cidade de são luís de deve contemplar um melhor ... · sustentável surgiu quando percebeu-se que...

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EDIÇÃO 2 ANO 2 N 2 ABRIL/JUNHO/2014 ISSN 2358 - 6133 “A base de toda a sustentabilidade é o desenvolvimento humano que Deve contemplar um melhor relacionamento do homem com os Entrevista com a coordenadora do projeto “só reciclável” realizado na cidade de São Luís de Montes belos. 2014 Sustentabilidade Entrevistas, curiosidades, entretenimento e muito mais... “Cresce em 29% o desmatamento da mata atlântica segundo pesquisas”. “Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial de construções sustentáveis”. “Rio+20 discute sobRe economia verde e desenvolvimento sustentável” Semelhantes e a natureza”.

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EDIÇÃO 2 ANO 2 N 2 ABRIL/JUNHO/2014 ISSN 2358 - 6133

“A base de toda a sustentabilidade é o desenvolvimento humano que

Deve contemplar um melhor relacionamento do homem com os

Entrevista com a

coordenadora do projeto “só

reciclável” realizado na

cidade de São Luís de

Montes belos.

2014

Sustentabilidade

Entrevistas,

curiosidades,

entretenimento e

muito mais...

“Cresce em

29% o

desmatamento

da mata

atlântica

segundo

pesquisas”.

“Brasil ocupa o quarto

lugar no ranking

mundial de

construções

sustentáveis”.

“Rio+20 discute sobRe

economia verde e

desenvolvimento

sustentável”

Semelhantes e a natureza”.

Catalogação na Fonte Comissão Técnica do Sistema Integrado de Bibliotecas Regionais (SIBRE),

Universidade Estadual de Goiás

Revista Pedagógica: Sustentabilidade / Revista pedagógica: Sustentabilidade / Universidade Estadual de Goiás. Campus de São Luís de Montes Belos, v. 2, n. 2 (Abr./Jun. 2014) -. Anápolis, GO: Universidade Estadual de Goiás, (2014-).

Trimestral.

R454

ISSN: 2358 - 6133

1. Educação - Periódicos. 2. Pedagogia – Periódicos. 3.Meio ambiente – Periódicos. I. Sustentabilidade. II. Universidade Estadual de Goiás. Campus de São Luís de Montes Belos. III. Título.

CDU 37.013(051)

ORIENTADORES

Esp. Eliana Leão do Amaral

Esp. Veralucia Melo da Mata

Ms. Wanessa Landó

ACADÊMICAS:

Ireni Iveth de Moura

Josiene Alves de Jesus

Joslayne Teixeira Gonçalves

Lorena Lourenço da Cruz

Núlia Maria Messias

Raísa Lohrana da Silva

Raquel Rodrigues da Cruz

Verônica Lourenço da Cruz

COORDENADOREs

Ms. Andréa KochhannDr. Eleno Araújo

“Revista Pedagógica: Uma análise sociológica em

Pedagogia” é uma projeto de extensão da

Universidade Estadual de Goiás, da UnU de São

Luís de Montes Belos, coordenado pelos

professores Ms. Andréa Kochhann e Dr. Eleno de

Araújo, editores chefe da Revista Pedagógica. É

um projeto vinculado ao curso de Pedagogia, que

discute a indissociabilidade ensino-pesquisa-

extensão da academia, com vínculo

interdisciplinar.

Editora Chefe: Andréa Kochhann. Designer Gráfico: Dayanne Vitória Lopes; Nay Brúnio Borges.

SÚMARIO

MAS, AFINAL O QUE É SUSTENTABILIDADE...................................................................... 01

Rio +20 discute sobre economia verde e desenvolvimento sustentável............................. 02

Cresce em 29% o Desmatamento da Mata Atlântica.............................................................. 03

Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial de construções sustentáveis................. 04

Entrevista com a coordenadora do projeto “Só Reciclável”................................................. 05 e 06

Artigo de Opinião....................................................................................................................... 07

Entretenimento e conscientização........................................................................................... 08

Algumas curiosidades...............................................................................................................

Amazônia o “pulmão do mundo”.............................................................................................

Sustentabilidade é isso.............................................................................................................

Buscamos nesta revista despertar em você um olhar

crítico a cerca da amplitude da palavra sustentabilidade.

Nela contem entrevistas, artigos, discussões sobre o

desenvolvimento sustentável.

Esperamos que, a abordagem de tais problemáticas

desperte em você, amigo leitor o desejo de pesquisar

mais a respeito da temática. Visto que, a

sustentabilidade esta entre as discussões atuais pois, o

bom andamento da mesma inferem em nosso cotidiano.

Boa Leitura...

Por: Lorena Lourenço da Cruz Núlia Maria Messias Raísa Lohrana da Silva

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11

Mas, afinal o que é

sustentabilidade?

Sustentabilidade é uma

condição daquilo que é sustentável, ou

seja, daquilo que é passivo de

sustentação. E como isso se traduz de

forma prática? Uma ação sustentável é

aquela cuja interferência no seu meio

se dá de tal forma que ela pode se

perpetuar sem causar qualquer

desequilíbrio, ou seja, a sua presença

está interligada com a continuidade

dos fatores que a cercam.

O desenvolvimento econômico e

a conservação ambiental são os dois

fatores mais discutidos nos dias atuais,

que tem se tornado motivo de

preocupação mundial. É a luta pelo

desenvolvimento capaz de perfazer as

necessidades da sociedade atual, sem

que haja interferência ou

comprometimento com a qualidade de

vida das futuras gerações.

Numa visão multidisciplinar para

se atingir o desenvolvimento

sustentável é preciso que haja uma

analise crítica das dimensões sociais,

ecológicas, culturais e

econômicas, a fim de atender todas as

necessidades da sociedade atual e

futura, sendo assim, é preciso construir

um modelo econômico que seja capaz de

gerar riqueza, sem interferência na

natureza.

A busca pelo desenvolvimento

sustentável surgiu quando percebeu-se

que há uma ruína de qualidade de vida,

daí então surge a implantação da

sustentabilidade, com os métodos de

alternativas sustentáveis como:

reciclagem, tecnologias não

degradadoras do meio ambiente,

reflorestamento, preservação de espécies

de plantas e animais.

A adoção de ações de

sustentabilidade garantem a médio e

longo prazo um planeta em boas

condições para o desenvolvimento das

diversas formas de vida, inclusive a

humana. Garante os recursos naturais

necessários para as próximas gerações,

possibilitando a manutenção dos

recursos naturais como, por exemplo,

florestas, matas, rios, lagos, oceanos,

garantindo assim uma boa qualidade de

vida para as futuras gerações.

Fonte: http://gienex.com/2010/01/11/mas-afinal-o-que-e-

sustentabilidade/

(Adaptado por: Irene Ivete de Moura)

01

“Rio+20 discute sobre economia verde e

desenvolvimento sustentável”

Texto escrito por: Letícia

Orlandi.

Desde a Rio 92, a

população do planeta cresceu

26%, atingindo 7 bilhões de

pessoas em 2011. A aceleração do

consumo, no entanto, foi muito

maior. A produção de comida

aumentou 45% nos últimos 20

anos e a extração de materiais,

41%. O mundo chega a Rio+20

com o dobro de produção de

plástico e elevação de 40% na

emissão de gases poluentes.

Segundo o relatório Living

planet, divulgado pela WWF

em maio, se a demanda por

recursos naturais utilizados na

terra continuar a expandir,

como ocorreu nos últimos 20

anos, precisaremos de quase 3

planetas em 2050 para suprir as

necessidades da população.

Ainda assim, alguns sinais são

positivos, como o uso mais

eficiente dos recursos naturais e

a redução do desmatamento de

florestas.

No documento de

referência da Rio+20 “Rumo a

uma economia verde”, do

Programa das Nações Unidas

para o meio ambiente (Pnuma).

A ONU Defende que o conceito

não substitui o desenvolvimento

sustentável. “A sustentabilidade

continua sendo um objetivo vital

a longo prazo, mas é preciso

tornar a economia mais verde

para chegarmos lá. Talvez o mito

mais difundido seja o de que há

uma troca inevitável entre

preservação ambiental e

progresso econômico. Mas há

evidência substancial de que o

„esverdeamento‟ de economias

não inibe a criação de riqueza ou

oportunidade de emprego”,

defende o documento.

www.novapauta.com

Adaptado por: Núlia Maria Messias

Fonte:

http://www.em.com.br/app/noticia/especiai

s/rio-mais-20/economia-

verde/2012/05/30/noticias_internas_econo

mia_verde,297285/rio-20-discute-

economia-verde-e-desenvolvimento-

sustentavel.shtml

02

Antes

“Cresce em 29% o desmatamento

da Mata Atlântica”

(BA, ES, GO, MG, MS, PR, RJ, RS, SC e

SP) que foram avaliados regularmente

entre 2008 e 2011 mostra que houve um

crescimento de 23% no desmatamento.

Já desde o levantamento de 2010 e 2011,

o desmatamento aumentou 29% hoje a

mata atlântica possui 8,5% da sua

cobertura original. Nos últimos 27 anos,

a mata atlântica perdeu um total de 18.

269 km² área equivalente a doze cidades

de São Paulo.

A taxa de desmatamento da mata

atlântica voltou a crescer e o bioma, um dos

mais ameaçados do Brasil, registrou a maior

destruição desde 2008. Levantamento

realizado entre 2011 e 2012 mostra que no

período foram destruídos 235 km² de

cobertura florestal, mangues da mata uma

área maior do que a superfície do município

de Santo André, no ABC Paulista.

O levantamento foi realizado pela

ONG SOS Mata Atlântica e pelo Instituto

Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e

consta no atlas dos remanescentes florestais

da mata atlântica, que é elaborado a partir

de imagens captadas por satélites.

No último estudo, realizado entre

2010 e 2011, a taxa anual de desmatamento

havia registrado a destruição de 140 km² de

mata atlântica. O levantamento deste ano

não conseguiu monitorar todos os 17

Estados que são cobertos pelo bioma, mas a

comparação entre dez Estado.

Fonte:

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/desmatamento-na-

mata-atlantica-cresce-e-e-o-maior-desde-2008

Adaptado por: Josiene Alves de Jesus

Depois

03

“Brasil ocupa o quarto lugar 04

NO RANKING MUNDIAL DE

construÇÕEs sustEntavEis”

O Brasil conquistou o quarto

lugar no ranking mundial de

construções sustentáveis conforme

estudo do órgão internacional Green

Building Council (USGBC). A lista é

liberada pelos Estados Unidos, onde o

conceito se desenvolveu a partir do

início da década de 90 e seguido a risca

em 40.262 edificações, em seguida vêm

a China com 869 construções, e os

Emirados Árabes, com 767. No país, em

2004, foi construído o primeiro prédio

com uso de materiais e técnicas

sustentáveis, mas apenas três anos

depois a indústria da construção

conquistou a certificação no USGBC

para oito projetos.

Nos últimos cinco anos, o Brasil

ganhou 526 empreendimentos

sustentáveis 52 edifícios já certificados

e outros 474 em busca do selo a

tendência é de franco crescimento

desse tipo de construção.

Uma vez que o conceito se

transformou em um dos maiores apelos

do setor imobiliário e também do

governo, não por modismo, mas pela

comprovada eficiência na redução de

custos operacionais para quem ocupa os

novos prédios sustentáveis. Uma

empresa instalada num prédio desses,

gasta menos com energia, reutiliza a

água, diminui os resíduos e tem a

manutenção predial facilitada.

Estima-se que a redução média

assegurada por esse tipo de construção

chegue a 30% no consumo de energia e a

50% nos gastos com água, o custo

operacional fica entre 8% e 9% mais

barato do que a manutenção de um

prédio convencional. Em todas as

esferas de governo e setores de

atividades cresce a consciência da

necessidade de dar ao país um forte

impulso para se manter entre os mais

sustentáveis na construção civil.

Fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,cons

trucoes-sustentaveis-,899177,0.htm Adaptado por:

Lorena Lourenço da Cruz

Entrevista! 05

ENTREVISTA COM A SENHORA MARIA APARECIDA GUIMARÃES,

coorDEnaDora Do proJEto “só rEciclávEl”.

inclusive o apoio do poder público, esse

não havia.

Acadêmicas: _ Ao desenvolver esse projeto

o foco principal foi atingido? Qual?

Acadêmicas: _ Como surgiu à idéia de desenvolver

esse projeto na cidade de São Luís de Montes

Belos?

Maria Aparecida: _ A ideia surgiu no início da década

de 90 com a “Rio 92”, onde as discussões a respeito

da reciclagem começaram a florescer enquanto

acontecia a ECO 92 no Rio de Janeiro, meu esposo,

Atair, mais conhecido por “sapo” iniciou o trabalho

de coleta seletiva aqui no município. A princípio,

todo material recolhido era vendido e o dinheiro era

revertido em gêneros alimentícios e estes

repassados a equipe de limpeza urbana da prefeitura

(garis e serviços gerais) a preço de custo, ou seja,

vendido a preço de custo para auxiliar em suas

despesas. O Atair nesta época era vereador pelo

município de São Luís, esse material recolhido

também se transformava em poder aquisitivo para

ser revertido em forma de material de construção

para famílias de baixa renda e ainda em brinquedos a

serem doados na época de natal.

Acadêmicas: _ Quais as dificuldades encontradas

para a implantação?

Maria Aparecida: _ A priori a maior dificuldade era o

preconceito por parte da população, somada a falta

de estrutura adequada com o transporte para o

recolhimento dos materiais, prensas hidráulicas e

até mesmo pessoas dispostas a trabalharem com

este serviço, uma vez que para muitos não era digno,

Maria Aparecida: _ No decorrer deste

trabalho, tivemos e ainda continuamos a ter

algumas dificuldades, mas nada que de

modo específico nos impossibilitou de

seguir. Diante disso, o objetivo, o foco

principal, digamos que ainda não o

atingimos. Não por conta só da eficiência do

trabalho em si, mas também por conta da

própria sociedade que em sua maioria ainda

não consegui assimilar a ideia e os

benefícios de uma separação de seus

resíduos sólidos na fonte. Em comparação

ao início do projeto até hoje, em termos de

administração deste, com certeza estamos

em um patamar bastante elevado.

Conseguimos nos estruturar com

equipamentos para o desenvolvimento das

atividades e com mão de obra bastante

produtiva. O objetivo é a coleta e separação

de todo material reciclável do município.

Acadêmicas: _ Tiveram apoio do poder

público municipal para o desenvolvimento

desse projeto?

Maria Aparecida: _ No âmbito municipal,

tivemos algumas administrações que nos

apoiaram ao longo destes anos, não todas.

No âmbito estadual existe inserção de

imposto para serviço de coleta e venda do

reutilizar e ainda não possível

reutilizar, separar e encaminhar para

reciclagem e nós estaremos aqui,

neste ciclo da cadeia de resíduos,

buscando inovação para melhor

atender nossa cidade e região.

Estamos dispostos a auxiliar o poder

público na gestão dos resíduos em

atendimento a Lei de Política Nacional

de Resíduos Sólidos.

material no território estadual. E agora a partir de 2010,

com a aprovação da lei nº 12.305/2010. Política nacional

de resíduos sólidos, o apoio a estes tipos de projetos é

uma das prioridades desta lei. O esperamos e quem sabe,

a formação de uma parceria público/privado para

resolvermos a gestão dos resíduos sólidos em nosso

município.

Acadêmicas: _ Em média quantos empregos sua

empresa gera?

Maria Aparecida: _ Em média a empresa gera em torno de

15 (quinze) a 20 (vinte) empregos diretos. Ainda, existem

os indiretos, ou seja, aqueles em outros municípios da

região, que conseguem coletar, separar e com o nosso

apoio comercializar estes materiais. Contribuindo

também com os coletores autônomos de nossa cidade,

os quais com incentivo nosso, quanto aos equipamentos

para desenvolver seus trabalhos conseguem defender

seu sustento e de suas famílias. Os indiretos em média

chegam a mais de uma centena.

Acadêmicas: _ De que forma a população tem

contribuído para a permanência dessa empresa?

Maria Aparecida: _ A população contribui dando o

material reciclável para os coletores e ainda vendendo

para a própria empresa.

Acadêmicas: _ Qual a expectativa para os próximos anos

quanto à questão dos benefícios que essa empresa

propicia para o desenvolvimento do município?

Maria Aparecida: _ A expectativa é que continuemos com

este trabalho propiciando não só ao nosso município

como também para nossa região uma forma de

desenvolvimento sustentável, é o que se espera de uma

sociedade justa e equilibrada. Lembrando que, em nosso

dia-a-dia, temos que buscar em primeiro lugar quanto á

questão dos resíduos, mudar nossos hábitos de

produção, ou seja, tentar produzir menos, reduzir, no

entanto, quanto isso não for possível.

(Por: Josiene Alves e Verônica Lourenço)

Maria Aparecida Guimarães

ARTIGO DE OPINIÃO 07

Desenvolvimento sustentável Em minha visão pode-se dizer que o Brasil

deixa muito a desejar quando o assunto é

sustentabilidade. Não basta só fazer algumas

coisas boas, ou respeitar as leis, temos que

conhecer, e entender que direta ou indiretamente

temos nossa parcela de responsabilidade para

com o nosso planeta, para se construir não é

preciso destruir.

A população deveria rever seus conceitos

e apresentar sinais de bom senso, o que é pouco

da parte de muitos principalmente quando se

envolve dinheiro, (empresa, governo) pessoas

que pensão só no hoje no agora, não possui uma

visão de longo prazo, não pensa no planeta que

estarão deixando para as gerações futuras.

O nosso clima, o aquecimento global, o ar

que hoje respiramos é consequência das coisas

que fizemos, ou deixamos de fazer pelo nosso

meio ambiente. Sozinhos não mudaremos o

mundo, mas se cada um fazer a sua parte já

melhoramos ainda que seja pouco, em nossa

própria cidade passar a saber o que é feito do lixo

recolhido das nossas casas, qual o tratamento

que é dado a ele ou se é deixado a céu aberto

como vejo em muitas cidades por aí.

Essa é uma das várias maneiras que o

homem achou de poluir o nosso ar, solo e água.

Os agricultores principalmente com a ganância

pelo dinheiro não veem o mal que fazem a

população no geral, pois utilizam vários

agrotóxicos em lavouras, com isso intoxicam os

nossos alimentos, poluindo o meio ambiente,

trazendo riscos a saúde, pois esses agrotóxicos

podem causar doenças sérias como o câncer,

mas enquanto o homem não matar a última árvore

e não poluir o último rio, não iram perceber que

não se vive apenas de dinheiro e quando isso

acontecer será tarde para que haja

arrependimentos, pois os danos causados serão

irreversíveis.

Todos têm um modo de ver e pensar

sobre o que vem a ser sustentabilidade, o

governo vê diferente de como os empresários

veem, e assim por diante, mas o sentido é o

mesmo “futuro para as próximas gerações

viverem, uma vida mais saudável, porém os

desafios são enormes para chegar a esses

objetivos, e o tempo cada vez mais curto.

Sustentabilidade há muito para se

aprender a respeitar, mas já sabemos que

tem haver com muita coisa do nosso

cotidiano, com as nossas atitudes Como

plantar, o estilo de vida deve ser uma união

entre a comunidade, consumo consciente, a

forma com que utilizamos o nosso lixo, pois o

lixo pode ser gerador de energia.

Com isso digo sem medo de errar que

a solução para um planeta sustentável é a

conscientização de todos, o planeta está em

nossas mãos, vamos abraçar essa causa e

juntos fazer um mundo melhor para se viver,

sustentabilidade não é um tema novo, mas

sim um tema esquecido.

Escrito por: Joslayne Teixeira Gonçalves

Acadêmica do 1º Ano do curso de pedagogia.

CHARGES ENTRETENIMENTO E

CONSCIENTIZAÇÃO!

É triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não ouve... (Victor Hugo)

Fonte:https://www.google.com.br/search?newwindow=1&site=&source=hp&q=charges+relacionadas+com+sustentabilidade&oq=charges+relacionadas+com+su

ntabilidade&gs_l=hp.3...1523.15235.0.16026.41.34.0.7.7.0.217.5842.3j28j3.34.0...0.0.0..1c.1.17.hp.zLwtG-bCU0s

(Adaptado por: Josalayne Teixeira Gonçalves)

08

09

Algumas curiosidades!

Você Sabia...

1. Na reciclagem de latinhas de alumínio

são usadas somente 5% de energia do

que seria usado para fazer uma nova.

2. As solas de sapato de borracha podem

ser recicladas para fazer quadras de

basquete e campos de futebol.

3. Latas recicladas podem ser

transformadas em aparelhos domésticos,

mobília e muitas outras coisas.

4. O papel reciclado precisa de 60%

menos de energia e água para ser

fabricado do que o papel novo.

5. A cada tonelada de papel que se

recicla, 40 árvores deixam de ser

cortadas.

6. Uma gota de água caindo o dia inteiro

corresponde a 46 litros.

7. Se a edição dominical de um jornal de

médio porte fosse feito de papel

reciclável, 117 árvores deixariam de ser

derrubadas.

Fonte: http://conscienciaeco.com.br

http://sociobilidade.blogspot.com.br/2012/06/curiosidades-sobre-

reciclagem.html (Adaptado por Joslayne Teixeira Gonçalves)

10

Amazônia o

“pulmão Do munDo”

Situada na região norte da America do Sul, a

floresta amazônica possui uma extensão de

aproximadamente 7 milhões de quilômetros

quadrados, espalhado por territórios do Brasil,

Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Equador,

Suriname, Guiana e Guiana Francesa. Porém a

maior parte da floresta está presente em território

brasileiro, em função de sua biodiversidade e

importância, foi apelidada de o “pulmão do mundo”.

É uma floresta tropical fechada, formada em

boa parte por Árvores de grande porte, situando-se

próximo umas das outras. O solo desta floresta não é

muito rico, pois possui apenas uma fina camada de

nutrientes. Esta é formada pela decomposição de

folhas, frutos e animais mortos. Este rico húmus é

matéria essencial para as milhares de espécies de

plantas e árvores que se desenvolvem nesta região,

outra característica importante da floresta

amazônica é o perfeito equilíbrio do ecossistema.

Tudo que ela produz é aproveitado de forma

eficiente. A grande quantidade de chuvas na região

também colabora para seu perfeito desenvolvimento.

O clima que encontramos na região desta floresta é o

equatorial, pois ela está situada próxima à linha do

equador. Neste tipo de clima, as temperaturas são

elevadas e o índice pluviométrico (quantidade de

chuvas) também. Num dia típico na floreta

amazônica podemos encontra muito calor

durante o dia com chuvas fortes no final da tarde.

Um dos principais problemas é o

desmatamento ilegal e predatório, madeireiras

instalam-se na região para cortar e vender troncos

de arvores nobres. Há também fazendeiros que

provocam queimadas na floresta para ampliação de

áreas de cultivo (principalmente de soja). Estes dois

problemas preocupam cientistas e ambientalistas do

mundo, pois em pouco tempo, podem provocar um

desequilíbrio no ecossistema da região, colocando em risco

a floresta.

Outro problema é a biopirataria na floresta

amazônica. Cientistas estrangeiros entram na floresta, sem

autorização de autoridades brasileiras, para obter

amostras de plantas ou espécies animais. Levam estas para

seus países pesquisam e desenvolvem substância

registrando patente e depois lucrando com isso, o grande

problema é que o Brasil teria que pagar futuramente, para

utilizar substâncias, sendo que as matérias-primas são

originarias do nosso território.

A amazônia abriga 33% das floresta tropicais do

planeta e cerca de 30% das espécies conhecidas de flora e

fauna. Hoje, a área total vítima do desmatamento da

floresta corresponde a mais de 350 mil km², a um rítmo de

20 hectares por minuto, 30 mil por dia e 8 milhões por ano

Com esse processo, diversas espécies muitas delas nem

sequer identificadas pelo homem, desapareceram da

amazônia.

Fonte:http://www.suapesquisa.com/geografia/floresta_amazonica.htm

(Adaptado porpor: Joslayne T. Gonçalvex e Josiene alves de jesus) 10

Sustentabilidade é isso!

Fonte: http://greenstyle.com.br/2012/zeronomia-uma-nova-ciencia/tripe-da-sustentabilidade-imagem-greenlogic/

(Adaptado por: Núlia M. Messias, Lorena Lourenço da Cruz)

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