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CERTIFICAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL (CORE) Educador Silvio Pecoraro

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CERTIFICAÇÃO EM

TREINAMENTO

FUNCIONAL

(CORE)

Educador Silvio Pecoraro

Quais as características do

Treinamento Funcional?

Desenvolver e melhorar as capacidades físicas

através de estímulos que proporcionam

instabilidade com propósito de melhorar a

estabilidade (articular), a ativação do CORE e

a propriocepção.

Quais são os objetivos do Treinamento Funcional?

O objetivo do treinamento funcional é

simular situações, necessidades e limitações das atividades diárias, dentro

do ambiente de treinamento, aumentando assim a efetividade do mesmo

• A instabilidade é um elemento importante do treino funcional

IVES & SHELLEY, 2003

Treinamento Funcional

e

Alto Rendimento

Estabilidade do Centro

(CORE)

Capacidade de controlar a posição e o movimento do tronco sobre a pelve e as pernas para permitir uma

ótima produção, transferência e controle da força e movimento para o

segmento distal, numa cadeia integrada de

atividades

Kibler et al., 2006

Estabilidade do Core O produto do controle motor e da capacidade muscular do

complexo Lombo-Pélvico-Quadril

LEETUN et al., 2004

Centro CORE Atua como uma base anatômica para o

movimento dos segmentos distais

“Estabilidade proximal para mobilidade

distal”

Core x Estabilidade

Se os músculos que

fornecem estabilidade à coluna não forem ativados: • Cargas de 2 kg irão comprimir a coluna

• Significante microtrauma pode

ocorrer com rotações de apenas 2 graus

Benefícios Estabilização da coluna vertebral

(Controle postural)

Eficiência Neuromuscular (Estabilização

Dinâmica da Corrente Cinética – 3 Planos de

Movimentos)

Benefícios

Estabilidade Intrínseca do complexo lombar = Eficiência

Neuromuscular da Corrente Cinética.

Eficiência

Neuromuscular:

Agonistas

Antagonistas

Estabilizadores

Neutralizadores

• Produzir + Reduzir +

Estabilizar a Corrente

cinética nos 3 planos de

movimento

Sagital, Frontal e Transverso

Estabilização da coluna

vertebral São 3 os sistemas

que contribuem

na estabilização

da coluna

vertebral, Panjabi

(1992).

• Sub-sistema de

controle neuro

Estabilização da

coluna vertebral

• Sub-sistema

passivo da

coluna

vertebral

Estabilização

da coluna vertebral

• Sub-sistema

ativo da coluna

vertebral

Sub-Sistemas

Musculares

• Sub-Sistema do Oblíquo Posterior:

(Grande dorsal, fáscia tóraco-lombar, glúteo

máximo)

• Sub-Sistema Longitudinal

Profundo:

(Tibial anterior, bíceps femoral, eretores da

coluna, fáscia tóraco-lombar)

• Sub-Sistema do Oblíquo Anterior: (Oblíquo interno,

complexo dos adutores, oblíquo externo, rotadores

externos do quadril)

• Sub-Sistema Lateral:

(Glúteo médio, glúteo mínimo, fáscia tóraco-lombar,

quadrado lombar, oblíquo interno)

Sub-Sistemas Musculares

Sub-Sistema do Oblíquo

Posterior:

• Grande dorsal

• Fáscia tóraco-lombar

• Glúteo máximo

Grande Dorsal

Origem: processos espinhosos das últimas três ou quatro costelas, através

da fáscia toracolombar a partir das vértebras lombares e sacras e terço posterior do lábio externo da crista ilíaca, uma tira a partir do ângulo

inferior da escápula.

Inserção: sulco intertubecular do úmero.

Ação: com a origem fixada, roda medialmente, aduz e estende a articulação do ombro. Pela ação

contínua, deprime a cintura escapular e auxilia na flexão lateral do tronco. Com a inserção fixada, auxilia quanto a inclinar

a pelve anteriormente e lateralmente. Atuando bilateralmente, este músculo

auxilia quanto a hiperestender a coluna e inclinar anteriormente a pelve, ou

quanto a flexionar a coluna, dependendo de sua relação com os eixos de

movimentação.

Fáscia Toracolombar (FTL): Estrutura e

Mecanismo

A fáscia toracolombar (FTL) executa várias importantes funções na estabilização da coluna vertebral e da articulação sacro-ilíaca e possui 3

camadas: 1) Camada superficial: deriva da fáscia cobrindo o músculo quadrado lombar

e se fixa nos processos transversos das vértebras, é contínua com o grande dorsal e glúteo máximo e em alguns indivíduos, algumas fibras em partes do

oblíquo externo e trapézio inferior. 2) Camada intermediária: por baixo do quadrado lombar, se fixa nos

processos transversos e nos ligamentos intertransversais, e lateralmente se estende, para cobrir o músculo transverso abdominal.

3) Camada profunda: recobre os extensores da coluna, se fixa nos processos

espinhosos das vértebras da região toracolombar.

O transverso abdominal, através de sua fixação na rafe lateral (formada pelos

tecidos conectivos do grande dorsal, oblíquo interno e transverso abdominal),

traciona a FTL. Embora as camadas superficial e profunda da FTL estejam

inseridas na rafe lateral, a camada profunda possui uma angulação

direcionada para baixo.

Por este motivo, quando o transverso abdominal se contrai e traciona a

rafe lateral, a força resultante tende a aproximar as vértebras,

aumentando a estabilidade da coluna vertebral.

Biomecânica da fáscia toracolombar

Tração do

Transverso

abdominal

Lâmina

profunda

da

fáscia

Mecanismo de ação da fáscia toracolombar

Lâmina

Superficial

da fáscia

Rafe

lateral

Oposição

dos

Processos

espinhosos

Glúteo Máximo

Origem: linha glútea posterior do ílio e porção do osso a ela superior e posterior, superfície posterior da

parte inferior do sacro, lado do cóccix, aponeurose do eretor da

espinha, ligamento sacrotuberoso e aponeurose glútea.

Inserção: porção proximal maior e fibras superficiais da porção distal do músculo no trato iliotibial da

fáscia lata. Fibras mais profundas da porção distal na tuberosidade

glútea do fêmur.

Ação: estende, roda lateralmente e fibras inferiores auxiliam na

adução da articulação do quadril. Através de sua inserção no trato

iliotibial, ajuda a estabilizar o joelho em extensão.

Glúteo máximo

Sub-Sistema do Oblíquo Anterior:

• Oblíquo interno

• Complexo dos adutores

• Oblíquo externo

• Rot. Lat. quadril

Oblíquo interno – fibras anteriores inferiores

Origem: dois terços laterais do ligamento

inguinal e curta inserção na crista ilíaca próxima à

espinha ilíaca ântero-superior.

Inserção: na parte lateral da linha pectínea e na

linha Alba, por meio de uma aponeurose.

Ação: comprime e suporta as vísceras abdominais

inferiores, juntamente com o transverso abdominal,

realiza retroversão da pelve.

Oblíquo Interno

Oblíquo interno –

fibras anteriores superiores

Origem: terço anterior da linha intermédia da crista ilíaca

Inserção: linha Alba

Ação: através de contração bilateral, esta porção do oblíquo

interno flexiona a coluna, suporta e comprime as vísceras

abdominais, deprime a caixa torácica e auxilia na respiração.

Através de contração unilateral, realiza rotação da coluna juntamente com as fibras

anteriores do oblíquo externo do lado oposto.

Oblíquo Interno

Oblíquo interno – fibras

laterais

Origem: terço anterior

da linha intermédia

da crista ilíaca e fáscia

toracolambar.

Inserção: bordas inferiores

das costelas 10, 11 e 12 e linha

Alba

Ação: através de contração

bilateral, esta porção do

oblíquo interno flexiona a

coluna e deprime a caixa

torácica.

Oblíquo Interno

Bíceps Femural

Glúteo Máx.

Adutor Longo

Grácil

Adutor Curto Adutor Curto

Origem: superfície externa do ramo inferior do púbis.

Inserção: dois terços distais da linha pectínea e metade proximal do lábio medial da linha áspera.

Adutor Longo

Origem: superfície anterior do púbis na junção da crista e sínfise.

Inserção: terço intermediário do lábio medial da linha áspera.

Grácil

Origem: metade inferior da sínfise púbica e margem medial do ramo inferior do osso púbico.

Inserção: superfície medial do corpo da tíbia, distal ao côndilo, proximal à inserção do semitendinoso e

posterior à inserção do sartório.

Ação: todos os músculos acima aduzem a articulação do quadril. Além disso, adutor curto e longo flexionam

a articulação do quadril. O grácil, além de aduzir a articulação do quadril, flexiona e roda medialmente a

articulação do joelho.

Adutor Magno

Adutor Magno

Origem: ramo púbico inferior,

ramo do ísquio (fibras

anteriores) e tuberosidade

isquiática (fibras posteriores).

Inserção: medial à tuberosidade

glútea, meio da linha áspera,

linha supracondilar medial, e

tubérculo adutor do côndilo

medial do fêmur.

Ação: as fibras anteriores do

adutor magno que se originam

dos ramos do púbis e ísquio

podem auxiliar na flexão,

enquanto que as fibras

posteriores que se originam da

tuberosidade isquiática podem

auxiliar na extensão.

Oblíquo Externo – Fibras Anteriores

Origem: superfícies externas das costelas de 5 a 8, interdigitando com os

músculos serrátil anterior e grande dorsal.

Inserção: em uma aponeurose larga, plana, terminando na linha Alba, numa rafe tendinosa, que se estende a partir

do processo xifóide.

Ação: através de contração bilateral, flexiona a coluna vertebral, suporta e

comprime as vísceras, deprime a caixa torácica e auxilia na respiração. Através de contração unilateral, este músculo realiza rotação da coluna vertebral em conjunto com as fibras anteriores do

oblíquo interno do lado oposto.

Oblíquo Externo

Oblíquo Externo

Rotadores Laterais do Quadril

• Piriforme

• Quadrado femoral

• Obturador interno

• Obturador externo

• Gêmeo superior

• Gêmeo inferior

Ação: Todos os músculos acima rodam lateralmente a articulação do

quadril. Além disso, o obturador externo pode auxiliar na adução da articulação do quadril; o piriforme,

obturador interno e os gêmeos podem auxiliar na abdução quando

o quadril está em flexão. O piriforme pode auxiliar na

extensão.

Eretores coluna

G. Médio Piriforme

Quad. Femoral Obt. externo

Sub-Sistema Longitudinal Profundo:

• Tibial anterior

• Bíceps femoral

• Extensores da coluna

• Fáscia TL

Tibial anterior

Origem: côndilo lateral e metade

proximal da superfície lateral da tíbia,

membrana interóssea, fáscia profunda e

septo intermuscular lateral.

Inserção: superfície medial e plantar do

osso cuneiforme medial, base do

primeiro osso metatársico.

Ação: dorsiflexiona a articulação do

tornozelo e auxilia na inversão do pé.

Bíceps femural

Origem da cabeça longa: parte

distal do ligamento sacrotuberoso,

e parte posterior da tuberosidade

do ísquio.

Origem da cabeça curta: lábio

lateral da linha áspera, dois terços

proximais da linha supracondilar e

septo intermuscular lateral.

Inserção: lado lateral da cabeça da

fíbula, côndilo lateral da tíbia,

fáscia profunda no lado lateral da

perna.

Ação: as cabeças longa e curta do

bíceps femural flexionam e rodam

lateralmente a articulação do

joelho. Além disso, a cabeça longa

estende e auxilia na rotação lateral

da articulação do quadril.

Bíceps Femural

Extensores

da

Coluna

Sub-Sistema Lateral:

• Glúteo médio

• Glúteo mínimo

• Fáscia TL

• Quadrado lombar

• Oblíquo interno

Glúteo Médio

Origem : superfície externa do ílio

entre a crista ilíaca e a linha glútea

posterior dorsalmente e linha

glútea anterior ventralmente,

aponeurose glútea.

Inserção: crista oblíqua na

superfície lateral do trocanter

maior do fêmur.

Ação: abduz a articulação do

quadril. As fibras anteriores rodam

medialmente e podem auxiliar na

flexão da articulação do quadril;

as fibras posteriores rodam

lateralmente e podem auxiliar na

extensão da articulação do

quadril.

Bíceps Femural

Glúteo Máx.

Glúteo Médio

• Glúteo Mínimo • Origem: superfície externa do ílio entre as linhas glúteas anterior e inferior e

margem da incisura isquiática maior.

• Inserção: borda anterior do trocanter maior do fêmur e cápsula da articulação do quadril.

• Ação: abduz, roda medialmente e pode auxiliar na flexão da articulação do quadril.

Quadrado Lombar

Origem: ligamento iliolombar, crista ilíaca. Ocasionalmente a

partir das bordas superiores dos processos transversos das três ou quatro vértebras lombares

inferiores.

Inserção: borda inferior da última costela e processos

transversos das quatro vértebras lombares superiores.

Ação: flexiona lateralmente a coluna vertebral, deprime a

última costela, e fixa as últimas duas costelas, atuando conjuntamente com o

diafragma, na respiração.

Quadrado Lombar

Piriforme

Multífidos

Obt. externo

Estabilizadores do Tronco

• Estabilizadores Locais

– Músculos que tem uma pequena amplitude de

movimento e ligam apenas duas articulações

– Multífidus, transverso do abdômen e oblíquo

interno

• Estabilizadores Globais

– Músculos produtores de movimento e que

envolvem várias articulações

– Reto abdominal, oblíquo externo, quadrado

lombar

McGill, 1997

McGill, 1997

Estabilizadores do Tronco • Os músculos estabilizadores do tronco são ativados

em condições de instabilidade

• Nessas condições os estabilizadores locais,

principalmente o transverso do abdômen, são ativados

Quais são os benefícios

comprovados cientificamente ?

Melhora da consciência corporal, aumento da

segurança dos exercícios, aumento da

eficiência dos movimentos, diminuição de

dores lombares (30% na primeira semana),

aumento da estabilidade articular e prevenção

de lesões.

Treino em Instabilidade

• Uma ativação inadequada dos estabilizadores locais do tronco (core) pode levar a instabilidade da coluna

lombar • O re-treinamento dos estabilizadores

locais leva a uma diminuição da dor lombar tanto a curto quanto a longo prazo

Koumantakis et al., 2005

Core O transverso do abdômen e o oblíquo interno entraram em atividade antes que o oblíquo externo, multífidus e reto abdominal em movimentos de flexão, abdução e extensão do ombro.

Hodges & Richardson, 1997

Hipertrofia de Multífidus • Grupo 1 – treino de instabilidade

• Grupo 2 – treino de instabilidade e de força

dinâmico

• Grupo 3 – treino de instabilidade e de força

dinâmico e estático

Danneels et al., 2001

Exercícios

de

Reabilitação

e Dor

nas Costas

Arokoski et al., 2004

Exercícios de

Reabilitação

e

Dor

nas Costas

Arokoski et al., 2004

Exercícios de Reabilitação

e Dor nas Costas

Arokoski et al., 2004

Exercícios de Reabilitação e Dor nas Costas • Os exercícios de reabilitação não foram eficientes em

aumentar a ativação do multífidus (L5), reto abdominal e

oblíquo externo.

• Porém, eles foram eficientes em ativar esses músculos

Arokoski et al., 2004

Exercícios de Reabilitação e Dor

nas Costas

• Os exercícios de ponte foram os

mais efetivos em ativar a

musculatura paravertebral

• Porém, exercícios de equilíbrio em

pé também foram efetivos

Arokoski et al., 2004

Ativação dos Músculos do Core – Com Bola e Sem Bola

Marshall et al., 2005

Ativação dos Músculos do

Core – Com Bola e Sem Bola

Marshall et al., 2005

Ativação do Transverso do Abdômen e Dor Lombar

• A ativação do transverso do abdômen aumenta a rigidez da articulação sacroilíaca, diminuindo a ocorrência de dores lombares • A ativação do transverso foi verificada por

ultra som

Richardson et al., 2002

Perturbação da Postura e Ativação do Transverso

Cresswell et al., 1994

Estudos Recentes Abdominal na Fit-Ball

• Quando a bola era colocada na altura dos ombros não houve grande ativação dos abdominais • Já quando a bola era colocada na lombar houve uma maior ativação dos abdominais

STERNLICHT et al., 2007

Instabilidade e Ativação dos Músculos Abdominais

• O fly realizado na fit ball produziu maior ativação de todos os grupos musculares (effect sizes)

Marshall & Murphy, 2006

Ativação dos Estabilizadores do Tronco no Supino

NORWOOD et al., 2007

Ativação dos Estabilizadores do Tronco no Supino

• Houve aumento da ativação dos estabilizadores do tronco com a instabilidade

NORWOOD et al., 2007

Ativação dos

músculos do

core no

agachamento

Andersen & Behm, 2005

Ativação dos músculos do

tronco no agachamento

• O agachamento instável foi mais eficiente em ativar os

músculos do tronco

Andersen & Behm, 2005

Ativação Neuromuscular

• O agachamento executado com a bola e sem a bola, não aumentou a atividade muscular do reto

abdominal, transverso, oblíquo externo, vasto medial e bíceps femural

Marshall & Murphy, 2006

Treino com e sem instabilidade

• Quais as vantagens de se treinar com essas máquinas?

A. Cacchio et al.,2007

Treinamento Funcional e Coluna

• Durante os exercícios funcionais a coluna deve ser mantida em alongamento axial e

neutra

• Muitos professores esquecem que o treino funcional também impõe sobrecargas à

coluna....

• Há ciência em relação a essa informação?

Ciclo das Lesões

Lephart et al., 1997

Objetivos do Treinamento Funcional

• Treine padrões de movimentos, não os Músculos

• Não construa músculos bonitos, mas sim músculos capazes de executar suas

atividades da vida diária

• Enfatize a qualidade do movimento ao invés da quantidade

Ugrinowitsch, 2007

Sessão de Treino Funcional - Domínios

• Aquecimento

• Parte principal

Treinamento do core

Treinamento de equilíbrio estático e

dinâmico

Treinamento de força

• Volta a calma

Progressão Treino Funcional

1ª Fase: Estabilização do core – Movimentos envolvem poucas repetições,

intensidade moderada e aumento progressivo da duração

– Objetivo: estabilização intrínseca

2ª Fase: Fortalecimento do core – Movimentos mais dinâmicos, utiliza ROM específico x

peso corporal ou resistência externa, em todos os planos de movimento

– Objetivo: fortalecimento muscular, integração do Movimento

3ª Fase: Produção de potência do core

– Força gerada e transferida em tempo real – Objetivos: imitar atividades da vida diária

Seleções de Exercícios para Core

Potência

Força

Estabilização