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Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA Secretaria da Agricultura Familiar SAF Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural DATER CHAMADA PÚBLICA PARA SELEÇÃO DE ENTIDADES EXECUTORAS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL PARA PROMOÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR SUSTENTÁVEL NA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE Chamada Pública SAF/ATER n° 07/2013 - 2ª REPUBLICAÇÃO Brasília, setembro de 2014

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Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA

Secretaria da Agricultura Familiar – SAF

Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural – DATER

CHAMADA PÚBLICA PARA SELEÇÃO DE ENTIDADES

EXECUTORAS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO

RURAL PARA PROMOÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR

SUSTENTÁVEL NA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE

Chamada Pública SAF/ATER

n° 07/2013 - 2ª REPUBLICAÇÃO

Brasília, setembro de 2014

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1 . INTRODUÇÃO

A presente chamada pública, elaborada pelo Departamento de Assistência Técnica e

Extensão Rural - DATER, em parceria com o Departamento de Geração de Renda e

Agregação de Valor - DGRAV, ambos da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério

do Desenvolvimento Agrário - SAF/MDA, apresenta as orientações para a elaboração de

proposta técnica para prestação de serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural

(ATER), de acordo com o estabelecido pela Lei n° 12.188, de 11 de janeiro de 2010 (Lei

de ATER), que institui a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural

(PNATER) e estabelece as bases para a execução do Programa Nacional de Assistência

Técnica e Extensão Rural (PRONATER).

No Censo Agropecuário 2006, foram identificados, 1,1 milhão de estabelecimentos

agropecuários de agricultores familiares com produção de leite, representando 81% do

total dessa atividade. Em termos produtivos a agricultura familiar representa 58% do total

de leite produzido no Brasil. Em termos regionais, a tabela abaixo demonstra que a

variação de participação dos agricultores familiares com atividade leiteira no total de

unidades produtivas, tanto em número de UPF’s quanto em produção leiteira:

Região

Participação da agric. familiar (%)

no número de UPF do setor

Participação da agric. familiar

(%) na produção do setor

Norte 81% 74%

Nordeste 83% 56%

Sudeste 72% 44%

Sul 88% 80%

Centro Oeste 68% 49%

Média Brasil 81% 58%

Entre os principais estados produtores destaca-se a participação da agricultura familiar na

produção total nos Estados de Rondônia (88%), Alagoas (86%), Minas Gerais (75%), Santa

Catarina (90%), Rio Grande do Sul (89%) e Mato Grosso (79%).

Desse modo faz-se relevante uma chamada pública para prestação de serviços de ATER nas

bacias leiteiras com concentração de agricultores familiares com enfoque na sustentabilidade não

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apenas da atividade leiteira, mas num visão sistêmica, de todos os aspectos produtivos, sociais e

ambientais das famílias rurais.

2. OBJETO

2.1.Seleção de entidades para prestação de serviço de ATER destinado a agricultores e

agricultoras familiares, compreendendo o planejamento, a execução e a avaliação de

atividades individuais e coletivas, com vistas ao desenvolvimento sustentável das

Unidades de Produção Familiar nas bacias leiteiras, conforme definido no Anexo I.

O referencial técnico do edital está baseado em cinco eixos estratégicos:

Organização da produção e dos agricultores.

Gestão da atividade e da unidade de produção familiar.

Produtividade.

Qualidade do produto.

Comercialização.

3. HABILITAÇÃO DAS ENTIDADES EXECUTORAS

3.1. Poderão participar desta chamada pública as instituições com credenciamento no

Siater vigente nas unidades federativas em que pretendem prestar o Serviço, na forma da

Lei nº. 12.188 de 11 de janeiro de 2010, do Decreto nº 7.215, de 15 de junho de 2010 e

da Portaria MDA n° 35, de 16 de junho de 2010.

3.2. Para contratação, as instituições selecionadas deverão estar cadastradas e em

situação regular perante o Sistema de Cadastramento de Fornecedores – SICAF,

conforme a IN MPOG nº 02/2010.

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4. PÚBLICO BENEFICIÁRIO

4.1. Serão beneficiárias do objeto desta chamada pública 2.000 (duas mil) Unidades de

Produção Familiar1.

4.2. Na execução de todas as atividades contratadas, mulheres e jovens devem ser

considerados beneficiários ativos e iguais receptores de todas as orientações.

4.3. Não serão beneficiários desta Chamada Pública os agricultores e agricultoras

familiares assistidos por convênios, contratos de repasse e contratos administrativos de

ATER vigentes e celebrados pelo MDA.

4.4. Assentados da reforma agrária serão atendidos pelo Instituto Nacional de

Colonização e Reforma Agrária (INCRA).

1Esta Chamada Pública prevê como unidade de atendimento a Unidade de Produção Familiar (UPF), detentora de

Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), que pode ser representada por qualquer um de seus integrantes, desde que

maior de 16 anos, portador de CPF e que seja identificado durante a atividade de Diagnóstico. Nesta chamada pública

considera-se:

a) a definição de agricultor familiar conforme o art. 3º da Lei 11.326, de 24 de julho de 2006;

b) a Declaração de Aptidão ao Pronaf como o instrumento que comprova a qualidade de beneficiário da Lei de

ATER, conforme o art. 5º da Lei 12.188/2010;

c) a Declaração de Aptidão ao Pronaf como instrumento que representa a Unidade de Produção Familiar e seus

integrantes, conforme o art. 3º da Portaria MDA nº 17 de 23 de março de 2010;

d) a definição de Unidade de produção familiar (UPF) conforme art. 2º, inciso II, da Portaria MDA nº 9 de 18 de

janeiro de 2012.

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5. ÁREA GEOGRÁFICA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

5.1.Os Municípios dos Estados que serão atendidos foram agrupados em Lotes, seguindo

critérios de proximidade, área, número de agricultores familiares, e proximidade a

organizações econômicas da agricultura familiar (associações e cooperativas com

DAP jurídica e cujo produto leite tem relevância econômica), de forma a caracterizar

regiões produtoras com predominância da pecuária leiteira familiar, especialmente

com topografia montanhosa, conforme os quadros constantes do Anexo II.

5.2.Na execução contratual decorrente dessa Chamada Pública será admitido que, dentro

de um mesmo lote, 20% dos municípios possam não ter agricultores familiares

assistidos, sendo os beneficiários distribuídos entre os demais municípios,

respeitando o limite máximo de beneficiários por técnicos (item 9.7).

5.3.As entidades executoras de ATER poderão apresentar propostas técnicas distintas

para cada um dos lotes a que pretendem concorrer, atendendo aos requisitos

previstos nesta Chamada Pública.

5.4. Poderão ser inseridos municípios limítrofes, ou que estejam dentro do território e/ou

limítrofes aos municípios do lote, desde que não ultrapasse 20% das famílias beneficiárias

do lote, desde que devidamente justificado pela entidade e aprovado pelo MDA, mediante

termo aditivo.

6. ATIVIDADES CONTRATADAS

6.1.As atividades a serem contratadas têm sua execução prevista em 03 anos (36

meses) e são divididas em três tipos:

1) as de caráter compulsório, a serem executadas na sequência de forma pré-definida

para todos os beneficiários;

2) as de caráter selecionável, cujo quantitativo, método, ferramentas, ações e

distribuição destas no cronograma devem ser apresentados a partir da atividade de

planejamento comunitário (entre o quinto e o sétimo mês), em modelo indicado pelo

MDA, e aprovados pelo MDA para todos os beneficiários. Caso o MDA não aprove de

forma fundamentada as atividades de caráter selecionável ou o cronograma

apresentado pela contratada, caberá a esta apresentar novo projeto (no prazo de até 30

dias, arcando com as despesas de sua elaboração, observadas as recomendações do

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MDA);

3) as de transferência tecnológica, de caráter compulsório, a serem executadas em

sequência e de forma pré-definida, visando assistência intensiva e formação de

unidades demonstrativas. Haverá um quantitativo definido por lote.

6.2 A descrição detalhada das atividades compulsórias individuais e coletivas está no

Anexos III.

6.3 A descrição das opções de atividades individuais e coletivas que devem compor a

parcela selecionável após a realização das seis primeiras atividades está no Anexo IV.

6.4 Cronograma-base de execução dos serviços está disponível no Anexo V.

6.5 A quantidade das atividades compulsórias, por lote, estão detalhadas no anexo VI.

6.6 A quantidade das atividades de inovação tecnológica, por lote, está detalhada no

anexo VI - B.

6.7 Todas as atividades realizadas exigirão sistematização de dados e elaboração de

documentos em meio eletrônico, utilizando softwares e equipamentos eletrônicos

indicados pelo MDA, quando for o caso.

6.8 O(a)s beneficiário(a)s receberão os seguintes serviços de ATER:

6.8.1 ATIVIDADES DE CARÁTER COMPULSÓRIO

As atividades 6.8.1.1 à 6.8.1.13 devem ser executadas para os beneficiários

obedecendo a ordem sequencial, exceto as atividades 6.8.1.3 e 6.8.1.4 que podem

acontecer em qualquer ordem. As demais atividades devem ser executadas de acordo

com cronograma a ser apresentado pela proponente após a realização da atividade

6.8.1.6 – Planejamento comunitário.

6.8.1.1ATIVIDADE COLETIVA – Planejamento do arranjo produtivo local – Ano 1

Será realizada 01 (uma) atividade coletiva por município, com duração de 4h (quatro) e

participação obrigatória de no mínimo 8 (oito) representantes de comunidades de

agricultores familiares. Esta atividade visa à mobilização das famílias pela entidade

contratada e discussão do projeto junto às representações do poder público municipal e

estadual, instituições governamentais e não-governamentais, agentes financeiros,

associações e cooperativas de leite, entre outras. Essa atividade visa planejar uma

atuação integrada entre a entidade contratada, os beneficiários e as organizações locais,

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de forma que sejam realizadas ações complementares e sinérgicas com vistas a

potencializar o desenvolvimento local. Nessa atividade, também deve-se estabelecer

estratégias operacionais para o desenvolvimento das ações do projeto, considerando a

identificação de comunidades ou grupos de agricultores com potencial e interesse de

participação, a elaboração preliminar de um calendário de execução das atividades.

Para realização da atividade, a entidade contratada deverá elaborar e apresentar um

estudo analítico, referente à cadeia do leite na região e seus recortes quanto à área de

abrangência do lote da chamada e os municípios envolvidos, com compilamento de

dados, informações e prospecção de cenários, contendo as características da agricultura

familiar, da cadeia produtiva e os desafios a serem enfrentados pelos agricultores.

Pelo menos um agricultor/a presente em cada atividade será considerado beneficiário

selecionado, que irá compor o total das famílias do contrato e deverá receber todas as

demais atividades, exceto a atividade 6.8.1.2 SELEÇÃO DAS FAMÍLIAS.

A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um tipo) e os

instrumentos a serem utilizados na atividade, de acordo com os Anexos III e

Glossário.

6.8.1.2 – Seleção das Famílias – Ano 1

Deverão ser realizadas reuniões e/ou visitas às UPFs no meio rural para apresentação

e discussão com os agricultores familiares (preferencialmente todos os integrantes da

UPF – agricultor, agricultora e jovens) sobre o projeto do contrato, seus objetivos, tempo

de duração, atividades a serem realizadas e sua operacionalização, mostrando as

oportunidades e tirando as dúvidas dos agricultores.

Para desenvolver esta atividade, a instituição deverá apresentar, na proposta técnica, a

estratégia, os métodos (podem ser apresentados um ou mais tipos) e instrumentos para a

sua execução, conforme o Anexo III e Glossário.

Esta atividade é considerada individual uma vez que será remunerada por cada

unidade familiar selecionada que irá compor o grupo de beneficiários do contrato.

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6.8.1.3 - ATIVIDADE COLETIVA – DRP comunitário – Ano 1

Cada Diagnóstico Rural Participativo (DRP) comunitário terá duração de 8 (oito) horas,

que podem ser modulados em atividades de 4 (quatro), tendo participação de

aproximadamente 20 (vinte) famílias, sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de

32 (trinta e duas) famílias.

As atividades de DRP comunitário podem ser agrupadas, de forma a compor grupos

maiores nas regiões onde a distância entre as comunidades é menor e o deslocamento

das famílias é facilitado. Nestes casos, para fins de liquidação de despesa devem ser

apresentados os atestes dos beneficiários considerando a atividade conforme descrita

anteriormente, e deve haver a participação de tantos técnicos responsáveis quanto forem

o número de atividades agrupadas, de forma a manter uma proporção de nº de famílias e

nº de técnicos facilitadores na execução da atividade.

Os principais campos para discussão do DRP comunitário são, dentre outros:

Caracterização dos sistemas produtivos da comunidade;

Caracterização do agroecossistemas e suas tipologias;

Levantamento de questões críticas nas diferentes dimensões: econômica/produtiva,

ambiental, social, cultural, organizativo;

Levantamento da situação quanto ao uso de insumos químicos, uso de recursos

hídricos, solo e recursos naturais da localidade;

Identificação das políticas públicas existentes e potenciais;

Identificação das relações econômicas e sociais da comunidade/grupo quanto a

acesso a mercados e organização econômica, em especial na cadeia produtiva do

leite;

Caracterização dos sistemas produtivos da produção leiteira (bovinos, caprinos, ovinos

e bubalinos) e perfil do grupo quanto a aspectos tecnológicos, processuais e

gerenciais;

Identificação de casos de sucesso na atividade leiteira dentro do grupo, individuais ou

coletivos;

Priorização de problemas a serem enfrentados.

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A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um) e os

instrumentos a serem utilizados na atividade, de acordo com os Anexos III e

Glossário.

6.8.1.4 - ATIVIDADE INDIVIDUAL – Caracterização da UPF (Marco Zero) – primeiro

ano

Trata-se da caracterização de cada Unidade de produção familiar e deverá ser realizada

na UPF, em um período de 4 (quatro) horas, buscando preferencialmente a participação

de todos os membros da família. Deverá ser utilizado o modelo de formulário fornecido

pelo MDA.

Faz parte desta atividade a sistematização dos dados dos diagnósticos nos meios

eletrônicos indicados pelo MDA, bem como a utilização de softwares e equipamentos

eletrônicos específicos, quando indicados pelo MDA.

Essa atividade é fundamental para definição dos beneficiários que serão o público alvo

das Unidades de Referência, nesse caso as UPF’s selecionadas representam o perfil

modal de cada grupo de 20 (vinte) UPF’s, sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo

de 32 (trinta e duas) UPF's.

Os principais campos para caracterização do perfil da UPF são:

Condição de posse da terra (proprietário, arrendatário, comodatário, meeiro, entre

outros);

Demarcação do uso da terra, utilizando croquis;

Informações da família e seus membros;

Relações de trabalho da família rural e da UPF – mão de obra disponível da UPF

e/ou prestação de serviços por parte da família, e utilização de mão-de-obra externa;

Caracterização da UPF, dos recursos naturais e sistemas produtivos (consumo

familiar e comercial), incluindo uma forma simples de dimensionamento de receitas e

custos de produção;

Disponibilidade de infra-estrutura da UPF (bens, equipamentos e serviços

disponíveis);

Ações adotadas para a agregação de valor do produto leite.

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Perfil quanto ao uso de insumos e tecnologia de produção.

Utilização de boas práticas agrícolas e de preservação ambiental.

Relações econômicas, sociais e culturais (mercado/comercialização da produção,

associações, cooperativas, igreja, sindicatos, grupos, dentre outros);

Acesso da família a fontes de recursos – financiamento, próprios, dentre outros.

Disponibilidade e acesso a políticas e serviços públicos;

Perfil da participação de mulheres e jovens na UPF;

Necessidades e desejos da família;

Formação da renda familiar – renda global da família, da UPF (explorações),

monetárias, renda fora da UPF e dimensionamento aproximado da renda não monetária;

Treinamentos e capacitações que a família já participou.

A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um) e os

instrumentos a serem utilizados na atividade, de acordo com os Anexos III e Glossário.

6.8.1.5 – ATIVIDADE COLETIVA – Planejamento e identificação de propostas de

tecnologias e de melhorias no processo – Ano 1

A partir das famílias identificadas e após a realização das atividades 6.8.1.3 e 6.8.1.4,

serão realizados Planejamentos Comunitários, cada um com duração de 8 horas (oito),

que podem ser modulados em atividades de 4 (quatro) horas e participação de

aproximadamente 20 (vinte) famílias cada um, sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e

máximo de 32 (trinta e duas) famílias.

Nas atividades a contratada deverá apresentar às famílias todo o processo de

desenvolvimento dos trabalhos, desde a origem da chamada pública (inclusive quanto ao

papel do MDA), os estudos preliminares e as reuniões e atividades já realizadas no

município e na comunidade.

Neste planejamento comunitário, a contratada deverá apresentar às famílias as

possibilidades de utilização das atividades de caráter selecionável, a fim de que cada

grupo discuta e encontre a composição, quantidades e distribuição destas durante os três

anos do projeto, da forma mais adequada à comunidade. A contratada deverá também

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apresentar as atividades de caráter compulsório, de forma a planejar o cronograma de

execução completo do contrato.

As atividades de planejamento comunitário podem ser realizadas de forma a compor

grupos maiores nas regiões onde a distância entre as comunidades é menor e o

deslocamento das famílias é facilitado. Nestes casos, devem ser apresentados tantos

atestes quantos grupos de 20 (vinte) beneficiários agregados, e deve haver a participação

de tantos técnicos responsáveis quanto forem o número de atividades agrupadas, de

forma a manter uma proporção de nº de famílias e nº de técnicos facilitadores na

execução da atividade.

Após a realização das atividades de Planejamento Comunitário, a contratada deverá

sistematizar as informações, elaborar um cronograma com as atividades a serem

executadas e apresentar o Cronograma de atividades ao MDA.

Deverá ser elaborado pela contratada um relatório consolidado da atividade 6.8.1.5, em

meio físico e eletrônico, indicando os métodos, ferramentas, sequência, quantidades e

cronograma de execução de cada uma das atividades a ser executadas no Lote,

detalhado também por município/comunidade, devendo incluir as atividades de caráter

compulsório (6.8.1.1 à 6.8.1.13) e as selecionáveis (descritas no item 6.8.2).

Este relatório, em meio físico e eletrônico, deverá ser apresentado ao MDA para análise e

aprovação do cronograma das atividades selecionáveis, após verificação se o mesmo

atende aos requisitos desta Chamada Pública, da Proposta Técnica selecionada e do

Contrato firmado. Também deverá ser elaborado pela contratada um resumo deste

relatório consolidado, com linguagem mais simples e em formato adequado, a ser

disponibilizado a todas as famílias beneficiárias.

A não apresentação deste relatório ao MDA implicará na inviabilização do seguimento do

contrato. A não aprovação do cronograma pelo MDA implicará em solicitação de correção,

que poderá ocorrer com a realização da atividade 6.8.1.5 novamente, às custas da

contratada, de acordo com o tipo de inconformidade encontrada, e conforme a

determinação do MDA.

A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um) e os

instrumentos a serem utilizados para a execução do planejamento comunitário, de acordo

com os Anexos III e Glossário.

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6.8.1.6 – ATIVIDADE INDIVIDUAL – Elaboração do Plano Produtivo, Econômico e

Ambiental da Unidade de Produção Familiar – Ano 1

Atividade individual, realizada na unidade de produção familiar, com duração de 3 (três)

horas, para a elaboração do Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade de

produção familiar, utilizando modelo fornecido pelo MDA, que trará pontos específicos

para a cadeia produtiva do leite. Os conhecimentos, treinamentos e qualificações da

família quanto à atividade leiteira devem ser considerados na construção do referido

Plano.

O objetivo é construir, com cada beneficiário, um conjunto de atividades e práticas

individuais que sejam coerentes e convergentes com o planejamento comunitário, de

forma que as atividades coletivas e individuais sejam complementares entre si e que os

projetos individuais e coletivos tenham sinergia.

Faz parte desta atividade a sistematização dos dados dos projetos nos meios eletrônicos

indicados pelo MDA, bem como a utilização de softwares e equipamentos eletrônicos

específicos, quando indicados pelo MDA. Caso o meio eletrônico fornecido pelo MDA

apresentar inviabilidade de sistematização e postagem será possível o encaminhamento

das informações em outros meios eletrônicos apresentados e negociados pela entidade

contratada com o ministério.

A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um) e os

instrumentos a serem utilizados na atividade, de acordo com os Anexos III e Glossário.

6.8.1.7 – ATIVIDADE INDIVIDUAL – 1º Acompanhamento da UPF – Ano 1

Atividade individual realizada na UPF com duração de 2 (duas) horas para orientações

técnicas e acompanhamento de execução das atividades previstas no Plano Produtivo,

Econômico e Ambiental da Unidade de produção familiar. Deverá ser realizada ainda

nos primeiros 12 (doze) meses de execução do contrato.

Nesta atividade deve ser realizado um relatório de acompanhamento técnico do Plano

Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade de produção familiar. Faz parte desta

atividade a sistematização por meios eletrônicos indicados pelo MDA, bem como a

utilização de softwares e equipamentos eletrônicos específicos, quando indicados pelo

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MDA.

A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um) e os

instrumentos a serem utilizados na atividade, de acordo com os Anexos III e Glossário.

6.8.1.8 – ATIVIDADE COLETIVA – Ano 1: Temas definidos a partir das necessidades

das UPF’s

Atividade coletiva com duração de 4 (quatro) horas que pode compreender um conjunto

de métodos e instrumentos participativos a serem apresentados pela entidade no

planejamento comunitário (atividade 6.8.1.5) cada um com duração de 04 horas e

participação de aproximadamente 20 (vinte) famílias cada um, sendo permitido o mínimo

de 08 (oito) e máximo de 32 (trinta e duas) famílias.

O tema da atividade será definido pela entidade na atividade de Planejamento

Comunitário (6.8.1.5) de acordo com as necessidades apresentadas pelas famílias.

A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um) e as

ferramentas para a sua execução, de acordo com os Anexos III e Glossário.

6.8.1.9 - ATIVIDADE COLETIVA – 1ª Avaliação intermediária – Ano 1

Deverão ser realizadas avaliações intermediárias de âmbito comunitário, cada uma com

duração de 8 (oito) horas e participação de aproximadamente 20 (vinte) famílias, sendo

permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de 32 (trinta e duas) famílias.

As avaliações têm como objetivo o monitoramento e avaliação de desempenho do Plano

Comunitário e de forma complementar os Planos Produtivo, Econômico e Ambiental

das Unidades de Produção Familiar, e sua readequação, caso necessário. Estas

atividades deverão coincidir com o calendário de safra da(s) principal(is) atividade(s)

desenvolvida(s) pelos agricultores familiares.

Poderá ser solicitada a aplicação de questionário de avaliação e satisfação conforme

modelo fornecido pelo MDA e elaboração de relatório final destas atividades a ser

entregues ao MDA.

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Essa atividade poderá alterar o planejamento comunitário do segundo e terceiro anos e

seu cronograma de atividades, mediante relatório, que deverá ser apresentado ao MDA

para aprovação.

As atividades de avaliação intermediária podem ser realizadas de forma a compor grupos

maiores nas regiões onde a distância entre as comunidades é menor e o deslocamento

das famílias é facilitado. Nestes casos, devem ser apresentados tantos atestes quantos

grupos de 8 (oito) a 32 (trinta e dois) beneficiários agregados, e deve haver a participação

de tantos técnicos responsáveis quanto forem o número de atividades agrupadas, de

forma a manter uma proporção de número de famílias e número de técnicos facilitadores

na execução da atividade.

A entidade deverá apresentar na proposta técnica o método (apenas um) e as

ferramentas para a sua execução, de acordo com os Anexos III e Glossário.

6.8.1.10 – ATIVIDADE INDIVIDUAL – 1ª atualização do perfil da UPF – Ano 2

Atividade individual realizada na UPF com duração de 2 (duas) horas.

Nesta atividade deve ser realizada a atualização do perfil da UPF. Faz parte desta, a

sistematização da atualização em meios eletrônicos indicados pelo MDA, bem como a

utilização de softwares e equipamentos eletrônicos específicos, quando indicados pelo

MDA.

Nesta atividade, poderá haver orientações técnicas e acompanhamento de execução das

atividades previstas no Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade de

produção familiar.

6.8.1.11 – ATIVIDADE COLETIVA – 2ª Avaliação Intermediária – Ano 2

Deverão ser realizadas avaliações intermediárias de âmbito comunitário, cada uma com

duração de 8 (oito) horas, que podem ser modulados em atividades de 4 (quatro) horas e

participação de aproximadamente 20 (vinte) famílias, sendo permitido o mínimo de 8 (oito)

e máximo de 32 (trinta e duas) famílias.

As avaliações têm como objetivo o monitoramento e avaliação de desempenho do Plano

Comunitário e de forma complementar os Planos Produtivo, Econômico e Ambiental

das Unidades de Produção Familiar, e sua readequação, caso necessário. Estas

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atividades deverão coincidir com o calendário de safra da(s) principal(is) atividade(s)

desenvolvida(s) pelos agricultores familiares.

Poderá ser solicitada a aplicação de questionário de avaliação e satisfação, conforme

modelo fornecido pelo MDA, e elaboração de relatório final destas atividades, a ser

entregues ao MDA. Essa atividade poderá alterar o planejamento comunitário do terceiro

ano e seu cronograma de atividades, mediante relatório, que deverá ser apresentado ao

MDA para aprovação.

As atividades de avaliação intermediária podem ser realizadas de forma a compor grupos

maiores nas regiões onde a distância entre as comunidades é menor e o deslocamento

das famílias é facilitado. Nestes casos, devem ser apresentados tantos atestes quantos

grupos de 8 (oito) a 32 (trinta e dois) beneficiários agregados, e deve haver a participação

de tantos técnicos responsáveis quanto forem o número de atividades agrupadas, de

forma a manter uma proporção de número de famílias e número de técnicos facilitadores

na execução da atividade.

A entidade deverá apresentar, na proposta técnica, o método (apenas um) e as

ferramentas para a sua execução, de acordo com os Anexos III e Glossário.

6.8.1.12 – ATIVIDADE INDIVIDUAL – 2º Acompanhamento da UPF com atualização

do perfil – Ano 3

Atividade individual realizada na UPF com duração de 2 (duas) horas que será realizada

no final do terceiro ano de trabalho, a fim de avaliar os resultados das intervenções

que foram feitas.

Nesta atividade deve ser realizada a atualização do perfil da UPF. Faz parte desta, a

sistematização da atualização em meios eletrônicos indicados pelo MDA, bem como a

utilização de softwares e equipamentos eletrônicos específicos, quando indicados pelo

MDA.

Nesta atividade, poderá haver orientações técnicas e acompanhamento de execução das

atividades previstas no Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade de

produção familiar.

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A entidade deverá apresentar, na proposta técnica, o método (apenas um) e os

instrumentos a serem utilizados na atividade, de acordo com os Anexos III e Glossário.

6.8.1.13 – ATIVIDADE COLETIVA – Avaliação Final e proposição de continuidade –

Ano 3

Serão realizadas avaliações finais com, no mínimo, 50% do público participante,

realizadas no âmbito comunitário, cada uma com duração de 8 (oito) horas, que podem

ser modulados em atividades de 4 (quatro) horas e participação de aproximadamente 20

(vinte) famílias, sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de 32 (trinta e duas)

famílias.

Esta atividade terá como objetivo socializar os resultados do projeto com e para a

comunidade, envolvendo os parceiros em geral, órgãos públicos e privados, Conselho

Municipal do Desenvolvimento Rural Sustentável, organizações sociais dos agricultores

familiares, cooperativas, associações, sindicatos, agentes financeiros, entre outros, com a

realização de um seminário local.

Poderá ser solicitada a aplicação de questionário de avaliação e satisfação, conforme

modelo fornecido pelo MDA. Deverá ser elaborado um relatório detalhado da avaliação

final e da execução das atividades contratadas, em meio físico e eletrônico, a ser

apresentado ao MDA, indicando os resultados obtidos no lote, detalhado também por

município/comunidade e organização (associação e cooperativa) as quais os agricultores

familiares são sócios, bem como indicando os ajustes necessários e as justificativas para

fundamentar a necessidade de continuidade do projeto; e um resumo, com linguagem

mais simples e em formato adequado, deverá ser disponibilizado a todas as famílias

beneficiárias.

As atividades de avaliação final podem ser realizadas de forma a compor grupos maiores

nas regiões onde a distância entre as comunidades é menor e o deslocamento das

famílias é facilitado. Nestes casos, devem ser apresentados tantos atestes quantos

grupos de 8 (oito) a 32 (trinta e dois) beneficiários agregados, e deve haver a participação

de tantos técnicos responsáveis quanto forem o número de atividades agrupadas, de

forma a manter uma proporção de número de famílias e número de técnicos facilitadores

na execução da atividade.

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A entidade deverá apresentar, na proposta técnica, o método (apenas um) e os

instrumentos a serem utilizados na atividade, de acordo com os Anexos III e Glossário.

6.8.2 ATIVIDADES DE CARÁTER SELECIONÁVEL

Estas compõem, obrigatoriamente, as atividades a serem executadas pela contratada,

porém têm sua composição variável dentre as opções aqui apresentadas, com a

finalidade de adequação às diversas realidades da pecuária leiteira familiar no País.

Os temas, métodos, abordagem e quantidade de cada atividade serão definidos pela

contratada em conjunto com o grupo de agricultores durante a atividade 6.8.1.5

(Planejamento Comunitário) e apresentadas conforme modelo próprio, de acordo com as

demandas apresentadas pelas famílias para análise e aprovação do MDA no prazo de 15

(quinze) dias. As avaliações intermediárias do primeiro e segundo ano poderão reformular

o planejamento estabelecido mediante apresentação e aprovação pelo MDA do relatório e

novo Cronograma.

É necessária a abordagem dos temas abaixo relacionados de acordo com a necessidade

e realidade do agricultor familiar, entre outros, durante a execução das atividades

selecionáveis. Essas temáticas devem ser abordadas em momentos, métodos e com

abordagem definidos pela entidade na atividade do Planejamento Comunitário, sendo:

manejo e conservação de solo;

boas práticas no uso e manejo da água;

gestão das atividades na UPF e agregação de valor aos produtos;

acesso a mercados e organização produtiva da agricultura familiar;

otimização no uso de insumos;

orientações quanto a preservação e regularização ambiental;

instrumentalização e acesso a políticas públicas da agricultura familiar;

melhoria na alimentação animal e recuperação de pastagens;

melhoria dos índices zootécnicos e agronômicos;

redução dos custos de produção da atividade leiteira;

uso de tecnologias já existentes;

reduzir a penosidade do trabalho na UPF;

melhoria genética do rebanho;

sanidade do rebanho e higiene das instalações;

18

atividades de inovação tecnológica a partir das Unidades de Referência (além das

atividades já obrigatórias)

Está disponível para a realização destas atividades o valor total definido em cada lote,

devendo ser programada a utilização em sua totalidade. Não serão aceitos Cronogramas

apresentados como produto da atividade 6.8.1.5 – Planejamento comunitário, que

ultrapassem o valor estabelecido para as atividades selecionáveis.

Cada beneficiário deverá participar de no mínimo 6 (seis) horas por ano de atividades

individuais selecionáveis e 8 (oito) horas de atividades coletivas, exceto aqueles de

inovação tecnológica.

A seleção entre atividades individuais e coletivas ocorrerá separadamente, de forma que

haverá um limite para a seleção e distribuição dessas em cada grupo definido, em cada

planilha de custo, que consta do Anexo VII. Ou seja, haverá sempre atividades individuais

e coletivas para os beneficiários.

Dentre as atividades coletivas deverá, obrigatoriamente, conter atividades de capacitação

e transferência de tecnologia com base nas unidades de referência (item 6.9 abaixo) com

grupos de 20 beneficiários, sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de 20 (vinte)

famílias.

As atividades que podem compor a parcela selecionável estão sucintamente abaixo

citadas. Os valores detalhados de cada tipo de atividade estão descritos no Anexo IV. As

descrições dos métodos que podem ser utilizados para a execução destas atividades (ex:

visita técnica à UPF, demonstração técnica na UPF, curso, oficina, mutirão, dia de campo,

intercâmbio para troca de experiências, excursão, etc.) estão descritos no Glossário.

6.8.2.1 ATIVIDADE INDIVIDUAL DA UPF com duração de 1 (uma), 2 (duas) ou 3

(três) horas.

6.8.2.2 ATIVIDADE COLETIVA com duração de 4 (quatro) horas.

6.8.2.3 ATIVIDADE COLETIVA com duração de 8 (oito) horas.

6.8.2.4 ATIVIDADE COLETIVA com duração de 16 (dezesseis) horas.

19

6.9 ATIVIDADES DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Serão realizadas atividades específicas para beneficiários, com objetivo de suas UPF

serem utilizadas como Unidades de Referência, onde serão desenvolvidas temáticas ou

atividades para inovação e assimilação de tecnologia por parte dos agricultores familiares

na cadeia produtiva do leite.

Essas atividades ocorrerão após seleção de um quantitativo de beneficiários que possua

um perfil modal do grupo/comunidade quanto a aspectos de tecnologia, mercado,

comercialização e organização na cadeia produtiva do leite. Esse beneficiário fará adesão

espontânea, sendo que haverá, no máximo, uma Unidade referência para cada grupo de

20 (vinte) beneficiários (grupo local) sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de 20

(vinte) famílias. O perfil será obtido a partir das informações levantadas na atividade

6.8.1.4 e aprovada na reunião de planejamento participativo (atividade 6.8.1.6).

O DATER/MDA enviará os critérios de definição desses beneficiários (perfil modal) e a

quantidade de unidades de referência de cada lote consta no Anexo V.

Os beneficiários das Unidades de Referência receberão o seguinte conjunto de

atividades:

6.9.1. 2 (duas) visitas técnicas para diagnóstico detalhado da UPF com 4 (quatro) horas,

que podem ser modulados em atividades de 2 (duas) horas cada, a transcorrer no

primeiro ano do contrato.

6.9.2. 1 (uma) visita técnica para planejamento da unidade de referência com 4 (quatro)

horas de duração, que podem ser modulados em atividades de 2 (duas) horas cada, a

transcorrer no primeiro ano do contrato.

6.9.3. 1 (uma) visita técnica mensal com 2 (duas) horas de duração, em cada Unidade de

Referência para acompanhamento do planejamento e das atividades constantes no

planejamento no primeiro ano, e 1 (uma) visita bimensal no segundo e terceiro anos a

essas mesmas Unidades de Referência.

6.9.4. 1 (uma) visita técnica anual com 4 (quatro) horas de duração, para avaliação das

Unidades de Referência e atualização das informações do diagnóstico detalhado (item

6.8.3.1) a transcorrer no final do segundo e terceiro anos.

6.9.5. 1 (uma) atividade coletiva anual com 8 (oito) horas de duração, para formação e

capacitação dos beneficiários das unidades de referência em cada ano.

20

6.9.6. Atividades coletivas para capacitação e inovação tecnológica para o grupo de 20

(vinte) beneficiários do contrato, sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de 20

(vinte) famílias, com 8 (oito) horas, que podem ser modulados em atividades de 4

(quatro) horas.

Serão trabalhados prioritariamente os seguintes pontos nas Unidades de Referência:

Tecnologias de abordagem inovadoras para transferência de tecnologias para

agricultura familiar;

Tecnologias de gestão para a propriedade de base familiar;

Tecnologias de utilização de equipamentos e estruturas relacionadas a cadeia

produtiva do leite;

Tecnologias para o uso de resíduos orgânicos (sólidos e líquidos) gerados na

propriedade;

Transição agroecológica;

Tecnologias para agricultura orgânica e sistemas similares (ex: agricultura biodinâmica

e agricultura natural);

Tecnologia para adequação socioambiental das unidades de produção familiar;

Tecnologias para avaliação dos impactos social, econômico e ambiental na

propriedade de base familiar;

Acompanhamento de indicadores, baseados em indicadores dos produtores de

referência em relação aos demais produtores;

Medir e avaliar o impacto da assistência técnica.

Medir impacto social, econômico e ambiental de tecnologias.

Os indicadores devem ser coletados no marco zero e anualmente durante a vigência do

contrato nas Unidades de Referência:

Técnico:

- Produtividade;

- Custo de produção;

21

- Avaliação da qualidade do leite produzido;

-Comportamento da produtividade durante o processo de conversão/transição

agroecológica;

- Proteção do solo;

- Avaliação quantitativa e qualitativa dos insumos utilizados.

Econômico:

- Renda bruta e líquida com a atividade leiteira;

- Renda proveniente com a melhoria da qualidade do leite;

- Avaliar o custo de produção perante a adoção das novas técnicas, práticas, sistemas de

produção, bem como as adequações sócio-ambiental;

- Renda proveniente de outras atividades na propriedade;

- Valor agregado pelo produto através da participação coletiva.

Social

- Disponibilidade e qualidade de água para a família e para a atividade leiteira;

- Acesso à educação: número filhos na escola e respectivos níveis de escolaridade, tipo

de escola (ex: Escola Família Agrícola, Instituto Federal, Faculdade e Universidade) e

grau de instrução da família;

- Acesso à saúde (na comunidade, distrito, sede do município, pastorais da saúde,

homeopatia);

- Acesso a programas sociais (ex: bolsa família e aposentadoria);

- Acesso às políticas públicas para a agricultura familiar, nos âmbito municipal, estadual e

federal (ex: ATER, crédito, seguro agrícola, acesso a mercados, incluindo os

institucionais);

- Organização social (associações, cooperativas, sindicatos, igreja, dentre outros)

- Fontes de renda da família.

- Treinamentos e capacitações que a família já teve.

22

Ambiental

- Situação dos recursos hídricos (ex: proteção e fontes de contaminação);

- Área de reserva legal, preservação permanente, outros espaços ocupados pela

vegetação nativa e avaliação destes perante a legislação pertinente;

- Destinação dos resíduos orgânicos (animais/vegetais) e inorgânicos, incluindo os

domésticos;

- Desmatamento;

- Reflorestamento com essências nativas;

- Dinâmica e armazenamento de produtos químicos;

- Dinâmica e armazenamento de produtos orgânicos.

6.10. É possível, ao longo da execução contratual, que beneficiários possam ser

agregados ao grupo de beneficiários, num limite de até 25% da quantidade total do

contrato, em regime de substituição, desde que não exceda o número total de

beneficiários por lote, sendo que esses deverão participar de, no mínimo, todas as

atividades compulsórias individuais já realizadas sem nova remuneração por atividades já

realizadas com o beneficiário substituído.

7. PRAZO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

7.1 O prazo para a execução dos serviços será de 36 (trinta e seis) meses, tendo o

contrato período de vigência de 40 (quarenta) meses.

7.2 O cronograma-base para a execução dos serviços encontra-se no Anexo V.

7.2 Alterações no cronograma físico de execução serão realizadas mediante

solicitação formal da contratada e aprovação do fiscal do contrato.

7.3 O prazo de execução e de vigência dos contratos poderá ser prorrogado nos

termos do parágrafo primeiro do art. 57 da Lei Nº 8.666/93.

8 VALOR DA CHAMADA PÚBLICA

8.1 O valor total da chamada pública é de R$ R$ 7.012.382,99(sete milhões, doze mil,

trezentos e oitenta e dois reais e noventa e nove centavos).

23

8.2 Os pagamentos ocorrerão a cada trinta dias, com valor proporcional aos serviços

executados no referido período, mediante apresentação do relatório de execução dos

serviços contratados, conforme o art. 23 da Lei nº 12.188/2010.

8.3 O valor detalhado dos serviços encontra-se no Anexo VII.

9 QUALIFICAÇÃO E COMPOSIÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA

9.1 A entidade contratada deve dispor, para a execução dos serviços, de equipes

compostas por técnicos de nível médio e superior, com formação multidisciplinar, a fim de

atender aos princípios da Lei Nº 12.188/10 e o contido no art. 6° do Decreto n° 7.215/10.

9.2 Cada equipe será composta por um(a) Coordenador(a) de nível superior para um grupo de

até 15 (quinze) técnicos(as) e, no mínimo, 1 (um) técnico com formação em Ciências Agrárias

deverá atuar em cada Município. Além disso, as Unidades de Referência sempre serão assistidas

por um profissional com formação superior em ciências agrárias na proporção de um técnico para

cada 20 (vinte) beneficiários, conforme detalhado no Anexo X.

Assim, cada equipe será composta por perfis profissionais, sendo:

Mínimo de 15% de engenheiros agrônomos (fora coordenadores);

Máximo de 70% de profissionais de ciências agrárias (fora coordenadores) de formação de

nível médio;

Máximo de 5% da equipe técnica (fora coordenadores) com formação nas áreas de

Ciências Sociais/humanas, Sociais Aplicadas, Saúde conforme classificação do Anexo IX

24

9.3 A entidade deve apresentar proposta técnica contendo o perfil de cada um dos

profissionais que irão compor a equipe técnica da seguinte forma:

a) Apresentação do Currículo dos Coordenadores, conforme modelo constante do Anexo

VIII - A.

b) Tabela com o perfil dos técnicos que irão compor a equipe, conforme modelo constante

do Anexo IX.

9.4 Após a publicação do resultado da chamada, as entidades vencedoras serão

convocadas a apresentarem a documentação para formalização do contrato e os

currículos dos técnicos que irão compor a equipe.

9.5 É vedada a redução do quantitativo de profissionais, a modificação do perfil da

equipe técnica que resulte em pontuação inferior no Bloco 3 dos critérios de seleção

(Anexo XIII) e a redução da porcentagem de mulheres apresentadas na equipe técnica

constante da proposta .

9.6 Para apresentação de propostas com número de técnicos(as) superior ao mínimo

exigido nesta chamada pública, deverá ser mantida a relação Coordenador(a) –

Técnicos(as).

9.7 Para apresentação de propostas com número de técnicos(as) superior ao mínimo

exigido nesta chamada pública, deverá ser mantida a relação Coordenador(a) –

Técnicos(as).

9.7.1. O quantitativo de profissionais para cada lote está demonstrado no Anexo XI.

25

9.8. A relação máxima de técnicos de campo por beneficiários, exceto para as Unidades de

Inovação tecnológica, encontra-se na tabela abaixo:

Região Relação máxima

agricultor/técnico

Sul 80 (oitenta)

Centro Oeste 60 (sessenta)

9.9. A relação máxima de técnico por Unidade de Referência é de 1 (um) para 20 (vinte) UPFs,

sempre assistidas por técnico de curso superior sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de

20 (vinte) famílias

9.10. Qualquer alteração de membros da equipe do projeto deverá ser autorizada pelo MDA.

9.11. Qualificação da Equipe Técnica

A equipe deve apresentar a seguinte composição, por lote da Chamada, conforme modelos do

Anexo VIII.

9.11.1 Perfil do(a) Coordenador(a)

Obrigatória formação de nível superior em agronomia, veterinária e/ou zootecnia;

Obrigatória experiência comprovada em Assistência Técnica e Extensão Rural

(ATER);

Conhecimento conceitual e prático em pecuária leiteira de caráter familiar;

Experiência em gestão de projetos e coordenação de equipes;

Experiência em implementação das políticas públicas para agricultura familiar;

Preferencialmente, ter experiência profissional em ATER na região (especificar no anexo a

abrangência geográfica da região, podendo ser “bacias leiteiras”) do lote da chamada nos

últimos 3 (três) anos.

9.11.2 Atribuições dos Coordenadores(as)

26

Coordenar, acompanhar e monitorar os trabalhos da equipe técnica em todas as etapas de

execução do projeto;

Coordenar e supervisionar a organização, manutenção e atualização do banco de

dados do projeto;

Coordenar reuniões de planejamento e de trabalho da equipe técnica do projeto;

Articular oportunidades de fortalecimento dos empreendimentos econômicos dos

agricultores familiares no âmbito da atuação do projeto;

Articular esforços locais (governamentais, não governamentais e/ou empresariais), que

possam resultar em oportunidades para o aprimoramento das ações do projeto;

Interlocução e articulação com o MDA, quando necessário;

Apoio técnico e operacional aos trabalhos dos(as) Técnicos(as), organizando o trabalho da

equipe técnica mediante elaboração e execução de um plano de capacitação e apoio;

Coordenar e supervisionar o envio de dados aos sistemas informatizados;

Coordenar e supervisionar os documentos gerados pelo contrato (Atestes,

Diagnósticos, Projetos de Estruturação da UPF, Avaliações, Materiais Didáticos utilizado,

fotos e etc.);

Habilidade operacional em sistemas de informática (Word, Excel, internet entre outros).

9.11.3. Perfil dos Profissionais da Equipe Técnica Multidisciplinar

No máximo, 70% da equipe técnica (fora coordenadores) com formação de nível técnico

médio na área de Ciências Agrárias, conforme classificação do Anexo X;

No mínimo, 15% da equipe técnica (fora coordenadores) deverão possuir formação em

curso superior na área de Ciências Agrárias, conforme classificação do Anexo X;

Máximo de 5% da equipe técnica (fora coordenadores) deverá possuir formação nas áreas

de Ciências Sociais/humanas, Sociais Aplicadas, Saúde conforme classificação do Anexo

X;

Preferencialmente experiência comprovada em Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER);

Conhecimento conceitual e prático em pecuária de caráter familiar;

Ter, preferencialmente, qualificação em produção sustentável de leite;

27

Preferencialmente ter experiência profissional em ATER na região (ver descrição de região

acima) do lote da chamada nos últimos 3 (três) anos;

Participar de programas de capacitação continuada em pecuária leiteira;

Os profissionais que acompanharão as Unidades de Referência deverão, obrigatoriamente,

possuir formação de curso superior em agronomia, veterinária e/ou zootecnia.

9.11.4. Atribuições da Equipe Técnica de Campo

Mobilizar e identificar os agricultores e/ou agricultoras que serão atendidos pelo

projeto;

Realizar e sistematizar o diagnóstico comunitário e da unidade de produção

familiar;

Elaborar Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade de produção

familiar e o planejamento comunitário;

Desenvolver, aplicar e consolidar, em conjunto com os agricultores familiares

beneficiários, soluções técnicas, gerenciais e tecnológicas de sistemas de

produção sustentáveis nas unidades produtivas familiares;

Realizar acompanhamento e monitoramento das atividades do Plano Produtivo,

Econômico e Ambiental da Unidade de produção familiar e do Plano Comunitário;

Participar de reuniões de planejamento e de trabalho da equipe do projeto;

Articular esforços junto a outros atores sociais (governamentais, não

governamentais e/ou empresariais), que possam resultar em oportunidades para o

aprimoramento do projeto;

Os profissionais que acompanharão as Unidades de Referência, em especial,

terão como atribuições específicas:

o Prestar assistência técnica e extensão rural de modo intensivo nas

Unidades de Referência, visando a implantação de tecnologias e soluções

adaptadas e coerentes com a realidade não apenas dessa UPF, como

também da comunidade local em suas deficiências e potencialidades, com

foco na cadeia produtiva do leite;

o Sistematizar e documentar a implantação das tecnologias;

o Coordenar a ação dos demais componentes da equipe técnica para o

processo de inovação tecnológica para as demais UPFs do lote e do grupo

28

de 20 (vinte) beneficiários locais, sendo permitido o mínimo de 8 (oito) e

máximo de 20 (vinte) famílias;

o Participar dos eventos de formação e avaliação promovidos pelo MDA.

OBSERVAÇÃO: A proposta técnica deverá demonstrar de forma clara e justificável a escolha dos

profissionais apresentados (coordenadores e técnicos), considerando, entre outros pontos,

relações com a cadeia produtiva do leite na área de abrangência do projeto e com as demais

cadeias produtivas de relevância, as características ambientais locais e as demandas

apresentadas pelos agricultores familiares.

9.12. A equipe técnica contratada deverá ter disponibilidade de deslocamento para atender as

atividades estabelecidas no projeto.

9.13. Os Técnicos de campo e Coordenadores devem obrigatoriamente comparecer às

atividades de formação, orientação e avaliação – cursos, oficinas e outros – sempre que

forem demandados pelo contratante.

9.14. O número mínimo de Equipes Técnicas, Coordenadores e Técnicos, por lote estão

descritos no Anexo XI.

10. METODOLOGIA, ABORDAGEM E PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA

EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS.

A metodologia para a ação da ATER pública deve seguir os princípios, objetivos e

diretrizes da Política Nacional de ATER – PNATER, e o documento “Fundamentos

teóricos, orientações e procedimentos metodológicos para construção de uma pedagogia

de ATER”2. Deve ter caráter educativo com ênfase na pedagogia da prática, promovendo

a geração e apropriação coletiva de conhecimentos, a construção de processos de

desenvolvimento sustentável com igualdade de gênero e geração, a adaptação e adoção

de tecnologias voltadas para a construção de agriculturas sustentáveis, comercialização e

acesso aos mercados institucionais e privados.

No processo de desenvolvimento rural sustentável atualmente desejado, o papel das

instituições, dos agentes de ATER, de ensino e de pesquisa deverá ser exercido mediante

uma relação dialética e dialógica com os agricultores e demais públicos da extensão, que

parta da problematização sobre os fatos concretos da realidade.

A partir dessas premissas, deverão ser privilegiadas atividades planejadas com

2 Disponível no endereço eletrônico do MDA: http://portal.mda.gov.br/portal/saf/publicacoes/?page=1

29

metodologias participativas e técnicas que contemplem o protagonismo dos(as)

beneficiários(as), bem como estratégias de geração e socialização de conhecimentos e

de mobilização comunitária que possibilitem a participação de agricultores e demais

beneficiários da extensão como agentes do desenvolvimento rural sustentável.

Em todas as atividades, em especial nas visitas e no Projeto de Estruturação Produtiva

Familiar, deve haver conteúdo direcionado para a produção desenvolvida por mulheres e

jovens integrantes da Unidade de produção familiar.

A metodologia deverá procurar identificar, refletir e agir sobre as relações de

desigualdade entre os atores sociais no meio rural, oportunizando e potencializando o

desenvolvimento socioambiental e econômico na promoção da igualdade de gênero,

geração, raça e etnia na sua totalidade.

Com relação à promoção de igualdade de geração, a metodologia utilizada deverá

incorporar a realidade da juventude e o acesso às oportunidades de inovação tecnológica.

Com isso vislumbra-se estimular a implementação de projetos que contribuam com a

participação destes(as) jovens na gestão e no acesso às políticas públicas.

Para promover a igualdade de gênero, a metodologia deverá reconhecer e favorecer o

protagonismo das mulheres na produção, gestão, comercialização e acesso às políticas

públicas, estimulando e apoiando processos de auto-organização das mulheres,

valorizando conhecimentos existentes, com foco na autonomia econômica das mulheres

reconhecendo-as como participantes ativas da economia, garantindo oportunidades e

participação das decisões; considerando os conteúdos demandados pelas próprias

mulheres. As atividades de ATER não devem reforçar o papel tradicional das mulheres na

unidade doméstica, para isso deverá considerar horários adequados e flexíveis com as

demais atividades exercidas pelas mulheres.

Com base nesses princípios metodológicos, a proposta técnica a ser apresentada pela

entidade deverá descrever a metodologia que utilizará no decurso do contrato em cada

atividade, com foco no perfil do público beneficiário e contendo de forma expressa a

inclusão das mulheres e jovens no desenvolvimento nas atividades, devidamente

fundamentada teoricamente.

11. ATUALIZAÇÃO TÉCNICA E METODOLÓGICA

É obrigatória, dentro da execução do contrato, a participação dos técnicos das entidades

contratadas em eventos de atualização técnica e metodológica que será ofertado pelo

MDA em parceria com a EMBRAPA Leite, entidades estaduais de pesquisa agropecuária

30

(OEPAs), universidades e centros de pesquisa, especialmente aqueles que constituem o

Consórcio Pesquisa Leite.

Haverá uma reunião de orientação geral para todos os coordenadores dos contratos

quanto ao escopo dos serviços e esclarecimentos quanto às primeiras atividades, em

especial diagnósticos e planejamento. Essa reunião envolverá apenas os coordenadores,

que serão responsáveis por retransmitir o seu conteúdo para suas equipes.

Além disso, no final da etapa de planejamento comunitário (item 6.8.1.5), haverá a

elaboração de um plano de atualização por parte do MDA e demais entidades de

pesquisa e inovação. Esse plano deverá conter os principais temas a serem abordados,

as inovações, e processos existentes e a implantação das unidades de referência, entre

outros temas de relevância para do desenvolvimento sustentável e a cadeia produtiva do

leite. Para tanto, os coordenadores dos contratos serão o ponto focal para captação da

demanda vinda dos planejamentos e negociação de ações, prazos e locais para os

eventos.

O valor dos recursos para deslocamento, hospedagem e alimentação da equipe técnica

para os eventos de atualização está previsto nesta Chamada Pública, no item

“Administração”. As horas técnicas dos técnicos e coordenadores, durante o período dos

eventos, não são remuneradas.

Caberá ao MDA e seus parceiros, a disponibilização dos instrutores e facilitadores, bem

como a organização dos eventos regionalizados, de forma que haja um deslocamento

mínimo para as equipes técnicas, otimizando a capacidade operativa existente.

Poderá haver participação de equipes técnicas de contratos distintos, desde que atuem

em regiões próximas.

31

12. ENCAMINHAMENTO DAS PROPOSTAS

As propostas deverão ser enviadas atendendo ao previsto nesta chamada pública, no

prazo de até 30 (trinta) dias, a contar da publicação do extrato da presente Chamada

Pública no Diário Oficial da União e no sitio eletrônico do MDA.

Deverão ser encaminhadas via SEDEX ou entregues diretamente no protocolo do MDA,

devidamente lacradas e identificadas, seguindo obrigatoriamente o modelo abaixo:

Chamada Pública de ATER n° 07/2013 - REPUBLICAÇÃO

Estado e Nº do Lote ao qual a proposta técnica concorre

A/C Sr. Argileu Martins da Silva – DATER/SAF/MDA

Setor Bancário Norte – SBN, Quadra 1

Edifício Palácio do Desenvolvimento, 6º Andar, sala 603

Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural

CEP: 70.057-900. Brasília/DF

As propostas somente serão abertas e analisadas após o 31° (trigésimo primeiro) dia a

contar da publicação do extrato da presente Chamada Pública no Diário Oficial da União e

no sitio eletrônico do MDA.

O roteiro obrigatório para a elaboração da proposta técnica está no Anexo XII;

Os esclarecimentos acerca desta Chamada Pública poderão ser feitos através dos

contatos abaixo:

DATER/SAF Tel. (61) 2020.0933

e-mail: [email protected]

13. CRITÉRIOS OBJETIVOS PARA A SELEÇÃO DA ENTIDADE

Encerrado o prazo estabelecido para recebimento das propostas, o MDA fará a análise

inicial quanto ao enquadramento das propostas nos termos desta Chamada. As propostas

habilitadas serão analisadas por uma câmara técnica, composta pela equipe técnica do

MDA, podendo haver convidados indicados por este Ministério. A avaliação das propostas

será realizada em duas etapas, análise documental e análise técnica.

32

13.1 Etapas de Seleção

13.1.1. Etapa I: Análise Documental (etapa eliminatória)

Esta etapa, de caráter eliminatório, realizada pela equipe técnica do MDA, utilizará como

critérios os itens a seguir discriminados. O não atendimento a qualquer um deles

acarretará na eliminação da proposta:

Encaminhamento da proposta no prazo estabelecido;

Habilitação da proponente conforme descrito no item 3;

Envio da proposta técnica que contemple TODOS os itens do roteiro de projeto Anexo

XI.

13.1.2. Etapa II: Análise Técnica (classificatória e eliminatória)

Esta etapa tem caráter eliminatório e classificatório. As propostas aprovadas na Etapa I

serão avaliadas conforme:

Experiência da entidade na execução de atividades de ATER na cadeia produtiva

do leite nos últimos 10 (dez) anos (Bloco 1);

Qualidade da proposta técnica (Bloco 2);

Experiência e composição da equipe técnica que executará o serviço contratado

(Bloco 3).

A classificação das entidades será feita de acordo com a pontuação obtida nos critérios

objetivos apresentados no Anexo XIII. Será selecionada em primeiro lugar a proposta que

obtiver maior pontuação, que será contratada de acordo com a disponibilidade

orçamentária para esta Chamada Pública.

13.2 Em caso de empate:

Serão considerados como critérios de desempate, na ordem:

Maior pontuação no Bloco de avaliação 3

Maior pontuação no Bloco de avaliação 2

33

Maior pontuação no Bloco de avaliação 1

SERÃO ELIMINADAS AS PROPOSTAS QUE

Não atenderam a qualquer um dos itens da etapa I;

Obtiverem pontuação final inferior a 50% do total de pontos;

Apresentarem composição da equipe técnica inferior aos limites

mínimos exigidos nessa Chamada Pública ou;

Não obedecerem as exigências previstas nesta Chamada Pública;

Obtiverem pontuação menor que 30% da pontuação do Bloco 2

14. IMPUGNAÇÕES Á CHAMADA PÚBLICA

Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar chamada pública por irregularidade na

aplicação da Lei 12.188/2010, devendo protocolar o pedido até 10 (dez) dias após a

publicação do Aviso do Chamamento Público no Diário Oficial da União.

15. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

O resultado desta Chamada Pública será publicado no sitio eletrônico do MDA, em até 30

dias após o encerramento do recebimento das propostas.

16. VALIDADE DAS PROPOSTAS

A Administração poderá convocar a entidade executora selecionada em primeiro lugar

para assinar o contrato dentro do prazo de validade da proposta, que será de 180 (centro

e oitenta) dias, a contar da data da divulgação do resultado da seleção.

A entidade selecionada deverá apresentar, quando convocada para formalizar o contrato,

a documentação relativa à sua regularidade fiscal e outros documentos solicitados pelo

MDA, no prazo máximo de até 15 (quinze) dias, prorrogável uma vez por igual período,

desde que justificado o motivo do atraso e aceito pelo MDA.

Decorrido o prazo concedido, poderá ser convocada a proposta seguinte, obedecida a

ordem de classificação.

34

17. CASOS OMISSOS E SITUAÇÕES NÃO PREVISTAS

Para solucionar casos omissos e situações não previstas nesta Chamada Pública, deverá

ser encaminhado expediente ao Diretor do Departamento de Assistência Técnica e

Extensão Rural, DATER/SAF/MDA, para os devidos esclarecimentos.

Valter Bianchini

Secretário de Agricultura Familiar

35

ANEXO I

Ater para a promoção da agricultura sustentável na cadeia produtiva do leite na

agricultura familiar

A metodologia a ser seguida pela ATER para acompanhar as Unidades de Produção

Familiar a partir dos Planos de Desenvolvimento Comunitário e os Projetos de

Estruturação Produtiva e Ambiental, deverá ter como referencial a promoção de uma rota

crescente de sustentabilidade dos agroecossistemas, combinando a otimização no uso

dos recursos naturais (solo, água e floresta) e de uso de insumos que gerem qualidade,

produtividade e estabilidade da produção com crescimento econômico e conservação

ambiental.

A rota deverá constituir-se como um processo gradual de mudança nos agroecossistemas

que leve ao desenvolvimento de estilos de agriculturas mais sustentáveis, considerando

as dimensões sociais (organização, fortalecimento das representações sociais, melhoria

da qualidade de vida, autonomia, segurança alimentar e nutricional, participação de

jovens e mulheres nas decisões), ambientais (diminuição do uso de insumos

contaminantes, conservação da agrobiodiversidade, melhoria dos indicadores de

qualidade ambiental do solo e da água) e econômicos (geração e apropriação da renda,

eficiência produtiva, organização econômica, agroindustrialização, acesso a mercados).

Neste processo de mudança são considerados três momentos com objetivos específicos

e inter-relacionados, dimensionados a partir da problematização das realidades dos

agricultores familiares e geração de hipóteses que venham a potencializar novos

conhecimentos e práticas.

O primeiro momento, considerado como primeiro nível de intervenção da Ater consiste em

promover a adoção de práticas que levem à racionalização no uso dos recursos naturais,

dos insumos químicos contaminantes, e a adequação produtiva e ambiental das UPFs.

Trata-se da busca de maior eficiência nas práticas tradicionais e convencionais dos

agricultores familiares, visando reduzir os impactos negativos do manejo inadequado do

solo, da água e da floresta e o consumo exagerado de fertilizantes químicos e agrotóxicos

daninhos ao meio ambiente e a saúde do agricultor, buscando um melhor balanço

energético entre entradas e saídas de energia dos agroecossistemas.

36

O segundo momento, tratado como segundo nível de intervenção da Ater busca-se maior

eficiência das práticas adotadas no primeiro nível, considerando o aumento do grau de

resiliência dos sistemas produtivos e substituição de insumos contaminantes e

degradadoras do meio ambiente, principalmente do uso de agrotóxicos, por outros

insumos e práticas mais sustentáveis. Neste nível a estrutura básica dos

agroecossistemas é pouco alterada, exigindo, ainda que de forma eventual e localizada, a

adoção de medidas de intervenções com insumos químicos no controle de pragas e

doenças.

O terceiro momento ou nível, requer um redesenho dos agroecossistemas produtivo de

forma a otimizar o uso e conservação da agrobiodiversidade. Neste nível, espera-se que

haja uma maior eficiência econômica pela diversidade e qualidade de produtos ofertados

gerando renda em mercados diferenciados, institucionais, de circuitos curtos e através

das organizações econômicas fortalecidas, aumento da segurança alimentar e nutricional

além de uma maior organização social das famílias para gerir a UPF de forma a atingir

maior estabilidade, equidade e autonomia.

Estes níveis de intervenção serão acompanhados de forma a avaliar, num processo

contínuo, os níveis de sustentabilidade das Unidades Produtivas Familiares, com vistas a

apoiar processos de desenvolvimento rural sustentável no âmbito da agricultura familiar,

com inclusão social e produtiva com geração e apropriação de renda, respeitando as

características socioculturais das populações rurais de cada região e as especificidades

ambientais dos diferentes biomas.

O acompanhamento e avaliação adotarão o uso de indicadores multidimensionais que

permitam a verificação do momento atual e futuro, apontando caminhos de fácil

visualização para potencializar a sustentabilidade das unidades produtivas familiares.

37

ANEXO II – MUNICÍPIOS E LOTES

LISTA DE MUNICÍPIOS E NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS POR LOTE, POR UF

PARANÁ

LOTES Nome do Município Número Total de Famílias

Número de famílias

com Unidades

de Referência

Número Total de Famílias fora as

unidades de

referência

35

Nova Esperança do Sudoeste

1.000 50 950

Nova Prata do Iguaçu

Palmas

Pato Branco

Pérola D'oeste

Pinhal de São Bento

Planalto

Pranchita

Realeza

Renascença

Salgado Filho

Salto do Lontra

Santa Izabel do Oeste

Santo Antônio do Sudoeste

São João

São Jorge D'oeste

Saudade do Iguaçu

Sulina

Verê

Vitorino

Ampére

Barracão

Bela Vista da Caroba

Boa Esperança do Iguaçu

Bom Jesus do Sul

Bom Sucesso do Sul

Capanema

Chopinzinho

Clevelândia

38

Coronel Domingos Soares

Coronel Vivida

Cruzeiro do Iguaçu

Dois Vizinhos

Enéas Marques

Flor da Serra do Sul

Francisco Beltrão

Honório Serpa

Itapejara D'oeste

Manfrinópolis

Mangueirinha

Mariópolis

Marmeleiro

TOTAL PR 1.000 50 950

GOIÁS

LOTES Nome do Município Número Total de Famílias

Número de famílias

com Unidades

de Referência

Número Total de Famílias fora as

unidades de

referência

43

Americano do Brasil

500 25 475

Araçu

Barro Alto

Carmo do Rio Verde

Ceres

Crixás

Goianésia

Goiás

Heitoraí

Inhumas

Ipiranga de Goiás

Itaberaí

Itapaci

Itapirapuã

Nova América

Nova Glória

Palmeiras de Goiás

Rubiataba

Santa Isabel

39

Santa Rita do Novo Destino

São Patrício

Vila Propício

44

Anhanguera

500 25 475

Aparecida de Goiânia

Aragoiânia

Bela Vista de Goiás

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Cristianópolis

Cumari

Davinópolis

Gameleira de Goiás

Goiandira

Hidrolândia

Ipameri

Luziânia

Nova Aurora

Orizona

Ouvidor

Palmelo

Piracanjuba

Pires do Rio

Professor Jamil

Santa Cruz de Goiás

São Miguel do Passa Quatro

Silvânia

Três Ranchos

Urutaí

Varjão

Vianópolis

TOTAL GO 1.000 50 950

TOTAL BRASIL

2.000 100 1.900

40

ANEXO III – DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPULSÓRIAS

1. ATIVIDADE COLETIVA: Mobilização do Público beneficiário

Esta atividade compreende a realização de reuniões de mobilização e apresentação do

projeto junto às representações de agricultores e agricultoras de comunidades rurais, o

poder público municipal, instituições governamentais e não governamentais, agentes

financeiros, associações e cooperativas de leite, entre outras.

Procura-se, a partir desta atividade, estabelecer estratégias operacionais para o

desenvolvimento das ações do projeto, considerando a identificação de comunidades ou

grupos de agricultores com potencial e interesse de participação, a elaboração de um

calendário de execução das atividades e a composição formal, ou não, de um grupo

gestor que fará o acompanhamento da execução do projeto.

Considerando a participação de distintos atores, a metodologia de trabalho desta

atividade poderá prever o levantamento dos principais problemas de ordem

socioeconômica e ambiental vividos no meio rural pela agricultura familiar. A organização

destas informações orientará a elaboração da estratégia de atuação, principalmente na

fase de levantamento de dados a campo.

Para realização da atividade, a entidade contratada deverá elaborar e apresentar um

estudo analítico, referente à cadeia produtiva do leite na região e seus recortes quanto à

área de abrangência do lote do edital e os municípios envolvidos, com compilamento de

dados, informações e prospecção de cenários, contendo as características da agricultura

familiar, da cadeia produtiva e os desafios a serem enfrentados pelos agricultores.

Esta Chamada possibilitará a realização de uma reunião de 4 (quatro) horas por

município, com a presença de 8 (oito) a 12 (doze) representações comunitárias de

agricultores familiares.

2. ATIVIDADE INDIVIDUAL - Mobilização e Seleção das Famílias

Esta atividade compreende: a) identificação e seleção das famílias através de uma lista

referencial ao atendimento fornecida pelo MDA; b) mobilização e agrupamento das

famílias em grupos e/ou comunidades identificados de forma a preservar a dinâmica local

de relações sociais, econômicas e culturais.

41

A contratada irá identificar as famílias a serem trabalhadas, agrupá-las em comunidades

ou próximas umas das outras, de modo a: a) evitar que, existindo famílias vizinhas

beneficiadas, uma seja atendida e outra não; b) possibilitar racionalização do trabalho de

acompanhamento das famílias e da oferta de políticas sociais e de comercialização, entre

outras.

Para auxiliar o trabalho de mobilização e seleção das famílias as contratadas poderão

realizar consulta aos seguintes órgãos: a) órgão municipal de assistência social; b)

Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS); c) órgão municipal

de agricultura, desenvolvimento rural ou afim; d) Sindicatos de Trabalhadores Rurais; e)

Conselho de Desenvolvimento Territorial; f) Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura

Familiar; g) escritórios ou unidades locais/regionais das UEPAS - Unidades Estaduais de

Pesquisa.

Em caso de identificação de famílias já atendidas por outros convênios ou contratos de

ATER, a contratada deverá substituir essas famílias por outras, constantes da relação

inicial.

Somente serão remuneradas as atividades realizadas para as famílias com DAP válida e

selecionadas segundo o estabelecido nesta chamada e em orientações adicionais do

MDA.

3. ATIVIDADE COLETIVA - Diagnóstico Rápido Participativo (DRP)

Atividade coletiva planejada pelos agentes de ATER com as famílias atendidas, com

duração de 8 (oito) horas, que podem ser modulados em atividades de 4 (quatro),

podendo compreender um conjunto de métodos e instrumentos participativos a ser

apresentados pela entidade na proposta técnica.

Com a identificação do público beneficiário na etapa anterior, o projeto deverá prever a

realização de um processo de diagnóstico rural participativo a partir de um enfoque

sistêmico, considerando as dimensões socioculturais, econômicas e ambientais, focando,

sobretudo, na compreensão reflexiva dos sistemas de produção agrícola, florestal e da

produção animal para autoconsumo alimentar e na geração de renda, no beneficiamento

da produção, acesso a mercados, uso e conservação dos recursos naturais, educação,

saúde e infraestrutura.

42

O acesso ao conjunto de políticas públicas para a agricultura familiar deve ser

contemplado no diagnóstico, levantando os principais fatores que o dificultam, tanto para

o homem, como para a mulher e para o jovem.

Ações inovadoras de sistemas de produção sustentáveis desenvolvidas pelos próprios

agricultores e agricultoras, especialmente na cadeia produtiva do leite, também devem ser

levantadas e diagnosticadas, de forma que passem a ser referências, contribuindo para o

processo de formulação de estratégias metodológicas a serem desenvolvidas durante o

decorrer do projeto.

Após a sistematização das informações pela equipe técnica, deverá ser previsto a

devolução do resultado do diagnóstico aos agricultores e agricultoras, com a realização

de um seminário de âmbito municipal, em período de tempo que permita a exposição e

reflexão sobre os principais problemas identificados. Como resultado do evento, sugere-

se a formação de grupos de afinidades (podendo ser por grau de importância de

determinadas atividades – agrícola, florestal ou pecuária, ou mesmo a partir de problemas

priorizados pela comunidade, como, melhorar o manejo de solo e da água, sistemas

agroflorestais produtivos e/ou de recuperação dos passivos ambientais, acesso às

políticas públicas, agregação de valor aos produtos, entre outros temas de interesse).

Podendo ser por grau de importância nas atividades ligadas a cadeia produtiva do leite –

produção, colheita e pós-colheita, adequação socioambiental e comercialização, etc.

Busca-se, com este processo, aumentar a capacidade de reflexão das condições de vida

no meio rural e o fortalecimento das habilidades de ação dos agricultores e agricultoras

frente aos desafios de mudança das bases tecnológicas de produção. Neste contexto, o

projeto deverá apresentar a(s) metodologia(s) a serem utilizadas para a execução de

diagnóstico rural participativo comunitário e da unidade de produção familiar, buscando

entender os limites e oportunidades, os aspectos positivos e negativos que possam

interferir no desenvolvimento das ações do projeto.

Como forma de registro das atividades, deverá ser elaborado um relatório detalhado para

servir como produto a ser apresentado à instituição contratada e um resumo, com

linguagem mais simples e em formato adequado, a ser disponibilizado a todas as famílias

beneficiárias.

43

4. ATIVIDADE INDIVIDUAL – Perfil da Unidade de produção familiar – marco zero

Atividade individual junto à Unidade Familiar de Produção com duração de 4 (quatro)

horas que pode compreender um conjunto de métodos e instrumentos participativos a ser

apresentados pela entidade na proposta técnica (ex: entrevistas, caminhadas,

calendários, fluxogramas, entre outros).

O levantamento do perfil tem por objetivo identificar a situação atual da UPF considerando

aspectos do trabalho familiar, patrimônio, atividades produtivas, especialmente a pecuária

leiteira, uso da terra, condição de posse da terra, renda, aspectos ambientais,

infraestrutura, acesso ao mercado e aos programas públicos, carências e potencialidades

sociais e produtivas. Esses procedimentos podem ser executados por meio de visitas

técnicas.

Os aspectos de gênero, geração e raça/etnia devem ser considerados neste processo.

Todos os integrantes da família devem ser envolvidos no processo, considerando as

atividades desenvolvidas pelas mulheres, o trabalho doméstico, as atividades geradoras

de renda não monetária, cuidado com crianças e idosos. Deverá ser disponibilizado

documento impresso do projeto de estruturação da unidade familiar para a família.

Será exigido a tomada de um ponto da UPF por aparelho de GPS.

5. ATIVIDADE COLETIVA – Planejamento Comunitário

Atividade coletiva planejada pelos agentes de ATER com as famílias atendidas, com

duração de 8 (oito) horas, que podem ser modulados em atividades de 4 (quatro) horas ,

podendo compreender um conjunto de métodos e instrumentos participativos a ser

apresentados pela entidade na proposta técnica.

Com o diagnóstico elaborado e discutido com o conjunto de agricultores e agricultoras,

deverá ser elaborado um Plano de Desenvolvimento Comunitário, com plena participação

dos beneficiários, possibilitando a organização de ações comunitárias na superação dos

desafios identificados, especialmente na cadeia produtiva do leite, considerando as

condições de vida que se pretende produzir/alcançar localmente nos três anos de

execução do projeto.

A instituição deverá apresentar, na proposta técnica, a estratégia e metodologia a ser

utilizada para a execução destas atividades, demonstrando como o Plano de

44

Desenvolvimento Comunitário e o Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade

de produção familiar irão contribuir para o desenvolvimento de práticas produtivas que

levem a um processo de sustentabilidade em suas diferentes dimensões.

6. ATIVIDADE INDIVIDUAL – Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade

de Produção Familiar

Atividade individual da Unidade de Produção Familiar com duração de 3 (três) horas que

pode compreender um conjunto de métodos e instrumentos participativos a ser

apresentados pela entidade na proposta técnica (matrizes de planejamento, visão de

futuro, priorização de problemas, entre outros).

O Plano tem por objetivo definir ações de curto, médio e longo prazo, com enfoque na

cadeia produtiva do leite, visando a qualificação da produção, comercialização,

infraestrutura, organização social, recuperação, regularização e licenciamento do uso dos

recursos naturais, gestão da UPF, realização de diversas simulações de composição de

atividades agropecuárias, não agropecuárias e florestais, considerando os fatores de

produção disponíveis e as necessidades de novos investimentos, de tal forma que

venham a proporcionar a melhoria da renda com sustentabilidade ambiental, com

incentivo ao uso de sementes de cultivares e espécies arbóreas nativas que possam via a

compor sistemas agroflorestais. Deve-se considerar a juventude rural como protagonista

deste processo. Pode subsidiar a elaboração de produtos específicos como: projetos de

crédito, planos de manejo e uso dos recursos naturais, plano de conversão e plano de

regularização e recuperação ambiental. Devem ser elaborados de acordo com as

regulamentações definidas pelos órgãos competentes.

O Plano deverá contemplar:

a. Atividades geradoras de renda a serem desenvolvidas pelos integrantes da UPF,

especialmente a pecuária leiteira, podendo envolver atividades agrícolas ou não-

agrícolas, tais como produção de alimentos e/ou produtos para o auto-consumo,

organização do excedente da produção, acesso ao mercado, turismo e produtos

associados a serviços, levando em consideração o perfil dos recursos e demandas

locais e buscando valorizar a integração de atividades agroflorestais, principalmente

em regiões que ainda possuam remanescentes de floresta nativa;

45

b. Atividades produtivas para as mulheres, economicamente viáveis e sustentáveis, que

valorizem a identidade da trabalhadora rural e contribua para ampliar a renda e

reduzir as desigualdades de gênero;

c. Tecnologias adequadas à realidade local, à UPF e ao perfil do público beneficiado e

alinhadas om a PNATER, promovendo a transição agroecológica e a menor

dependência de insumos externos à propriedade;

d. Orientações técnicas para cada atividade desenvolvida, especialmente a da pecuária

leiteira;

e. Cronograma de execução;

f. Instrumentos para viabilização das atividades propostas – projeto de crédito, de

comercialização, de aumento de renda – além de outras necessidades relacionadas

ao acompanhamento técnico.

7. ATIVIDADE INDIVIDUAL – Acompanhamento e Orientação Técnica

Atividade individual planejada pelos agentes de ATER com as famílias atendidas, com

duração de 2 (duas) horas, podendo compreender um conjunto de métodos e

instrumentos participativos a ser apresentados pela entidade na proposta técnica.

O projeto deverá prever a realização de atividades de acompanhamento aos agricultores

familiares a partir de atividades comunitárias e individuais, de acordo com o estabelecido

nesta Chamada.

As atividades individuais terão o objetivo de acompanhar a implantação e o

desenvolvimento do Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade de Produção

Familiar, abordando, entre outros aspectos, análise de viabilidade técnica e econômica

dos arranjos produtivos locais, especialmente a cadeia produtiva do leite, incluindo boas

práticas de manipulação e beneficiamento dos produtos pós-colheita, a amplitude social

(segurança alimentar e nutricional da família, empoderamento da mulher e do jovem), as

práticas de gestão ambiental adotadas (recuperação dos passivos ambientais e dos

recursos hídricos) e da gestão da UPF; orientação específica a família no acesso às

políticas públicas para o meio rural devem ser consideradas nestas visitas.

46

8. ATIVIDADE INDIVIDUAL – Atualização do Diagnóstico

Atividade individual da Unidade de produção familiar com duração de 2 (duas) horas que

pode compreender um conjunto de métodos e instrumentos participativos a ser

apresentados pela entidade na proposta técnica.

Nestas atividades deve ser realizada a atualização do diagnóstico, bem como o

acompanhamento e orientações técnicas relativas ao Projeto de Estruturação Produtiva

Familiar, replanejando-o quando necessário.

9. ATIVIDADE COLETIVA – Avaliação Intermediária

Atividade coletiva planejada pelos agentes de ATER com as famílias atendidas, com

duração de 8 (oito) horas, que podem ser modulados em atividades de 4 (quatro) horas ,

podendo compreender um conjunto de métodos e instrumentos participativos a ser

apresentados pela entidade na proposta técnica.

Tem por objetivo promover a troca e apropriação de conhecimentos teóricos e práticos,

avaliar a eficiência e eficácia dos serviços, dos índices de qualidade de vida e renda da

UPFe do cumprimento do Plano Comunitário e do Plano Produtivo, Econômico e

Ambiental da Unidade de produção familiar.

A entidade deve apresentar aos beneficiários os resultados alcançados por eles após o

primeiro e segundo anos de atividades, bem como, aplicar às famílias o formulário de

avaliação da qualidade e satisfação dos serviços, com modelo fornecido pelo MDA.

Deve apresentar olhar direcionado e adequado para avaliar as atividades dirigidas para as

mulheres previstas no Projeto, considerando o contexto de desigualdade de gênero no

seu desenvolvimento, como também avaliar a participação destas nas demais atividades

prevista na chamada.

Deve promover a problematização de situações concretas, considerando as esferas

social, produtiva, econômica, ambiental e de infraestrutura, e construir soluções, de forma

conjunta, com os participantes.

Deve ser observado o número de 20 (vinte) famílias, sendo permitido o mínimo de 8 (oito)

e máximo de 30 (trinta) famílias.

47

10. ATIVIDADE COLETIVA – Avaliação Final

Atividade coletiva planejada pelos agentes de ATER no mínimo, 50% das famílias

participantes, com duração de 8 (oito) horas, que podem ser modulados em atividades de

4 (quatro) horas, podendo compreender um conjunto de métodos e instrumentos

participativos a ser apresentados pela entidade na proposta técnica.

Tem por objetivo promover a troca e apropriação de conhecimentos teóricos e práticos,

avaliar a eficiência e eficácia dos serviços, dos índices de qualidade de vida e renda da

UPF e do resultado cumprimento do Plano Comunitário e do Plano Produtivo, Econômico

e Ambiental da Unidade de produção familiar.

A entidade deve apresentar aos beneficiários os resultados alcançados por eles após o

terceiro ano de atividades, bem como, aplicar às famílias o formulário de avaliação da

qualidade e satisfação dos serviços, com modelo fornecido pelo MDA.

Deve apresentar olhar direcionado e adequado para avaliar as atividades dirigidas para as

mulheres previstas no Projeto, considerando o contexto de desigualdade de gênero no

seu desenvolvimento, como também avaliar a participação destas nas demais atividades

previstas na chamada.

Deve promover a problematização de situações concretas, considerando as esferas

social, produtiva, econômica, ambiental e de infra-estrutura, e construir soluções de forma

conjunta com os participantes.

Deve ser observado o número de 20 (vinte) famílias, sendo permitido o mínimo de 08 e

máximo de 30 (trinta) famílias.

Esta atividade terá como objetivo socializar os resultados do projeto com e para a

comunidade, envolvendo os parceiros em geral, órgãos públicos e privados, Conselho

Municipal do Desenvolvimento Rural Sustentável, organizações sociais dos agricultores

familiares, cooperativas, associações, sindicatos, agentes financeiros, entre outros, com a

realização de um seminário local.

48

GLOSSÁRIO

Para execução das atividades acima descritas, apresentamos como referência a

descrição de alguns métodos que podem ser apresentados na proposta técnica.

Reunião

Atividade coletiva planejada pelos agentes de ATER com agricultores familiares, grupos

comunitários, grupos produtivos de mulheres rurais e de jovens e organizações formais

(associações e cooperativas). Tem por objetivo promover a troca e apropriação de

conhecimentos teóricos e práticos; informar, assessorar, demonstrar e orientar

tecnicamente o desenvolvimento das atividades produtivas, organizacionais, gerenciais e

de infraestrutura; realizar divulgação, sensibilização, planejamento, monitoramento,

avaliação, tomada de decisões, articulação institucional; e encaminhamentos relacionados

a ações de organização produtiva, social, econômica e de políticas públicas. As reuniões

podem também orientar o acesso a programas específicos desenvolvidos pelo MDA e por

outros órgãos parceiros.

Deve promover a problematização de situações concretas, considerando as esferas

social, produtiva, econômica, ambiental e de infraestrutura, e construir soluções, de forma

conjunta, com os(as) participantes.

Como parte da problematização e construção de soluções devem-se apontar os aspectos

das desigualdades de gênero e de geração na renda agrícola, na gestão econômica

familiar, na valorização do trabalho, na definição da produção e no acesso a infraestrutura

produtiva e a mercados.

Para a participação dos Agricultores Familiares, deverá ser assegurado o fornecimento de

materiais didáticos adequados, alimentação, transporte e alojamento (esse último quando

a mesma extrapolar 8 horas contínuas) de forma a garantir a gratuidade, qualidade e

acessibilidade à atividade.

Visita Técnica à Unidade de produção familiar (UPF)

Atividade individual planejada pelos agentes de ATER à UPF. Tem por objetivo conhecer a

realidade socioeconômica e ambiental; informar, pesquisar, assessorar; demonstrar e

orientar tecnicamente o desenvolvimento dos sistemas produtivos, dos processos de

49

comercialização - incluindo a logística de entrega de produtos – do gerenciamento da

UPF e a organização social. As visitas podem também orientar o acesso à programas

específicos desenvolvidos pelo MDA voltado para grupos específicos.

Deve-se problematizar sobre situações concretas, considerando as esferas social,

produtiva, econômica, ambiental e da infraestrutura, e construir soluções, de forma

conjunta (agentes de ATER e os integrantes da unidade familiar). Deve-se considerar as

especificidades de gênero, geração, raça e etnia.

Visita Técnica a Grupos e organizações

Atividade coletiva planejada pelos agentes de ATER que leva a as Famílias beneficiárias

a visitar grupos produtivos, grupos comunitários e organizações formais (associações e

cooperativas). Tem por objetivo: a) conhecer a realidade socioeconômica e ambiental; b)

informar, pesquisar, assessorar e orientar tecnicamente o desenvolvimento das atividades

produtivas, econômicas, organizacionais, gerenciais e de infraestrutura; c) promover

diagnósticos, planejamento e avaliação; d) assessorar processos de articulação em redes

e de comercialização; e) informar, estimular e apoiar a participação em espaços públicos

de definição e planejamento de políticas públicas. Deve considerar as especificidades

sociais, de gênero, raça, etnia e geração.

Mutirão

Atividade coletiva, de caráter formativo e prático, que objetiva a implementação,

construção, execução de atividades relacionadas à produção e infra-estrutura para

produção, beneficiamento, armazenamento e comercialização. Pode ser realizado na UPF

ou em áreas coletivas.

Dia de campo

Atividade coletiva de caráter educativo, informativo e motivacional. Tem por objetivo

promover a observação e discussão de inovações tecnológicas adaptadas às condições

socioeconômicas e ambientais de uma UPF. Deve proporcionar interação dialógica,

informação, sensibilização, demonstração, divulgação e contato com a inovação,

50

proporcionando as condições para a análise das implicações da inovação. Pode ser

realizada em uma unidade produtiva, comunidade, estação experimental ou similar.

Excursão

Atividade coletiva de caráter educativo. É realizada através do deslocamento intra e

intermunicipal e/ou interestadual. Visa promover o conhecimento e a observação de

experiências e práticas produtivas, organizacionais e comerciais, bem como, à prática

extensionista, a aplicação de técnicas e/ou práticas inovadoras, possibilitando o contato

presencial e a reflexão.

Durante a excursão podem ser realizadas visitas a uma ou mais localidades, podendo ser

em áreas de produção familiar e/ou em unidades de pesquisa, preferencialmente, em

condições semelhantes às condições socioeconômicas e ambientais vivenciadas pelos

agricultores familiares.

Intercâmbio ou troca de experiências

Atividade coletiva de caráter educativo. Inclui o deslocamento intra e intermunicipal e/ou

interestadual, organizado em grupos. Tem por objetivo realizar a socialização e troca de

conhecimentos relativos à experiências e práticas produtivas, organizacionais e

comerciais, bem como, à prática extensionista e desenvolvimento rural.

Deve acontecer, preferencialmente, em áreas de produção de base familiar em condições

semelhantes às condições socioeconômicas e ambientais vivenciadas pelos agricultores

familiares. Realiza-se sob a coordenação de um/a facilitador/a.

Oficina

Atividade coletiva de caráter educativo ou organizacional, de curta duração, dedicada à

capacitação através do saber-fazer prático para a resolução de problemas concretos, o

desenvolvimento de aptidões, habilidades técnicas e o planejamento operacional e de

avaliação das ações desenvolvidas pelo grupo. Busca construir com o público

participante, ações de aperfeiçoamento das suas intervenções ou a construção de novos

conhecimentos.

51

Deve ser orientada por facilitadores qualificados. O conteúdo deve estar relacionado a

organização produtiva, social, econômica, extensão rural, desenvolvimento rural e

políticas públicas. Ao final da oficina, recomenda-se que o público participante receba

certificado.

Seminário

Atividade coletiva de caráter educativo, técnico, científico e/ou mobilizador de

conhecimentos que inclui apresentação de um tema, pesquisa, discussão e debate. Deve

ser usado material didático e pedagógico adequado ao conteúdo e número de

participantes.

Curso

Atividade coletiva de caráter educativo para que o público alvo possa adquirir, ampliar,

aprofundar e desenvolver conhecimentos teóricos e práticos relativos à organização

produtiva, social, econômica, extensão rural, desenvolvimento rural, desigualdades de

gênero e geração, e políticas públicas. Sua realização deve incorporar atividades didático-

pedagógicas e dialogar com os conhecimentos e experiências do público participante.

Pode ser realizado em uma única etapa, ou de forma modular, utilizando metodologia de

alternância. Ao final do curso, o público participante deverá receber certificado.

52

ANEXO IV – DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES SELECIONÁVEIS

É necessária a abordagem dos temas abaixo relacionados de acordo com a necessidade

e demanda dos agricultores, durante a execução das atividades selecionáveis, que devem

ser abordados em momentos, métodos e com abordagem definidos pela entidade no

planejamento comunitário, junto aos beneficiários:

manejo e conservação de solo;

boas práticas no uso e manejo da água;

gestão das atividades na UPF e agregação de valor aos produtos;

acesso a mercados e organização produtiva da agricultura familiar;

otimização no uso de insumos;

orientações quanto a preservação e regularização ambiental;

instrumentalização e acesso a políticas públicas da agricultura familiar

melhoria na alimentação animal e recuperação de pastagens

melhoria dos índices zootécnicos e agronômicos

redução dos custos de produção da atividade leiteira

uso de tecnologias já existentes

reduzir a penosidade do trabalho na UPF

melhoria genética do rebanho

sanidade do rebanho e higiene das instalações

transferência de tecnologia a partir das Unidades de Referência (além das

atividades já obrigatórias)

1. ATIVIDADES COLETIVAS – Temas a serem definidos

Cada beneficiário deverá participar de, no mínimo 08 horas por ano de atividades

coletivas selecionáveis.

1.1. Atividades Coletivas

Podem ser realizadas atividades coletivas com duração de 4 (quatro), 8 (oito) e 16

(dezesseis) horas. Os temas e cronograma serão propostos pela entidade de acordo com

o definido pela atividade de planejamento comunitário, de acordo com as necessidades

apresentadas pelas famílias e sujeito a aprovação pelo MDA.

53

Cada atividade coletiva terá a participação de aproximadamente 20 (vinte) famílias, sendo

permitido o mínimo de 8 (oito) e máximo de 32 (trinta e duas) famílias.

As atividades podem ser realizadas de forma a compor grupos maiores nas regiões onde

a distância entre as comunidades é menor e o deslocamento das famílias é facilitado.

Nestes casos, devem ser apresentados tantos atestes quantos grupos de 20 beneficiários

agregados, podendo variar entre 8 (oito) e 30 (trinta) famílias, e deve haver a participação

de tantos técnicos responsáveis quanto forem o número de atividades agrupadas, de

forma a manter uma proporção de número de famílias e número de técnicos facilitadores

na execução da atividade.

1. ATIVIDADES INDIVIDUAIS - Acompanhamento e Orientação Técnica

Podem ser realizadas atividades individuais com duração de 1 (uma), 2 (duas) ou 3 (três)

horas para acompanhamento e orientação técnica acerca das atividades desenvolvidas

no Plano Produtivo, Econômico e Ambiental da Unidade de produção familiar.

Cada beneficiário deverá participar de no mínimo 6 (seis) horas por ano de atividades

individuais selecionáveis e 8 (oito) horas de atividades coletivas, exceto aqueles de

inovação tecnológica.

54

ANEXO V – CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES

1º ano:

Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Mobilização municipal

Seleção de beneficiários

DRP

Perfil individual das UPFs

Planejamento comunitário

Visita do plano individual

1º visita de acompanhamento

Atividade coletiva 1º ano

Avaliação 1º ano

55

2º ano:

Meses 13 14 15 16 17 18 19 2

0

21 22 23 24

Visita de

atualização

Avaliação 2º

ano

Atividades

selecionáveis

individuais e

coletivas

56

3º ano:

Meses 25 26 27 28 29 30 31 3

2

33 34 35 36

Visita de

atualização

Avaliação final

Atividades

selecionáveis

individuais e

coletivas

57

ANEXO VI – A - QUANTIDADE DE ATIVIDADES COMPULSÓRIAS POR LOTE

ATIVIDADES COMPULSÓRIAS (EXCETO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA)

ANEXO VI – B - ATIVIDADES COMPULSÓRIAS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

58

ANEXO VII – COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS

Lote 35

1º Ano

Custo por beneficiário R$ 1.008,23

Arranjo Produtivo Local

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 236,35

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 42

Total 9.926,74

Seleção das Famílias

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 0,5 Custo Unitário 74,29

Planejamento técnico 0 Número de atividades 950

Total 70.579,44

DRP Comunitário

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.924,91

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 92.395,73

Caracterização da UFP

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 236,35

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 950

Total 224.533,44

Planejamento

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.924,91

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 92.395,73

Plano Produtivo

59

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 193,52

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 950

Total 183.844,94

Acompanhamento da UPF

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 150,69

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 950

Total 143.156,44

Atividade Coletiva

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.012,28

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 48.589,49

Avaliação Intermediária

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.924,91

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 92.395,73

Custo da Assistência Técnica

Equipe Técnica R$ 551.459,22 Coordenação R$ 109.123,68 Logística R$ 61.357,14 Administração R$ 41.823,22 Despesas com

Participantes R$ 194.054,40 Total R$ 957.817,66

Custo Total dos Serviços Arranjo Produtivo Local 9.926,74 Seleção das Famílias 70.579,44 DRP Comunitário 92.395,73 Caracterização da UFP 224.533,44 Planejamento 92.395,73 Plano Produtivo 183.844,94 Acompanhamento da

UPF 143.156,44

60

Atividade Coletiva 48.589,49 Avaliação Intermediária 92.395,73 Total R$ 957.817,66

N° Técnicos Nivel Médio 9

N° Técnicos Nivel Superior 3

N° de Coordenadores 1

Valor pago pelos serviços R$ 957.817,66

Beneficiários totais

950

Inovação- 1º ano

Custo por beneficiário

R$

3.138,00

Diagnóstico Detalhado

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 309,51

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 100

Total 30.951,00

Planejamento

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 309,51

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 50

Total 15.475,50

Capacitação

61

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.336,51

Planejamento técnico 1 Número de atividades 3

Total 7.009,53

Acompanhamento da UR

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 172,44

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 600

Total 103.464,00

Custo da Assistência Técnica

Equipe Técnica R$ 133.054,77

Logística R$ 13.734,72

Administração R$ 6.650,94

Despesas com

Participantes R$ 3.459,60

Total R$ 156.900,03

Custo Total dos Serviços

Diagnóstico Detalhado 30.951,00

Planejamento 15.475,50

Acompanhamento da

UR 103.464,00

Capacitação 7.009,53

Total R$ 156.900,03

62

N° Técnicos Nivel

Superior 3

Valor pago pelos serviços

R$ 156.900,03

Beneficiários totais

50

2º ano

Custo médio por beneficiário

R$

1.020,58

Perfil UFP

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 150,99

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 950

Total 143.436,31

Avaliação Intermediária

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.925,21

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 92.409,87

Custo das Compulsórias

R$ 235.846,18

63

Selecionáveis

Individuais

Selecionável 1 hr

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 1 Custo Unitário 75,49

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 2 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 150,98

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 3 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 226,47

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Custo das Selecionáveis Individuais

R$ 430.293,00

Coletivas

Selecionável 4 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 903,00

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

64

Total

Selecionável 8 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.806,00

Planejamento técnico 1 Número de atividades

Total

Selecionável 16 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 3.612,00

Planejamento técnico 1 Número de atividades

Total

Custo das Selecionáveis Individuais

R$ 303.408,00

Custo das Selecionáveis

R$ 733.701,00

N° Técnicos Nivel

Médio 9

N° Técnicos Nivel

Superior 3

N° de Coordenadores 1

Compulsórias R$ 235.846,18

Selecionáveis R$ 733.701,00

Valor pago pelos serviços

65

R$ 969.547,18

Beneficiários totais

950

Inovação- 2º ano

Custo por beneficiário R$ 1.579,93

Acompanhamento da UR

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 185,98

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 300

Total 55.794,00

Capacitação

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.350,05

Planejamento técnico 1 Número de atividades 3

Total 7.050,15

Avaliação

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 323,05

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 50

Total 16.152,50

Custo da Assistência Técnica

66

Equipe Técnica R$ 61.256,77

Logística R$ 11.218,34

Administração R$ 3.061,94

Despesas com

Participantes R$ 3.459,60

Total R$ 78.996,65

Custo Total dos Serviços

Acompanhamento da

UR 55.794,00

Capacitação 7.050,15

Avaliação 16.152,50

Total R$ 78.996,65

N° Técnicos Nivel

Superior 3

Valor pago pelos serviços

R$ 78.996,65

Beneficiários totais

50

3º ano

Custo médio por beneficiário R$ 972,84

Acompanhamento e Perfil UFP

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 151,20

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 950

67

Total 143.640,88

Avaliação Final

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.925,43

Planejamento técnico 1 Número de atividades 24

Total 46.210,34

Custo das Compulsórias

R$ 189.851,22

Selecionáveis

Individuais

Selecionável 1 hr

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 1 Custo Unitário 75,60

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 2 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 151,20

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 3 hrs

Duração horas Custo em R$

68

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 226,80

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Custo das Selecionáveis Individuais

R$ 430.920,00

Coletivas

Selecionável 4 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 903,07

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 8 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.806,14

Planejamento técnico 1 Número de atividades

Total

Selecionável 16 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 3.612,28

Planejamento técnico 1 Número de atividades

Total

Custo das Selecionáveis Individuais

R$ 303.431,52

69

Custo das Selecionáveis

R$ 734.351,52

N° Técnicos Nivel

Médio 9

N° Técnicos Nivel

Superior 3

N° de Coordenadores 1

Compulsórias R$ 189.851,22

Selecionáveis R$ 734.351,52

Valor pago pelos serviços

R$ 924.202,74

Beneficiários totais

950

Inovação- 3º ano

Custo por beneficiário

R$

1.579,93

Acompanhamento da UR

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 185,98

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 300

Total 55.794,00

Capacitação

70

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.350,05

Planejamento técnico 1 Número de atividades 3

Total 7.050,15

Avaliação

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 323,05

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 50

Total 16.152,50

Custo da Assistência Técnica

Equipe Técnica R$ 61.256,77

Logística R$ 11.218,34

Administração R$ 3.061,94

Despesas com

Participantes R$ 3.459,60

Total R$ 78.996,65

Custo Total dos Serviços

Acompanhamento da

UR 55.794,00

Capacitação 7.050,15

Avaliação 16.152,50

Total R$ 78.996,65

N° Técnicos Nivel

Superior 3

71

Valor pago pelos serviços

R$ 78.996,65

Beneficiários totais

50

Lote 43

1º ano

Custo por beneficiário R$ 1.244,93

Arranjo Produtivo Local

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 296,29

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 23

Total 6.814,63

Seleção das Famílias

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 0,5 Custo Unitário 118,94

Planejamento técnico 0 Número de atividades 475

Total 56.498,48

DRP Comunitário

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.038,40

Planejamento técnico 1 Número de atividades 24

Total 48.921,56

Caracterização da UFP

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 296,29

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475

Total 140.736,98

Planejamento

72

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.038,40

Planejamento técnico 1 Número de atividades 24

Total 48.921,56

Plano Produtivo

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 249,17

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475

Total 118.354,98

Acompanhamento da UPF

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 202,06

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475

Total 95.977,73

Atividade Coletiva

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.091,49

Planejamento técnico 1 Número de atividades 24

Total 26.195,72

Avaliação Intermediária

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.038,40

Planejamento técnico 1 Número de atividades 24

Total 48.921,56

Custo da Assistência Técnica

Equipe Técnica R$ 303.712,21 Coordenação R$ 109.123,68 Logística R$ 55.562,88 Administração R$ 25.917,24 Despesas com

Participantes R$ 97.027,20 Total R$ 591.343,21

Custo Total dos Serviços

73

Arranjo Produtivo Local 6.814,63 Seleção das Famílias 56.498,48 DRP Comunitário 48.921,56 Caracterização da UFP 140.736,98 Planejamento 48.921,56 Plano Produtivo 118.354,98 Acompanhamento da

UPF 95.977,73 Atividade Coletiva 26.195,72 Avaliação Intermediária 48.921,56

Total R$ 591.343,21

N° Técnicos Nivel Médio 5

N° Técnicos Nivel Superior 3

N° de Coordenadores 1

Valor pago pelos serviços R$ 591.343,21

Beneficiários totais 475

Inovação- 1º ano

Custo por beneficiário R$ 3.292,05

Diagnóstico Detalhado

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 322,86

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 50

Total 16.143,00

Planejamento

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 322,86

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 25

Total 8.071,50

74

Capacitação

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.349,86

Planejamento técnico 1 Número de atividades 1

Total 2.349,86

Acompanhamento da UR

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 185,79

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 300

Total 55.737,00

Custo da Assistência Técnica

Equipe Técnica R$ 65.972,59

Logística R$ 11.877,84

Administração R$ 3.297,73

Despesas com Participantes R$ 1.153,20

Total R$ 82.301,36

Custo Total dos Serviços

Diagnóstico Detalhado 16.143,00

Planejamento 8.071,50

Acompanhamento da UR 55.737,00

Capacitação 2.349,86

Total R$ 82.301,36

N° Técnicos Nivel Superior 2

Valor pago pelos serviços

75

R$ 82.301,36

Beneficiários totais

25

2º ano

Custo médio por

beneficiário R$ 1.251,90

Perfil UFP

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 202,71

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475

Total 96.287,81

Avaliação Intermediária

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.039,05

Planejamento técnico 1 Número de atividades 24

Total 48.937,23

Custo das Compulsórias

R$ 145.225,04

Selecionáveis

Individuais

Selecionável 1 hr

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 1 Custo Unitário 101,36

76

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 2 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 202,72

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 3 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 304,08

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Custo das Selecionáveis Individuais

R$ 288.876,00

Coletivas

Selecionável 4 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 955,65

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 8 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.911,30

Planejamento técnico 1 Número de atividades

Total

77

Selecionável 16 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 3.822,60

Planejamento técnico 1 Número de atividades

Total

Custo das Selecionáveis Individuais

R$ 160.549,20

Custo das Selecionáveis

R$ 449.425,20

N° Técnicos Nivel Médio 5

N° Técnicos Nivel Superior 3

N° de Coordenadores 1

Compulsórias R$ 145.225,04

Selecionáveis R$ 449.425,20

Valor pago pelos serviços

R$ 594.650,24

Beneficiários totais

475

Inovação- 2º ano

Custo por beneficiário R$ 1.659,30

Acompanhamento da UR

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,93

78

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 150

Total 30.589,50

Capacitação

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.368,00

Planejamento técnico 1 Número de atividades 1

Total 2.368,00

Avaliação

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 341,00

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 25

Total 8.525,00

Custo da Assistência Técnica

Equipe Técnica R$ 30.073,59

Logística R$ 8.752,48

Administração R$ 1.503,23

Despesas com Participantes R$ 1.153,20

Total R$ 41.482,50

Custo Total dos Serviços

Acompanhamento da UR 30.589,50

Capacitação 2.368,00

Avaliação 8.525,00

Total R$ 41.482,50

N° Técnicos Nivel Superior 2

79

Valor pago pelos serviços

R$ 41.482,50

Beneficiários totais

25

3º ano

Custo médio por

beneficiário R$ 1.202,13

Acompanhamento e Perfil UFP

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,13

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475

Total 96.487,63

Avaliação Final

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.039,47

Planejamento técnico 1 Número de atividades 12

Total 24.473,66

Custo das Compulsórias

R$ 120.961,29

Selecionáveis

Individuais

Selecionável 1 hr

Duração horas Custo em R$

80

Hora Efetiva 1 Custo Unitário 101,57

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 2 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,14

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 3 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 304,71

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Custo das Selecionáveis Individuais

R$ 289.474,50

Coletivas

Selecionável 4 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 955,80

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 8 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.911,60

Planejamento técnico 1 Número de atividades

81

Total

Selecionável 16 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 3.823,20

Planejamento técnico 1 Número de atividades

Total

Custo das Selecionáveis Individuais

R$ 160.574,40

Custo das Selecionáveis

R$ 450.048,90

N° Técnicos Nivel Médio 5

N° Técnicos Nivel Superior 3

N° de Coordenadores 1

Compulsórias R$ 120.961,29

Selecionáveis R$ 450.048,90

Valor pago pelos serviços

R$ 571.010,19

Beneficiários totais

475

Inovação- 3º ano

Custo por beneficiário R$ 1.659,30

Acompanhamento da UR

Duração horas Custo em R$

82

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,93

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 150

Total 30.589,50

Capacitação

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.368,00

Planejamento técnico 1 Número de atividades 1

Total 2.368,00

Avaliação

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 341,00

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 25

Total 8.525,00

Custo da Assistência Técnica

Equipe Técnica R$ 30.073,59

Logística R$ 8.752,48

Administração R$ 1.503,23

Despesas com Participantes R$ 1.153,20

Total R$ 41.482,50

Custo Total dos Serviços

Acompanhamento da UR 30.589,50

Capacitação 2.368,00

Avaliação 8.525,00

Total R$ 41.482,50

83

N° Técnicos Nivel Superior 2

Valor pago pelos serviços

R$ 41.482,50

Beneficiários totais

25

Lote 44

1º ano

Custo por beneficiário R$ 1.247,84

Arranjo Produtivo Local

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 296,09

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 29

Total 8.586,56

Seleção das Famílias

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 0,5 Custo Unitário 118,75

Planejamento técnico 0 Número de atividades 475

Total 56.408,16

DRP Comunitário

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.038,20

Planejamento técnico 1 Número de atividades 24

Total 48.916,76

Caracterização da UFP

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 296,09

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475

Total 140.641,91

84

Planejamento

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.038,20

Planejamento técnico 1 Número de atividades 24

Total 48.916,76

Plano Produtivo

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 248,98

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475

Total 118.264,66

Acompanhamento da UPF

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 201,86

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475

Total 95.882,66

Atividade Coletiva

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.091,30

Planejamento técnico 1 Número de atividades 24

Total 26.191,16

Avaliação Intermediária

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.038,20

Planejamento técnico 1 Número de atividades 24

Total 48.916,76

Custo da Assistência Técnica

Equipe Técnica R$ 304.923,73 Coordenação R$ 109.123,68 Logística R$ 55.667,25 Administração R$ 25.983,53 Despesas com

Participantes R$ 97.027,20 Total R$ 592.725,39

85

Custo Total dos Serviços Arranjo Produtivo Local 8.586,56 Seleção das Famílias 56.408,16 DRP Comunitário 48.916,76 Caracterização da UFP 140.641,91 Planejamento 48.916,76 Plano Produtivo 118.264,66 Acompanhamento da

UPF 95.882,66 Atividade Coletiva 26.191,16 Avaliação Intermediária 48.916,76 Total R$ 592.725,39

N° Técnicos Nivel Médio 5

N° Técnicos Nivel Superior 3

N° de Coordenadores 1

Valor pago pelos serviços R$ 592.725,39

Beneficiários totais 475

Inovação- 1º ano

Custo por beneficiário

R$

3.292,05

Diagnóstico Detalhado

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 322,86

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 50

Total 16.143,00

Planejamento

Duração horas Custo em R$

86

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 322,86

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 25

Total 8.071,50

Capacitação

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.349,86

Planejamento técnico 1 Número de atividades 1

Total 2.349,86

Acompanhamento da UR

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 185,79

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 300

Total 55.737,00

Custo da Assistência Técnica

Equipe Técnica R$ 65.972,59

Logística R$ 11.877,84

Administração R$ 3.297,73

Despesas com

Participantes R$ 1.153,20

Total R$ 82.301,36

Custo Total dos Serviços

Diagnóstico Detalhado 16.143,00

Planejamento 8.071,50

87

Acompanhamento da

UR 55.737,00

Capacitação 2.349,86

Total R$ 82.301,36

N° Técnicos Nivel

Superior 2

Valor pago pelos serviços

R$ 82.301,36

Beneficiários totais

25

2º ano

Custo médio por beneficiário

R$

1.251,90

Perfil UFP

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 202,71

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475

Total 96.287,81

Avaliação Intermediária

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.039,05

Planejamento técnico 1 Número de atividades 24

Total 48.937,23

88

Custo das Compulsórias

R$ 145.225,04

Selecionáveis

Individuais

Selecionável 1 hr

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 1 Custo Unitário 101,36

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 2 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 202,72

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 3 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 304,08

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Custo das Selecionáveis Individuais

R$ 288.876,00

89

Coletivas

Selecionável 4 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 955,65

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 8 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.911,30

Planejamento técnico 1 Número de atividades

Total

Selecionável 16 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 3.822,60

Planejamento técnico 1 Número de atividades

Total

Custo das Selecionáveis Individuais

R$ 160.549,20

Custo das Selecionáveis

R$ 449.425,20

N° Técnicos Nivel

Médio 5

N° Técnicos Nivel

3

90

Superior

N° de Coordenadores 1

Compulsórias R$ 145.225,04

Selecionáveis R$ 449.425,20

Valor pago pelos serviços

R$ 594.650,24

Beneficiários totais

475

Inovação – 2º ano

Custo por beneficiário R$ 1.659,30

Acompanhamento da UR

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,93

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 150

Total 30.589,50

Capacitação

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.368,00

Planejamento técnico 1 Número de atividades 1

Total 2.368,00

Avaliação

91

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 341,00

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 25

Total 8.525,00

Custo da Assistência Técnica

Equipe Técnica R$ 30.073,59

Logística R$ 8.752,48

Administração R$ 1.503,23

Despesas com

Participantes R$ 1.153,20

Total R$ 41.482,50

Custo Total dos Serviços

Acompanhamento da

UR 30.589,50

Capacitação 2.368,00

Avaliação 8.525,00

Total R$ 41.482,50

N° Técnicos Nivel

Superior 2

Valor pago pelos serviços

R$ 41.482,50

Beneficiários totais

25

92

3º ano

Custo médio por beneficiário

R$

1.202,13

Acompanhamento e Perfil UFP

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,13

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 475

Total 96.487,63

Avaliação Final

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.039,47

Planejamento técnico 1 Número de atividades 12

Total 24.473,66

Custo das Compulsórias

R$ 120.961,29

Selecionáveis

Individuais

Selecionável 1 hr

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 1 Custo Unitário 101,57

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

93

Selecionável 2 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,14

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 3 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 304,71

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Custo das Selecionáveis Individuais

R$ 289.474,50

Coletivas

Selecionável 4 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 955,80

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades

Total

Selecionável 8 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 1.911,60

Planejamento técnico 1 Número de atividades

Total

94

Selecionável 16 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 3.823,20

Planejamento técnico 1 Número de atividades

Total

Custo das Selecionáveis Individuais

R$ 160.574,40

Custo das Selecionáveis

R$ 450.048,90

N° Técnicos Nivel

Médio 5

N° Técnicos Nivel

Superior 3

N° de Coordenadores 1

Compulsórias R$ 120.961,29

Selecionáveis R$ 450.048,90

Valor pago pelos serviços

R$ 571.010,19

Beneficiários totais

475

Inovação – 3º ano

Custo por beneficiário R$ 1.659,30

95

Acompanhamento da UR

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 203,93

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 150

Total 30.589,50

Capacitação

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.368,00

Planejamento técnico 1 Número de atividades 1

Total 2.368,00

Avaliação

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 341,00

Planejamento técnico 0,25 Número de atividades 25

Total 8.525,00

Custo da Assistência Técnica

Equipe Técnica R$ 30.073,59

Logística R$ 8.752,48

Administração R$ 1.503,23

Despesas com

Participantes R$ 1.153,20

Total R$ 41.482,50

Custo Total dos Serviços

96

Acompanhamento da

UR 30.589,50

Capacitação 2.368,00

Avaliação 8.525,00

Total R$ 41.482,50

N° Técnicos Nivel

Superior 2

Valor pago pelos serviços

R$ 41.482,50

Beneficiários totais

25

97

ANEXO VIII – MODELO DE APRESENTAÇÃO DO CURRICULO DOS COORDENADORES E

PERFIL DOS TÉCNICOS

ANEXO VIII a– MODELO DE APRESENTAÇÃO DO CURRICULO DOS COORDENADORES

2- FORMAÇÃO ACADÊMICA

Curso Técnico:

Escola: Ano de conclusão:

Curso Superior:

Escola: Ano de conclusão:

Pós Graduação:

Escola: Ano de conclusão:

3 – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Descrever os trabalhos profissionais e voluntários

realizados nos últimos 10 (dez) anos com agricultores familiares como extensionista,

citando o local, a instituição, a função e o período.

Instituição:

Município/Território:

Função:

Período:

Principais atividades desenvolvidas:

Instituição:

1 - DADOS PESSOAIS

Nome completo: SEXO:

Data de nascimento:

CPF:

E-mail:

Endereço: Município/UF:

98

Município/Território:

Função:

Período:

Principais atividades desenvolvidas:

4 – PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS RELACIONADOS AOS TEMAS DA CHAMADA

(Cursos de curta duração, seminários, congressos, etc)

Nome do

Evento

Instituição

Promotora

Local

Ano Carga

Horária

Nome do

Evento

Instituição

Promotora

Local

Ano Carga

Horária

Nome do

Evento

Instituição

Promotora

99

Local

Ano Carga

Horária

Nome do

Evento

Instituição

Promotora

Local

Ano Carga

Horária

100

ANEXO IX – TABELA RESUMO DE PERFIL DE TÉCNICOS

101

ANEXO IX - B – MODELO PARA APRESENTAÇÃO DO PERFIL DOS TÉCNICOS

APRESENTAÇÃO DO PERFIL DA EQUIPE

ENTIDADE:

CHAMADA/ANO:

COMPOSIÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA - DETALHAMENTO

Perfil Profissional nº

1. Formação ( ) Nível Técnico 6. Experiência em ATER com

enfoque na agroecologia nos

municípios do lote nos últimos 3

anos

( ) Sem experiência/

menos de 01 ano

( ) 1 a 3 anos

( ) mais de 3 anos

( ) Superior

2. Área de Formação ( ) Ciências Agrárias

( ) Ciências Humanas

( ) Ciências Sociais

7. Experiência em ATER com

abordagem de gênero nos últimos 3

anos

( ) sem experiência/

( ) Ciências Biólogicas

menos de 01 ano

( ) ciências da Saúde

( ) 1 a 3 anos

( ) mais de 3 anos

3. Formado em

escolas com ( ) sim

metodologia

alternância ( ) não

4. Participou

de formação pelo MDA

( ) sim

( ) não

8. Experiência em ATER com

abordagem de mobilização de

jovens rurais nos últimos 3 anos

( ) sem experiências/

menos de 01 ano

( ) 1 a 3 anos

( ) mais de 3 anos

5. Sexo ( ) Feminino

( ) Masculino

9. Experiência em ATER com

gestão e organização p/

comercialização de agricultores ( ) sem experiências/

menos de 01 ano

102

familiares nos últimos 3 anos ( ) 1 a 3 anos

( ) mais de 3 anos

ANEXO X – RELAÇÃO DE PROFISSÕES POR ÁREA DO CONHECIMENTO PARA EFEITO

DESSA CHAMADA PÚBLICA CONFORME TIPOLOGIA CAPES/MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

1. CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AFINS

50000004

CIÊNCIAS AGRÁRIAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS I

50100009 AGRONOMIA

50101005 CIÊNCIA DO SOLO

50101013 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

50101021 FÍSICA DO SOLO

50101030 QUÍMICA DO SOLO

50101048 MICROBIOLOGIA E BIOQUÍMICA DO SOLO

50101056 FERTILIDADE DO SOLO E ADUBAÇÃO

50101064 MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO

50102001 FITOSSANIDADE

50102010 FITOPATOLOGIA

50102028 ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA

50102036 PARASITOLOGIA AGRÍCOLA

50102044 MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA

50102052 DEFESA FITOSSANITÁRIA

50103008 FITOTECNIA

50103016 MANEJO E TRATOS CULTURAIS

50103024 MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA

50103032 PRODUÇÃO E BENEFICIAMENTO DE SEMENTES

50103040 PRODUÇÃO DE MUDAS

50103059 MELHORAMENTO VEGETAL

50103067 FISIOLOGIA DE PLANTAS CULTIVADAS

50103075 MATOLOGIA

50104004 FLORICULTURA, PARQUES E JARDINS

50104012 FLORICULTURA

50104020 PARQUES E JARDINS

50104039 ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS

50105000 AGROMETEROLOGIA

50106007 EXTENSÃO RURAL

50200003

RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL

50201000 SILVICULTURA

50201018 DENDROLOGIA

50201026 FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO

50201034 GENÉTICA E MELHORAMENTO FLORESTAL

50201042 SEMENTES FLORESTAIS

50201050 NUTRIÇÃO FLORESTAL

50201069 FISIOLOGIA FLORESTAL

103

50000004

CIÊNCIAS AGRÁRIAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS I

50100009 AGRONOMIA

50101005 CIÊNCIA DO SOLO

50101013 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

50201077 SOLOS FLORESTAIS

50201085 PROTEÇÃO FLORESTAL

50202006 MANEJO FLORESTAL

50202014 ECONOMIA FLORESTAL

50202022 POLÍTICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL

50202030 ADMINISTRAÇÃO FLORESTAL

50202049 DENDROMETRIA E INVENTÁRIO FLORESTAL

50202057 FOTOINTERPRETAÇÃO FLORESTAL

50202065 ORDENAMENTO FLORESTAL

50203002 TÉCNICAS E OPERAÇÕES FLORESTAIS

50203010 EXPLORAÇÃO FLORESTAL

50203029 MECANIZAÇÃO FLORESTAL

50204009 TECNOLOGIA E UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS

50204017 ANATOMIA E IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS

50204025 PROPRIEDADES FISICO-MECÂNICAS DA MADEIRA

50204033 RELAÇÕES ÁGUA-MADEIRA E SECAGEM

50204041 TRATAMENTO DA MADEIRA

50204050 PROCESSAMENTO MECÂNICO DA MADEIRA

50204068 QUÍMICA DA MADEIRA

50204076 RESINAS DE MADEIRAS

50204084 TECNOLOGIA DE CELULOSE E PAPEL

50204092 TECNOLOGIA DE CHAPAS

50205005 CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

50205013 HIDROLOGIA FLORESTAL

50205021 CONSERVAÇÃO DE ÁREAS SILVESTRES

50205030 CONSERVAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS

50205048 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

50206001 ENERGIA DE BIOMASSA FLORESTAL

50300008

ENGENHARIA AGRÍCOLA

50301004 MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS

50302000 ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO

50302019 IRRIGAÇÃO E DRENAGEM

50302027 CONSERVAÇÃO DE SOLO E ÁGUA

50303007 ENGENHARIA DE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

50303015 PRÉ-PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

50303023 ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

50303031 TRANSFERÊNCIA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

50304003 CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA

50304011 ASSENTAMENTO RURAL

50304020 ENGENHARIA DE CONSTRUÇÕES RURAIS

50304038 SANEAMENTO RURAL

50305000 ENERGIZAÇÃO RURAL

104

50000004

CIÊNCIAS AGRÁRIAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS I

50100009 AGRONOMIA

50101005 CIÊNCIA DO SOLO

50101013 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: ZOOTECNIA / RECURSOS PESQUEIROS

50400002

ZOOTECNIA

50401009 ECOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS E ETOLOGIA

50402005 GENÉTICA E MELHORAMENTO DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

50403001 NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL

50403010 EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DOS ANIMAIS

50403028 AVALIAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS

50403036 CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS

50404008 PASTAGEM E FORRAGICULTURA

50404016 AVALIAÇÃO, PRODUÇÃO E CONSERVAÇÃO DE FORRAGENS

50404024 MANEJO E CONSERVAÇÃO DE PASTAGENS

50404032 FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS

50404040 MELHORAMENTO DE PLANTAS FORRAGEIRAS E PRODUÇÃO DE SEMENTES

50404059 TOXICOLOGIA E PLANTAS TÓXICAS

50405004 PRODUÇÃO ANIMAL

50405012 CRIAÇÃO DE ANIMAIS

50405020 MANEJO DE ANIMAIS

50405039 INSTALAÇÕES PARA PRODUÇÃO ANIMAL

50600001

RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA

50601008 RECURSOS PESQUEIROS MARINHOS

50601016 FATORES ABIÓTICOS DO MAR

50601024 AVALIAÇÃO DE ESTOQUE PESQUEIROS MARINHOS

50601032 EXPLORAÇÃO PESQUEIRA MARINHA

50601040 MANEJO E CONSERVAÇÃO DE RECURSOS PESQUEIROS MARINHOS

50602004 RECURSOS PESQUEIROS DE ÁGUAS INTERIORES

50602012 FATORES ABIÓTICOS DE ÁGUAS INTERIORES

50602020 AVALIAÇÃO DE ESTOQUES PESQUEIROS DE ÁGUAS INTERIORES

50602039 EXPLORAÇÃO PESQUEIRA DE ÁGUAS INTERIORES

50602047 MANEJO E CONSERV. DE RECURSOS PESQUEIROS DE ÁGUAS INFERIORES

50603000 AQUICULTURA

50603019 MARICULTURA

50603027 CARCINOCULTURA

50603035 OSTREICULTURA

50603043 PISCICULTURA

50604007 ENGENHARIA DE PESCA

105

50000004

CIÊNCIAS AGRÁRIAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS I

50100009 AGRONOMIA

50101005 CIÊNCIA DO SOLO

50101013 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: MEDICINA VETERINÁRIA

50500007

MEDICINA VETERINÁRIA

50501003 CLÍNICA E CIRÚRGIA ANIMAL

50501011 ANESTESIOLOGIA ANIMAL

50501020 TÉCNICA CIRÚRGICA ANIMAL

50501038 RADIOLOGIA DE ANIMAIS

50501046 FARMACOLOGIA E TERAPÉUTICA ANIMAL

50501054 OBSTETRÍCIA ANIMAL

50501062 CLÍNICA VETERINÁRIA

50501070 CLÍNICA CIRÚRGICA ANIMAL

50501089 TOXICOLOGIA ANIMAL

50502000 MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA

50502018 EPIDEMIOLOGIA ANIMAL

50502026 SANEAMENTO APLICADO À SAÚDE DO HOMEM

50502034 DOENÇAS INFECCIOSAS DE ANIMAIS

50502042 DOENÇAS PARASITÁRIAS DE ANIMAIS

50502050 SAÚDE ANIMAL (PROGRAMAS SANITÁRIOS)

50503006 PATOLOGIA ANIMAL

50503014 PATOLOGIA AVIÁRIA

50503022 ANATOMIA PATOLÓGICA ANIMAL

50503030 PATOLOGIA CLÍNICA ANIMAL

50504002 REPRODUÇÃO ANIMAL

50504010 GINECOLOGIA E ANDROLOGIA ANIMAL

50504029 INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL ANIMAL

50504037 FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL

50505009 INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA DE ALIMENTOS

50700006

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

50701002 CIÊNCIA DE ALIMENTOS

50701010 VALOR NUTRITIVO DE ALIMENTOS

50701029 QUÍMICA, FÍSICA, FÍSICO-QUÍM. BIOQ. DOS ALI. MAT. PRIMAS ALI

50701037 MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS

50701045 FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA

50701053 TOXICIDADE E RESÍDUOS DE PESTICIDAS EM ALIMENTOS

50701061 AVALIAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS

50701070 PADRÕES, LEGISLAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE ALIMENTOS

50702009 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

50702017 TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

50702025 TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL

106

50000004

CIÊNCIAS AGRÁRIAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS I

50100009 AGRONOMIA

50101005 CIÊNCIA DO SOLO

50101013 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

50702033 TECNOLOGIA DAS BEBIDAS

50702041 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DIETÉTICOS E NUTRICIONAIS

50702050 APROVEITAMENTO DE SUBPRODUTOS

50702068 EMBALAGENS DE PRODUTOS ALIMENTARES

50703005 ENGENHARIA DE ALIMENTOS

50703013 INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS

50703021 ARMAZENAMENTO DE ALIMENTOS

2. CI

60000007

3. CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASE AFINS

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: DIREITO

60100001

DIREITO

60101008 TEORIA DO DIREITO

60101016 TEORIA GERAL DO DIREITO

60101024 TEORIA GERAL DO PROCESSO

60101032 TEORIA DO ESTADO

60101040 HISTÓRIA DO DIREITO

60101059 FILOSOFIA DO DIREITO

60101067 LÓGICA JURÍDICA

60101075 SOCIOLOGIA JURÍDICA

60101083 ANTROPOLOGIA JURÍDICA

60102004 DIREITO PÚBLICO

60102012 DIREITO TRIBUTÁRIO

60102020 DIREITO PENAL

60102039 DIREITO PROCESSUAL PENAL

60102047 DIREITO PROCESSUAL CIVIL

60102055 DIREITO CONSTITUCIONAL

60102063 DIREITO ADMINISTRATIVO

60102071 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

60103000 DIREITO PRIVADO

60103019 DIREITO CIVIL

60103027 DIREITO COMERCIAL

60103035 DIREITO DO TRABALHO

60103043 DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO

60104007 DIREITOS ESPECIAIS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

60200006

ADMINISTRAÇÃO

107

50000004

CIÊNCIAS AGRÁRIAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS I

50100009 AGRONOMIA

50101005 CIÊNCIA DO SOLO

50101013 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

60201002 ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

60201010 ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

60201029 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

60201037 MERCADOLOGIA

60201045 NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

60201053 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

60202009 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

60202017 CONTABILIDADE E FINANÇAS PÚBLICAS

60202025 ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS

60202033 POLÍTICA E PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAIS

60202041 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

60203005 ADMINISTRAÇÃO DE SETORES ESPECÍFICOS

60204001 CIÊNCIAS CONTÁBEIS

61300004

TURISMO

ÁREA DE AVALIAÇÃO: ECONOMIA

60300000

ECONOMIA

60301007 TEORIA ECONÔMICA

60301015 ECONOMIA GERAL

60301023 TEORIA GERAL DA ECONOMIA

60301031 HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO

60301040 HISTÓRIA ECONÔMICA

60301058 SISTEMAS ECONÔMICOS

60302003 MÉTODOS QUANTITATIVOS EM ECONOMIA

60302011 MÉTODOS E MODELOS MATEMÁT., ECONOMÉTRICOS E ESTATÍSTICOS

60302020 ESTATÍSTICA SÓCIO-ECONÔMICA

60302038 CONTABILIDADE NACIONAL

60302046 ECONOMIA MATEMÁTICA

60303000 ECONOMIA MONETÁRIA E FISCAL

60303018 TEORIA MONETÁRIA E FINANCEIRA

60303026 INSTITUIÇÕES MONETÁRIAS E FINANCEIRAS DO BRASIL

60303034 FINANÇAS PÚBLICAS INTERNAS

60303042 POLÍTICA FISCAL DO BRASIL

60304006 CRESCIMENTO, FLUTUAÇÕES E PLANEJAMENTO ECONÔMICO

60304014 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

60304022 TEORIA E POLÍTICA DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO

60304030 FLUTAÇÕES CICLÍCAS E PROJEÇÕES ECONÔMICAS

60304049 INFLAÇÃO

60305002 ECONOMIA INTERNACIONAL

60305010 TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

60305029 RELAÇÕES DO COMÉRCIO; POLÍT. COMERCIAL; INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

60305037 BALANÇO DE PAGAMENTO; FINANÇAS INTERNACIONAIS

108

50000004

CIÊNCIAS AGRÁRIAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS I

50100009 AGRONOMIA

50101005 CIÊNCIA DO SOLO

50101013 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

60305045 INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS E AJUDA EXTERNA

60306009 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS

60306017 TREIN. E ALOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA;OFERTA MÃO-DE-OBRA F. TRAB.

60306025 MERCADO DE TRABALHO; POLÍTICA DO GOVERNO

60306033 SINDICATOS, DISSÍDIOS COLET., RELAÇÕES DE EMPREGO(EMP./EMP)

60306041 CAPITAL HUMANO

60306050 DEMOGRAFIA ECONÔMICA

60307005 ECONOMIA INDUSTRIAL

60307013 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL E ESTUDOS INDUSTRIAIS

60307021 MUDANÇA TECNOLÓGICA

60308001 ECONOMIA DO BEM-ESTAR SOCIAL

60308010 ECONOMIA DOS PROGRAMAS DE BEM-ESTAR SOCIAL

60308028 ECONOMIA DO CONSUMIDOR

60309008 ECONOMIA REGIONAL E URBANA

60309016 ECONOMIA REGIONAL

60309024 ECONOMIA URBANA

60309032 RENDA E TRIBUTAÇÃO

60310006 ECONOMIAS AGRÁRIA E DOS RECURSOS NATURAIS

60310014 ECONOMIA AGRÁRIA

60310022 ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: SERVIÇO SOCIAL

61000000 SERVIÇO SOCIAL

61001007 FUNDAMENTOS DO SERVIÇO SOCIAL

61002003 SERVIÇO SOCIAL APLICADO

61002011 SERVIÇO SOCIAL DO TRABALHO

61002020 SERVIÇO SOCIAL DA EDUCAÇÃO

61002038 SERVIÇO SOCIAL DO MENOR

61002046 SERVIÇO SOCIAL DA SAÚDE

61002054 SERVIÇO SOCIAL DA HABITAÇÃO

61100005 ECONOMIA DOMÉSTICA

4. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AFINS

20000006

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I

20100000

BIOLOGIA GERAL

109

20000006

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

20200005

GENÉTICA

20201001 GENÉTICA QUANTITATIVA

20202008 GENÉTICA MOLECULAR E DE MICROORGANISMOS

20203004 GENÉTICA VEGETAL

20204000 GENÉTICA ANIMAL

20205007 GENÉTICA HUMANA E MÉDICA

20206003 MUTAGENESE

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II

20600003

MORFOLOGIA 20601000 CITOLOGIA E BIOLOGIA CELULAR

20602006 EMBRIOLOGIA

20603002 HISTOLOGIA

20604009 ANATOMIA

20604017 ANATOMIA HUMANA

20604025 ANATOMIA ANIMAL

20700008

FISIOLOGIA

20701004 FISIOLOGIA GERAL

20702000 FISIOLOGIA DOS ÓRGÃOS E SISTEMAS

20702019 NEUROFISIOLOGIA

20702027 FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

20702035 FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO

20702043 FISIOLOGIA RENAL

20702051 FISIOLOGIA ENDÓCRINA

20702060 FISIOLOGIA DA DIGESTÃO

20702078 CINESIOLOGIA

20703007 FISIOLOGIA DO ESFORÇO

20704003 FISIOLOGIA COMPARADA

20800002

BIOQUÍMICA

20801009 QUÍMICA DE MACROMOLÉCULAS

20801017 PROTEÍNAS

20801025 LIPÍDEOS

20801033 GLICÍDEOS

20802005 BIOQUÍMICA DOS MICROORGANISMOS

20803001 METABOLISMO E BIOENERGÉTICA

20804008 BIOLOGIA MOLECULAR

20805004 ENZIMOLOGIA

20900007

BIOFÍSICA

20901003 BIOFÍSICA MOLECULAR

20902000 BIOFÍSICA CELULAR

20903006 BIOFÍSICA DE PROCESSOS E SISTEMAS

20904002 RADIOLOGIA E FOTOBIOLOGIA

21000000

FARMACOLOGIA

21001006 FARMACOLOGIA GERAL

21001014 FARMACOCINÉTICA

21001022 BIODISPONIBILIDADE

21002002 FARMACOLOGIA AUTONÔMICA

21003009 NEUROPSICOFARMACOLOGIA

110

20000006

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

21004005 FARMACOLOGIA CARDIORENAL

21005001 FARMACOLOGIA BIOQUIMICA E MOLECULAR

21006008 ETNOFARMACOLOGIA

21007004 TOXICOLOGIA

21008000 FARMACOLOGIA CLÍNICA

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS III

21100004

IMUNOLOGIA 21101000 IMUNOQUÍMICA

21102007 IMUNOLOGIA CELULAR

21103003 IMUNOGENÉTICA

21104000 IMUNOLOGIA APLICADA

21200009

MICROBIOLOGIA

21201005 BIOLOGIA E FISIOLOGIA DOS MICROORGANISMOS

21201013 VIROLOGIA

21201021 BACTEROLOGIA

21201030 MICOLOGIA

21202001 MICROBIOLOGIA APLICADA

21202010 MICROBIOLOGIA MÉDICA

21202028 MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL E DE FERMENTAÇÃO

21300003

PARASITOLOGIA

21301000 PROTOZOOLOGIA DE PARASITOS

21301018 PROTOZOOLOGIA PARASITÁRIA HUMANA

21301026 PROTOZOOLOGIA PARASITÁRIA ANIMAL

21302006 HELMINTOLOGIA DE PARASITOS

21302014 HELMINTOLOGIA HUMANA

21302022 HELMINTOLOGIA ANIMAL

21303002 ENTOMOLOGIA E MALACOLOGIA DE PARASITOS E VETORES

ÁREA DE AVALIAÇÃO: BIODIVERSIDADE

20500009

ECOLOGIA 20501005 ECOLOGIA TEÓRICA

20502001 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS

20503008 ECOLOGIA APLICADA

10800000

OCEANOGRAFIA

10801006 OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA

10801014 INTER.ENTRE OS ORGAN.MARINHOS E OS PARÂMETROS AMBIENTAIS

20300000

BOTÂNICA 20301006 PALEOBOTÂNICA

20302002 MORFOLOGIA VEGETAL

20302010 MORFOLOGIA EXTERNA

20302029 CITOLOGIA VEGETAL

20302037 ANATOMIA VEGETAL

20302045 PALINOLOGIA

20303009 FISIOLOGIA VEGETAL

111

20000006

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

20303017 NUTRIÇÃO E CRESCIMENTO VEGETAL

20303025 REPRODUÇÃO VEGETAL

20303033 ECOFISIOLOGIA VEGETAL

20304005 TAXONOMIA VEGETAL

20304013 TAXONOMIA DE CRIPTÓGAMOS

20304021 TAXONOMIA DE FANEROGAMOS

20305001 FITOGEOGRAFIA

20306008 BOTÂNICA APLICADA

20400004

ZOOLOGIA

20401000 PALEOZOOLOGIA

20402007 MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTES

20403003 FISIOLOGIA DOS GRUPOS RECENTES

20404000 COMPORTAMENTO ANIMAL

20405006 TAXONOMIA DOS GRUPOS RECENTES

20406002 ZOOLOGIA APLICADA

20406010 CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES ANIMAIS

20406029 UTILIZAÇÃO DOS ANIMAIS

20406037 CONTROLE POPULACIONAL DE ANIMAIS

2. CIÊNCIAS HUMANAS E AFINS

70000000

CIÊNCIAS HUMANAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: FILOSOFIA / TEOLOGIA: SUBCOMISSÃO FILOSOFIA

70100004

FILOSOFIA

70101000 HISTÓRIA DA FILOSOFIA

70102007 METAFÍSICA

70103003 LÓGICA

70104000 ÉTICA

70105006 EPISTEMOLOGIA

70106002 FILOSOFIA BRASILEIRA

ÁREA DE AVALIAÇÃO: FILOSOFIA / TEOLOGIA: SUBCOMISSÃO TEOLOGIA

71000003

TEOLOGIA

71001000 HISTÓRIA DA TEOLOGIA

71002006 TEOLOGIA MORAL

71003002 TEOLOGIA SISTEMÁTICA

71004009 TEOLOGIA PASTORAL

ÁREA DE AVALIAÇÃO: SOCIOLOGIA

70200009

SOCIOLOGIA

112

70000000

CIÊNCIAS HUMANAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: FILOSOFIA / TEOLOGIA: SUBCOMISSÃO FILOSOFIA

70100004

FILOSOFIA

70101000 HISTÓRIA DA FILOSOFIA

70102007 METAFÍSICA

70201005 FUNDAMENTOS DA SOCIOLOGIA

70201013 TEORIA SOCIOLÓGICA

70201021 HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA

70202001 SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO

70203008 SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

70204004 SOCIOLOGIA URBANA

70205000 SOCIOLOGIA RURAL

70206007 SOCIOLOGIA DA SAÚDE

70207003 OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECÍFICAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: ANTROPOLOGIA / ARQUEOLOGIA

70300003

ANTROPOLOGIA

70301000 TEORIA ANTROPOLÓGICA

70302006 ETNOLOGIA INDÍGENA

70303002 ANTROPOLOGIA URBANA

70304009 ANTROPOLOGIA RURAL

70305005 ANTROPOLOGIA DAS POPULAÇÕES AFRO-BRASILEIRAS

70400008

ARQUEOLOGIA

70401004 TEORIA E MÉTODO EM ARQUEOLOGIA

70402000 ARQUEOLOGIA PRÉ-HISTÓRICA

70403007 ARQUEOLOGIA HISTÓRICA

ÁREA DE AVALIAÇÃO: HISTÓRIA

70500002

HISTÓRIA

70501009 TEORIA E FILOSOFIA DA HISTÓRIA

70502005 HISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVAL

70503001 HISTÓRIA MODERNA E CONTEMPORÂNEA

70504008 HISTÓRIA DA AMÉRICA

70504016 HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS

70504024 HISTÓRIA LATINO-AMERICANA

70505004 HISTÓRIA DO BRASIL

70505012 HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA

70505020 HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO

70505039 HISTÓRIA DO BRASIL REPÚBLICA

70505047 HISTÓRIA REGIONAL DO BRASIL

70506000 HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA

70600007

GEOGRAFIA

70601003 GEOGRAFIA HUMANA

70601011 GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO

113

70000000

CIÊNCIAS HUMANAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: FILOSOFIA / TEOLOGIA: SUBCOMISSÃO FILOSOFIA

70100004

FILOSOFIA

70101000 HISTÓRIA DA FILOSOFIA

70102007 METAFÍSICA

70601020 GEOGRAFIA AGRÁRIA

70601038 GEOGRAFIA URBANA

70601046 GEOGRAFIA ECONÔMICA

70601054 GEOGRAFIA POLÍTICA

70602000 GEOGRAFIA REGIONAL

70602018 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

70602026 REGIONALIZAÇÃO

70602034 ANÁLISE REGIONAL

ÁREA DE AVALIAÇÃO: EDUCAÇÃO

70800006

EDUCAÇÃO

70801002 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

70801010 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

70801029 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

70801037 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

70801045 ANTROPOLOGIA EDUCACIONAL

70801053 ECONOMIA DA EDUCAÇÃO

70801061 PSICOLOGIA EDUCACIONAL

70802009 ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL

70802017 ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS EDUCACIONAIS

70802025 ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES EDUCATIVAS

70803005 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

70803013 POLÍTICA EDUCACIONAL

70803021 PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

70803030 AVAL. DE SISTEMAS, INST. PLANOSE PROGRAMAS EDUCACIONAIS

70804001 ENSINO-APRENDIZAGEM

70804010 TEORIAS DA INSTRUÇÃO

70804028 MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO

70804036 TECNOLOGIA EDUCACIONAL

70804044 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

70805008 CURRÍCULO

70805016 TEORIA GERAL DE PLANEJAMENTO E DESENV. CURRICULAR

70805024 CURRÍCULOS ESPECÍFICOS PARA NÍVEIS E TIPOS DE EDUCAÇÃO

70806004 ORIENTAÇÃO E ACONSELHAMENTO

70806012 ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

70806020 ORIENTAÇÃO VOCACIONAL

70807000 TÓPICOS ESPECÍFICOS DE EDUCAÇÃO

70807019 EDUCAÇÃO DE ADULTOS

70807027 EDUCAÇÃO PERMANENTE

70807035 EDUCAÇÃO RURAL

70807043 EDUCAÇÃO EM PERIFERIAS URBANAS

70807051 EDUCAÇÃO ESPECIAL

70807060 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

70807078 ENSINO PROFISSIONALIZANTE

114

70000000

CIÊNCIAS HUMANAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: FILOSOFIA / TEOLOGIA: SUBCOMISSÃO FILOSOFIA

70100004

FILOSOFIA

70101000 HISTÓRIA DA FILOSOFIA

70102007 METAFÍSICA

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

70900000

CIÊNCIA POLÍTICA

70901007 TEORIA POLÍTICA

70901015 TEORIA POLÍTICA CLÁSSICA

70901023 TEORIA POLÍTICA MEDIEVAL

70901031 TEORIA POLÍTICA MODERNA

70901040 TEORIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA

70902003 ESTADO E GOVERNO

70902011 ESTRUTURA E TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO

70902020 SISTEMAS GOVERNAMENTAIS COMPARADOS

70902038 RELAÇÕES INTERGOVERNAMENTAIS

70902046 ESTUDOS DO PODER LOCAL

70902054 INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS ESPECÍFICAS

70903000 COMPORTAMENTO POLÍTICO

70903018 ESTUDOS ELEITORAIS E PARTIDOS POLÍTICOS

70903026 ATITUDE E IDEOLOGIAS POLÍTICAS

70903034 CONFLITOS E COALIZÕES POLÍTICAS

70903042 COMPORTAMENTO LEGISLATIVO

70903050 CLASSES SOCIAIS E GRUPOS DE INTERESSE

70904006 POLÍTICAS PÚBLICAS

70904014 ANÁLISE DO PROCESSO DECISÓRIO

70904022 ANÁLISE INSTITUCIONAL

70904030 TÉCNICAS DE ANTECIPAÇÃO

70905002 POLÍTICA INTERNACIONAL

70905010 POLÍTICA EXTERNA DO BRASIL

70905029 ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS

70905037 INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL, CONFLITO, GUERRA E PAZ

70905045 RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BILATERAIS E MULTILATERAIS

115

ANEXO XI – COMPOSIÇÃO MÍNIMA DA EQUIPE TÉCNICA

Lotes Nível médio Nível superior Coordenadores Inovação tecnológica Total

35 9 3 1 3 16

43 5 3 1 2 11

44 5 3 1 2 11

SOMA 19 9 3 7 38

116

ANEXO XII – ROTEIRO OBRIGATÓRIO PARA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA

Os componentes da proposta técnica devem estar articulados aos itens previstos no Anexo V

desta chamada pública.

Solicitamos que as propostas sejam enviadas encadernadas* contendo:

Cópia eletrônica da proposta, gravada em CD ou DVD, em formato .pdf e .doc;

Numeração das páginas;

Certificado de credenciamento no SIATER;

Cópia do CNPJ da entidade;

Estatuto/Contrato Social;

Cópia da Ata de Posse ou outro documento que comprove ser o seu representante legal

com poderes para assinar o contrato;

Dados para formalização do contrato (modelo abaixo) – ANEXO XIII;

Cópia da carteira de identidade e do CPF do representante legal;

Declaração de cumprimento do Art. 7 da CF (modelo no site) – ANEXO XIV ;

Declaração de “superveniência de fato impeditivo” da contratação (modelo no site) –

ANEXO XV.

Somente serão aceitas propostas contendo:

Cópias dos comprovantes das informações apresentadas;

Obediência aos itens, numeração e seqüência solicitados no quadro abaixo:

1. IDENTIFICAÇÃO DA

PROPOSTA Número da Chamada/ano e Lote (apenas 01 lote por proposta)

2. IDENTIFICAÇÃO DO

PROPONENTE

2.1 Nome da entidade Proponente

2.2 CNPJ

2.3 Endereço completo

2.4Nº do credenciamento no SIATER/ UF/ Entidade credenciadora

3. APRESENTAÇÃO DA

PORPOSTA

3.1 Apresentação do Contexto em que a proposta se insere e

identificação do problema a ser enfrentado

3.2 Relação da proposta com a realidade das famílias nas

localidades onde as atividades serão desenvolvidas

3.3 Apontar caminhos para o enfrentamento dos problemas

4. METODOLOGIA Apresentação da linha metodológica que será utilizado pela

117

proponente, seus fundamentos e sustentação teórica.

5. DESCRIÇÃO DAS

ATIVIDADES

Descrição detalhada dos métodos e instrumentos (ferramentas) de

cada uma das atividades compulsórias . Devem ser apresentadas

as definições teóricas e prática de execução.

6. MONITORAMENTO E

AVALIAÇÃO

Descrição da Estratégia a ser adotada pela proponente para o

acompanhamento e avaliação das atividades executadas.

7. RESULTADOS

ESPERADOS

Descrição dos resultados esperados após a execução das

atividades, especialmente em relação à renda e qualidade de vida

das famílias assistidas.

8. CRONOGRAMA DE

EXECUÇÃO FÍSICA E

FINANCEIRA

Apresentar a distribuição do quantitativo das atividades que serão

realizadas e o valor correspondente, considerando o Anexo V.

9. CURRÍCULO DOS

COORDENADORES

E ASSESSORES

Apresentação do currículo dos(as) Coordenadores e

Assessores(as) Técnicos(as) obedecendo ao modelo do Anexo VIII.

10. APRESENTAÇÃO

DO PERFIL DOS

TÉCNICOS

Apresentação do perfil dos técnicos(as) que irão executar as

atividades de campo, obedecendo ao modelo do Anexo VIII.

11. CURRÍCULO DA

ENTIDADE

PROPONENTE

11.1 Apresentação de breve histórico da entidade

11.2 Apresentação da Experiência da entidade, conforme Bloco I do

Anexo XII. Devem conter tabela com as informações

sintetizadas e, em seqüência, as cópias dos respectivos

comprovantes

11.3 Apresentação da Estrutura Física e Operacional que será

utilizada na execução do contrato, conforme Bloco II do anexo

XII. Deve conter tabela com as informações sintetizadas e,

em sequência, as cópias dos respectivos comprovantes

* Solicitamos que a encadernação seja feita SEM espiral.

A entidade deverá estar cadastrada no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores –

SICAF com situação regular nos níveis I, II, III, IV e VI.

118

ANEXO XIII – CRITÉRIOS OBJETIVOS DE SELEÇÃO DAS PROPOSTAS

TEMA CRITÉRIO VARIÁVELQuantidad

e

valor por

unidade

pontuação

total

pontuação

máxima totalmeios de comprovação

Nº de projetos de ATER executados com recursos do

Governo Federal (máximo 40 pontos)20 2 40

Extrato do DOU ou declaração do órgão

contratante ou cópia do contrato/convênio

Nº de projetos de ATER executados com recursos do

Governo Estadual (no máximo 10 pontos)10 1 10

Extrato do DOE ou declaração do órgão

contratante ou cópia do contrato/convênio

Nº de projetos de ATER executados com recursos de

organismos internacionais (máximo 5 pontos)5 1 5

Declaração da entidade contratante ou cópia

do contrato

Nº de projetos de ATER executados com recursos de

empresas e organizações privadas nacionais (máximo 5

pontos)

10 0,5 5Declaração da entidade contratante ou cópia

do contrato

nº de projetos executados com captação de recursos feita

pela própria instituição (máximo 22,5 pontos)15 1,5 22,5 Cópia do contrato ou convênio

nº de projetos executados pela instituição, com captação

de recursos feita por outras instituições - parcerias

(máximo 22,5 pontos)

15 1,5 22,5 Cópia do contrato ou convênio

Experiência comprovada em 01 (um) ano de experiência

com formação para mulheres rurais (5 pontos)5 1 5

Cópia do contrato ou convênio, declarações

de terceiros etc.

Experiência comprovada de 01 (um) a 03 (três) anos de

experiência com formação para mulheres rurais (5 pontos)5 1 5

Cópia do contrato ou convênio, declarações

de terceiros etc.

Experiência comprovada em mais de 03 (três) anos de

experiência com formação para mulheres rurais (15

pontos)

15 1 15Cópia do contrato ou convênio, declarações

de terceiros etc.

Experiência comprovada em 01 (um) ano de experiência

com formação para jovens rurais (2 pontos)5 1 5

Cópia do contrato ou convênio, declarações

de terceiros etc.

Experiência comprovada de 01 (um) a 03 (três) anos de

experiência com formação para jovens rurais (s pontos)3 1 3

Cópia do contrato ou convênio, declarações

de terceiros etc.

Experiência comprovada em mais de 03 (três) anos de

experiência com formação para jovens rurais (1 ponto)2 1 2

Cópia do contrato ou convênio, declarações

de terceiros etc.

nº de projetos executados com captação de recursos feita

pela própria instituição (máximo 10 pontos)5 2 10 Cópia do contrato ou convênio

nº de projetos executados pela instituição, com captação

de recursos feita por outras instituições- parcerias

(máximo 10 pontos)

10 1 10 Cópia do contrato ou convênio

Experiência em elaboração e acompanhamento de projetos

de crédito (5)

nº de projetos de crédito rural contratados, em atividades

relacionadas a cadeia produtiva, na modalidade

investimento (máximo 5 pontos)

50 0,1 5 Declaração do agente financeiro

Experiência em elaboração e acompanhamento de projetos

destinados a mercados institucionais (10)

nº de projetos elaborados e executados de organização da

produção para mercados institucionais (máximo 10 pontos)10 1 10 Cópia do contrato ou convênio

Experiência em elaboração de estudos de mercado, cadeias

produtivas e afins (5)

nº de estudos de mercado e de cadeias produtivas

elaborados (máximo 5 pontos)5 1 5 Relaótio ou documento contendo o estudo

nº de projetos executados com captação de recursos feita

pela própria instituição (máximo 10pontos)10 2 20 Cópia do contrato ou convênio

nº de projetos executados pela instituição, com captação

de recursos feita por outras instituições- parcerias

(máximo 10 pontos)

10 1 10 Cópia do contrato ou convênio

Experiência em elaboração de projetos de crédito no tema

(25)

nº de planos de manejo elaborados e aprovados pelos

órgãos competentes (máximo 25 pontos)10 2,5 25

Declaração ou despacho do órgão

competente; ART aprovada

Experiência em implantação e acompanhamento de projetos

individuais ou associativos de comercialização e/ou

organização econômica (15)

nº de projetos acompanhados ou em fase de

acompanhamento (máximo 15 pontos)10 1,5 15

Relatório de acompanhamento; Declaração

do agricultor acompanhado; Declaração do

agente financiador

250

45Nº de projetos institucionais de ATER executados no tema

de sistemas de produção sustentáveis (45)

75

Experiência de Trabalho com jovens rurais (10) - preencher

número de anos

Nº de projetos institucionais executados no tema (20)

TOTAL BLOCO 1

70

Bloco 1 - Experiência da Entidade em ATER nos últimos 10 anos

Experiência da

instituição em

ATER

Nº de projetos de ATER executados com recursos

governamentais (50)

60

Nº de projetos de ATER executados com recursos não

governamentais (10)

Projetos sobre

sistemas de

produção

sustentáveis

Organização da

Produção para

Comercialização e

Crédito Rural

Experiência de Trabalho com mulheres rurais (25) -

preencher número de anos

Projetos de ATER

específicos na

atividade leiteira

Nº de projetos institucionais de ATER executados no tema

(30)

119

ITEM CRITÉRIO VARIÁVELQuantidad

e

valor por

unidade/p

eso

pontuação

total

pontuação

máxima totalmeios de comprovação

nº de escritórios nos municípios de realização das

atividades (30)3 10 30

Documento do escritório em nome da

entidade ou contrato de locação/cessão

nº de veículos disponíveis para a realização das atividades

(40)8 5 40

Cópia dos documentos do veículo em nome

da entidade ou contrato de locação/cessão

nº de computadores disponíveis (20) 10 2 20 Nota fiscal ou contrato de locação

nº de GPS (10) 10 1 10 Nota fiscal ou contrato de locação

Demonstração do conhecimento da realidade local (60)A proposta demonstra conhecimento da realidade (sim =

40, não = 0)*sim/não sim 60

Adota princípios da agroecologia e sistemas sustentáveis sim/não sim 50

Descrição de metodologia de trabalho com mulheres (40

pontos)sim/não sim 40

Descrição de metodologia de trabalho com jovens(5

pontos)sim/não sim 30

Prevê a participação dos agricultores familiares (40) sim/não sim 40

Mobilização inicial 10 1 10

Seleção das famílias 10 1 10

Diagnóstico Participativo Comunitário 20 1 20

Diagnóstico Participativo da Unidade de Produção Familiar

(marco zero)10 1 10

Planejamento comunitário 20 1 20

Elaboração de plano produtivo, econômico e ambiental da

UPF10 1 10

Avaliações anuais e final 5 1 5

Atividade coletiva do 1o ano 5 1 5

Visita técnica de atualização do perfil 5 1 5

Descreve Detalhadamente a Forma de Monitoramento e

Avaliação das atividadessim/não sim 20

Descreve Parcialmente a Forma de Monitoramento e

Avaliação das atividadessim/não sim 10

Descreve Detalhadamente a Forma de Monitoramento e

Avaliação com informações desagregadas por sexo (25)sim/não sim 5

Não Descreve sim/não sim 0 Cópia do modelo de planilha e relatório

450

Estrutura de apoio para a realização das atividades (100) 100

Bloco 2 - Proposta Técnica

Estrutura Física

Análise da proposta mediante gabarito

Demonstração da capacidade de atendimento aos princípios

instituídos na Política Nacional de Ater (160)

Descrição dos métodos e ferramentas utilizadas nas

atividades* (90)

Monitoramento e

Avaliação

Demonstração de meios de monitoramento e avaliação das

atividades desenvolvidas (40)35

Cópia do sistema

Fundamentação

Metodológica315

TOTAL BLOCO 2

120

ITEM CRITÉRIO VARIÁVELQuantidad

e

valor por

unidade/p

eso

pontuação

total

pontuação

máxima totalmeios de comprovação

% de Coordenadores com experiência profissional nos

municípios do lote da chamada nos últimos 3 anos - em

anos completos

% 100 20

% de Coordenadores com formação acadêmica em

instituição nos municípios do lote da chamada% 100 20

% de Coordenadores de nível superior com experiência na

abordagem de gênero % 100 20

Formação acadêmica dos técnicos da equipe (máximo 30

pontos)

% de técnicos com formação de nível superior na equipe

técnica (fora coordenadores e assessores) - (máximo 30) % 100 30 Perfil da equipe técnica

% de técnicos com experiência profissional comprovada de

trabalho de ATER com mulheres nos últimos 3 anos

(máximo 10) - em anos completos

% 100 10 Perfil da equipe técnica

% de técnicos com experiência profissional comprovada de

trabalho de ATER com agroecologia e/ou sistemas

sustentáveis de produção nos últimos 3 anos (máximo 10) -

em anos completos

% 100 5 Perfil da equipe técnica

% de técnicos com experiência profissional comprovada de

trabalho de ATER com gestão e organização da produção

e comercialização da agricultura familiar nos últimos 3

anos (máximo 10) - em anos completos

% 100 5 Perfil da equipe técnica

% de técnicos formados em instituições ou centros

familiares de formação por alternância (CEFFAs)% 100 10 Perfil da equipe técnica

% de técnicos com experiência profissional comprovada

de ATER na região da chamada nos últimos 3 anos - em

anos completos

% 100 10 Perfil da equipe técnica

% de técnicos das Ciência Agrárias e afins (máximo 70

pontos)% 70 80 Perfil da equipe técnica

% de técnicos da demais áreas previstas (máximo 10

pontos)% 30 40 Perfil da equipe técnica

nº de técnicos do sexo feminino Perfil da equipe técnica

nº total de técnicos Perfil da equipe técnica

300

1000

Composição da

Equipe (fora

coordenadores

técnicos)

Relação Técnico sexo feminino/Técnico total (máximo 50

pontos)

Experiência dos

Técnicos (fora

coordenadores e

assessores

técnicos)

Multidisciplinaridad

e da Equipe (fora

cooordenadores

técnicos)

Bloco 3 - Equipe Técnica

Coordenadores

Técnicos (60

Pontos)

50 50 50

250

%

Experiência com trabalho de ATER em bovinocultura e/ou

organização da produção, projetos locais e gestão social

(máximo 40 pontos)

Formação dos Técnicos (120)**

Declaração e/ou curriculo

TOTAL BLOCO 3

TOTAL DA PROPOSTA (1 + 2 + 3)

Experiência e formação dos Coordenadores das Equipes

Técnicas (máximo 60 pontos)

121

ANEXO XIV - DADOS PARA FORMALIZAÇÃO DO CONTRATO

EMPRESA:

ENDEREÇO: BAIRRO: CEP: CIDADE: UF:

CNPJ:

E-MAIL:

TELEFONE/FAX:

NOME COMPLETO DO RESPONSÁVEL PELA ASSINATURA:

CARGO:

CPF:

CI: ÓRGÃO EXPEDIDOR:

Conta: Agência: Banco:

ANEXO XV - DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DO ART. 7 DA CF

(Razão Social da ENTIDADE) , inscrita no CNPJ sob o nº , sediada

na (endereço completo) , declara, sob as penas da Lei, para os fins requeridos no inciso

XXXIII do artigo 7° da Constituição Federal, consoante o que se estabeleceu no artigo 1° da Lei n°

9.854, de 27 de outubro de 1999, que não tem em seu quadro de empregados menores de 18

anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, bem como em qualquer trabalho, menores de

16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos.

Brasília-DF, ___ de ___________ de 2010

_______________________________________

(nome e assinatura do declarante)

CARIMBO

ANEXOXVI - DECLARAÇÃO DE “SUPERVENIÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO” DA

CONTRATAÇÃO

(Razão Social da ENTIDADE) , inscrita no CNPJ sob o nº , sediada na

(endereço completo) , declara, sob as penas da Lei, que até a presente data inexistem

fatos impeditivos para sua habilitação em licitações e contratações mediante dispensa e

inexigibilidade de licitação e não está declarada inidônea por quaisquer Órgãos da Administração

Pública Federal, Estadual ou Municipal, estando ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências

posteriores.

Brasília-DF, ___ de _________ de 2010

_______________________________________

(nome e assinatura do declarante)

CARIMBO