ciclo biogeoquÍmico - desenvolvimentosustentÁvel
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CICLO BIOGEOQUÍMICO - DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVELTRANSCRIPT
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS, DINÂMICA
DE POPULAÇÕES E BASES DO
Universidade Federal do PampaUniversidade Federal do PampaUniversidade Federal do PampaUniversidade Federal do Pampa
UNIPAMPAUNIPAMPAUNIPAMPAUNIPAMPA---- Campus Bagé Campus Bagé Campus Bagé Campus Bagé
Curso de Engenharia QuímicaCurso de Engenharia QuímicaCurso de Engenharia QuímicaCurso de Engenharia Química
DE POPULAÇÕES E BASES DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Acad. Isaac dos Santos Nunes
Engenharia de Meio AmbienteEngenharia de Meio AmbienteEngenharia de Meio AmbienteEngenharia de Meio Ambiente
Professor: Felipe A. Professor: Felipe A. Professor: Felipe A. Professor: Felipe A. BeruttiBeruttiBeruttiBerutti
Índice
� Capítulo 4: Ciclos Biogeoquímicos
� 4.1- O Ciclo do Carbono
� 4.2- O Ciclo do Nitrogênio
� 4.3- O Ciclo do Fósforo
2
� 4.3- O Ciclo do Fósforo
� 4.4- O Ciclo do Enxofre
� 4.5- O Ciclo Hidrológico
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
Índice
� Capítulo 5: A Dinâmica das populações
� 5.1- Conceitos Básicos
� 5.2- Comunidade
� 5.3- Relações Interespecíficas
3
� 5.3- Relações Interespecíficas
� 5.4- Crescimento Populacional
� 5.6- Biodiversidade
� Capítulo 6: Bases do desenvolvimento Sustentável
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
4- Ciclos Biogeoquímicos4
Ciclos Biogeoquímicos5
Bio
GeoQuímico
Ciclos Biogeoquímicos6
� Porquê BIO?
� Porque os organismos interagem no processo de síntese orgânica e decomposição dos elementos.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoresfma.if.usp.br/.../2006-08-23.html
1.bp.blogspot.com/_b1DNDVkhpqI/ST7_5xstQeI/AAAAAAAAAIY/-0fIpEqt1zo/s400/solo.jpg
Ciclos Biogeoquímicos7
� Porquê GEO?
� Porque o meio terrestre é a fonte dos elementos.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoresblacksmoker.files.wordpress.com/2007/12/earth-insideout.jpg
lablogatorios.com.br/geofagos/files/2009/01/p1140254.jpg
Ciclos Biogeoquímicos8
� Porquê QUÍMICO?
� Pois são ciclos de elementos químicos!
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoreswebsmed.portoalegre.rs.gov.br/escolas/marcirio/tabela_periodica/tabela.jpg
grupoescolar.com/a/b/9E341.jpg
Ciclos Biogeoquímicos9
� A energia solar proporciona as condições parasíntese de matéria orgânica pelos seres autótrofose sua decomposição e retorno ao meio comoelementos inorgânicos pela ação demicroconsumidores heterótrofos.microconsumidores heterótrofos.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
Ciclos Biogeoquímicos10
jomar.pro.br/portal/uploads/smartsection/images/item/solo%20subsrato%201.jpgskatista395.zip.net/images/BXK1252_por-do-sol800.jpg
http://www.cm-obidos.pt/_uploads/agua. jpgnotapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/filosofia/filosofia_trabalhos/aborto01.jpg
gnomon.nobolso.net/wp-content/uploads/2009/03/ceu-azul.jpg
Ciclos Biogeoquímicos11
� Autótrofos:
baixaki.com.br/imagens/wpapers/BXK15903_musgo800.jpg3.bp.blogspot.com/_Oby9JAL2N4Y/SNenB0EufNI/AAAAAAAAAIA/nMWdpt-BOVY/s320/450px-Flammulina_velutipes.jpg
Ciclos Biogeoquímicos12
� Heterótrofos:
notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/filosofia/filosofia_trabalhos/aborto01.jpg2.bp.blogspot.com/_o51opL2l-Ns/SbagJvI73yI/AAAAAAAAACQ/7W49A4i9rlw/s320/leao2.jpg
Ciclos Biogeoquímicos13
� Nutriente: Elemento essencial disponível para os produtores em forma molecular ou iônica.
� Macronutrientes: participam em quantidades superiores a 0,2% do peso orgânico seco (p.o.s.).superiores a 0,2% do peso orgânico seco (p.o.s.).
� Ex.: C, H, O, N, P (superiores a 1%), além do S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe.
� Micronutrientes: Participam em quantidades inferiores a 0,2% do peso orgânico seco (p.o.s.).
� Ex.: Al, B, Cr, Zn, Mo, V e Co.
Ciclos Biogeoquímicos14
� Biogeoquímica: Ciência que estuda a troca ou a circulação de matéria entre os componentes vivos e físico-químicos da biosfera.
Ciclos Gasosos: O reservatório é a Atmosfera. � Ciclos Gasosos: O reservatório é a Atmosfera.
� Ex.: C, N e O.
� Ciclos Sedimentares: O reservatório é a Litosfera.
� Ex.: P, S,Ca, Mg e K.
� Ciclo Hidrológico: O reservatório é a Hidrosfera.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
4.1- Ciclo do Carbono15
Ciclo do Carbono16
� Encontra-se na atmosfera sob da forma de dióxido de carbono (CO2).
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoresportaltosabendo.com.br/editor/assets/Pol01.JPGquimica.seed.pr.gov.br/arquivos/Image/8co2.jpg
Molécula de CO2
Ciclo do Carbono17
� É um ciclo PERFEITO! O C é devolvido a mesma taxa que é sintetizado pelos produtores.
� Principal constituinte da matéria orgânica, participa em quantidades de aproximadamente participa em quantidades de aproximadamente 49% do p.o.s.
� O CO2 liberado pelas plantas e animais recicla-se a uma taxa de aproximadamente uma vez a cada 300 anos.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
Ciclo do Carbono18
� Utilizando CO2, água e luz solar, as plantassintetizam compostos de C, O e H, através da reaçãode fotossíntese:
6CO + 6H O + Energia Solar → C H O +6O6CO2 + 6H2O + Energia Solar → C6H12O6 +6O2
� A respiração é o processo inverso:
C6H12O6 + 6O2 → 6CO2 + 6H2O + 640Kcal/mol de glicose
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
Ciclo do Carbono19
� Por meio da fotossíntese e da respiração, o carbono passa de sua forma inorgânica para sua fase orgânica e, retorna para sua fase inorgânica,
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
fase orgânica e, retorna para sua fase inorgânica, completando seu ciclo biogeoquímico.
Ciclo do Carbono20
Ciclo do Carbono21
� A concentração de CO2 na atmosfera é de 0,032% e, é um valor muito baixo para explicar a síntese dos ~ 50 a 60 Gton/ano de C no processo de fotossíntese.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
� O mar serve como reservatório aquático de CO2 .
� A interação entre os reservatórios atmosférico e aquático ocorre por difusão.
Ciclo do Carbono22
CO2
↕
CO2 + H2O ↔ H2CO3 ↔ H + HCO3 ↔ 2H + CO3
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
� Com o aumento do teor de CO2 na atmosfera, a reação indica que parte dele ficará dissolvido no mar.
Ciclo do Carbono23
galileu.globo.com/edic/163/imagens/kyoto_04.jpg
Ciclo do Carbono24
http://biologiacesaresezar.editorasaraiva.com.br/navitacontent_/userFiles/File/Biologia_Cesar_Sezar/Bio3_333.jpg
4.2 – Ciclo do Nitrogênio25
Ciclo do Nitrogênio26
� O Nitrogênio está presente na composição de qualquer ser vivo.
Silva Júnior, César da; Biologia- Volume Único.- 2° Ed.http://1in100.files.wordpress.com/2009/06/dna_500.jpg
http://3.bp.blogspot.com/_koVBBNDOs1o/RwrDpTy1FTI/AAAAAAAAAA8/K3WBQfweD6I/S700/aminoacido.jpg
Aminoácido
Ciclo do Nitrogênio27
� O ar atmosférico é um enorme reservatório de N.
� ~ 78% N2
� ~ 22% O2
� Poucos organismos são capazes de interagir com o
Silva Júnior, César da; Biologia- Volume Único.- 2° Ed.http://bafanaciencia.blog.br/wp-content/cianobacterias.jpg
http://productinspiration.com/wp-content/uploads/2008/04/bacteria5.jpg1f2cfe32-b8c8-4f65-9e77-560f98ca8c12large.jpg
Poucos organismos são capazes de interagir com o
N2 presente no ar.
Ciclo do Nitrogênio28
http://biologiacesaresezar.editorasaraiva.com.br/navitacontent_/userFiles/File/Biologia_Cesar_Sezar/Bio3_336.jpg
Ciclo do Nitrogênio29
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/db/Nitrogen_Cycle_pt.png
Ciclo do Nitrogênio30
1.bp.blogspot.com/_NupbWI2XxeA/Rrpq-_0NbXI/AAAAAAAAALg/ql0qf2-WzbE/s400/rhizobium-nodule-1.jpg
4.3- Ciclo do Fósforo31
Ciclo do Fósforo32
� É um elemento importante na transferência de caracteres no processo de reprodução dos seres humanos.
� Como observado por Hutchinson (Kormondy,1976),
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
� Como observado por Hutchinson (Kormondy,1976), o P aparece nos organismos em níveis muito superior a outros elementos, o que justifica sua importância ecológica, sugerindo que o P é um fator limitante à produtividade primária.
Ciclo do Fósforo33
� Possui ciclo basicamente sedimentar, com reservatório na litosfera, nas rochas fosfatadas.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoreshttp://img.alibaba.com/photo/104912488/RPR_Reactive_Phosphate_Rock_Granular.jpg
http://www.serrana.com.br/nutricaoanimal/images/Historico4.jpg
Ciclo do Fósforo34
� Por meio da erosão é liberado e carregado para os oceanos na forma de fosfatos onde é consumido pelo fitoplâncton ou deposto no mar, a grandes profundidades.
4.bp.blogspot.com/_v8-CQ1Jo5DA/RlsDhCcyjgI/AAAAAAAAAB8/st5501QIztg/s400/fitoplancton2.jpghttp://www.brasildasaguas.com.br/margi/fotosnew/627.jpg
Ciclo do Fósforo35
� O retorno principal se dá através do consumo de peixes e pelas aves marinhas.
upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/49/Guano.jpghttp://www.biologia.blogger.com.br/deposito%20de%20guanu.jpg
Ninho de um Atobá-peruano (Sula variegata).
Ciclo do Fósforo36
http://pe.kalipedia.com/kalipediamedia/cienciasnaturales/media/200704/18/ecologia/20070418klpcnaecl_47.Ees.SCO.png
Ciclo do Fósforo37
� Estima-se que atualmente de 1 a 2 milhões de toneladas de fosfato são produzidas a partir de rochas fosfatadas. Deste total, apenas 60 mil rochas fosfatadas. Deste total, apenas 60 mil toneladas retornam pelos meios naturais.
Ciclo do Fósforo38
http://www.profpc.com.br/ciclofosforo2.JPG
4.4- Ciclo do Enxofre39
Ciclo do Enxofre40
� Apresenta um ciclo basicamente sedimentar, com fase gasosa de pouca importância.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoresmls.jpl.nasa.gov/images/SO2.jpg
Ciclo do Enxofre41
� A maior parte do enxofre assimilado é mineralizadoem processo de decomposição.
� Fazem parte do ciclo uma série de microorganismos
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
� Fazem parte do ciclo uma série de microorganismos com funções específicas de oxidação e redução.
� Em presença de ferro, precipita formando sulfetos férricos e ferrosos, tornando-se solúvel e, utilizável.
Ciclo do Enxofre42
� O excesso de enxofre liberado pela queima de combustíveis fósseis tem efeitos danosos ao meio
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
combustíveis fósseis tem efeitos danosos ao meio ambiente, provocando muitas vezes chuva ácida.
Ciclo do Enxofre43
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
4.5- Ciclo Hidrológico44
Ciclo Hidrológico45
� A água é o principal componente dos seres vivos, com variações de 70 a 90% em peso.
� Ela pode ser perdida pelo organismo de diversas formas:formas:
� Evapotranspiração;
� Excrementos;
� Respiração
� Dejeções, etc.
Ciclo Hidrológico46
� Devido a importância que a água possui para o desenvolvimento da vida, muitos seres vivos migram e/ou se adaptam a meio diferentes, desenvolvendo mecanismos que reduzam a perca de umidade.de umidade.
� O planeta Terra possui cerca de 75% de sua superfície coberta por água.
Ciclo Hidrológico47
Estado Físico Tipos % do volume
Sólido Calotas de gelo, geleiras 2,15
Líquido OceanosÁguas subterrâneasÁguas superficiais
97,210,6260,009
Tabela I: Distribuição de água no planeta.
Águas superficiais 0,009
Gasoso Vapor atmosférico 0,005
Ciclo Hidrológico48
� Principais funções nos organismos:
� Reguladora térmica (elevado calor específico);
� Mantenedora do equilíbrio osmótico;� Mantenedora do equilíbrio osmótico;
� Reguladora de acidez/alcalinidade;
� Ativadora de enzimas.
Ciclo Hidrológico49
Tipos de Água Quantidade de sal presente (g/L)
Doce Abaixo de 0,5
Tabela II: Classificação da água quanto a salinidade.
Doce Abaixo de 0,5
Salobra 0,6 a 3,0
Salgada Acima de 3,0
Ciclo Hidrológico50
� Pode ser resumido...
� Detenção;
� Escoamento superficial;
� Infiltração;� Infiltração;
� Escoamento subterrâneo;
� Evapotranspiração;
� Evaporação
� Precipitação.
Ciclo Hidrológico51
Ciclo Hidrológico52
� Interferências do ser humanos no ciclo:
� Desmatamento;
� Pavimentação do solo (impermeabilização);
� Observações demonstraram que, nos oceanos, há muito mais evaporação que precipitação. Isso ocorre porque grande parte da água evaporada dos oceanos é carregada pelos ventos até o continente onde ocorre o inverso.
Ciclo Hidrológico53
� Reposição de água em uma floresta tropical úmida.
5- A Dinâmica de Populações54
A Dinâmica de Populações55
� Conceitos Básicos:
� População: Conjunto de indivíduos da mesma espécie que dividem o mesmo hábitat.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoresgostodeler.com.br/images/344/borboletas_azuis.jpg
saiadadepre.files.wordpress.com/2009/04/cachorros-1.jpg
A Dinâmica de Populações56
� Características de uma população:
� Densidade;
� Taxas de natalidade e mortalidade;
� Relações de interdependência;
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
� Relações de interdependência;
� Distribuição etária;
� Potencial biótico;
� Dispersão;
� Adaptação;
� Habilidade reprodutiva.Genéticas
A Dinâmica de Populações57
� Conceitos Básicos:
� Comunidade é o conjunto de populações que vivem em uma certa área/hábitat.
� É uma unidade organizada que possui características adicionais às características dos indivíduos e da população.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores3.bp.blogspot.com/_NkFZCwaWWJA/RpKF95lvdBI/AAAAAAAAAIs/tMMyCbudPJQ/s320/animais+na+selva.jpg
papeldeparede.fotosdahora.com.br/papel_upload//0000000000624_m.jpg
adicionais às características dos indivíduos e da população.
A Dinâmica de Populações58
� Densidade populacional:
� Número de indivíduos ou quantidade de biomassa por unidade de área ou volume.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoresfiles.blog-city.com/files/aa/48142/p/f/crowd.jpg
rosswarner.com/zebras4a.jpg
A Dinâmica de Populações59
� Natalidade:
� Tendência de crescimento da população.
� A taxa de natalidade quantifica o crescimento e,é a relação entre novos indivíduos nascidos em um unidade de tempo.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoresmedia.photobucket.com/image/bebes/recadosanimados-religiosos/bebes/20071126100707_criancas20e20bebes20.jpg
1.bp.blogspot.com/_NiX4OPfvdj0/SNxlzlzEXwI/AAAAAAAAAAk/YKs6gpHqASY/s320/crescimento.jpg
unidade de tempo.
A Dinâmica de Populações60
� Mortalidade:
� A antítese da natalidade, é o dado demográfico que expressa o número de óbitos registrados por mil habitantes em uma dada região em um período de tempo.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoresbycon.com.br/ImageBank/Conteudo/Conteudo/image/crescimento.bmp
tempo.
A Dinâmica de Populações61
� Crescimento Vegetativo:
� Diferença entre as taxas brutas de mortalidade e natalidade.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoresiped.com.br/sie/uploads/8562.jpg
A Dinâmica de Populações62
� Distribuição Etária:
� Estudo das faixas etárias das populações e permite prever a tendência ao crescimento.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoresupload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/5a/Braga-piramide_etaria.gif
� Pré-reprodutivos (0 -14 anos);
� Reprodutivos (15 – 44 anos);
� Pós-reprodutivos (45 – 85 anos).
A Dinâmica de Populações63
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores3.bp.blogspot.com/_wiCFKz5b_Eo/SKXPRXW6bxI/AAAAAAAABIU/iIIGEInflwI/s400/piramide_etaria_europa
A Dinâmica de Populações64
� Comunidade:
� É a estrutura organizada de espécies que interagem por meio de laços de interdependência.
� As relações entre as populações de indivíduos ocorre em equilíbrio, podendo serem favoráveis (harmônicas)
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
em equilíbrio, podendo serem favoráveis (harmônicas) ou desfavoráveis (não harmônicas).
A Dinâmica de Populações65
� Fatores limitantes para o crescimento:
� Terrestre: Fósforo, luz, temperatura e água.
� Aquático: Oxigênio, fósforo, luz, temperatura e salinidade.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoresposeidon.art.br/imagens/fundo_mar.jpg
overmundo.com.br/_banco/multiplas/1220311660_imagens_6.jpg
A Dinâmica de Populações66
� Relações Interespecíficas:
� Neutralismo: É uma associação neutra na qual as duas espécies são independentes e uma não influi na outra.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoreseupensando.blogspot.com/uploaded_images/bosque-716318.jpg
A Dinâmica de Populações67
� Relações Interespecíficas Harmônicas:
� Inquilinismo: apenas uma espécie é beneficiada sem, entretanto, existir prejuízo para a outra espécie associada. O inquilino obtém abrigo (proteção) ou ainda suporte no corpo da espécie hospedeira
educar.sc.usp.br/ciencias/ecologia/fig21.JPGnaturavendas.files.wordpress.com/2009/08/03_orquidea.jpg
ainda suporte no corpo da espécie hospedeira
A Dinâmica de Populações68
� Relações Interespecíficas Harmônicas:
� Comensalismo: Associação entre uma espécie comensal que se beneficiada união e uma espécie hospedeira que não se beneficia nem se prejudica com a relação.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoresg1.globo.com/Noticias/Ciencia/foto/0,,21779264-EX,00.jpg
bbc.co.uk/portuguese/especial/images/1416_cienciafotos/2145953_295_jim_greenfield_close-up6secretaryblenny.jpg
A Dinâmica de Populações69
� Relações interespecíficas:
� Cooperação: Associação positiva onde ambas as espécies levam vantagem, mas a união não é indispensável.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores1.bp.blogspot.com/_8OC7fq_qxTw/SOAO6zTT8rI/AAAAAAAAAbo/ztDmZKVfh-I/s320/Biólogos+e+pescadores+cuidam+de+ovos+de+tartarugas+no+ES.jpg
www.sobiologia.com.br/figuras/Ecologia/protocooperacao.jpgfarm2.static.flickr.com/1040/1430529772_e5a9284945.jpg?v=0http://2.bp.blogspot.com/_AQRkew-
LmKo/SefE1W_HQ6I/AAAAAAAAAH4/_RBQ5_rs2FU/s320/197416_f520.jpg
A Dinâmica de Populações70
� Relações Interespecíficas Harmônicas:
� Sociedade: Indivíduos que vivem juntos, dividindo o trabalho em funções entre os membros do grupo.
http://4.bp.blogspot.com/_jVOJThDGTM0/SCE-WEbg4QI/AAAAAAAAAL8/kuhEIq-ZYRY/s400/Abelhas2.jpghttp://palavrassussurradas.files.wordpress.com/2008/03/aformiga.jpg
A Dinâmica de Populações71
� Relações Interespecíficas Harmônicas:
� Mutualismo: Relação onde os dois indivíduos estão intimamente ligados, não podendo viver um sem o outro.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoresbaixaki.com.br/imagens/wpapers/BXK139293_abelha-na-flor800.jpg
4.bp.blogspot.com/_517w6pq6kmo/SLwEFTDgOGI/AAAAAAAAADc/aJmDHX0UOCQ/s320/cupim2.jpgstatic.hsw.com.br/gif/termite-2.jpg
http://aprendabiologiacomdjalminha.blogspot.com/2008_04_01_archive.html
A Dinâmica de Populações72
� Relações Interespecíficas Harmônicas:
� Colônia: Organismos da mesma espécie formam uma entidade diferente dos organismos individuais. Alguns destes indivíduos podem se especializar em determinadas funções necessárias à colônia
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
determinadas funções necessárias à colônia
A Dinâmica de Populações73
� Relações Interespecíficas Não Harmônicas:
� Amensalismo: A espécie amensal sofre inibição em seu crescimento ou reprodução pela espécie inibidora.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoresbp3.blogger.com/_NupbWI2XxeA/Rrpq-v0NbWI/AAAAAAAAALY/91cC1z2TuPw/s1600-h/líquens.jpg
4.bp.blogspot.com/_bJ3yHEM7rpQ/Rn31p0S9WXI/AAAAAAAAA6U/2kEAamgy8ng/s400/eucalipto.jpgsobiologia.com.br/figuras/Reinos/penicilium2.jpg
A Dinâmica de Populações74
� Relações Interespecíficas Não Harmônicas:
� Predatismo: A espécie predadora ataca e devora a espécie-presa. O predador leva uma vida livre, sem dependência da presa.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autoresportaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1530/imagens/leozebra.jpg
http://2.bp.blogspot.com/_-B2VUkWCXyE/R3QymgLJ40I/AAAAAAAAABg/ANLXAZUpJq4/s320/corn.gifhttp://paulobernarde.sites.uol.com.br/Caranguejeira10.jpg
A Dinâmica de Populações75
� Relações Interespecíficas Não Harmônicas:
� Parasitismo: Uma espécie parasita a outra, inibindo o crescimento, reprodução ou o metabolismo da espécie hospedeira.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores/dr.dog.vilabol.uol.com.br/carrapato3.jpg
kruzeskanhoto.blogs.sapo.pt/arquivo/parasitaacessasp.sp.gov.br/uploads/img4728b34006e3d.jpg
A Dinâmica de Populações76
� Relações Interespecíficas Não Harmônicas:
� Competição: As espécies ocupam o mesmo habitát e competem por alimentos, espaço, entre outros, causando prejuízos a ambas.
Introdução à Engenharia Ambiental- 2° Ed. Vários Autores4.bp.blogspot.com/_Mm6JEF4lsfA/STNKS7aDElI/AAAAAAAAApg/RcXan3_m5nk/s400/hyenas.jpg
4.bp.blogspot.com/_XCM08zRXhAA/R5RosTbkeYI/AAAAAAAAADQ/o4CQHA9Gpsw/s200/liquenes.jpg
6- Bases do Desenvolvimento Sustentável
77
Bases do Desenvolvimento Sustentável78
� A definição mais aceita para desenvolvimentosustentável é: Aquele capaz de suprir asnecessidades da geração atual, sem comprometera capacidade de atender as necessidades das
wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/desenvolvimento_sustentavel/movimentopanamby.files.wordpress.com/2008/02/coleta-seletiva.jpg
a capacidade de atender as necessidades dasfuturas gerações. É o desenvolvimento que nãoesgota os recursos para o futuro.
Definição da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente eDesenvolvimento, criada pelas Nações Unidas paradiscutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: odesenvolvimento econômico e a conservação ambiental.
Bases do Desenvolvimento Sustentável79
� Para que o atual modelo de desenvolvimento humano continue sendo válido, as seguintes premissas deveriam ser verdadeiras:
Introdução à Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
� Suprimento energético inesgotável;
� Suprimento inesgotável de matéria;
� Capacidade do meio ambiente de infinita de reciclagem e absorção de resíduos.
Bases do Desenvolvimento Sustentável80
Uso de Processamento
Energia
Introdução à Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
Uso de Recursos
TransporteProcessamento
Modificação Recursos
Consumo
Resíduo/Impacto Resíduo/Impacto Resíduo/Impacto Resíduo/Impacto
Bases do Desenvolvimento Sustentável81
� Modelo de Desenvolvimento Sustentável:
� Dependência do suprimento externo contínuo de energia do (Sol);
� Uso racional da energia e da matéria, com ênfase à conservação, em contraposição ao desperdício;
Introdução à Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
conservação, em contraposição ao desperdício;
� Reciclagem e reuso dos materiais ;
� Controle da poluição;
� Controle do crescimento populacional em níveis aceitáveis, com perspectivas de estabilização da população.
Bases do Desenvolvimento Sustentável82
Uso de Processamento
Energia
Introdução à Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
Uso de Recursos
TransporteProcessamento
Modificação Recursos
Consumo
Impacto Minimizado pela Restauração Ambiental
Resíduo/Impacto
Bases do Desenvolvimento Sustentável83
� A Engenharia foi responsável...
� Maior oferta de alimentos;
� Crescimento do nível de conforto e saúde;
� Geração de energia;
Introdução à Ambiental- 2° Ed. Vários Autores
� Geração de energia;
� Construção civil;
� Transporte;
� Saneamento;
� Produtos farmacêuticos, etc.
Bases do Desenvolvimento Sustentável84
� O alcance do desenvolvimento sustentável depende de planejamento e reconhecimento da esgotabilidade dos recursos naturais.
wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/desenvolvimento_sustentavel/
� As bases do Desenvolvimento Sustentável sugerem qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos, com consequente aumento da reutilização e da reciclagem.
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Pense Verde!
Obrigado pela Atenção!!!