cidade da barra

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RIO GANHA ÀS OLIMPIADAS CIDADE DA BARRA 20 ANOS Página 8 TERMINA EM CONFUSÃO ELEIÇÃO DA AMAR A eleição para Presidente, Vice-Presidente, Diretoria, Conselho Fiscal e Suplentes, no Bienio 2010 – 2012, da Associação dos Moradores do Tijucamar e Jardim Oceânico (Amar), terminou em discussão. Carnaval C I D A D E D A B A R R A . C O M . B R Distribuição dirigida Página 3 DENGUE Rio de Janeiro - 2010 - Ano XX - Nº 341 Esse ano o carnaval na cidade foi inflado de paz. Com as no- vas Unidades de Polí- cia Pacificadora (UPP), os índices de crimi- nalidade caíram forte- mente. A cantora norte americana Beyoncé es- quentou o carnaval no Rio e em Salvador por onde passou. A atriz global Amanda Pin- heiro, convidada para gravar o clipe ao lado da estrela, contou pro Amanda pinheiro Página 10 Novo shopping center do grupo Multiplan será na Barra. O artista surrealista Eder Santos mostra sua metamorfose no Rio. Jornal Cidade da Barra como foi trabalhar com Beyoncé. Página 7 Página 9 FECHAMENTO ENVIDRAÇAMENTO DAS VARANDAS DIVULGAÇÃO necessário an- tes de tudo es- clarecermos aos condôminos que o Con- domínio Edilício é car- acterizado por direitos reais: e também por um direito de propriedade exclusiva, sendo este ex- ercido pelo condômino sobre sua unidade au- tônoma. Além de um direito de co-proprie- dade , que nada mais é do que um direito exercido por todos os condôminos sobre as áreas comuns do Ed- ifício. Impondo-se pois com isso que se observe certos deveres e dire- itos. Para tanto o artigo 1.336, do Código Civil, enumera de forma não exaustiva, os deveres mínimos dos condômi- nos, estipulando em seu inciso III que é vedada a alteração da forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias ex- ternas. Entretanto, os nossos Tribunais vêem adotando o entendi- mento de que não ha- vendo prejuízo ao con- junto arquitetônico não se aplica a vedação constante do inc III, do artigo 1.336, do Código Civil. E pois com isso, en- tendemos louvavél , os dizeres da Desembar- gadora do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Exa. Sra. Elaine Harzheim Macedo, que nos diz in síntese: “à estética do condomínio deve se sobrepor a se- gurança, a qual merece prestígio nas relações de convivência, legiti- mando, em juízo de proporcionalidade, a mínima alteração da fachada, o que não chega a desrespeitar a legislação e as regras condominiais”. CULTURA SHOPPING É Saiba mais sobre o assunto : www.cidadedabarra.com.br PÁGINA 11 O mosquito mais conhecido do País ainda assombra a Barra da Tijuca. O Ministério da Saúde confirmou que há epidemia de den- gue em municípios de cinco Estados do País - Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Acre, Ro- raima e Goiás. Ainda segundo a pasta, com a maior movimentação de pessoas no carnaval, há maior risco de que a doença - até agora concentrada em áreas de menor densidade populacional - se espalhe.

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Page 1: cidade da barra

RIO GANHA ÀS OLIMPIADAS CIDADE DA BARRA 20 ANOS

Página 8

TERMINA EM CONFUSÃO ELEIÇÃO DA AMAR

A eleição para Presidente, Vice-Presidente, Diretoria, Conselho Fiscal e Suplentes, no Bienio 2010 – 2012, da Associação dos Moradores do Tijucamar e Jardim Oceânico (Amar), terminou em discussão.

C a r n a v a l

C I D A D E D A B A R R A . C O M . B R

Distribuição dirigida

Página 3

D E N G U E

Rio de Janeiro - 2010 - Ano XX - Nº 341

Esse ano o carnaval na cidade foi inflado de paz. Com as no-vas Unidades de Polí-cia Pacificadora (UPP), os índices de crimi-nalidade caíram forte-mente. A cantora norte americana Beyoncé es-quentou o carnaval no Rio e em Salvador por onde passou. A atriz global Amanda Pin-heiro, convidada para gravar o clipe ao lado da estrela, contou pro

Amanda pinheiro

Página 10

Novo shopping center do grupo Multiplan

será na Barra.

O artista surrealista Eder Santos mostra sua metamorfose no

Rio.

Jornal Cidade da Barra como foi trabalhar com Beyoncé.

Página 7

Página 9

F E C H A M E N T O E N V I D R A Ç A M E N T O

D A S V A R A N D A S

DIVULGAÇÃO

necessário an-tes de tudo es-clarecermos aos

condôminos que o Con-domínio Edilício é car-acterizado por direitos reais: e também por um direito de propriedade exclusiva, sendo este ex-ercido pelo condômino sobre sua unidade au-tônoma. Além de um direito de co-proprie-dade , que nada mais é do que um direito exercido por todos os condôminos sobre as áreas comuns do Ed-ifício. Impondo-se pois com isso que se observe certos deveres e dire-itos. Para tanto o artigo 1.336, do Código Civil, enumera de forma não exaustiva, os deveres mínimos dos condômi-nos, estipulando em seu inciso III que é vedada a alteração da forma e a cor da fachada, das

partes e esquadrias ex-ternas. Entretanto, os nossos Tribunais vêem adotando o entendi-mento de que não ha-vendo prejuízo ao con-junto arquitetônico não se aplica a vedação constante do inc III, do artigo 1.336, do Código Civil. E pois com isso, en-tendemos louvavél , os dizeres da Desembar-gadora do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Exa. Sra. Elaine Harzheim Macedo, que nos diz in síntese: “à estética do condomínio deve se sobrepor a se-gurança, a qual merece prestígio nas relações de convivência, legiti-mando, em juízo de proporcionalidade, a mínima alteração da fachada, o que não chega a desrespeitar a legislação e as regras condominiais”.

CULTURA

SHOPPING

É

Saiba mais sobre o assunto :

www.cidadedabarra.com.brPÁGINA 11

O mosquito mais conhecido do País ainda assombra a Barra da Tijuca. O Ministério da Saúde confirmou que há epidemia de den-gue em municípios de cinco Estados do País - Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Acre, Ro-raima e Goiás. Ainda segundo a pasta, com a maior movimentação de pessoas no carnaval, há maior risco de que a doença - até agora concentrada em áreas de menor densidade populacional - se espalhe.

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Edição: Ano XX Nº341Cidade da Barra desde 1989

e veiculação mantida na internet desde 1995

Distribuição gratuita e dirigidaPRESIDENTE E EDITOR GERALAfonso Campuzano Martinez

AdministraçãoPaula C. Campuzano Martinez

Direito AutoralDr. Marcos André Campuzano

ConselheirosJosé Fonseca De Oliveira

Rogério Álvaro Serra de CastroKleber MachadoColaboradores

Profa. Guilhermina Coimbra – Direito, Justiça e Política

Dr. Brenildo Tavares – Consultoria Temática Editorial

Márcia Schweizer - ConsumidorLuan Seixas - RepórterH.Cantamissa - Social

João Mendes - Espaço MotorEducação: Ana Shirley de França Moraes

Editoração Eletrônica: André R.L. e-mail: [email protected]

Cidade da Barra On line: www.cidadedabarra.com.br

Tel : 3186-9626 Nossos colaboradores não possuem obriga-

ções de horário oucontinuidade, não possuindo nenhum vínculo empregatício com esse jornal, em consonân-

cia com a Lei de imprensa 5250/67.

Os conceitos emitidos pelos colunistas em ma-térias assinadas, são de inteira responsabili-

dade dos mesmos.

EditorialAgora, você leitor do nosso jornal poderá através desta nova coluna, sugerir, elogiar, denunciar e até mesmo criticar o que acontece no seu bairro. Envie

um e-mail para a nossa redação com seu nome e telefone para uma possível apuração: redaçã[email protected]

“De Olho na Cidade”

Rio de Janeiro - Fevereiro de 2010

Então é Carnaval. Época em que o Brasil es-banja amarelo, verde, azul e branco.

Uma festa que tem raízes na figura de de-uses mitológicos, pas-sando pelo Cristianismo e culminando no que hoje conhecemos como a festa mais “brasile-ira” do mundo. Mulatas vistosas, carros alegóri-cos, muitas histórias pra contar. Um tempo de folia para uns, e descan-so para outros. Enfim, motivo de orgulho para quem mora por aqui. Ou será que não?

Há quem diga que o Carnaval é encenação. Uma espécie de am-ortecedor de tensões sociais. Sua função seria a de desviar a atenção do povo – distraí-lo de certa forma. Pedintes no sinal? Violência? Analfa-betismo? Desemprego? Durante o Carnaval isso não existe. Apenas brin-cadeira.

O cientista político Michel Zaidan, profes-sor do Departamento de História da Universidade Federal de Pernambu-co, acredita que nessa época há uma inversão simbólica da ordem so-

1- A idéia do Jornal Cidade da Barra de criar uma ouvidoria é também atuar como 0mbundsman que registra a queixa no caso de uma opinião e encaminha a quem de direito para a devida apuração dos fatos. Após análise, editar e divulgar no jornal impresso e no portal do Jornal. Por isso, convidamos o (a) amigo (a) a fazer parte do nosso grupo. Afonso Campuzano - Diretor Presidente

2- Nossos governantes continuam fascinados pela retórica do choque, mas é o ci-dadão quem fica chocado com a realidade de serviços ruins, abandono e descaso na nossa cidade: Nas praias, línguas negras depois de cada temporal. Ninguém resolve! Apesar de pagarmos nossas contas e impostos em dia, falta luz no Recreio e água em São Cris-tóvão, Santa. Teresa e imediações da Praça. Saens Peña. No Metrô, longas esperas, superlotação e panes frequentes que interrompem o tráfego. No último dia 29, um vagão se soltou em Triagem. O Sindicato dos Metroviários denuncia: "Falta de manutenção preventiva e sobrecarga do sistema". Na Tijuca, inaugura-se UPPs, mas aumenta a população de rua, o que continua a gerar insegurança dos pedestres. Fazem UPAs, mas os hospitais e postos de saúde continuam sem funcionar! Prefeito criou nova taxa de iluminação, mas muitas luzes da Cidade ficam acesas durante o dia. Na zona oeste, nem sinal da operação tapa-buraco. A Avenida Engenheiro Souza Filho na Barra é tratada como lixo. Só aumentam invasões e buracos nas ruas. Con-clusão: para assinar a autópsia de Choque de Ordem só falta coragem. Causa mor-tis? Impostos altíssimos, muito blablablá e pouca consideração pelo cidadão. Indio da Costa - Deputado federal, DEM/RJ.

3- Na Estr. Cel. Pedro Correia, ao lado do RIO 2, moradores ficaram mais de 24 horas sem uma fase de energia o que afetou o abastecimento de água até às caixas d'água. Na rua Conde de Bonfim, na Tijuca, moradores também ficaram mais de 24 hor-as sem uma fase de energia, afetando o abastecimento de água até as caixas d'água. Aqui no início da Av. das Américas não está havendo problema no abastecimento de energia, mas nem todo dia temos água entrando nas cisternas, o que muita vezes faz com que os condomínios tenham que racionar o abastecimento das uni-dades. A Light está se mostrando despreparada para suportar o crescente consumo de en-ergia devido as altas temperaturas, e no caso da CEDAE já dá a transparecer o que teremos com o crescimento imobiliário na região, pois está voltando a ter problema de abastecimento nos "finais de linha".É necessário que essas duas empresas iniciem logo obras de ampliação em seus siste-mas de fornecimento acompanhando o mesmo rítmo de crescimento da região.

Azaury

Frequentemente os sinais da Barra e Recreio, em especial em dias de chuva, ficam malucos. Não funcionam ou, alguns, estão caindo de velhos ou por causa de vendavais. Leitor, continue fiscalizando e manda pra nós sua foto, texto, ou carta.

cial dominante.

Resumindo: quem está no poder concede uma licença social para quem não está simular sua revolta de forma bem-humorada, lúdica e im-precisa. “As máscaras, caretas e alegorias são, na verdade, uma forma de se expressar politica-mente. Antigamente os bobos da corte é que faziam isso, satirizavam sem medo de ser punidos”, diz o pro-fessor. O fato de a festa ser organizada e pa-trocinada pelos próprios governos (municipais e estaduais) serviria para trazer legitimidade a es-sas expressões.

Nesse contexto, há a questão da participação dos políticos no Carnaval. Infelizmente, a linha que separa um político real-mente envolvido na festa daquele que se aproveita do momento para angar-iar apoio é muito tênue. “Uma maneira de par-ticipar das comemorações carnavalescas sem dar à população essa im-pressão de interesse seria fazendo parte da Dire-toria de aremiação, por exemplo”, coloca Zaidan.

CERTO OU ERRADO?VOCÊ DECIDE

Page 3: cidade da barra

VOTAÇÃO DA AMAR TERMINA EM CONFUSÃO

LUAN SEIXAS

3C I D A D ERio de Janeiro - Fevereiro de 2010

v o t a ç ã o que i r ia e leger o novo co -m a n d o

da Assoc iação dos Moradores do Ti-jucamar e Jardim Oceânico (AMAR) , que ocorreu na sexta-fei ra , d ia 5 , terminou sem um novo elei to .Eram duas chapas que estavam se candidatando. A chapa 1, do atual pres idente da as -soc iação, Luiz Ig-rejas , e a chapa 2, comandada por Abdon E l ias . Ao todo, es t iveram presentes cerca de 100 moradores .De acordo com Igrejas , e le con-vocou a assemble -ia dos assoc iados para estar às 20 horas no salão da Paróquia São Fran-c isco de Paula. “Tudo foi progra-mado perfei ta-mente. Para que alguma chapa pos -sa se candidatar, e la tem que entrar com uma inscr i ção com 15 dias de antecedência na Amar. Nunca t ive -mos concorrentes na votação. Sempre ganhamos por una-nimidade” af i rmou Igrejas .Para que a chapa seja legi t imamente acei ta , de acordo com Igrejas , a pes -soa que pres ide a chapa concorrente prec isa morar nas l imitações inst i tu í-das no ar t igo 3º . “E isso não aconteceu. O candidato Abdon não mora nas l imi-tações que diz o ar t igo 3º da Amar.

E le mora na Aveni-da Sernambet iba”, completou Igrejas .Segundo Abdon El ias , candidato da chapa 2, Igrejas saiu do salão paroquial sem dar nenhuma expl i-cação aos presentes sobre o que estava acontecendo. “A tur-ma da chapa 1 saiu com a urna e foram embora. Não falaram nada. E les alegaram fal ta de segurança para a eleição. E les evadiram com a urna. Eu moro s im nas imediações da Amar. Moro na Alda Gar-r ido”, d isse E l ias . Igrejas af i rmou ain-da que pessoas não assoc iadas a Amar, e que portanto não t inham direi to a voto, apareceram e quiseram votar. “Somente assoc ia-dos podem votar. A chapa 2 apareceu com pessoas que não eram assoc ia-dos . Foi mau carat-ismo da parte deles . E les ainda entraram com uma medida ju-dic ial” , completou o atual pres idente em exerc íc io da Amar.E l ias disse que a Amar recebeu uma int imação que caso não ocorresse a votação, a assoc ia-ção ter ia que pagar 50 mi l reais . “Infel-izmente a Amar está indo por um caminho est ranho. S índicos de prédios e con-domínios assoc iados a Amar, que, por-tanto t inham direi to a voto, não enten-deram nada do que estava acontecen-do. F icaram muito chateados”, conc luiu Abdon E l ias .Segundo o s índico

do condomínio su-doeste , Celso de Jesus , quando ele entrou no salão para votar fo i in-formado que não poder ia , pois seu condomínio não estava com as contas em dia. “O pessoal da chapa 1 t inha uma l is ta de condôminos in-adimplentes . E , de acordo com essa l i s ta , o meu con-

domínio não t inha pago o 2º t r imes -t re de 2009. Não entendi por que o nome do meu con-domínio estava na l i s ta”, d isse Celso“Meus moradores f i caram sem graça, sem nada entender. Foi então que re -solv i i r correndo em casa e conf i rmei que estava verda-deiramente tudo em dia. L iguei até

para a adminis t ra-dora do meu con-domínio, a Apasa, e e les conf i rmaram o pagamento. Achei tudo muito est ra-nho. F iquei sem en-tender, e , por um momento, f iquei até mesmo constrangi-do f rente aos mora-dores do meu con-domínio”, f inal izou Celso de Jesus .

ADBON ELIAS

“Infelizmente a Amar está indo por um caminho estranho. Síndicos de prédios e condomínios associa-dos a Amar, que, por-tanto ti nham direito a voto, não entend-eram nada do que estava acontecen-do. Ficaram muito chateados”, concluiu Abdon Elias.

“Nunca ti vemos concorrentes na votação. Sempre

ganhamos por unanimidade” afi rmou Igrejas.

A

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4 OPINIÃO Rio de Janeiro -Fevereiro de 2010

1 - As duas semanas em Manaus foram interes-santes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vis-ta (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui. Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engen-heiros até pessoas com um mínimo de instrução.Para começar o mais difícil de encontrar por aqui é ro-raimense, pra falar a ver-dade, acho que a propor-ção é de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, ama-zonense, piauiense, mara-nhense e por aí vai. Por-tanto falta uma identidade com a terra. Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vis-ta se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da pre-feitura é claro.. Se não for funcionário público a pes-soa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo.Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do Território rorai-

mense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, des-contando- se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.Na única rodovia que ex-iste em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomo-dado.Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.Detalhe: Americanos en-tram na hora que quiserem, se você não tem uma autor-ização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é co-

mum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras ameri-canas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui ameri-cano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joan-inha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar um em-presa para exportar plantas e frutas típicas como cupua-çu, açaí camu-camu etc., medicinais ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresasjaponesas e americanas que já patentearam a maio-ria dos produtos típicos da Amazônia.Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: E os america-nos vão acabar tomando a Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou re-produzir a resposta de uma senhora simples que ven-dia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é de-les, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra

cá, e vão fazer o que fizer-am no Iraque quando deter-minaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de sobera-nia e as áreas demarcadas têm o nome de nação indí-gena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudoobjetivos de combater o nar-cotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Bra-sil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas e Venezu-ela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for ameri-cano, europeu ou japonês, (isso pode causar um inci-dente diplomático). .. Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezu-elano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a ci-

dadania venezuelana por cerca de 200 dólares.Pergunto inocentemente às pessoas; porque os ameri-canos querem tanto prote-ger os índios. A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundân-cia de água são extrema-mente ricas em ouro en-contram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Ro-raima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO.Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É pes-soal,... saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho. Será que podemos fazer alguma coisa??? Acho que sim.

* Mara Silvia Alexandre Costa Depto de Biolo-gia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP – USP

* Mara Silvia Alexandre Costa

EXMA. VEREADORA ASPÁSIA CAMARGO

A Cidade do RIO DE JA-NEIRO, da

qual V. Excia é r e p r e s e n t a n t e legítima e bem atuante nos per-mite a liberdade cívica de apresen-tar uma sugestão simples não one-rosa visando ap-rimorar e otimizar tecnicamente a vocação turística da cidade. Trata-se de criar numeração das ruas em parale-lo à denomina-ção tradicional. A Prefeitura dispõe de orgãos com-petentes para preencher tal ne-cessidade, alta-mente agravada pelas circunstân-cias dos próximos eventos gigantes-cos que aconte-cerão no RIO no curto prazo dos

próximos anos: COPA 2014 e Olimpíadas 2016.Nessa ocasião um número maciço de visitantes aquí aportarão e logi-camente neces-sitarão de lo-comoção livre, ampla e auto-ori-entada através de espaços de ruas e avenidas. A de-nominação atual pouco significa para a massa de visitantes por al-guns dias.A etapa será venci-da brilhantemente com numeração bem racional e bem distribuida em múltiplos lo-cais e amplamente disponivel em ma-pas fartamente distribuidos.A explicação do cri-tério orientará de uma vez por todas quaisquer volume

de visitantes e ser-virá seguramente a toda popula-ção de,habitantes, turistas, comerci-antes, transporta-dores e etc etc!Se conduzida a termo sob sua efi-ciente orientação certamente ben-eficiará os própri-os moradores pois dada a extensão hoje e diversidade da área da cidade em seu inexoravel progresso a sujeita a constantes e su-cessivas mudan-ças e evolução, e correção. Ao dis-por para maiores detalhes, cum-primenta cordial-mente Um Ca-rioca de quatro ostados,anônimo, nascido, criado e bem vivido aqui nesta eterna Ci-dade cada vez mais Maravilhosa

Exemplos por hipótese ilustra-tiva apenas.

Copacabana espaço mundial local, presente em prosa e verso

poderia ser: AV 1 N S COPACABANAAV 2 PRAIA AV ATLÂNTICAAV 3 ARPOADORAV 4 IPANEMA PRAIA Vieira SoutoAV 5 IPANEMA interna Visconde Pi-rajáAV 6 LEBLON PRAIA DELFIM MOR-EIRA Outra área CentroAV 30 BEIRA MARAV 60 RIO BRANCO AV 70 PRES ANTONIO CARLOS e sequência que melhor pareça e julguemAV 90 PRES VARGASAV 200 ESTÁDIO MARACANÃ S CRISTOVÃO, AV BRASIL, BON-SUCESSO, RAMOS, PENHATIJUCA, ANDARAÍ, MEIER,ENCANTADO, MAL HERMES, DEODORO, BANGÚ.

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João Mendes

6 SOCIAL Rio de Janeiro - Fevereiro de 2010

ESPAÇO MOTOR

A Ford já apresentou o modelo 2011 do seu campeão de vendas, o Ecosport. O utilitário esportivo gan-hou uma reestilização na parte frontal com destaque para o nome do carro em letras cromadas bem a frente do capô, mudanças também no interior com novo grafismo nos mostradores, novos revestimentos nos bancos e por-tas e novo porta objetos no console. O Ecosport agora tem três anos de garantia e houve uma redução de preço para que o carro tivesse uma relação custo benefício imbatível. O modelo 2011 do Ecosport, com a nova identidade visual, já esta disponível nas concessionárias da marca e os novos preços são: versão Freestyle 1.6 R$57.190 ( esta é a que mais vende ), XLT 1.6 R$58.190 ( é a Freestyle com air bag ) e com mais banco de couro e ABS fica em R$60.190. A versão mais barata é a XL de R$49.900, a mais ba-rata com câmbio automático é a 2.0 XLT que também tem air bag duplo e freios ABS e custa R$60.910. A versão top, 2.0 com tração integral, 4WD, custa R$61.880.

Amarok é um lobo místico do mundo dos esquimós e ago-ra é a primeira pica-pe média da Volks que vai entrar na bri-ga direta com a Toy-ota Hilux com muitos predicados a mais. Seu motor é um 4 cilin-dros, 2.0 biturbo, Diesel, de 163 cavalos, que anda macio e silencioso, inclu-sive a alavanca de câmbio não fica vibrando como nos modelos da concorrência. Outro destaque é o baixo consumo, aproximados 13 km/l na estrada. O câmbio é de 6 marchas com tração 4X4, reduzida, e bloqueio eletrônico atuando no ABS e outro eletromecânico, todos esses sistemas ativa-dos por teclas no console. Outro detalhe importante é que se pode, através de uma tecla, mudar a sensi-bilidade do ABS quando se esta em terreno de areia ou pedras tornando a freiada mais eficiente. Apesar da maioria dos compradores deste produto jamais en-trar numa estrada de ter-ra ou numa situação mais adversa é importante es-clarecer que a Volks fez um veículo para aturar situa-ções adversas off-road e eu fiz muitos teste numa pista

especial, com muitos obstáculos e o resultado foi surpreendente. Se externamente o design é atual e agrada bastante, sem exageros nas linhas, internamente parece que se esta em qualquer out-ro carro da marca como Golf e Passat, o ambiente é muito semelhante e er-gonometricamente cor-reto. No banco traseiro o espaço é generoso como não vemos nas outras picapes. Inicialmente a Amarok só esta disponível com cabi-ne dupla a cabine simples esta prevista para chegar ao mercado em 2011. A versão brasileira chega no mês de abril com um pa-cote top, 4X4, ABS, bancos de couro, inclusive radio com tela touch screen. O preço não foi definido ain-da mas deve ficar abaixo dos R$130.000, preço su-ficiente para se esquecer da concorrência. A Volks entra no seguimento para vencer.

* A Volkswagen levou até Bariloche na Argentina, 360 jornalistas de todo mundo para fazer o lançamento mundial da sua picape Amarok, produzida lá mesmo na Argentina

para ser comercializada em mais de 50 países.

O grande lançamen-to da GM do Brasil em 2009 foi o Chev-rolet Agile que aos poucos vai substituir o Corsa. O novo car-

ro é um compacto com altura do teto mais elevada permitindo um posicionamento mais confortável aos ocupantes do banco traseiro. Tive oportunidade de fazer um teste mais longo com o carro que se mostrou bem estável e gostoso de dirigir. Internamente é de se elogiar os vários porta objetos que tornam o dia a dia mais con-fortável, destaque para o com-partimento especial para o GPS que assim deixa de lado aque-les suportes para vidro e outras gambiarras. O ruído interno esta dentro dos padrões da categoria. Por ser um carros mais alto e por enquanto só disponível com motorização 1.4 Flex, seus ad-versários diretos são o Volkswa-gen Fox, recém estilizado, e o Renault Sandero, mas em breve outras motorizações devem equi-par o Agile e até novas versões de carroceria devem surgir am-pliando seu mercado e o numero de adversários. O motor do Agile é o 1.4 Econo-flex, 8 válvulas, que já equipa o Corsa, Meriva, Montana e Pris-ma. Gera 102 cavalos de potên-cia usando apenas o álcool como combustível e 97 cavalos usan-do só gasolina. O carro arranca bem, passa fácil nos quebra mo-las e tem velocidade final de 166 km/h. O porta malas é de 327 litros e com bancos rebatidos vai a 1140 litros, ótimo para a cat-egoria. No site da GM o preço da versão mais barata, a LT, é R$33.871,00 e uma linha exclusiva de acessórios e equipamentos já esta disponív-el. Em 2010 a linha do Agile deve aumentar com novas versões.

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7 Geral Rio de Janeiro -Fevereiro de 2010

A Multiplan, empre-sa líder no setor de shopping centers noBrasil, inicia o pré-lançamento de seu mais novo empreen-dimento na Barra daTijuca, Rio de Janeiro: o Village Mall, um shopping de caráter exclusivo, com foco em moda, gastronomia e cultu-ra em um projeto ar-quitetônico diferen-ciado, que privilegia as áreas externas e a vista do entorno. O shopping será construído em um dos últimos terre-nos da Avenida das Américas, na altura do número 3.900, entre o supermer-cado Wal-Mart e o Centro Empresarial BarraShopping (tam-bém desenvolvido pela Multiplan), ao qual será interligado. A campanha de pré-

lançamento começa com anúncios de mí-dia impressa. "O Vil-lage Mall está local-izado no coração da Barra da Tijuca, uma

das regiões que mais cresce no Brasil. Nos-sa proposta é fazer um shopping diferen-ciado, com marcas in-éditas em moda e no-vas opções de cultura e gastronomia em um ambiente moderno, arejado, que valoriza a bela vista do en-

torno. Este shopping será um complemento ao complexo formado pelo BarraShopping, o New York City Cen-ter e o Centro Empre-

sarial BarraShopping. É um projeto iniciado por nós há quase 30 anos e que se comple-ta agora com o Village Mall", explica Jose Isaac Peres, presidente da Multiplan. O projeto é 100% da Multiplan e o investi-mento estimado é de

R$ 350 milhões.Estão previstos um teatro com capacidade para 680 pessoas; seis salas de cinema com tecno-logia de última gera-ção e serviços inéditos; uma área de 1500 m² para eventos, além de restaurantes no ter-raço com vista para a Lagoa da Tijuca. As 125 lojas - incluindo 8 âncoras e mega-lojas – serão distribuídas em três pisos interligados por escadas rolantes e elevadores panorâmi-cos. São 1462 vagas de estacionamento e 25.653 m² de Área

Novo shopping no coração da Barra da Tijuca fi cará pronto em 2012

Nas Ondas da Orla

praia de Co-pacabana é o

grande point entre todas as pessoas. Ela se tornou o grande centro turís-tico do Brasil, sen-do imprescindível a visita dos turistas que vierem em nos-so país. Sua beleza inigualável encanta até mesmo os mo-radores, que estão acostumados a vê-la todos os dias. E esse mês o Jornal Cidade da Barra decidiu ir até Copa conhecer o quiosque Chopp Brahma, que fica enfrente a Rua San-ta Clara. Demétrios Queirós, morador de Ipanema, é per-missionário do qui-osque desde 2007. Ele encantou-se com a beleza de Copacabana, e hoje administra esse, e mais outros 2 qui-osques na orla. Muita gente bonita, uma paisa-gem maravilhosa e um Chopp geladin-ho, são combina-ções perfeitas que poderá ser encon-

trada por quem for ao Quiosque Chopp Brahma. Além do famoso Chopp Bra-ma, somente lá é possível degustar o único Chopp Black de Copa. Acompan-hado por deliciosos petiscos. O quiosque Chopp Brahma já é

mais um quiosque que foi beneficia-do com a melhoria física de seu mobil-iário pela Orla Rio, sendo mais um atra-tivo para visitá-lo. Com uma estrutura totalmente profis-sional de cozinha, os novos quiosques

comportam insta-lações sofisticadas. “Os quiosques novos têm uma estrutura como um restau-rante qualquer; uma estrutura realmente impressionante se considerado que es-tamos no meio da praia.” Demétrios pos-sui 30 trabalhadores de carteira assinada. E isso só foi possível pelas novas estrutu-ras. “Os quiosques novos trazem a profissionalização.” Além da estrutura e da beleza, os novos quiosques trazem a possibilidade de grandes redes insta-larem-se na Orla do Rio. A AMBEV e outras grandes em-presas, como Mc Donald’s, Vienna e Habbib’s estão en-trando em parceria com a Orla do Rio, para por em prática as novas estruturas dos quiosques em toda a orla do Rio de Janeiro. Atual-mente o Quiosque Chopp Brahma é o maior vendedor

Chopp Gelado e praia quente

Bruta Locável (ABL). O mall é amplo, com es-paço para lounges nas áreas centrais, e tem grandes janelas e teto de vidro para aproveit-ar a luz natural e a paisagem do entorno, criando um ambiente agradável. "O Village Mall reunirá sofistica-ção e descontração, bem ao estilo de ser do carioca", afirma o arquiteto responsável pelo projeto, Antonio Paulo Cordeiro. O iní-cio das obras está pre-visto para agosto deste ano e a inauguração, para maio de 2012.

de Chopp da Orla do Rio. São vendi-dos mais de 6 mil litros de Chopp por mês. E o quiosque Chopp Brahma tem ainda um grande diferencial: são 40 modernos carrin-hos de Chopp que vão do Leme ao Leblon, levando um Chopp Geladinho, de qualidade, aos turistas, moradores e banhistas. Quem quiser dar uma passadin-ha por lá, e pegar um sol em Copa, O Quiosque Chopp Brahma é, sem dúvida, uma ótima idéia. Ele fica ab-erto de Domingo a Quinta- Feira das 9:00 às 00:00, e sexta e sábado das 9:00 às 01:00 da manhã. Parabéns a Orla Rio e aos empresários que administram os quiosques. Quem está ganhando é a nossa cidade que está cada vez mais bonita e capaci-tada para atender turistas do mundo todo!

A

O quiosque Chopp Brahma já é mais um quiosque que foi beneficiado com a

melhoria física de seu mobiliário pela Orla Rio

Page 8: cidade da barra

8 Rio de Janeiro - Fevereiro de 2010

"Eu devo ter sido carioca numa vida anterior", disse Beyoncé, ao falar do seu encantamento pelo Rio de Janeiro. Em entrevista ao colunista Bruno Astuto, do jornal "O Dia”, a cantora revelou que não tinha a menor ideia de que possuía tantos fãs no Brasil, tendo ficado muito impressionada com a paixão dos brasileiros: "Hon-estamente, eu não disse por diz-er. Os brasileiros foram de longe a melhor plateia que eu tive em toda minha vida. Eu nunca tive esse tipo de amor. Eu agora me sinto um membro da família, uma pessoa que tem que voltar todo ano. Inacreditável o nível de amor e resposta que eu tive das pessoas aqui. Vou vir sem-pre, para os shows e até para as férias. Esse é o melhor lugar do mundo". A dona do hit "Single ladies" tam-bém falou sobre a escolha do Rio para a gravação do clipe da música "put it in a love song" com alicia keys: "Pensamos: 'Onde va-mos fazer o vídeo?' E veio o Rio imediatamente. Tem a ver com a beleza da cidade, a alegria das pessoas, a energia incrível desse

Beyoncé diz que deve ter sido carioca em

outra vida. Show em Salvador reuniu 45

mil pessoas

Aqui no Rio, a atriz Glob-al Amanda Pinheiro, que trabalha no programa Zorra Total, foi convidada para participar do Clipe no morro da Conceição ao lado da estrela Be-yoncè. “Nossa o carnaval desse

ano foi maravilhosoooooooo, a minha linda escola Grande rio fez um des-file impecável com muito luxo, brilho, har-monia e glamour. Ser destasque de chão e ainda de uma linda escola e grandiosa como a grande rio foi um prazer e muito emociante. As arquibancadas na avenida vibraram junto com a escola foi tudo lin-doooo”, disse Amanda, que foi destaque da escola Grande Rio.

Amanda Pinheiro ZORRA TOTAL

lugar. E também porque estávamos às vésperas do carnaval e o fato de nunca termos vindo para cá. Daí ol-hamos uma para outra e dissemos: 'Vamos fazer no Brasil'", disse.Beyoncé só lamentou não poder conhecer o carnaval brasileiro, já que segue com sua turnê "I am..." para a Argentina: "Só é uma pena eu não poder ficar para o Carnaval, queria ter ficado mais, mas vou vol-tar. As roupas (fantasias) são lindas, é um trabalho maravilhoso o da es-cola de samba (Grande Rio)". Na tarde de quarta-feira, antes de seguir para Salvador, onde realiz-aria o último show de sua turnê no Brasil, a cantora visitou o Cristo Re-dentor ao lado da mãe. À noite, já em Salvador, Beyoncé subiu ao palco do Parque de Ex-posições da cidade às 23h20m. A despedida da cantora dos palcos brasileiros levou 45 mil pessoas ao local. De acordo com o jornal baiano "A Tarde", o roteiro do show foi igual ao apresentado nas outras cidades do país. Ao encerrar o show, Be-yoncé falou ao público baiano, em inglês: "Salvador, eu sou de vocês. Mal posso esperar para voltar logo! Divirtam-se no carnaval".

Page 9: cidade da barra

9 Rio de Janeiro - Fevereiro de 2010

H. CANTAMISSA

AIB MANUEL X TATI, Ana furtado, mauro.

De férias nos Estados Unidos da América, David Zee, para não perder o costume, busca idéias para vencer o desafio dos próximos anos, de formular novas con-cepções de desenvolvimento sustentável para deixar como legado da olimpíada de 2016 ao Rio. Com a filha Daniela, passeou pela histórica Charleston/Caro-lina do Sul, cidade costeira com vocação

turística que preza pela qualidade de vida ambiental e visitaram cidades como Gainesville/Flórida e Savannah/Geórgia, exemplos de concepções urbanas sustentáveis.

Durante a missa dominical de 31/01/2010, o Padre Roberto Januário de São Paulo/SP, teve tempo de tietar com a musa e atriz Ana Furtado, que gravava comer-cial da FIAT, em frente à Igreja São Francisco de Paula/Barra da Tijuca, causando burburinho entre os curiosos observadores.

Recentemente Mauro Magalhães presenteou uma amiga com o livro “Enjaulados” de Pedro Paulo Negrini. Na dedi-catória, Mauro registrou-o como “uma leitura imprescind-ível para conhecimento da realidade da vida carcerária do Brasil”. Leitura que nos remete à seguinte provocação: o sistema penitenciário pode cumprir seu papel de reeduca-dor de presos ou é um mero depósito de condenados?

Com o mote “o nosso BLO-CO de poesia, artes e ar-recadação de livros já está na rua”, o Corujão da Po-esia e Música que fervilha quinzenalmente às segun-das-feiras na Livraria No-bel/DownTown, conta com as mais brilhantes cabeças – de Mauro Magalhães a Joni Lammas. Vastíssimo repertório cultural, onde encontramos Fernando Pes-soa, Carlos Drumond de Andrade e as Anas de Ho-landa e Dutra de Menezes, apenas fechando os olhos para as vozes de Álvaro Nassarala, Severino Hon-orato, DJ Batata, o mareado Alexandre Blassifera - que ainda não descobriu quem foi que bebeu - e a delicio-sa voz de Márcio Bragança e sua indefectível guitarra. Tudo isso devidamente reg-istrado pelas lentes mágicas do fotógrafo Vitor Vogel. E no dizer de João Luiz de Souza: todos possuídos por uma força estranha.

• Silvia Pontes, da coordenadoria Especial de Prevenção à Dependência Química, lança o Car-naval da Prevenção: Caia na folia sem drogas, com o slogan: Pratique Esporte! É prazer, qualidade de vida, é superação! É a Prevenção!

• Esse ano, o grupo de pagode “Os Morenos” comemora 15 anos de carreira e se prepara para uma nova fase com previsão, inclusive, de gravar um DVD. Em ritmo de carnaval, participam do Fest Verão no Camping Costa Azul em Rio das Ostras. Durante o show relembrando sucessos como ”Marron Bom-bom”, entre outros. • Nota 10 para o Grupo Universo Vip de João Paulo, Rodrigo Wilson, Beto Gomes, Marcelo Costa e Edgard Mattos que organizou o pagode pós praia no Recreio, aos domingos. A dica fica registrada para o carnaval 2011.

• Wagner Ferreira deixou a presidência da We-bjet Linhas Aéreas. Em seu lugar, assume interina-mente, o executivo Julio Perotti.

Carnaval, não é só “samba, suor e cerveja”. Conheço muita gente inclu-sive eu que adora o carnaval do Rio. As praias, os bares, os restaurantes e os cinemas ficam mais vazios, e o trânsito então nem se fala, é muito mais calmo. A cidade pode ser curtida em tudo o que ela oferece de bom. É só ficar de fora dos locais e horários da folia.Até ficar em casa é uma boa. Prepa-rar comidinhas e juntar um grupo de “sossegados” para assistir ao desfile de escolas de samba pela TV.

Pão Napolitano 1 baguete cortada ao meio sem miolo Rechear com: manteiga com alho fatias finas de presunto queijo cheddar ralado tomates picados sem sementes Povilhar com orégano e regar com um fio de azeite extra virgem. Levar ao forno e servir quente

Caçarola de Cogumelos Selvagens 200g de champignon Paris 100g de shimeji 200g de shitaki 100g de manteiga 3 dentes de alho picados ± 3 colheres de sopa de shoyu 2 maçãs cortadas em cubos cozidas no vinho branco e açúcar* ½ colher de chá de tomilho fresco pic-ado (opcional)

Escorrer as maçãs e reservar. Cortar os cogumelos em tiras. Numa frigideira funda refogar o alho na man-teiga, juntar os cogume-los cortados e mexer até ficarem macios. Temperar com shoyu e juntar as maçãs misturan-do bem. Salpicar o tomilho.Servir em cima de discos de massa fol-

CARNAVALhada assada.(*) Descascar e cortar as maçãs em cubos. Colocar numa panela pequena e cobrir com 2 xícaras de vinho branco e 1 xícara de açúcar. Cozinhar em fogo brando até fica-rem macias. Penne com Brie e Peras 1 pacote de penne (500g) 100g de manteiga 1 colher de sopa de azeite ½ cebola média picada 2 dentes de alho amassados 5 peras 200g de queijo Brie (1 triângulo) derretido com um pouco de leite no microondas sal, pimenta-do-reino e noz-moscada a gosto ½ xícara de vinho branco seco leite folhas de manjericão

Descascar as peras e cortar em pequenos cubos. Reservar.

Numa panela, dourar a cebola e o alho na manteiga com o azeite, juntar as peras mexendo bem e temperar com sal e pimenta. Jun-tar o vinho, deixar evaporar e se preciso juntar um pouco de água até as pêras cozinharem. No liquidificador juntar o Brie derretido com as peras cozidas e pingar leite até ficar um creme. Corrigir o sal, verificar a pimen-ta-do-reino e temperar com noz-moscada. Cozinhar a massa “al dente”, es-correr, colocar numa travessa, vi-rar o molho por cima e enfeitar com fatias finas de pera e folhas de manjericão.

Receitas do Buffet Fête & Feast de Ana Maria

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Experiências radicais, ruídos, interferências, cenas da reali-dade, modificação de imagens convencionais geradas pela tele-visão, manipulações transgres-sivas. Com forte sentido existen-cialista. Assim é a obra do mineiro Eder Santos, um dos mais recon-hecidos artistas de arte eletrônica do país e da América Latina, que fará sua primeira retrospectiva no Brasil (e a primeira mostra no Rio de Janeiro), a partir de 22 de fevereiro no CCBB, ocupando todo o primeiro andar da institu-ição. A curadoria é de Solange Farkas; a produção, de Daiana Castilho Dias.“Roteiro Amarrado”, que com-preende uma série de sete con-juntos de trabalhos do artista, tem como objetivo apresentar ao público brasileiro toda a di-mensão de originalidade, par-ticularidade e invenção de Eder Santos. Profundamente ligado à mineiridade, que é uma das fontes inequívocas de sua obra, nessa exposição ele estabelece um link entre seu trabalho, sua origem cultural e o local de sua apresentação. Eder Santos é uma espécie de Pollock da era eletrônica, fazen-do uma arte em que a imagem é mais um gesto iconizado do que o índice de alguma coisa recon-hecível em termos de verossimil-hança. Ele criou uma estética própria ao transformar defeitos das imagens em efeito e lingua-gem de vídeos, filmes e projetos artísticos. Seus trabalhos inte-gram os acervos permanentes do MoMA, Nova York, e do Centre Georges Pompidou, Paris. Para a curadora Solange Farkas, “as cri-ações de Eder Santos – trabalho

de edição e manipulação de ima-gens por excelência – mostram, além de suas profundas inspi-rações, como ele opera as ima-gens de forma original, criando uma cinematografia eletrônica na qual as cenas da realidade, os efeitos e as cores são usados como notas musicais em uma estrutura expositiva, claramente não-linear”. A produção de Eder Santos inclui tanto vídeos single channel como videoinstalações, videoesculturas e performances, todos carregados de um forte sentido existencialista e sofisticados recursos estilísticos. “Paradoxalmente, sua obra não é das mais fáceis”, diz Farkas. “Identificada por experiências radicais e isenta de concessões de toda a produção videográfica brasileira, é formada de ruídos, interferências, defeitos, distúrbios do equipamento utilizado e, em alguns de seus trabalhos, como em Mentiras e Humilhações, bei-rando o limite da visualização. Eder constrói uma linguagem visual com tecnologias bastante variadas, híbridas, que vão até os meios digitais e fílmicos, onde exerce toda a sua capacidade de desnudar os módulos cognitivos da imagem”, explica a curadora.

“Roteiro Amarrado” Centro Cultural Banco do Brasil Rio

de JaneiroRua Primeiro de Março, 66

Tel: (21) 3808.2020Período: de 23 de fevereiro a 11 de abril de 2010 Horário: de 3ª a

domingo, das 10h às 21hEntrada franca

METAMORFOSE ESTÉTICA DE

EDER SANTOS

GASTRONOMIA Ana Maria Menezes

Zee na AméricaC A L Ç A D Ã O

m pleno carnaval, Do-nato Velloso reuniu

amigos num delicioso churrasco, regado a muito “bate papo cabeça”, em comemoração aos 10 anos de existência do Instituto Lagoa Viva – ONG Pacto de Resgate Ambiental, no dia 16 de fevereiro.Na foto Manoel Lopes da Costa Curval, Presidente da AIB - Associação de Im-prensa da Barra, Ricardo

Vagner, Donato Velloso – Presidente do Instituto Lagoa Viva, Marcio Paes Lemes e Luiz Edmundo - Vice-Presidente da Praia S/A.

Parabéns Sustentáveis

Enjaulados

E

• Silvia Pontes, da coordenadoria Especial de Prevenção à Dependência Química, lança o Car-naval da Prevenção: Caia na folia sem drogas, com o slogan: Pratique Esporte! É prazer, qualidade de vida, é superação! É a Prevenção!

• Esse ano, o grupo de pagode “Os Morenos” comemora 15 anos de carreira e se prepara para uma nova fase com previsão, inclusive, de gravar um DVD. Em ritmo de carnaval, participam do Fest Verão no Camping Costa Azul em Rio das Ostras. Durante o show relembrando sucessos como ”Marron Bom-bom”, entre outros.

• Nota 10 para o Grupo Universo Vip de João Paulo, Rodrigo Wilson, Beto Gomes, Marcelo Costa e Edgard Mattos que organizou o pagode pós praia no Recreio, aos domingos. A dica fica registrada para o carnaval 2011.

• Wagner Ferreira deixou a presidência da We-bjet Linhas Aéreas. Em seu lugar, assume interina-mente, o executivo Julio Perotti.

Comercial da Fiat na igreja

Page 10: cidade da barra

10 GERAL

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Rio de Janeiro - Fevereiro de 2010

Luan Seixas

Luan Seixas

Secretário-Geral assumirá nova pasta na Prefeitura

O atual secretáriogeral do Comitê Rio 2016, Car-los Roberto Osório, braço direito do presidente do Comitê Olímpico Brasil-eiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, assumirá a nova secretaria de Conservação Urbana, que será criada até março pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes. Ao lado de Nuzman, Osório liderou a campanha de candidatura do Rio de Ja-neiro para sediar os Jogos Olímpicos de 2016. Ele também esteve à frente da realização dos Jogos Panamericanos de 2007. O anúncio foi feito na sede do COB, na Barra da Tijuca, em que foram apresentadas informações do primeiro relatório de progresso do programa de observadores dos Jo-gos Olímpicos de Inverno Vancouver 2010. “Acho que essa é uma mudança que ajudará o Rio. Sou uma pessoa que tem experiência ampla; já passei por várias áreas de atuação, tive uma con-vivência bastante estreita com o poder público, prin-cipalmente nesses últimos nove anos”, afirmou Os-ório, acrescentando que

Dengue ainda assustaO Mosquito que já ma-tou milhares de pessoas no país ganha força com o verão intenso que faz nesse período. Pensando em ajudar a comunidade, o Jornal Cidade da Barra fala sobre um pouco dessa doença e explica quais são os tipo e como re-conhecer.A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família Flaviridae e é transmitida através do mosquito Aedes ae-gypti, também infectado pelo vírus. Atualmente, a dengue é considerada um dos principais prob-lemas de saúde pública de todo o mundo.Tipos de Dengue:Em todo o mundo, ex-istem quatro tipos de dengue, já que o vírus causador da doença

Paes anunciará oficialmente a criação da nova secretaria no fim deste mês. “Quando voltarmos dos Jogos Olím-picos de Inverno de Vancou-ver, Canadá”, completou.O futuro secretário de Con-servação disse também que ajudará a cidade a con-quistar “objetivos sociais”. “Hoje, o Rio de Janeiro tem um grande objetivo: qual-ificar-se para a população e para os Jogos Olímpicos. Continuarei na dinâmica desse processo, em funções diferentes, enfrentando um desafio que considero bastante grande.” Questionado sobre quem ficará no lugar de Osório, Carlos Arthur Nuzman disse que as funções que ele exer-cia serão redistribuídas para outros diretores- executivos do Comitê Rio 2016. “O comitê organizador sofrerá modificações a partir de al-gumas contratações que fa-remos. Essas modificações irão nos acompanhar na caminhada até 2016”, ex-plicou Nuzman. Foram definidos os seguintes cargos do Comitê Orga-nizador dos Jogos do Rio: Leonardo Gryner, diretor de Comunicação e Marketing; Carlos Luiz Martins, diretor

de Assuntos Corporativos; Mário Cilenti, diretor interi-no de Operações; Alexandre Techima, gerente de Pro-jetos; Agberto Guimarães, diretor de Esportes; e Ana Luiza Pinheiro, diretora do departamento Jurídico. “Carlos Roberto Osório con-tinuará conosco, contribuin-do com sua experiência. Ele apenas sairá de uma função executiva para o Conselho Diretor. O Carlos Roberto é um companheiro de 20 anos e teremos o maior prazer se algum dia quiser voltar a um posto executivo”, disse Carlos Arthur Nuzman, que presidirá o Comitê Orga-nizador. Apesar do novo cargo, ag-ora dentro da prefeitura, Osório afirmou que não se afastará por completo do comitê Rio 2016. “Continu-arei ao lado dele (Nuzman), agora, porém, de acordo com o que determinar o prefeito. Darei seguimento ao trabalho na organização dos Jogos, apresentando ao Comitê Olímpico Interna-cional (COI), um excelente relatório de progresso”, disse ele, acrescentando que após a volta de Vancouver seu dia a dia ficará voltado para a cidade.

possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.No Brasil, já foram en-contrados da dengue tipo 1, 2 e 3. A dengue de tipo 4 foi identificada apenas na Costa Rica.Formas de apresentação:A dengue pode se apre-sentar – clinicamente - de quatro formas diferentes formas: Infecção Ina-parente, Dengue Clás-sica, Febre Hemorrágica da Dengue e Síndrome de Choque da Dengue. Dentre eles, destacam-se a Dengue Clássica e a Febre Hemorrágica da Dengue.- Infecção InaparenteA pessoa está infecta-da pelo vírus, mas não apresenta nenhum sin-toma. A grande maioria das infecções da dengue não apresenta sintomas. Acredita-se que de cada

dez pessoas infectadas apenas uma ou duas ficam doentes.- Dengue ClássicaA Dengue Clássica é uma forma mais leve da doença e semelhante à gripe. Geralmente, inicia de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansa-ço, dor muscular e nas ar-ticulações, indisposição, enjôos, vômitos, man-chas vermelhas na pele, dor abdominal (principal-mente em crianças), entre outros sintomas.Os sintomas da Dengue Clássica duram até uma semana. Após este perío-do, a pessoa pode con-tinuar sentindo cansaço e indisposição.- Dengue HemorrágicaA Dengue Hemorrágica é uma doença grave e se

caracteriza por alterações da coagulação sanguínea da pessoa infectada. Ini-cialmente se assemelha a Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doen-ça surgem hemorragias em virtude do sangra-mento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos in-ternos. A Dengue Hemor-rágica pode provocar hemorragias nasais, gen-givais, urinárias, gastro-intestinais ou uterinas.Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.- Síndrome de Choque da DengueEsta é a mais séria apre-sentação da dengue e

se caracteriza por uma grande queda ou ausên-cia de pressão arterial. A pessoa acometida pela doença apresenta um pulso quase im-perceptível, inquieta-ção, palidez e perda de consciência. Neste tipo de apresentação da doença, há registros de várias complicações, como alterações neu-rológicas, problemas cardiorrespiratórios, insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural.Entre as principais man-ifestações neurológicas, destacam-se: delírio, sonolência, depressão, coma, irritabilidade ex-trema, psicose, demên-cia, amnésia, paralisias e sinais de meningite. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.

Prefeit-ura publicou no Diário Oficial da

sexta-feira (12) ap r é - q u a l i f i c a ç ã o para a licitação da implantação do TransOeste, corre-dor expresso que vai ligar a Barra da Tijuca à Guaratiba. Serão investidos R$ 631 milhões nas obras que incluem a abertura do Túnel da Grota Funda, an-tiga reivindicação da população. A previsão é que a via comece a ser construída no primeiro semes-tre de 2010 e seja finalizada em dois anos. Atualmente, o trajeto Santa Cruz-Barra da Tijuca tem ap rox imadamen te 50 km de extensão, que, de ônibus, são percorridos, em mé-dia, em uma hora e 40 minutos. Com a construção do TransOeste e a im-

plantação de BRTs, esse percurso será de 38,5 km, e o tempo de viagem cairá para uma hora. Para a implanta-ção do sistema BRT (de ônibus articu-lados), a Avenida Dom João VI (antigo trecho da Avenida das Américas) terá um trecho duplica-do, que terá faixa exclusiva para o transporte público. Haverá a implan-tação de faixa ex-clusiva para ôni-bus na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca e no Rec-reio dos Bandei-rantes. Além da integ-ração com as lin-has tradicionais de ônibus e com o sistema ferroviário, a construção de bicicletários per-mitirá a integração ao sistema ciclo-viário.

Prefeitura autoriza obras do TransOeste

A

Page 11: cidade da barra

11Soc ia lBAKALLARio de Janeiro - Fevereiro de 2010

A atriz Malu Rodrigues protagonista do espetáculo "O Despertar da Primavera" as-sistiu o espetáculo "Os Melhores Anos das Nossas Vidas" de Domingos Oliveira, com direção de Bia Oliveira no Teatro dos Grandes Atores. Igor Carvalho, Guga Sabatiê, Sergio Capriatti e Arthur Aguiar formam o quarteto do espetáculo de Domingos Oliveira que ficará até final de fevereiro na Barra.

Quem abrilhanta nossa coluna hoje modelo Léo fagga acaba de doar uma quantia generosa para campanha de prevenção a DST/Aids na baixada Fluminense neste Carnaval.

**Priscila Lamego e Gustavo Barchilon curtem suas Férias e planejam novos projetos para 2010 num Cruzeiro Inter-nacional, mas voltam a tempo de curtir a Folia Carioca...Luxoooo!!!!!!!

necessário antes de tudo esclarecer-

mos aos condôminos que o Condomínio Edilício é caracterizado por direitos reais: e também por um direito de propriedade ex-clusiva, sendo este exercido pelo condômino sobre sua unidade autônoma. Além de um direito de co-pro-priedade , que nada mais é do que um direito exercido por todos os condôminos sobre as áreas comuns do Edifício. Impondo-se pois com isso que se observe certos deveres e direitos. Para tanto o artigo 1.336, do Código Civil, enumera de forma não exaustiva, os deveres mínimos dos condôminos, estipulando em seu inciso III que é ve-dada a alteração da forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias exter-nas. Entretanto, os nossos Tribunais vêem adotando o entendimento de que não havendo prejuízo ao con-junto arquitetônico não se aplica a vedação constante do inc III, do artigo 1.336, do Código Civil. E pois com isso, enten-demos louvavél , os dizeres da Desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Exa. Sra. Elaine Harzheim Macedo, que nos diz in síntese: “à es-tética do condomínio deve se sobrepor a segurança, a qual merece prestígio nas relações de convivência, legitimando, em juízo de proporcionalidade, a mín-ima alteração da fachada, o que não chega a des-respeitar a legislação e as regras condominiais”. Razão pelo qual não há dúvida que a tendência de mercado de empreen-dimentos e na nossa juris-prudência, que o envid-raçamento das varandas, com padronização estética e estudo técnico, não con-figura alteração de facha-

FECHAMENTO ENVIDRAÇAMENTO DAS

VARANDASÈ da. E para tanto, o Supremo

Tribunal Federal entendeu que “não constituindo o en-vidraçamento das varandas inovação de forma exterior do edifício, basta, para es-tabelecer o seu modelo, a decisão da maioria dos condôminos”. Assim, é de bom alvitre que os Condômi-nos ou Condomínio interes-sado em fechar sua varanda com este mais novo estilo arquitetônico, previamente seja autorizado por Assem-bléia, evitando infortúnios, o mesmo ocorrendo com as grades ou telas de pro-teção. Como o assunto vem sendo amplamente discutido nos tribunais de todo o País, e, devido ao fato de estarem os proprietários de aparta-mentos com varanda en-vidraçada recebendo notifi-cação da Prefeitura de seu Estado, para retirarem o en-vidraçamento, inclusive sen-do forçados a legalizar seus imóveis sob pena de multa, que vários condôminos, vem se utilizando do judiciário, para ver assegurado o seu direito de propriedade. A fundamentação usada pela Prefeitura do Estado do Rio de Janeiro é com base em um Decreto datado de 1976, não recepcionado pela Constituição Federal de 1988, vindo de encontro a Norma Constitucional que assegura o direito de proprie-dade, e a Lei Complementar nº. 99 de 2009, sendo certo que, Decreto é norma de caráter secundário não ten-do idoneidade para inovar no ordenamento jurídico. Em sendo assim, os condôminos já pagam pela área da varanda quando efetuam o pagamento men-sal ou a cota única do IPTU( Imposto Predial territorial Urbano) e o mero envid-raçamento, não configura acréscimo de seu imóvel, mas sim uma proteção con-

tra ventos fortes, chuva, animais, e assalto (no caso dos prédios baixos), além da redução de danos ocasiona-dos devido a maresia nos moveis, eletro-eletrônicos e etc., dos imóveis que estão localizados na orla maríti-ma.. Não restam dúvidas que o envidraçamento põe a salvo os que residem no imóvel, principalmente aqueles que têm filhos, diante da segu-rança, uma vez que muitas vezes as crianças utilizam a varanda como uma área de lazer, e a colocação dos vidros asseguram os de-mais condôminos quanto à queda ou lançamento de objetos pelos pequenos. É mister que se esclareça que a varanda ao ser envid-raçada, não requer obras de construção, modificação ou acréscimo no imóvel, muito menos prejudica terceiros ou causa impacto ambien-tal ou da vizinhança. Se do contrário, fosse necessário realizar obras para construir uma parede, este sim, é que ocasionariam o pagamento de Mais Valia. Os condôminos que deseja-rem ter seu direito assegu-rado, procurem o Síndico de seu Condomínio, e peçam uma Assembléia visando legalizar o envidraçamento como foram as telas de pro-teção e grades, observando a Convenção. Entretanto, se desejarem outra solução sem a intervenção ou noti-ficação da Prefeitura do Rio de Janeiro diretamente, so-bre sua unidade autônoma, basta se socorrer no ju-diciário, para fazer valer o direito de propriedade, re-querendo ao juízo uma Tu-tela Antecipada, evitando a retirada do envidraçamento, e garantindo assim a per-manência da tão conhecida “ cortina de vidro”.Balestieri & Márquez advogadas -

([email protected]).

história do surfe a remo começou lá

na costa peruana, no tem-po dos primeiros homens que pegavam onda. Na verdade, o que eles pega-vam era peixe. O deslizar nas ondas com uma pran-cha era só parte do ofício dos pescadores que não se intimidavam diante do mar violento. Diferente de seus irmãos havaianos, que surfavam simplesmente com pran-chas de madeira, os pe-ruanos usavam, além do feixe de bambu amarrado na forma de uma canoa rasa, um remo. Dessa for-ma eles conseguiam um melhor direcionamento, equilíbrio e mobilidade por entre as ondas revol-tas. Apesar da poesia con-tida nessa história, muita gente duvida dela. Tanto que os remos dos perua-nos foram simplesmente abolidos assim que o surfe se tornou um esporte ofi-cial. As pranchas foram diminuindo à medida que a modalidade ganhava adeptos. Mas, como tudo o que vai um dia volta (mesmo que demore mais de mil anos), o costume dos velhos ancestrais pe-ruanos voltou com força total. Feita de um bloco de is-opor coberto de resina, a prancha é leve, apesar do tamanho. O remo, de fibra, também não pesa quase nada. O formato da prancha, mais larga e bem mais longa que as convencionais, é uma mão na roda para quem nunca conseguiu parar em pé em cima de qualquer coi-sa que flutue. O resultado é um surfe bem mais fá-cil de se praticar, acessível

PADDLE UPa qualquer mortal que nunca tenha ouvido falar em Kelly Slater, campeão mundial de surfe. O es-porte já é febre em país-es com tradição no surfe, como Austrália e Havaí.A técnica é simples aque-ça um pouquinho na bei-ra da praia, movimente braços e pernas, amarre a prancha no pé e entre no mar. Assim que a onda começar a quebrar, você já pode subir na pran-cha e seguir remando. Aproveite e deslize nas ondinhas da parte rasa, para treinar. Vá reman-do em direção às ondas mais fortes quando se sentir mais seguro. Por ficar de pé na prancha o tempo todo, a visibili-dade do mar e dos out-ros surfistas será melhor.Por causa dos remos, ele trabalha todos os mús-culos do corpo mais in-tensamente. Tanto que alguns minutos em cima da prancha são mais va-liosos que horas na aca-demia. Sim, você pode ter uma noite daquelas se exagerar no primeiro dia. Mas, como dizem os surfistas, não existe dor melhor do que aquela provocada por um dia de boas ondas. Qualquer modalidade de surfe deve ser prati-cada por quem tem noções de natação. Não adianta ter medo dágua e tentar um esporte que exige contato íntimo com o mar; Busque uma escola espe-cializada para as primei-ras aulas. Não tente aprender sozinho, pois você pode se machucar ou demorar muito mais tempo para dominar a prancha.

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Famosos vão à feijoada da es-cola de samba Grande Rio no Hotel Intercontinental,Luciana Barbosa e Fatima Montene-gro . Credito foto .Tiago Andrade/ agnews

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