ciclo absorcao - jun-07

55
EMC-604: SISTEMAS DE CONVERSÃO DE ENERGIA Corpo docente: Prof. Dr. Marco Antonio Soares de Paiva CICLOS DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO

Upload: gil-figueiredo

Post on 13-Dec-2015

226 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Ciclo Absorção

TRANSCRIPT

Page 1: Ciclo Absorcao - Jun-07

EMC-604: SISTEMAS DE CONVERSÃO DE ENERGIA

Corpo docente:– Prof. Dr. Marco Antonio Soares de Paiva

CICLOS DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO

Page 2: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃOPOR ABSORÇÃO

Fonte: Stoecker, Refrigeração e Ar Condicionado

Page 3: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO COMPRESSÃO X CICLO ABSORÇÃO

Figura 2.1. Comparação entre os ciclos de refrigeração por compressão de vapor e por absorção. No caso apesentado, a energia elétrica é obtida de uma central termoelétrica (Ashrae Handbook, 2001).

Page 4: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃOPOR ABSORÇÃO

• Coeficiente de eficácia do ciclo de absorção:

Ciclo de Carnot

Fonte: Stoecker, Refrigeração e Ar Condicionado

Page 5: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃOPOR ABSORÇÃO

Fonte: Stoecker, Refrigeração e Ar Condicionado

Page 6: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃOPOR ABSORÇÃO

Fonte: Stoecker, Refrigeração e Ar Condicionado

Page 7: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃOPOR ABSORÇÃO

Fonte: Stoecker, Refrigeração e Ar Condicionado

Page 8: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO - Ex. 17-3

Fonte: Stoecker, Refrigeração e Ar Condicionado

Page 9: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃOPOR ABSORÇÃO

Fonte: Stoecker, Refrigeração e Ar Condicionado

Page 10: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃOPOR ABSORÇÃO

Fonte: Stoecker, Refrigeração e Ar Condicionado

Page 11: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO - Ex. 17-3

Fonte: Stoecker, Refrigeração e Ar Condicionado

Page 12: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃOPOR ABSORÇÃO

Fonte: Stoecker, Refrigeração e Ar Condicionado

Page 13: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃOPOR ABSORÇÃO

Fonte: Stoecker, Refrigeração e Ar Condicionado

Page 14: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃOPOR ABSORÇÃO

Fonte: Stoecker, Refrigeração e Ar Condicionado

Page 15: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃOPOR ABSORÇÃO

Fonte: Stoecker, Refrigeração e Ar Condicionado

Page 16: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃOPOR ABSORÇÃO

Fonte: Stoecker, Refrigeração e Ar Condicionado

Page 17: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃOPOR ABSORÇÃO

Fonte: Stoecker, Refrigeração e Ar Condicionado

Page 18: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO

30°C

40°C

100°C

90°C

90°C

5°C

10°C

5°C

40°C40°C

25°C

Page 19: Ciclo Absorcao - Jun-07

MÁQUINA DE ABSORÇÃO DE SIMPLES EFEITO DE QUEIMA INDIRETA

Page 20: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE ABSORÇÃO DE SIMPLES EFEITO

Fonte: Herold, K. et. al., “Absorption Chillers and Heat Pumps”

Page 21: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE ABSORÇÃO DE SIMPLES EFEITO

Fonte: Herold, K. et. al., “Absorption Chillers and Heat Pumps”

Page 22: Ciclo Absorcao - Jun-07

MÁQUINA DE ABSORÇÃO DE DUPLO EFEITO

Fonte: Herold, K. et. al., “Absorption Chillers and Heat Pumps”

Page 23: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE ABSORÇÃO DE DUPLO EFEITO

Fonte: Herold, K. et. al., “Absorption Chillers and Heat Pumps”

Page 24: Ciclo Absorcao - Jun-07

MÁQUINA DE ABSORÇÃO DE DUPLO EFEITO DE QUEIMA INDIRETA

Figura 3.15. ”Chiller” com água-brometo de lítio, de duplo efeito, de queima indireta.

Fonte: Herold, K. et. al., “Absorption Chillers and Heat Pumps”

Page 25: Ciclo Absorcao - Jun-07

MÁQUINA DE ABSORÇÃO DE DUPLO EFEITO DE QUEIMA DIRETA

Figura 3.16. ”Chiller” com água-brometo de lítio, de duplo efeito, de queima direta.

Fonte: Herold, K. et. al., “Absorption Chillers and Heat Pumps”

Page 26: Ciclo Absorcao - Jun-07

CHILLER POR COMPRESSÃO DE VAPOR

Figura 2.3. ”Chiller” elétrico com compressor alternativo de vários cilindros.

Fonte: Relatório IPT

Page 27: Ciclo Absorcao - Jun-07

CHILLER A ABSORÇÃO – QUEIMA DIRETA COM GÁS NATURAL

Figura 2.4. Fotografia de um “chiller” a absorção de fabricação da Broad (China). Em vermelho, o queimador a gás (catálogo Broad em CD).

Fonte: Relatório IPT

Page 28: Ciclo Absorcao - Jun-07

CAPACIDADE DE MÁQUINA DE ABSORÇÃO

Tabela 5.1. Relação de capacidades das máquinas de absorção fabricadas pela Broad.

Máquina BroadCapacidade nominal

(kW)Capacidade nominal

(TR)174 49233 66291 83349 99465 132582 165756 215872 248989 2811163 3311454 4131745 4962035 5792326 6612908 8273489 9924652 13235815 1653

Fonte: Relatório IPT

Page 29: Ciclo Absorcao - Jun-07

CAPACIDADE DE MÁQUINA DE ABSORÇÃO

Tabela 5.2. Relação de capacidades das máquinas de absorção fabricadas pela Carrier.

Máquina CarrierCapacidade nominal

(kW)Capacidade nominal

(TR)351,69 100422,028 120527,535 150633,042 180738,549 210844,056 240984,732 280

1160,577 3301266,084 3601406,76 400

1582,605 4501758,45 500

1969,464 5602110,14 600

2215,647 6302321,154 660

Fonte: Relatório IPT

Page 30: Ciclo Absorcao - Jun-07

COEFICIENTE DE EFICÁCIA

COP CHILLER A ABSORÇÃOCOM QUEIMA DE GÁS NATURALCOP CHILLER ELÉTRICO

[ ][ ]

resfel

cp

Q kWCOP

W kW=

[ ][ ] [ ]

resfabs

GN

Q kWCOP

m kg/s PCI kJ/kg=

Fonte: Relatório IPT

Page 31: Ciclo Absorcao - Jun-07

COP REAL CICLO DE ABSORÇÃO

Fonte: Herold, K. et. al., “Absorption Chillers and Heat Pumps”

Page 32: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO ABSORÇÃO: COP x Tcond

Fonte: Herold, K. et. al., “Absorption Chillers and Heat Pumps”

Page 33: Ciclo Absorcao - Jun-07

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE MÁQUINA DE ABSORÇÃO

Tabela 3.5. Características típicas de um sistema água-brometo de lítio, de duplo efeito, de queima indireta

Fonte: Herold, K. et. al., “Absorption Chillers and Heat Pumps”

Page 34: Ciclo Absorcao - Jun-07

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE MÁQUINA DE ABSORÇÃO

Tabela 3.6. Características típicas de um sistema água-brometo de lítio, de duplo efeito, de queima direta

Fonte: Herold, K. et. al., “Absorption Chillers and Heat Pumps”

Page 35: Ciclo Absorcao - Jun-07

CICLO DE ABSORÇÃO DE QUEIMA INDIRETA: COP x Tagua quente

Figura 3.17. Influência da temperatura de entrada da água no COP e na capacidade de máquina de absorção.

Fonte: Herold, K. et. al., “Absorption Chillers and Heat Pumps”

Page 36: Ciclo Absorcao - Jun-07

NÚMERO DE MÁQUINAS INSTALADAS NOS EUA

Figura 3.1. Número de patentes americanas depositadas ao longo dos anos.

Fonte: Herold, K. et. al., “Absorption Chillers and Heat Pumps”

Page 37: Ciclo Absorcao - Jun-07

NÚMERO DE MÁQUINAS INSTALADAS NOS EUA

Figura 3.24. Evolução de máquinas vendidas (aparentemente nos E.U.A., nota dos autores deste relatório).

Page 38: Ciclo Absorcao - Jun-07

NÚMERO DE MÁQUINAS INSTALADAS NOS EUA E NO JAPÃO

Figura 3.37. Participação no mercado entre EUA e Japão por unidades vendidas ao longo dos anos (Garland & Adcock, 1996).

Page 39: Ciclo Absorcao - Jun-07

ESTRATÉGIACHILLER ELÉTRICO X CHILLER ABSORÇÃO

Figura 2.8. Comparação entre “chiller” elétrico e “chiller” a absorção na Holanda (Hondeman, 2000).

Page 40: Ciclo Absorcao - Jun-07

ESTRATÉGIACHILLER ELÉTRICO X CHILLER ABSORÇÃO

Figura 2.9. Reprodução de tabela comparativa de COPel e COPabs (Rafferty, 1998).

Page 41: Ciclo Absorcao - Jun-07

VARIAÇÃO AO LONGO DO DIA DO CUSTO DA ENERGIA ELÉTRICA EM REGIÃO DOS EUA

Figura 3.30. Variação ao longo do dia do custo da energia elétrica e da carga de resfriamento.

Page 42: Ciclo Absorcao - Jun-07

Custo chillers

Figura 2.10. Custo de “chillers” a absorção e elétricos.

Fonte: Relatório IPT

Page 43: Ciclo Absorcao - Jun-07

CUSTO DE CHILLER A ABSORÇÃO DE QUEIMA DIRETA

Custo de chiller de absorção em função da capacidadeCUSTO FINAL ESTIMATIVO PARA CLIENTE

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800

Capacidade (TR)

Cus

to (U

S$)

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

Cus

to e

spec

ífico

(US$

/TR

)

Figura 2.13. Custo de “chiller” de absorção de dois fabricantes tradicionais. Os custos são estimativos, e são valores finais, que incluem os impostos e demais tarifas normalmente incidentes.

Fonte: Relatório IPT

Page 44: Ciclo Absorcao - Jun-07

Custo da energia elétrica

Custo da energia elétrica em função do fator de carga,do número de horas de operação e tipo de tarifa

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

Fator de carga

Cus

to u

nitá

rio (

R$

/ kW

h )

A4, conv., 320 h

As, conv., 200 h

A3, conv., 320 h

As, conv., 320 h

Linhas e símbolos: 320 h /mêsSó símbolos: 200 h/mês

Figura 2.11. Influência do fator de carga no custo unitário da energia elétrica convencional.

Fonte: Relatório IPT

Page 45: Ciclo Absorcao - Jun-07

VANTAGEM COMPARATIVA DE CHILLER A ABSORÇÃO COM QUEIMA DE GN

Redução de custo operacional só no chiller - chiller de 500 TRFator de carga - linha cheia: 0,4 / símbolos: 0,6

-400.000

-300.000

-200.000

-100.000

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5

Custo efetivo do gás (R$/Nm3) (com impostos)

Econ

omia

anu

al (

R$ )

As convencional

A4 convencional

A3 convencional

Figura 2.12. Influência do preço do gás natural na economia monetária anual com “chiller” a absorção devido somente ao insumo energético, para uma máquina com potência de 500 TR.

Fonte: Relatório IPT

Page 46: Ciclo Absorcao - Jun-07

CUSTO DA ENERGIA ELÉTRICAEletropaulo

Tabela 6.1. Tarifa de custo da energia elétrica fornecida pela AES-Eletropaulo, para tipos de tarifa horosazonal e convencional (jan, 2006). Custos anteriores à aplicação de impostos.

As AS A3a A3a A4 A4 A1 A1 A2 A2

Dem

anda

R

$/kW

Con

sum

o R

$/M

Wh

Dem

anda

R

$/kW

Con

sum

o R

$/M

Wh

Dem

anda

R

$/kW

Con

sum

o R

$/M

Wh

Dem

anda

R

$/kW

Con

sum

o R

$/M

Wh

Dem

anda

R

$/kW

Con

sum

o R

$/M

Wh

31,92 175,27 13,87 162,36 21,63 167,48Ponta Seca 33,69 251,94 24,58 238,23 32,24 240,76 18,3 207,11Ponta Úmida 33,69 227,47 24,58 215,04 32,24 217,37 18,3 186,52FPS 14,07 138,42 6,65 131,05 9,16 132,25 3,12 125,26FPU 14,07 123,28 6,65 116,76 9,16 117,82 3,12 112,55Ultrapassagem PS ou PU 101,06 73,74 96,72 54,9

Ultrapassagem FPS ou FPU 42,24 19,94 27,48 9,38

Ponta Seca 14,07 871,96 6,65 692,85 9,16 833,27Ponta Úmida 14,07 847,55 6,65 669,66 9,16 809,9FPS 14,07 138,42 6,65 131,05 9,16 132,25FPU 14,07 123,28 6,65 116,76 9,16 117,82Ultrapassagem PS ou PU 42,21 19,95 27,48

Ultrapassagem FPS ou FPU

Classe

Convencional

Hor

o-sa

zona

l

Tarifa Azul

Tarifa Verde

Fonte: Eletropaulo

Page 47: Ciclo Absorcao - Jun-07

CUSTO DA ENERGIA ELÉTRICAEletropaulo

Fonte: Eletropaulo

Page 48: Ciclo Absorcao - Jun-07

CUSTO GÁS NATURAL

Tabela 6.2. Custo do gás natural. Tabela para o setor comercial para janeiro de 2006.

Classe m³/mês Fixo - R$/mês

Variável - R$/m³

Fixo - R$/mês

Variável - R$/m³

1 0 - 0 19,37 0 22,01 02 0,01 a 50,00 m³ 19,37 2,339127 22,01 2,6580993 50,01 a 150,00 m³ 31,48 2,096996 35,77 2,382954 150,01 a 500,00 m³ 55,68 1,936588 63,27 2,2006685 500,01 a 2.000,00 m³ 127,11 1,793692 144,44 2,0382866 2.000,01 a 3.500,00 m³ 585,95 1,564308 665,85 1,7776237 3.500,01 a 50.000,00 m³ 2.197,34 1,104258 2.496,98 1,2548398 Acima de 50.000,00 m³ 5.829,31 1,031619 6.624,22 1,172294

Valores sem ICMS Valores com ICMS

Fonte: Comgás

Page 49: Ciclo Absorcao - Jun-07

EVOLUÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CHILLERS ELÉTRICOS COM COMPRESSOR CENTRÍFUGO

Figura 7.5. Evolução do EER (“energy efficiency ratio” – EER = 3,51/COP kW/TR) com o tempo. Ano 2000: “chiller” novo – COP de 6,6; ano 1970: “chiller” com 30 anos de uso) – COP de 4.

Fonte: Relatório IPT

Page 50: Ciclo Absorcao - Jun-07

CHILLER ELÉTRICO x CHILLER ABSORÇÃOCOP x % da carga (fator de carga)

Figura 7.6. Variação relativa do EER em função da carga do equipamento para compressor centrífugo, de parafuso e para “chiller” a absorção..

Fonte: Relatório IPT

Page 51: Ciclo Absorcao - Jun-07

INSTALAÇÃO COM CHILLER ELÉTRICO

Figura 7.2. Centrífugas 1 e 2

Fonte: Relatório IPT

Page 52: Ciclo Absorcao - Jun-07

CHILLER ELÉTRICOCOP x Fator de carga

COP x fator de carga - Prédio Cidade1Máquinas 1 e 2

COP = 1,2787Ln(FC) + 4,5244R2 = 0,8931

0

1

2

3

4

5

6

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

Fator de carga

COP

Figura 7.4. COP (coeficiente de eficácia) medido nos “chillers” e curva de interpolação.

Fonte: Relatório IPT

Page 53: Ciclo Absorcao - Jun-07

ESTUDO DE VIABILIDADEChiller elétrico x chiller a absorção a GN

Figura 7.16. Reprodução de planilha Microsoft Excel. Resultados do estudo de viabilidade. Fonte: Relatório IPT

Page 54: Ciclo Absorcao - Jun-07

ESTUDO DE VIABILIDADEChiller elétrico x chiller a absorção a GN

Figura 7.18. Reprodução de planilha Microsoft Excel. Resultados do estudo de viabilidade

Fonte: Relatório IPT

Page 55: Ciclo Absorcao - Jun-07

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM CICLO COMBINADO PARA PRODUÇÃO DE FRIO

Figura 3.34. Sistemas combinando “chiller” a absorção com “chiller” por compressão de vapor acionado por turbina a gás ou motor a gás.