chuva de estética

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Chuva de E s t é t a i c

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Revista produzida pelas alunas de Jornalismo do turno da noite da UNAMA.

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Page 1: Chuva de Estética

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Page 2: Chuva de Estética

Informação, cultura, entretenimento, música e conteúdo. É a proposta da revista Chuva de Estética que, mesmo com o “boom” de revistas presentes hoje no mercado, vem com a ideia de inovação meio as mesmices dos periódicos já existentes. A cultura e os movimentos presentes hoje na cena contemporânea ganham destaque nessas páginas, o alternativo mescla-se com os acontecimentos diários da cidade das mangueiras aonde cai a velha chuva, mas agora Chuva de Estética.

A revista questiona a precariedade dos espaços para a divulgação de novos artistas, pro-jetos e festivais locais. Incentivando também o conhecimento, a primeira edição da Chuva de Estética conta um pouco sobre a realização da VII Semana da Comunicação, iniciativa da Universidade da Amazônia que dá a oportunidade não só para alunos de comunicação como para a comunidade em geral que se interessa pelo assunto, que engloba fotografia, internet e a comunicação em si.

A chuva também cai sobre a estética do álbum “Mundano”, do cantor paraense Arthur Nogueira. A revista conta ainda com um panorama do teatro na capital paraense. Além de uma grande reportagem sobre o terceiro maior festival alternativo do Brasil, O Se Ras-gum, que este ano teve sua quinta edição repleta de muita música boa, marcando o final de semana da cidade de Belém.

O objetivo da revista é explorar uma ótica informativa que não é abordada por outras revistas em Belém, dando prioridade para os acontecimentos culturais carregados de estética, realizados em nossa cidade, que não tem espaço para a sua discussão e divul-gação, o que acaba limitando o acesso do público a este conteúdo.

Equipe Chuva de Estética

Editorial

Isabela LimaGRUPO

Maria Scaramuzzini

Mayara Cohen

Taynah Moraes

SumárioSumário

Semana de Comunicação

Belém Teatros

V Festival Se Rasgum

Arthur Nogueira

Chuva de Estética

Leitura Belém

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Page 3: Chuva de Estética

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VII SEMANA DE COMUNICAÇÃO

A UNAMA começou a sua história como CESEP, Centro de Estudos Superiores do Estado do Pará, no Colégio Santa Rosa. Após a junção em 1987, do CESEP com as Faculdades Integradas Colégio Moderno foi for-mada a União das Escolas Superiores do Pará. Logo após em 1993, nasce então a Universidade da Amazô-nia, que conta agora com uma das maiores estruturas físicas do Estado do Pará, com quatro campis o da Al-cindo Cacela, Quintino Bocaiúva, Senador Lemos e Br.

Neste ano de 2010 a Universidade conta com diversos eventos importantes na sua agenda. O maior e mais es-perado é a VII Semana de Comunicação realizada pelo curso de Comunicação Social, no período de 19 a 22 de Outubro, que estará comemorando os 20 anos do curso de Comunicação Social, que teve início com a ha-bilitação em Relações Públicas e hoje conta com mais duas habilitações, Jornalismo e Publicidade e Propa-ganda.

A Semana da Comunicação é um evento muito espe-rado entre os acadêmicos, ela proporciona palestras, debates, oficinas, apresentação de trabalhos, produção científica através dos grupos de trabalho (GTs) e ex-

posições. E este ano conta ainda com lançamento de livros e um concurso de fotografia.

Na abertura da semana de comunicação 2010 durante a conferência de abertura a convidada, doutora em História, com pós-doutorado em Comunicação, profes-sora Marialva Carlos Barbosa falará sobre “Os desafios da Comunicação: as transformações nos últimos vinte anos” e lançará o livro: “História Cultural da Imprensa – Brasil, de 1800 a 1900.”

Ainda no primeiro dia do evento será realizado o lança-mento de quatro filmes e apresentado ao público um curta-metragem dos índios Aikewára. No dia 20, às 16:30 haverá apresentação das pesquisas realizadas pelos professores do curso de Comunicação Social. O encontro é aberto aos alunos para dividir reflexões e descobertas entre os professores e os alunos para des-pertar interesse na produção e no campo de pesquisa. A partir das 19h, acontece um dos encontros mais es-perados do dia, Carlos Moreno, o garoto propaganda do Bombril, conversa com os estudantes inscritos na VII Semana de Comunicação.

Foto: Maria Scaramuzzini

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VII SEMANA DE COMUNICAÇÃO

No penúltimo dia da semana de comunicação, outro evento que animará todos os participantes, será o ani-versário de 5 anos da Rádio Unama Fm, que vai contar com os shows da Banda B3 e da Dona Onete. Incre-mentando cada vez mais esse grandioso evento.

A Agência Unama também vai lançar a sua segunda edição da Pesquisa Infância e Adolescência na Pauta da Mídia, através da revista, que mostra o resultado da análise dos jornais diários do Pará sobre a cobertura de temas relativos à infância e à adolescência. No evento a distribuição de exemplares será gratuita.

No último dia de evento, o jornalista e colunista do In-forme JB, do Jornal do Brasil, Leandro Mazzini irá par-ticipar da mesa-redonda “A mídia e a política” e ainda irá lançar o livro “Corra que a política vem aí”, durante a VII Semana de Comunicação da Unama, realizada no Campus BR.

Além de todos os eventos, a semana de comunicação terá ainda 16 oficinas. A inscrição na Semana de Comu-nicação dá direito à participação em uma oficina. As ofic-inas são: Edição de Tv com Adelaide Oliveira, Produção Textual, O Rádio Contemporâneo, Indesing, Edição de Imagens, Grafismo Indígena, Mídias Sociais, Marketing

de Eventos, Desing em comunicação com Diego Aguiar e Thyago Pina, Documentário com Populações Tradi-cionais da Amazônia, Comunicação para Infância e Adolescência com Márcio Flexa, Fotografia Digital com Anderson Rocha, Illustrator e Photoshop com Renato Nogueira.

E ainda na programação o I Concurso Unama de Fo-tografia Universitária, que tem como objetivo revelar novos talentos universitários, o tema do concurso é o “Meu olhar sobre a Amazônia”

Para mais informações sobre a VII Semana de Comuni-cação acesse o blog http://semanadecomunicacao-un-ama.blogspot.com/ e siga o twitter @unamacomunica. Por Maria Scaramuzzini.

Foto: Renato Malcher

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BELÉM TEATROS

A Secretaria de Estado de Cultura publicou no Diário Oficial do Estado, mais uma edição do Edital de Pau-tas para Grupos e Artistas de Teatro, Dança e Música do Pará nos teatros administrados pela Secult, para o período de setembro a dezembro de 2010.

As inscrições poderão ser feitas por pessoas físicas e ju-rídicas, durante o período de 15 de julho a 28 de agosto de 2010. O edital está disponível desde o dia 14 de julho no Diário Oficial do Estado (http://www.ioepa.com.br/site/mat/mostraMateria2.asp?ID_materia=434927&ID_tipo=21).

O Edital, iniciativa que tem como objetivo ofertar o uso dos Teatros do Governo (Teatro Experimental Walde-mar Henrique, Teatro Margarida Schivasappa, Theatro da Paz, Teatro Estação Gasômetro e Teatro Maria Syl-via Nunes) para atender a todas as linguagens artísticas do estado do Pará, consiste em diversas modalidades artísticas que envolvem dança, teatro e música.

Composto por vários projetos que contemplam os artis-tas ligados a esse meio, o edital também conta com a participação dos próprios artistas com idéias e opiniões a respeito dos projetos.“O edital vai ter pautas de uma

AS INSCRIÇÕES

As inscrições poderão ser feitas do dia 30 de julho a 28 de agosto, anexadas a proposta de uso dos espaços dos teatros ligados ao Sistema Integrado de Teatros (SIT/SECULT). As propostas devem ser entregues na administração de cada teatro correspondente ao pro-jeto solicitado e devem conter uma carta de solicitação informando o espaço , período e o espetáculo a ser re-alizado; ficha de inscrição preenchida; material informa-tivo (release, clipping, foto) sobre o espetáculo; mapa gráfico de luz, som e palco; declaração do artista de estar de acordo com os termos do Edital e cópias do CNPJ,CPF e RG.

Em contrapartida, cada grupo ou artista contemplado no concurso, é obrigado a destinar gratuitamente 10% dos lugares vendáveis do espaço utilizado. Caso o artista não obtiver o mínimo de 10% de ocupação do teatro, o espetáculo será cancelado.Para a reserva dos espaços, os interessados deverão enviar a proposta à administração de cada teatro, especificando o espaço e o projeto de interesse.

OS PROJETOS

Os projetos constituem-se nas modalidades:

Projeto “Teatro em Cena”, (Teatros Margarida Schivas-appa, Teatro Experimental Waldemar Henrique, Thea-tro da Paz e Teatro Estação Gasômetro). É destinado a grupos de teatro, com isenção de taxa. Projetos “Temporada Experimental”, “Uma Quarta de Música e Projeto “Terceira Campa” (Teatro Marga-rida schivasappa). Destinados às linguagens de tea-tro, dança e música, respectivamente. Também com isenção de taxa.Projeto “Palco Livre” (Teatro Maria Sylvia Nunes), para artistas de teatro e dança. Com isenção de Taxa.Projeto “Uma Terça no Teatro” (Teatro Estação Gasômetro), destinado a artistas do teatro e da dança. Com isenção de taxa. Por Isabela Lima.

semana nos teatros para dar mais tempo pros artistas ensaiarem, fazerem suas montagens e até mesmo para se apresentarem. As pautas que antes tinham três dias, agora terão cinco”, explica Ailson Braga, diretor do Sis-tema Integrado de Teatros (SIT).

Entre aqueles que já participaram da iniciativa, está Arthur Nogueira, cantor e compositor paraense. Nogue-ira foi contemplado em 2008 pelo Edital com a apre-sentação do show Mundano, nome de seu cd, também lançado neste ano. Ao contrário do que a maioria dos artistas faz, Arthur começou seu disco no palco e de-pois passou para o estúdio, graças ao Edital, que o deu oportunidade de tocar pela primeira vez com sua banda completa e, assim, testar os arranjos e o rep-ertório, juntamente com toda a estrutura de um show pronto. “A iniciativa do edital é muito positiva, porque dá aos artistas a oportunidade de fazer uma apresentação completa. Fazer música não é só talento, tem toda uma estrutura por trás de um espetáculo, e com o edital a gente pode ter isso.”, diz Arthur.

BELÉM TEATROS

Foto: Eduardo Costa

Foto: Wagner Meier

Foto: Paula Sampaio

Foto: Paulo Bermeguy

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Page 5: Chuva de Estética

http://www.myspace.com/arthurnogueira/

http://www.myspace.com/arthurnogueira/

ARTHUR NOGUEIRA

Música boa é a pedida desta quarta (24). O cantor Arthur Nogueira apresenta seu novo trabalho: o álbum virtual Mundano + no Teatro Margarida Schivasappa, às 20h. O EP que dá continuação ao segundo disco do can-tor, Mundano, é composto por cinco canções inéditas. O projeto é um plus de Mundano [2009], álbum lançado com incentivos do Projeto Pixinguinha [Funarte].

Com produção de Arthur Kunz , o EP conta com parce-rias de Arthur Nogueira com o poeta paraense Dand M e uma faixa experimental, produzida pelo artista junto a Acácio Canto, ex-integrante da banda paraense Filhos de Empregada. Compõem também o álbum as canções Mundano, de Vital Lima, e Ascendente em câncer, de Filipe Catto e Fernando Calegari.

Concebido com vista à distribuição gratuita na rede, Mundano + foi gravado, que foi “em casa” e sem pa-trocínio, conta com a participação de Renato Torres. O conteúdo de Mundano + estará disponível a partir do dia 24 de novembro, no endereço :http://arthurnogueira.ecleteca.com.br.

Arthur Nogueira

Cantor, compositor e jornalista paraense. Aos 22 anos, possui dois CDs lançados, Arthur Nogueira, em 2007 e o mais recente, Mundano em 2009. Tem parcerias com Antonio Cicero, Vital Lima, Felipe Cordeiro, Maria Lidia, entre outros autores. Além da música, publicou poemas em veículos importantes, como a Revista Cult. Em 2008, o álbum Mundano foi premiado no tradicional Projeto Pixinguinha, da Fundação Nacional de Artes (Funarte). Arthur Nogueira foi o único cantor do Pará selecionado para o Prêmio, que incluiu shows de lança-mento do CD em três cidades: Belém, Santarém e Bra-gança.

Serviço: Show Arthur Nogueira Mundano +

Dia: 24 de novembro de 2010

Local: Teatro Margarida Schivasappa

Hora: 20h. Por Isabela Lima

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Foto: Maria Scaramuzzini

V FESTIVAL SE RASGUM

Já considerado um dos maiores festivais de música al-ternativa do Brasil, o Festival Se Rasgum vem, com o patrocínio da Vivo, se consolidando no circuito nacional de música e criando tradição em Belém (PA). Esse ano, durante os dias 12, 13 e 14 de novembro passaram pelo Se Rasgum cerca de 9 mil pessoas e um total de 25 artistas que levaram aos palcos sons que passearam desde o regional tecnobrega até o mais pesado heavy metal.

Entre os artistas convidados, nomes conhecidos na-cionalmente como o pernambucano Otto, a banda Ci-dadão Instigado, participação do ex Legião Urbana, Dado Villa-Lobos com a banda acreana Los Poron-gas. Em nível regional marcou presença no festival o carimbó da Dona Onete representando raízes da cul-tura paraense, tal como a cantora de tecnobrega Gaby Amarantos, a banda de reggae Yeman Jah Roots e o rock do Madame Saatan. Uma das grandes novidades desse ano foi a apresentação da banda internacional The Slackers, que somou ao festival um pouco de soul, jazz e swing.

A Vivo tinha um espaço especial no evento com com-putadores de acesso livre a internet, além de cobertura

integral do Festival com rede wi fi, o que possibilitou ao público acessar a rede do seu próprio celular e poder comentar os shows por redes sociais na mesma hora em que eles estavam acontecendo. O festival apoiava a reciclagem e a Vivo distribuiu pontos de coleta seletiva e urna do Recicle seu celular também.

O sucesso de público em um festival que realiza esse encontro incomum de estilos musicais tão distintos serve para mostrar como fica mais interessante e diver-tida a vida quando conectado, como é possível inclusive através da música a reunião de diferentes pessoas em prol de uma mesma ideia. “O legal do Conexão Vivo de fazer o Se Rasgum, além de um apoio a cultura e a bandas menores é de poder reunir pessoas legais com shows melhores ainda. De longe parece impossível juntar em um mesmo show o pessoal que gosta de um rock mais independente com alguém que goste de brega , por exemplo, mas o Se Rasgum consegue isso, e quando a gente vem ver essa diversidade toda de estilos, acaba em uma mistura de músicas e pessoas muito boa, na verdade” Comentou Isabela Lima, estudante que participou dos três dias do Festival. Por Mayara Cohen

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Page 6: Chuva de Estética

Biblioteca Britânica realiza projeto em Belém

LEITURA BELÉM

O Arquivo Público do Pará é a única instituição brasileira a participar de um projeto desenvolvido pela Biblioteca Britânica, que constitui na digitalização de documen-tos que estão sendo deteriorados pelo tempo. O projeto, que conta com a parceria com a Universidade York do Canadá, vai fazer a digitalização de 45.000 imagens de documentos no prazo de dois anos, referentes à presença e a escravidão negra na Amazônia, apenas nesta fase inicial do programa.

A ação traduzida “Programa para Arquivos em Perigo”, visa a modernização dos arquivos de relíquias documen-tais importantes para a história mundial. Atualmente o programa é aplicado nos países em desenvolvimento, como os continentes africanos e asiático, além de país-es da América Latina. Na América do Sul, seis já estão desenvolvendo o trabalho.

Nesta semana, o representante da Biblioteca Britânica no Brasil, Carlos Liberato está em Belém para capaci-tar os funcionarios do Arquivo Público para executar o processo no órgão e poderem aplicar este processo em outras instituições. “ O Arquivo Público do Pará guarda inúmeros documentos dos séculos XVII e XVIII que pre-cisam ser informatizados”, afirma Liberato, que também é professor universitário de História das Áfricas. Para o pesquisador, o processo tamnbém facilitara o acesso

às consultas dos acervos. “é importante destacar que o acervo contido no Arquivo Público possui imenso valor histórico e que muitos desconhecem”, reitera.

O Arquivo Público do Pará é o órgão responsável por manter todo o acervo documental do estado, assim como o recolhimento de toda documentação administrativa,tratar tecnicamente, preservar e divulgar o patrimônio, tam-bém são trabalhos desta instituição. “ O Arquivo Público é uma instituição centenária que contém documentação desde o Pará colonial e do decorrer da história do nosso estado”, afirma João Lúcio Manzini, diretor do órgão. Podemos destacar o Ato de Adesão do Pará a independ-ência como o mais importante do acervo.

A Biblioteca Britânica, uma das maiores do mundo, seu acervo possui cerca de 150 milhões de itens, incorpo-rando a cada ano a coleção uma media de 3 milhões de novos itens. Além de conter em seu acervo caderno de anotações de Leonardo da Vinci.

Carta Magna, entre outros de suma importância para história. Vem ao longo dos anos desenvolvendo projetos que auxiliam a preservação de documentos históricos importantes para a sociedade.

Por Taynah Meira

www.utl.pt Assessoria de Imprensa-FCPTN

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CHUVA DE ESTÉTICA

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A tipografia surgiu com o intuito de informar com clareza e legibilidade, e a revista Chuva de Estética vem com essa visão. Transmitir informação, cultura, entreteni-mento, música e conteúdo de uma maneira conceitual, limpa, porém charmosa. Um planejamento cuidadoso, uma paleta de cores diferentes e o uso de tipos comuns dão um ar minimalista e cult à Chuva de Estética.

Os tipos da Era Funcionalista da década de 30 com formas mais geométricas constituidas por fontes sem serifas, mais simples e leves. O uso das fontes Arial e Myriad Pro, sem serifas foi uma forma clean de fazer a Chuva de Estética sair do tradicional de revistas e jor-nais que se valem das fontes serifadas.

A Chuva de Estética segue a tendência atual de manter a sofisticação através de um layout simples utilizando

da disposição de imagens e textos para manter o rit-mo leve e prazeroso da leitura. As cores influenciam a percepção humana e diferentes combinações propor-cionam efeitos variados. A Chuva de Estética traz a ma-genta com sua sofisticação e feminilidade no sentido de abordar assuntos como cultura e nos faz pensar sobre a precariedade existente no meio cultural quanto a as-censão de novos artistas no cenário regional. O verde faz referência a Amazônia quanto natureza e ainda o conteúdo que demonstra o potencial de desenvolvimen-to na região em diversas áreas e faz a alusão a uma temática jovem. As letras pretas com o fundo branco so-mam à revista sofisticação e simplicidade. E o restante das cores quentes e frias foram utilizadas com o intuito de manter a harmonia e o charme da revista. Por Mayara Cohen

Material de Aula Profº Renato Malcher