cfo - praticas integrativas-odonto

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USO DE HIPNOSE EM ODONTOLOGIADefinies e Apresentaes A hipnose uma prtica dotada de mtodos e tcnicas que propiciam aumento da eficcia teraputica em todas as especialidades da odontologia. O profissional, atravs da palavra, conduz o paciente a um estado especial de conscincia. No estado de hipnose, o paciente torna-se capaz de utilizar seus recursos naturais do corpo e da mente em prol da sua sade. Essa prtica amplia, assim, a viso do processo sade-doena. So considerados de extrema importncia, os aspectos emocionais do paciente. O estabelecimento de um vnculo de confiana entre o profissional e o paciente parcela fundamental para o tratamento. A escuta acolhedora, a viso singular e integral do paciente, o uso de palavras apropriadas so habilidades dos hipnlogos que propiciam a criao desse vnculo. As aplicaes da hipnose e os benefcios alcanados so ilimitados, por basearem-se na mobilizao de recursos internos do paciente. Podem-se enumerar diversos benefcios do uso da hipnose na clnica odontolgica:

No necessita de recursos adicionais, como medicamentos ou instrumentos. Pode ser empregada no ambiente clnico, sem necessidade de locais especficos. Pode ser utilizada nas diversas especialidades odontolgicas. Torna o profissional mais capacitado para ouvir e compreender o paciente. O profissional, devidamente habilitado, na maior parte dos atendimentos, utiliza a hipnose concomitante com o tratamento clnico. O paciente participa e colabora mais com o tratamento. Diminui o estresse do tratamento, tanto para o paciente quanto para o profissional. Termos Correlatos Hipnlogo, hipnlogo terapeuta odontolgico, hipnlogo clnico, hipnodontista e hipniatra.

Atribuies Tratar e ou controlar as ansiedades, os medos e as fobias relacionadas aos procedimentos odontolgicos e/ou condies psicossomticas relacionadas odontologia; Condicionar o paciente para a adoo de hbitos de higiene, adaptao ao tratamento, ao uso de medicamentos, reeducao alimentar, aos hbitos para-funcionais, dentre outros; Tratar e controlar distrbios neuromusculares e intervir sobre reflexos autonmicos; Preparar pacientes para cirurgias, contribuindo para a melhora do quadro do paciente. Preparar pacientes para serem atendidos por outros profissionais. Atuar na adaptao e motivao direcionada ao tratamento odontolgico. Utilizar anestesia hipntica em casos pertinentes; Utilizar a hipnose em outros processos / situaes relacionados ao campo de atuao do cirurgiodentista.

Habilidades Ao se tornar um profissional habilitado em hipnose, o CD dever ter desenvolvido as seguintes habilidades: Ampla viso do processo sade-doena; Interpretao dos aspectos fsicos e emocionais do paciente; Ampla capacidade para ouvir e compreender o paciente; Viso do paciente como parte integrante e participativa do seu processo de cura. Capacidade de estabelecer bom vnculo de confiana com o paciente; Aplicar a hipnose seguindo os princpios que a norteiam nas diversas situaes clnicas. Competncias Empregar a hipnose, desde que comprovadamente habilitado, quando constiturem meios eficazes para o tratamento.

Regulamentao Lei 5081 de 24 de agosto de 1966 Art. 6 Compete ao cirurgio-dentista: VI empregar a analgesia e hipnose, desde que comprovadamente habilitado, quando constiturem meios eficazes para o tratamento. Condies de Habilitao Inicial Apresentar, pelo menos uma das seguintes condies na rea especfica. 1- Carga horria mnima de 180 horas, em Instituies de Ensino Superior com cursos de graduao em Odontologia; Entidades de Classe Odontolgicas; Institutos e Sociedades ligadas a hipnose, devidamente reconhecidas pelo MEC, pelo CFO e/ou por Entidades Nacionais reconhecidas ligadas a outras reas da sade com prtica clnica comprovada. 2- Mnimo de 05 anos de experincia clnica comprovada nos ltimos 10 anos.

3- Somatrio de carga horria igual ou superior a 180 horas em Instituies de Ensino Superior com cursos de graduao em Odontologia; Entidades de Classe Odontolgicas; Institutos e Sociedades ligadas a hipnose, devidamente reconhecidas pelo MEC, pelo CFO e/ou por Entidades Nacionais reconhecidas ligadas a outras reas da sade com prtica clnica comprovada. 4-Prova de habilitao realizada pelo CFO que permita a comprovao da prtica clnica. Capacitao 1- Coordenao dos Cursos A coordenao do curso de hipnose pode ser realizada por profissionais (cirurgio-dentista) de nvel superior com formao em hipnose. 2- Corpo Docente Ter a participao de cirurgio dentista com formao em hipnose, devidamente reconhecido pelo CFO. 3- Carga-horria Mnima Curso de Habilitao: 180 horas (terica e prtica).

4- Instituies Credenciadas Instituies de Ensino superior e Entidades da rea odontolgica credenciadas pelo Conselho Federal de Odontologia. Sociedades, Associaes e Institutos ligados Hipnose devidamente reconhecidos pelo MEC e/ou pelo Conselho Federal de Odontologia. 5- Diretrizes Curriculares Recomenda-se a criao da disciplina ou unidade de conhecimento de hipnose aplicada odontologia no Curso de Graduao. Nos cursos de ps-graduao recomenda-se insero da disciplina Hipnose com nfase na especialidade. 6- Contedo Programtico O programa poder incluir conhecimentos que atendam os seguintes tpicos: 1. Conceitos e histrico da hipnose. 2. tica no atendimento a pacientes. 3. Conhecimento das teorias dos mecanismos de ao da hipnose. 4. Conhecimento de neurofisiologia. 5. Princpios do funcionamento do aparelho psquico. 6. Principais quadros psicopatolgicos 7. Principais linhas teraputicas.

8. Conhecimento do desenvolvimento psicossexual da criana e do adolescente; aspectos da personalidade do adulto e noes da dinmica de famlia. 9. Aspectos da relao profissional-paciente. 10. Aspectos da primeira consulta odontolgica visando a utilizao da hipnose. 11. Linguagem hipntica comunicao indireta. 12. Caractersticas e fenmenos do estado hipntico. 13. Tcnicas de induo hipnticas. 14. Tcnicas de induo de auto-hipnose. 15. Empregos da hipnose na clnica odontolgica. A hipnose no tratamento de fobias. A hipnose no tratamento de ansiedade. A hipnose no tratamento de pacientes com disfunes tmporo-mandibulares. A hipnose na Estomatologia. A hipnose na Odontopediatria e Cirurgia. A hipnose como substituto anestsico. O preparo de pacientes para serem atendidos por outros profissionais.

16. Atendimento a pacientes. 17. Discusso e superviso de casos clnicos de atendimentos a pacientes com utilizao da hipnose, realizados pelos alunos e professores.

USO DE HOMEOPATIA EM ODONTOLOGIAOBJETIVO 2.1 Regulamentao da habilitao do uso da homeopatia na Odontologia 2.2 - A habilitao na rea de Homeopatia em Odontologia tem como objetivo capacitar os cirurgies-dentistas de maneira a assegurar a prtica profissional. REA DE ATUAO Todas as reas que apresentem repercusso no sistema estomatogntico, respeitando os limites da atuao. PBLICO ALVO Portadores de diploma de curso superior Odontologia CIRURGIO-DENTISTA. em

OBJETIVOS DOS CURSOS DE FORMAO Dotar o CD de conhecimentos suficientes para utilizao criteriosa, tica e cientfica dos conceitos da teraputica homeoptica no exerccio de sua profisso;

Aperfeioar aspectos de domnio cognitivo j adquiridos na rea, discutindo inter-relacionamentos e/ou adaptaes conceituais ao contexto cientfico da homeopatia; Desenvolver noes de metodologia cientfica visando subsidiar leitura, interpretao e elaborao de trabalhos cientficos. CARGA HORRIA Para habilitao Carga horria mnima de 350 horas obtida em cursos de Graduao e/ou Ps-graduao. CONTEDO PROGRAMTICO O programa dever contemplar contedo mnimo: a. Filosofia homeoptica b. Semiologia homeoptica c. Clnica e teraputica homeoptica d. Matria mdica e. Farmacotcnica homeoptica; f. reas conexas

COMPETNCIA INSTITUCIONAL A instituio ou entidade de ensino credenciada dever apresentar equipe profissional qualificada e um ambiente de trabalho de excelncia, com infraestrutura para a realizao do curso proposto e que contemple os pr-requisitos estabelecidos pela legislao.

INSTITUIES CREDENCIADAS Os cursos de habilitao na rea de Homeopatia em odontologia devero ser oferecidos exclusivamente por Instituio de ensino superior, entidades de ensino odontolgico, instituies e sociedades ligadas homeopatia. Todos devidamente reconhecidas pelo MEC e/ou CFO, pelos seus respectivos conselhos e/ou por entidades nacionais ligadas rea de sade ou conveniados uma IES. COORDENAO DOS CURSOS O coordenador de cursos de Habilitao de Homeopatia em Odontologia dever ser cirurgiodentista com ttulo de Especialista, Mestre ou Doutor ou CD qualificado na rea de Homeopatia comprovado por meio de currculo especfico.

CORPO DOCENTE O corpo docente dos cursos de Habilitao em Homeopatia dever ser constitudo por profissionais cirurgies-dentistas -, e ou professores de reconhecida capacidade tcnico-cientfico comprovado por meio do currculo. QUALIFICAO DOS PROFISSIONAIS 1- Experincia clnica acumulada no mnimo de cinco anos adquirida nos ltimos 10 anos comprovados por meio de memorial; ou 2Curso com carga horria mnima de 350 horas adquiridos em cursos de psgraduao ministrados por Instituies de Ensino Superior com cursos de graduao em Odontologia; Entidades de Classe Odontolgicas; Institutos e Sociedades ligadas a homeopatia, devidamente reconhecidas pelo MEC, pelo CFO e/ou por Entidades Nacionais reconhecidas e ligadas a outras reas da sade; ou 3- Prova de habilitao (CFO)

RECOMENDAES FINAIS 1 Que a homeopatia, diante do seu histrico, eficcia e demanda social, seja reconhecida como teraputica no campo da Odontologia, em todo o Territrio Nacional. 2 Que todo profissional reconhecido como Cirurgiodentista Habilitado tenha a liberdade de exercer a sua teraputica, dentro dos limites legais pertinentes Odontologia em qualquer organizao de sade de carter pblico ou privado. 3- Que as decises clnicas do CD Habilitado, em seu correto exerccio profissional, sejam respeitadas em todas as instncias do sistema de sade, em nvel clnico, gerencial e/ou legal. 4 Que no haja qualquer tipo de discriminao ou preconceito de todos os atores do sistema de sade relativos ao exerccio profissional da homeopatia na Odontologia. RECOMENDAO EM DESTAQUE DO GRUPO DE DISCUSSO Que a discusso sobre a criao da especializao seja feita em regime de urgncia.

USO DA FITOTERAPIA EM ODONTOLOGIADescrio - Estudos dos princpios cientficos da fitoterapia e plantas medicinais embasados na multidisciplinaridade inseridos na prtica profissional, no resgate do saber popular, no uso e aplicabilidade desta teraputica na Odontologia. 2 - Objetivos 2.1 Habilitao na rea de Fitoterapia e plantas medicinais em odontologia tem como objetivo capacitar os Cirurgies-Dentistas de maneira a assegurar a prtica do exerccio profissional. 2.2 - Objetivo Geral: Fundamentar atravs de contedos tericos e prticos os conceitos bsicos da fitoterapia e plantas medicinais e o reconhecimento da importncia para a Odontologia. 2.2 Objetivos especficos I - A aplicao do conhecimento adquirido na clnica propedutica, no diagnstico, nas indicaes e no uso de evidncias cientificas dos fitoterpicos e plantas medicinais nos procedimentos odontolgicos.

II - promover o embasamento que permita: estabelecer os conceitos bsicos e aspectos contemporneos da fitoterapia; uso e manejo das plantas medicinais; desenvolver habilidades para identificar a planta medicinal; conhecer as frmulas farmacuticas utilizadas na fitoterapia. III Promover a formao multidisciplinar necessria ao conhecimento e manejo dos segmentos envolvidos nas diversas fases da fitoterapia e plantas medicinais (botnicos,qumicos, farmacuticos, agrnomos, socilogos, antroplogos, mdicos, entre outros que se fizerem necessrios). IV- Dever incrementar e estimular pesquisas que permitam o uso de novas tecnologias e mtodos para elaborao de fitoterpicos e plantas medicinais. 3 - Atribuies - Prescrever os fitoterpicos e plantas medicinais na Odontologia. 4 - Habilidades - Conhecer os princpios bsicos, indicaes e contra indicaes da Fitoterapia e plantas medicinais. 5 - Pblico Alvo Cirurgio-Dentista com inscrio no Conselho Regional de Odontologia.

6 - Carga Horria - Carga horria mnima de 160 horas. 7 - Instituies Credenciadas- Os cursos de habilitao na rea de FITOTERAPIA devero ser oferecidos exclusivamente por instituies de ensino superior, por entidades especialmente credenciadas pelo MEC e por entidades de classe, desde que devidamente registradas no Conselho Federal de Odontologia. 8 - Competncia Acadmica - A instituio ou entidade credenciada dever apresentar equipe profissional qualificada e um ambiente de trabalho de excelncia, com infra-estrutura para a realizao do curso proposto e que contemple os pr-requisitos descritos abaixo:INFRAESTRUTURA NECESSRIA Curso de Habilitao em Fitoterapia Sala de aula com recursos audiovisuais necessrios para o desenvolvimento das atividades tericas Laboratrio para desenvolvimento de atividades prticas e pesquisa Biblioteca e acesso a informtica Consultrios para procedimentos clnicos e teraputicos

9 - Coordenao dos Cursos - O coordenador de cursos de Habilitao em Fitoterapia dever ser

cirurgio-dentista e estar habilitado em fitoterapia no Conselho Regional de Odontologia. 10 - Corpo Docente: O corpo docente dos cursos de Habilitao em Fitoterapia dever ser constitudo por profissionais de reconhecida capacidade tcnicoprofissional. 11 Nmero de Alunos: 20. 12 - Contedo programtico Fundamentos histricos e etno-farmacobotnicos das plantas: conceito e importncia, Antropologia e os conceitos bsicos do uso das plantas: origens e referncias contemporneas, Farmacobotnica e botnica taxonmica: Introduo, definio, importncia, origens, classificao, componentes farmacolgicos e princpios ativos, Uso e manejo das plantas medicinais. Importncia das tcnicas da coleta e utilizao das plantas: identificao, cultivo, preservao, armazenamento e herborizao de exsicatas ( registro em herbrio), Frmulas farmacuticas: Alcoolaturas, tinturas, ps, chs ( infuso e decocto), gis, spray e outras formas, Tpicos em farmacognosia - princpios ativos noes bsicas,

Toxicologia -Interaes, associaes, tropismo, posologia, Aplicaes prticas laboratoriais e reconhecimento de campo nacional: Amaznia, Cerrado, Mata Atlntica, outras matas, herbrios, Farmcias vivas e fitoterapia na ateno primria sade e prticas ambulatoriais, Aplicabilidade das afeces bucais, Metodologia cientifica, Hierarquia de evidncias cientifica, Pesquisa de campo, Conhecimento do arcabouo legal e seus determinantes scio econmicos e culturais com nfase na Poltica Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterapia, plantas medicinais nas

USO DE TERAPIA FLORAL EM ODONTOLOGIAOBJETIVOS: Habilitao pelo CFO do uso da terapia floral em Odontologia . NORMAS: 1 Fundamentao legal: 1.1- Reconhecimento pela Organizao Mundial de Sade - OMS, desde 1976. 1.2- Lei 5081/66, artigo 6, item 1 - compete cabe ao cirurgio-dentista praticar todos os atos pertinentes Odontologia, em curso de graduao e psgraduao bem como estar atento s novas abordagens de conhecimentos cientficos e culturais que possam ampliar seus instrumentos de conduta junto ao paciente, visualizando-o alm de seu aspecto biolgico, aumentando sobremaneira os objetivos de preveno, diagnstico e tratamento das afeces bucais. 1.3- Cdigo de tica Odontolgica (Resoluo CFO-42/2003), Captulo 1, artigo 2 - A Odontologia uma profisso que se exerce em benefcio da sade do ser humano e da coletividade sem discriminao de qualquer forma ou pretexto.

1.4- Resoluo CFO-42/2003, Captulo 3, artigo 5, item IV - e dever do CD manter atualizados os conhecimentos profissionais tcnicos, cientficos e culturais necessrios ao pleno desempenho do exerccio profissional. 1.5- Artigo V da Constituio Brasileira que garante o livre exerccio profissional. 2- JUSTIFICATIVA Considerando que a terapia floral: 2.1-...trata uma determinada pessoa e uma condio particular. O uso de todos estes remdios (essncias florais) est amplamente distribudo pelo mundo em uma pequena escala. Eles so excelentes para o autocuidado, sendo totalmente sem efeitos colaterais e no oferecem perigo caso um remdio errado seja prescrito. (H. A. W. Forbes, Selected Individual Therapies; em Bannerman et al., Traditional Medicine and Health Care Coverage, World Health Organization - WHO, 1983). 2.2- Possibilita atuar sobre a origem das doenas do Sistema Estomatogntico. 2.3 -Proporciona uma viso integral do(a) paciente aliada Cincia e Tecnologia,focando a ateno no individuo e no na doena ,oferecendo ; oferecem uma

forma ampla de preveno e humanizao na prtica odontolgica. 2.4- Pode ser usada em qualquer pessoa e todas as idades, no possui contra-indicaes e no produz interao medicamentosa. 2.5 - Atua no estado emocional do paciente , facilitando a pratica odontolgica. 2.6- Se define como pratica complementar ao bem estar de sade na medida em que reconhece e respeita as prticas mdicas tradicionais, sendo utilizadas complementarmente em diversas reas da sade, no somente na promoo da sade em sentido amplo,como tambm daqueles que padece de enfermidades e precisam de conforto e amparo para lidar positivamente. 2.7- a base do trabalho de terapeuta florais formados em cursos de extenso universitria , em curso promovido pelas Associaes de Terapeutas de vrios estados da Unio e em cursos promovidos pelos pesquisadores nacionais e internacionais. 2.8- So milhares de terapeutas florais atuantes no Brasil, cujo exerccio profissional reconhecido e enquadrado nas atividades de prticas integrativas e complementares em sade humana, recebendo o cdigo 8690 9/01 da CONCLA.

3 - Formao e qualificao: 3.1- Recomendar a incluso no currculo dos cursos de graduao e ps-graduao em Odontologia. 3.2- Cirurgio-dentista tecnicamente e legalmente habilitado com cursos de habilitao em terapia floral que sero ministrados em cursos, por instituies de ensino superior com cursos de graduao em Odontologia, instituies de ensino superior com cursos de especializao em terapia floral, entidades de classe odontolgicas, institutos e sociedades ligados prticas integrativas complementares. 3.3- Reconhecimento da habilitao do cirurgiodentista, que tenha realizado curso especifico em terapia floral. 4 - Carga horria : A carga horria mnima de 180 horas. 5- Contedo programtico: 5.1-Histria, fundamentao e filosofia da terapia floral; 5.2-Campos conscienciais;

5.3-Metodologia de pesquisas dos florais; 5.4-Relao das essncias florais com a mitologia, etimologia, conhecimento popular, teoria das assinaturas, cincia contempornea e psicologia junguiana; 5.5-Paralelo entre fsica quntica e demais contribuies da fsica contempornea e terapia floral; 5.6-Terapia floral - tcnica, atuao e mecanismo de ao; 5.7-Correlao das comportamento humano; essncias florais e

5.8-Indicao das essncias. Percebendo e lidando com as incompatibilidades entre o sistema de crenas do paciente e as essncias escolhidas; 5.9-Estudo dos sistemas Florais de Bach; Filhas de Gaia, (histrico, filosofia e indicao das essncias); 5.10-Estudo de sistemas de florais nacionais; 5.11-Estudo de sistemas de florais internacionais;

5.12-Terapia floral: crises de conscincia, conscientizao, transformao, crises e desconfortos gerados pela incompatibilidade da essncia utilizada com o sistema de crenas do paciente; 5.13-Florais na Odontologia 5.14- Acompanhamento e clnicos; relato de casos

5.15-Apresentao de trabalho de concluso de curso. 6- Consideraes finais: 6.1- Aps a regulamentao pelo CFO da terapia floral na odontologia, pedir incluso da terapia complementar no SUS, com regulamentao por lei.

USO DE ACUPUNTURA EM ODONTOLOGIAOBJETIVOS GERAIS: A habilitao na rea de Acupuntura em Odontologia tem como objetivo capacitar os cirurgiesdentistas na utilizao da Acupuntura como recurso teraputico aos procedimentos convencionais na clnica odontolgica. Capacitar o CD na aplicao dos conceitos bsicos da medicina tradicional chinesa como um sistema de conhecimento, aplicando-o como mtodo para o tratamento, preveno e/ou manuteno do estado geral de sade do paciente odontolgico, sempre que existirem circunstncias clnicas das quais haja a participao das estruturas do sistema estomatogntico.

OBJETIVOS ESPECFICOS: 1. Respeitar os princpios ticos, legais e humansticos do exerccio profissional da Odontologia; 2. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoo da

sade baseada na convico cientfica, de cidadania, de tica e de humanizao; 3. Incorporar a cincia da Acupuntura como instrumento da arte de curar na prtica profissional odontolgica; 4. Atuar em todos os nveis de ateno sade, integrando-se em programas de promoo, manuteno, preveno, proteo e recuperao da sade, sempre sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e o valorizando, segundo os fundamentos da prtica da Medicina Tradicional Chinesa e da cincia atual; 5. Promover estilos de vida saudveis, conciliando as necessidades tanto dos seus pacientes quanta s de sua comunidade, atuando como agente de transformao social; 6. Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produo de conhecimento que objetivem a qualificao da prtica profissional com base nos pressupostos da Medicina Tradicional Chinesa;

7. Interferir na dinmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; PBLICO ALVO: Portadores de diploma de curso superior em Odontologia, com registro profissional vlido.

INCLUSO DA ACUPUNTURA NA GRADUAO: A incluso e regulamentao da Acupuntura nos cursos de graduao de Odontologia ficar a critrio do MEC e de cada Instituio de Ensino Superior. CONTEDO PROGRAMTICO: 5.3 Durao da capacitao Dois anos de dedicao completa (2500 horas) ou o equivalente de tempo parcial, com 1000 horas pelo menos de trabalho prtico e experincia clnica. 5.4 Objetivo O objetivo da capacitao a este nvel preparar os profissionais da Acupuntura que posteriormente trabalharo nos servios nacionais de sade. A

capacitao os colocar em condies de realizar tratamentos da acupuntura seguros e eficazes a determinados pacientes hospitalizados ou como parte da equipe de ateno primria da sade em centros de sade ou no nvel comunitrios. Trabalharo inicialmente sob a superviso geral do mdico encarregado. 5.5 Programa bsico de estudos de acupuntura 1. Breve histrico da acupuntura 2. Teoria bsica Filosofia da Medicina Tradicional Chinesa, includos os conceitos de YIN-YANG e os Cinco Movimentos, mas, sem se limitar a eles. Funes do Qi, Sangue, Mente, Essncia e Lquidos Corporais, assim como suas relaes recprocas. Manifestaes fisiolgicas e patolgicas dos ZANG-FU (rgos e Vsceras). Meridianos e Colaterais, sua distribuies e funes. Causas e mecanismos da enfermidade.

3. Conhecimento dos Pontos de Acupuntura Localizao dos 365 Pontos clssicos nos 14 Meridianos e dos 48 Pontos Extraordinrios. Localizao e descrio anatmica dos

Pontos normalmente utilizados para a capacitao bsica. Cdigos de nmeros, letras e nomes, classificao dos Pontos, direo e profundidade de insero das agulhas, aes e indicaes dos Pontos normalmente utilizados relacionados no apndice. 4. Diagnstico Mtodos de diagnstico, anotao da histria clnica, inspeo e diagnstico pela lngua, palpao, tomada de pulso, ausculta e olfao. Diferenciao das sndromes conforme os Oito Princpios, a teoria dos ZANG-FU, a teoria do Qi e do Sangue, a teoria dos Meridianos e dos Colaterais.

5. Tratamento (permitido pela legislao nacional e a regulamentao do servio de sade) 6. Princpios de Tratamento Aplicao prtica da teoria e diagnstico ao tratamento de cada caso em particular. Idoneidade do tratamento de acupuntura para o paciente. Planejamento do tratamento de acupuntura a ser realizado.

Seleo adequada dos Pontos e mtodos de insero das agulhas. Limitaes da acupuntura e encaminhamento do paciente a outros profissionais ou especialistas sanitrios. Diretrizes sobre a segurana na acupuntura Tcnicas de tratamento Aplicao das agulhas: tcnica de puno estril e segura, seleo de agulhas, insero adequada, profundidade, durao, manipulao, (diferentes medidas de tonificao e sedao, tonificao-sedao uniformes) e retiradas, assim como as contraindicaes da aplicao das agulhas. Acupuntura de micro-sistemas utilizada no pas em questo: teoria, localizao dos Pontos e aplicaes. Terapia de estimulao eltrica e por laser: teoria e aplicaes. Moxabusto: mtodos diretos e indiretos, uso adequado e contraindicaes. Mtodos de ventosas: uso apropriado e contra-indicaes.

5.6 Programa bsico de estudos medicina ocidental moderna 1. Enfoque da capacitao

de

Ao final do curso, o estudante deve dispor de: Conhecimento slido dos fundamentos de anatomia (em particular a localizao anatmica dos Pontos de Acupuntura), a fisiologia e os mecanismos bsicos da enfermidade. Conhecimento dos princpios de higiene, as formas comuns de enfermidade e a m sade nas comunidades e seus fatores causais. Habilidade para realizar um exame simples, mas competente de um paciente e estabelecer um diagnstico preliminar e uma avaliao lgica da gravidade dos sinais e sintomas. Capacidade para decidir se um paciente pode receber um tratamento de acupuntura de maneira segura e adequada ou se deve enviar a um profissional ou a um centro de sade e, Capacitao em primeiros socorros, reanimao cardio-pulmonar e adoo de medidas em situaes de urgncia.

2. Alcance e profundidade de capacitao Devem ser definidos pelas autoridades sanitrias nacionais, de acordo com as responsabilidades que tero os profissionais de acupuntura no sistema nacional de sade; isso inclui a deciso de utilizar ou no tambm a medicina ocidental moderna (somente ou em combinao com a acupuntura) e o grau de superviso sob o qual trabalhar o profissional. 5.7 Outros setores afins da ateno sanitria Como pessoal do sistema nacional de sade, os estudantes de acupuntura no mdicos devero ter tambm conhecimentos adequados sobre a organizao dos servios de sade do pas, a regulamentao e os procedimentos pertinentes, a distribuio do pessoal e os centros de sade, os aspectos ticos e os requisitos de seguros. O curso deve compreender pelo menos 200horas de capacitao oficial e incluir os seguintes componentes: 1. Introduo acupuntura chinesa tradicional 2. Pontos de Acupuntura Localizao dos 365 Pontos clssicos nos 14 Meridianos e dos 48 Pontos Extraordinrios.

Cdigos de nmeros, letras e nomes, classificao dos Pontos, direo e profundidade de insero das agulhas, aes e indicaes dos Pontos normalmente utilizados selecionados para a capacitao bsica. 3. Aplicaes da acupuntura ocidental moderna da medicina

Principais afeces clnicas com benefcios demonstrados da acupuntura. Seleo de pacientes e avaliao dos progressos e benefcios. Planejamento do tratamento, seleo dos Pontos e mtodos de manipulao das agulhas e utilizao simultnea de medicao ou outras formas de terapia. 4. Diretrizes sobre a segurana na acupuntura 5. Tcnicas de tratamento Princpios gerais. Afeces clnicas especiais. Aps completar o curso e passar por um exame oficial, os participantes devem estar

em condies de integrar a acupuntura em seu trabalho clnico e sua especialidade. 7.2 Cursos especiais Alguns mdicos ou dentistas podem desejar adquirir competncia em determinadas aplicaes especficas da acupuntura (por exemplo, alvio da dor ou analgesia dental ou obsttrica) y para isso necessrio certa flexibilidade no desenho dos cursos especiais adaptados a sues mbitos particulares de interesse. 7.3 Capacitao superior Mdicos ou outros profissionais de sade que, aps completar satisfatoriamente um curso breve de capacitao bsica, desejam prosseguir sua formao num nvel avanado, em cujo caso se requer cursos apropriados na medida para satisfazer suas necessidades. 7.4. Clnica e Medicina Estomatogntico Objetivos: Adquirir conhecimento global da fisiopatologia dos rgos e das Vsceras (Zang-Fu); Chinesa & Sistema

Conhecer as relaes da evoluo das doenas atravs dos diversos rgos e nveis energticos e dos Princpios de Tratamento; Efetuar o diagnstico das afeces do Sistema Estomatogntico relacionadas com disfunes e/ou doenas sistmicas e vice-versa; Diagnosticar as disfunes da Energia (Qi), Sangue (Xue), Essncia (Jing), lquidos orgnicos (Jin Ye); Padres e disfunes dos Zang-Fu Pulmo (Fei) e Intestino Grosso (Da Chang); Bao-Pncreas (Pi) e Estmago(Wei); Fgado(Gan) e Vescula Biliar(Dan); Corao (Xin) e Intestino Delgado (Xiao Chang); Rim (Shen) e Bexiga (Pang Guang); Princpios de Tratamento da MTC; Yin/Yang e o Sistema Estomatogntico; Substncias Vitais e o Sistema Estomatogntico; Cinco Elementos e o Sistema Estomatogntico; Zang-Fu e o Sistema Estomatogntico.

7.5. Acupuntura aplicada Odontologia

Objetivos: Utilizar o contedo terico-prtico adquirido nos Mdulos anteriores e aplic-los como teraputica coadjuvante na clnica odontolgica. Anamnese do Paciente Odontolgico, Segundo a MTC. Pontos de Acupuntura de Uso Freqente na Clnica Odontolgica Tcnicas de Agulhamento na Face. Acupuntura no Tratamento das Odontalgias e em Procedimentos Odontolgicos em Geral. Manifestaes Orais nas Desarmonias de XIN, Pi, WEI, GAN e SHN: Glossite; Mobilidade Dentria; Herpes Labial; Aftas na Lngua; Alto ndice de Cries; Gosto Amargo na Boca; Gosto Adocicado na Boca; Odontalgia; Bruxismo;

-

Paralisia Facial; Trismo; Hemorragia; Queilite Angular; Mobilidade Dentria; Lbios Plidos; Litase de Glndula Salivar; Nevralgia do Trigmio; Lngua Alargada; Odontalgia; Marcas de Dentes na Lngua; Retrao Gengival; Paralisia Facial; Clculo Gengival; DTM; Guna; lceras Crnicas na Lngua; Ardncia bucal e lingual; Halitose; Traumas Faciais; Dentes Defeituosos; Trismo; Dentes Pequenos; lceras Crnicas na Lngua; Dentes Fracos; Dentio Tardia; Xerostomia; Doena Periodontal; Rachaduras na Lngua;

- Queilite Angular; Acupuntura no Tratamento das Manifestaes Orais dos Pacientes Imuno-deprimidos; Acupuntura no Tratamento de Pacientes com Necessidades Especiais de Atendimento: Grvidas, Hipertensos, Cardiopatas, Diabticos, Fbicos, Alrgicos ao Anestsico qumico e Idosos; Analgesia por Acupuntura na Odontologia; Eletroacupuntura na Odontologia; Acuestesia na Odontologia.

CARGA HORRIA: Carga horria mnima de 350 horas em Instituies de Ensino Superior; Entidades de Classe Odontolgicas; Institutos e Sociedades ligados s diferentes Prticas Integrativas, devidamente reconhecidas pelo CNE (Conselho Nacional de Educao), MEC, CFO, pelos seus respectivos Conselhos ou por entidades nacionais reconhecidas e ligadas a rea da sade ou conveniadas a uma IES.

DISTRIBUIO EM AULAS TERICAS E PRTICAS: Terica 40% e prtica 60%. NMERO MXIMO DE ALUNOS: 32. RELAO PROFESSOR/ALUNO:Um professor para cada oito alunos. INSTITUIES CREDENCIADAS: Os cursos de habilitao da rea de Acupuntura devero ser oferecidos exclusivamente por Instituies de Ensino Superior, por entidades especialmente credenciadas pelo MEC e por entidades de classe, desde que devidamente registradas pelo Conselho Federal de Odontologia. COMPETNCIA ACADMICA: A instituio ou entidade credenciada dever apresentar equipe profissional qualificada e um ambiente de trabalho de excelncia, com infraestrutura para a realizao do curso proposto e que contemple os pr-requisitos descritos abaixo: Infra-estrutura necessria: curso de habilitao em Acupuntura em Odontologia: - sala de aula com recursos audiovisuais necessrios para o desenvolvimento das atividades tericas; - laboratrio para desenvolvimento de atividades prticas; e,

consultrios para atendimento clnico segundo as normas da ANVISA para uso da Acupuntura. - biblioteca e acesso a internet COORDENAO DOS CURSOS DE ACUPUNTURA: Aps a fase inicial de habilitao, sendo este prazo definido pelo CFO, dever estar a cargo restritamente de CDs com formao em Acupuntura Odontolgica. Os requisitos definidos pelo CFO (o MEC somente regulamenta os cursos lato e strictu sensu, no regulamentando os cursos de habilitao e atualizao); O Coordenador do curso de Acupuntura Aplicada Odontologia poder convidar profissionais de Acupuntura que no tenham formao odontolgica para ministrar mdulos, desde que no sejam aqueles especficos Odontologia. Para os Mdulos Especficos, os CDs docentes devero ter formao em Acupuntura Aplicada Odontologia em cursos que correspondam s normas que sero estabelecidas pelo CFO. No deve ser admitida, em hiptese alguma, a realizao de cursos que excluam a participao de cirurgio-dentista das atividades ambulatoriais e prticas.

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PROPOSTA DO GRUPO DE ACUPUNTURA

1. Considerando que, os Conselhos Federais de Medicina, Biomedicina, Educao Fsica, Enfermagem, Farmcia, Fonoaudiologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Medicina Veterinria e Psicologia j regulamentaram a especialidade em Acupuntura, o primeiro desde 1985 1995; 2. Considerando que, o Ministrio da Sade regulamentou o atendimento atravs do SUS e do PSF da Acupuntura; 3. Considerando que, temos no Poder Legislativo - Cmara Federal e Senado, vrios projetos para definir a Legislao para o exerccio da Acupuntura por profissionais da rea da sade - PLC 67/95, Deputado Marcelino Romano Machado, PLC 1549/2003, Deputado Celso Russomano, PL 2626/2003, Deputado Chico Alencar, PL 2284/2003, Deputado Nelson Marquezeli, em todos eles exigi-se a condio de Especialista reconhecido pelo Conselho Federal respectivo; 4. Considerando que, o PLC 480/2003 de autoria da Senadora Ftima Cleide, criando o Conselho Federal de Acupuntura que s os profissionais da rea da sade - nvel superior Especialista reconhecido pelo seu Conselho Federal podero exercer a Acupuntura; 5. Considerando que, na conferncia da Doutora Carmen De Simoni da Secretaria de Ateno Sade do Ministrio da Sade, no s apelou que o

Conselho Federal de Odontologia criasse a especialidade de Acupuntura na Odontologia, bem como, informou que o Ministrio da Sade s em 2007 teve 358.000 procedimentos de Acupuntura e, nenhum deles foi realizado por profissional da rea de Odontologia; 6. Considerando que, neste Frum de Regulamentao das Prticas Integrativas e Complementares Sade Bucal, sentimos que ser aprovada a habilitao para o exerccio da Acupuntura praticado por centenas e, bem provavelmente, por milhares de cirurgies-dentistas com competncia, dedicao e qualificao; 7. Considerando que, este Frum teve a presena dos Conselheiros do CFO, dos CROs, das Associaes Nacionais e Regionais de Odontologia, Faculdades de Odontologia, Sindicatos, etc. PROPE, por unaminidade, por presentes solicitar do Plenrio do CFO que ainda neste ano realize uma conferncia nacional para criao do Especialista em Acupuntura na Odontologia. CRO-SP, CRO-RJ, CRO-RS, CRO-CE, CROMG, CRO-PB, CRO-TO,CRO-DF, CRO-PE, CRO-PB, CRO-ES, CRO-PR, CRO-AP, CRO-RO, ABCDNACIONAL, ABO-PR,CRO-RN, CRO-MA, CRO-MS, CRO-PA, ABO-ES, ABO-CE, ABH, CRO-RR, ABO-PE, ABOMI, SOBRACID-RS, ABO-AP, ABO-RO, SODF,SOMGE, ABCD-DF, ABCDH-RJ, ABOMS,ABCDH-NAC, APCD, CENTRO ESTUDOS

ODONT. MG, ABO-DF, ABO-NAC., ABO-RN, ABENAC., SIND.ODONT.RJ, ABCD-RN, ABO-RS, SEC.SAUDE-MG, ABCDH-RS, ABCD-RJ, ACAD.PERNAMB. ODONTOLOGIA, SIND.ODONT.RS, SOBRACOM-RS, UFRJ, SBTD, SIND.ODONT.MS, ABCDH-SP, ABCDH-BA, UNIBANSP, CRO-SC, MINISTRIO DA SAUDE,CRO-SE, SIND.ODONT.CAXIAS RS, UNIFOA, UNIV.STA.CRUZ SUL, ULBRA, ABCDH-ES, UNIV.SALGO DE OLIVEIRA-RJ, ABPD, UFBA, CROMT, CRO-AC,SOEBA,ABO-BA

USO DE LASER EM ODONTOLOGIAOBJETIVO A habilitao na rea de Laser em Odontologia tem como objetivo capacitar os cirurgies-dentistas de maneira a assegurar a prtica profissional de forma ampla e segura. PBLICO ALVO Portadores de diploma de curso superior em Odontologia, com registro profissional vlido, ou, poder ser inserido no currculo dos cursos de graduao em odontologia, desde que respeitadas todas as normas estabelecidas, tais como, carga horria e contedo programtico mnimo. CARGA HORRIA Carga horria mnima de 60 horas, distribudas entre aulas tericas, clnicas. exclusivamente laboratoriais e

CONTEDO PROGRAMTICO O programa dever contemplar, os aspectos fsicos e biolgicos do uso do Laser em Odontologia, bem como abordar o uso clnico dos diferentes comprimentos de onda, incluindo os lasers de alta e baixa potncia. Contedo Mnimo a ser contemplado:

Introduo aos lasers e LEDs Interao da luz com tecidos biolgicos. Interao da radiao laser com tecidos orais.

Mecanismo de ao dos lasers em alta e baixa intensidade potncia e aplicaes nas vrias especialidades odontolgicas.

Dosimetria Diagnstico por mtodos pticos. Terapia foto dinmica. Normas nacionais e internacionais e regulamentos de segurana no uso de lasers e fontes de luz.

Aplicaes clnicas dos lasers em alta e baixa intensidade e LEDS nas diversas reas da odontologia.`

Novas tcnicas e procedimentos

INSTITUIES CREDENCIADAS Os cursos de habilitao na rea de LASER EM ODONTOLOGIA devero ser oferecidos exclusivamente por instituies de ensino superior, por entidades especialmente credenciadas pelo MEC e por entidades de classe, desde que devidamente registradas pelo Conselho Federal de Odontologia.

COMPETNCIA ACADMICA A instituio ou entidade credenciada dever apresentar equipe profissional qualificada e um ambiente de trabalho de excelncia, com infraestrutura para a realizao do curso proposto e que contemple os pr-requisitos descritos abaixo:

INFRAESTRUTURA NECESSRIA Curso de Habilitao em Laser em Odontologia Sala de aula com recursos audiovisuais necessrios para o desenvolvimento das atividades tericas Laboratrio espao fsico para desenvolvimento de atividades prticas Equipamentos de laser odontolgico de baixa e alta potncia e LEDs Consultrios para atendimento clnico e equipamentos seguindo as legislaes vigentes.

COORDENAO DOS CURSOS O coordenador de cursos de Habilitao em Laser em Odontologia dever ser cirurgio-dentista e possuir o ttulo de mestre ou doutor, alm de comprovada experincia nessa rea especfica do conhecimento. CORPO DOCENTE O corpo docente dos cursos de Habilitao dever ser constitudo por profissionais de reconhecida

capacidade tcnico-profissional, sendo no mnimo habilitado da rea pelo CFO. CRITRIOS DE AVALIAO / FREQUNCIA Sero considerados habilitados os alunos que tenham 75% de freqncia Nota mnima de 7.