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Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia Curso de Especialização em Gestão Ambiental Urbana Disciplina: Gestão dos Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana DIA PROGRAMAÇÃO 26/07 Noite Introdução, 1. História a Limpeza Pública, Resíduos no RN, Diagnóstico RMNatal 27/07 Manhã 2.Gestão e Gerenciamento Integrado, 2.1. Consórcios Intermunicipais, 2.2. Exemplo de Plano Diretor, 3. Classificação dos Resíduos Sólidos 27/07 Tarde 4. Resíduos Sólidos Origem e Composição, 4.1. Resíduos de Serviços de Saúde, 5. Lixo e Poluição 28/07 Manhã 6. Serviços de limpeza, 7. Coleta e transporte dos RSU, Atividade I 02/08 Noite 8. Disposição final de RSU, 8.1. Projeto Aterro Mossoró, 9. Tratamento 03/08 Manhã 10. Recuperação de áreas degradadas, 10.1. Recuperação energética de biogás , 11. Reciclagem e Coleta Seletiva (Reciclagem e a Questão Social) 03/08 Tarde VISITA AO ATERRO SANITÁRIO METROPOLITANO 04/08 3 Manhã 12. Educação Ambiental e a Limpeza Urbana, Atividade II

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Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia Curso de Especialização em Gestão Ambiental Urbana Disciplina: Gestão dos Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana. BIBLIOGRAFIA. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia

Centro de Ciências Humanas Letras e ArtesDepartamento de GeografiaCurso de Especialização em Gestão Ambiental UrbanaDisciplina: Gestão dos Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana

DIA PROGRAMAÇÃO

26/07 Noite Introdução, 1. História a Limpeza Pública, Resíduos no RN, Diagnóstico RMNatal

27/07 Manhã 2.Gestão e Gerenciamento Integrado, 2.1. Consórcios Intermunicipais, 2.2. Exemplo de Plano Diretor, 3. Classificação dos Resíduos Sólidos

27/07 Tarde 4. Resíduos Sólidos Origem e Composição, 4.1. Resíduos de Serviços de Saúde, 5. Lixo e Poluição

28/07 Manhã 6. Serviços de limpeza, 7. Coleta e transporte dos RSU, Atividade I

     

02/08 Noite 8. Disposição final de RSU, 8.1. Projeto Aterro Mossoró, 9. Tratamento

03/08 Manhã 10. Recuperação de áreas degradadas, 10.1. Recuperação energética de biogás , 11. Reciclagem e Coleta Seletiva (Reciclagem e a Questão Social)

03/08 Tarde VISITA AO ATERRO SANITÁRIO METROPOLITANO

04/083

Manhã 12. Educação Ambiental e a Limpeza Urbana, Atividade II

Page 2: Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia

BIDONE, F. R. A. & POVINELLI, J. Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos. Ed. EESC-USP. São Carlos/SP, 1999;FEAM - Fundação Estadual do meio Ambiente. Como destinar os resíduos sólidos urbanos. Belo Horizonte. FEAM,1995;FUNASA. Manual de Saneamento. Ed. Ministério da Saúde. Brasília, 2004;MONTEIRO, J. H. R. P. & ZVEIBIL, V. Z. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. IBAM, Rio de Janeiro, 2001: (disponível no site www.resol.com.br)JARDIM, N. S. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. IPT/CEMPRE. São Paulo, 1995;LEITE, W. C. A. Projeto Construção e Gerenciamento de Aterros Sanitários e Industriais destinados ao tratamento de Resíduos Sólidos. ABES/RN. Natal, 1999.LIMA, L. M. Q. Lixo Tratamento e Biorremediação. Ed. Hemus, São Paulo, 1995;LIMA, J. D. Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. João Pessoa, 2001;LIMA, J. D. Consórcio de Desenvolvimento Municipal – Instrumento de Integração Regional. Ed. ABES. João Pessoa, 2003;LIMA, J. D. Sistemas Integrados de Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos. João Pessoa, 2005;MANSUR, G. L. & MONTEIRO, J. H. P. O que é preciso saber sobre limpeza urbana. IBAM/ SNS - MBES. Rio de Janeiro, 1993; (disponível no site www.resol.com.br)TCHOBANOGLOUS, G., THEISEN, S. e VIGIL S. Gestion Integral de Resíduos Sólidos. Ed. MacGrall-Hill, 1994

BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

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1. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS - HISTÓRIA1. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS - HISTÓRIA

Centro de Ciências Humanas Letras e ArtesDepartamento de GeografiaCurso de Especialização em Gestão Ambiental UrbanaDisciplina: Gestão dos Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana

Professor: Sérgio Bezerra Pinheiro

Page 4: Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia

1.1- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNDO

No ano 150, os moradores da zona urbana de Roma, assustados com a grande quantidade de roedores e insetos que aparecem no entorno dos locais onde o lixo é disposto, passam a abrir valas e

aterrar todos os seus resíduos.

A falta de mecanismos de gestão de resíduos sólidos, leva a óbito metade da população da Europa do Século XIV, cerca de 43 milhões de pessoas - Peste Negra.

Page 5: Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia

1.1- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNDO

• É a partir da Revolução Industrial, com o crescimento das cidades, a

fabricação de produtos de consumo em larga escala, a introdução

crescente de embalagens no mercado, que a má gestão dos resíduos

sólidos passa a constituir-se em sério risco para o meio ambiente,

principalmente nos centros urbanos

•Aproximadamente 5,2 milhões - incluindo 4 milhões de crianças - morrem

por ano de doenças relacionadas com o lixo

Page 6: Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia

1.2- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL

• No Brasil, os problemas advindos da má

gestão do lixo, tem destaque quando em

1902, Osvaldo Cruz é contratado pelo

presidente Rodrigues Alves para sanear o

Rio de Janeiro. Para combater a febre

amarela e a peste bubônica, é criado um

esquadrão de cinqüenta homens

devidamente vacinados, que percorrem

armazéns, becos, cortiços e hospedarias,

espalhando raticidas e mandando remover o

lixo. Para completar é criado um novo cargo,

o de comprador de ratos.

Page 7: Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia

1.2- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL

No Brasil, o serviço sistemático de limpeza urbana foi iniciado oficialmente em 25 de novembro de 1880, na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, então capital do Império. Nesse dia, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto nº 3024, aprovando o contrato de "limpeza e irrigação" da cidade, que foi executado por Aleixo Gary e, mais tarde, por Luciano Francisco Gary, de cujo sobrenome origina-se a palavra gari, que hoje denomina-se os trabalhadores da limpeza urbana em muitas cidades brasileiras.

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1.2- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL - SITUAÇÃO ATUAL

FIBGE:

(1989)

• 48,6 milhões de brasileiros ainda não dispõem de serviço regular de recolhimento de resíduos

• 76% dos resíduos sólidos urbanos são despejados em lixões

• 13% aterrados

• 10% colocados em aterros sanitários

• 79% das cidades da região Sudeste possuem serviço de coleta

• 63% das cidades da região Nordeste possuem serviço de coleta

• 280 municípios não possuem coleta de lixo

Page 13: Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia

1.2- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL - SITUAÇÃO ATUAL

UNICEF:

(1999)

• 52% dos municípios dispõem os resíduos sólidos em lixões

• 44% dos municípios dizem que não têm catadores nos lixões

• 37% dos municípios dizem que têm crianças nos lixões

• 68% dos municípios dizem que têm catador nas ruas

• 43.230 crianças trabalham nos lixões em 1.956 municípios

TINOCO:

(1999)Estima que no Brasil sejam geradas 110.000 toneladas de lixo por dia. Deste total, aproximadamente 75.000 toneladas são de resíduos sólidos domiciliares

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

1.3- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE NATAL

Em 1938 é construído o forno de incineração de resíduos sólidos sólidos domiciliares, que funciona até o ano de 1945

“FORNO DO LIXO”

Até o ano de 1935 os resíduos sólidos são lançados em uma área próxima ao Canal do Baldo

Page 15: Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia

OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

1.3- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE NATAL

•A partir de 1955 a prefeitura passa

a utilizar uma área localizada as

margens da estrada que leva à

ponte de Igapó (entroncamento da

Avenida Felizardo Moura e rua

Ararai, no bairro Nordeste)

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

1.3- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE NATAL

•Em 1968 a prefeitura já utiliza a

área atual

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

1.3- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE NATAL

•No início dos anos setenta é

implantado o aterro

controlado do Baldo.

Ocorria o recobrimento

diário do material

descarregado e a drenagem

dos gases

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

1.3- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE NATAL

• Em 1972, passa-se a utilizar novamente a área da Cidade Nova

• Em 1983 é implantado o "Aterro Sanitário de Nova Cidade", localizado no final da Avenida Interventor Mário Câmara

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

1.3- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE NATAL

•Em 1988, é construída a Usina de Reciclagem e Compostagem de Cidade Nova - capacidade de 150 ton/dia

•A Usina já se apresentava subdimensionada para a produção de resíduos da época - 297,37 ton/dia

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

1.3- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE NATAL

•Entre os anos de 1980 até os dias de hoje, também são utilizadas áreas na

chamada "Favela do Alemão", no bairro de Felipe Camarão, Guajiru, no

município de São Gonçalo do Amarante e no bairro de Nova Natal, durante

pequenos períodos

•Atualmente é destinado até o local uma produção diária de 1.446

toneladas de resíduos:

– 583 toneladas de coleta domiciliar

– 220 toneladas da coleta por caminhões poliguindastes

– 624 toneladas de entulhos (entulho, poda e limpeza)

Page 21: Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia

Bairro Nordeste

Cidade Nova

Forno de incineração

COSERN

Nova Cidade

Favela do Alemão

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

18711

10

45

6

2

9

3

9

LEGENDA

1. GUARITA2. ÁREA PARA ENTULHOS3. VALA HOSPITALAR4. UNIDADE DE TRIAGEM E REC.5. PRAÇA DE REPOUSO/ BAIAS6. ÁREA DE EMERGÊNCIA7. UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO8. ESTACIONAMENTO9. REGULARIZAÇÃO DE TALUDES10. PÁTIO DE COMPOSTAGEM11. USINA DE RECICLAGEM POÇO DE COLETA DE GASES DRENAGEM VIAS DE ACESSO

Planta do projeto de remediação

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

REMEDIAÇÃO

Construção de Guarita Construção de Cerca

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

REMEDIAÇÃO

Regularização e recobrimento da camada de lixo e recuperação das baias de reciclados

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

REMEDIAÇÃO

Valas para disposição de resíduos de serviços de saúde

Praça do catador

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

REMEDIAÇÃO

Recuperação do galpão existente - Unidade de Produção Triagem e Reciclagem

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

REMEDIAÇÃO

Vias de acessoIluminação da área de catação

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

REMEDIAÇÃO

Drenagem das águas superficiais e dos gases

Page 29: Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia

OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

REMEDIAÇÃO

Recuperação do prédio em ruínas - Unidade de Administração

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

REMEDIAÇÃO

Núcleo de Ação Social de Cidade Nova

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

4.1 - As produções de resíduos sólidos urbanos da cidade de Natal 1980-1999

• A partir da criação da URBANA, no ano de 1979, é que a administração dos serviços de limpeza da cidade passa a ter algum tipo de registro das produções de resíduos sólidos urbanos de Natal

• Os dados de produção são analisados no período 1980-1999 e apresentados subdivididos em : coleta domiciliar, coleta por caminhões poliguindastes, remoções especiais e coleta de resíduos de serviços de saúde

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

4.1 - As produções de RSU da cidade de Natal nos últimos 1980-1999

Coleta Domiciliar Remoções Especiais Coleta Hospitalar

Produção Per capitaMensal

Produção Per capitaMensal

Produção Per capitaMensalAno População

(ton/ano) (kg/hab) (ton/ano) (kg/hab) (ton/ano) (kg/hab)

1980 428.848* 59.344 0,379 119.072 0,761 - -

1981 442.588 81.539 0,505 143.022 0,885 - -

1982 456.768 81.286 0,488 119.671 0,718 - -

1983 471.402 90.445 0,526 78.782 0,458 - -

1984 486.506 88.382 0,498 73.847 0,416 - -

1985 502.093 78.745 0,430 83.485 0,456 - -

1986 518.179 108.635 0,574 177.569 0,939 - -

1987 534.781 112.298 0,575 219.657 1,125 - -

1988 551.915 108.541 0,539 146.417 0,727 - -

1989 569.598 119.366 0,574 211.005 1,015 - -

1990 587.847 128.666 0,600 257.125 1,198 - -

1991 606.681* 151.543 0,684 272.270 1,230 - -

1992 616.246 157.040 0,698 210.100 0,934 - -

1993 625.961 134.435 0,588 150.015 0,657 1.398 0,006

1994 635.830 135.255 0,583 244.448 1,053 1.487 0,006

1995 645.854 171.341 0,727 249.702 1,059 1.555 0,007

1996 656.036** 155.543 0,780 143.798 0,721 1.006 0,005

1997 666.378 169.133 0,695 246.772 1,015 1.224 0,005

1998 676.885 175.638 0,711 197.434 0,799 1.703 0,007

1999 687.556 171.542 0,684 185.182 0,738 1.694 0,007

Produção per capita de resíduos 1980-1999 na cidade de Natal

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

4.1 - As produções de RSU da cidade de Natal 1980-1999

Per capita de resíduos domiciliares de Natal

1980-1999

0,300

0,400

0,500

0,600

0,700

0,800

0,900

1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998

Ano

Per

cap

ita

(kg/

hab

x di

a)

Per capita

Plano Cruzado (28.05.86)

Plano Collor (16.03.90)

Plano Real (01.07.94)

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OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL

4.1 - As produções de RSU da cidade de Natal

Per capita de resíduos de serviço de saúde de Natal 1993-1999

4

5

6

7

8

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999

Ano

Per

cap

ita

(g/h

ab.d

ia)

Percapita

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ATERRO SANITÁRIO METROPOLITANO DE NATAL - RN

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