centro universitÁrio barÃo de mauÁ relatÓrio de estÁgio neoplasias mamÁrias em cadelas aluna:...
TRANSCRIPT
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁCENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ
RELATÓRIO DE ESTÁGIORELATÓRIO DE ESTÁGIO
NEOPLASIAS NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELASMAMÁRIAS EM CADELAS
ALUNA: Iohanna Yasmin Accorsini e ALUNA: Iohanna Yasmin Accorsini e SilvaSilva
ORIENTADORA: ProfORIENTADORA: Profª. Drª. Flávia Almeida Lucasª. Drª. Flávia Almeida Lucas
RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIOESTÁGIO Estágio 1: Campus Veterinário Barão Estágio 1: Campus Veterinário Barão
de Mauáde Mauá
Setor Clínica Médica e Clínica CirúrgicaSetor Clínica Médica e Clínica Cirúrgica
Período: 01 de Julho a 31 de AgostoPeríodo: 01 de Julho a 31 de AgostoFonte: Arquivo pessoal
ATIVIDADES ATIVIDADES DESENVOLVIDASDESENVOLVIDAS
AnamneseAnamnese
Exame físicoExame físico
Coleta de material para exames Coleta de material para exames laboratoriaislaboratoriais
Auxílio ao diagnósticoAuxílio ao diagnóstico
TratamentoTratamentoFonte: Clip-arts
DISCUSSÃO DAS DISCUSSÃO DAS ATIVIDADES ATIVIDADES
DESENVOLVIDASDESENVOLVIDAS Hemoparasitose (13,76%) Hemoparasitose (13,76%)
Otite (11,9%) Otite (11,9%)
Gastroenterite (9,17%)Gastroenterite (9,17%)
http://www.saudeanimal.com.br/imagens/rhipicephalus2.jpg
Fonte:http://www.anclivepa-sp.org.br/pictures/rev-41-02-d.jpg
Fonte:http://www.alco2.org/mialco2admin/editor/uploads/parvovirus.jpg
Estágio 2: Hospital Veterinário Estágio 2: Hospital Veterinário “Governador Laudo Natel” – UNESP“Governador Laudo Natel” – UNESP
Setor: Obstetrícia e Reprodução Setor: Obstetrícia e Reprodução AnimalAnimal
Período: 01 de Setembro a 03 de Período: 01 de Setembro a 03 de OutubroOutubro
Fonte:www.fcav.unesp.br
AnamneseAnamnese Exame físicoExame físico Coleta de material para exames Coleta de material para exames
laboratoriaislaboratoriais Auxílio em cirurgiasAuxílio em cirurgias
Casuística > Pequenos animaisCasuística > Pequenos animais
ATIVIDADES ATIVIDADES DESENVOLVIDASDESENVOLVIDAS
Fonte: Clip-arts
Piometra (18,42%)Piometra (18,42%)
Tumor de mama (15,48%)Tumor de mama (15,48%)
OvariohisterectomiaOvariohisterectomia
DISCUSSÃO DAS ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS
Fonte:www.clinicaveterinariaescaleritas.com
Fonte:http://camila77.blog.uol.com.br/images/Cance_de_mama_cao.jpeg
ConclusõesConclusões ConhecimentoConhecimento
PráticaPrática
Contato com ProprietáriosContato com Proprietários
Grandes animaisGrandes animais
Fonte: Clip-arts
Fonte:http://alvitrando.blogs.sapo.pt/arquivo/vaca.jpg
MONOGRAFIAMONOGRAFIA
NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELASCADELAS
Fonte: http://www.redevet.com.br/artigos/plastia/plasti1.jpgFonte:http://cache02.stormap.sapo.pt/fotostore01/fotos
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO 50% Todos os tumores50% Todos os tumores 71,1% Malignos71,1% Malignos 28,2% Benignos28,2% Benignos
Idade: 6 a 12 anos (> 10 e 11 )Idade: 6 a 12 anos (> 10 e 11 )
Raças: Poodle, Fox Terrier, Cocker SpanielRaças: Poodle, Fox Terrier, Cocker Spaniel
Não há predisposiçãoNão há predisposição
Fonte:www.gotpetsonline.com/pictures-gallery/dog-pi...
Fêmeas inteirasFêmeas inteiras Ovariohisterectomia tardia Ovariohisterectomia tardia
Progestágenos = BenignosProgestágenos = Benignos Pseudociese = MalignosPseudociese = Malignos
Prevalência = Prevalência =
NódulosNódulosFonte:http://www.defarvete.com.br/loja2/produtos/g_promone.jpg
INTRODUÇÃO
ANATOMIA DAS GL. ANATOMIA DAS GL. MAMÁRIASMAMÁRIAS
Origem embriológicaOrigem embriológica
Glândulas cutâneas sudoríparas Glândulas cutâneas sudoríparas modificadas + Estrutura lóbulo modificadas + Estrutura lóbulo alveolar apócrina alveolar apócrina
Alvéolo lóbulos ducto galactóforoAlvéolo lóbulos ducto galactóforo
Fonte:http://www.uff.br/fisiovet/imagens/mamaria_4.jpg
Drenagem = comunicações Drenagem = comunicações linfáticaslinfáticas
M1 e M2 – Gânglio Linfático AxilarM1 e M2 – Gânglio Linfático Axilar
M4 e M5 - Gânglio Linfático M4 e M5 - Gânglio Linfático Inguinal SuperficialInguinal Superficial
M3 – Gânglio Axilar + Gânglio M3 – Gânglio Axilar + Gânglio Inguinal SuperficialInguinal Superficial
ANATOMIA DAS ANATOMIA DAS GL. MAMÁRIASGL. MAMÁRIAS
Fonte: De Nardi, 2008
Fonte: QUEIROGA ; LOPES, 2002
FISIOPATOGENIAFISIOPATOGENIA Processos carcinogênicos:Processos carcinogênicos:
Iniciação
Promoção
Dependência
Autonomia
Radiação
Substâncias Químicas
Infecções Virais
Fatores Endócrinos
ANAMNESE + EX. ANAMNESE + EX. FÍSICOFÍSICOInício
Velocidade
Histórico Familiar
Anticoncepcional
Alimentação
Agentes Químicos
Radiação
Número de tumores
Mensuração das lesões
Localização
Avaliação dos linfonodos
Tamanho
Mobilidade
Secreção
ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS Discretos, firmes e nodularesDiscretos, firmes e nodulares Qualquer região da cadeia mamáriaQualquer região da cadeia mamária
Tamanho variávelTamanho variável
Pode aderir à pelePode aderir à pele
Pode drenar secreção anormalPode drenar secreção anormalFonte:http://images.google.com.br
Linfonodos regionais aumentadosLinfonodos regionais aumentados
Caquexia tumoralCaquexia tumoral
Tumor meses antes de levar ao Tumor meses antes de levar ao veterinárioveterinário
Fonte:bp3.blogger.com/.../P7UuLwjdIqU/s320/lele.jpg
ASPECTOS CLÍNICOS
ESTÁDIO CLÍNICOESTÁDIO CLÍNICO Extensão do processo tumoralExtensão do processo tumoral Estabelecido antes da terapiaEstabelecido antes da terapia
Tumor primário Tumor primário
Gânglios linfáticos regionaisGânglios linfáticos regionais
Existência de metástaseExistência de metástase
Fonte: De Nardi, 2008
SISTEMA TMNSISTEMA TMNT
Diâmetro Máximo
T 1 - < que 3 cm
T2 - entre 3 e 5 cm
T3 - > que 5 cm
NEnvolvimento dos
Gânglios
N0- Não evidente
N1- Ipsilateral
N2- Bilateral
M Metástase à
distância
M0 - Ausente
M1- Presente
ESTÁDIOESTÁDIO TT NN MM
II T1T1 N0N0 M0M0
IIII T0T0T1T1T2T2
N1N1N1N1
M0M0
IIIIII T3T3۷۷TT
VNVNVN FIXOVN FIXO
M0M0
IVIV VT VT VNVN M1M1T- TAMANHO; N – INVSÃO DE GÂNGLIOS; M – MESTÁSTASE À DISTÂNCIA,V QUALQUER (QUEIROGA; LOPES, 2002)
TABELA 1: Obtenção do estádio clínico (Sistema TMN)
0,5 cm até > 15 cm0,5 cm até > 15 cm
Benignos: < 3 cmBenignos: < 3 cm Circunscritos Circunscritos Firmes à palpaçãoFirmes à palpação Risco 3X >Risco 3X >
Malignos: > 5 cmMalignos: > 5 cm AderênciasAderências Ulcerações cutâneasUlcerações cutâneas
66%: Glând. Abd + Inguinais66%: Glând. Abd + Inguinais
Fonte:portal.anhembi.br/publique/media/hovet/mama.jpg
Fonte:http://camila77.blog.uol.com.br/images
TIPOS DE TUMORESTIPOS DE TUMORES Tumor Benigno: Adenoma SimplesTumor Benigno: Adenoma Simples ComplexoComplexo BasalóideBasalóide FibroadenomaFibroadenoma Tumor Misto Benigno: Papiloma DuctalTumor Misto Benigno: Papiloma Ductal Sarcomas: FibrossarcomaSarcomas: Fibrossarcoma OsteossarcomaOsteossarcoma CarcinosarcomaCarcinosarcoma Carcinoma ou sarcoma em Carcinoma ou sarcoma em
tumor Benignotumor Benigno Outros SarcomasOutros Sarcomas
Tumor Maligno: Carcinoma Tumor Maligno: Carcinoma in situin situ ComplexoComplexo SimplesSimples
Tipos Especiais de Carcinoma: Tipos Especiais de Carcinoma: FusocelularFusocelular Células escamosasCélulas escamosas MucinosoMucinoso Rico em LipídiosRico em Lipídios InflamatóriosInflamatórios
TIPOS DE TUMORES
ADENOMASADENOMAS > são solitários / numerosos e > são solitários / numerosos e
císticoscísticos
MACRO
Até 1,0 cm
Coloração branca
Obstruir parte/ todo lúmen
MICRO
Massas papilares ou polipóides
Camada simples de células epiteliais cubóides
Lúmen do ducto
Completamente excisados
TUMOR MISTO TUMOR MISTO BENIGNOBENIGNO
+ comuns em fêmeas+ comuns em fêmeas Raros em machosRaros em machos
MICRO Céls. Epiteliais + mioepiteliais ≠Ilhas de cartilagem e/ou tec. Ósseo ≠ extensão da invasão +
semelhança com Osteossarcoma e condrossarcoma
Fonte: De Nardi, 2008
SARCOMASSARCOMAS Ocorrem raramente nas glândulas Ocorrem raramente nas glândulas
mamáriasmamárias
+ de um tipo de elemento + de um tipo de elemento mesenquimatosomesenquimatoso
Osteossarcomas, condrossarcomas, Osteossarcomas, condrossarcomas, Fibrossarcomas e LipossarcomasFibrossarcomas e Lipossarcomas
TUMORES MALIGNOSTUMORES MALIGNOS CarcinomaCarcinoma
Ausência de cápsulaAusência de cápsula
Crescimento infiltrativoCrescimento infiltrativo
Alta celularidadeAlta celularidade
Alto índice mitóticoAlto índice mitótico
Sobrevivência > 5 cmSobrevivência > 5 cmFonte:www.montecristovet.com.br/tumormama1.jpg
Envolvimento pele (edema e dor)Envolvimento pele (edema e dor)
Infiltração células inflamatóriasInfiltração células inflamatórias
Céls. Epiteliais malignas em linfonodosCéls. Epiteliais malignas em linfonodos
Rápida progressão clínicaRápida progressão clínica
CARCINOMA INFLAMATÓRIO
Difícil diferenciar: mastiteDifícil diferenciar: mastite
Crescem rapidamenteCrescem rapidamente
Fracamente demarcadosFracamente demarcados
Frequentemente ulceradosFrequentemente ulcerados
Mau PrognósticoMau PrognósticoFonte:www.editoraguara.com.br/cv/ano10/cv57/mastite.jpg
CARCINOMA INFLAMATÓRIO
METÁSTASEMETÁSTASE Alastramento da neoplasia Alastramento da neoplasia
malignamaligna 3 vias básicas:3 vias básicas:
1.1. Esfoliação diretaEsfoliação direta2.2. Invasão de vasos linfáticosInvasão de vasos linfáticos3.3. Invasão de vasos sanguíneosInvasão de vasos sanguíneos
Carcinomas: vias linfáticas- linfonodos Carcinomas: vias linfáticas- linfonodos regionais regionais
Adenocarcinomas: linfonodos regionais Adenocarcinomas: linfonodos regionais antes de se alastrarantes de se alastrar
Sarcomas:via hematógena Sarcomas:via hematógena
Osteossarcomas: via hematógenaOsteossarcomas: via hematógena
METÁSTASE
Início: Via linfática- linfonodos Início: Via linfática- linfonodos regionais- pulmõesregionais- pulmões
RinsRins FígadoFígado BaçoBaço PelePele EncéfaloEncéfalo EsqueletoEsqueleto
Fonte:www.fmv.utl.pt/atlas/ap_resp/fig_026.jpg
Fonte:www.fmv.utl.pt/atlas/ap_resp/fig_078.jpg
METÁSTASE
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO Exame físico minuciosoExame físico minucioso
Exame radiográficoExame radiográfico
Exames laboratoriaisExames laboratoriais
Citologia Aspirativa por Agulha Fina Citologia Aspirativa por Agulha Fina (CAFF)(CAFF)
HistopatológicoHistopatológico
Fonte: De Nardi, 2008
Fonte: De Nadi, 2008
DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO DIFERENCIALDIFERENCIAL
Hipertrofia MamáriaHipertrofia Mamária
MastiteMastite
GranulomasGranulomas
Tumores cutâneosTumores cutâneos
Corpos estranhosCorpos estranhos
Fonte:www.editoraguara.com.br/cv/ano10/cv57/mastite.jpg
CAAF X CAAF X HISTOPATOLÓGICOHISTOPATOLÓGICO
63% resultados concordantes63% resultados concordantes
73% sensibilidade73% sensibilidade
83% especificidade 83% especificidade
90% para ser conclusivo90% para ser conclusivo
CAFF não pose ser utilizada CAFF não pose ser utilizada isoladamenteisoladamente
Fonte: De nardi, 2008
TRATAMENTOTRATAMENTO Cirúrgico (2 cm)Cirúrgico (2 cm)
NodulectomiaNodulectomia MamectomiaMamectomia Mastectomia regionalMastectomia regional Mastectomia unilateral ou bilateralMastectomia unilateral ou bilateral
Não depende da técnicaNão depende da técnica
Fonte: aristocao.com/pt/images/stories/ovario13.png
TUMORTUMOR MASTECTOMIA MASTECTOMIA RADICAL RADICAL
MODIFICADAMODIFICADA
MASTECTOMIAMASTECTOMIARADICALRADICAL
M1(Torácica M1(Torácica Cranial)Cranial)
REMOVER 1REMOVER 1 REMOVER REMOVER 1,2,31,2,3
M2(Torácica M2(Torácica Caudal)Caudal)
REMOVER 1, REMOVER 1, 22
REMOVERREMOVER1,2,31,2,3
M3(Abdominal M3(Abdominal Cranial)Cranial)
REMOVER REMOVER 1,2,31,2,3
REMOVERREMOVER1,2,3,4,51,2,3,4,5
M4(Abdominal M4(Abdominal Caudal)Caudal)
REMOVERREMOVER4,54,5
REMOVERREMOVER3,4,53,4,5
M5 (Inguinal)M5 (Inguinal) REMOVERREMOVER4,54,5
REMOVERREMOVER3,4,53,4,5QUEIROGA ; LOPES, 2002
TRATAMENTO DE TRATAMENTO DE CARCINOMA CARCINOMA
INFLAMATÓRIOINFLAMATÓRIO
Agressivo e forteAgressivo e forte
Anti-inflamatórios – Piroxican Anti-inflamatórios – Piroxican (0,3mg/Kg)(0,3mg/Kg)
+ estudos+ estudos
Fonte:www.intervet.com.pe/binaries/104_114215.jpg
DROGAS DROGAS ANTIESTROGÊNICASANTIESTROGÊNICAS
TamoxifenoTamoxifeno
Estudo 1:Efeitos secundáriosEstudo 1:Efeitos secundários
Estudo 2: Bons resultados Estudo 2: Bons resultados (quimioterápicos)(quimioterápicos)
Fonte: nupel.info/.../productos/cajas/tamoxifeno.gif
QUIMIOTERAPIAQUIMIOTERAPIA Eficácia????Eficácia????
Atividade antitumoral Atividade antitumoral (Doxorrubicina; Ciclofosfamida e (Doxorrubicina; Ciclofosfamida e Cisplatina)Cisplatina)
Efeito citostático não seletivoEfeito citostático não seletivo
MicrometástasesMicrometástases
Fonte: De nardi,2008
ADMINISTRAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE DOXORRUBICINADOXORRUBICINA
2 cães metástase pulmonar 2 cães metástase pulmonar (adenocarcinoma)(adenocarcinoma)
Dose: 30mg/m2/IV a cada 3 semanasDose: 30mg/m2/IV a cada 3 semanas
1 – Redução 50% volume nodular1 – Redução 50% volume nodular 2 – Redução 90% volume nodular 2 – Redução 90% volume nodular
QUIMIOTERAPIA QUIMIOTERAPIA ADJUVANTEADJUVANTE
Grupo A: excisão cirúrgicaGrupo A: excisão cirúrgica
Grupo B: excisão cirúrgica + Quimiot.Grupo B: excisão cirúrgica + Quimiot.
5-Fluorouracil (150mg/m2) 5-Fluorouracil (150mg/m2)
Ciclofosfamida (100mg/m2)Ciclofosfamida (100mg/m2)
RESULTADOSRESULTADOS Grupo A: 1 morreu de acidenteGrupo A: 1 morreu de acidente
2 livres por 2 anos2 livres por 2 anos
5 metástase pulmonar5 metástase pulmonar
1 retorno local1 retorno local
Todos morreram (1 a 20 meses)Todos morreram (1 a 20 meses)
Grupo B: 2 morreram acidenteGrupo B: 2 morreram acidente 6 2 anos sem metástase6 2 anos sem metástase
2 cadelas cada grupo: metástase 2 cadelas cada grupo: metástase linfonodo regionallinfonodo regional
RESULTADOS
PROGNÓSTICOPROGNÓSTICO HistopatológicoHistopatológico Tumores benignos: excelenteTumores benignos: excelente Risco 3 XRisco 3 X
Tumores malignosTumores malignos– SarcomasSarcomas– CarcinossarcomasCarcinossarcomas– Carcinoma InflamatórioCarcinoma Inflamatório
SOMBRIO
PROGNÓSTICOPROGNÓSTICO TipoTipo Estádio tumoralEstádio tumoral
> morre ou é eutanasiado> morre ou é eutanasiado
<3cm recorrência 35% em 2 anos<3cm recorrência 35% em 2 anos
>3cm recorrência 80% em 2 anos>3cm recorrência 80% em 2 anos
PROGNÓSTICOPROGNÓSTICOBOM BOM
PROGNÓSTICOPROGNÓSTICOMAU MAU
PROGNÓSTICOPROGNÓSTICOSEM RELAÇÃOSEM RELAÇÃO
Tamanho < 3cmTamanho < 3cm Tamanho >3cmTamanho >3cm IdadeIdadeBem circunscritosBem circunscritos Com aderênciasCom aderências RaçaRaçaSem invasão Sem invasão ganglionarganglionar
Com invasão Com invasão ganglionarganglionar
PesoPeso
Sem ulceração Sem ulceração cutâneacutânea
Com ulcerações Com ulcerações cutâneascutâneas
CastraçãoCastração
Carcinoma Carcinoma InflamatórioInflamatório
Tipo de cirurgiaTipo de cirurgia
SarcomasSarcomas Número de Número de tumorestumoresLocalização dos Localização dos tumorestumores
(QUEIROGA ; LOPES, 2002)
OVARIOHISTERECTOMIOVARIOHISTERECTOMIAA Antes do primeiro cio (0,05%)Antes do primeiro cio (0,05%)
Após o primeiro cio (8,0%)Após o primeiro cio (8,0%)
Segundo cio (26%)Segundo cio (26%)
Proteção até 2 anos e ½Proteção até 2 anos e ½
Momento da exérese Momento da exérese Fonte:www.redevet.com.br/artigos/fotosh/fig4.jpg
INFLUÊNCIA INFLUÊNCIA HORMONALHORMONAL Estrógeno + progesterona= Estrógeno + progesterona=
altera função celular altera função celular
Prolactina: estimula o Prolactina: estimula o crescimento do tumor mamáriocrescimento do tumor mamário
Receptores e concentraçõesReceptores e concentrações
CONCLUSÃOCONCLUSÃO 50% - Todos os tumores50% - Todos os tumores
Tratamento cirúrgico + Quimiot.Tratamento cirúrgico + Quimiot.
Prognóstico: HistopatológicoPrognóstico: Histopatológico VariávelVariável
OvariohisterectomiaOvariohisterectomiaFonte: De Nardi, 2008
"Jamais creia que os animais sofrem "Jamais creia que os animais sofrem menos do que os humanos. A dor menos do que os humanos. A dor é a mesma para eles e para nós. é a mesma para eles e para nós. Talvez pior, pois eles não podem Talvez pior, pois eles não podem
ajudar a si mesmos." ajudar a si mesmos." Dr. Louis J. Camuti Dr. Louis J. Camuti
FIMFIM