuras de expressão na sociedade, reis e rainhas e outras personalidades do governo deti-nham privilégios quando passavam “dessa pra melhor”. A expressão física no arranjo funerário indicava o que o ser em vida esperava do existir depois de passar pela transição.

- O que isso quer dizer? Sem muito questionar ou “derreter os miolos” podemos dizer que a crença do ho-mem por algo melhor em universo sagrado, intangível, divino remonta a tempos muito antes de Cristo aparecer por aqui. A sensação de algo grandioso, infinitamente inteligente, criador de tudo e de todos nos brindando ou castigando, vigiando em tempo real está desde sem-pre integrada a vida de cada civilização. Historicamen-te apareceram figuras protagonizando eventos, ditando mandamentos a seus irmãos, convencendo-os da neces-sária obediência á lei por eles anunciada como condição de entrar no reino dos céus. Para dar credibilidade atri-buem tudo ao nome de Deus.

A “moda” em evidência é a proliferação de templos religiosos – um crescimento a “olhos vistos” por todo o território brasileiro. Como modismo também proliferam os intérpretes de música gospel tocadas insistentemente em rádios pertencentes ou controladas por instituições religiosas. O negócio deve ser muito rentável, mais rentável que qualquer atividade econômica sujeita ao pagamento de impostos e obrigações trabalhistas. Em-presários líderes desse setor estão aí com suas fortunas pessoais divulgadas até por revistas internacionais espe-cializadas, como a Forbes americana.

O novo Papa deu uma arribada no cristianismo ca-tólico, está na mídia mundial, mas perde de longe, aqui no Brasil para o cristianismo de resultados – aquele das garagens transformadas em templos, dos prédios gal-pões transformados em suntuosas igrejas – sempre bem iluminadas e concorridas.

O marketing é eficaz – contra fatos não há argu-mento – o povo está se vergando ao apelo subjetivo de mercadores da fé. A receita de sucesso está aí para todos atestarem. Se for um fato positivo para quem congrega, que assim prossiga – evoluindo em números de adeptos, de templos e meios de comunicação eletrônicos.

Em algum tempo isso também irá passar, evoluindo para práticas mais adequadas ao modismo futuro, talvez um pouco mais próximo da sabedoria divina e um pouco mais afastado da ignorância relativa, assim como na an-tiguidade, seres relativamente inteligentes interpretavam a transcendência do ser praticando rituais configurados no material com o que lhes parecia ser no universo trans-cendental. Sem ressentimentos – mas a prática humani-tária afetiva, fraterna, dispensa religião, templos e rituais orquestrados – mas não dispensa a sábia religiosidade que precisamos despertar dentro de cada um de nós.

TRANSCENDÊNCIA

Direção GeralJaqueline Lasarete de Bem(16) 8169.1340

Jornalista ResponsávelAlexandre Neri XavierMTB – 26.599

ImpresssãoGrafisc São Carlos(16) 3368.3435

Expediente

[email protected]

ColaboradoresJoão de BemAlex Cássio PereiraFelipe PalomaresAndré NaderEduardo BertoccoRodolfo Ap. da SilvaSoma Design e PublicidadeCristina YazbekRicardo Costa

por João de [email protected]

Os temas principais abordados na Tribuna fo-ram: Redução na cota de exames e remédios, de-mora na execução de ser-viços de limpeza pública, elogios e homenagens ao Bairro Nosso Teto.

Nessa segunda-feira foram a Tribuna Gisa Ba-dan, Carlos Messias e o Pastor Miguel.

Depois de votados e aprovados alguns Proje-tos de Lei do Executivo e feitas algumas indica-ções de vereadores, Gisa Badan, Carlos Messias e Pastor Miguel pedi-ram a palavra na Tribuna. Carlos Messias elogiou a eficiência das assistentes sociais do Nosso Teto. “É obrigação fazer o serviço bem feito, mas acho que temos que incentivar esses funcionários que fazem além da obrigação, fazem com amor”, diz o vereador. Carlos ainda falou que re-cebeu reclamações sobre a redução de remédios e cota de exames no Nosso Teto, sendo que um munícipe reclamou que seu filho fi-cou sem os exames neces-sários. Carlos Messias diz obteve a informação de que a cota não foi reduzida e que acredita que possa existir algum funcionário passando essa informação “deturpada” por motivos políticos. “Se isso esti-ver acontecendo, um B.O

Câmara Municipal pretende visitar “Departamentos do Município” com frequência

deve ser feito contra o fun-cionário, pois é direito do cidadão ter a informação correta”, diz o vereador. Carlos ainda reclamou de uma rua com dois bueiros no Adib Moussa, onde o pedido para desentupir é datado de 15 de feverei-ro e o setor responsável da prefeitura não tomou providências, e como é o bairro que ele mora, os cidadãos o cobram cons-tantemente. Pede pro-vidências a prefeitura. Gisa Badan disse que es-teve em reunião com o Conselho de Saúde, junta-mente com os vereadores Bode, Chicão e Roseli. Segundo a vereadora foi detectado que os pacientes dos programas de Hiper-tensão e Diabetes estariam passando por outros médi-cos (emergência), pegan-do receita, e não estariam

indo as consultas regula-res. Diz a vereadora que a partir desse mês o situação deverá mudar. O pacien-te tem que ir as consultas regulares. Nesse momento o vereador Bode interfe-riu e disse que escutou a situação contrária, onde o paciente vai a consulta e o médico não vai, e o pa-ciente é remarcado para dois meses depois, por isso pegam remédio em outro médico. Gisa ainda disse que o HC comunicou a possibilidade de diminu-írem a cota de exames para os municípios. “Cada vez mais os Governo Federal e Estadual querem deixar as responsabilidades só a car-go do município, alguns pacientes já esperam exa-mes por meses e isso pode piorar”, diz a vereadora. Pastor Miguel usou a Tri-buna pra parabenizar o Bairro Nosso Teto que completará 31 anos dia 20. Elogiou o bairro que o acolheu quando che-gou em Santa Rosa. “Não moro mais lá, mas meus pais moram e visito com frequência, hoje o bairro cresceu, é motivo de orgu-lho ter morado lá”, salien-ta o Pastor. Falou ainda que pode-se economizar

com Van , “temos pernas pra andar” , mas não con-corda com economia em remédios. Pastor Miguel ainda disse ao Dr. Gonini, lembrando a reunião de se-gunda-feira passada, onde o mesmo indicou Câmeras de Segurança para cidade, que esteve em Cajuru e que as Câmeras de Segu-rança instaladas naquela cidade teriam eficiência e para Santa Rosa o custo não passaria de 30 mil. “Os assaltantes que atacaram o Supermercado Real essa semana poderiam ter sido identificados”, diz o pastor. A reunião terminou com os vereadores anuncian-do que a partir de agora serão feitas visitas cons-tantes aos Departamentos do Município, as escolas, pois querem estar mais perto da Administração em geral, e de toda a Di-retoria para poder detec-tar problemas em geral e ajudar a resolver, inclusi-ve acompanhar o trabalho dos funcionários concur-sados e comissionados. Acompanhe o que acon-tece na Câmara Municipal em tempo real, todas as segundas-feiras a partir das 20 horas. www.cama-rasrviterbo.sp.gov.br

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Sexta-feira, 19 de abril de 2013Edição 13 - Ano 14

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5Sexta-feira, 19 de abril de 2013 Edição 13 - Ano 1

A fonte do amor é o amor entre o Pai e o Filho. É o amor apropriado ao Es-pírito Santo. Permanecer no amor de Jesus é entrar em comunhão com esta dinâ-mica de amor e vida entre o Pai e o Filho, inserindo-se na comunidade de discípu-los. É irradiar envolvendo a outros, ampliando a comunidade de amor e prolon-gando-a no tempo. Jesus permanece no amor do Pai, e isto significa que ele observa e cumpre o que o Pai mandou. Não se trata de uma obediência cega, de um inferior a um superior, mas de uma união amorosa de vontades.

O amor vivido em nossas comunidades é fruto da nossa permanência em Jesus. Este amor, que é o amor de Jesus, é transbordante. As comunidades, em sua missão, comunicam este amor ao mundo, geran-do vida e alegria. Na primeira leitura, vemos como o Espírito Santo de amor desconheceu as fronteiras do judaísmo e infundiu-se no coração dos pagãos na Samaria.

Pedro, pioneiro apóstolo dos gentios, dá teste-munho de que o Deus de amor não faz discriminação entre as pessoas. “Pelo contrário, ele aceita quem o teme e pratica a justiça, qualquer que seja a nação a que pertença.” A Primeira Carta de João (segunda lei-tura) é um exuberante hino ao amor. Nos seus cinco capítulos, ele usa cinqüenta e duas vezes as palavras amar ou amor. Deus é amor.

Esta é a realidade de Deus, revelada por Jesus aos discípulos e às multidões, em sua vida e em seus atos. Se Deus é todo-poderoso na criação do universo, ele é todo amor em sua relação com seus filhos, homens e mulheres, em todos os tempos e em todos os povos.

Padre Alex Cássio

O grande amor de Deus por nós

Padre Alex Cássio Pereira

Santa Rosa está prestes a ter mais uma empresa indo embora da cidade. Especula-ção? Parece que não. A car-tonagem da Artivinco que tem centenas de trabalhado-res pode estar sendo transfe-rida de Santa Rosa deixando centenas de desemprega-dos. A população pode sim fazer uma campanha para que a empresa fique, mas sabemos muito bem que a

Cartonagem da Artivinco pode ir embora da cidade

interferência do Sindicato e da Administração Pública tem mais força do qualquer campanha. Se a coisa for le-vada a ferro e fogo a cidade só tem a perder. Quem pode mais chora menos, portanto Senhores administradores, deixem o orgulho de lado e mãos a obra. Peçam pela nossa cidade, nem que isso signifique pedir “por favor Senhores Diretores da Ar-

tivinco”, vamos reavaliar tudo em nome de todos os trabalhadores que sairão per-dendo com isso, sem contar os comerciantes e tudo mais. (publicado no mural do face-book de Jaqueline de Bem – 13.04.2013)

Sobre a Artivinco - Unidade I – Chapas e caixas de papelão ondulado - Itatiba. Construída estrate-gicamente entre as principais rodovias paulistas (sistema Anhanguera-Bandeirantes, D. Pedro I e Fernão Dias), a Unidade I possui um dos mais modernos e automatizados parques industriais do mundo, com equipamentos de últi-ma geração para a fabricação de chapas e caixas de papelão ondulado. Essa fábrica está equipada com as mais moder-nas onduladeiras, impressoras que utilizam tintas atóxicas e sistemas automatizados de esteiras, roletes e paletização.

Unidade II – Papel – Santa Rosa de ViterboA ARTIVINCO fabrica o próprio papel, de forma sus-

tentável. Para sua produção, utiliza matérias-primas naturais e renováveis, como as fibras do bagaço de cana e biomassa vegetal, aparas provenientes da reciclagem de embalagens

do tipo longa vida, e uma pequena parte de celulose de ma-deira. O papel da ARTIVINCO, convertido em chapas para a fabricação de caixas de papelão, faz parte de tecnologia pioneira, exclusiva e única no Brasil.

Unidade III - Chapas e embalagens de papelão ondula-do – Santa Rosa de Viterbo. A Unidade III é uma das fábri-cas de chapas e caixas de papelão ondulado mais avançadas em tecnologia e com uma das maiores capacidades produ-tivas do país. A Artivinco conseguiu aliar, nessa unidade, os mais modernos padrões de tecnologia a uma política de crescimento sustentável. São onduladeiras de última gera-ção, modernas impressoras com capacidade para impressão de até cinco cores com tintas atóxicas e velocidade de pro-dução de até 400 (quatrocentas) caixas por minuto. Todo o processo produtivo é informatizado.

Questionado sobre o assunto o prefeito Cassinho Cunha mandou por email o seguinte comunicado: (*email enviado pelo gabi-nete do prefeito na integra sem revisão, correção ou al-teração)

“Empenho de todosAo tomar conhecimento dia 09 de Abril de que parte

da Unidade Industrial Artivinco (Cartonagem) poderá ser transferida de Santa Rosa, de imediato entrei em contato com a gerência local da fábrica para agendar com o diretor uma reunião.

Reunião esta que aconteceu nesta segunda-feira dia 15 de Abril, onde o Sr.Sidney, Diretor da Artivinco, infor-ma que para uma redução de custo e adequação ao merca-do, poderá transferir a cartonagem de Sta Rosa. Ao térmi-no da reunião me coloquei a disposição da empresa para o que for preciso, para que seja reconsiderada tal decisão.

No mesmo dia procurei a Câmara de vereadores que de pronto se reuniu, e todos os vereadores se prontifica-ram a colaborar para que a decisão da Diretoria da Arti-vinco seja reconsiderada.

Juntos, Câmara e Prefeitura agendaremos na primeira oportunidade uma nova reunião com a Diretoria da Arti-vinco, pois tenho a certeza que com o empenho de todos, inclusive dos funcionários, a situação será resolvida.

Cássio de Assis Cunha Neto Prefeito Municipal”

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Sexta-feira, 19 de abril de 2013Edição 13 - Ano 16

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7Sexta-feira, 19 de abril de 2013 Edição 13 - Ano 1

PR. Felipe PalomaresMin. Palavra e Verdade

Qual é o relaciona-mento que resiste a opres-são desencadeada pela intolerância. Segundo Mahatma Gandhi “A lei de ouro do comportamen-to é a tolerância mútua, já que nunca pensaremos todos da mesma maneira, já que nunca veremos se-não uma parte da verdade e sob ângulos diversos”. Deixar de tolerar a outrem é assumir uma identidade egocêntrica, desprovida de humildade; caridade, amor... O apóstolo Paulo quando escreveu ao colossenses, enfatizou dizendo: - “ como eleitos de Deus...suportem uns aos outros, perdoem as queixas que tiverem uns pelos outros” – O Senhor Je-sus num determinado dia, em que consolidava as ba-ses de seu mentorado, afirmou “... se alguém deseja processá-lo e arrancar a sua túnica, entregue também a sua capa” – A matéria daquele dia era “vingança” – detalhe.: * Até aquele momento o que preponderava era a força coercitiva da sanção “olho por olho, dente por dente” – Ao afirmar que a pessoa deveria entre-gar (inclusive) a sua capa...Cristo procurava enxertar sobre o coração de seus alunos, um nobre aprendiza-do acerca da tolerância quanto as vicissitudes da vida. Mesmo porque, naquele período, a capa era um recur-so de subsistência para o individuo. – Se porventura, um homem tivesse uma divida e não pudesse pagar, o seu credor tomaria dele a sua capa como objeto de penhora, todavia, o mesmo tinha obrigação de devolvê-la até a chegada da noite para que a pessoa (devedor) pudesse se proteger contra o frio. Vejam! A tolerância sempre exigiu mutualidade. O principal motivo pro-vocador de dissensões e guerras é a falta de tolerân-cia entre as partes. Quantos lares foram destruídos por causa desta erva daninha...? Quantos usuários o crime já matou por causa da “lei da intolerância”? Quantos já foram dizimados pelas mãos de torcidas organizadas, as quais não toleram a derrota? Quantos genocídios já ocorreram por causa da falta de tolerância religiosa? - Quem sabe você esteja se perguntando... Qual a so-lução para este problema? - Resposta: (humanamente falando) Não existirá remédio capaz de aplacar este sofrimento -> A própria escritura sagrada diz “ o amor de muitos se esfriará...” – Estamos vivendo sobre esta corda fina e que bambeia sem parar, ao ponto de nos fazer perder o equilíbrio a qualquer momento. – Más, a obscuridade do fim do túnel pode ser dissipada sobre a vida daquele que aceitar Jesus como seu suficiente Salvador – já que ELE É A VERDADEIRA LUZ DES-TE MUNDO!

INTOLERÂNCIAPor Ricardo Costa

Aconteceu no CTT - Centro de Treinamento do Totó, uma Prova de Três Tambores que animou o último domingo. As com-petições se iniciaram às dez horas e seguiram até às 16 horas, tendo para pausa um delicioso almo-ço preparado pela Flávia, esposa do Totó. As provas cronometradas são divi-didas por categorias, nas quais competem meninos e meninas , porém na Ca-tegoria Feminina somente meninas podem competir. Angélica, competidora e filha de Totó organizou o evento, na qual o campeão é o que concluir o trajeto com o menor tempo, tudo controlado por uma foto célula. Como todo evento organizado no CTT, hou-ve grande participação de nossas cidades vizinhas, como Tambaú, Santa Rita e São Simão. A Prova de Três Tambores é um espor-te que une toda a família e juntos todos podem parti-cipar, pois há categorias nas quais todos se encai-xam, vejam o caso de Val dos Santos que compete juntamente com sua filha Giovana e a própria famí-lia do Totó, onde Angéli-

Prova de Três Tambores animou o último domingo

ca leva o nome de nossa cidade por onde participa e Marco Aurélio, sobri-nho de Totó que também é competidor. A Prova ainda nos brinda com a beleza e elegância das competido-ras e de seus maravilhosos animais. O CTT ainda atua no segmento de atender crianças com necessidades especiais, onde o contato com o cavalo torna ain-da mais feliz o dia a dia destes pequenos. Totó nos conta das alegrias deste oficio, onde paciência e dedicação são princípios básicos para o sucesso.

Como resultado da Prova, seguem os campeões:

Categoria Mirim - 1o. Lugar : Laís (Tambaú), seguida de Be-atriz do Decão (S Rosa), Giovana (Tambaú), Laura (Tambaú), Paula (Tambaú)Categoria Juvenil - 1o. Lugar : Renatinha (Tambaú), seguida de Rebeca (S Rosa), Paula (Tambaú), Manuela (Tambaú), Ga-briela (Tambaú)Categoria Iniciante - 1o. Lugar : Leticia (Tambaú), seguida de Gabi Lopes (S Rosa), Iana (S Rosa), Dani (Tambaú)Categoria Jovem - 1o. Lugar : Beatriz Murari (S Rosa), segui-da de Milton Cesar (S Rita), Marco Aurélio (S Rosa),Marcela Murari (S Rosa), Giovana dos Santos (S Rosa)Categoria Feminina - 1o. Lugar : Marcela Murari (S Rosa), seguida de Beatriz Murari (S Rosa), Giovana dos Santos (S Rosa), Dani Bertocco (S Rosa), Andressa (S Rita)Categoria Aberta - 1o. Lugar : Marco Aurélio (S Rosa), An-gélica (S Rosa), Nilton Cesar (S Rita), Iana (S Rosa), Val dos Santos (S Rosa)

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Sexta-feira, 19 de abril de 2013Edição 13 - Ano 18

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9Sexta-feira, 19 de abril de 2013 Edição 13 - Ano 1

Foi aprovado pela Assembléia Legislativa de São Paulo projeto de lei que impunha restrições à publicidade de alimentos e bebidas, consumidos pelo público infantil, que contivessem alto teor de açúcar, gordura ou sódio. O projeto, entretanto, foi vetado pelo governador, uma vez que leis estaduais ou municipais não podem proibir publi-cidade, por determinação constitucional expressa. Para os defensores da iniciativa, o objetivo principal é a proteção das crianças, que seriam mais vulneráveis ao efeito persu-asivo da mídia e acabariam sendo induzidas ao consumo excessivo. Trata-se, evidentemente, de um propósito le-gítimo e elogiável. No entanto, o maniqueísmo (filosofia dualística que divide o mundo entre o bem, ou Deus, e o mal, ou o diabo) é quase sempre uma representação dis-torcida da verdade. Ninguém é contra a promoção da saú-de da criança. É assim em toda parte do mundo. Quando isso acontece, deve-se fazer uma ponderação, buscando a compatibilização e o equilíbrio possível entre as situações contrapostas. No caso aqui comentado, estão em jogo, de um lado, a proteção da criança e do adolescente e, de outro, a liberdade de expressão e informação, que são as-sociadas à publicidade. Proibir anúncio é uma forma au-toritária e equivocada de proteger e de educar. Crianças devem ser protegidas e educadas. Como consequência, não devem estar sujeitas a propaganda enganosa ou abu-siva. Tampouco devem ser alvo de anúncios de produtos impróprios para o consumo infantil, como cigarros e ál-cool. Jovens, ademais, devem ser advertidos dos riscos do excesso de açúcar, de gordura ou de sal, bem como ser incentivados a combinar alimentos saborosos com ou-tros que sejam também saudáveis. Mas proibir anúncio de chocolate, sorvete ou refrigerante é uma forma autoritária e equivocada de proteger e de educar. A publicidade é um importante componente da liberdade de expressão, que, como qualquer direito, não tem caráter absoluto e está su-jeita a limites. Segundo a Constituição Federal, o papel do Poder Público não é o de escolher o que pode ou não ser veiculado, e sim o de estabelecer meios legais que per-mitam à pessoa e à família se defenderem da publicidade de produtos potencialmente nocivos. Com esses meios, os eventuais abusos podem ser controlados. É bom que seja assim. Em uma sociedade democrática, o papel central do Estado não é o de trocar a liberdade por manuais de ins-truções para a existência, e sim o de criar condições para a escolha consciente. Adultos que não cresceram em liber-dade procuram, inconscientemente, reproduzir o mundo em que viveram. A vida boa é feita de virtudes, prazeres legítimos e riscos calculados. Crianças devem ser ensina-das a ter caráter, a não sofrer com culpas desnecessárias e a ser prudentes, mas não medrosas. Ensinar a viver é obrigação da família; o Estado é um coadjuvante impor-tante, mas deve evitar o paternalismo exacerbado e mora-lismos diversos. Querer impor uma infância sem doce é uma condenação imprópria do desejo natural, e não uma forma de educar para a vida em equilíbrio e harmonia. Nossos filhos não devem ser enganados, mas sim esclare-cidos sobre os riscos da vida, inclusive os riscos do auto-ritarismo e do pensamento único, que fazem mais mal do que o açúcar. Por outro lado, devem poder desfrutar dos contentamentos típicos da infância. Ao pretender viver a vida das famílias para poupá-las dos riscos, o Estado não apenas deixa de educar para o exercício responsável da liberdade, como priva as crianças da fantasia e da alegria, matérias-primas essenciais para uma vida doce e feliz.

A VIDA É DOCE

Eduardo D. Vilas Bôas BertoccoAdvogado e Consultor JurídicoFacebook Home

Nos bastidores do aplicativo

A Policia Militar divulga que a cada 80 kg de lacres de latinhas arrecadados, será doada uma cadeira de rodas para a nossa cidade. Esse lacre é de alumínio e é reci-clado por uma metalúrgica que não quer divulgação na mídia. Os lacres devem ser entregues No Destacamento da Policia Militar, na Rua Mário Carneiro da Cunha, em qualquer horário.

Campanha – Doe lacres de alumínio e ajude quem precisa a ganhar Cadeiras de Rodas

Caros leitores, essa se-mana vou falar sobre um lançamento que está agitando os bastidores do mundo da tecnologia, conheçam o novo aplicativo Facebook Home, que em breve estará disponí-vel para aparelhos com siste-ma Android.

Durante todo o ano de 2012 foram especulados di-versos rumores sobre um possível aparelho smartphone desenvolvido pelo Facebook, que entraria no mercado para competir com os modelos da Samsung, Apple e HTC. No-tícias sobre a possível entrada da empresa de Zuckerberg neste mercado agitaram os fabricantes de componentes, desenvolvedores de aplica-tivos e consumidores, que deveriam se adequar ao novo participante.

Quando todos espera-vam pelo lançamento de um dispositivo físico no merca-do, o Facebook fez mais. Eis que em abril deste ano é lan-çado no mercado o Facebook Home, aplicativo desenvol-vido pela corporação que integrado a um smartphone proporciona ao usuário final uma experiência totalmente

revolucionária na rede social. O Facebook poderia sim ter desenvolvido um aparelho próprio, mas ao invés de li-mitar a experiência do Home para apenas uma pequena porção do mercado, achou melhor por disponibilizá-lo em parceria com as fabrican-tes já existentes, tais como Samsung (aparelhos Galaxy S III e posteriormente S IV) e HTC. Por enquanto nenhum sinal de que o aplicativo en-trará no portfólio da Apple e seus Iphones e Ipads, mais uma vez a companhia dirigi-da por Tim Cook sai atrás no quesito inovação, como se já não bastasse o vexame pro-porcionado pela última atua-lização de seu sistema, com falhas grotescas de seguran-ça e no aplicativo de mapas. #VoltaJobs.

Empresas como Google, Facebook e Samsung já per-ceberam que para atender a crescente demanda evolutiva e a expansão dos meios de co-municação é preciso construir parcerias que desenvolvam produtos e tecnologias real-mente funcionais e que pos-sam chegar ao maior número e tipos de clientes possíveis. Nota se que cada empresa, seja ela uma grande ou micro corporação, apresenta pecu-liaridades, mostrando maior desenvoltura para atuar em determinados setores e menor em outros, o que reafirma a importância das parcerias e

trabalho conjunto para aten-der aos consumidores com qualidade.

Vamos então ao que in-

teressa, com a ajuda do G1, confira uma rápida descrição sobre as funcionalidades do novo aplicativo:

Feed da capaEntre as funções do “Home” está o “feed da capa”, que

permite visualizar o feed de notícias do Facebook diretamente pela tela inicial do smartphone. Com o “feed da capa”, por exemplo, é possível ver uma imagem postada por um amigo e “curtir” o conteúdo ao clicar na foto. Esse recurso substitui as telas inicial e de bloqueio do celular. “Trata-se de uma janela onde você visualizará tudo o que está acontecendo com seus amigos”, explica a companhia.

De acordo com o Facebook, imagens como um passeio de amigos ou o almoço de família serão vistas diretamente no Fa-cebook Home. “Se você perdia esses acontecimentos anterior-mente, agora eles se tornarão a parte central e mais importante da experiência proporcionada pelo Home”, diz a rede social. “Isso possibilitará que você navegue e veja mais conteúdos, bem como toque duas vezes para curtir algo que esteja visua-lizando”, acrescentou.

Conforme a rede social, a tela de bloqueio do celular protege contra ações como terceiros publicando na página do usuário no Facebook. Em “configurações do Home” também é possível desconectar o feed da capa da tela de bloqueio e usá-lo apenas na tela inicial.

Ícones de bate-papoOutro recurso se chama “Chat Heads”, que permite ao

usuário continuar um bate-papo mesmo enquanto estiver usan-do outros aplicativos. Quando um amigo envia uma mensa-gem, um ícone aparece com o rosto de quem a enviou. “As mensagens chegarão até você independentemente do que esti-ver fazendo – lendo seu e-mail, navegando na internet ou ou-vindo música”, explica a rede social.

“Quando você recebe uma mensagem de uma segunda pessoa, a imagem do rosto dela aparece novamente e você pode administrar dois ou mais bate-papos ao mesmo tempo”, explica Adam Assari, novo executivo do Android. Como o SMS está integrado com o Facebook Messenger para Android, os ícones de bate-papo também incluem as mensagens do Fa-cebook e as de texto.

RECURSOS:por Henrique Garbuglio Empreendedor no Ramo de Informática

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Descredenciar cristãos, e nos taxar de incultos tem sido a ferra-menta, o mote de campanha de desvalorização e difamação da nossa fé, são meros pretextos a serviço de uma ideologia neocomunista, que tem em sua prática o totalitarismo. O que na verdade é ape-nas uma defesa (formação reativa) e Freud explica porque nessa ditadura que desejam instalar à força, surgem profissionais, como nós que temos a coragem de assumir nossa fé, e gritar aos qua-tros cantos que o fato de sermos Cristãos não nos incapacita ou nos transforma em seres incultos, raça burra. E que principalmen-te não somos massa de manobra. Sim, pensamos. É ou não é discriminação e preconceito essa tentativa de nos descaracterizar, por sermos Cristãos? Esse papo de que o pastor Silas Malafaia não tem autoridade para falar de homossexualidade, é de dar risada, pois o pastor Silas é um psicólogo, e não apenas um professor

de história, ganhador de um BBB, que se aproveitou de um programa, para ser deputado, pode dizer que ele sim, não tem autoridade para falar de bíblia, já que nunca leu, e

não acredita nela. A sua ética e falta de conhecimento bíblico é de envergonhar qualquer criança. Acredito que esse deputado sim, não tem autoridade científica algu-ma, para falar de homossexualidade, e sim de conhe-cimento prático, da sua sexualidade vivenciada. Pois sua experiência acadêmica o deixa longe de discus-sões científicas, que são neste caso da área médica e de saúde mental, que é a área de formação aca-dêmica do pastor Silas Malafaia. Me pego a pensar como os seres humanos são perversos, e ingênuos quando tentam com falácias, com perversidade oral, implantar mentiras na sociedade. O Brasil está acor-dando, não cola mais. Dessa vez esse deputado Jean Wyllys se referiu a um líder de conhecimento acadêmico, científico e de uma inteligência, reco-nhecida pelos maiores pensadores de nosso tem-po. Malafaia queiram ou não é referência. Somente quem não tem conhecimento filosófico e não en-xerga nada além de seu umbigo apenas, e vive surfando na onda social dos prazeres relativos pode cometer esta gafe. Essa conversa desses militantes gays não convence mais ninguém. Se enche de razão porque é um parlamentar, mas cá entre nós, não entrou na política pela sua militância, o que seria louvável, e sim por ficar famoso em um reality show. então sinto muito os palhaços aqui não somos nós .

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por Dr. Rodolfo Ap. da Silva

Bom dia amigos. Ainda falando de doenças respira-tórias hoje a pauta é a asma. Asma é o estreitamento dos bronquíolos (pequenos ca-nais de ar dos pulmões) que dificulta a passagem do ar provocando contrações ou broncoespasmos. As crises comprometem a respiração, tornando-a difícil. Quando os bronquíolos inflamam, segre-gam mais muco o que aumen-ta o problema respiratório. Na asma, expirar é mais difícil do que inspirar, uma vez que o ar viciado permanece nos pulmões provocando sensação de sufoco. A asma acomete pessoas de qualquer idade. A maioria dos casos, todavia, é diagnosticada na infância e é comum manifestar-se em pes-soas de uma mesma família. Os sintomas mais frequentes são falta de ar, tosse seca, chiado e opressão no peito. Gripes e resfriados costumam agravá-los.

Recomendações - Não fume. Numa família de asmáti-cos ninguém deve fumar. Evite o contato com fumaça e com fumantes; * Todos os membros de uma família de asmáticos precisam ser orientados a respeito das características da do-ença e das crises. A informação correta ajuda a reduzir os mitos que cercam a doença e os doentes; * Identifique os sin-tomas iniciais das crises e tome as medidas necessárias para que não se tornem graves; * Submeta-se a testes de pele para identificar possíveis alergias a alguma substância específica; * Evite apanhar resfriados e gripes; * Fumaças, gases, chei-ros de tinta, de produtos de limpeza ou de higiene pessoal e perfumes podem ser prejudiciais aos asmáticos. Fuja deles; * Evite mudanças abruptas de temperatura; * Exercite-se mo-deradamente todos os dias. Não cometa excessos. A asma não deve limitar a vida ou a atividade física de ninguém. Caminhar, nadar e pedalar são atividades muito saudáveis; * Tome muito líquido. Recomenda-se ingerir de cinco a oito copos por dia. Isso ajuda a diluir a secreção brônquica e facilita a expectoração; * Pratique exercícios respiratórios. Ioga pode ser uma boa sugestão;* Não tome medicamen-tos indutores do sono, que usualmente tornam a respiração mais lenta; * Se café, chá ou outro produto qualquer mantêm você desperto, não os tome no fim da tarde ou à noite; * Se tosse ou outros sintomas não o deixam dormir, eleve a ca-beceira da cama com calços ou utilize travesseiros extras; * Use broncodiltadores ou outros medicamentos prescritos por seu médico. Evite a chamada medicação caseira. Inalado-res orais podem ser muito eficientes; * Combata a azia, que predispõe as pessoas a crises de asma; * Evite o pânico nos momentos de crise;

Observe corretamente as orientações do seu médico. Mantenha-o informado sobre todo tratamento caseiro que eventualmente você adote. A asma não controlada pode cau-sar sérias complicações. Consulte o médico na ocorrência de qualquer febre durante as crises, tosse persistente, respiração difícil, falta de ar e dor no peito.

Fatores de risco e desencadeadores de crises (gatilhos) - Os fatores de risco são diversos. Entre adultos destacam-se o fumo e a exposição a produtos irritantes. Pais fuman-tes provocam aumento considerável da susceptibilidade nas crianças. Pólen, mofo, ácaros, fumaça de cigarro, poluentes do ar, gases químicos, inseticidas, poeiras e até determinados alimentos, como o leite e os ovos, podem desencadear as crises. Além disso, resfriados e gripes, o estresse emocional e a prática de exercícios vigorosos podem agravar os sinto-mas. Instalada a crise, pacientes adultos (e, se crianças, seus pais) podem entrar em pânico, o que agrava o problema. Um abraço. Dr. Rodolfo.

ASMA

No próximo dia 04 de maio acontece a primeira edição do Café de Negócios, um evento que pretende dis-cutir questões como empre-go, profissões e o futuro do trabalho em nossa cidade.

O Café de Negócios é um encontro de profissio-nais em diferentes níveis de aprendizado e conhecimen-to de mercado, que visa criar uma rede de confiabilidade entre os participantes e um momento de troca e com-partilhamento de experiên-cias, informações e dicas de negócios. A ideia do evento é criar uma rede de pessoas na qual se confia para fazer negócios e indicações.

“Queremos reunir em-preendedores, estudantes universitários, de ensino médio e cursos profissio-nalizantes, funcionários de

EVENTO INOVADOR PRETENDE DISCUTIR PROFISSÕES E EMPREGOS EM SANTA ROSA

empresas e formadores de opinião num mesmo es-paço, degustando um bom café e conversando sobre suas experiências, anseios, conquistas e dificuldades. Acreditamos que será uma grande oportunidade de tro-ca de experiências entre os participantes e um momen-to de crescimento das em-presas e profissionais que participarão deste evento”, informa o organizador do evento Rogério Moscardin, da empresa CRM Eventos e Marketing.

Segundo Moscardin a ideia do evento surgiu após conversar com empresários e notar que praticamente todos tinham problemas em contratar funcionários com perfil ideal para as funções disponíveis nas empresas. “Vendo essa situação co-

mum entre várias empresas surgiu esse projeto que visa, além de discutir questões sobre empregabilidade e profissões, também estreitar as relações entre emprega-dores e profissionais”, com-pleta.

Um dos objetivos cen-trais do Café de Negócios é fazer com que os partici-pantes ampliem sua rede de contatos e tenham a oportu-nidade de conversar e trocar experiências com profissio-nais de várias áreas. A orga-nização do evento facilitará essa troca de informações, montando um balcão onde todos podem deixar seus cartões de visita, folders e panfletos de ações e produ-tos da empresa em que atu-am. Também é uma grande oportunidade de estudantes entenderem como funciona

o mercado de trabalho e o pensamento de líderes de várias empresas.

O primeiro Café de Ne-gócios acontecerá no dia 04 de maio de 2013, no Grêmio Recreativo de Santa Rosa de Viterbo. Com abertura marcada para as 08h30 o evento terá dois momentos distintos: no início haverá uma palestra sobre recursos humanos com Milton Mar-condes, diretor do Centro Educacional Ribeirão Preto. Após a palestra acontece um intervalo com coffee break onde os participantes pode-rão conversar de maneira informal. Para encerrar os trabalhos, será realizado um debate com a participa-ção de três profissionais de destaque em suas áreas de atuação: Roberto Caetano, administrador de empresas, Alceu Nogueira, contador e Rodrigo de Angeli, enge-nheiro.

Além dos participan-tes, o evento conta com apoio de empresas e insti-tuições que são referência na região de Ribeirão Pre-to.

Para mais informa-ções, acesse o site da em-presa organizadora: www.crmeventos.com.br

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Acontecerá no Centro Cultural, dia 20.04, a par-tir das 20h30 o espetáculo que traz como tema a vida e obra do pintor holandês Vincent Willem Van Gogh. O espetáculo é uma peça de teatro, para maiores de 16 anos, tem duração de 45 minutos, a entrada é franca e traz para o palco fragmentos da vida e da

Cia de Teatro Práxis traz o espetáculo Van Gogh

obra do pintor holandês, acompanhando sua traje-tória artística e individual, apresentando para o públi-co um dos grandes artistas pós-impressionista do sé-culo XIX.

Este trabalho propõe um “mergulho” no homem Vincent Willem van Gogh, suas complexidades e fra-gilidades, o contraste en-

tre o artista e a sua obra, a loucura e a sanidade; uma reflexão sobre o significa-do da arte e do artista. Sua grande solidão.

Para a supervisão do trabalho de ator foi convi-dado o ator e diretor Emer-son Danesi, do Centro de Pesquisa Teatral – CPT- SESC.

O texto é baseado nas cartas que Van Gogh en-viou para seu irmão Théo, juntamente com o estudo dramático de sua vida e da análise da sua obra.

A sonorização busca uma ligação entre o mundo interior e exterior de Van Gogh compartilhando seus sofrimentos e alegrias.

O cenário, figurino e adereços de Rosângela Ribeiro, referem-se a um possível quarto-atelier do artista. Num fundo todo

“branco”, na tela onde são projetadas algumas de suas obras, Van Gogh quer pintar a vida, a humanida-de, quer pintar uma ideia grande. Grandes pensa-mentos para preencher os espaços brancos e vazios, como se ele estivesse sem-pre criando, pintando, a todo instante.

“Eu não quero pintar quadros, eu quero pintar a vida. Eu quero a luz que vem de dentro, que as co-res representem as emo-ções. Sei que isso é com-plicado demais; sei que é preciso me resignar; é bem verdade que muitos pinto-res ficam loucos, mas eu quero desenhar, eu quero pintar, eu quero fazer qua-dros! Existe algo dentro de mim!” – Vincent Willem van Gogh.

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Colher de Pau

Todo mundo conhece o famoso sonho de pada-ria, uma delícia tradicional no Brasil e em Portugal.

O que poucos sabem é que ele também é conheci-do como bolo de Berlim.

Conta se que a criação do doce veio de um ex-solda-do de guerra, que largou a farda para ser ajudante de padeiro e decidiu criar uma receita inspirada nos treinamentos do exército.

Por Cristina Yazbek

https://www.facebook.com/pages/Colher-de-Pauhttp://cristinayazbek.blogspot.com.br

O que diferencia o bolo de Berlim do sonho é o recheio, enquanto um tem a tradição das frutas vermelhas o outro utiliza um doce amarelo chamado creme de confeiteiro.

Massa: Dissolva o fermento com o sal até derreter bem. Acrescente o leite morno, o açúcar e os ovos (ligeiramente batidos), e mexa até os ingredientes se mistura-rem.Junte a manteiga em temperatura ambiente e vá acrescentando a farinha aos pou-cos, mexa até dar o ponto da massa. Sove sobre uma superfície enfarinhada e deixe descansar por 10 a 15 minutos.Feito isso, abra a massa com o auxílio de um rolo. Modele os sonhos com cortador redondo e acomode cada um deles em uma assadeira retangular, polvilhada apenas com farinha. Deixe descansar por cerca de 20 minutos, para que dobrem de volume. Depois, frite e escorra.Recheio: Em uma panela, coloque o leite condensado, o leite (reservando um pouco), o amido de milho (dissolvido no leite reservado) e as gemas. Cozinhe tudo em fogo baixo, até engrossar (cerca de 6 minutos). Desligue e adicione a essência de baunilha. Abra os sonhos com o auxílio de uma faca ou tesoura, e recheie-os. Por fim, pol-vilhe açúcar de confeiteiro.

Para a massa: 3 tabletes de fermento para pão 1 colher de café de sal 250 ml de leite 3 colheres de sopa de açúcar 2 colheres de manteiga 3 ovos 750 g de farinha de trigo Para o recheio: 1 lata de leite condensado 1 lata de leite (a mesma medida do leite conden-sado) 3 gemas 2 colheres de sopa de amido de milho 1 colher de sopa de essência de baunilha

Sonho de Padaria

IRRITAÇÃOA sua irritação não solucionará problema al-

gum...As suas contrariedades não alteram a natureza

das coisas...Os seus desapontamentos não fazem o trabalho

que só o tempo conseguirá realizar.O seu mau humor não modifica a vida...A sua dor não impedirá que o sol brilhe ama-

nhã sobre os bons e os maus...A sua tristeza não iluminará os caminhos...O seu desânimo não edificará ninguém...As suas lágrimas não substituem o suor que

você deve verter em benefício da sua própria fe-licidade...

As suas reclamações, ainda mesmo afetivas, jamais acrescentarão nos outros um só grama de simpatia por você...

Não estrague o seu dia.Aprenda a sabedoria divina,A desculpar infinitamente, construindo e re-

construindo sempre...Para o infinito bem!

Chico Xavier

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No dia 26 de abril (sexta-feira) acontece no Centro Cultural Mu-nicipal a Oficina Uma Vida Muito Animada: Experimentando Ani-mação Stopmotion com Gilberto Caserta e Joaquim 3 Rios. São 30 vagas, para pessoas a partir de 8 anos. As inscrições podem ser fei-tas no Centro Cultural, localizado à Rua 07 de Setembro, 1000 (Pró-ximo a Estação da Cultura). Mais informações pelo telefone 3954-8865, com Juliana. A Oficina vem através do Programa Pontos MIS, uma parceria da Prefeitura Muni-cipal e Fundação Cultural de Santa Rosa de Viterbo com o MIS – Mu-seu da Imagem e do Som.

Sobre a OficinaA oficina tem como objetivo

resumir a história da animação ci-nematográfica no Brasil, mostran-do a evolução técnica acontecida nas quatro décadas que precede-ram o “boom” da Computação Gráfica, contado através da vida de um criador, produtor e diretor do cinema de animação brasilei-ro. Os participantes terão oportu-nidade de experimentar algumas técnicas de animação e utilizar softwares gratuitos para produzir suas próprias animações.

Sobre Animação Stop Motion

Stop motion é uma técnica de animação fotograma a fotograma (ou quadro a quadro) com recurso a uma máquina de filmar, máqui-na fotográfica ou por computador. Utilizam-se modelos reais em di-

Oficina de Animação Stop Motion no Centro Cultural

versos materiais, dentro dos mais comuns, está à massa de modelar, ou especificamente massinha (em Portugal, plasticina). Muitos con-têm sistema de juntas mecânico, com mecanismos de articulações muito complexos. No cinema o material utilizado tem que ser mais resistente e maleável, visto que os modelos têm que durar meses, pois para cada segundo de filme são necessárias aproximadamente 24 quadros (frames). Os modelos são movimentados e fotografados quadro a quadro. Estes quadros são posteriormente montados em uma película cinematográfica, criando a impressão de movimento. Nesta fase podem ser acrescentados efei-tos sonoros como fala ou música. Um dos muitos filmes feito com a técnica de stop motion foi O Estranho Mundo de Jack (1993), de Henry Selick. Outros como A Fuga das Galinhas, A Noiva Ca-dáver, Wallace e Gromit, Coraline e o Mundo Secreto, O Fantástico Sr. Raposo (2009), de Wes Ander-son, A Festa do Monstro Maluco (1967) e Frankenweenie (2012) são exemplos de filmes em stop motion. São várias as vertentes do cinema criado com esta ideolo-gia, majoritariamente trabalhos de animação, pelo o que os trabalhos ficam com um toque característico distinto. Atualmente no Brasil a produtora Animaking esta produ-zindo um longa metragem na téc-nica stop motion chamado Minho-cas, onde o Brasil será o primeiro país da América Latina a produzir em tal técnica. Portugal também tem algumas animações em stop motion ou o verdadeiro “boneco animado”, sendo a mais relevante nestes últimos temos a galardo-ada curta A Suspeita de José Mi-

guel Ribeiro. As características de movimento são instáveis. Todos os filmes em Stop Motion podem ser feitos em sua própria casa, são simplesmente as famosas “minia-turas”. Pode ser usado até em uma simples brincadeira, pelo fato de ser sempre em bonequinhos, e sua animação chamar mais a atenção do público infantil.

Sobre os Oficineiros

Gilberto Caserta: Gilberto Ca-serta é sorocabano, nascido em 21 de novembro de 1960. Publicitá-rio formado em 1981 pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing – SP). Artista em computação gráfica desde 1984, criando e produzindo imagens es-táticas e animadas para as áreas de publicidade, editorial e de entrete-nimento.

É consultor para implantação de ambientes de aprendizado em arte e tecnologia; introdutor de técnicas digitais na produção de desenho animado para produto-ras do mercado. Atua na criação e produção de vinhetas, comerciais, vídeos empresariais, desenhos animados, projetos de identidade visual e produtos multimídia.

Há 15 anos se diverte em ofi-cinas de animação para várias en-tidades como Sesc, Museu Lasar Segal, Cidade Escola Aprendiz, Cinemateca Brasileira, entre ou-tros. É professor na Uniso - Uni-versidade de Sorocaba e Unip.

Joaquim 3 Rios: Joaquim 3 Rios é animador, diretor de ani-mação e produtor cinematográfi-co, nascido em São Paulo, em 14

de Fevereiro de 1934, iniciou sua carreira em 1961, na Leo Pastro Produções, onde animou diversos filmes, entre os quais se destacam: Abertura do Programa “Papai sabe tudo” e os comerciais ”Varig Carta de Amor” e “ESSO Bossa Nova”.

Em 1963 passou a atuar como free-lancer fazendo desenhos ani-mados publicitários para as princi-pais produtoras cinematográficas brasileiras da época. Na década de 70, com a Blimp Filmes, criou, di-rigiu e animou um sem número de comerciais e as vinhetas, aberturas e chamadas, que compunham o vi-sual gráfico da Rede Globo, entre as quais, aberturas de programas como “Jornal Nacional” (3 ver-sões diferentes entre 1972 e 1977), “Globo Cor Especial” (1972), ”A Grande Família” (1972), “Do-mingo Maior” (1973), “Os Trapa-lhões” (1976), “8 ou 800” (1977), abertura da novela “A Corrida do Ouro” (1972), diversas vinhetas de intervalo e de passagem (entre 1969 e 1978) e filmes para cam-

panhas educativas como, “Ler e Viver” (1974) e o “Bip de Interva-lo (pré plim- plim)” (1972), mere-cem citação especial.

Em 1974 fundou a própria produtora e, até 1986, continuou a produzir as vinhetas da Rede Globo, que já obedeciam ao novo padrão, criado por Hans Donner, como por exemplo: “Sessão da Tarde” (1979), “Primeira Exibi-ção” (1979), “TV Mulher” (1980), “Vale a Pena Ver de Novo” (1981), “Cassino do Chacrinha” (1982) e “SP 2000” (1983).

Criou, produziu, dirigiu e animou cerca de mil filmes cur-tos, entre comerciais, institucio-nais, educativos e de entreteni-mento, sempre usando técnica cinematográfica, assim como tí-tulos de diversos documentários e filmes de longa e curta metra-gem para o cinema e a televisão. Pesquisou e desenvolveu várias técnicas de trucagem, efeitos especiais, animação gráfica e fil-mes com bonecos.

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Salve, Salve galera! Essa semana estou dando uma pausa nos assuntos polêmicos pra fazer um texto de “utilidade públi-ca”, mais ou menos assim.

Acho que muito se fala e ainda assim, alguns fin-gem não entender. Então, vamos reforçar um pouco mais. DST vocês sabem o que é isso?

Doenças Sexualmente Transmissíveis, ou seja, sífilis, gonorreia, hepatite, HIV. Lembrou agora? Ótimo!

Eu fico impressionado que no século XXI ain-da existam pessoas que se fazem de desinformadas com tantas campanhas, o assunto sendo discutido escancaradamente em todas as mídias e as pessoas ainda fazem sexo sem camisinha. E olha que o SUS distribui preservativos gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde.

Vamos então aos fatos, segundo o Ministério da Saúde:

Em todos os casos registrados em mulheres no ano passado 86,8% foram por relações heterossexu-ais. Nos homens, nos casos registrados 43,5% foram por relações heterossexuais e 24,5% em relações ho-mossexuais. Concluímos então que o HIV deixa de ser problema apenas homossexual. Lembrando ain-da que a maior concentração de casos registrados no país está na região sudeste, ou seja, a nossa totalizan-do 56% dos casos registrados.

É válido lembrar que estes números são aqueles que foram notificados e informados, existem não sa-bemos quantos tantos outros sem confirmação. Isso por que, o HIV tem sua janela imunológica e o vírus pode ficar escondidinho no organismo do individuo por anos até que o primeiro sinal ou sintoma apareça.

Melhor saída? Ainda é o uso do preservativo em relações sexuais de qualquer tipo ou gênero, sejam heterossexuais, homossexuais ou bissexuais.

Vamos pensar bem galera, momentos de prazer não pagam a tranquilidade de uma vida saudável. Pense em suas famílias, filhos, esposos e esposas. Vale a pena se cuidar.

No mais, preservativos podem ser adquiridos gratuitamente nos postos de saúde e o exame tam-bém pode ser feito por lá.

Tire suas dúvidas, não viva no peso da incerteza. Fique Sabendo!!!

Até a próxima.

Fique Sabendo!

Por André Nader

José Jurandir, ciclista que representa Santa Rosa de Viterbo por todo Brasil, vem se destacando a cada competição. Em uma ótima fase, o atleta participou de mais um desafio neste úl-

José Jurandir é campeão da 3º etapa do Campeonato “A Liga”

timo domingo, a 3º etapa do Campeonato a “A Liga” realizado na cidade de Ser-tãozinho. E mais uma vez não foi diferente, o atleta se destacou e dessa vez com gostinho de vitória. Con-

quistou a 1º colocação na categoria elite. Uma prova dura de aproximadamente 30 km, onde os atletas fo-ram desafiados com muitas subidas e devido as chuvas o percurso se tornou es-corregadio e exigiu muita força, técnica e cuidado. Mesmo assim José Jurandir não se abateu e com muita determinação conquistou o primeiro lugar. Uma cor-rida de altíssimo nível dos atletas, um ótimo resultado.

Com treinos duros, longos e intensos o atleta diz se sentir recompensa-do. “Agora vou focar meus treinos para a próxima pro-va que acontecerá na ci-dade de São João Del Rei

a 2º etapa da Copa Inter-nacional de MTB. Vitória, conquista, superação, de-terminação, força de von-tade,objetivo,foco e disci-plina são palavras que me definem”, declara o atleta..

José agradece a to-dos que o apoiam e tor-cem pelo seu crescimen-to no esporte em especial aos seus patrocinadores:. “Obrigado ao Departa-mento de Esporte e Lazer da Prefeitura Municipal de Santa Rosa de Viter-bo, D. Elza da Salgaderia, Julio Cezar, Carlos Polaz-zo, Bolt energetico drink, Academia korpus, Pauli-nho Bikes, Academia de natação H2o,Br Esportes

A equipe do Proje-to Guri Polo Santa Rosa de Viterbo, formada pela Coordenadora de Polo Rosana Dobras e os Edu-cadores Musicais Murilo Matheus e Paulo Sérgio Vilela, organizou no início de abril um workshop com o tema “Perspectivas do Audiovisual contribuindo para a formação do indi-víduo”. Em Santa Rosa o Guri atende gratuitamente 63 crianças e adolescentes entre 08 e 18 anos incom-pletos, nos cursos de vio-lão e percussão/bateria e está localizado no Centro Cultural Municipal. Neste semestre a equipe de polo está trabalhando com a criação de “Jingles” e de-cidiu convidar o profes-sor de Teatro Júlio César Ribeiro e a estudante de Audiovisual Juliana Gras-smann para passar aos fun-cionários e alunos do Guri um pouco de seus conheci-mentos sobre Teatro e Au-

Projeto Guri realiza workshop para alunos e funcionários

diovisual. O evento teve a participação especial do músico e compositor Sr. Waldomiro Lima. Além de receberem orientações sobre atuação na frente das câmeras e como se grava uma produção au-diovisual (tipos de plano,

enquadramentos) foram abordados assuntos como criatividade, imaginação, espontaneidade, fé em si mesmo, comprometimento com o trabalho, organiza-ção, trabalho em equipe, além de esclarecerem vá-rias dúvidas e ouvirem a

opinião dos presentes so-bre o assunto. Foram dois dias muito produtivos e os conhecimentos adquiridos nestes dias poderão tanto ser trabalhados em sala de aula como levados para família e comunidade em geral.

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SOCIAIS

Com essa turma não tempo ruim - Tomás Cardeña Cornetti, Rodrigo Melloni Rodrigues, Arthur Bonacin, Geison Fernando

Pinheiro, Junior Prado, Heloísa Brito, Everton Gonçalves, Bruna Saponi, Rui Mairauê Cornetti, Kaiynan Carvalho e Alic Duchini.

Tiago Arcangelo Ribeiro Thobo, Gabriela Rodrigues Rodrigues, Renan Jouberth Silva, Gabriel Rodrigues, Filipe Oliveira, Angé-

lica Meirelles, Nathália Tobias e Daniel Wiesel.

Pastor Felipe Palomares, a esposa Aline e a filha Rebeca – Família linda.

Paulo MorandinTambaú e família

visitando Santa Rosa

Alexandre de Bem no Puerto Escondido

Victor Vilas Boas (Miudezas) e a namorada Carla

Virginia Deróbio, Leticia Sordi, Evelyn

Sordi e Thamara Gratão - Grêmio

Júlio do Teatro e Roberta Soares curtindo Puerto Escondido

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