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Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças - CFAP - MANUAL DO DOCENTE

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Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças

- CFAP -

MANUAL

DO

DOCENTE

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

ÍNDICE

APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 03

OBJETIVO .................................................................................................................. 04

CAPITULO I – CFAP.................................................................................................. 05

1.1. Perfil .................................................................................................................... 06

1.2. Histórico .............. ............................................................................................... 07

1.3. Localização ......................................................................................................... 08

1.4. Instalação ............................................................................................................ 08

1.5. Filosofia de Trabalho ........................................................................................... 09

1.6. Missão do CFAP e seus Valores ......................................................................... 10

1.7. Gestão da Qualidade .................. ....................................................................... 11

1.7. Gestão da Ambiental .................. ....................................................................... 11

CAPÍTULO II – EDUCADOR ..................................................................................... 13

2.1. Corpo Docente .................................................................................................... 14

2.2. Avaliação do Docente ......................................................................................... 14

2.3. Papel do Educador .............................................................................................. 14

2.4. Deveres do Corpo Docente ................................................................................. 15

2.5. Direitos do Corpo Docente .................................................................................. 17

2.6. Missão dos Alunos Auxiliares .............................................................................. 17

CAPÍTULO III – ENSINO ........................................................................................... 18

3.1. Método de Ensino ............................................................................................... 19

3.2. Resoluções de Problemas .................................................................................. 19

CAPÍTULO IV – ESTRUTURA DO ENSINO ............................................................. 21

4.1. Seção de Coordenação ....................................................................................... 22

4.2. Normas para o Pagamento de Aulas .................................................................. 23

4.3. Horários de Aula .................................................................................................. 23

4.4. Sistema Informatizado de Avaliação ................................................................... 23

4.5. Seção Técnica ..................................................................................................... 24

ANEXO ....................................................................................................................... 25

Colaboradores ............................................................................................................ 26

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

APRESENTAÇÃO

Caro Docente,

Seja bem vindo ao nosso quadro de instrutores!

O CFAP é uma Unidade de Ensino voltada a excelência na formação,

aperfeiçoamento e treinamento de seu público, sendo que prima pela escolha dos melhores

professores a fim de que tal objetivo seja alcançado.

Durante décadas o ensino em nossa Instituição pautou-se na transmissão

unilateral de conhecimentos de forma, muitas vezes, teórica. As novidades contemporâneas

vêm demonstrando que se torna imprescindível a adequação do ensino policial-militar à

realidade social, onde o enfoque teórico precisa ser complementado pela praticidade de

instrução, reforçando-se e alicerçando as bases do conhecimento técnico-profissional.

Para o emprego dessa metodologia de ensino é importante que o docente seja

dotado de criatividade, experiência profissional, além da sensibilidade para acompanhar

dificuldades, corrigir, orientar e avaliar o instruendo em seu desempenho.

O comando do CFAP confia a seu corpo docente a responsabilidade da

transmissão de conhecimentos indispensáveis à formação, aperfeiçoamento e treinamento

dos profissionais de polícia que elevarão o grau de confiabilidade de segurança pública no

Estado de São Paulo.

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

OBJETIVO

O presente manual tem, de maneira despretensiosa, o objetivo de auxiliar e

assessorar os docentes deste OAE, fornecendo-lhes informações que possam ajudá-los a

preparar e ministrar suas aulas. Os subsídios aqui inseridos em hipótese alguma esgotam os

diversos assuntos abordados e tampouco citam-se todas as técnicas e métodos existentes,

que na realidade transcendem a síntese aqui apresentada e exposta de modo sucinto.

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

Capítulo i

cfap

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

1.1. Perfil do CFAP

O Centro de Formação e Aperfeiçoamento de

Praças (CFAP) está subordinado à Diretoria de Ensino da

Policia Militar do Estado de São Paulo, que está inserida

na Secretaria da Segurança Pública do Estado de São

Paulo com a exclusiva responsabilidade pela formação e

aperfeiçoamento de sargentos.

S Cmt

Div Ens Adm

Seç Coord

P/2 App

St Ap Adm

1ª Cia

St Desp,

Orç Cust

UIS SAC Sv Seç Log Seç Téc

EsFAG

2ª Cia 3ª Cia

Cmt

Dep Ens Adm

Organograma do CFAP

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

1.2. Histórico

O Centro de Formação e Aperfeiçoamento de

Praças (CFAP) teve sua origem num dos mais

tradicionais e gloriosos batalhões paulistas, o 2º

Batalhão de Caçadores, criado em 1º de dezembro

de 1891, mais tarde denominado carinhosamente de

“2 de Ouro”.

Em 1º de setembro de 1936, o então 2º Batalhão de Caçadores, deu origem ao

Batalhão de Guardas – BG. O primeiro comandante do Batalhão de Guardas foi o Tenente-

Coronel Octaviano Gonçalves da Silveira, transferido do 2º Batalhão de Caçadores para o

Batalhão de Guardas para assumir o comando.

Ainda, naquela época, o Batalhão de Guardas era

composto de três Companhias de Fuzileiros, uma Companhia

de Metralhadoras e uma Companhia de Empregados. A Lei de

28 de agosto de 1970 deu nova denominação ao Batalhão de

Guardas, que passou a denominar-se Escola de Formação e

Aperfeiçoamento (EFA), que, à época, era um dos três

estabelecimentos de ensino da Corporação, juntamente com a

Academia de Polícia Militar (APM) e a Escola de Educação

Física (EEF).

A partir de então, a

Escola de Formação e

Aperfeiçoamento passou a

destinar-se à formação, ao aperfeiçoamento e à

especialização de praças, missão que cumpre fielmente até os

dias de hoje, sendo que em 1974 passou a denominar-se

Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP).

O CFAP atualmente, ministra o Curso de Formação de

Sargentos (CFS), o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

(CAS), o Curso de Especialização de Praças – Prática de Ensino (CEP - Prática de Ensino),

Estágio de Atualização Profissional de Praças e Oficiais do CFAP (EAP) e desenvolve

esporadicamente o Curso de Formação de Soldados (CFSd), em apoio ao Centro de

Formação de Soldados.

1.3. Localização

A sede do CFAP está localizada na Avenida Condessa Elizabeth de Robiano, 750 -

Bairro Belém, São Paulo.

2° BATALHÃO DE CAÇADORES

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

1.3.1. Instalações

O CFAP possui, uma área de 5

alqueires com boa infra-esturtura para abrigar

as 3 (três) Cias Escola.

As edificações do conjunto estão

adaptadas às necessidades do ensino,

contando com dez prédios, dois pátios

destinados à instrução, dois campos

gramados, duas quadras de esportes, duas

salas de informática, auditório, biblioteca,

vinte e seis salas de aula, seção de recursos

audiovisuais, alojamento e vestiários,

sanitários, refeitórios, Unidade Integrada de

Saúde e estacionamento para todo efetivo,

alunos, instrutores e visitantes.

O CFAP trabalha com excelência na

formação de profissionais de Segurança

Pública, há mais de três décadas no mesmo

endereço.

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Biblioteca

Estande de tiro Pista e campo de futebol

Sala de Informática

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

1.4. Filosofia de Trabalho

O CFAP tem a competência normativa para a na formação e aperfeiçoamento de

sargentos na Polícia Militar do Estado de São Paulo, para tanto a alta direção estipulou metas

por meio de gestão dos processos de formação, responsabilidade social e ambiental.

Conta com um efetivo de profissionais de diversos postos e graduações, além dos

serviços terceirizados, que trabalham em harmonia para oferecer o melhor ensino aos seus

alunos.

1.5. Missão do CFAP e seus valores

Escopo

“Formação e Aperfeiçoamento de Sargentos para a Polícia Militar do Estado de

São Paulo com excelência e cultura de valorização, preservação e manutenção do meio

ambiente.”

Missão

“Promover com excelência as atividades aos integrantes da Polícia Militar para o

exercício das funções de Sargentos, tendo por referência a ciência pedagógica, a técnica

policial, o respeito ao meio ambiente e as relações humanas.”

Visão

“Consolidar sua liderança entre as Escolas de Sargentos Policiais Militares do

Brasil, sendo um referencial de qualidade e respeito ao meio ambiente.”

Valores

“O conhecimento e disciplina.”

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

1.7. Gestão da Qualidade

O CFAP possui certificação com base

nas normas NBR ISO 9001:2000 e

14001:2008, desde 2006 e vem

desenvolvendo e aperfeiçoando seu atual

Sistema de Gestão Integrado a fim de

alcançar a excelência em seu processo de

ensino-aprendizagem.

No entanto qualquer tipo de gestão

depende do envolvimento e

comprometimento de todos, com essa visão

o CFAP necessita da participação efetiva,

tanto de docentes como discentes e para isso

orienta a observação de algumas condutas,

em especial por parte dos docentes saber:

a) Conheça e estimule os discentes a

saber os princípios e valores do Sistema de

Gestão Integrado do CFAP, que se

encontram divulgados em “Banners”

distribuídos pelos corredores do Centro;

b) Comprometa-se e estimule os

discentes na efetiva aplicação diária dos

princípios e valores do Sistema de Gestão

Integrado do CFAP;

c) Sugira, elogie ou critique e estimule

os discentes, de maneira profissional e

fundamentada o Sistema de Gestão

Integrado, através dos terminais

informatizados, distribuídos nos corredores

do Centro;

d) Seja e estimule a pró-atividade nos

discentes.

1.8. Gestão Ambiental

A certificação do CFAP com base nas

normas NBR ISO 14001:2008 tem sua

preocupação fundamentada na consciência

ambiental, sendo este um movimento

mundial.

No entanto qualquer tipo de gestão

voltada à conscientização, em especial a

gestão ambiental necessita de internalização

e prática por parte de todos, dos princípios e

valores estabelecidos em uma organização.

O CFAP na busca da melhoria

contínua de sua gestão ambiental procura

desenvolver ações para minimizar os

impactos ambientais ocorridos nos quatro

principais aspectos ambientais, a saber:

a) água;

b) energia;

c) solo;

d) ar.

No entanto para que essas ações

tenham sucesso é preciso a colaboração

consciente de todos e em especial dos

docentes que ministram aulas em nossos

cursos, sendo exigido algumas condutas, a

saber:

a) Conheça e estimule os discentes a

saber os princípios e valores do Sistema de

Gestão Integrado do CFAP, que se

encontram divulgados em “Banners”

distribuídos pelos corredores do Centro;

b) Comprometa-se e estimule os

discentes na efetiva aplicação diária dos

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

princípios e valores do Sistema de Gestão

Integrado do CFAP;

c) Sugira, elogie ou critique e estimule

os discentes, de maneira profissional e

fundamentada o Sistema de Gestão

Integrado, através dos terminais

informatizados, distribuídos nos corredores

do Centro;

d) Seja educado e estimule a

educação ambiental aos discentes;

Para tanto basta ter atitudes simples,

como, por exemplo, atentar para os seguintes

comportamentos:

a) ao sair de ambientes iluminados,

apagar as luzes;

b) ao usar água, utilize-a

racionalmente;

c) imprima somente o necessário;

d) observe a disposição para o

descarte correto dos objetos e ou

alimentação desnecessários nos locais

apropriados (plásticos, metais, papel,

orgânicos);

e) observe e utilize o local correto

para o consumo de cigarros.

f) multiplique tais comportamentos em

sua casa, local de trabalho e onde estiver.

Tais comportamentos conduzirão o

CFAP e você a contribuir para que as

gerações futuras tenham condições de

habitar em um mundo saudável e produtivo.

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

Capítulo iI

EDUCADOR

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

2.1. Corpo Docente

O corpo docente do CFAP

compreende as seguintes funções:

Instrutor: Oficial designado para

ministrar aulas com o fim de desenvolver

atividades de ensino com regulamentos e

manuais militares.

Auxiliar de Instrutor: Praça

designado para ministrar aulas com o fim de

desenvolver atividades de ensino

relacionadas ou não com regulamentos e

manuais militares.

A dinâmica de escolha e montagem da

proposta do corpo docente do CFAP baseia-

se nas habilidades demonstradas pelo

instrutor em sua planilha de docente e da

nota obtida na avaliação de docente.

2.2. Avaliação do Docente

A referida avaliação será executada ao

final de cada matéria por 100% (cem por

cento) do efetivo de alunos de cada pelotão

com o objetivo de subsidiar e embasar a

escolha do grupo de docentes dos cursos

vindouros.

A planilha de avaliação do docente

tem a premissa de apontar oportunidades de

melhoria e pontos fortes que devem,

respectivamente, ser sanados e

reconhecidos.

O instrutor com nota de avaliação

inferior a 6 (seis) não será designado para o

próximo curso, e com nota superior a 6 (seis)

e inferior a 8 (oito) passará por orientação e

treinamento pelo Setor de Orientação,

Educação e Pesquisa, conforme Nota de

Instrução do CFAP Nº 002/31/07.

A intenção do método é melhorar o

sistema ensino-aprendizagem e valorizar o

bom instrutor, auxiliar os que tiverem alguma

dificuldade e manter os instrutores que

obtiveram as melhores notas de avaliação no

corpo docente em busca de excelência.

2.3. Papel do Educador

O Educador tem por missão primordial

facilitar a aquisição do conhecimento,

buscando causar uma mudança

comportamental no curso da instrução.

Mas o educador deve estar alicerçado

por qualidades pessoais e qualificação

profissional, além de estar consciente da

missão, inteiramente alinhada à filosofia

educacional vigente da instituição.

As qualidades pessoais são as

referentes ao cultivo dos bons costumes e

atributos de caráter e, desta forma, o docente

deve proporcionar exemplos corretos de

postura, não somente em sala de aula, mas

também nos vários ambientes de atividades

escolares e sociais.

A qualidade profissional do docente,

diz respeito a sua “experiência” na função,

isto é, tê-la vivenciado, o que resulta na sua

segurança, de forma que terá condições de

orientar o aluno; também se refere ao fato do

docente ter “conhecimento técnico do

assunto”, o que significa “saber fazer”, por ter

lidado com aquele conteúdo que se propôs a

ensinar.

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

Quanto à qualidade didática, o docente

precisa saber organizar a matéria do curso,

despertar o interesse e estimular os alunos

com ações e atividades positivas.

E imprescindível o uso dos meios

adequados diversos e adaptá-los ao nível da

classe, para proporcionar um ensino gradual

e adequado, tratando somente sobre o

conteúdo programado, evitando desviar o

assunto da aula.

O educador deve dispensar aos alunos

um tratamento ético e profissional, mantendo

um ambiente pedagógico saudável,

respeitando as diferenças entre as pessoas,

e principalmente respeitando a dignidade

humana.

2.4. Deveres do Corpo Docente

Visando harmonizar, padronizar e

orientar a conduta dos instrutores e auxiliares

de instrutor, algumas normas foram

estabelecidas em decorrência da rotina

administrativa que procura fornecer ao corpo

docente a infra-estrutura e o respaldo

necessário à instrução. São elas, a saber:

a. Horário das aulas

1) O dia letivo possui em regra 08

(oito) tempos de aula, sendo que as mesmas

têm duração de aproximadamente 45

(quarenta e cinco) minutos.

2) O intervalo existente entre uma aula

e outra é destinado à troca de salas de aula

pelos docentes e intervalo ao corpo discente.

3) Os horários devem ser cumpridos

conforme o estabelecido pela Seção de

Coordenação, não cabendo ao Instrutor

modificá-los, não sendo permitido, por

exemplo: terminar a aula mais cedo, liberar

os alunos ou permutar suas aulas com outro

docente sem ciência e autorização da Seção

de Coordenação, receber remuneração por

aula iniciada com mais de dez minutos de

atraso ou com dez minutos de encerramento

antecipado.

4) Não é permitido aumentar o

intervalo das aulas, nem mesmo compensar

esses minutos no final da aula aumentando o

intervalo.

5) O instrutor só poderá inverter o

horário de intervalo compensando o mesmo

ao final das aulas, quando tratar-se de

instrução prática, cuja interrupção traga

prejuízo ao ensino.

6) O instrutor só poderá alterar horário

de almoço do pelotão se houver prévia

ciência e autorização da Seção de

Coordenação.

7) Ao planejamento e distribuição

dessas aulas dá-se o nome de QTS (Quadro

de Trabalho Semanal), sendo que a

obrigação do instrutor observá-lo na semana

anterior a que está programado, seja em seu

e-mail, na pagina virtual do CFAP ou na

permanência da OPM (fora do horário de

expediente).

8) O instrutor que tiver impossibilidade

de comparecimento no dia designado para

sua aula deverá informar à Seção de

Coordenação em tempo hábil para se

providenciar o substituto, não sendo

permitido a alteração de aulas por

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

indisponibilidade do instrutor após a

divulgação do QTS por e-mail.

9) O QTS tem valor de documento

público, portanto, os instrutores e auxiliares

de instrutor deverão cumpri-lo na íntegra,

avisando a Seção de Coordenação por

telefone em caso de atraso, a fim de que

sejam providenciadas as trocas necessárias

até a chegada do instrutor titular.

10) A não comunicação da

impossibilidade de comparecer à instrução,

além das providencias administrativas de

praxe, poderá acarretar no desligamento do

instrutor do Corpo Docente.

11) O instrutor que não puder

comparecer, estando o QTS em vigor,

deverá:

a) fazer contato com a Seção de

Coordenação passando o motivo de sua

impossibilidade com antecedência e por e-

mail.

b) passar o nome do instrutor que o

substituirá caso tenha providenciado troca,

solicitando aprovação do chefe do Setor de

Formação.

Obs: para efeito de comunicação da

impossibilidade em ministrar aulas o instrutor

deverá fazer uso do e-mail

([email protected]) e em caso

de urgência (aulas no mesmo dia ou dia

seguinte) do telefone 26972600 ramais 1648,

1649.

12) O instrutor deverá observar em

sua apresentação pessoal o uniforme

regulamentar previsto segundo o R-05-PM.

13) Deverá agendar auditório com o

prazo mínimo de 1 (um) dia quando desejar

utilizá-lo para instrução, sendo que em não

estando pré-agendado poderá ser utilizado

com o devido controle pelo chefe do Setor de

Meios.

14) Ter, durante as aulas, o PDM e o

planejamento da aula que está ministrando.

15) Atualizar seus dados junto à Seção

de Coordenação quando houver alterações

relevantes (OPM, disponibilidades, etc.) e

obrigatoriamente a cada 2 (dois) anos,

quando as planilhas de docentes perderão

sua validade e serão eliminadas.

16) Ao ministrar a aula os docentes

deverão:

a) seguir o Plano Didático da Matéria

na íntegra;

b) preencher o caderno de controle do

aluno corretamente;

c) preencher o formulário de registro

de aula adequadamente quanto ao assunto

ministrado, RE e assinatura (irregularidades

quanto a este preenchimento acarretarão o

não pagamento da aula ministrada até que

sejam sanadas).

17) Os diversos instrutores da mesma

matéria deverão manter contato a fim de

ajustarem as peculiaridades do

desenvolvimento de seus assuntos.

18) Os instrutores não poderão

autorizar que os alunos realizem gravações

das aulas ministradas sem a autorização do

Subcomandante da Unidade.

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

2.5. Direitos do Corpo Docente

Os docentes tem direito a

remuneração, por aula ministrada, como

preceitua o Decreto Lei n° 38.542 de 19 de

Abril de 1994, alterado pela Lei n° 50.083 de

06 de Outubro de 2005, obedecendo aos

seguintes percentuais:

1. CAS e CFS – 2 % (dois por

cento) do valor padrão, PM-13.

2. Curso de formação de Cabos e

demais estágios – 1% (um por cento) do

valor padrão PM-13.

3. Os docentes serão retribuídos por

aulas ministradas, de acordo com o

estabelecido na legislação em questão, no

tocante ao limite de 10 (dez) horas-aulas

semanais e 02 (duas) horas-aulas por dia útil.

4. O documento que comprova

efetivamente que a aula foi ministrada e para

quem deve ser paga é o formulário geral 049

– Registro de Aula, o qual deve ser

preenchido e assinado pelo instrutor. O não

cumprimento acarreta o não pagamento da

referida aula, até que o docente sane o

problema.

5. O café-da-manhã deverá ter

previsão antecipada controlada pelo Setor de

Subsistência da unidade.

2.6. Missão dos Alunos Auxiliares

Existem algumas funções que em

todos os pelotões serão exercidas pelo corpo

discente, para auxiliar a administração de

ensino, as Cias. Es. e o próprio docente,

sendo elas:

1. Chefe de Turma: entre outras

responsabilidades cuida de direcionar o

pelotão para as atividades curriculares e

fazer o controle e apresentação de seu

efetivo.

O chefe de turma ainda avisará o

término da aula com 5 (cinco) minutos de

antecedência oferecendo um parâmetro para

as últimas considerações do docente.

2. Subchefe de Turma: é sucessor

do Chefe de Turma, atuando no próximo

período ou durante o mandato do Chefe,

quando ausente, acumulando suas funções.

Tem como responsabilidade providenciar os

recursos didáticos necessários à aula.

3. Auxiliares da Coordenação;

efetua o registro da carga horária, horário de

início de aula, nome do docente e nome da

matéria, apresenta a formulário (FG-049) ao

instrutor para que o preencha com o RE,

assunto ministrado em aula e carga horária;

também preenche o livro de controle onde

poderá acompanhar número de aulas

ministradas, prejudicadas e repostas. Deve

procurar a Seção de Coordenação a partir do

5° (quinto) minuto de atraso do instrutor para

que seja providenciando uma substituição.

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

Capítulo iii

ensino

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

3.1. Métodos de Ensino

A proposta deste OAE é mostrar ao

aluno a importância de se trabalhar dentro

dos parâmetros legais com técnica e

segurança necessárias à atividade que

exercemos.

A segurança é o valor de nossa

profissão e essa é conseguida através do

condicionamento prático do homem em

técnicas aperfeiçoadas de modo que estejam

atualizados para a sociedade em que

vivemos.

Para auxiliar o instrutor, expomos

algumas técnicas de trabalho com conceitos,

finalidades e formas de utilização, são elas

para cada área curricular:

a. Área Geral (métodos alternativos):

Resolução de problemas;

Demonstração ou aula pratica.

b. Área Jurídica (métodos alternativos):

Discussão dirigida;

Estudo de casos.

c. Área profissional (métodos

alternativos):

Resolução de problemas;

Simulação;

Demonstração ou aula prática;

Lista de tarefas.

3.2. Resoluções de problemas: é

uma das formas que nossos instrutores

disponibilizam para simular a realidade aos

graduados. Separados em pequenos grupos

os instruendos realizam simulações do

cotidiano, em seguida são formulados os

objetivos de aprendizagem e as conclusões

de cada grupo são apresentados para

revisão e sistematização de uma proposta

final, de uma explicação ou proposta de ação

para o problema.

3.2.1. Demonstração ou aula prática:

é uma das formas de explicação por meio da

demonstração de técnicas e procedimentos.

O instrutor cria aos alunos a oportunidade de

exercitação, o “feedback” e uma eficaz

aplicação dos métodos.

3.2.2. Discussão dirigida: é uma

técnica de ensino em que os alunos

expressam suas idéias após analisarem

criticamente um assunto de interesse

relacionado com o contexto. Ao final da

atividade, é feita uma avaliação, quando se

ressalta o valor das contribuições realizadas

pelos referidos alunos, bem como a

importância de tais conclusões.

3.2.3. Estudo de casos: o instrutor

dispõe desta técnica que compreende uma

discussão em pequenos grupos de casos

verídicos ou baseados em fatos reais

relacionados a situações que farão parte do

cotidiano da área de segurança pública. Tais

casos deverão vir acompanhados do máximo

de informações pertinentes para que o aluno

possa analisá-lo ou apresentar possíveis

soluções. Esta técnica permite que os alunos

analisem a situação apresentada e possam

aplicar os conhecimentos adquiridos.

3.2.4. Simulação: na simulação o

instrutor usa uma técnica em que se constrói

um cenário para que os alunos vivenciem

papéis a partir de uma experiência, com o

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

objetivo de conseguir uma aproximação

consistente entre a teoria e a prática,

aperfeiçoar as habilidades e atitudes e

conseguir referências que ajudem a tomar

decisões e a agir em situações similares.

3.2.5. Lista de tarefas: as listas de

tarefas devem ser utilizadas pelo instrutor

quando se tem por objetivo que os alunos

sigam passos e métodos na realização de

determinados procedimentos que quando

assimilados trarão benefícios técnicos e

profissionais.

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

Capítulo iv

Estrutura do ensino

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

4.1. Seção de Coordenação

A Seção de Coordenação é dividida

em quatro setores, sendo eles:

a. Setor de Formação – cujo oficial e

auxiliares são responsáveis pela confecção do

Quadro de Trabalho Semanal (QTS), seu envio

por e-mail e alterações necessárias que ficarão

expostas no celotex dos alunos, Seção de

Coordenação e página do CFAP.

b. Setor de Controle Estatístico – cujo

oficial e auxiliares são responsáveis pelo

pagamento, conferência de hora-aula,

controle de aulas ministradas, substituídas,

prejudicadas e repostas.

c. Setor de Orientação, Educação e

Pesquisa – cujo oficial e auxiliares são

responsáveis pela aplicação e

acompanhamento da pesquisa de avaliação

do docente, além de auxiliar no treinamento e

orientação de dificuldades didáticas

encontradas por instrutores. Também é

responsável pelo acompanhamento do

desempenho escolar dos discentes,

buscando por meio de entrevista, direcionar o

tipo de tratamento necessário ao discente

(pedagógico ou psicológico).

d. Setor de Controle de Cursos

Externos – atualmente sem atividade por

não haver cursos fora do CFAP sob seu

controle.

4.2. Normas para o pagamento de

aulas:

O Decreto Estadual nº 38.542/94 limita

a atividade docente aos Policiais Militares a

10 (dez) horas-aulas semanais e 02 (duas)

horas-aulas por dia útil, sendo o valor da

hora-aula paga como retribuição pecuniária

por aulas ministradas nos cursos da Polícia

Militar do Estado de São Paulo, o que é

calculado mediante a aplicação de

percentuais (2%) sobre o valor do Padrão

PM-13 (Caput) no caso do CFS e CAS.

Por meio do OFÍCIO nº CDP-

18434/11.2/99 o Centro de Despesas de

Pessoal (CDP) da Polícia Militar vinculou o

limite mensal de horas-aulas ao número de

dias úteis do mês. Desta forma, em um mês

com 21 dias úteis os docentes poderão

ministrar e receber 42 horas-aula; em um

mês com 19 dias úteis não poderão ministrar

e receber mais do que 38 horas-aula.

Cumpre à Seção de Coordenação

zelar para que os limites impostos pelas

normas que regem o assunto sejam

plenamente cumpridos quanto ao CAS e

CFS, para tanto, a contagem da carga

horária de cada docente é realizada através

do Quadro de Trabalho Semanal (QTS) e da

planilha de registro de aulas, esta quando

devidamente anotada e assinada pelo

docente.

Por outro lado cumprem aos docentes,

principalmente os que ministram aulas em

outros cursos da PMESP além do CAS e

CFS, manter estreito controle dos aludidos

limites de carga horária semanal e mensal,

pois se ultrapassados, o CDP tem como

procedimento suspender o pagamento de

todas as aulas ministradas por aquele

docente no mês, até que se regularize a

situação.

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

Pontualidade do corpo docente:

qualquer atraso do docente superior a cinco

minutos poderá implicar o não-pagamento

daquela aula. O Chefe de Turma registrará o

horário real de início e término da aula.

Manter sempre atualizada a ficha de

dados pessoais, o telefone e o e-mail de

contato.

4.3. Horários de aulas

HORÁRIO DE AULAS DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA

SEGUNDA A QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

0 TEMPO 07:10 às 07:55 0 TEMPO 07:10 às 07:55

1º TEMPO 07:55 às 08:40 1º TEMPO 07:55 às 08:40

2º TEMPO 08:40 às 09:25 2º TEMPO 08:40 às 09:25

3º TEMPO 09:40 às 10:25 3º TEMPO 09:40 às 10:25

4º TEMPO 10:25 às 11:10 4º TEMPO 10:25 às 11:10

5º TEMPO 11:30 às 12:15 5º TEMPO 11:30 às 12:15

6º TEMPO

12:15 às 13:00

13:30 às 14:15

7º TEMPO 14:15 às 15:00

8º TEMPO 15:15 às 16:00

9º TEMPO 16:00 às 16:45

10º TEMPO 16:45 às 17:30

4.4. Sistema Informatizado de

Avaliação do Docente

A norma interna de avaliação de

docente no CFAP hoje realizado por meio

eletrônico em quatro terminais de

computadores e por cem por cento do efetivo

de alunos avalia os instrutores subdividindo-

0s em três grupos sendo:

a. crítico - nota inferior a 6,0 (seis)

preteridos para designação no próximo curso;

b. ascendente - nota entre 6,0 (seis) e

8,0 (oito) são encaminhados ao Setor de

Orientação, Educação e Pesquisa para

direcionamento de pontos fortes,

oportunidades de melhorias e treinamentos

necessários; e

c. estável – notas acima de 08 (oito).

A planilha de avaliação (anexa),

pesquisa a opinião dos discentes sobre o

corpo docente nos seguintes pontos:

1. Postura em Sala de Aula (prima

pelo bom exemplo);

2. Desempenho Como Instrutor (usa

as técnicas de ensino e mantém a atenção,

bem como o interesse dos alunos);

3. Conhecimento da Matéria

(competência na solução e esclarecimento de

dúvidas, deixando evidente que conhece a

matéria);

4. Capacidade de Comunicação e

Transmissão da Matéria (possui boa dicção e

usa de uma linguagem adequada ao nível da

turma);

5. Motiva a Participação do Aluno

(mantém o interesse dos alunos e relaciona

os assuntos às suas aplicações práticas na

nossa Instituição);

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6. Preparação das Aulas (respeita os

horários e o planejamento das aulas);

7. Avaliação da Aprendizagem (as

perguntas da prova trataram somente de

assuntos efetivamente ministrados. O tempo

para a prova foi adequado. Deu "vistas" da

prova);

8. Relacionamento Interpessoal com

os Alunos (respeito ao aluno, à liberdade de

expressão e incentivo à participação).

Aos quesitos acima são atribuídos os

conceitos excelente, ótimo, bom, regular e

fraco:

> 01 até 02 - (Péssimo) - Tem muito

a melhorar;

> 02 até 04- (insatisfatório) – Precisa

se empenhar mais;

> 04 até 06 - (Regular) - Está

razoável, mas abaixo do mínimo esperado

> 06 até 07 - (Bom) - É bom docente,

mas deve melhorar;

> 07 até 08 - (Muito Bom) - Está no

caminho certo da Qualidade;

> 08 até 09 (Ótimo) - Parabéns seu

desempenho está ótimo.

> 09 até 10 (Excelente) - Parabéns.

Sua atuação é exemplar.

A devolutiva da avaliação do decente

será remetida ao interessado por e-mail após

o termino do curso, tão logo seja analisado

pelo chefe da Seção de Coordenação e

Comando do CFAP.

4.5. Seção Técnica

É dividida nos seguintes setores:

4.5.1. Setor de Avaliação, o qual

possui as seguintes atribuições:

4.5.1.1. Atentar para os prazos

estipulados pelo setor no que tange a entrega

de propostas de provas, devendo ainda

observar a forma de confecção, M-20 PM, e

classificação, como fácil, média ou difícil.

4.5.1.2. As vistas de provas junto ao

corpo discente são obrigatórias, devendo

estas serem devolvidas dentro do prazo

estabelecido pelo setor.

4.5.1.3. Este setor é responsável pela

classificação dos alunos no final de cada

curso, o que faz de suma importância o

respeito aos prazos por ele impostos.

4.5.2. Setor de Secretaria Escolar, o

qual possui as seguintes atribuições:

É o setor cujo oficial e auxiliares são

responsáveis pela matrícula e desligamento

de alunos, além da confecção de diplomas e

certificados, atestados e históricos escolares.

4.5.3. Setor de Planejamento:

São responsáveis pela confecção e

cumprimentos do Pano Didático de Matéria

com rigorosa observância ao currículo do

curso, faz a alteração e atualização dos

assuntos do PDM (também por meio de

proposta de docente).

4.5.4. Setor de Meios:

É o setor responsável pelos meios

auxiliares de ensino e sua manutenção, além

do agendamento e utilização do auditório e

sala de informática.

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

ANEXO

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO CFAP - CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS

AVALIAÇÃO DE DOCENTE PELOTÃO

MATÉRIA

DOCENTE

AVALIADORES

QUESITOS A SEREM AVALIADOS

ALEATÓRIOS 1 2 3 4 5 6 7 8

MÉDIA

AVAL 1 #DIV/0!

AVAL 2 #DIV/0!

AVAL 3 #DIV/0!

AVAL 4 #DIV/0!

AVAL 5 #DIV/0!

MÉDIA 1 MÉDIA 2 MÉDIA 3 MÉDIA 4 MÉDIA 5 MÉDIA 6 MÉDIA 7 MÉDIA 8 MÉDIA GERAL

#DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!

CONCEITO #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!

CONCEITOS

>9 até 10 EXCELENTE

>8 até 9 ÓTIMO

>7 até 8 MUITO BOM

>6 até 7 BOM

>4 até 6 REGULAR

>2 até 4 INSATISFATÓRIO

>1 até 2 PÉSSIMO

1 - POSTURA EM SALA DE AULA. (Elegante, prima pelo bom exemplo);

2 - DESEMPENHO COMO INSTRUTOR. (Usa as técnicas de ensino e mantém a atenção, bem como o interesse dos alunos);

3 - CONHECIMENTO DA MATÉRIA. (Competência na solução e esclarecimento de dúvidas, deixando evidente que conhece a matéria);

4 - CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO E TRANSMISSÃO DA MATÉRIA. (Possui boa dicção e usa de uma linguagem adequada ao nível da turma);

5 - MOTIVA A PARTICIPAÇÃO DO ALUNO. (Mantém o interesse dos alunos e relaciona os assuntos às suas aplicações práticas na nossa Instituição);

6 - PREPARAÇÃO DAS AULAS. (Respeita os horários e o planejamento das aulas);

7 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM. (As perguntas da prova trataram somente de assuntos efetivamente ministrados. O tempo para a prova foi adequado. Deu "vistas" da Prova); e

8 - RELACIONAMENTO INTERPESSOAL COM OS ALUNOS. (Respeito ao aluno, à liberdade de expressão e incentivo à participação).

OBSERVAÇÕES

SHEILA RICARDA BERBEL 1º Ten Fem PM – Of Set Or/Ed/Pesq

ALEXANDRE HENRIQUES DA COSTA Cap PM – Ch Sc Coord

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

MÉDIA 1 MÉDIA 2 MÉDIA 3 MÉDIA 4 MÉDIA 5 MÉDIA 6 MÉDIA 7 MÉDIA 8 MÉDIA

GERAL

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CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

Manual elaborado em maio de 2009.

Colaboradores:

Cel Fem PM Eurídice - Comandante

Ten Cel PM Mendes - Chefe da Divisão de Ensino

Ten Cel PM Prado - Chefe da EsFAG

Maj PM Herodes - Chefe da Divisão de Ensino e Administração

Cap PM Henriques - Chefe da Seção de Coordenação

1º Ten PM Jorge - Chefe do Setor de Controle Estatístico

1º Ten Fem PM Berbel - Chefe do Setor de Orientação, Educação e Pesquisa

2º Sgt PM Santanielo - Auxiliar do Setor de Orientação, Educação e Pesquisa

Sd Fem PM Diana - Auxiliar do Setor de Orientação, Educação e Pesquisa

Sd Fem Temp PM Marina - Auxiliar da Seção de Coordenação