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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
ESPÍRITO SANTOESPÍRITO SANTOESPÍRITO SANTOESPÍRITO SANTO
PROJETO PEDAGÓGICOPROJETO PEDAGÓGICOPROJETO PEDAGÓGICOPROJETO PEDAGÓGICO DO DO DO DO
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISCURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISCURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISCURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
2012
SUMÁRIO 1 – APRESENTAÇÃO .................................. ........................................................... 03
1.1 - Histórico Institucional .................................................................................. 03 1.2 - Histórico do Curso ....................................................................................... 05 1.3 - Fundamentação Legal do Curso .................................................................. 05
2 – MISSÃO ............................................................................................................. 05
2.1 - Da Instituição ............................................................................................... 05 2.2 – Do Curso ..................................................................................................... 06
3 - CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................. 06
3.1 - Princípios teóricos ...................................................................................... 07 4 - OBJETIVO DO CURSO ............................. ......................................................... 08
4.1 - Objetivo Geral .............................................................................................. 08 4.2 - Objetivos Específicos ................................................................................... 08
5 - LINHAS DE ATUAÇÃO ............................. ......................................................... 09 6 - PERFIL DOCENTE ............................................................................................. 10 7 - PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................ .......................................... 11
7.1 - Competências e Habilidades ....................................................................... 11 7.2 - Relação entre as habilidades, disciplinas e o perfil pretendido ................... 12 7.3 - Integração Ensino, Pesquisa e Extensão .................................................... 13
8 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................ ................................................ 14 9 – PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR ........... .................................. 18
9.1- Os conteúdos básicos e complementares .................................................... 19 9.2 - Eixos Temáticos .......................................................................................... 19
10 - ESTRUTURA DO CURSO................................................................................. 22
10.1 – Matriz Curricular .........................................................................................22 10.2 – Ementas e bibliografia ............................................................................... 24
11 - METODOLOGIAS DE ENSINO ....................... ................................................. 61
12 – AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM . .................... 62 13 - DINÂMICA DO ESTÁGIO CURRICULAR ............... ......................................... 64 14 – DINÂMICA DO TCC: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURS O ................ 66 15 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................... ..................................... 69
15.1 – Programa de Nivelamento ......................................................................... 15.2 - Programa de Monitoria ...............................................................................
16 – RECURSOS ..................................................................................................... 71
16.1 – Institucionais ............................................................................................. 71 16.2 – Específicos, utilizados pelo Curso ........................................................... 71
16.2.1 - Laboratórios de formação específica
17 – CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................... .................................................... 73 18 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19 - ANEXOS .......................................................................................................... 74 ANEXO I - REGULAMENTO PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO D O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ................................ .......................................................... 74 ANEXO II - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC .......................................................................................................................... 81 ANEXO III - NORMAS PARA O REGISTRO ACADÊMICO DAS AT IVIDADES COMPLEMENTARES .................................... .......................................................... 85 ANEXO IV - REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA ... ...................... 90 ANEXO V - INSTITUIÇÕES E CIDADES COM CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ................ ........................................ 96 ANEXO VI - INSTITUIÇÕES E CIDADES COM CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ....................... ............................................... 97 ANEXO VII - ESTRUTURA EMPRESARIAL EM 2006 ......... .................................. 98
1 – APRESENTAÇÃO
O curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário São Camilo - Espírito
Santo, pensando no Plano de Desenvolvimento do Espírito Santo, projetado para
realizar-se até 2025, que traça o plano estratégico de longo prazo do Estado, e tendo
em vista a necessidade de mão-de-obra qualificada, oferece para a população local
e regional a estrutura de um curso inovador.
O curso oferece 100 vagas na modalidade presencial, com uma carga horária
total de 3200 horas, dividida em: carga horária disciplinar 2.400 horas, estágio
supervisionado 400 horas, atividades complementares 200 horas, TCC – trabalho de
conclusão de curso com 120 horas e as optativas com 80 horas.
O Curso tem duração de 4 anos, divididos em 8 semestres e foi autorizado
através CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Exten são -, por meio do
documento número 045-2008, no dia 30.09.2008 . Reconhecido pelos MEC –
Portaria nº 371 de 30-08-2011 sob. Nº2010002923 – c onceito 4 . Participou do
ENADE 2012 e obteve conceito 3. O ingresso no Curso de Ciências Contábeis da
São Camilo se dará por meio de aprovação no vestibular, processo de transferência
de outras instituições de ensino e processo seletivo continuado.
1.1 – Histórico Institucional
Os Camilianos chegaram e se instalaram no Espírito Santo desde o ano de
1989, e o Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, que está localizado em
Cachoeiro de Itapemirim, é o segundo maior Centro Universitário Camiliano do
Brasil, sendo um dos maiores referenciais em educação no Estado do Espírito Santo.
A Instituição tem atuação marcante na região sul capixaba, que reúne
aproximadamente 23 Municípios.
Sediado em Cachoeiro de Itapemirim, município com localização estratégica
na região sul do Estado do Espírito Santo, o Centro Universitário São Camilo – ES
está instalado em área de 43.000 metros quadrados e atua nos segmentos da
Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Superior
(Bacharelado, Licenciatura, Tecnólogo) e Pós - Graduação. Foi incorporado à União
Social Camiliana em 1989 e se credenciou como centro universitário por meio da
Portaria n 1653-04.
O Centro Universitário São Camilo exerce papel fundamental no
desenvolvimento regional por meio de parcerias com empresas e instituições
nacionais e internacionais em diversas áreas de atuação. Desenvolve projetos de
extensão, cujo foco são as áreas social, esportiva, educacional, cultural e ambiental.
Segundo dados da Comissão Permanente de Avaliação (set-2011), por
segmento educacional, encontram no ensino básico 980 alunos, no
Profissionalizante, 300 alunos, na graduação, 5.886 alunos e, na Pós-Graduação,
750 alunos, totalizando 7.916 alunos.
O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo se expandiu por meio de
sua capacidade e compatibilizou crescimento quantitativo e qualitativo de suas
políticas e suas metas institucionais. Visando ao futuro, busca consolidar-se como
Centro universitário via aprimoramento da Cultura Acadêmica, crescimento,
desenvolvimento planejado e fortalecimento da integração interna e comunitária.
Assim, o Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo tem buscado
desenvolver e difundir a excelência acadêmica na formação de profissionais por
meio do conhecimento técnico-científico e cultural e de cidadãos conscientes de seu
papel social, comprometidos com o bem-estar da sociedade em que estão inseridos.
O Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo oferece cursos de
Administração, Ciências Biológicas, Direito, Educação Física, Enfermagem, Física-
Química, Fisioterapia, Geografia, História, Letras/Literatura, Letras/Inglês,
Matemática, Nutrição, Pedagogia, Psicologia, Sistemas de Informação, Analise e
Desenvolvimento de Sistemas, Ciências Contábeis, Farmácia, Petróleo e
Gás(tecnólogo), Nutrição e Engenharia Civil.
O Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo oferece cursos de Pós-
Graduação nas áreas de Ciências Humanas, Sociais, da Natureza, e Exatas, com
carga horária mínima de 360 horas na modalidade presencial. O corpo docente dos
cursos é formado por profissionais do Centro Universitário São Camilo - Espírito
Santo e convidados de outras IES, atendendo ao disposto na Resolução CNE/CES
nº. 01/2004, na Lei de Diretrizes Curriculares Nacional de Educação – Resolução
10/2004, além de contar com o gerenciamento presencial de um Coordenador
Técnico. Esses cursos de Pós-Graduação são oferecidos nos Municípios de
Cachoeiro de Itapemirim e Vitória.
1.2 - Histórico do Curso
A partir da elaboração do Diagnóstico Socioeconômico do Estado do Espírito
Santo, documento embasado no Plano de Desenvolvimento do Espírito Santo 2025,
o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, tendo em vista o momento de
crescimento econômico do estado, coaduna com o governo estadual na necessidade
de desenvolvimento de estratégias que possam aumentar qualitativamente a mão-
de-obra para setores como extração de petróleo e serviços correlatos.
Para os próximos cinco anos, o Estado do Espírito Santo tem a perspectiva de
receber investimentos de Programas dos Governos Federal e Estadual da ordem de
R$ 63 bilhões, investimentos em infra-estrutura portuária e logística, o que fará com
a demanda do setor de serviços aumente potencialmente, que determinará a
absorção de mão-de-obra no mercado de trabalho capixaba.
A demanda por mão-de-obra qualificada em grau superior ao existente nas
demais unidades federativas para os próximos 10 anos, como planejado pelo ES
2025, pressiona-nos a ofertar cursos superiores de graduação, sejam eles
tecnólogos ou bacharelados
1.3 - Fundamentação Legal do Curso
O curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário São Camilo – Espírito
Santo, autorizado através CEPE – Conselho de Ensino, Pesqu isa e Extensão -,
por meio do documento número 045-2008, no dia 30.09 .2008, fundamenta-se nos
documentos legais do Ministério da Educação e Cultura, em especial, nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Ciências Contábeis -
Resolução CNE/CES Nº 10, de 16 de dezembro de 2004. Reconhecido pelos MEC
– Portaria nº 371 de 30-08-2011 sob. Nº2010002923 – conceito 4 . Participou do
ENADE 2012 e obteve conceito 3.
2 - MISSÃO 2.1 - Da Instituição
Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da
saúde, segundo os valores Camilianos.
2.2 – Do Curso
Promover a formação de profissionais comprometidos com a ética e os
conhecimentos que os habilitam compreenderem as questões técnicas, científicas,
financeiras, econômicas e sociais em âmbito nacional e internacional e nas
organizações públicas e privadas, apresentando-se capazes para o domínio e
responsabilidades funcionais que envolvam: apurações de perícias contábeis,
auditorias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais com a utilização das normas internacionais de
contabilidade e de inovações tecnológicas necessárias ao bom desempenho do
trabalho das organizações.
3 - CONCEPÇÃO DO CURSO
A partir das orientações postuladas pelas Diretrizes Curriculares e os
princípios estabelecidos nos documentos oficiais do MEC, o Curso de Ciências
Contábeis do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo adotou uma
concepção teórico-metodológica fundamentada num modelo curricular que busca na
diversidade de atividades teórico-práticas um espaço de inovação para a construção
de alternativas educativas mais coerentes e integradas ao perfil do profissional
requerido para a sociedade econômico-social capixaba. E na habilidade para
desenvolver um trabalho em equipe e multidisciplinar, como um diferencial para
melhor se ajustar ao novo perfil profissional do contador.
Assim, a concepção filosófica do Curso de Ciências Contábeis do Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo é de que o profissional de contabilidade
necessário para este tempo seja um analista contábil e disponha de uma boa base
de conhecimentos técnicos, tenha um satisfatório conhecimento acerca da cultura
geral, visão de tendências sociais e de mercado, visão empreendedora, liderança e
ética em todas as suas ações. Deve ser um homem público consciente dos seus
deveres e direitos, capaz de ser solidário, de dialogar com profissionais de outras
áreas e de participar com responsabilidade e competência do processo de
integração e de desenvolvimento social, político e econômico do país Espírito Santo.
Deve ser um profissional familiarizado com a nova realidade mundial, em sua área e
áreas afins e ser capaz de saber adaptar as condições locais e regionais às de uma
nova ordem internacional.
Nessa perspectiva, a concepção adotada pelo curso de Ciências Contábeis
está comprometida com a formação de um profissional ético que seja generalista,
sem deixar de ter competências para atuar nos vários campos da contabilidade; que
compreenda as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras de
um mundo globalizado, sem deixar de produzir e aplicar metodologias que dêem
soluções adequadas às características das organizações locais e regionais; que
demonstre uma visão sistêmica, sem deixar de perceber a importância dos
procedimentos contábeis na vida das organizações; que saiba “aprender a
aprender”; “aprender a fazer” que “saiba conviver” e aproveitar as qualidades e as
diferenças de equipes multidisciplinares para a melhoria contínua de seu
desempenho profissional e da atividade contábil.
3.1 - Princípios Teóricos
O Curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário São Camilo – Espírito
Santo se alicerça nos princípios institucionais materializados na visão da IES:
“Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde,
segundo os valores camilianos”.
Assim, a proposta de ação educativa se sustenta nos conceitos postulados
nessa visão, buscando o estabelecimento de uma linha de ação integrada e
participativa, atraindo a comunidade externa e interna e compartilhando benefícios e
interesses.
Nessa perspectiva, o São Camilo – Espírito Santo acredita em fundamentos
que levam à educação do indivíduo e que colaboram para a sustentabilidade
local/regional, considerando o profissional no contexto nacional público e privado.
A educação tem um papel fundamental na construção da sociedade, e a área
da Ciência Contábil comparece trabalhando habilidades tais como: reconhecer e
definir problemas, pensar estrategicamente; desenvolver conceitos, técnicas e
comunicação compatíveis com o exercício profissional; refletir e atuar criticamente
nos trabalhos desenvolvidos nas organizações, tecendo raciocínio lógico, crítico e
analítico; desenvolver capacidade de transmitir conhecimentos da vida e da
experiência cotidiana para o seu campo de atuação profissional; desenvolver
capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações e
comunidades e desenvolver capacidade para realizar consultoria nas diversas áreas
das Ciências Contábeis, conforme orientam as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Ciências Contábeis.
A concepção de educação no Curso de Ciências Contábeis consubstancia-se
no binômio teoria-prática, que se traduz diretamente nas diretrizes do processo
ensino-aprendizagem.
Diante do contexto traçado, é necessário um curso que atenda a essas
demandas com uma abordagem de ensino que, ao integrar conhecimentos, torne
mais eficaz o aprendizado dos processos relativos à área contábil. Para efetivar tal
prática, a estrutura curricular proposta deve privilegiar saberes necessários à
formação de profissionais críticos, com capacidade para exercer suas funções com
competência e responsabilidade, operacionalizando o conhecimento dos aspectos
teóricos interligados à prática profissional, com intervenção social questionadora das
estruturas sociais.
4 - OBJETIVO DO CURSO
4.1 - Objetivo Geral
Possibilitar ao discente uma formação profissional com conhecimentos que os
tornem capaz de compreender as questões técnicas, científicas, financeiras,
econômicas e sociais em âmbito nacional e internacional e nos diversos modelos de
organizações públicas e privadas, com pleno domínio das responsabilidades
funcionais, envolvendo os serviços contábeis, as apurações de perícias contábeis,
auditorias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de
informações financeiras, patrimoniais e governamentais com a mais plena utilização
de inovações tecnológicas e os sistemas de informação necessários ao bom
desempenho das organizações.
4.2 - Objetivos Específicos
Possibilitar ao discente uma formação profissional que o torne capaz de:
a) Utilizar adequadamente a metodologia, a terminologia e a linguagem
das ciências contábeis e atuariais;
b) Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
c) Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho
eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos
Organizacionais;
d) Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
e) Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a
liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos
necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de
informações contábeis com reconhecido nível de precisão;
f) Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções
contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações
de informações financeiras, patrimoniais, governamentais, que
viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer
segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus
encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de
contas de sua gestão perante a sociedade, gerando também
informações para a tomada de decisão. Organização de atitudes e
construção de valores orientados para a cidadania;
g) Desenvolver, analisar e implementar sistema de informação contábil e
de controle gerencial, revelando capacidade crítico-analítica para
avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação;
h) Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe
são prescritas por meio da legislação especifica, revelando domínios
adequados aos diferentes modelos organizacionais.
5 - LINHAS DE ATUAÇÃO
O Curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário São Camilo – Espírito
Santo possui linha de formação específica em Serviços em Contabilidade,
Controladoria, Auditoria, Perícia, Atuária, Contador Público, Analista de
Demonstrações Financeiras, Analista de Custos e Analista Tributário que auxiliam
aos administradores das organizações nas tomadas de decisões.
Áreas de atuação do contador:
1 Atuar como Contador de qualquer organização pública ou privada, com ou
sem fins lucrativos, e também no controle do patrimônio da pessoa física;
2 Atuar como professor nos cursos técnicos e graduação;
3 Atuar como Auditor ou Perito nos cálculos da apuração de haveres em
processos judiciais e extrajudiciais;
4 Prestar assistência ao Conselho fiscal das sociedades anônimas;
5 Atuar como empresário do setor de prestação de serviços contábeis;
6 Analista de Custos;
7 Analista Tributário;
8 Analista Financeiro.
6 – PERFIL DO DOCENTE
Seguindo as diretrizes advindas da União Social Camiliana, o Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo traça como linha norteadora para o
profissional camiliano a concepção de que o educador é, em primeiro lugar, um ser
humano e, como tal, é construtor de si mesmo e da história por intermédio da ação e
é determinado por ações e circunstâncias que o envolvem. Tem um papel específico
na relação pedagógica.
O professor do Curso de Ciências Contábeis, com base nas premissas da
União Social Camiliana, deverá ser um profissional ético, inovador, determinado e
com competências e habilidades que atendam às expectativas dos alunos.
O professor deverá ser um pesquisador aplicado, pois, na área de Ciências
Contábeis, a cada dia surge uma novidade, seja de ordem legal, ou de ordem social,
principalmente nos dias de hoje, em que o Brasil já realizou a Convergência às
Normas Internacionais.
Para exercer o seu papel de educador, o Professor no curso de Ciências
Contábeis deverá preferencialmente estar atuando em áreas afins do Curso, ou seja,
deve ter prática profissional necessária para estabelecer uma boa relação ensino-
aprendizagem.
Esse profissional não poderá ignorar o caráter da Instituição, pois sabe que
faz parte de uma entidade estruturada, integrada por um conjunto de pessoas a
serviço de determinados fins que precisam ser alcançados coletivamente. Deverá
promover situações de aprendizagem de modo que os alunos conheçam e pratiquem
os princípios camilianos.
7 - PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Buscando atender ao perfil traçado pelas Diretrizes Curriculares aprovadas
pelo Conselho Nacional de Educação - CNE e considerando as tendências que
apontam exigências necessárias para cenário econômico e financeiro nacional,
internacional e regional da profissão contábil, de forma a proporcionar a
harmonização das normas e padrões internacionais de contabilidade, pretende-se
formar um profissional capaz de desenvolver competências técnicas, científicas,
sociais, econômicas e financeiras.
Enseja-se também que o profissional desenvolva capacidade crítica de
análise e avaliação, quanto às implicações e mudanças organizacionais com o
advento da tecnologia. Esse profissional deve apresentar pleno nas
responsabilidades operacionais envolvendo auditorias, perícias, arbitragens, e
conhecimento nas atividades atuariais, e o domínio nas quantificações de
informações financeiras, econômicas e patrimoniais.
7.1 - Competências e Habilidades
O profissional de Ciências Contábeis tem como principal competência avaliar
e analisar o patrimônio da sociedade, e auxiliar os gestores em suas decisões
financeiras e econômicas, sempre desempenhando com ética as suas atividades.
E como competências complementares, segundo as Diretrizes Curriculares
Nacionais – DCN - o curso de graduação em Ciências Contábeis deve possibilitar
formação profissional que revele as seguintes competências e habilidades:
I. “Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis
e Atuariais;
II. Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
III. Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e
eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
IV. Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
V. Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança
entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos
controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com
reconhecido nível de precisão;
VI. Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções
contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de
informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos
agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo
ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao
gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante
a sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão,
organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania;
VII. Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de
controle gerencial, revelando capacidade crítico-analítico para avaliar as
implicações organizacionais com a tecnologia da informação;
VIII. Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são
prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados
aos diferentes modelos organizacionais. (Diretrizes Curriculares Nacionais).
7.2 - Relação entre as habilidades, disciplinas e o perfil pretendido.
O Curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário São Camilo - Espírito
Santo contempla os fundamentos teórico-práticos e metodológicos que garantam ao
aluno uma formação profissional fundamentada pelas orientações preconizadas nas
DCNs.
Assim, inicialmente o discente recebe conhecimentos do núcleo de formação
básica e, gradativamente, passa a receber informações mais específicas, através
das disciplinas profissionalizantes, as quais somente são oferecidas à medida que o
discente demonstre maturidade e uma noção mais clara da profissão que irá
desenvolver. Isso se torna fundamental, em função de um aproveitamento maior dos
conteúdos ministrados, pois a construção do conhecimento, no decorrer do curso,
possibilita ao contador em formação uma visão da importância e aplicabilidade dos
conteúdos estudados no campo da contabilidade. Conteúdos esses que atendem
aos seguintes campos interligados de formação:
7.3 - Integração Ensino, Pesquisa e Extensão.
• Conteúdos de formação básica : estudos relacionados com outras áreas do
conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, métodos
quantitativos, matemáticas e estatísticas. Assim o terá uma visão
interdisciplinar, sendo capaz de relacionar seu fazer as demais áreas afins.
• Conteúdo de formação profissional : estudo específico atinente às teorias
da contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de
quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e
não governamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com
suas aplicações peculiares ao setor público e privado. Tais conteúdos são
indispensáveis para a formação do futuro profissional da contabilidade no
processo da aplicabilidade dos recursos contábeis (ferramentas) que melhor
se adequarem a cada organização, seja da iniciativa pública ou privada com
ou sem fins lucrativos. Está relacionado ao domínio dos conhecimentos
pertinentes a sua área de atuação, como saber aplicar a legislação pertinente,
o que garantirá ao profissional eficiência e eficácia no desenvolvimento das
atividades contábeis.
• Conteúdo de formação teórico-prática : estágio curricular supervisionado,
atividades complementares, conteúdos optativos, prática em laboratório de
informática, prática em escritório modelo (núcleo de pratica contábil),
utilizando software atualizado para contabilidade. Esses elementos primam
por melhor qualificar o discente frente ao mercado de trabalho,
proporcionando uma visão sistêmica da ação do futuro profissional de
contabilidade, capaz de identificar e transpor as adversidades emanadas do
ambiente de trabalho (empresa).
Com esses conteúdos concluídos, o discente estará em condições de desenvolver
as habilidades e competências que propõem as DCN’s e o PPC do Curso de
Ciências Contábeis;
Embora a prerrogativa para Centro Universitário enfoque ensino e extensão,
entendem-se que a qualidade do ensino ministrado está relacionada à interlocução
da Instituição com os avanços científicos das áreas de saber dos cursos oferecidos,
configurando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Tal concepção está materializada no Programa de Tecnologia e
Desenvolvimento, cuja sustentação se encontra no diálogo entre docentes,
discentes, comunidade e setor produtivo por meio dos Grupos de Estudos e
Pesquisa – GEP’s. Assim, proporciona ao discente o desenvolvimento de
capacidades fundamentais ao processo de aprendizagem, integrando
conhecimentos interdisciplinares, teóricos e práticos, capacitando-os para análise e
atuação profissional crítica e socialmente relevante.
Evidências das informações anteriores são: criação de espaços formadores
em Metodologia Científica, implantação dos Programas de Iniciação Científica
Voluntário, Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação Científica e Programa de
Monitoria, aprovados pelos Conselhos Superiores.
A participação em eventos acadêmicos é estimulada pela IES com apoio
financeiro e a extensão, no Centro Universitário São Camilo – ES interliga a IES, nas
suas atividades de ensino e pesquisa, com as demandas do setor produtivo e da
comunidade interna e externa.
Servindo de elo entre tais ações e o corpo docente do curso de Ciências
Contábeis, a Coordenação do Curso articula os planejamentos em cada área,
visualizando a integração destas no efetivo melhor desempenho do alunado no que
tange aos indicadores de qualidade apontados pelo Ministério da Educação.
8 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Considerando os pressupostos teóricos já elencados e as Diretrizes
Curriculares do MEC, a estrutura curricular do curso de bacharelado em Ciências
Contábeis é composta por:
Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados aos campos sociológicos,
filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos
e contábeis, bem como os relacionados à tecnologia da comunicação, da informação
e das ciências jurídicas;
Conteúdos de Formação Profissional: relacionados às áreas específicas,
envolvendo teorias da contabilidade e das organizações e a administração das
demonstrações financeiras, dos projetos de custos orçamentários, dos recursos
humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística (procedimentos
aduaneiros), sistemas de informação, planejamento estratégico e serviços e, em
especial, a ética;
Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: disciplinas relacionadas à pesquisa
operacional, teoria dos modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de
tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e
procedimentos, inerentes à Ciência Contábil, que auxiliem os administradores nas
tomadas de decisões (relatórios, pareceres etc.);
Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e
interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do graduando.
O conteúdo de formação básica é composto por 14 disciplinas do campo do
saber, cujo objetivo está direcionado a sedimentar o conhecimento estrutural do
futuro Bacharel em Ciências Contábeis. As 33 disciplinas, o laboratório de aula
prática e o escritório modelo (núcleo de prática contábil), com as atividades
complementares que compõem o conteúdo de formação profissional, objetivam
capacitar o futuro bacharel, habilitando-o a atuar como funcionário, empresário,
consultor ou analista, capaz de elevar as competências relacionais das pessoas, das
organizações e das instituições, por meio do paradigma da sustentabilidade
econômica, social, ambiental e política, conforme o objetivo geral do curso.
Há uma correspondência de cada matéria de formação com cada um dos
Objetivos Específicos para formação de habilidades e competências. O conteúdo de
Estudos Quantitativos e formação complementar integram, no campo de informação
e ação do contador, disciplinas responsáveis por desenvolver as habilidades e o
domínio pleno da metodologia e da prática profissional.
A interdisciplinaridade se apresenta fundamentada a partir da estruturação do
currículo nas matérias de formação, complementada pela classificação em campos
de formação previstos pelas Diretrizes Curriculares.
Em paralelo às disciplinas teóricas, prevê-se uma disciplina prática agregada
ao núcleo de formação complementar, com um total de 120 horas, ministrada por
meio de pesquisa aplicada às Ciências Contábeis, podendo ser desenvolvida através
do Escritório Modelo do curso, trabalho voluntário e solidário visita a organizações e
participação em eventos.
Compõem o currículo do curso de Ciências Contábeis as Atividades
Complementares, sendo o seu integral cumprimento indispensáveis para a colação
de grau.
As Atividades Complementares devem atingir um mínimo de 200 horas/aula
através de mecanismos de aproveitamento dos conhecimentos adquiridos pelo
estudante em atividades de monitoria, estágios, iniciação científica, de extensão,
participação em eventos científicos ou culturais ou em programas ou cursos
oferecidos por organizações empresariais.
Adicionalmente, a estrutura curricular prevê, nos sétimo e oitavo semestres,
um total de 400 horas de estágio supervisionado com caráter de implementação de
desempenho profissional antes de se considerar concluído o curso.
9 – PLANEJAMENTOS E FILOSOFIA CURRICULAR
Com a missão de promover a integralização da formação de um profissional
capaz de interagir com a sua realidade e que ultrapasse a mera formação
acadêmica, o Curso de Ciências Contábeis se baseia na formação de um
profissional formador de opinião, autônomo, que desenvolva competências e
habilidades que objetivam a investigação científica, buscando sempre novos
caminhos para o conhecimento.
O Curso de Ciências Contábeis assume, por meio dos profissionais de ensino,
uma formação inovadora em sua concepção e finalidade. Tomam como base as
tendências mais recentes no campo de formação profissional, em pressupostos de
natureza epistemológica e pedagógica.
Do ponto de vista epistemológico , o curso de Ciências Contábeis parte da
concepção de que o conhecimento é resultado de um processo dinâmico, em que a
interação sujeito-objeto encontra-se mediada por outros sujeitos e pelas
circunstâncias históricas e culturais.
O curso busca através de sua organização curricular atividades que
promovam a integração entres as disciplinas, possibilitando ao aluno condições de
pesquisa. Busca-se um profissional com conhecimento não apenas técnico e sim
com responsabilidade social, que saiba gerir conflitos entre os agentes. Visam,
prioritariamente, formar um profissional que possa compreender o conhecimento
como adquirido em processo dialógico, de partilha e construção coletiva.
Do ponto de vista pedagógico , a centralidade se encontra na interação dos
sujeitos com o contexto.
0
1000
2000
3000
Hora %
Formação Básica
Estágio
Supervisionado
Formação Básica
Formação Profissional
Formação Complenetar
Estágio Supervisionado
TCC
9.1 - Os conteúdos básicos e complementares
Para atender ao perfil profissional desejado ao bacharel em Ciências
Contábeis, o curso deve contemplar conteúdos que revelem conhecimento do
cenário econômico e financeiro, nacional e internacional, de forma a proporcionar
harmonização das normas e padrões internacionais de contabilidade, interligando os
campos de formação, que são os conteúdos de formação básica, de formação
profissional e de formação teórico-prático.
9.2 - Eixos Temáticos
Os conteúdos curriculares estão distribuídos em seis eixos norteadores que
propõem uma formação acadêmica coerente com os objetivos do curso e o perfil do
egresso. Os eixos são: Conhecimentos Jurídicos, Ético, Profissional e Social;
Conhecimentos Econômico e Financeiro; Conhecimentos Contábeis e Tributários;
Conhecimentos lógicos e de Comunicação; Conhecimento Estratégico,
Administrativo e Ecológico e Pratica Profissional.
O eixo Conhecimentos Jurídico, Ético, Profissional e Socia l contempla o
estudo às regras de procedimentos disciplinares da vida em sociedade, do
relacionamento social interpessoal nas organizações e no processo de tomada de
decisão. É alvo de estudo neste a importância dos tributos e contribuições sociais
visando à formação de um profissional ético e comprometido com o meio social no
qual está inserido.
O eixo Conhecimentos Econômico e financeiro tem como base o estudo
dos conteúdos dos modelos econômicos e sua compreensão, o funcionamento da
economia e suas determinações (produção, nível de emprego e preço, relação
produção x consumo, oferta x demanda). Apresenta a contabilidade e os
instrumentos financeiros de análise como ferramenta para o processo de tomada se
decisão.
O eixo Conhecimentos Contábeis e Tributários promove o estudo dos
conteúdos (teóricos e práticos) tendo como base norteadora os princípios e normas
de Contabilidade e Tributária. Estuda e analisa a evolução do patrimônio e as
normas governamentais. Discute ainda o processo evolutivo da Contabilidade com a
aplicação das Normas Internacionais.
O eixo Conhecimentos Lógico e de Comunicação proporciona a reflexão
sobre os métodos de cálculos permitindo a visualização, a interpretação gráfica da
área relacionada permitindo um raciocínio lógico, numérico e quantitativo.
Estudam, ainda, conteúdos relativos à leitura, a interpretação, à elaboração de
textos e relatórios, à técnica instrumental e questões relacionadas à análise e
reflexão sobre a língua portuguesa.
O eixo Conhecimentos Estratégico, Administrativo e Tecnoló gico
possibilita a compreensão das organizações e a sua administração, como: planejar,
organizar, controlar e coordenar os recursos humanos, operacionais e financeiros.
Apresenta as novas tecnologias e sua utilização na contabilidade no
desenvolvimento dos processos e sua aplicabilidade no processo de tomada de
decisão, bem como na elaboração de novas estratégias.
As Práticas Profissionais são aplicadas considerando a necessidade
regional do seguimento na direção de uma atuação ética e comprometida de acordo
com o instrumento previsto no PPC do curso por meio das práticas de laboratório,
Escritório Modelo (Núcleo de Prática), de estágio curricular, dos projetos de extensão
desenvolvidos durante os TCCs e as atividades acadêmicas e complementares,
seguindo como base as habilitações legais dos contadores descritas pelo Conselho
Federal de Contabilidade (CFC) e as Diretrizes Curriculares Nacionais.
Os conteúdos desenvolvidos nos eixos de conhecimentos de Ciência Contábil
bacharelado estruturam o fazer do profissional da contabilidade em que estão
explícitos: os conhecimentos contábeis, as normas legais, matemáticos, estatísticos,
tecnológicos e outros, fundamentais para o desenvolvimento das especificidades do
campo das ciências contábeis.
MATRIZ CURRICULAR
EIXOS ESTRUTURANTES
Conhecimentos Jurídicos, Ético Profissional e Social.
Conhecimentos Econômicos e Financeiros
Conhecimentos Contábeis e Tributários
Conhecimentos Lógicos e de Comunicação
Conhecimentos Estratégico, Administrativos e Tecnológicos.
Práticas Profissionais
Conhecimentos Jurídicos, Ético, Profissinal e Socia l
Período CH (T/P) DISCIPLINA
6º 40 Bioética (Nucleada)
4º 40 Ética Geral e Profissional
3º 40 Psicologia Organizacional
2º 40 Sociologia Aplicadas as Organizações
1º 40 Introdução ao Direito
2º 40 Direito Empresarial
6º 80 Legislação Trabalhista e Previdenciária
4º 80 Legislação Tributária Aplicada as Empresas
TOTAL DE CH 400
Conhecimentos Econômicos e Financeiros
Período CH (T/P) DISCIPLINA
2º 40 Macroeconomia
3º 40 Microeconomia
1º 40 Economia Brasileira
2º 80 Matemática Financeira
TOTAL DE CH 200
Conhecimentos Contábeis e Tributários
Período CH (T/P) DISCIPLINA
5º 80 Teoria da Contabilidade
2º 80 Contabilidade Geral
5º 80 Contabilidade Intermediaria
6º 80 Contabilidade Pública
6º 40 Contabilidade Internacional
6º 80 Contabilidade Avançada
1º 80 Introdução a Contabilidade
3º 40 Direito Tributário
8º 80 Auditoria Contábil
8º 80 Perícia Contábil
4º 40 Gestão de Pessoas
6º 40 Pesquisa em Contabilidade
4º 80 Contabilidade Societária
5º 80 Planejamento Tributário
7º 80 (40/40) Análise das Demonstrações Contábeis
TOTAL DE CH 1.040
Conhecimento Lógico e de Comunicação
Período CH (T/P) DISCIPLINA
1º 40 Língua Portuguesa Instrumenta (nucleada)
1º 80 Matemática Básica
2º 80 Estatística Básica
TOTAL DE CH 200
Conhecimentos Estratégicos, Administrativo e Técnol ogico
Período CH (T/P) DISCIPLINA
1º 40 Introdução a Administração
1º 40 Metodologia do Trabalho Científico
5º 40 (20/20) Tecnologia da Informação
3º 40 Estatística Aplicada a Contabilidade
3º 40 Marketing de Serviços e Relacionamentos
5º 80 Administração Financeira e Orçamento
7º 80 Controladoria
4º 80 Analise de Custo
3º 80 Gestão de Custo
7º 40 Empreendedorismo
TOTAL DE CH 560
Práticas Profissionais
Período CH (T/P) DISCIPLINA
7º 200 Estágio Curricular – I
8º 200 Estágio Curricular - II
TOTAL DE CH 400
Atividades Complementares
Período CH (T/P) DISCIPLINA
1º ao 8º 200 Cursos, Palestras, Seminários, Convenções, Visitas
Técnicas, Simpósios, Congressos
TOTAL DE CH 200
Trabalho Cnclusão de Curso – TCC
Período CH (T/P) DISCIPLINA
7º 60 Trabalho Conclusão de Curso I estou na dúvida se ocorre
no sétimo, ou só no oitavo?
8º 60 Trabalho Conclusão de Curso II
TOTAL DE CH 120
Optativas Intra e Intercurso
Período CH (T/P) DISCIPLINA
4º 40 Custo na Tomada de Decisão
6º 40 Orçamento Empresarial
5º 40 Mercado Financeiro
7º 40 Tópicos Contemporâneos de Contabilidade
TOTAL DE CH 80
O acadêmico cursará apenas duas optativas dentre a s ofertadas
10 – ESTURTURA DO CURSO
10.1 – Matriz Curricular
Abaixo está apresentada a matriz curricular por semestre, bem como a carga horária
teórica e prática.
1º SEMESTRE H/S T P E.S. TOTAL
Introdução à Administração 2 40 Introdução à Contabilidade 4 80 Introdução ao Direito 2 40 Língua Portuguesa Instrumental 2 40 Metodologia do T rabalho Científico 2 40 Economia Brasileira 2 40 Matemática Básica 4 80 TOTAL 18 360 2º SEMESTRE H/S T P E.S. TOTAL
Contabilidade Geral 4 80 Macroeco nomia 2 40 Matemática Financeira 4 80
Estatística Básica 4 80 Sociologia Aplicada às Organizações 2 40 Direto Empresarial 2 40 TOTAL 18 360
3º SEMESTRE H/S T P E.S. TOTAL
Marketing de Serviços e Relacionamentos 2 40 Microeconomia 2 40 Estatística Aplicada a Contabilidade 2 40 Gestão de Custos 4 80 Dire ito Tributário 2 40 Psicologia Organizacional 2 40 TOTAL 14 280
4º SEMESTRE H/S T P E.S. TOTAL
Análise de Custos 4 80 Ética Geral e Profissional 2 40 Contabilidade Societá ria 4 80 Gestão de Pessoas 2 40 Legislação Trib utárias Aplicada às Empresas 4 80 TOTAL 16 320
5º SEMESTRE H/S T P E.S. TOTAL
Administração Financeira e Orçamentária 4 80 Planejamento Tributário 4 80 Contabilidade Intermediária 4 80 Tecnologia da Informação 2 1 1 40 Teor ia da Contabilidade 4 80 TOTAL 14 360
6º SEMESTRE H/S T P E.S. TOTAL
Contabilidade Avançada 4 80 Contabilidade Pública 4 80 Contabilidade Internacional 2 40 Legislação Trabalhista e Previdenciária 4 80 Pesquisa em Contabil idade 2 40 Bioética 2 40 TOTAL 20 360 7º SEMESTRE H/S T P E.S. TOTAL
Análise das Demonstrações Financeiras 4 80 Controladoria 4 80 Empreendedorismo 2 40 Estágio Supervisionado Indústria /Comércio 10 200 TOTAL 20 400 8º SEMESTRE H/S T P E.S. TOTAL
Auditoria Contábil 4 80 Perícia Contá bil 4 80 Estágio Supervisionado – Serviços Públicos e privados
10 200
TOTAL 18 360
Carga horária das disciplinas : 2.400 horas Estágio supervisionado : 400 horas Atividades complementares : 200 horas TCC: 120 horas Optativas : 80 horas CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.200 HORAS. Demonstrativo do Cumprimento das Diretrizes Curricu lares Fixadas pelo MEC
CURRÍCULO DO CURSO Formação Básica 360 11,25% Formação Profissional 2.040 63,75% Formação Complementar 200 6,25% Estágio Supervisionado 400 12,50% Optativas do Curso 80 2,50 Trabalho de Conclusão Curso - TCC 120 3,75% Total 3.200 100%
DISTRIBUIÇÃO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO N° 1, 02/200 4.
MATÉRIAS DISCIPLINAS HORAS
Formação básica Currículo Pleno 520 Comunicação e Expressão Língua Portuguesa 40 Tecnologia da Informação 40 Outras Disciplinas Aplicada s à Contabilidade Metodologia do Trabalho Científico – MTC 40
Princípios Éticos e Ética na Profissão Bioética 40 Ética Geral e Profissional 40
Macroeconomia 40
Microeconomia 40 Matemática Básica 80
Métodos Quantitativos e Financeiros Economia Brasileira 40
Organização, Sociedade, Família e Relacionamento Pessoal.
Psicologia Organizacional 40 Ciências Sociais Aplicadas às Organizações 40 Introdução ao Direito 40
Formação Profissional Currículo Pleno 1.840
Teoria da Contabilidade 80 Contabilidade Geral 80 Introdução a Contabilidade 80 Gestão de Custos 80 Análise das Demonstrações Financeiras 80 Legislação: Trabalhistas e Previdenciárias 80
Tória Básica: Legislação e Contabilidade Legislação Tributária Aplicada as Empresas 80
Ambiente de Trabalho, Levantamento Estratégico e Marketing de serviços e Relacionamentos .
Introdução a Administração. 40 Gestão de Pessoas 40 Estatística Aplicada 40 Estatística Básica 80
Marketing, Serviços e Relacionamentos 40
Controladoria, Tomadas de Decisões, Planejamentos Tributários, Projeto Orçamentários, Contribuições Entes Públicos.
Auditoria Contábil 80 Pesquisa em Contabilidade 40 Direito Empresarial 40 Contabilidade Societária 80 Planejamento Tributário 80 Contabilidade Intermediaria. 80 Contabilidade Internacional 40 Contabilidade Avançada 80 Perícia Contábil 80 Administração Financeira e Orçamentária 80 Controladoria 80 Direito Tributário 40 Matemática Financeira 80 Análise de Custos 80 Contabilidade Pública. 80
Empreendedor Currículo Pleno 40 Busca do Próprio Negocio Empreendedorismo 40 Formação Complementar Currículo Pleno 200 Filosofia, Sociologia, Ética e Conhecimentos. Pesquisa em Contabilidade. 40 Estágio Supervisionado Currículo Pleno 400
Estágio Supervisionado Estágio Curricular I 200 Estágio Curricular II 200
Trabalho de Co nclusão de Curso – TCC 120
Optativa do Curso 80
TOTAL GERAL DO CURRÍCULO PLENO 3.200
10.2 – Ementas e bibliografia
1º PERÍODO
Introdução à Contabilidade ........................ .................................... 80h
Ementa A disciplina apresenta a análise de operações, Princípios Contábeis Res. 750/1993 e
1.282/2010, regimes contábeis, visando à obtenção de informações econômicas e
financeiras e sua importância, exame de questões a respeito do campo de atuação
da contabilidade, balanço patrimonial (equação Patrimonial) e registro das operações
do exercício nos razonetes na forma de T e o ARE - Apuração do Resultado do
Exercício.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade : introdução à metodologia da
contabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. MARION, J.C.; IUDICIBUS, S. Introdução à teoria da contabilidade . São Paulo: Atlas, 2002. EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. 11ª edição. Contabilidade introdutória . São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar HORNGREN, C.T. Introdução a contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 1985. IUDICIBUS Sergio; MARTINS Eliseu; KANITZ Stephen Charles; RAMOS Alkindar de Toledo; CASTILHO Edison; BENATTI Ramon Domingues. Contabilidade introdutória: livro de exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil . 2.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. SANTOS, José Luiz dos et al. Introdução à contabilidade . São Paulo: Atlas, 2010. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; PINHEIRO, Paulo Roberto. Introdução à contabilidade gerencial São Paulo: Atlas, 2007.
Introdução ao Direito ............................. .......................................... 40h
Ementa
A disciplina discorre sobre as regras de procedimento disciplinadoras da vida em
sociedade, a partir da análise das diferentes noções de Direito, bem como de suas
fontes, ressaltando o Direito Público como disciplinador dos interesses gerais da
coletividade, caracterizando-se pela interatividade de suas normas e o Direito
Privado como regulador das relações dos indivíduos entre si.
Bibliografia Básica GUSMÃO P. de. Introdução ao estudo do direito . Rio de Janeiro: Forense, 2004. NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual de introdução ao estudo do direito : com exercícios para sala de aula e lições de casa. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. REALE, M. Lições preliminares de direito . São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar BRANCATO, R.T. Instituições de direito público e de direito privad o. 12. ed.
São Paulo: Saraiva, 2003. COELHO, F. U. Manual de direito comercial, 15. ed, São Paulo: Saraiva, 2004. MONTORO, A F. Introdução à ciência do direito. 25. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. POLETTI, Ronaldo. Introdução ao direito . 3.ed. São Paulo: Saraiva, 1996. REALE, Miguel. Questões de direito público . São Paulo: Saraiva, 1997.
Economia Brasileira ............................... ....................................... 40h
Ementa
A disciplina apresenta o estudo da Economia. Busca-se a compreensão do que é
Economia Brasileira, definição do sistema econômico, da economia como ciência; os
modelos econômicos; bens de capital.
Bibliografia Básica
ROSSETI, Jose Paschoal, Introdução a economia. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SINGER, Paul. Aprender economia . 23.ed. São Paulo: Contexto, 2004. SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política . 17.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
Bibliografia Complementar
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marcos Antonio Sandoval; TONETO JR., Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. BAER, Wernwer. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 1996. REGO José Marcio; MARQUES, Rosa Maria. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003.
SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados : introdução à economia. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
VASCONCELLOS, M.A.S.; GREMAUD, A.P.; TONETO JR., R. Economia brasileira contemporânea . São Paulo: Atlas, 1996.
Matemática Básica ................................. ......................................... 80h
Ementa
A disciplina proporciona ao aluno instrumentos de cálculo, visualização e
interpretação gráfica relacionados com problemas de sua área da Ciência Contábil.
As unidades desenvolvidas perpassam a revisão de conceitos e a aplicação da teoria
de limites e da teoria de derivadas, que permitirão ao futuro Contador a aquisição de
raciocínio lógico e habilidades numéricas.
Bibliografia Básica GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática aplicada . 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada . 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar GOUGH, L. Matemática nos negócios . São Paulo: Europa-América, 2001. HARIKI, S.; ABDOUNUR, O. J. Matemática aplicada . São Paulo: Saraiva, 2003. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira . 3. ed. São Paulo: Atals, 2001. MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giacomo Augusto. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade . São Paulo: Cengage Learning, 2008. WEBER, J. E. Matemática para economia e administração . 2.ed. São Paulo: HARBRA, 2001.
Língua Portuguesa Instrumenta ..................... ................................ 40h
Ementa
A disciplina trabalha com a leitura, a interpretação e a elaboração de textos.
Apresenta técnicas para o domínio instrumental e técnico da língua portuguesa, de
modo a facilitar os processos administrativos por meio de uma comunicação
eficiente, instrumento próprio do fazer profissional.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M.; MEDEIROS, J. B. Comunicação em língua portuguesa . 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto . 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
MARTINS, D.S.;ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental . 23. ed. Prodil, 2002.
Bibliografia Complementar
BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita . São Paulo: Ática, 2000. BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial. São Paulo: Manole, 2003. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental; para cursos de contabilidade, economia e administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Comunicação empresarial comunicação institucional : conceitos, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento. 5. ed. São Paulo: Summus, 1986. VIANA, Francisco, Comunicação empresarial de A a Z: temas úteis para o cotidiano e o planejamento estratégico. São Paulo: Clã, 2004.
Metodologia do Trabalho Científico ................ ............................... 40h
Ementa
A disciplina trata dos elementos básicos necessários à elaboração de trabalhos
científicos, permitindo ao aluno relacionar teoria e métodos ao longo de sua vida
acadêmica e aplicá-los na sua produção científica. De modo que, passe a usar a
metodologia científica como base para a aquisição, aprofundamento e posterior
produção de conhecimentos científicos.
Bibliografia Básica ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico . 7.ed. São Paulo: Atlas, 2006. SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia : elementos de metodologia de trabalho científico. 4.ed. Belo Horizonte: Interlivros, 1974. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico . 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000. Bibliografia Complementar DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico . São Paulo: Atlas, 2000. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica . São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão . São Paulo: Atlas, 2000. SÃO CAMILO-ES. Guia de normas para elaboração de trabalhos acadêmi cos . 3. ed. Cachoeiro de Itapemirim, ES: União Social Camiliana, 2005.
VERGARA, S.C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração . 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
Introdução à Administração ........................ .................................... 40h
Ementa
A disciplina proporciona a base necessária para a compreensão das organizações e
sua administração. São apresentadas as diferentes funções da administração:
planejar, organizar, dirigir, coordenar e controlar, e as diversas áreas organizacionais:
recursos humanos, marketing, operações e finanças, logística, permitindo ao aluno
identificar a inter-relação entre as diversas áreas.
Bibliografia Básica BERNARDES, Cyro et al. Teoria geral da administração : gerenciando organizações. 3..ed. São Paulo: Saraiva, 2006. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração . 6. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 2000. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar BATEMAN, Thomas S. et al. Administração : construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. FARIA, Jose Henrique de (Org.). Análise crítica das teorias e práticas organizacionais. São Paulo: Atlas, 2007. FERREIRA, Ademir Antonio et al. Gestão empresarial : de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 2002. KWASNICKA, E.L. Introdução à administração . 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995. LACOMBE, F. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003.
2º PERÍODO
Matemática Financeira ............................. ...................................... 40h
Ementa
A disciplina proporciona a aplicação de conceitos relacionados à Matemática
Financeira, explicitando o valor do dinheiro no contexto temporal, como uma
ferramenta fundamental na análise de investimentos, instrumentalizando o contador
a orientar o administrador no processo de tomada de decisão.
Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações . 8.ed. São Paulo: Atlas, 2003. HOJI, Masakazu. Administração financeira : uma abordagem prática 5.ed. São Paulo: Atlas, 2004. PUCCINI, A. L. Matemática financeira objetiva e aplicada. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira: com HP 12C excel. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. FARO, Clóvis de. Matemática financeira . 9. ed. São Paulo: Atlas, 1982. GOUGH, L. Matemática nos negócios. São Paulo: Europa América, 1999. HARIKI, S., ABDOUNUR, O.J. Matemática aplicada . São Paulo: Saraiva, 2001.
WEBER, J. E. Matemática para economia e administração . São Paulo: HARBRA,
1999.
Contabilidade Geral ............................... ......................................... 80h
Ementa
A disciplina abordará os Principais relatórios da contabilidade. A utilização da
informação contábil pelos administradores. A equação contábil, As operações
contábeis básicas. Contas: Estruturas, Classificação, Representação gráfica,
Métodos das partidas dobradas. O principio fundamental do método das partidas
dobradas, Plano de contas, Lançamentos contábeis, Classificação dos fatos,
escrituração dos fatos (operações com mercadorias, provisão de Tributos e
contribuições), balancetes analíticos e sintéticos. Estatística Patrimonial: Balanço
Patrimonial. Balanço patrimonial. Demonstração do resultado do exercício e do
Resultado Abrangente.
Bibliografia Básica ALMEIDA Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. 11ª edição. Contabilidade introdutória . São Paulo: Atlas, 2010. IUDICIBUS Sergio; MARION Jose Carlos. Introdução à teoria da contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar FRANCO Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997. GOUVEIA Nelson. Contabilidade básica. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1993. IUDICIBUS Sergio; MARTINS Eliseu; KANITZ Stephen Charles; RAMOS Alkindar de Toledo; CASTILHO Edison; BENATTI Ramon Domingues. Contabilidade introdutória : livro de exercícios. 9. ed. São Paulo, Atlas, 1998. IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. IUDICIBUS, Sergio de; LOPES, Alexsandro Broedel (Coord.). Teoria avançada da contabilidade . São Paulo: Atlas, 2008.
Macroeconomia ..................................... ........................................... 40h
Ementa
A disciplina enfoca o funcionamento da economia como um todo, analisando as
variáveis que determinam o volume de produção total de bens e serviços, o nível de
emprego e o nível geral de preços do sistema econômico. Apresenta os conceitos
macroeconômicos básicos utilizando os agregados econômicos para subsidiar o
processo decisório do contador/administrador no campo do planejamento
estratégico.
Bibliografia Básica LEITE, Jose Alfredo Américo. Macroeconomia: teoria, modelos e instrumentos de política economica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ROSSETTI, J.P. Introdução à economia . 19. ed. São Paulo: Atlas, 2000. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar LANZANA, A. E. T. Economia brasileira: fundamentos e atualidades. São Paulo: Atlas, 2001. MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2005. PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Marcio Bobik. A nova contabilidade social : uma introdução à macroecnomia. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. INHO, Diva Benevides et al. (Org.). Manual de economia . 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. VASCONCELLOS, M.A.S.; GREMAUD, A.P.; TONETO JR., R. Economia brasileira contemporânea . São Paulo: Atlas, 1996.
Estatística Básica ................................ ............................................. 80h
Ementa
A disciplina oferece subsídios para o tratamento e a análise de dados quantitativos,
desenvolvendo noções sobre a sua organização e a apresentação, tabelas de
freqüências, medidas de tendência central e de dispersão, variância e desvio-padrão.
Bibliografia Básica ANDERSON, David R. et al. Estatística aplicada a administração e economia . São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. DOWNING, Douglas; CLARCK, Jefferey. Estatística aplicada . São Paulo: Saraiva, 1999. SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatística aplicada a administração com excel . São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística . 4. ed. São Paulo: Harbra, 2005. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
KAZMIER, Leonardo J.; CRUSIUS, Carlos A.; FACHEL, Jandyra M. Estatística aplicada à economia e administração . São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. MOORE, C. C. A estatística básica e a sua prática . São Paulo: LTC, 2000. MORETTIN, Pedro A. et al. Estatística básica . 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
Sociologia aplicada às organizações ............... ...................... 40h
Ementa
A disciplina apresenta uma visão das instituições sociais no decorrer da história.
Para tanto, desenvolve a discussão de temas relacionados à Sociologia aplicada à
Contabilidade, analisando as relações sociais no interior das organizações.
Desenvolve também a discussão de temas relacionados à Antropologia e Ciência
Política, permitindo assim que o aluno desenvolva sua capacidade de análise crítica,
além de melhorar o posicionamento transformador da realidade.
Bibliografia Básica CASTRO C. P. Sociologia aplicada à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAKATOS. E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas, 2007. ROBBINS, Stephen Paul; MARCONDES, Reinaldo. Fundamentos do comportamento organizacional . 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar BARBOSA, L. Igualdade e meritocracia: a ética do desempenho nas sociedades modernas. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Sociologia aplicada a administração. 5 . ed. São Paulo: Atlas, 2005. DIAS, REINALDO. Sociologia & administração . 3. ed. Campinas: Alínea, 2004. FRITZ, R, Estrutura e comportamento organizacional. São Paulo: Thompson Pioneira, 1997. KANNANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações : o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Direito Empresarial ............................... .......................................... 40h
Ementa
A disciplina trata do estudo do Direito aplicado às diversas naturezas de
personalidades jurídicas que as organizações possam adotar e suas repercussões
sobre a responsabilidade do empresário, contadores e administradores. A disciplina
aborda ainda o registro do comércio, a legislação sobre propriedade industrial, os
diversos tipos de títulos de crédito a serem adotados pelas empresas, além da
legislação atual sobre falência de empresas.
Bibliografia Básica COELHO, F. U. Manual de direito comercial . 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GONÇALVES NETO, A. A. Lições de direito societário . São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004. 2 v. FAZZIO JÚNIOR, W. Direito comercial . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar BRANCATO, R. T. Instituições dos direitos públicos e privados. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. HENTZ, Luiz Antonio Soares. Direito comercial atual de acordo com a teoria da empresa . 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. PACHECO, Silva. Processo de falência e concordata. Rio de Janeiro: Forense, 1995. PAES, P. R. Tavares. Curso de direito comercial : parte geral: sociedade. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. v. 1. REQUIAO, Rubens. Curso de direito comercial . 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 2. 3º PERÍODO
Estatística Aplicada A Contabilidade ......... ................................................. 40h
Ementa
A disciplina aborda a utilização e aplicação do método estatístico como ferramenta
para análise e apoio à tomada de decisão para inicio ou projeção de negocio,
utilizando e aplicabilidade dos métodos de Correlação e regressão. Probabilidade e
distribuição. Modelos de distribuição para variáveis aleatórias, discretas e contínuas.
Testes de hipóteses e significância.
Bibliografia Básica DOWNING, Douglas; CLARCK, Jefferey. Estatística aplicada . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. SMAILES, J.; MCGRANE, A. Estatística aplicada a administração com excel . São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar BUSSAB, Wilton O. Estatística básica . 4. ed. São Paulo: Atual, 1987. COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística . 4. ed. São Paulo: Harbra, 2005. MOORE, D. S. A. Estatística básica e a sua prática . Rio de Janeiro: LTC, 2000. SPIEGEL, Murray R. Estatística . 3. ed. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1993. STEVENSON, Willian J. Estatística aplicada à administração . São Paulo: Harbra, 2001.
Microeconomia ..................................... ................................................................ 40h
Ementa
A disciplina fornece os alicerces básicos da teoria econômica, formação de preço e o
conceito de elasticidade e suas aplicações, explorando as relações entre produção e
consumo e o comportamento da oferta e da demanda. São, também, objeto de
estudo as diferentes estruturas de mercado nas quais os consumidores e os
produtores podem estar atuando.
Bibliografia Básica CARVALHO, Luiz Carlos P. Microeconomia introdutória para cursos de administração e contabilidade . 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. PYNDICK, R.S.; RUBINFELD, D L. Microeconomia . São Paulo: McGraw-Hill, 2002. ROSSETTI, J.P. Introdução à economia . São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar FERGUSON, C. E.; BARBASSA, Almir Guilherme. Microeconomia 15. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1991. MANKIW, N.G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio
de Janeiro: Campus, 2005. SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados : introdução à economia. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. VASCONCELLOS, M.A.S.; OLIVEIRA, R.G. Manual de microeconomia . 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. WESSELS, Walter J. Microeconomia : teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2002.
Direito Tributário ................................ .................................................................. 40h
Ementa
A disciplina trata das fontes do Direito; dos princípios e normas do Direito tributário,
Sistema Tributário Nacional; de quem é o poder de tributar e suas limitações; código
tributário nacional – CTN; o crime tributário; o processo judicial tributário e o
processo administrativo; o credito tributário; a extinção do credito tributário; a
suspensão do credito tributário; a exclusão do credito tributário, foca as mudanças
relevantes decorrentes da reforma tributária.
Bibliografia Básica BRASIL. Leis, Decretos, etc. Código tributário nacional. 6 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário aplicado: imposto e contribuições das empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Curso de Direito tributário . 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia Complementar AMARO, L. Direito tributário brasileiro . 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Direito penal tributário: crimes contra a ordem tributária e contra a previdência social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BORGES, H. B. Gerência de impostos : IPI, ICMS e ISS. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Gestão de Custos .................................. ............................................................... 80h
Ementa
A disciplina apresenta a terminologia Contábil de Custos; Classificação de custos:
quanto ao volume, quanto a unidade e quanto as fases de produção; Sistemas de
Custeio. Custos para decisão: Margem de Contribuição; Ponto de Equilíbrio
Bibliografia Básica MARION, José Carlos, Contabilidade empresarial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS Eliseu, Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura, Contabilidade de custos fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia Complementar BERTÓ Dalvio José; BEULKE Rolando, Gestão de custo. São Paulo: Saraiva, 2006. FRANCO, Hilário, Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997. LEONE, S.G. George, Curso de contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MAHER, Michael. Contabilidade de custos : criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINS Eliseu, Contabilidade de custos: livro de exercícios. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Psicologia Organizacional ......................... .......................................................... 40h
Ementa
A disciplina aborda as questões envolvidas nas dinâmicas interpessoais no âmbito
das organizações, nas relações do trabalho. Contemplando os aspectos envolvidos
nas tomadas de decisões, os processos de avaliação de desempenho, treinamento e
desenvolvimento. Analisar as organizações e mudança organizacional, equipes e o
trabalho em equipe; atitudes e comportamento organizacional; saúde ocupacional;
atitudes e comportamento organizacional, motivação e liderança.
Bibliografia Básica BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e subjetividade . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ROBBINS, S. Fundamentos do comportamento organizacional . São Paulo: Prentice-Hall, 2008. Bibliografia Complementar DEJOURS, C. A loucura do trabalho : estudo de psicopatologia do trabalho. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005. MINICUCCI, A. Relações humanas : psicologia das relações interpessoais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MUCHINSKY, P. M. Psicologia organizacional . São Paulo: Thomson Learning, 2004. SCHERMERHORN J, John R. et al. Fundamentos de comportamento organizacional. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. ZANELLI, José Carlos et al (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Marketing de Serviços e Relacionamentos............ ........................................... 40h
Ementa
A disciplina aborda o composto de Marketing específico para a análise e concepção
de serviços contábeis e o apoio as empresas. Apresenta a categorização dos
respectivos serviços, nas organizações com ou sem fins lucrativos publica ou
privada. Discute a relevância de adoção do Marketing de Relacionamento como fator
de sucesso para empreendimentos, a partir do conhecimento, satisfação e fidelidade
dos clientes.
Bibliografia Básica CHURCHILL JR., Gilbert et al. Marketing: criando valores para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2000. LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços . São Paulo: Atlas, 2006. LOVELOCK, C.; WRIGHT, L. Serviços marketing e gestão . 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar ANGELO, F. C.; GIANGRANDE, V. Marketing de relacionamento no varejo . São Paulo: Atlas, 1999. BRETZKE, M. Marketing de relacionamento e competição em tempo r eal. São Paulo: Saraiva, 2000. GRONROOS, Christian. Marketing, gerenciamento e serviços : a competição por
serviços na hora da verdade. Rio de Janeiro: Campus, 1993. WAUGH, Troy. 101 estratégias de marketing para empresas de servi ços profissionais : contabilidade e auditoria, advocacia, consultoria. São Paulo: Atlas, 2005. YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de marketing : avanços e aplicações. Sçao Paulo: Saraiva, 2009.
4º PERÍODO
Análise de Custos ................................. ............................................................... 80h
A disciplina aborda a análise de custos no processo de tomada de decisão, a
formação de Preço de Venda nos três regimes de Tributação: Lucro Real, Lucro
Presumido e Simples. A disciplina aborda ainda, o custo padrão, custeio variável e
custo meta.
Bibliografia Básica BRUNI, Adriano Leal et al. Gestão de custos e formação de preços : com aplicações na calculadora Hp 12c e Excel. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS Eliseu, Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura, Contabilidade de Custos fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia Complementar BORNIA, Antonio Cezar. Analise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FRANCO, Hilário. Contabilidade geral . 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997. LEONE, S. G. George. Curso de contabilidade de custos . 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MARTINS Eliseu. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2004. SANTOS, Joel J. Contabilidade e análise de custos . 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. WERNKE, Rodney. Analise de custos e preços de vendas. São Paulo: Saraiva, 2009.
Ética Geral e Profissional ........................ ............................................................ 40h
Ementa
A disciplina aborda questões éticas no contexto profissional, considerando o
ambiente interno organizacional, bem como o externo, nas relações entre
colaboradores, a organização e os seus clientes, alertando para as implicações
éticas das decisões do contador e a conseqüente responsabilidade deste profissional
na construção do perfil ético dos trabalhos elaborados as organizações, à luz do
código de ética dos contabilistas.
Bibliografia Básica BLANCHARD, K.; PEALE, N.V. O poder da administração ética . 5. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. FORTES, José Carlos. Manual do contabilista. São Paulo: Saraiva, 2010. GARDNER, Howard et al. Trabalho qualificado : quando a excelência e a ética se encontram. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar MATTAR, NETO, J. A. Filosofia e ética na administração . São Paulo: Saraiva, 2004. PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado : introdução ao estudo do direito, noções de ética profissional. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2004. SÀ, Antonio Lopes de. Ética profissional . 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005. SINGER, P. Ética prática . 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. SUNG, J.M., SILVA, J.C.D. Conversando sobre ética e sociedade . Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
Legislação Tributária Aplicada as Empresas ........ ............................................ 80h
Ementa
A disciplina aborda sobre os princípios e normas gerais do Direito Tributário,
Abordagem a Legislação de cada tributo que incide sobre as atividades econômicas
das empresas; as bases e os respectivos cálculos sobre faturamento; PIS, COFINS;
ICMS; IPI; ISS; IRPJ; CSSL e outro Adicional do Imposto de Renda; Planejamento
tributário e opções tributaria: Simples Nacional; Presumido Trimestral e o Lucro Real
Mensal (Anual) e trimestral.
Bibliografia Básica BRASIL. Leis, Decretos, etc. Código tributário nacional. 6 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário aplicado: imposto e contribuições das empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Curso de Direito tributário . 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia Complementar AMARO, L. Direito tributário brasileiro . 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Direito penal tributário: crimes contra a ordem tributária e contra a previdência social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BORGES, H. B. Gerência de impostos : IPI, ICMS e ISS. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Contabilidade Societária .......................... ........................................................... 80h
Ementa
A disciplina aborda sobre os aspectos legais e societários das Demonstrações
financeiras individuais (Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado,
Demonstração do Valor Adicionado e Demonstração das Mutações do Patrimônio
Líquido), bem como sua aplicação prática.
Bibliografia Básica FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade Geral . 12ª edição. Rio de Janeiro: Impetus, 2012. IÚDICIBUS, Sérgio et al. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
BRAGA, Hugo Rocha; ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária : lei n. 11.638, de 28-12-2007. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Jose Luiz dos; SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade societária 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Jose Luiz dos; SCHIMIDT, Paulo. Fundamentos de contabilidade societária São Paulo: Atlas, 2005. SCHIMIDT, Paulo; SANTOS, Jose Luiz; FERNANDES, Luciane Alves. Manual de conversão das demonstrações financeiras. São Paulo: Atlas, 2005. VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério. Contabilidade societária. São Paulo: Saraiva, 2005. Gestão de Pessoas -------------------------------- --------------------------------------- --40h Ementa: A disciplina fornece os principais pressupostos teóricos que fundamentam a definição
de políticas de recursos humanos nas organizações, apresentando as principais
atividades e procedimentos dos subsistemas de planejamento, recrutamento e
seleção de pessoas nos âmbitos externo, interno e misto, admissão e demissão,
treinamento e desenvolvimento, cargos e salários, benefícios sociais, saúde e
segurança no trabalho, cultura organizacional, poder e liderança, clima
organizacional, relações trabalhistas e sindicatos, bem como os respectivos impactos
da sua operacionalização em diferentes instâncias organizacionais, identificando
seus elementos de implementação e avaliação.
Bibliografia Básica ARAÚJO, Luís César G. de. Gestão de Pessoas - estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. KLIN, D. A. Gestão estratégica do capital intelectual . Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. CHIAVENATO, I. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal . São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos rh nas organiza ções . Rio de Janeiro: Campus, 1999. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao
estratégico . São Paulo: Futura, 2000. PONTES, B.R. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal . São Paulo: LTR, 2001.
5º PERÍODO
Administração Financeira e Orçamentária ........... .............................................. 80h
Ementa
A disciplina apresenta a Função financeira na empre sa. Administração de
ativos e passivos circulantes. Política de investim ento e financiamento.
Avaliação das alternativas de Investimento: Valor P resente Líquido (VPL), Taxa
Interna de Retorno (TIR) e PayBack. Sistemas de Amo rtização: PRICE, SAC e
Misto. Orçamento: Produção, Vendas e Capital.
Bibliografia Básica
GITMAN, L. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 2006.
HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem pr ática. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
PINHEIRO, J. L. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. São Paulo:
Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
ANDREZO, A. F. Mercado financeiro: aspectos históri cos e conceituais. São
Paulo: Thomson, 2006.
FREZATTI, F. Orçamento empresarial. São Paulo: Atla s, 2000.
MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sergio. Mercado financeiro e de
capitais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D.
Administração financeira. 8. ed. São Paulo: MacGraw -Hill, 2010.
SOUSA, Almir Ferreira. Avaliação de investimentos. São Paulo: Saraiva, 2010.
Teoria da Contabilidade ........................... ............................................................ 80h
Ementa A disciplina aborda sobre as histórias do Pensamento Contábil. Escolas Contábeis.
Objetivos e metodologia da contabilidade. A Estrutura Conceitual para Elaboração e
Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. Ativo e Passivo: Natureza e avaliação.
Resultado – receita, despesa, perda e ganho: natureza, mensuração e regime de
reconhecimento. Patrimônio Líquido: natureza, classificação das mutações,
abordagens conceituais. Evidenciação: características quantitativas e qualitativas da
informação contábil. Análise critica dos Princípios de Contabilidade aprovados pelo
CFC. Bem como, estudo dos pronunciamentos contábeis.
Bibliografia básica ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução a metodol ogia da contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, Jose Carlos. Introdução a teoria da contabilidade, São Paulo, Atlas, 2002. IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1993. GRECO, Alvsio. Contabilidade : teoria e práticas básicas. 9. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001. IUDICIBUS, Sergio de; LOPES, Alexsandro Broedel (Coord.). Teoria avançada da contabilidade . São Paulo: Atlas, 2008. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
Tecnologia de Informação 40h
Ementa : Fundamentos e classificação de sistemas de informação; Conceitos de sistema; Componentes e relacionamentos de sistema; Custo/valor e qualidade da informação; Vantagem competitiva e informação; Especificação, projeto e
reengenharia de sistemas de informação; Software de aplicação versus software de sistema; Soluções de pacote de software; Linguagens de programação procedimental e não procedimental; Projeto orientado a objeto; Características, funções e arquitetura de banco de dados; Sistemas e aplicações de telecomunicação e redes; Característica do profissional de sistemas de informação e carreiras de sistemas de informação; Sistemas de informações gerenciais e de apoio à decisão.
Bibliografia Básica:
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2013.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 9.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 4.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
Bibliografia Complementar:
NEUWSTROM, John W. Comportamento organizacional: o comportamento humano no trabalho. 12.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas operacionais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
OLIVEIRA, J. F. Sistemas de informação: um enfoque gerencial inseri do no contexto empresarial. 4. ed. São Paulo: Érica, 2000.
SORDI, José Osvaldo de. Administração de sistemas de informação: uma abordagem interativa. Saraiva, 2010.
TURBAN, Efraim; RAINER, R. K.; POTTER, R. E. Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Planejamento Tributário ........................... ........................................................... 80h
Ementa
A disciplina aborda sobre a Administração Tributária; eliminação de contingências
fiscais; Elisão Fiscal (depreciação acelerada, vendas em consignação),
Planejamento Tributário específico a cisão, incorporação e fusão de empresas.
Planejamento tributário nas operações de industrialização e comercialização.
Planejamento Tributário na industrialização. Planejamento Tributário nas operações
com a Zona Franca de Manaus.
Bibliografia Básica BRASIL. Leis, Decretos, etc. Código tributário nacional. 6 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário aplicado: imposto e contribuições das empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Curso de Direito tributário . 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia Complementar AMARO, L. Direito tributário brasileiro . 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. CAMPOS Candido Henrique. Planejamento tributário. São Paulo: Saraiva, 2006. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA Gustavo Pedro, Contabilidade tributária. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Contabilidade Intermediária ....................... ......................................................... 80h
Ementa
A disciplina aborda os aspectos práticos para elaboração das Demonstrações
Financeiras (Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício,
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração de Fluxo de
Caixa Método Direto e Indireto, Demonstração do Valor Adicionado e Demonstração
do Resultado Abrangente) e Notas Explicativas.
Bibliografia Básica FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade Geral . 12ª edição. Rio de Janeiro: Impetus, 2012. IÚDICIBUS, Sérgio et al. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997. GRECO, Alvsio. Contabilidade : teoria e práticas básicas. 9. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001. IUDICIBUS, Sergio de; LOPES, Alexsandro Broedel (Coord.). Teoria avançada da contabilidade . São Paulo: Atlas, 2008. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999
6º PERÍODO
Contabilidade Avançada ............................ .......................................................... 80h
Ementa
A disciplina aborda sobre a Equivalência Patrimonial e os seus registros contábeis,
os procedimentos para a Demonstração contábil consolidada. combinações de
negócios (Lei 6.404/76 C/C com a Lei 11.638/2007, Lei 10.303/2001 e Lei
11.941/2009) Operação de incorporação, fusão e cisão de empresas Dissolução de
Empresas; Liquidação e extinção de empresas. Valor da empresa.
Bibliografia Básica FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade Geral . 12ª edição. Rio de Janeiro: Impetus, 2012. IÚDICIBUS, Sérgio et al. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar IUDICIBUS, Sergio; LOPES, Alexsandro Broedel, Teoria avançada da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004. MULLER, Aderbal Nicolas; SCHERER, Luciano Marcio. Contabilidade avançada e internacional . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de. Contabilidade avançada : textos e testes com respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO Osni Moura. Contabilidade avançada. São Paulo: Saraiva, 2006. SANTOS, José Luiz dos; SCHIMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves,
Fundamentos da contabilidade avançada 3. São Paulo: Atlas, 2004.
Contabilidade Pública ............................. ............................................................. 80h
Ementa
A disciplina aborda sobre o Orçamento Público, Princípio Orçamentário, Receitas
Publica, Despesas Pública, Licitações, Empenho das Despesas, Adiantamento,
Procedimentos Contábeis, Contabilidade Analítica, Pratica e Elaboração de sua
Escrituração, Plano de Contas. SIAFI e SIAFEM.
Bibliografia Básica ANDRADE, Milton de Aquino, Contabilidade pública na gestão municipal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ANGELICO João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. CASTRO, Robson Gonçalves; DE LIMA, Diana Vaz. Contabilidade pública: integrando União, Estado e Municípios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar ARAUJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes. Contabilidade pública : da teoria à prática. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. KOHAMA, Heilio. Balanços públicos : teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Marcio Bobik. A nova contabilidade social . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental : um enfoque administrativo da nova contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SLOMSKI, Valmor. Manual de contabilidade pública: um enfoque na contabilidade municipal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bioética........................................... ................................................................... 40h
Ementa
A disciplina, de característica interdisciplinar e pluralista, faz parte do conjunto de
conhecimentos necessários à análise, interpretação e compreensão dos princípios
ético-morais relacionados à dignidade humana, ao exercício profissional e à
qualidade de vida. Favorece a construção da cidadania, da responsabilidade e do
respeito à natureza e às diversidades.
Bibliografia Básica BARCHIFONTAINE, C. de P.; PESSINI, L. Bioética : alguns desafios. São Paulo: Loyola, 2001. DURAND, G. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. São Paulo: Centro Universitário São Cmilo, 2007. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE C. de P. Fundamentos de bioética . 3.ed. São Paulo: Paulus, 2005. Bibliografia Complementar ENGELHARDT JR.; H. Tristam. Fundamentos de bioética . São Paulo: Loyola, 1998. GARRAFA, V.; COSTA, S. I. A bioética no século XXI . Brasília,DF: UNB, 2000. PESSINI, L. Bioética : um grito por dignidade de viver. São Paulo: Paulinas, 2006. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE C. de P. Problemas atuais de bioética . 6. ed. São Paulo: Loyola, 2002. PESSINI, L.; GARRAFA, V.. Bioética: poder e injustiça. São Paulo: Centro Universitário São Camilo/Sociedade Brasileira de Bioética: Loyola, 2004. Contabilidade Internacional........................ ........................................................ 40h
Ementa
A disciplina aborda sobre as Principais causas das diferenças na apresentação das
demonstrações contábeis, as divergências nos critérios adotados em comparação as
Normas Brasileiras, Internacionais e Norte Americana. A norma legal e regulamentar
da contabilidade modelo Anglo-saxão (Grã Bretanha e EUA), Continente Europeu
(França e Alemanha), Continente Asiático (Japão e Holanda). Comparação e
evidencia dos organismos mundiais que cuidam da Normatização Contábil o IASB e
o FASB.
Bibliografia Básica CARVALHO, L. Nelson; LEMES Sirlei; COSTA Fabio Moraes da. Contabilidade internacional: aplicação das IFRS. São Paulo: Atlas, 2009. MOURAD, Nabil Ahmad; PARASKEKOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas internacionais de contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. NYAMA Jorge Katsummi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010. Bibliografia Complementar CAMPIGLIA, Américo Oswaldo. Introdução a hermenêutica das demonstrações contábeis : interpretação de disposições da lei 6.404/76 e normas CVM. São Paulo: Atlas, 1997. MÜLLER Aderbal Nicolas; SCHERER Luciano Marcio. Contabilidade avançada e internacional. São Paulo: Saraiva, 2010. NORMAS internacionais de contabilidade IFRS . São Paulo: Atlas, 2009. SCHMIDT Paulo; SANTOS José Luiz; FERNANDES Luciane Alves, Contabilidade internacional avançada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SCHMIDT Paulo; SANTOS José Luiz; FERNANDES Luciane Alves, Fundamentos
de contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2006.
Legislação Trabalhista e Previdenciária ........... ................................................. 80h
Ementa
A disciplina aborda sobre os benefícios previdenciários, dos valores bases para a
contribuição, os tipos de benefícios e quando usá-los, os vários tipos de
contribuintes; o docente ainda fará explanação do direito do trabalho, seus conceitos
e os direitos individual do trabalho, o contrato de trabalho por tempo indeterminado e
por tempo determinado, a jornada de trabalho para cada tipo de atividade
(domestica, bancário, telefonista, e trabalhados comum), salário, horas extras,
periculosidade e insalubridade, adicional noturno, licença maternidade e licença
paternidade, trabalho do menor aprendiz, rescisões contrato de trabalho, cálculos
trabalhistas, Convenções coletivas do trabalho, Acordo coletivo, associações
sindicais. Nos casos trabalhistas explicar os direitos na Constituição Federal; na CLT
enas convenções coletivas.
Bibliografia Básica BRIGUET, Magadar Rosalia Costa: VICTORINO, Márcia Cristina Lopes; HORVATH JUNIOR, Miguel. Previdência social : aspectos práticos e doutrinários dos regimes jurídicos próprios. São Paulo: Atlas, 2007. CHAN, Betty Lillian; SILVA, Fabiana Lopes da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos da previdência complementar : da atuária a contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
COIMBRA Feijó. Direito previdenciário brasileiro. 10. ed. Rio de Janeiro: Ed. Trabalhista, 1999. Bibliografia Complementar BOMFIM, B. Calheiros (Org.). Legislação da previdência : decreto n. 3.048 de 6/5/99. 10. ed. Rio de Janeiro: Edições Trabalhistas, 1999. 5 ex. = 34402/B683L BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil : Brasília, DF: Senado Federal, 2008. BRASIL. Leis, decretos, etc. Legislação previdenciária e constituição federal . 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. BRASIL - MTPS – leis - Legislação previdenciária : leis n. 8.212 (custeio) e 8.213 (benefícios) de 24 de julho de 1991. 4. ed. Brasília, DF: ANFIP, 2000. COSTA, Marcus Vinicius Americano da. Manual de direito individual do trabalho, CF, CLT, CC e legislação especial : doutrina, legislação, jurisprudência e súmulas do TST. Campinas, SP: Servanda, 2009. Pesquisa em Contabilidade.......................... .......................................................40h Ementa A disciplina aborda sobre a elaboração e desenvolvimento de Projeto de Pesquisa.
Delimitação de objetos de investigação e de abordagens metodológicas da pesquisa.
Articulação entre os campos teóricos e empíricos da pesquisa. Abordagens
qualitativas e quantitativas: sínteses possíveis. Apresentação formal do projeto a ser
pesquisado.
Bibliografia Básica DEMO, P. Pesquisa como processo educativo. 3 ed. São Paulo: Cortez,1992. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa . São Paulo: Atlas, 1991. LAKATOS, E.M,; MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos. 4.ed.São Paulo: Atlas, 1992.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão . São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico . São Paulo: Atlas, 2000.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica . São
Paulo: Atlas, 2001.
SÃO CAMILO-ES. Guia de normas para elaboração de trabalhos acadêmi cos . 3.
ed. Cachoeiro de Itapemirim, ES: União Social Camiliana, 2005.
VERGARA, S.C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração . 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
7º PERÍODO
Análise das Demonstrações Financeiras ............. ............................................. 80h
Ementa
A disciplina apresenta a Análise horizontal e verti cal, inclusive considerando a
inflação. Análise econômico-financeira: Liquidez, e ndividamento, rentabilidade
e lucratividade. Prazos Médios. Ciclometria. Integr ação com a análise
financeira. Análise dinâmica de capital de giro (Mo delo Fleuriet). Necessidade
de capital de giro. Índice Du Pont: Margem X rotati vidade. Indicadores de
insolvência (KANITZ, ALTMAN e outros). Relatórios d e análise. Parecer
econômico-financeiro. Análise setorial (índices-pad rão).
Bibliografia Básica
ASSAF, Alexandre. Estrutura e análise de balanços. São Paulo: Atlas, 2010.
MATARAZZO. Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial.
São Paulo: Atlas, 2010.
SCHIMIDIT, Paulo Santos, J. L.; FERNANDES, L. A. Ma nual de conversão das
demonstrações financeiras. São Paulo: Atlas, 2005 .
Bibliografia Complementar
BRAGA, Hugo; ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei
societária: lei 11.638. São Paulo: Atlas, 2009.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Demonstrações financeiras: elaboração e temas diver sos. São Paulo: Atlas,
2000. (Coleção seminários CRC-SP/IBRACON).
IUDICÍBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 7. ed. S ão Paulo: Atlas, 1998.
MARTINS, Eliseu; DINIZ, Josedilton Alves; MIRANDA, Gilberto José. Análise
Avançada das Demonstrações Contábeis: uma abordagem crítica. São Paulo:
Atlas, 2012.
SILVA, José Pereira da. Análise financeira de empre sas. São Paulo: Atlas, 1999.
Controladoria ..................................... ................................................................... 80h
Ementa
A disciplina aborda os elementos básicos de identificação, mensuração, análise,
interpretação e geração de pareceres e relatórios financeiros e operacionais. Custo
médio ponderado de Capital. Margem Ebtida. Grau de Alvancagem Operacional e
Grau de Alavancagem Financeira. Fluxo de Caixa Descontado e Fluxo de Caixa
Livre.
Bibliografia Básica BARRETO Maria da Graça Pitiá. Controladoria na gestão: a relevância dos custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D.
Administração financeira. 8. ed. São Paulo: MacGraw-Hill, 2010.
PADOVEZE, C. L. Controladoria estratégia e operacional . São Paulo: Thomson, 2005. Bibliografia Complementar CAMPIGLIA, Américo Oswaldo. Controles de gestão : controladoria financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 1944. MOSIMANN, C. P. Controladoria : seu papel na administração de empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria : conceitos, sistemas, implementação. São Paulo: Atlas, 1993. PEREZ JUNIOR, J. H. Controladoria de gestão : teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997.
ASSAF, Alexandre. Estrutura e análise de balanços. São Paulo: Atlas, 2010.
Empreendedorismo .................................. ............................................................ 40h
Ementa
A disciplina aborda sobre o empreendedorismo e o espírito empreendedor. As
habilidades, atitudes, coragem e as características dos empreendedores - fatores
psicológicos e sociológicos. As oportunidades de negócios; identificação, seleção e
definições. Elementos essenciais para iniciar um novo negócio: o plano de negócio
(custo do investimento). Informações estratégias, plano operacional, gerencial e
financeiro, analise e pesquisa de mercado.
Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2009. DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. DRUCKER, P F. Inovação e espírito empreendedor ( entrepreneurship ): prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2008. Bibliografia Complementar BIRLEY, Sue. Dominado os desafios do empreendedor. São Paulo: Makron Books, 2001. DOLABELA, F. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000. GOULART, Íris Barbosa et al. Empreendedorismo e empreendedores : sugestões para a educação. Belo Horizonte: Newton Paiva, 2004. HARVARD BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia . 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. LODISH, Leonard et al. Empreendedorismo e marketing : lições do curso de MBA da Wharton School. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 8º PERÍODO
Auditoria Contábil ................................ ................................................................ 80h
Ementa
A disciplina estabelece as bases de conhecimentos das práticas profissionais em
auditoria externa e auditoria interna. Os procedimentos de auditoria, estudos e
avaliação dos controles internos, os testes de procedimentos, papéis de trabalho
pareceres de auditoria com e sem ressalvas, abstenção de opinião e adverso ou
ainda sugerindo revisão dos trabalhos. Relatório de auditoria de controle interno.
Bibliografia Básica CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil : teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FRANCO, Hilário; MARRA Ernesto. Auditoria contábil: normas de auditoria, procedimentos e papeis de trabalho, programa de auditoria, relatório de auditoria. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. GIL, A. L. Auditoria de negócios . 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar ARAUJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e pratico. São Paulo: Saraiva, 2008. GIL, A. L. Auditoria da qualidade . 3. ed. São Paulo: Atlas, 1994. REBELO, Antonio Raimundo Coutinho. Auditorias de qualidade . Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995. SÁ, Antonio Lopes. Auditoria do ativo : procedimentos e comentários. São Paulo: Atlas, 197. WAUGH, Troy. 101 estratégias de marketing para empresas de servi ços profissionais, contabilidade e auditoria, advocacia , consultoria . São Paulo: atlas, 2005.
Perícia Contábil .................................. .................................................................. 80h
Ementa
A disciplina abordara as Normas Brasileiras de Perícia Contábil, modelos e exemplos
práticos, doutrina e teorias, Fundamentos de Perícia Contábil, Plano de Trabalho em
Perícia Contábil, Perícia Judicial, Aplicações da Perícia Contábil, Fraudes em
Contabilidade, Instituto da Prova Contábil e o Novo Código Civil Brasileiro, Doutrina e
Laudos em Perícia Contábil.
Bibliografia Básica ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MAGALHAES, Antonio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional: casos práticos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SÁ, Antonio Lopes. Perícia contábil. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar BOMFIM, Volia. Sentença trabalhista : teoria, prática, provas de concursos, exercícios. 2.ed. Rio de Janeiro: Edições Trabalhistas, 1999. FIUZA, Ricardo (Coord.). Novo código civil comentado . 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. ORNELAS, Martinho Mauricio Gomes. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PACHECO, Jose Ernani de Carvalho. Jurisprudência brasileira : fraude a execução. Curitiba: Juruá, 1984. THEODORO JUNIOR, Humberto. Fraudes contra credores : a natureza da sentença Pauliana. Belo Horizonte: Del Rey, 1996.
OPTATIVAS
Gestão Atuarial ................................... .................................................................. 80h
Ementa
A disciplina abordará sobre as Normas Brasileiras de Contabilidade atuariais, os
procedimentos para a elaboração e apresentação das demonstrações financeiras
das organizações públicas e privadas, Normas específicas para as sociedades
cooperativas, contabilidade aplicada as Instituições financeira, as entidades de
previdência privada, demonstrações financeiras em moeda constates, estrutura
conceitual básica da contabilidade (da escolha do plano de contas e todos os seus
grupos), a dinâmica dos fundos de pensão sob a ótica atuarial, notas explicativas,
conselho fiscal, conselho deliberativo.
Bibliografia Básica BRIGUET, Magadar Rosália Costa; VICTORINO, Maria Cristian Lopes; HORVARTH JUNIOR, Miguel. Previdência social : aspectos práticos e doutrinários dos regimes jurídicos próprios. São Paulo: Atlas, 2007. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Demonstrações financeiras: elaboração e temas diversos. São Paulo: Atlas, 2000.
(Coleção seminários CRC-SP/IBRACON). MARTINS, Gilberto de Andrade; CHAN, Betty Lílian; SILVA, Fabiana Lopes. Fundamentos da previdência complementar : da atuária à contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar FERRARO, Suzani Andrade. O equilíbrio financeiro atuarial nos regimes de previdência social . Rio de Janeiro: Lumem Júris, 2010. IUDICIBUS, Sergio; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações . 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. RODRIGUES, Jose Ângelo. Gestão de risco atuarial . São Paulo: Saraiva, 2008. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, Jose Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Manual de conversão das demonstrações financeiras . São Paulo: Atlas, 2005.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval; OLIVEIRA, Roberto Guena, Manual
Microeconomia . 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Libras............................................. ........................................... 40h Ementa
Este componente curricular aborda princípios teóricos, conceituais e metodológicos,
bem como concepções teóricas das modalidades de Ensino com surdos (método
oral, bilinguismo, comunicação total, português sinalizado e bimodalismo) e suas
relações sociais.
Bibliografia básica: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Especial. Deficiência auditiva . Vol. 1, 2, 3. Brasília: MEC, 1997. BOTELHO, P. Segredos e silêncios na interpretação dos surdos . Belo Horizonte: Autêntica, 1998. LODI, Ana Claudia B. (Org.); KATHRUN Marie P. Harrison; CAMPOS, Sandra Regina L. de. Leitura e Escrita no contexto da diversidade . Porto Alegre: Mediação, 2004. Bibliografia complementar: QUADROS, Ronice M. Educação de surdos : a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
QUADROS, Ronice M.; SCHMIEDT, Magali L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos . Brasília: MEC / SEESP, 2006. SKLIAR, Carlos. Educação e exclusão : abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997. TESKE, Ottmar (Org.); LODI, Ana Claudia B.; HARRISON, Kathryn Marie P; CAMPOS, Sandra Regina Leite de. Letramento e minorias . Porto Alegre: Mediação, 2002. VYGOTSKY. Pensamento e linguagem . São Paulo: Martins Fontes, 1991.
Mercado Financeiro ................................ ............................................................. 80h
Ementa
A disciplina abordara uma visão ampla e moderna dos mercados financeiros e de
capitais, seu funcionamento, operações financeiras, a estratégia de investimentos,
tópicos sobre mercados financeiros, conceito de mercado financeiro, os aspectos do
mercado de renda variável e de renda fixa, com e sem intermediações financeiras,
os riscos de mercados, base analítica sólida do mercado financeiro brasileiro,
histórico das operações e instituições financeira, racionalidades das políticas
econômicas que afetam o mercado, títulos, mercado de ações, formação de carteiras
e indicadores do mercado financeiro brasileiro.
Bibliografia Básica FIPECAFI. Curso de mercado financeiro: tópicos especias. São Paulo:Atlas, 2010. MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sergio. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ROGANTE Sergio, Mercado financeiro brasileiro: mudanças esperadas para adaptação a um ambiente de taxas e juros declinantes. São Paulo, Atlas, 2009. Bibliografia Complementar ANDREZO, Andréa Fernandes et al. Mercado financeiro : aspectos históricos e conceituais. 2 ed. São Paulo: Thomson, 2006. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro : produtos e serviços. 14. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. MARIANO, Jefferson; CARMO, Edgar Candido. Economia internacional. São Paulo: Saraiva, 2008.
RANGEL, Armênio de Souza; SANTOS, Jose Carlos de Souza; BUENO, Rodrigo de Losso da Silveira. Operações de crédito no mercado financeiro: a vista a e termo. São Paulo: Atlas, 2003. SANTOS, Jose Evaristo, Mercado financeiro: instituições e instrumentos. São Paulo: Atlas, 1999. Tópicos Contemporâneos de Contabilidade ---------------------------------------------40h
Ementas
A disciplina aborda sobre a análise de operações, Registros das operações
contábeis, Princípios Contábeis, Regimes Contábeis, informações econômicas,
patrimoniais e financeiras, campo de atuação da contabilidade, Procedimentos
Contábeis básicos, balancete, balanço patrimonial. Estudos de casos com assuntos
da atualidade relacionados à normas contábeis, à legislação fiscal e tributária,
às Práticas financeiras, aos aspectos sociais e aos aspectos científicos do
curso.
BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica ALMEIDA, M. C . Curso básico de contabilidade : Introdução a Metodologia da Contabilidade São Paulo, Atlas, 2002. EQUIPE de Professores da USP/FEA. Contabilidade Introdutória. 11ªed .São Paulo: Atlas, 2010. IUDICIBUS, Sergio, MARTINS, Eliseu, KANITZ, Ramon Domingues. Contabilidade Introdutória . 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998. Bibliografia complementar MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Pesquisa aos sites:www.cfc.org.gov.br, www.fipecafi.org.br,www.portalcontabil.com.br Pronunciamentos Contábeis. WWW.cpc.org.br SCHMIDT, Paulo et tal. Introdução a contabilidade. 2ª ed. São Paulo: Atlas 2011.
11 - METODOLOGIAS DE ENSINO
A metodologia de ensino adotada no Curso de Ciências Contábeis do Centro
Universitário São Camilo fundamenta-se na relação teoria e prática. Tal visão advoga
um espaço em que a formação é um processo que alia teoria à prática, articulando
os saberes específicos a outros, tais como direito, sistemas de informação, economia
e administração, gerando uma totalidade do conhecimento.
O ensino "ativo reflexivo" pretendido incorpora ao processo pedagógico a
prática do aluno como membro de uma organização, permitindo-lhe ser também
agente de sua aprendizagem. A incorporação da vivência do aluno ao processo de
ensino acontecerá por meio das seguintes estratégias: utilização de estudos de caso
como metodologia de ensino-aprendizagem; formulação de situações-problema que
permitam ao aluno a percepção das possibilidades de aplicação do conhecimento
nos processos de tomada de decisão que se dão nas organizações em geral;
proposição de atividades laboratoriais, atividades práticas no escritório modelo
(núcleo de práticas profissionais) sob orientação docente; elaboração de projetos;
participação em seminários interdisciplinares e visitas técnicas orientadas que
ampliam e consolidam a formação; desenvolvimento de atividades práticas nas
empresas através de trabalhos individuais e em grupo, solicitados pelas disciplinas
de formação profissional.
As Diretrizes Curriculares Nacionais direcionam o processo educacional para
a formação de um profissional que atenda às exigências da contemporaneidade,
para tanto, o marcos referencial fundamentam-se numa concepção de aprendizagem
criativa e emancipadora.
A partir da realidade apresentada e das consequentes mudanças da
Contabilidade no mundo, vê-se a necessidade de o professor assumir em sala de
aula uma postura metodológica que vise estimular à criatividade, ao questionamento,
à leitura, à pesquisa, conduzindo o aluno à reflexão, à investigação e, através desta,
à construção do conhecimento sólido. Essa concepção de reflexão crítica está
ancorada na realidade local e potencialidades de aplicabilidade de seu conhecimento
no mercado.
Para auxiliar na implementação dessas concepções, o docente do Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo conta com o Núcleo de Aprimoramento,
Estudo e Desenvolvimento Docente (NAEDD) - um espaço onde estratégias são
discutidas visando ao atendimento dos pressupostos epistemo-pedagógicos aqui
apresentados. É evidente que todas essas ações acontecem sempre considerando
as características das disciplinas, as necessidades detectadas no processo de
ensino-aprendizagem e a peculiaridade de cada curso.
As particularidades metodológicas são gerenciadas pelo colegiado de curso
que as legitima mediante as argumentações apresentadas pelos envolvidos no
processo. O despertar da consciência ética, da visão crítica do aluno e o exercício da
reflexão são metas almejadas em todas as disciplinas do curso.
O corpo docente e o discente têm, ainda, à sua disposição, um parque
tecnológico que permite espaços virtuais de ensino-aprendizagem, como o Portal
Acadêmico e o Sistema Aula. Tais recursos, além de proporcionarem outras formas
de integração professor-aluno-conteúdo, garantem outros espaços de integração
teoria-prática, desde o início do curso, e aproximam o futuro profissional do mundo
tecnológico em que exercitará a sua profissão.
Os planos de ensino são revistos, atualizados e avaliados pelo corpo
docente e aprovados pelo colegiado do curso a cada semestre. Por meio da
Avaliação Institucional, são gerados relatórios analíticos sobre a eficiência desses
planos, que são encaminhados ao coordenador de curso para complementação de
informações por ocasião do planejamento didático do curso.
12 – AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
As avaliações a que os alunos do curso de Ciências Contábeis do Centro
Universitário São Camilo Espírito Santo são submetidos objetivam a aferição do
conhecimento, por meio de estratégias individualizadas, tais como provas escritas,
ou em equipe, como trabalhos de pesquisa bibliográfica ou de campo, apresentação
de seminários ou painéis, sendo que em qualquer dos casos a verificação do
aproveitamento ocorre de forma individual.
O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem ocorre ao longo
dos semestres como constante monitoramento do desempenho discente e docente.
No primeiro caso, tem-se: avaliações escritas, portfólio do discente, relatórios de
atividades práticas como pesquisas de campo, visitas técnicas a empresas (com
relatórios), fichamentos, auto-avaliação, participação. Sempre com a possibilidade de
reforçar o processo de aprendizado. Há ainda a atividade técnica desenvolvida no
escritório modelo, acompanhada pelo docente. Além desses, cita-se o Seminário
Interdisciplinar do curso, que ocorre no final de cada semestre ímpar, objetivando a
inter-relação das disciplinas do período, possibilitando, assim, uma visão sistêmica
das Ciências Contábeis. Em relação ao desempenho do corpo docente, a avaliação
ocorre por meio do acompanhamento da equipe pedagógica da instituição,
representada pelo Núcleo de Aprimoramento, Estudo e Desenvolvimento Docente,
pelo portfólio docente, relatórios e apresentação das sequências de ensino-
aprendizagem à Coordenação, encontros pedagógicos e avaliação, pelos alunos,
realizada periodicamente pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).
A avaliação do processo ensino-aprendizagem é um processo gradual,
acompanhado pelos docentes, em cada disciplina, sendo que o aluno recebe um
tratamento individualizado. Tal procedimento está garantido na filosofia do curso de
Ciências Contábeis, fundamentada na interação entre o aluno – professor -
conteúdo, dando condições de formar um profissional que atuará de forma coerente
nas organizações.
O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo apresenta um sistema
institucional de avaliação permanente dos cursos, do corpo docente e das
instalações. Os resultados do Exame Nacional de Cursos e do sistema oficial de
avaliação são analisados e retroalimentam as necessidades de implementações e
modificações expressas na avaliação.
13 - DINÂMICA DO ESTÁGIO CURRICULAR
O Estágio Curricular é atividade acadêmica individual obrigatória para colação
de grau e posterior obtenção do Diploma registrado pelo Centro Universitário São
Camilo – Espírito Santo. Poderá ser realizado em Organizações Públicas, Privadas,
do Terceiro Setor, legalmente constituídas e que desenvolvam funções ou atividades
relacionadas à ciência da contabilidade. Também serão considerados os estágios na
área de serviços contábeis, atuarias as atividades realizadas no escritório modelo do
Centro Universitário São Camilo – ES e os realizados nas sociedades jurídicas.
O Estágio Curricular foi instituído pela Lei nº 6.494/1977 de 07/12/1977,
regulamentada pelo Decreto 87.497/1982 de 18/08/1982, que recebeu alterações
pela Lei nº 8.859/1994 de 23.03.1994, que dispõe sobre o estágio de estudantes de
ensino superior, de ensino médio, de educação profissionalizante e educação
especial.
A atividade de Estágio em organizações deverá apresentar uma duração
mínima de 400 horas, coincidindo com o 7º e 8º períodos acadêmicos, em razão de
seu objetivo.
Os alunos poderão escolher o escritório de contabilidade e a empresa para
estágio estagiar, observando-se a necessidade de celebração de convênio entre as
instituições educacionais e as organizações concedentes de estágio, consoante ao
atendimento às determinações constantes deste projeto pedagógico.
O estágio do curso é dividido nas áreas afins de conhecimento, quais sejam:
Fiscal, Contábil, Departamento Pessoal, Custos e Pública e é estruturado e dividido
em Indústria e Comércio e outra na área de Serviços Públicos e Privados. O
estudante deverá comprovar a atuação mínima ou desempenhar as suas atividades
práticas na instituição através de palestras, workshops e aulas teóricos-praticas em
Escritórios Modelos.
Ao término dos períodos de Estágio Supervisionado, o estudante será
avaliado pelo Professor Orientador, que levará em consideração a frequência, o
trabalho desenvolvido no semestre e a apresentação do relatório de estágio, o qual
deverá apresentar o conteúdo constante do regulamento para estágio
supervisionado.
O Colegiado do Curso fará a indicação, dentre os seus membros, do(s)
Professores (as) Orientadores (as) de Estágio Supervisionado. Os Orientadores de
estágio serão indicados pelas respectivas instituições e/ou empresas onde serão
realizados os estágios.
O estágio supervisionado, exceto quando realizado no Centro Universitário
São Camilo - Espírito Santo, deverá ser objeto de convênio específico firmado entre
a respectiva instituição e/ou empresa e o Centro Universitário São Camilo - Espírito
Santo.
13.1 - ESCRITÓRIO MODELO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁ BEIS
O escritório modelo foi estruturado como mais uma estratégia do Curso de
Ciências Contábeis com objetivo de fomentar e difundir assuntos de interesse das
áreas acadêmica e profissional aos estudantes de Ciências Contábeis do Centro
Universitário São Camilo – ES, proporcionando-lhes atividade prática. Sustenta suas
premissas na criação de eventos, palestras e cursos, e busca ampliar suas ações
junto aos representativos da classe contábil e poder público e privado, com vistas a
desenvolver habilidades específicas aos alunos e profissionais de Ciências
Contábeis. Também desenvolve parcerias com o setor público e privado no intuito de
promover visitas técnicas e aproximar constantemente os acadêmicos de sua futura
vida profissional. Busca-se ainda a prestação de serviços à comunidade.
O ESCRITÓRIO MODELO TEM POR FINALIDADE:
a) Proporcionar aos seus Membros condições necessárias à aplicação prática
de conhecimentos teóricos relativos à sua área de formação profissional;
b) Capacitar seus membros com o objetivo de treiná-los para o exercício da
futura profissão, sempre com respaldo técnico-profissional competente;
c) Realizar estudos e elaborar diagnósticos e relatórios sobre assuntos
específicos de sua área de atuação;
d) Assessorar a implantação de soluções indicadas para problemas
diagnosticados;
e) Incentivar o espírito do futuro graduando na área dos serviços contábeis e
suas ramificações e ainda como um empreendedor dos alunos e membros;
f) Valorizar alunos e professores do Centro Universitário São Camilo – Espírito
Santo no mercado de trabalho e âmbito acadêmico.
14 – DINÂMICA DO TCC: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURS O
O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo institui como política de
pesquisa e adota como programa orientador dos trabalhos científicos o “Programa de
Tecnologia e Desenvolvimento”, cujo princípio norteador é a “Educação para a
Saúde”, e o objetivo central, o fomento de atividades de desenvolvimento, inovação
e tecnologias voltadas para a promoção da educação, tomando-a como uma práxis e
o diálogo com o setor produtivo como meio de garantir a sustentabilidade do
desenvolvimento econômico-social. A saúde é entendida como ordem reguladora
dos processos de produção e bem-estar, como um fim.
Esse programa tem como principal pilar a constituição de no mínimo um
Grupo de Estudos e Pesquisas por curso da graduação, que deverá ser o ponto de
convergência entre ensino, pesquisa e extensão, visando à potencialização da
produtividade científica, permitindo aos especialistas de diferentes áreas dialogarem
sobre um mesmo assunto.
Tal ação permitirá aos sujeitos envolvidos uma visão amplificada do objeto
que será estudado, estimulando estudos, discussões teórico-epistemológicas e
metodológicas, além de uma construção coletiva de requisitos fundamentais
(percepção e observação de realidade, conceitos, princípios, teorias, linguagens,
disciplina e compromisso, entre outros) para a realização da pesquisa.
O programa de pesquisa institucional delimita ainda as áreas temáticas cujas
ementas são abrangentes de modo a proporcionar aos docentes e discentes certa
flexibilidade na construção de seu objeto e posterior elaboração de seu projeto de
pesquisa. São elas:
Área 1- Contexto sócio-político e histórico e inovações tecnológicas nas áreas da
saúde e da educação regional e nacional.
Sistematização da assistência e promoção integral da saúde nas variadas fases de
vida, organizadas por agentes públicos, privados e ONGs; integração esporte e
atividade física com atenção à saúde integral do indivíduo; fisioterapia e tecnologias
para reabilitação da saúde; organização da sociedade no aspecto saúde e
educação, os avanços tecnológicos e os respectivos benefícios à população como
um todo; uso de tecnologias da informação (TI) como ferramenta pedagógica e fator
de inclusão social.
Área 2 – Setor produtivo e sua relação com saúde, educação e meio ambiente.
As ações de preservação do meio ambiente natural e social considerando práticas
educacionais, tecnológicas e bioéticas que atendam às particularidades e
biodiversidades dos vários ecossistemas; análise e promoção da qualidade de vida
do trabalhador e segurança no trabalho urbano e rural; relações de trabalho e
organização sindical dos trabalhadores; setor produtivo e cuidado com a educação e
a saúde física e mental do trabalhador; gestão e administração do setor produtivo e
suas relações com o meio ambiente; educação nutricional e o aproveitamento de
subprodutos alimentares; setor produtivo e a legislação ambiental; comunicação
social e efeitos da globalização nas relações de consumo.
Área 3 – A sociedade e suas relações com Cultura, Educação e Saúde.
As representações sócio-culturais, de gênero, corporeidade e suas relações com o
bem-estar físico e mental nos variados grupos étnicos; seus espaços sociais e os
efeitos da globalização nesses territórios e territorialidades; efeitos do processo de
globalização na Educação e na Saúde; pós-modernidade e formação de identidades
híbridas no contexto da globalização cultural e seus efeitos nas comunidades
capixabas; alimentação como componente cultural e identitário das comunidades
capixabas; educação, bem-estar físico e mental e direito como fatores de construção
da cidadania.
Área 4 – A gestão e as inovações tecnológicas da informação e suas relações com a
sociedade nos aspectos educacionais e de saúde.
Estratégias de comunicação em variadas mídias e espaços sociais; aspectos
tecnológicos, multimidiáticos e pedagógicos em ambientes e espaços presenciais,
semipresenciais e virtuais no processo educacional; ética no processo
comunicacional comunitário e ações pública e privada para a inclusão social e
tecnológica; comunicação empresarial como coadjuvante da construção da cidadania
e bem estar físico e mental; gestão dos processos comunicacionais e educação para
a cidadania pautada no Direito; comunicação empresarial e gestão administrativa
para a sustentabilidade.
Nesse contexto apresentado, o Curso de Ciências Contábeis, durante todos
os períodos, desenvolve os projetos de pesquisa através dos GEP`s e das atividades
do Escritório Modelo, em que os alunos desenvolvem trabalhos de pesquisa, projetos
de consultoria e projetos sociais.
Por meio dos GEP’s, os alunos definem suas pesquisas, e essas são uma
ponte entre o discente e a comunidade, pois por meio delas, sejam bibliográficas ou
de campo, realiza-se a produção do TCC, o que faz com que o aluno se insira em
diversas atividades da área contábil. Dessa forma, o aluno tem a vivência da
realidade que o mercado oferece, e nessa realidade ele aplica as habilidades e
competências desenvolvidas durante o Curso.
O TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) é especificamente orientado e
desenvolvido no 8º período. Será elaborado por até três alunos, quando aprovado
pelo professor orientador, abrangendo qualquer ramo afim à área de sua graduação.
O trabalho tem que ser relacionado com a atividade afim do curso (atualizado,
sobre o tema escolhido). Deve-se ressaltar que os trabalhos científicos diferenciam-
se uns dos outros de acordo com o nível da pesquisa, da profundidade e finalidade
do estudo, da metodologia utilizada, da originalidade do tema e das conclusões.
A elaboração do trabalho deve seguir as normas científicas de apresentação e
de organização dos resultados e das discussões, com a referida bibliografia nos
moldes da ABNT.
O objetivo do TCC é o de estimular a produção de trabalhos de iniciação
científica que se configurem como soluções de problemas concretos e que até
mesmo oportunizem a abertura de novos empreendimentos. Com isso, ocorre uma
serie de ações: concretizar soluções para problemas reais, ao tempo que são
atualizados e aprofundados estudos teóricos, numa forma de transpor a academia e
dirigir-se para a ação acadêmico-profissional. O grande ganho do aluno é a
possibilidade de poder “praticar a contabilidade” sob a tutela de professores-
orientadores que são, concomitantemente, professores e profissionais da área.
Constitui pré-requisito para matrícula no Trabalho de Conclusão de Curso ter
o aluno concluído setenta por cento da carga horária do curso.
São etapas do Trabalho de Conclusão de Curso:
a) escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente;
b) elaboração do projeto de TCC;
c) deliberação sobre o projeto de TCC;
d) pesquisa bibliográfica (e de campo, se for o caso) sobre o tema
escolhido;
e) relatórios parciais e relatório final;
f) elaboração da versão preliminar do TCC, para discussão e análise
com o professor-orientador;
g) elaboração do relatório final do TCC;
Considerar-se-á aprovado o aluno cuja média seja igual ou superior a 6 (seis).
Após a aprovação do TCC, pelo professor-orientador, a Coordenação do Curso
marcará data, hora e local para sua apresentação, e o professor-orientador,
juntamente com a Coordenação do curso, poderá convidar os professores
habilitados do quadro docente do Centro Universitário São Camilo – ES, que
trabalharam na formação acadêmica, para assistir à apresentação (facultativo).
O aluno que não entregar o TCC ou que não se apresentar até o termino do
curso, a critério da Coordenação de Curso, será automaticamente reprovado,
podendo apresentar o TCC ou o novo TCC (aqueles alunos que não conseguir a
nota 6 (seis)) somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário
aprovado.
Os casos omissos as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos
pelo Colegiado de curso, com recurso, destinado para o Conselho Superior do
Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo.
15 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Para o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, um curso de nível
superior tem entre seus objetivos capacitar as pessoas para desenvolver
possibilidades de atuação em diversificadas áreas, tanto na obtenção de destaque
no mercado de trabalho, como na formação de empreendedores capazes de projetar
a própria vida profissional.
Sendo assim, a possibilidade de atuação profissional é definida em função
dos limites do campo de atuação e também das necessidades sociais. Uma
profissão é definida também pelas possibilidades de intervenção ou de atuação em
relação a um objeto ou fenômeno e, nesse sentido, precisa usar conhecimentos de
diferentes áreas para realizar intervenções de interesse. Nesse sentido, os cursos de
graduação precisam articular conhecimentos de diferentes áreas para explicitar as
aptidões que devem configurar o profissional do campo de atuação.
Portanto, com o compromisso de oferecer um ensino de qualidade e com o
cuidado permanente de acompanhar o processo ensino-aprendizagem, as
Atividades Acadêmicas Complementares do Centro Universitário São Camilo –
Espírito Santo se constituem em possibilidade de incentivar o aluno à participação de
atividades acadêmicas que permitam a vivência da ação pedagógica.
Tendo como objetivo complementar os conteúdos ministrados pelos
professores em sala de aula e estimular o desenvolvimento da relação ensino-
aprendizagem-habilidade-competência, necessária para o bom desempenho das
futuras atividades profissionais dos discentes, as Atividades Complementares
possibilitam ao aluno ter uma efetiva participação no processo orientado de
autoaprendizagem e autodesenvolvimento, fortalecendo a responsabilidade desse
aluno como sujeito do processo de ensino-aprendizagem.
Essas atividades são oferecidas aos alunos através de palestras, participação
em eventos, objetivando-se com essa proposta a participação do corpo discente em
atividades culturais, educacionais, científicas. É oferecida também a garantia de que
os conhecimentos acadêmicos e teóricos estão e serão aplicados às realidades
sociais, econômicas e políticas.
A distribuição da carga horária destinada ao exercício das Atividades
Complementares é institucional, fazendo parte do projeto pedagógico de cada curso,
sendo que ao aluno cabe escolher, em cada semestre, entre as atividades
estabelecidas, as que forem de seu interesse, desde que cumpra o mínimo de 200
horas obrigatórias durante todo o curso.
As Atividades Complementares se inserem, assim, em um amplo processo de
flexibilização da matriz curricular, uma vez que, no que se refere às disciplinas
optativas e atividades realizadas, o discente compõe, a partir de suas escolhas, a
sua matriz, o que lhe permite construir um currículo personalizado.
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas apresentadas sob
múltiplas formas, tendo em vista, essencialmente:
1 Complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente;
2 Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática para além
da sala de aula;
3 Favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças
sociais;
4 Favorecer a tomada de iniciativa dos alunos.
15. 1 – PROGRAMA DE NIVELAMENTO
O Programa de Nivelamento de apoio aos discentes mantidos pelo Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo propicia ao acadêmico da Instituição o
acesso ao conhecimento básico em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos
acadêmicos, principalmente no tange àqueles que têm como base o conhecimento
em Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Física e Química.
O propósito principal do Programa de Nivelamento é oportunizar aos
participantes uma revisão de conteúdos, proporcionando, por meio de explicações e
de atividades, a apropriação de conhecimentos esquecidos ou não aprendidos.
As ações desse programa ocorrerão no início de cada semestre letivo e
acontecerão aos sábados ou em horários que não comprometam as aulas dos
cursos de graduação.
O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo também disponibiliza,
como parte desse programa, disciplinas de equalização de forma semipresencial nas
áreas: Biologia, Física, Língua Portuguesa, Matemática e Química.
Espera-se que o Programa de Nivelamento, estendido a todos os alunos da
graduação, contribua para a superação das lacunas herdadas do ensino nos níveis
anteriores e ajude os acadêmicos a realizar um curso superior de qualidade.
15.2 – PROGRAMA DE MONITORIA
A monitoria é aberta aos alunos a partir do segundo período letivo, bastando
esse aluno estar aprovado na disciplina para a qual pretende concorrer. O
regulamento explicita formas de bolsas para o alunado, bem como todos os
procedimentos e diretrizes inerentes aos professores responsáveis por seus
monitores.
Para oferta de vagas, basta o professor responsável por uma disciplina
efetivar solicitação à coordenação do Programa de Monitoria, que semestralmente
emite calendário do processo seletivo.
Ao fim do semestre, existe prestação de contas à Coordenação de Monitoria,
a fim de validar a certificação do aluno.
Entende-se por monitoria uma modalidade específica de ensino-
aprendizagem, estabelecida dentro do princípio de relação exclusiva às
necessidades de formação acadêmica do aluno e inserida no planejamento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos a que está ligada.
A atividade de monitoria é um elemento integralizador do currículo dos cursos,
capaz de propiciar um espaço de articulação teoria-prática, se planejada dentro de
sua característica inerente de iniciação à docência. Pode ser, ainda, uma das
estratégias de perpassar o fazer pedagógico nos currículos dos cursos de formação
de professores.
Esse programa possibilita, ainda, a experiência da vida acadêmica,
promovendo a integração de alunos de séries ou períodos mais avançados com os
demais, a participação em diversas funções da organização e desenvolvimento das
disciplinas do curso, além de treinamento em atividades didáticas.
As funções de monitor são exercidas por alunos dos cursos de graduação,
regularmente inscritos em disciplinas e que tenham sido aprovados, anteriormente,
na disciplina objeto do concurso. São selecionados por prova específica que avalia a
capacidade de desempenho em atividades técnico-didáticas de determinada
disciplina.
As vagas são preenchidas de acordo com a ordem classificatória dos
candidatos.
O regulamento do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo para o
Programa de Monitoria encontra-se em anexo.
16 – RECURSOS
16.1 – Institucionais
Os professores têm acesso ao escritório modelo e aos laboratórios de
informática, equipados com alta tecnologia. O acesso, ininterrupto, facilita a
elaboração de seus trabalhos acadêmicos, como: instrumentos de avaliação,
apresentações em “data show”, assim como a edição das demais produções
acadêmicas.
Na sala de atendimento ao professor (SAP), os computadores estão
disponibilizados, com a orientação de um técnico em Sistemas de Informação, em
tempo integral. À disposição do processo ensino-aprendizagem estão televisores,
aparelhos de DVD, retroprojetor, data show, amplificador e projetor de slides.
Os Laboratórios de Informática do São Camilo-ES são aparelhados com
computadores os quais dão acesso a Internet em banda larga. Toda estrutura de
rede é certificada para trafegar dados com velocidade.
Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Reitoria do Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo, mantendo relacionamento sistêmico com
os demais setores, e se constituindo em ferramenta de apoio às atividades fins de
ensino, pesquisa e extensão da Instituição. Assim, oferece à comunidade acadêmica
o suporte informacional necessário ao desenvolvimento dos cursos.
A Biblioteca mantém o acervo bibliográfico acessível aos alunos, professores e
funcionários da Instituição. A área total da Biblioteca é de 1.262 m².
As instalações para o acervo dos cursos superiores, em fase de solicitação de
autorização para funcionamento, apresentam condições adequadas quanto à área
física, acervo de livros, periódicos especializados, fitas de vídeo e CD-ROMs, bem
como moderna gestão e informatização do acervo, pautada em política de
atualização e expansão do acervo, além do acesso às redes de informação.
O mobiliário da Biblioteca é adequado e moderno, de acordo com os
princípios recomendados para as bibliotecas universitárias. O acervo está
acomodado em estantes, devidamente distribuído em coleções específicas. Os
periódicos especializados contam com estantes expositoras para os títulos correntes.
As instalações para estudos individuais são adequadas no que se refere ao
espaço físico, mobiliário, ventilação e refrigeração, iluminação e acessibilidade.
Os estudos em grupo contam com adequadas instalações (espaço físico, mobiliário,
ventilação e refrigeração, iluminação e acessibilidade). A infraestrutura existente
atende às necessidades que surgirão com a implantação dos cursos solicitados.
A Biblioteca está ligada à internet e oferece acesso ao Serviço de Comutação
Bibliográfica: COMUT e Bireme, Biblioteca Virtual, as Bases de Dados Medline e
Cullinary Arts Collection. Alunos e professores dispõem desde o início das atividades
acadêmicas, de computadores e impressoras, itens necessários para consultas e
elaboração de trabalhos e pesquisas científicas. A Biblioteca tem acesso direto a
sites de informação ligados às áreas dos Cursos.
O Setor de Multimeios se encarrega de catalogar e classificar o acervo do
material incluindo fotocópias, filmes, gravuras, fitas de áudio, fitas de vídeo, disquetes,
CD-ROMs e outros materiais de natureza similar.
Tanto o acervo bibliográfico quanto os catálogos eletrônicos podem ser
acessados. O usuário também poderá efetuar sua pesquisa por meio dos terminais
de consulta à Internet na sala de materiais especiais.
O usuário poderá realizar sua pesquisa de forma independente, mas,
sempre que houver dúvida, deverá solicitar ajuda à equipe da biblioteca, que estará
sempre disponível para prestar as informações necessárias.
O levantamento bibliográfico consiste na busca e na localização de dados
bibliográficos em fontes especializadas: base de dados, Internet, catálogos,
bibliografias, índices, resumos e outras fontes de informação.
16.2 – Específicos utilizados pelo Curso. 16.2.1 Laboratório de formação específica
ESCRITÓRIO MODELO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS.
Objetivando implementar melhoria na estrutura para 2012 , o laboratório de
práticas contábeis, o Escritório Modelo tem como objetivo fomentar e difundir
assuntos de interesse das áreas acadêmica e profissional aos estudantes de
Ciências Contábeis do Centro Universitário São Camilo- ES. Deve pautar suas
atividades no desenvolvimento da aprendizagem de forma prática, propiciando ao
discente aprimorar seus conhecimentos teóricos na prática, acompanhado do
professor orientador.
Os objetivos do escritório modelo são:
a) Proporcionar aos seus Membros condições necessárias à aplicação prática
de conhecimentos teóricos relativos à sua área de formação profissional;
b) Capacitar seus Membros para o exercício da futura profissão, sempre com
respaldo técnico-profissional competente;
c) Realizar estudos e elaborar diagnóstico e relatórios sobre assuntos
específicos de sua área de atuação;
d) Assessorar a implantação de soluções indicadas para problemas
diagnosticados;
e) Incentivar o espírito do futuro graduando na área dos serviços contábeis e
suas ramificações e ainda como um empreendedor dos alunos e membros;
f) Valorizar alunos e professores do Centro Universitário São Camilo - ES no
mercado de trabalho e âmbito acadêmico.
Estrutura e Funcionamento
O Escritório Modelo funcionará nas dependências do Centro Universitário São
Camilo - Espírito Santo. No escritório modelo, os alunos poderão desenvolver
atividades de:
Constituição e Legalização de Empresas;
Escrituração de Livros Fiscais;
Apuração e Análise de Demonstrativos Contábeis;
Atividades de Auditoria e Perícia;
Cálculo e Elaboração de Folha de Pagamento;
Apuração de Impostos federais, estaduais e municipais;
Desenvolvimento de planejamento tributário;
Informações exigidas pelos Órgãos Públicos;
Utilização do plano de contas para classificação de documentos;
Conciliações de contas;
Apuração do resultado do exercício (DRE);
Montagens das demonstrações financeiras.
O escritório modelo, objetivando desenvolver suas atividades, pretende
realizar parcerias com as entidades que estão envolvidas no processo da prática das
Ciências Contábeis. Entidades como: Conselho Regional de Contabilidade (CRC-
ES), Prefeitura Municipal, Junta Comercial, Agência da Receita Estadual, Agência da
Receita Federal do Brasil (RFB), ASCOSUL – Associação dos Contabilistas do Sul
do Espírito Santo, Conselho Regional de Administração (CRA-ES), Comunidade e
Empresa Júnior do Centro Universitário São Camilo, serão potenciais parceiros no
desenvolvimento das atividades do Escritório Modelo.
17 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Muitos profissionais da educação já refletiram e discutiram o distanciamento
que geralmente existe entre a escola e a vida, entre a teoria e a práxis.
Provavelmente esse distanciamento pode ser diminuído a partir de práticas
interdisciplinares, que envolvam os alunos por meio do estudo, da pesquisa e da
extensão.
É assim que aos poucos as barreiras vão sendo rompidas, a partir do
planejamento estratégico que, ao ser colocado em prática, configura-se em
promessa de uma sociedade melhor.
Porém, as trajetórias precisam ser constantemente provocadas. Não basta
caminhar, é preciso fazê-lo com sensibilidade e racionalidade, com atenção ao
imprevisível, mas com a certeza de que podemos fazer, e fazermos cada vez melhor.
A caminhada precisa de esforço criativo, fruto do compromisso, da
responsabilidade, do aperfeiçoamento de cada um e do abandono de certos “hábitos
engessados” em favor do bem-estar comum.
Afinal, que legado queremos deixar para os nossos filhos? Para os nossos
alunos? Para a nossa Instituição? Para as próximas gerações? Temos convicção de
que desejamos um futuro melhor e um mundo mais justo, por isso precisamos
motivar aqueles que em nós confiam a trilhar o seu futuro em caminhos seguros.
18 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Resolução CNE/CES nº 10 de 16 de dezembro de 2004
Parecer CNE/CES Nº 269 de 16 de dezembro de 2004
Resolução CNE/CES nº 2 de 2007
Resolução CNE/CES nº 8 de 2007
Resolução CNE/CES nº 3 de 2007
Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional Leis 4.024/1961 - DCN’S
Guia Acadêmico Centro Universitário São Camilo – 2012.
Projeto Pedagógico Institucional 2012-2015 – Centro Universitário São Camilo
Regimento Geral do Centro Universitário São Camilo – Espirito Santo
ANEXOS
ANEXO I - REGULAMENTO PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
REGULAMENTO
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à
formação do aluno do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo.
Parágrafo único. Só poderá obter a titulação de graduação o aluno que
cumprir as exigências deste Regulamento.
Art. 2º O estágio do curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário São
Camilo - Espírito Santo são classificados em: Curriculares, correspondentes às
disciplinas Estágio Supervisionado I e II, previstas na estrutura curricular do curso, e
Extracurriculares, de caráter optativo, não previsto na estrutura curricular do curso.
§ 1º O estágio curricular observará as normas estabelecidas neste regimento.
Art. 3º O estudante deverá fazer o Estágio Supervisionado nas áreas de
Indústria e Comércio e Serviços Públicos e Privados, respeitando a equivalência de
200 horas em cada área respectivamente, contando ainda com a apresentação do
portfólio de Aprendizagem e de relatório final.
CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS
Art. 4º Dos objetivos do Estágio Supervisionado:
I – Propiciar experiência prática na área de formação na qual o estágio será
oferecido, visando à complementação do processo de formação profissional;
II – possibilitar ao estudante o desenvolvimento de sua capacidade científica e
criativa na sua área de formação;
III – realizar experiências de pesquisa e extensão universitária;
Parágrafo único – Todas as unidades acadêmicas do Centro Universitário São
Camilo – Espírito Santo, relacionadas com as áreas de conhecimento do estágio
oferecido, podem, potencialmente, ser consideradas campo de estágio, assim como
empresas públicas e privadas, desde que ofereçam condições (mediante avaliação
da IES) de desenvolvimento profissional na área do estágio pretendido.
Art. 5º O estágio curricular será realizado por alunos regularmente
matriculados no curso de graduação em Ciências Contábeis, sob a responsabilidade
do Professor Orientador da área específica de conhecimento e do co-orientador, em
caso de realização em órgão que não o Centro Universitário São Camilo - Espírito
Santo.
§ 1º A supervisão dos estágios será exercida pelo orientador/coordenador de
estágios;
§ 2º A cada semestre letivo, deverá ser divulgada a listagem dos professores
orientadores e o número de vagas disponíveis no semestre subsequente no estágio
curricular;
§ 3º Serão considerados Professores Orientadores todos os docentes que
estejam devidamente cadastrados nas coordenações dos cursos;
§ 4º A identificação de oportunidade de estágio supervisionado poderá ocorrer
por iniciativa do próprio estudante, do coordenador de estágio, ou através de
agentes de integração público ou privado.
Art. 6º Das Competências:
Compete ao Professor Orientador:
a) Elaborar junto com o estudante o plano de atividades a ser desenvolvido;
b) Acompanhar e avaliar sistematicamente o desenvolvimento das atividades
do estudante durante a realização do estágio, levando em consideração assiduidade,
eficiência no trabalho, produtividade, conhecimento técnico e científico e outros
requisitos necessários ao bom desempenho de suas tarefas;
c) Definir, juntamente com o co-orientador, na instituição de estágio externa
ao Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, os procedimentos necessários a
otimização do estágio;
d) Avaliar o estudante por meio do Portifólio de Aprendizagem, dando-lhe
“feedback” sobre seu processo de aprendizagem enquanto estagiário, considerando
os relatórios finais apresentados, comprovando se está apto ou inapto;
e) Prestar assessoramento direto à Coordenação do Curso no que diz
respeito à melhoria das condições de estágio, quer do ponto de vista técnico-
pedagógico, quer do ponto de vista dos recursos materiais;
f) Orientar e controlar a execução das atividades do estagiário;
g) Informar ao Coordenador do Estágio qualquer irregularidade no andamento
do trabalho.
h) Manter contato permanente com os co-orientadores e Professores
Orientadores de estágio para que o processo não seja interrompido;
i) Definir, juntamente com o co-orientador quais os procedimentos necessários
à otimização do estágio, na Instituição conveniada ao Centro Universitário São
Camilo - Espírito Santo.
j) Fazer visitas periódicas às instituições e/ou empresas conveniadas para as
verificações e orientações devidas;
k) Receber os relatórios finais de Estágio, aprovados pelos Professores
Orientadores e expedir o documento de comprovação da realização do estágio com
a informação APTO ou INAPTO, para ser entregue na Secretaria Acadêmica;
L) Informar ao Colegiado do Curso, por escrito, toda e qualquer irregularidade
com relação às atividades acadêmicas do estudante, do professor Orientador e/ou
co-orientador durante a realização do estágio, com o propósito de preservar a
eficiência técnico-científica do processo.
Art. 7º O Estágio curricular deverá ter a duração de dois semestres, conforme
o estabelecido pela Coordenação do Curso, e sua execução obedecerá aos
seguintes procedimentos:
a) Para matricular-se no estágio curricular, o estudante deverá ter
integralizado, no mínimo, 50% do total de créditos do Curso;
b) Ao término do 1º período do Estágio Supervisionado, o estudante deverá
ser avaliado pelo Professor Orientador, que levará em consideração a frequência, o
trabalho desenvolvido no semestre e a apresentação de um relatório de atividades
que constam do Portfólio. O aluno deverá obter aprovação nesses itens para poder
matricular-se no Estágio Supervisionado II;
c) Ao término do 2º período do Estágio Supervisionado, o estudante será
avaliado por meio do conteúdo do portfólio e do relatório final.
CAPÍTULO III - DA MATRÍCULA E DO INÍCIO
Art. 8° O estudante deverá matricular-se na discipl ina Estágio Supervisionado,
oferecida nos Cursos de Graduação do Centro Universitário São Camilo - Espírito
Santo, respeitando as normas vigentes.
Art. 9° O aluno só poderá iniciar o estágio supervi sionado;
I - Após ter concluído 50% dos créditos dos cursos;
II - Após elaboração e aprovação do programa de estágio;
III – Após formalização do convênio com a empresa;
IV – Após assinatura do termo de compromisso de estágio entre o aluno, IES
e a empresa;
CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO
Art. 10 A administração do Estágio Supervisionado será feita pelos
Professores Orientadores de estágio.
§ 1º O Colegiado do Curso fará a indicação, dentre os seus membros, do(s)
Professor(es) Orientador(es) de Estágio Supervisionado.
§ 2º O Coordenador de Estágio será auxiliado por Professores Orientadores
dos respectivos Cursos.
Art. 11 Os Co-orientadores de estágio serão indicados pelas respectivas
instituições e/ou empresas onde serão realizados os estágios.
Art. 12 O estágio supervisionado, mesmo quando realizado no Centro
Universitário São Camilo - Espírito Santo deverá ser objeto de convênio específico
(Ex. Escritório Modelo do Centro Universitário e outros setores), firmado entre a
respectiva instituição e ou empresa.
CAPÍTULO V - DO LOCAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 13 São considerados locais de realização do Estágio: O Escritório Modelo
do Curso de Ciências Contábeis e empresas ou entidades privadas e/ou públicas
que desenvolvem projetos de pesquisa ou prestação de serviços, nas áreas afins.
§ 1º O estágio somente poderá ser realizado em empresas que tenham
condições de proporcionar experiência prática na linha de formação técnica do
estudante. As datas do início e do fim do estágio não precisam coincidir com as do
semestre letivo.
Art. 14 Compete ao estudante/estagiário:
I - apresentar um programa de estágio;
II - participar de reuniões, cursos, seminários, palestras, atividades de
orientação e supervisão organizadas pela administração de estágio, pela empresa
ou entidade, quando for convocado para tal;
III - preencher fichas relativas ao estágio;
IV - apresentar, ao Professor Orientador, relatórios periódicos (conforme
orientações do Coordenador), o Portfólio de Aprendizagem, sempre que solicitado, e
um relatório final para cada período do Estágio (Estágio I e II) sobre o trabalho
individual desenvolvido durante o estágio;
V - respeitar os horários da empresa e/ ou instituição conveniada, bem como
tratar de maneira cortês líderes, funcionários/colaboradores e clientes, além de se
vestir com elegância;
VI - cumprir as exigências da empresa ou entidade conveniada, as normas
deste Regulamento e as decisões emanadas do Colegiado de Curso.
CAPÍTULO VI - DO PROGRAMA DE ESTÁGIO
Art. 15 Deverão constar obrigatoriamente dos programas de estágio:
I - indicação precisa dos objetivos do estágio;
II - indicação da empresa ou entidade em que o estágio se realizará;
III - indicação do período em que se realizará o estágio;
IV - indicação do Coordenador de estágio;
V - indicação do Professor Orientador de estágio;
VI - indicação do co-orientador de estágio na empresa ou entidade
conveniada;
VII - cronograma de execução;
VIII – Atividades previstas para realização;
CAPÍTULO VII - DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
Art. 16 No desenvolvimento do Estágio, o aluno supervisionado deverá
elaborar o relatório de estágio, que será apresentado no término das 400 horas do
estágio.
§ 1º - O discente que desenvolve atividade em empresa pública ou privada,
em setor ou departamento com atividade afim que atenda às habilidades proposta no
PPC do Curso de Ciências Contábeis Bacharelado do Centro Universitário São
Camilo - Espírito Santo, poderá requerer ao coordenador de estágio abatimento de
até 50% (cinquenta por cento) da carga horária, via protocolo, na secretaria da IES.
Para que tenha o seu pedido deferido, é necessária a apresentação dos seguintes
documentos:
I – Documento comprobatório do vínculo assinado pelo proprietário ou
representante da empresa e carimbo em papel timbrado quando possível.
II – Data de inicio e término, carga horária semanal e total,
III – Área de atuação do estágio e atividades desenvolvidas.
§ 2º - O coordenador do Curso fará a análise e avaliação dos documentos.
CAPÍTULO VIII - DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
Art. 17 Considerações formais.
§ 1º Os relatórios devem ser elaborados com base no Guia de Normas e no
capítulo X deste regulamento, devendo também conter a ficha acordo, com o nome
do aluno, número de horas trabalhadas e aproveitamento obtido (satisfatório ou não)
em duas vias: uma incluída no relatório e a outra que permanecerá com o aluno
como protocolo de recebimento.
§ 2º Os relatórios deverão ser encadernados com espiral e entregues para o
coordenador/orientador de estágio.
CAPÍTULO IX - DA AVALIAÇÃO
Art. 18 A avaliação do Estágio Supervisionado será expressa numa escala de
0 (zero) a 10 (dez), decorrente da apreciação dos seguintes itens:
I - acompanhamento do estagiário pelo Professor Orientador;
II - acompanhamento do estagiário pelo Co-Orientador;
III - relatório das atividades de estágio e Portfólio;
IV – Acompanhamento do estagiário pelo representante da empresa;
§ Único - O Relatório de Estágio será avaliado pelo respectivo Professor
Orientador de Estágio.
Art. 19 A composição da nota final será feita de acordo com os seguintes
critérios:
I - os elementos de que trata o inciso I do Artigo 16 corresponderão a 3/10
(três décimos) da nota final;
II - os elementos de que trata o inciso II do Artigo 16 corresponderão a 3/10
(três décimos) da nota final;
III - os elementos de que trata o inciso III do Artigo 16 corresponderão a 3/10
(três décimos) da nota final;
III - os elementos de que trata o inciso IV do Artigo 16 corresponderão a 1/10
(um décimos) da nota final;
Art.20 Será considerado aprovado o aluno que obtiver média 6,0(seis), no
mínimo, relativa à soma de todos os itens.
Parágrafo único - Será considerado reprovado o aluno que não atender a
qualquer um dos itens previstos no Artigo 16.
CAPÍTULO X
Art. 21 Este Regulamento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação pelo
Conselho Superior.
ANEXO II - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO
Art. 1º – O Trabalho de Conclusão de Curso é um processo de
desenvolvimento e/ou aplicação dos conhecimentos adquiridos pelo discente durante
a sua formação acadêmica, com uma abordagem científica.
CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS
Art. 2º – O Trabalho de Conclusão de Curso objetiva desenvolver e/ou aplicar
o pensamento científico do discente para estudar ou resolver um problema da sua
área de formação.
Parágrafo Único – O Trabalho de Conclusão de Curso é uma oportunidade do
discente, juntamente com o docente, de contribuir para a produção científica da
Instituição.
CAPÍTULO III - DA NATUREZA
Art. 3º – O Trabalho de Conclusão de Curso é constituído de um trabalho
científico elaborado por até três alunos, quando aprovado pelo professor-orientador.
O trabalho tem que estar relacionado à atividade afim do curso.
§1º – O trabalho baseia-se no levantamento, em livros e outros materiais, do
conteúdo estudado pelo aluno e/ou metodologia sobre os assuntos já estudados. É
um trabalho que explora e discute as informações recentes sobre o assunto em
estudo, ou analisa os fatos de uma forma temporal.
§2º – O trabalho original baseia-se na produção de resultados, por meio de
pesquisa de campo ou laboratorial, empregando uma metodologia própria, dentro
dos parâmetros bioéticos, com tratamento estatístico, quando necessário, e
discussão, de acordo com a literatura sobre o assunto estudado.
§3º – A elaboração do trabalho deverá contemplar a interdisciplinaridade e,
prioritariamente, versar sobre temas abordados a realidade atual da Ciência
Contábil, podendo focar a realidade regional.
CAPÍTULO IV - DA OBRIGATORIEDADE
Art. 4º – É requisito obrigatório para a obtenção do título “Graduado” pelo
Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo a elaboração do Trabalho de
Conclusão de Curso.
Art. 5º – A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso é constituída por
um trabalho escrito de acordo com as normas técnicas estabelecidas pela Instituição.
§1o - Haverá a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO V - DA CARGA HORÁRIA
Art. 6º – A carga horária de acompanhamento do Trabalho de Conclusão de
Curso é de 60 horas, sendo essas ofertadas no oitavo período do curso através de
encontros agendados entre o Professor-Orientador e os alunos.
CAPÍTULO VI - DA RESPONSABILIDADE
Art.7º – As atividades inerentes ao Trabalho de Conclusão de Curso devem
estar de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso.
CAPÍTULO VII - DA ORIENTAÇÃO E VAGAS
Art. 8º – A todo aluno é garantida a orientação para o desenvolvimento de seu
Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 9º – Poderão ser professores-orientadores todos aqueles que fazem parte
do quadro docente, devidamente credenciados pelo Colegiado de Curso.
Art. 10 – Os professores-orientadores podem orientar os seus alunos no
Trabalho de Conclusão de Curso, levando-se em consideração o grau de
envolvimento necessário para o desenvolvimento do mesmo, ficando a critério do
orientador a aprovação e aceitação do tema sugerido, de acordo com os §§
§1o – O professor-orientador está autorizado a orientar trabalhos referentes a
sua área de atuação ou de conhecimento.
§2o – O professor-orientador disponibilizará para cada dez alunos uma hora
por semana durante o período do semestre letivo, em horário extraclasse,
conveniente para ambas as partes.
CAPÍTULO VIII - DA CONDUÇÃO
Art. 11 – Caso ocorra alteração do tema do Trabalho de Conclusão de Curso
durante sua execução, esse fato deverá ser levado ao conhecimento do professor-
orientador, que poderá aceitá-lo ou não.
Art. 12 – Tanto o professor-orientador como o orientando têm o direito de
desistir do trabalho em qualquer uma de suas fases.
Art. 13 – Em caso de desistência do tema, o aluno encaminhará, via
requerimento, ao orientador os motivos dessa desistência, e ao professor se reserva
o direito de aceitar ou não as razões da desistência.
Art. 14 – O discente encaminhará à Secretaria Acadêmica o Trabalho de
Conclusão de Curso, em versão definitiva, conforme modelo institucional, em uma
via.
Parágrafo Único – A Secretaria Acadêmica encaminhará, oficialmente, o
Trabalho de Conclusão de Curso ao Coordenador do Curso.
CAPÍTULO IX - DA APRESENTAÇÃO
Art. 15 – A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso será definida
pelo Colegiado de Curso.
CAPÍTULO X - DA AVALIAÇÃO
Art. 16 – Ao Trabalho de Conclusão de Curso será atribuído o conceito de
satisfatório ou insatisfatório. Caso o TCC seja insatisfatório, o aluno terá trinta dias
para reapresentá-lo ao Colegiado.
Art. 17 – Em caso do conceito insatisfatório, pela segunda vez, o aluno deverá
fazer a matrícula para poder reapresentar no semestre seguinte o seu Trabalho de
Conclusão de Curso.
CAPÍTULO XI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 18 – Os casos omissos neste Regulamento do Trabalho de Conclusão de
Curso serão resolvidos pelo Colegiado de Curso ou, nos casos de urgência, pelo
Coordenador de Curso, ad referendum.
Art. 19 – Este regulamento revoga todos os anteriores e entra em vigor na data de
sua aprovação pelo Conselho Superior Acadêmico do Centro Universitário São
Camilo – Espírito Santo de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e Conselho de
Administração Superior (CAS).
ANEXO III - NORMAS PARA O REGISTRO ACADÊMICO DAS AT IVIDADES
COMPLEMENTARES
CAPITULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O presente conjunto de normas do Centro Universitário São Camilo - Espírito
Santo tem por finalidade normatizar o registro acadêmico das Atividades
Complementares (Estudos Independentes), para os cursos que as incluem no seu
currículo, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a colação de grau.
Art. 2º As Atividades Complementares devem criar mecanismos de aproveitamento
de conhecimentos adquiridos pelo estudante, em atividades de monitoria, estágios,
iniciação científica, de extensão, participação em eventos científicos ou culturais ou
em programas ou cursos oferecidos por organizações empresariais.
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 3º. As Atividades Complementares compõem o currículo dos cursos de
Graduação com a duração de, no mínimo, 200 horas.
Art. 4º. São consideradas atividades que podem integrar as Atividades
Complementares:
Seção I
Do Aproveitamento da Iniciação Científica
Art. 5º O aproveitamento da iniciação científica desenvolvida sob supervisão docente
será da seguinte forma:
I - trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados no Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo (extra-sala de aula e extra-disciplina
específica), em eventos científicos específicos ou seminários multidisciplinares, no
mínimo, 10 horas por trabalho, limitando-se a, no máximo, 50 horas em todo o curso
de graduação;
II - Trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados em eventos
científicos específicos ou seminários e publicados em anais, mencionando o nome
do São Camilo – Espírito Santo, no mínimo, 20 horas por trabalho, limitando-se a, no
máximo, 60 horas em todo o curso de graduação;
III - Trabalhos Científicos publicados em revista de circulação nacional, registrando o
nome do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, no mínimo, 20 horas por
trabalho, limitando-se a, no máximo, 80 horas aulas em todo o curso de graduação;
IV - Trabalhos Científicos publicados em periódicos científicos, registrando o nome
do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, no mínimo, 20 horas por
trabalho, limitando-se a, no máximo, 80 horas no curso;
V - Livros ou capítulos de livros publicados, registrado o nome do Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo – no mínimo, 80 horas por trabalho,
limitando-se a dois;
VI – Relatórios técnico-científicos (Trabalho de Campo, Visita Técnica e outros), no
mínimo, 10 horas por relatório, limitando-se a, no máximo, 20 horas;
VII – Participação em Grupo de Estudo e Pesquisa, no mínimo, 10 horas por Grupo,
limitando-se a, no máximo, 40 horas no curso.
Seção II
Das Atividades de Monitoria
Art. 6º As atividades de monitoria em disciplinas pertencentes ao currículo dos
cursos do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo serão contempladas, para
efeito dos registros, como atividades complementares, no mínimo, 30 horas por
semestre letivo, limitando-se a, no máximo, 90 horas no curso.
Seção III
Das Atividades de Extensão
Art. 7º As atividades de extensão, sob coordenação docente, sob a forma de cursos
ou serviços, aprovados pelo colegiado de curso, serão validadas da seguinte forma:
I. Participação em Programas Sociais desenvolvidos pelo Centro Universitário São
Camilo – Espírito Santo nos semestres letivos, no mínimo, 20 horas por Programa,
de acordo com avaliação do Coordenador do Programa e Diretoria de Extensão,
limitando-se a, no máximo 80 horas;
II. Organização, coordenação, realização de cursos e/ou eventos internos ou
externos a IES, de interesse do Centro Universitário ou da Comunidade, no mínimo,
05 horas por evento, de acordo com avaliação do Coordenador do Evento e Diretoria
de Extensão, limitando-se a, no máximo 25 horas;
III. Participação ou trabalho na organização, em campanhas comunitárias, no
mínimo, 05 horas por evento, de acordo com avaliação do Coordenador do
Programa e Diretoria de Extensão limitando-se, no máximo 25 horas;
IV. Participação ou trabalho na organização em campanhas do Centro Universitário,
no mínimo, 05 horas por evento, de acordo com avaliação do Coordenador do
Evento e Diretoria de Extensão, limitando-se a, no máximo 25 horas:
a) semana da profissão;
b) doação de sangue;
c) outros eventos a serem disponibilizados pelo Centro Universitário São Camilo –
Espírito Santo;
V. Participação, com freqüência e aprovação, em cursos de idiomas, comunicação e
expressão e de informática, cujas cargas horárias não tenham sido objeto de
validação de disciplina ou aproveitamento de estudos, no mínimo, 20 horas por
semestre de trabalho, limitando-se a, no máximo, 80 horas em todo o curso de
graduação;
VI. Participação efetiva em cursos de Extensão aprovados ou ofertados pelo
colegiado de curso no qual o aluno está matriculado, com frequência superior a 75%
, no mínimo, 20 horas, limitando-se a, no máximo, 120 horas;
VII. Participação em cursos de Extensão, em área específica do curso, ofertados em
outras IES ou a distância, com frequência superior a 75% , no mínimo, 20 horas,
limitando-se a, no máximo, 60 horas.
Seção IV
Dos Eventos Científicos ou Culturais
Art. 8º Os eventos científicos ou culturais diversos (seminários, simpósios,
congressos, conferências e similares) serão validados da seguinte forma:
I - Participação em eventos científicos ou culturais promovidos pelo Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo – no mínimo, 20 horas, de acordo com
avaliação do Relatório apresentado sobre o evento, pelo Coordenador do Curso,
limitando-se a, no máximo, 100 horas;
II - Participação em eventos científicos ou culturais externos ao Centro Universitário
São Camilo – Espírito Santo, no mínimo, 20 horas, de acordo com avaliação do
Relatório apresentado sobre o evento pelo Coordenador do Curso, limitando-se a, no
máximo, 100 horas;
III - Organização de eventos científicos ou culturais promovidos pelo Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo até 5 horas por evento, de acordo com
avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo, 25 horas;
Seção V
Das disciplinas optativas
Art. 9º. Disciplinas optativas, oferecidas inter e intracursos, pertencentes aos cursos
superiores, de graduação do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo ou de
outras Instituições de Ensino Superior, frequentadas até 75% e com aproveitamento
acima de 60%, terão aproveitamento equivalente à frequência. Exceção feita à
disciplina aproveitada para dispensa no curso.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 10. Em caso de abreviação de tempo de integralização do curso, a carga horária
mínima de Atividades Acadêmicas Complementares será proporcionalmente
reduzida.
Art. 11. Para os registros acadêmicos, o estudante, de acordo com calendário
acadêmico, deve apresentar, via protocolo, à secretaria, documento original (ou
cópia simples – desde que acompanhada do original para conferência), no qual seja
discriminados a Instituição organizadora, o conteúdo dos estudos, a duração, o
período e a organização ou professor responsável.
Art. 12. Ao setor de Extensão compete quantificar, avaliar, preencher a ficha resumo
com os dados relativos aos estudos ou atividades realizados pelo aluno e
encaminhar ao Coordenador para anuência e assinatura.
Art. 13. À Coordenadoria do curso cabe encaminhar, à Secretaria do Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo, a ficha-resumo necessária ao registro
acadêmico.
Art. 13. A atividade complementar deverá ser registrada de forma genérica no
histórico escolar de cada aluno.
Art. 14. O presente conjunto de normas só pode ser alterado mediante voto da
maioria absoluta dos membros do Colegiado do Curso e aprovado pelo Conselho
Superior.
Art. 15. Compete ao Colegiado do Curso dirimir dúvidas referentes à interpretação
destas normas, bem como suprir suas lacunas, expedindo os atos complementares
que se fizerem necessários.
Art. 16. Estas normas entram em vigor a partir desta data.
ANEXO IV - REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - A atividade de monitoria, na graduação, será exercida por aluno
regularmente matriculado em curso de graduação e/ou Pós-Graduação do Centro
Universitário Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo de acordo com as
normas contidas neste regulamento.
CAPÍTULO II
OBJETIVOS
Art. 2º - São objetivos do Programa de Monitoria:
I. Melhorar a qualidade do ensino de graduação;
II. Contribuir para o processo de formação do estudante;
III. Incentivar o interesse do estudante para a carreira docente do ensino
superior;
IV. Despertar no aluno o interesse pela carreira docente, pela iniciação
científica e pela produção de pesquisa;
V. Promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes;
VI. Apoiar financeiramente o aluno, concedendo-lhe uma bolsa;
VII. Integrar o aluno da graduação nas atividades de pesquisa,
aprofundamento de estudos e elaboração de estudo monográficos;
VIII. Minorar problemas de dependências / reprovação, evasão e falta de
motivação, ocorrências comuns em disciplinas;
Art. 3º - Para que os objetivos da monitoria sejam atingidos, contar-se-á com
os seguintes elementos:
I - Monitor - aprovado na disciplina pretendida e/ou em disciplina que
contemple o conteúdo programático equivalente e selecionado pelo Colegiado de
Curso, após inscrição em época prevista em calendário acadêmico;
II - Professor Orientador – que apresente um projeto de monitoria, entre os
professores que ministram a disciplina e, preferencialmente, contratados em tempo
integral;
III - Professor Coordenador - nomeado pela Pró-Reitoria Acadêmica para
coordenar e administrar as atividades desenvolvidas durante o programa, a critério
do Colegiado de Curso.
CAPÍTULO III
VAGAS, INSCRIÇÃO, SELEÇÃO E ADMISSÃO
Art. 4º - A admissão de monitores obedecerá a um plano geral, aprovado pelo
Colegiado de Curso e Pró-Reitoria Acadêmica, e será efetuada mediante seleção,
conforme critérios a serem fixados, e assinatura de Termo de Compromisso.
Art. 5º - As vagas para o exercício da monitoria serão amplamente divulgadas
pelas Coordenações de Cursos, que deverão priorizar as disciplinas básicas.
Art. 6º - As inscrições serão efetuadas nas Coordenações de Cursos em que
estiver inserida a disciplina, no prazo estabelecido em calendário acadêmico.
CAPÍTULO IV
REGIME DE TRABALHO
Art. 7º - A monitoria poderá ser exercida por bolsistas, ou por voluntários não
remunerados, em regime de 4 (quatro) a 12 (doze) horas semanais de atividades, de
acordo com o plano do Colegiado de Curso. O monitor exercerá suas atividades sem
qualquer vinculação empregatícia com o Centro Universitário.
§ 1º o monitor bolsista desenvolverá suas atividades por um período letivo,
contratado para apenas uma bolsa monitoria no mesmo período, podendo ser
reconduzido como bolsista por uma única vez, na mesma disciplina;
§ 2º o monitor voluntário, não remunerado, desenvolverá suas atividades em
período letivo, sendo permitida uma recondução na mesma disciplina;
§ 3º o controle de frequência dos monitores será de responsabilidade do
orientador do projeto de monitoria, devendo, no caso de monitores bolsistas, ser
encaminhado, mensalmente, ao órgão competente para elaboração da folha de
pagamento;
§ 4º para atendimento ao disposto nos § 1º e 2º deste artigo, será considerado
como término do período letivo a data fixada em calendário acadêmico, para
realização do exame final da disciplina;
CAPÍTULO V
ATRIBUIÇÕES DO MONITOR
Art. 8º - Compete ao monitor:
I - auxiliar os alunos no processo de aprendizagem da disciplina;
II - propiciar aos alunos, em regime de dependência, condições para a
realização das verificações da aprendizagem, de acordo com orientação do
professor da disciplina;
III - planejar e programar as atividades de monitoria, juntamente com o
professor orientador;
IV - efetuar diariamente o controle de atendimento e atividades desenvolvidas,
visando à obtenção de subsídios para a elaboração do relatório final da monitoria;
V - auxiliar professores e alunos, no desenvolvimento de atividades teóricas
e/ou práticas, de acordo com o seu nível de conhecimento e experiência na
disciplina.
Parágrafo único. É vedado ao monitor ministrar aulas, substituir o professor
orientador, aplicar verificações de aprendizagem e assumir tarefas ou obrigações
próprias e exclusivas de professores e funcionários.
CAPÍTULO VI
ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 9º - São atribuições do professor orientador:
I - planejar e programar, juntamente com o monitor, as atividades de
monitoria, estabelecendo um projeto para a disciplina a ser atendida, contemplando,
também, o acompanhamento dos alunos em regime de dependência;
II - orientar o monitor quanto à metodologia a ser utilizada no atendimento aos
alunos da respectiva disciplina;
III - organizar com o monitor horário comum de trabalho que garanta o
exercício efetivo da monitoria;
IV - acompanhar e orientar o monitor na execução das atividades, discutindo
com ele as questões teóricas e práticas e fornecendo-lhe subsídios necessários à
sua formação.
Parágrafo único. Nos cursos em que não houver a figura do professor
coordenador, o projeto e o relatório final de monitoria deverão ser elaborados em
conjunto, pelos professores orientadores, e levados à aprovação do Conselho de
Ensino Pesquisa e Extensão.
CAPÍTULO VII
ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR COORDENADOR
Art. 10 - São atribuições do professor coordenador:
I - elaborar e submeter à aprovação do Colegiado de Curso o Plano Anual de
Monitoria;
II - acompanhar as atividades de monitoria, verificando o cumprimento do
Plano Anual;
III - elaborar e encaminhar, ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, o
Relatório Final de Monitoria;
IV - promover seminários e/ou eventos com monitores e respectivos
professores orientadores;
V - divulgar as atividades do Programa de Monitoria.
CAPÍTULO VIII
RELATÓRIO FINAL
Art. 11 - O monitor até a data dos exames finais, deverá elaborar o relatório
das atividades desenvolvidas no período letivo, submetê-lo à apreciação do
professor orientador e, posteriormente, encaminhá-lo ao professor coordenador,
quando da existência deste.
§ 1º O relatório final do programa de monitoria deverá ser aprovado pelo
Colegiado de Curso e pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, com o objetivo
de ser avaliado;
§ 2º Após a aprovação, pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, os
resultados deverão ser encaminhados à Pró-Reitoria Acadêmica, visando a uma
avaliação do programa, em nível institucional.
CAPÍTULO IX
RESCISÃO DO TERMO DE COMPROMISSO
Art. 12 - A rescisão do Termo de Compromisso do monitor ocorrerá nas
seguintes situações:
I - por iniciativa do aluno, mediante pedido protocolado junto ao Conselho de
Ensino Pesquisa e Extensão;
II - por iniciativa do professor orientador, mediante justificativa à Coordenação
de Curso.
Parágrafo único. Uma vez aprovada a suspensão da atividade de monitoria,
fica automaticamente cancelado o Termo de Compromisso entre o aluno e o Centro
Universitário, podendo, nesse caso, a Coordenação de Curso solicitar a substituição
do monitor.
CAPÍTULO X
CERTIFICADOS
Art. 13 - Ao final do exercício da monitoria, serão expedidos, pela Pró-Reitoria
Acadêmica, certificados aos monitores bolsistas e aos voluntários não remunerados,
aos professores orientadores e ao professor coordenador.
Parágrafo único. Para atendimento ao disposto neste artigo, as
Coordenadorias de Curso deverão encaminhar, ao término do período letivo, o
formulário "Controle do Exercício de Monitoria", contendo os dados necessários à
expedição dos correspondentes certificados.
CAPÍTULO XI
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 14 - A Pró-Reitoria Acadêmica deverá, sempre que necessário, expedir
normas administrativas e instruções, visando à operacionalização e uniformização de
procedimentos, e à solicitação do reajuste do valor da bolsa-monitoria, ao Conselho
Superior.
Art. 15 - São partes desta resolução os formulários:
I - Inscrição para Monitoria.
II - Relatório Diário de Monitoria.
III - Relatório Final de Monitoria por Disciplina.
IV - Controle do Exercício de Monitoria.
V - Termos de Compromisso
VI - Bolsa Monitoria.
VII - Monitoria Voluntária.
Art. 16 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Curso e
pela Pró-Reitoria Acadêmica, no âmbito de suas competências.
Art. 17 - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
ANEXO V - INSTITUIÇÕES E CIDADES COM CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Instituição Cidade
Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas de Cachoeiro do Itapemirim - FACCACI
Cachoeiro de Itapemirim
Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo - CUSC Cachoeiro de Itapemirim Faculdade de Guaçuí - UVV Guaçuí Guaçui Faculdades Unificadas Doctum de Iúna - Faculdades Doctum Iuna Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas d e Cachoeiro do Itapemirim – FACCACI Diploma(s) Conferido(s) – Bacharel Modalidade – Ensino Presencial Prazo para Integralização do Curso – 8 Semestres Data de Inicio de Funcionamento do Curso – 01/03/1974 Carga Horária Mínima do Curso – 2700 Horas/Aula Regime Letivo – Semestral Turnos em Oferta – Noturno Vagas Autorizadas – 60
Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo – CUSC Diploma(s) Conferido(s) – Bacharel Modalidade – Ensino Presencial Prazo para Integralização do Curso – 8 Semestres Data de Inicio de Funcionamento do Curso – 02/02/2009 Carga Horária Mínima do Curso – 3200 Horas/Aula Regime Letivo – Semestral Turnos em Oferta – Noturno Vagas Autorizadas – 100
Faculdade de Guaçuí - UVV Guaçuí Diploma(s) Conferido(s) – Bacharel Modalidade – Ensino Presencial Prazo para Integralização do Curso – 8 Semestres Data de Inicio de Funcionamento do Curso – 01/04/2008 Carga Horária Mínima do Curso – 3160 Horas/Aula Regime Letivo – Semestral Turnos em Oferta – Noturno Vagas Autorizadas – 100
Faculdades Unificadas Doctum de Iúna - Faculdades D octum Diploma(s) Conferido(s) – Bacharel Modalidade – Ensino Presencial Prazo para Integralização do Curso – 8 Semestres Data de Inicio de Funcionamento do Curso – 01/01/2004 Carga Horária Mínima do Curso – 3415 Horas/Aula Regime Letivo – Semestral Turnos em Oferta – Noturno Vagas Autorizadas – 80
ANEXO VI - INSTITUIÇÕES E CIDADES COM CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Instituição Cidade
01 Faculdade de Ciências Contábeis de Afonso Cláudio - ISEAC Afonso Cláudio
02 Faculdade de Aracruz – FAACZ Aracruz
03 Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas de Cachoeiro do Itapemirim – FACCACI
Cachoeiro de Itapemirim
04 Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo - CUSC
Cachoeiro de Itapemirim
05 Faculdade de Cariacica - Fac de Cariacica Cariacica
06 Faculdade de Estudos Sociais do Espírito Santo - PIO XII Cariacica
07 Centro Universitário do Espírito Santo - UNESC Colatina
08 Faculdade Castelo Branco - FCB Colatina
09 Faculdade de Guaçuí - UVV Guaçuí Guaçuí
10 Faculdades Integradas Padre Anchieta de Guarapari - FIPAG Guarapari
11 Faculdades Unificadas Doctum de Iúna - Faculdades Doctum Iúna
12 Faculdade de Ciências Aplicadas Sagrado Coração Linhares
13 Faculdade Capixaba de Nova Venécia - UNIVEN Nova Venécia
14 Faculdade da Região Serrana - FARESE Santa Maria de Jetibá
15 Faculdade Vale do Cricaré - F.V.C. São Mateus
16 Instituto de Ensino Superior Blauro Cardoso de Mattos - FASERRA Serra
17 Centro Universitário do Espírito Santo - UNESC Serra
18 Faculdade de Estudos Sociais Aplicados de Viana - FESAV Viana
19 Centro Universitário Vila Velha - UVV Vila velha
20 Faculdade Nacional – FINAC Vitória
21 Faculdade Vitoriana de Ciências Contábeis - FAVI Vitória
22 Faculdade Candido Mendes de Vitória - FCMV Vitória
23 Faculdade de Ciências Humanas de Vitória - FCHV Vitória
24 Faculdade Brasileira Vitória
25 Faculdades Integradas Espírito Santenses - FAESA I Vitória
26 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Vitória
27 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Vitória
28 Faculdade Fucape – FUCAPE Vitória
29 Instituto Vitória de Ensino e Cultura - IVEC Vitória
30 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Vitória
ANEXO VII - ESTRUTURA EMPRESARIAL EM 2006 Cidade: Cachoeiro de Itapemirim Código: 320120 Código Descrição das Atividades 01 Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal 02 Pesca 03 Indústrias Extrativas 04 Indústrias de transformação 05 Produção e distribuição de eletricidade, gás e água 06 Construção 07 Comércio, reparação de veículos automotores, objetos pessoais e domésticos 08 Alojamento e Alimentação 09 Transporte, armazenagem e comunicações
10 Intermediação financeira, seguros, previdência complementar e serviços relacionados
11 Atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas 12 Administração pública, defesa e seguridade social 13 Educação 14 Saúde e serviços sociais 15 Outros serviços coletivos, sociais e pessoais 16 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
Código
Número de Unidades Locais
Total de Pessoal Ocupado
Total de Pessoal Assalariado Salários
01 16 894 884 6.844,00 02 07 06 0 1.000,00 03 151 1.655 1.454 14.545,00 04 1.238 12.038 10.200 96.325,00 05 07 66 66 2.719,00 06 168 2.428 2.157 32.818,00 07 3.527 13.847 9.443 69.385,00 08 375 1.264 861 4.393,00 09 277 3.248 2.903 27.580,00 10 102 538 469 14.658,00 11 526 1.706 1.026 7.660,00 12 09 4.338 4.336 65.033,00 13 118 1.251 1.157 19.205,00 14 147 2.536 2.309 21.833,00 15 555 1.144 814 7.767,00 16 0 0 0 0,00 Fonte: IBGE,Cadastro Central de Empresas 2006.
Em 2006, 46.959 pessoas estavam empregadas em 7.223 empresas com
CNPJ atuante em Cachoeiro de Itapemirim. Dessas empresas, 23,81% eram de
grande porte e possuíam de 1 a 18,16% de funcionários, e 76,19% eram de pequeno
porte e empregavam 81,84% de funcionários.