ciclo ii - quarta esperanças e consolações penas e gozos terrenos e futuros

35
Esperanças e Consolações Penas e Gozos Terrenos e Futuros Sandra Benetti (substituindo Marisa Liborio) 2012-04-03

Upload: carson-glass

Post on 02-Jan-2016

38 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Ciclo II - Quarta Esperanças e Consolações Penas e Gozos Terrenos e Futuros. Sandra Benetti (substituindo Marisa Liborio) 2012-04-03. Que livro é esse ? Vamos recordar ?. AS OBRAS BÁSICAS. O Pentateuco Kardequiano. LANÇAMENTO DAS OBRAS BÁSICAS. O Livro dos Espíritos. - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Ciclo II C Penas e Gozos Perfeio Moral

Ciclo II - Quarta Esperanas e ConsolaesPenas e Gozos Terrenos e Futuros

Sandra Benetti(substituindo Marisa Liborio)2012-04-03

Que livro esse?Vamos recordar?2O termo doutrina pode ser definido como o conjunto de princpios que servem de base a um sistema religioso, poltico, filosfico, cientfico, entre outros.

AS OBRAS BSICASO Pentateuco Kardequiano3O termo doutrina pode ser definido como o conjunto de princpios que servem de base a um sistema religioso, poltico, filosfico, cientfico, entre outros.

LANAMENTO DAS OBRAS BSICAS O Livro dos Espritos O Livro dos Mdiuns O Evangelho segundo o Espiritismo O Cu e o Inferno A Gnese(18 de abril de 1857)(janeiro de 1861)(abril de 1864)(agosto de 1865)(janeiro de 1868)4

A primeira edio de 18 de abril de 1857 foi publicada com 501 perguntas.O Livro dos EspritosCapa da 1 Edio

5

Com 1019 questes a partir da Segunda Edio6O termo doutrina pode ser definido como o conjunto de princpios que servem de base a um sistema religioso, poltico, filosfico, cientfico, entre outros.

4 parte: Das esperanas e consolaes(2 edio: maro de 1860)O Livro dos EspritosIntroduo1 parte: Das causas primeirasProlegmenos2 parte: Do mundo esprita ou mundo dos espritos3 parte: Das leis moraisConcluses7(Prolegmenos - exposio preliminar dos princpios gerais de uma cincia ou arte Aurlio 2000)

FEB 71.ed.(Janeiro 1861)8O termo doutrina pode ser definido como o conjunto de princpios que servem de base a um sistema religioso, poltico, filosfico, cientfico, entre outros.

A doutrina esprita, de modo geral, fundamenta-se nos seguintes pontos:a) na existncia e unicidade de Deus, desconstruindo o dogma da Santssima Trindade; b) na existncia e imortalidade do Esprito, compreendido como individualidade inteligente da Criao Divina; c) na defesa da Reencarnao, como o mecanismo natural de aperfeioamento dos Espritos; d) no conceito de criao igualitria para de todos os Espritos, "simples e ignorantes" em sua origem, e destinados invariavelmente perfeio; e) na possibilidade de comunicao entre os espritos encarnados ("vivos") e os espritos desencarnados ("mortos"), atravs da mediunidade; f) na lei de causa e efeito, compreendida como mecanismo de retribuio tica universal a todos os espritos.

2 parte:Mundo dos espritos(6-11)Da vida esprita;Da volta do Esprito vida corporal;Da emancipao da alma;Da interveno dos Espritos no mundo corporal;Das ocupaes e misses dos Espritos;Dos trs reinos.

O Livro dos Mdiuns- Princpios bsicos de sua construo -9O termo doutrina pode ser definido como o conjunto de princpios que servem de base a um sistema religioso, poltico, filosfico, cientfico, entre outros.

A doutrina esprita, de modo geral, fundamenta-se nos seguintes pontos:a) na existncia e unicidade de Deus, desconstruindo o dogma da Santssima Trindade; b) na existncia e imortalidade do Esprito, compreendido como individualidade inteligente da Criao Divina; c) na defesa da Reencarnao, como o mecanismo natural de aperfeioamento dos Espritos; d) no conceito de criao igualitria para de todos os Espritos, "simples e ignorantes" em sua origem, e destinados invariavelmente perfeio; e) na possibilidade de comunicao entre os espritos encarnados ("vivos") e os espritos desencarnados ("mortos"), atravs da mediunidade; f) na lei de causa e efeito, compreendida como mecanismo de retribuio tica universal a todos os espritos.

Trata-se da formulao das leis que regulam a vida do Esprito, indicam como o Homem ou o Esprito deve ou no proceder; dizem respeito conduta, ao comportamento dos Espritos a condio nica e verdadeira para a felicidade dos Espritos.(abril de 1864)

10O termo doutrina pode ser definido como o conjunto de princpios que servem de base a um sistema religioso, poltico, filosfico, cientfico, entre outros.

A doutrina esprita, de modo geral, fundamenta-se nos seguintes pontos:a) na existncia e unicidade de Deus, desconstruindo o dogma da Santssima Trindade; b) na existncia e imortalidade do Esprito, compreendido como individualidade inteligente da Criao Divina; c) na defesa da Reencarnao, como o mecanismo natural de aperfeioamento dos Espritos; d) no conceito de criao igualitria para de todos os Espritos, "simples e ignorantes" em sua origem, e destinados invariavelmente perfeio; e) na possibilidade de comunicao entre os espritos encarnados ("vivos") e os espritos desencarnados ("mortos"), atravs da mediunidade; f) na lei de causa e efeito, compreendida como mecanismo de retribuio tica universal a todos os espritos.

3 parte:Leis Morais(1-12)Lei Divina ou lei natural;Lei de Adorao;Lei do Trabalho;Lei de Reproduo;Lei de Conservao;Lei de Destruio;Lei de Sociedade;Lei do Progresso;Lei de Igualdade;Lei de Liberdade;Lei de Justia, Amor e CaridadeO Evangelho Segundo o Espiritismo

- Princpios bsicos para sua construo -11O termo doutrina pode ser definido como o conjunto de princpios que servem de base a um sistema religioso, poltico, filosfico, cientfico, entre outros.

A doutrina esprita, de modo geral, fundamenta-se nos seguintes pontos:a) na existncia e unicidade de Deus, desconstruindo o dogma da Santssima Trindade; b) na existncia e imortalidade do Esprito, compreendido como individualidade inteligente da Criao Divina; c) na defesa da Reencarnao, como o mecanismo natural de aperfeioamento dos Espritos; d) no conceito de criao igualitria para de todos os Espritos, "simples e ignorantes" em sua origem, e destinados invariavelmente perfeio; e) na possibilidade de comunicao entre os espritos encarnados ("vivos") e os espritos desencarnados ("mortos"), atravs da mediunidade; f) na lei de causa e efeito, compreendida como mecanismo de retribuio tica universal a todos os espritos.

(1/8/1865)

12A doutrina esprita, de modo geral, fundamenta-se nos seguintes pontos:a) na existncia e unicidade de Deus, desconstruindo o dogma da Santssima Trindade; b) na existncia e imortalidade do Esprito, compreendido como individualidade inteligente da Criao Divina; c) na defesa da Reencarnao, como o mecanismo natural de aperfeioamento dos Espritos; d) no conceito de criao igualitria para de todos os Espritos, "simples e ignorantes" em sua origem, e destinados invariavelmente perfeio; e) na possibilidade de comunicao entre os espritos encarnados ("vivos") e os espritos desencarnados ("mortos"), atravs da mediunidade; f) na lei de causa e efeito, compreendida como mecanismo de retribuio tica universal a todos os espritos.

Penas e Gozos Terrenos;Penas e Gozos Futuros.O Cu e o Inferno

Decorre da quarta parte (cap. 1-2) de O Livro dos Espritos, e coloca ao nosso alcance o mecanismo da Justia Divina, em consonncia com o princpio evanglico:."A cada um segundo as suas obras- Princpios bsicos para sua construo -13O termo doutrina pode ser definido como o conjunto de princpios que servem de base a um sistema religioso, poltico, filosfico, cientfico, entre outros.

A doutrina esprita, de modo geral, fundamenta-se nos seguintes pontos:a) na existncia e unicidade de Deus, desconstruindo o dogma da Santssima Trindade; b) na existncia e imortalidade do Esprito, compreendido como individualidade inteligente da Criao Divina; c) na defesa da Reencarnao, como o mecanismo natural de aperfeioamento dos Espritos; d) no conceito de criao igualitria para de todos os Espritos, "simples e ignorantes" em sua origem, e destinados invariavelmente perfeio; e) na possibilidade de comunicao entre os espritos encarnados ("vivos") e os espritos desencarnados ("mortos"), atravs da mediunidade; f) na lei de causa e efeito, compreendida como mecanismo de retribuio tica universal a todos os espritos.

(Jan.1868)

14A doutrina esprita, de modo geral, fundamenta-se nos seguintes pontos:a) na existncia e unicidade de Deus, desconstruindo o dogma da Santssima Trindade; b) na existncia e imortalidade do Esprito, compreendido como individualidade inteligente da Criao Divina; c) na defesa da Reencarnao, como o mecanismo natural de aperfeioamento dos Espritos; d) no conceito de criao igualitria para de todos os Espritos, "simples e ignorantes" em sua origem, e destinados invariavelmente perfeio; e) na possibilidade de comunicao entre os espritos encarnados ("vivos") e os espritos desencarnados ("mortos"), atravs da mediunidade; f) na lei de causa e efeito, compreendida como mecanismo de retribuio tica universal a todos os espritos.

A Gnese

Primeira Parte Causas Primeiras2. Elementos Gerais do Universo3. Criao4. Princpio VitalSegunda Parte Mundo Esprita9. Interveno dos Espritos no Mundo Corporal.10. Ocupaes e misses dos Espritos11. Os Trs ReinosTerceira Parte Leis Morais4. Lei de Conservao5. Lei de destruioBases para a construo deste Livro15Fonte: Conselho Esprita do Estado do Rio de Janeiro.

4 parte

2 parte

1 parte

3 parte16O termo doutrina pode ser definido como o conjunto de princpios que servem de base a um sistema religioso, poltico, filosfico, cientfico, entre outros.

Fonte: Conselho Esprita do Estado do Rio de Janeiro.

Este livro salvou a minha vida e eu espero que salve a sua tambm.17O termo doutrina pode ser definido como o conjunto de princpios que servem de base a um sistema religioso, poltico, filosfico, cientfico, entre outros.

O Esprito Hilrio Silva no livro "O Esprito deVerdade" (FEB), nos conta uma histria acontecida na Frana do tempo de Kardec de um livreiro que manda para Kardec um livro ricamente encadernado e narra na dedicatria que estava quase para se suicidar pulando da ponte no rio Sena, quando tocou em algo que caiu no cho, era "O Livro dos Espritos" e estava escrito na folha de rosto: este livro salvou minha vida. Curioso, ele leu o livro e quando o remete a Kardec acrescenta: Salvou a minha tambm.Mensagem Final...18

PENAS E GOZOS TERRESTRES

Nosso Planeta

O habitante do Planeta Terra pertence a um estgio evolutivo submetido a provas e expiaes como fonte de aprendizagem.

20Penas e Gozos Terrestres O QUE FELICIDADE?A felicidade uma gama de emoes ou sentimentos que vai desde o contentamento ou satisfao at alegria intensa ou jbilo. A felicidade tem ainda o significado de bem-estar ou paz interna.

21O QUE FELICIDADE?

Penas e Gozos Terrestres

Se o homem ficar preso apenas aos gozos materiais ficar limitado a satisfazer seus desejos fugazes. A felicidade no esta nas coisas externas e sim na vida interna que souber criar.

23

Para ser feliz, preciso simplesmente terPaz no coraoCalma e serenidadeO necessrio vida e o necessrio ao corpoAmor

O homem pode gozar na Terra uma felicidade completa?O ser humano ainda no pode gozar de completa felicidade no planeta porque, aqui, a vida lhe foi dada como prova ou expiao. Dele, porm, depende a suavizao de seus males e o ser to feliz quanto possvel na Terra. (O Livro dos Espritos)

O homem pode gozar na Terra uma felicidade completa?O homem obreiro da sua prpria infelicidade.Proporcionar a si mesmo felicidade to grande o comporte a sua existncia grosseira. (L.E. - 921)

26

PENAS E GOZOS fUTUROS

MorteA morte ainda assusta o homem por que ele duvida do futuro e pelo medo de deixar na vida material sua felicidade.O homem que j se colocou acima das necessidades fictcias criadas pelas paixes investindo na sua vida espiritual, j neste mundo experimenta gozos que o homem material desconhece.28

Passagem do estado corporal para o espiritual O estado corporal transitrio e passageiro. no estado espiritual sobretudo que o Esprito colhe os frutos do progresso realizado pelo trabalhoda encarnao; tambm nesse estado que se prepara para novas lutas e toma as resolues que h de pr em prtica na sua volta Humanidade.

Nosso Planeta

O habitante do Planeta Terra pertence a um estagio evolutivo submetido a provas e expiaes como fonte de aprendizagem.

30FelicidadeO homem dentro da sua condio evolutiva percebe sua felicidade ainda muito ligada a satisfao material.Entrando em contato com a sua imortalidade quanto Esprito vai poder ampliar sua viso quanto ao significado da felicidade.

31Penas e Gozos Futuros Aqueles que tem conscincia da sua vida espiritual, no v na vida corporal mais do que uma estao temporria.Trazemos desde o nascimento o sentimento instintivo da vida futuro. 32

O segredo para a felicidade a tolerncia para consigo mesmo e a conscincia das prprias limitaes.Felicidade sem culpa- Adenauer novaes

Devemos assumir nossos equvocos como resultantes da ignorncia espiritual Culpar-se adiar a possibilidade de ser feliz, no aprender com os prprios equvocos.33341. KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Traduode Guillon Ribeiro. 123. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 3, item 4, p. 73.2. ______. Item 6, p. 73-74.3. ______. Cap. 5, item 4, p. 98-100.4. ______. Item 20, p. 113-114.5. ______. Item 23, p. 117-118.6. ______. O livro dos espritos. Traduo de Guillon Ribeiro. 84.ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003, questo 920, p. 427.7. ______. Questo 921, p. 427-428.8. ______. Questo 927, p. 430.9. ______. Questo 933, p. 113-114.10. ______. Questo 941, p. 438.BIBLIOGRAFIA35