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CENÁRIO INTERNACIONAL 03

CENÁRIO NACIONAL 04

INDICADORES BRASIL E BAHIA 06

• Agricultura 07

• Indústria 08

• Comércio Varejista 09

• Serviços 10

• Comércio Exterior 11

• Mercado de Trabalho 13

• Crédito 18

• Finanças 19

INDICADORES ANTECEDENTES 20

• Confiança do Consumidor 21

• Confiança da Indústria 22

• Confiança do Comércio 23

• Confiança de Serviços 24

• ICEB 25

ATIVIDADE ECONÔMICA 29

DESAFIOS ECONÔMICOS EXTERNOS E INTERNOS 30

PERSPECTIVAS PARA A BAHIA 50

PIB BRASIL 51

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Elaboração: CAC/SEI

EUA

Zona do

EURO

China

FMI

Oferta de vagas foi recorde, em julho;

Desempenho positivo dos indicadores do setor de serviços, em julho;

Indústria avançou ao menor ritmo desde maio de 2013, em agosto;

Consumo americano impulsionou crescimento no segundo trimestre;

Preços ao consumidor teve primeira deflação desde janeiro.

Dados de emprego e da indústria reforçaram bom momento, em julho;

Produção industrial mostrou sinais de aceleração, em julho;

Inflação anual se manteve estável, em agosto;

Atividade da indústria e serviços diminui, em setembro;

Crescimento empresarial desacelerou, em setembro.

Índice do PMI (indústria de transformação) caiu novamente, em agosto;

Aumento dos gastos fiscais, em agosto;

Atividade industrial registrou menor nível em mais de seis anos.

O Fundo Monetário Internacional reduziu sua

previsão de crescimento econômico mundial para

3,1% neste ano e para 3,6% em 2016. Segundo o

Fundo, o Brasil, a maior economia da América

Latina, deverá ter arrefecimento de 2,7% para este

ano. Para os Estados Unidos a projeção foi de 2,3%

neste ano e 2,5% para o próximo. Na zona do euro,

de 1,5% para 2015 e 2016. A China deverá crescer

6,5% em 2015 e 5,5% em 2016.

Dólar fortalecido;

Aumento dos juros nos EUA;

Aceleração da Zona do EURO;

Desaceleração da China;

Mesmo com a redução referente

ao crescimento do PIB, não há

evidências de crise global.

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Elaboração: CAC/SEI

Destaques

Copom manteve a taxa de juros inalterada;

Confiança na indústria foi a menor em 20 anos, segundo

prévia de setembro da FGV;

Arrecadação teve pior agosto em cinco anos;

Vendas no varejo caíram, em julho;

Receita do setor de serviços cresceu (2,1%) pelo segundo

mês consecutivo;

Superávit comercial no ano chegou a US$ 9 bilhões;

Emprego industrial caiu (-0,7%), em julho;

Taxa de desemprego (7,6%) foi a maior para agosto desde

2009;

Brasil fechou mais de 80 mil empregos formais, em agosto.

Recessão em 2015, com

perspectivas de manutenção

da taxa de juros e queda da

inflação em 2016.

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Fonte: Economia em Dia. Elaboração: CAC/SEI

Projeto de Lei Orçamentária, 2016

Redução da meta fiscal para o próximo ano de um

superávit de 0,7% para um déficit de 0,3%;

Superávit de 0,2% esperado para os Estados e Municípios

e do déficit de 0,5% para o Governo Central;

Crescimento de 0,2% do PIB para 2016 e uma inflação de

5,4%;

Expansão de 6% da receita total, que, no entanto, não será

suficiente para compensar o aumento de 9,5% das despesas

– dividido entre um incremento de 10,1% das despesas

obrigatórias e de 7% das discricionárias.

Aumento de R$ 11,2 bilhões da arrecadação com novas

medidas tributárias e de R$ 37,3 bilhões com a venda de

ativos e novas concessões, prevê um déficit de R$ 30,5

bilhões das contas públicas.

Com o novo cenário, a dívida bruta do Governo atingiria

68,8% do PIB em 2017, recuando em seguida para 68,2%

em 2018 e 67,3% em 2019.

Os ajustes fazem parte do

ciclo de reequilíbrio para a

retomada do crescimento;

A política fiscal é o principal

desafio do governo.

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Mandioca 2.134 2.096 -1,8 343 291 -15,2 194 181 -7,0 11.002 11.614 5,6

Cana de açúcar 6.693 6.129 -8,4 129 121 -6,3 118 111 -5,7 56.681 55.047 -2,9

Cacau 179 141 -21,2 568 499 -12,2 547 478 -12,7 327 295 -9,8

Grãos 7.972 9.352 17,3 3.318 3.443 3,8 3.046 3.411 12,0 2.617 2.741 4,8

Algodão 1.164 1.197 2,8 342 332 -3,0 341 332 -2,8 3.413 3.608 5,7

Café 202 223 10,8 171 176 2,9 161 167 4,0 1.253 1.335 6,6

Feijão 357 374 4,7 582 534 -8,3 499 526 5,4 717 712 -0,7

Milho 2.920 2.888 -1,1 826 833 0,9 657 819 24,6 4.446 3.528 -20,7

Soja 3.206 4.504 40,5 1.276 1.438 12,6 1.276 1.438 12,6 2.512 3.133 24,7

Sorgo 123 167 36,3 121 131 8,1 113 131 16,0 1.089 1.279 17,5

TOTAL - - - 4.358 4.353 -0,1 3.906 4.181 7,0 - - -

Fonte - IBGE - LSPA

Elaboração - CAC - SEI.

(1)     LSPA/IBGE previsão de safra 2014

(2)     LSPA/IBGE previsão de safra 2015 (Ago/15).

Produtos/safras

Produção física (mil t) Área Plantada (mil ha) Área Colhida (mil ha) Rendimento (kg/ha)

2014 (1) 2015 (2) Var. (% ) Var. (% )

(3)     Rendimento = produção física/área colhida.

2015 (2) Var. (% ) 2014 (1) 2015 (2)2014 (1) 2015 (2) Var. (% ) 2014 (1)

• Estimativa de produção física, áreas plantada e colhida e rendimentos dos

principais produtos pelo LSPA do IBGE – 2014/2015 – Bahia

Elaboração: CAC/SEI .

O oitavo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) para agosto manteve a estimativa de

crescimento de 17,3% para a safra baiana de grãos em 2015, na comparação com 2014. Prevê-se que o

volume da produção passaria dos 7,97 milhões, em 2014, para 9,35 milhões de toneladas no ano corrente,

resultado do incremento das áreas plantada (3,8%) e colhida (12,0%) em relação ao ano passado. O

rendimento médio esperado da safra 2015 deve atingir 2,7 toneladas por hectare, superando em 4,8% a

marca do ano anterior.

Destaque: O otimismo quanto à safra de grãos no estado está relacionado aos desempenhos estimados

das lavouras de soja (40,5%), algodão (2,8%), feijão (4,7%) e café (10,8%). A safra do milho foi revisada

para baixo, devendo apresentar queda de 1,1%. O levantamento também apontou queda de 1,8% na

lavoura da mandioca, com redução de 52 mil hectares de área plantada. As lavouras de cacau (-21,2%) e

de cana-de-açúcar (-8,4%) permaneceram com expectativas de declínio na produção, com cortes de 69 mil

e 8 mil hectares em área plantada, respectivamente. Os baixos preços aos produtores e problemas de

demanda afetaram as decisões de plantio dessas lavouras na safra atual.

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• A produção industrial nacional

recuou 8,9% no mês de julho de

2015, em relação a igual mês do

ano de 2014. Em sentido oposto, a

indústria baiana expandiu de 0,4%

na mesma base de comparação.

• No acumulado dos últimos 12

meses, tanto o Brasil como a Bahia

apresentaram variações negativas,

de 5,3% e 4,1%, respectivamente.

Fonte: IBGE/PIM.

• Variação na produção industrial – Brasil e Bahia

Elaboração: CAC/SEI

Para a produção baiana, o setor de Veículos (44,5%) apresentou o principal impacto positivo no

período, impulsionado não só pela maior fabricação de automóveis, mas também pela baixa base

de comparação, pois este segmento assinalou declínio de 35,4% em julho de 2014. Outros

resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Celulose, papel e produtos

de papel (9,3%), Produtos químicos (1,9%), Produtos de borracha e material plástico (5,5%) e

Couros, artigos para viagem e calçados (2,4%). As contribuições negativas vieram de Produtos

derivados do petróleo e biocombustíveis (-4,1%), Metalurgia (-15,0%), Equipamentos de

informática, produtos eletrônicos e ópticos (-60,0%) e Indústrias extrativas (-10,4%).

-8,9 0,4 -5,3 -4,1

-25

-20

-15

-10

-5

0

5

10

jul/

14 ago

set

out

nov

dez

jan

fev

mar

abr

mai

o

jun

jul/

15

(%)

BR Mensal BA Mensal BR 12 meses BA 12 meses

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• O comércio varejista nacional

teve, em julho de 2015, queda de

3,5% no volume de vendas,

comparado com os dados de igual

mês do ano de 2014. Seguindo a

mesma tendência, o comércio

varejista baiano teve decréscimo

de 6,7%, na mesma base de

comparação.

• No acumulado dos últimos 12

meses, tanto o Brasil como a

Bahia apresentaram variações

negativas, de 1,0% e 1,9%,

respectivamente.

Fonte: IBGE/PMC.

• Variação no volume de vendas – Brasil e Bahia

Elaboração: CAC/SEI

Os maiores impactos negativos no varejo baiano, em julho, referem-se aos segmentos

Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,0%), Móveis e

eletrodomésticos (-1,7%), Tecidos, vestuário e calçados (-1,5%), Combustíveis e

lubrificantes (-0,7%). A atividade Outros artigos de uso pessoal e doméstico foi o único

positivo do mês com taxa de 0,3%.

-3,5 -6,7 -1,0 -1,9

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

jul/

14

ago

set

out

nov

dez

jan

fev

mar

abr

ma

io

jun

jul/

15

(%)

BR Mensal BA Mensal BR 12 meses BA 12 meses

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• As receitas nominais do setor

de serviços no Brasil apontou

expansão de 2,1% no mês de

julho de 2015, em relação a

igual mês do ano de 2014. Em

sentido oposto a Bahia

sinalizou queda de 4,9%.

• No acumulado dos últimos 12

meses, tanto o Brasil como a

Bahia mantiveram a tendência

de crescimento, com variações

de 3,3% e 6,1%,

respectivamente.

Fonte: IBGE/PMS.

• Receita Nominal de Serviços – Brasil e Bahia

Elaboração: CAC/SEI

O resultado da receita nominal de serviços na Bahia, em julho, foi atribuído ao decréscimo

nas atividades de Outros serviços (-8,9%); Serviços de informação e comunicação (-5,3%);

e Serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,4%). Por outro lado, Serviços

prestados às famílias (9,3%); e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio

(7,7%), apontaram expansão.

2,1

-4,9

3,3

6,1

-10

-5

0

5

10

15

20

jul/

14

ag

o

set

ou

t

no

v

de

z

jan

fev

ma

r

ab

r

ma

io

jun

jul/

15

(%)

BR Mensal

BA Mensal

BR 12 meses

BA 12 meses

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Fonte: MDIC/SECEX.

• Exportações, Brasil e Bahia – 2014-2015

Elaboração: CAC/SEI

Com os resultados apurados até o mês

de agosto, a Bahia ainda acumula um

déficit de US$ 832,7 milhões em sua

balança comercial, como resultado dos

saldos negativos somados ao longo do

ano. As exportações baianas até agosto

alcançaram US$ 5,04 bilhões e foram

17,9% inferiores às de igual período de

2014, enquanto que as importações

computaram US$ 5,88 bilhões, com

queda de 1,8% se comparadas a

janeiro/agosto do ano passado

• A balança comercial da Bahia teve um

superávit de US$ 260,7 milhões em

agosto – o mais expressivo do ano –,

reflexo da forte retração das

importações em um cenário de fraca

atividade doméstica, alta do dólar e

queda dos preços do petróleo.

-24,3 -12,8 -16,7 -13,0

-40

-30

-20

-10

0

10

20

ag

o/1

4

se

t

ou

t

no

v

de

z

jan

/15

fev

ma

r

ab

r

ma

io

jun

jul

ag

o/1

5

(%)

BR Mensal BA Mensal BR 12 meses BA 12 meses

(Valores em US$ 1000 FOB)

Discriminação 2014 2015 Var. %

Exportações 6.141.138 5.043.903 -17,87

Importações 5.985.018 5.876.630 -1,81

Saldo 156.120 -832.728 -

Corrente de comércio 12.126.157 10.920.533 -9,94

• Balança Comercial, Bahia (2014-2015)

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Fonte: MDIC/SECEX.

• Importações, Brasil e Bahia (2014-2015)

Elaboração: CAC/SEI

• Em agosto, pelo segundo mês consecutivo,

as importações baianas registraram recuo

(39,3% na comparação com o mesmo mês

de 2014), ficando no menor nível em mais

de dois anos. Contribuiu decisivamente para

o resultado a queda expressiva de 81,7%

nas compras de combustíveis, mostrando

que a Bahia também tira proveito do colapso

das commodities, reduzindo o déficit da

chamada conta petróleo. Graças ao

derretimento das cotações internacionais do

barril, as compras de petróleo e derivados

diminuíram de US$ 191,2 milhões em agosto

de 2014 para US$ 35 milhões no mesmo

mês de 2015.

• No ano, outras categorias de importados

diretamente relacionadas ao desempenho da

economia também despencaram. A queda

abrange bens de consumo duráveis (27,6%),

bens de consumo não duráveis (18%), bens

de capital (2,9%) e matérias-primas e

intermediários usados pela indústria (3%).

-33,7 -39,3 -15,7 -2,3

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

50

ag

o/1

4

set

ou

t

no

v

de

z

jan

/15

fev

ma

r

ab

r

ma

io

jun jul

ag

o/1

5

(%)

BR Mensal BA Mensal BR 12 meses BA 12 meses

(Valores em US$ 1000 FOB)

Discriminação 2014 2015 Var. % Part. %

Bens intermediários 2.326.825 2.256.077 -3,04 38,39

Combustíveis e lubrificantes 1.718.130 1.942.119 13,04 33,05

Bens de capital 1.071.410 1.040.723 -2,86 17,71

Bens de consumo duráveis 777.426 562.882 -27,60 9,58

Bens de consumo não duráveis 91.227 74.829 -17,98 1,27

Total 5.985.018 5.876.630 -1,81 100,00

• Importações, por categoria: Bahia (Var.% ano)

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135.460

128.915 133.329

239.123 242.126

299.415

190.446

100.938 127.648

101.425

-86.543

Em agosto, no Brasil, seis setores contabilizaram saldos negativos: Indústria de Transformação (-47.944

postos), Construção Civil (-25.069 postos), Comércio (-12.954 postos), Agricultura (-4.448 postos), Serviços

Industriais de Utilidade Pública (-935 postos) e Extrativa Mineral (-888 postos). Serviços (+ 4.965 postos) e

Administração Pública (+730 postos) apresentaram saldos positivos.

• Evolução do mercado de trabalho celetista – Brasil, agosto 2005-2015 Dezoito estados totalizaram

saldos negativos em agosto de

2015, com destaque para:

Minas Gerais (-23.849 postos),

São Paulo (-16.992 postos) e Rio

Grande do Sul (-12.737 postos).

Em contrapartida, Paraíba criou

4.293 posições de trabalho

celetista e ocupou a primeira

posição no ranking nacional.

Seguido por Alagoas (+2.505

postos) e Acre (+1.179 postos),

estados que também

contabilizaram saldos positivos.

A Bahia eliminou -6.853 postos

e ocupou a 21ª posição no ranking

nacional.

Saldo acumulado dos últimos 12 meses com ajuste: - 985.669

Saldo acumulado do ano com ajuste: - 572.792

No acumulado dos oito primeiros meses do ano, no Brasil, seis setores apresentaram saldos negativos:

Indústria de Transformação (-275.566 postos), Comércio (-224.175 postos), Construção Civil (-177.794

postos), Extrativa Mineral (-8.991 postos), Serviços (-5.469 postos) e Serviços Industriais de Utilidade

Pública (-2.498 postos). Os setores que apresentaram saldos positivos foram: Agricultura (+108.381 postos)

e Administração Pública (+13.320 postos).

Fonte: MTE–Caged. Dados sistematizados pela SEI/Dipeq/Copes. Nota: Série sem o ajuste das declarações realizadas fora do prazo.

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6.047

2.632 3.484

4.793

11.085 11.207

7.143

442

3.955 4.090

-6.853

Em agosto, na Bahia, sete setores apresentaram saldos negativos: Construção Civil (-2.577 postos),

Serviços (-1.618 postos), Comércio (-1.199 postos), Agropecuária (-720 postos), Indústria de

Transformação (-648 postos), Administração Pública (-181 postos) e Extrativa Mineral (-9 postos).

Serviços Industriais de Utilidade Pública (+99 postos) foi o único setor que contabilizou saldo positivo.

Fonte: MTE–Caged. Dados sistematizados pela SEI/Dipeq/Copes. Nota: Série sem o ajuste das declarações realizadas fora do prazo.

• Evolução do mercado de trabalho celetista – Bahia, agosto 2005-2015

Contribuições negativas

dos municípios com mais

de 30.000 habitantes:

Salvador: -2.858 postos

Itabuna: -736 postos

Camaçari: -664 postos

Destaques positivos

Casa Nova: +582 postos

Juazeiro: +345 postos

Saldo acumulado dos últimos 12 meses com ajuste: - 55.606

Saldo acumulado no ano com ajuste: - 37.224

No acumulado dos oito primeiros meses do ano, na Bahia, cinco setores apresentaram saldos negativos:

Construção Civil (-25.222 postos), Comércio (-10.247 postos), Serviços (-10.159 postos), Indústria de

Transformação (-1.092 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-430 postos). Agropecuária

(+7.686 postos), Administração Pública (+2.198 postos) e Extrativa Mineral (+42 postos) apresentaram

saldos acumulados positivos.

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Comércio Agropecuária Serviços Construção Civil

Indústria

13.100

5.688

22.360

8.603 6.180

13.881

6.617

24.490

11.539

6.214

Agosto de 2015 - Projetado: -6.828 postos

Saldos projetados por setores:

-Indústria de Transformação (-34)

-Comércio (-781)

-Agropecuária (-929)

-Serviços (-2.130)

-Construção Civil (-2.936)

Comércio Agropecuária Serviços Construção Civil

Indústria

12.092

5.688

20.595

7.400

5.301

13.291

6.408

22.213

9.977

5.949

Agosto de 2015 – Realizado: -6.853 postos

Admitidos Desligados

Saldos realizados por setores:

-Indústria de Transformação (-648)

-Agropecuária (-720)

-Comércio (-1.199)

-Serviços (-1.618)

-Construção Civil (-2.577)

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Pro

jeçõ

es

Nota: Projeções realizadas em setembro com dados até julho de 2015.

Comércio Agropecuária Serviços Construção Civil

Indústria

13.515

5.050

21.183

9.189 6.045

13.041

5.722

23.821

11.248 6.428

Setembro de 2015: -5.087 postos Saldos projetados por setores:

+Comércio (+474)

-Indústria de Transformação (-383)

-Agropecuária (-672)

-Serviços (-2.638)

-Construção Civil (-2.059)

Comércio Agropecuária Serviços Construção Civil

Indústria

13.335

5.132

21.110

8.262 6.100

13.340 7.105

25.846

13.912

7.008

Outubro de 2015: -13.346 postos

Saldos projetados por setores:

-Comércio (-5)

-Indústria de Transformação (-908)

-Agropecuária (-1.973)

-Serviços (-4.736)

-Construção Civil (-5.650)

Comércio Agropecuária Serviços Construção Civil

Indústria

14.908

4.488

20.015

6.350 4.872

12.872

7.340

21.826

8.994 7.221

Novembro de 2015: -8.253 postos

Admitidos Desligados

Saldos projetados por setores:

+Comércio (+2.036)

-Serviços (-1.811)

-Indústria de Transformação (-2.349)

-Agropecuária (-2.852)

-Construção Civil (-2.644)

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Em agosto a taxa de desemprego total da

RMS, permaneceu estável, se mantendo nos

atuais 19% da População Economicamente

Ativa (PEA). Estima-se que no próximo mês a

taxa de desemprego continue aumentando e

nos meses seguintes comece a diminuir.

• A PEA e a taxa de participação diminuíram,

0,9% e 1,1% respectivamente;

• A Ocupação apresentou também apresentou

redução, 0,9%;

19,0

18,6

19,318,7

18,1

14,0

15,0

16,0

17,0

18,0

19,0

20,0

21,0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Taxa de desemprego total da RMS

2012 2013 2014 2015 2015 EstimadoFonte: PED-RMS

1.8371.820

1650

1700

1750

1800

1850

1900

1950

PEA observada e estimada - 2012-2015

Projetado ObservadoFonte: PED-RMS

56,4

56,0

53

54

55

56

57

58

59

60

61

62

Taxa de Participação da RMS 2012-2015

Estimado ObservadoFonte: PED-RMSFonte: PED-RMS

• Taxa de desemprego total: RMS

56,4

56,0

53

54

55

56

57

58

59

60

61

62

Taxa de Participação da RMS 2012-2015

Estimado ObservadoFonte: PED-RMSFonte: PED-RMS

• Taxa de participação: RMS • População Economicamente Ativa: RMS

56,4

56,0

53

54

55

56

57

58

59

60

61

62

Taxa de Participação da RMS 2012-2015

Estimado ObservadoFonte: PED-RMSFonte: PED-RMS

19,0

18,6

19,318,7

18,1

14,0

15,0

16,0

17,0

18,0

19,0

20,0

21,0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Taxa de desemprego total da RMS

2012 2013 2014 2015 2015 EstimadoFonte: PED-RMS

Fonte: PED-RMS Elaboração: CAC/SEI

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9,2 -3,8 9,6 3,7

-5

0

5

10

15

20

ago/

14 set

out

nov

dez

jan/

15 fev

mar ab

r

mai

o

jun jul

ago/

15(%)

BR Mensal BA Mensal BR 12 meses BA 12 meses

10,1 13,1 12,2 14,7

5

7

9

11

13

15

17

19

ago

/14

set

out

nov

dez

jan/

15 fev

mar

abr

ma

i

jun jul

ago

/15

(%)

BR Mensal BA Mensal BR 12 meses BA 12 meses

• Na comparação com o mês de

agosto de 2014, o saldo das

operações de crédito com valor

superior a R$ 1 mil para as pessoas

físicas expandiu 10,1% para o Brasil

e 13,1% para a Bahia. O resultado

positivo contribuiu para o indicador

acumular, em 12 meses, taxas de

12,2% e 14,7%, respectivamente.

• Operações de crédito do setor financeiro – pessoas físicas

• Operações de crédito do setor financeiro – pessoas jurídicas

• Na comparação com o mês de

agosto de 2014, o saldo das

operações de crédito com valor

superior a R$ 1 mil para as pessoas

jurídicas expandiu 9,2% para o Brasil

e retração de 3,8% para a Bahia.

Esses resultados contribuíram para o

indicador acumular, em 12 meses,

taxas de 9,6% e 3,7%,

respectivamente.

Fonte: Bacen. Elaboração: CAC/SEI

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9,3

7,6

5

10

15

20

25

30

35

40

45

ago

/14

set

out

nov

dez

jan/

15 fev

mar

abr

ma

io

jun jul

ago

/15

(%)

BA Mensal

BA 12 meses

0,3

6,8

-5

0

5

10

15

20

25

ago/

14 set

out

nov

dez

jan/

15 fev

mar ab

r

mai

o

jun jul

ago/

15(%)

BA Mensal BA 12 meses

• A arrecadação de ICMS somou

aproximadamente R$ 1,5 bilhão em

agosto. Na comparação com o

mesmo mês de 2014, o tributo

apresentou variação nominal de

9,3%. Esse resultado contribuiu para

o indicador acumular, em 12 meses,

variação de 7,6%.

• Arrecadação de ICMS: Bahia

• Fundo de Participação do Estado (FPE): Bahia

• O Fundo de Participação do

Estado (FPE) totalizou,

aproximadamente, R$ 543 milhões

em agosto, com acréscimo nominal

de 0,3% em relação ao mesmo mês

de 2014. No acumulado dos últimos

12 meses, o FPE ampliou 6,8%.

Fonte:SEFAZ, Tribunal . Variação nominal.

Elaboração: CAC/SEI

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Fonte: FGV. Série histórica com ajuste sazonal.

• O Índice de Confiança do

Consumidor (ICC) da Fundação

Getúlio Vargas recuou 5,3% entre

agosto e setembro de 2015, ao

passar de 80,6 para 76,3 pontos, o

menor nível da série histórica

pelo terceiro mês consecutivo.

• Houve piora da situação presente

e nas expectativas, onde o Índice

de Situação Atual (ISA)

e Expectativas (IE), apontaram

arrefecimentos de 6,0% e 5,4%.

• Índice de Confiança do Consumidor (ICC), em pontos

“A queda do ICC em setembro decorre da deterioração dos fatores que vêm determinando a

piora das expectativas ao longo dos últimos 12 meses: enfraquecimento da atividade

econômica, com reflexo crescente no mercado de trabalho, aceleração da inflação e

aumento da incerteza. Para mudar esse cenário será necessária uma sucessão de boas

notícias no front econômico e da atenuação das tensões no ambiente político.”, afirma

Viviane Seda Bittencourt, Coordenadora da Sondagem do Consumidor.

Elaboração: CAC/SEI

Média do últimos 5 anos = 110,1

76,3

79,6

70,0

80,0

90,0

100,0

110,0

120,0

set/

14

ou

t

no

v

dez

jan

/15

fev

mar

abr

mai

o

jun

jul

ago

set/

15

Média Histórica

Índice

Média Móvel Trimestral

Page 22: CENÁRIO INTERNACIONAL 03 - SEI - Principal · CENÁRIO INTERNACIONAL 03 CENÁRIO NACIONAL 04 INDICADORES BRASIL E BAHIA 06 • Agricultura 07 • Indústria 08 • Comércio Varejista

Fonte: FGV. Série histórica com ajuste sazonal.

• O Índice de Confiança da

Indústria (ICI) da Fundação

Getulio Vargas recuou 2,9% entre

agosto e setembro de 2015,

passando de 68,0 para 66,0

pontos.

• A queda no indicador foi

determinada, principalmente, pela

piora no Índice de Expectativas

(IE), e no Índice da Situação Atual

(ISA), que recuaram 4,2% e

1,9%, respectivamente.

• Índice de Confiança da Indústria (ICI), em pontos

“Fatores negativos de origem econômica associam-se às incertezas do ambiente político

para determinar a persistência da tendência de queda da confiança industrial. A piora mais

expressiva das expectativas desde abril sugere que, em setembro, o setor continua sem

ver sinais de recuperação consistente no horizonte de três a seis meses.” afirma Aloisio

Campelo Jr., Superintendente Adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/IBRE.

Elaboração: CAC/SEI

Média do últimos 5 anos = 97,0

66,0

67,7

60

70

80

90

100

set/

14

ou

t

no

v

de

z

jan

/15

fev

ma

r

ab

r

ma

io

jun

jul

ag

o

set/

15

Média Histórica

Índice

Média Móvel Trimestral

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“A continuidade da queda da confiança do comércio sinaliza que, no terceiro trimestre de 2015, o

PIB do setor deve recuar em relação ao período imediatamente anterior pela quarta vez

consecutiva, algo que não ocorria desde 2002-2003. E a julgar pelo pessimismo captado pela

Sondagem, não há, no momento, sinais de mudança de tendência para o último trimestre do ano.

O setor reclama de fraqueza da demanda, escassez de crédito, custos financeiros elevados e da

confiança extremamente baixa do consumidor.”, afirma Aloisio Campelo Jr., Superintendente

Adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/IBRE.

Média do últimos 5 anos = 121,4

86,2

82,6

70

80

90

100

110

120

130

set/

14

ou

t

no

v

de

z

jan

/15

fev

ma

r

ab

r

ma

io

jun

jul

ag

o

set/

15

Média histórica

Média Móvel Trimestral

Índice

Fonte: FGV. Com ajuste sazonal.

• Índice de Confiança do Comércio (ICOM), em pontos

•O Índice de Confiança do

Comércio (ICOM) da Fundação

Getúlio Vargas caiu 4,1% entre

agosto e setembro deste ano. Este

é o menor nível da série histórica

iniciada em março de 2010.

•O Índice da Situação Atual (ISA-

COM) e o Índice de Expectativas

(IE-COM), recuaram 10,8% e 0,9%,

respectivamente.

Elaboração: CAC/SEI

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Fonte: FGV. Série histórica com ajuste sazonal.

• O Índice de Confiança de

Serviços Comércio (ICS) da

Fundação Getúlio Vargas teve

variação negativa de 8,4% entre

agosto e setembro de 2015. Esta

foi a sétima ocasião em que o

índice registra mínimo histórico em

2015.

• O Índice de Situação Atual (ISA-

S) e o Índice de Expectativas (IE-

S) marcaram arrefecimentos de

12,7% e 6,1%, respectivamente.

• Índice de Confiança de Serviços (ICS), em pontos

“Ao fim do terceiro trimestre os indicadores confirmam o aprofundamento do pessimismo

nas empresas de Serviços. As avaliações negativas, tanto em relação às condições

correntes quanto ao cenário para os próximos meses, atingem de modo cada vez mais

disseminado as várias atividades. Além do enfraquecimento da demanda, há um aperto

nas condições de crédito e, assim, uma perspectiva de novos ajustes no quadro de

pessoal. Esses indicadores apontam para uma nova queda no PIB do setor neste

trimestre”, destaca Silvio Sales, consultor da FGV/IBRE.

Elaboração: CAC/SEI

Média do últimos 5 anos = 115,6

68,4

73,8

60

70

80

90

100

110

120

set/

14

ou

t

no

v

dez

jan

/15

fev

mar

abr

mai

o

jun

jul

ago

set/

15

Média Histórica

Índice

Média Móvel Trimestral

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Elaboração: COPES/DIPEQ/SEI

O ICEB de setembro registrou -467 pontos, aumentando 12 pontos em relação a

agosto;

Em setembro, após sete meses consecutivos, a confiança interrompe queda e

apresenta ligeiro alívio no pessimismo;

Os meses de junho, julho, agosto e setembro deste ano confinam os quatro piores

registros do ICEB;

A melhora da confiança, em setembro, não foi disseminada setorialmente, já que nem

todos os segmentos reduziram o pessimismo.

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Elaboração: COPES/DIPEQ/SEI

A expectativa geral do empresariado baiano, em setembro, permaneceu na zona de

Pessimismo dentro da escala de otimismo;

A Agropecuária recuou 51 pontos e registrou sua pior marca, mantendo-se, no entanto,

como segmento menos pessimista em setembro;

Com melhora de 9 pontos em relação ao mês anterior, Indústria completa dois meses

seguidos de redução em seu nível de pessimismo;

Apesar do maior aumento entre os setores, variação de 31 pontos frente a agosto,

Serviços continua o setor mais pessimista em setembro;

Com queda de 20 pontos, o setor de Comércio, aprofundou, pelo quinto mês seguido, seu

nível de pessimismo.

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Em setembro, assim como em agosto, a avaliação das variáveis referentes ao

desempenho das empresas foi menos pessimista que a avaliação das variáveis econômicas;

A melhora na percepção quanto à conjuntura econômica ocorreu em três dos quatro

segmentos analisados: o segmento de Indústria, o de Serviços e o de Comércio;

A piora da expectativa quanto ao desempenho das empresas foi observada em três dos

segmentos: o setor de Agropecuária, o de Indústria e o de Comércio.

Elaboração: COPES/DIPEQ/SEI

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Elaboração: COPES/DIPEQ/SEI

Em setembro, cada uma das variáveis econômicas e de desempenho das empresas

continuou com avaliação negativa;

PIB Nacional, Crédito e PIB Estadual foram as variáveis com pior avaliação; Exportação,

Câmbio e Juros apresentaram os indicadores de confiança menos pessimistas.

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-4,5

-5,9

-1,8

-5,9

-6,5

-1,3

-4,3

-0,1

-2,9 -2,8

-4,2

-5,9

-1,0

-6,1

-5,0

BRASIL NORDESTE BAHIA CEARÁ PERNAMBUCO

mai/15

jun/15

jul/15

Ano: -2,7% Ano: -1,6% Ano: - 1,0% Ano: -0,9% Ano: -3,3%

• Comparando com o mês de julho de 2014, o indicador registrou decréscimo para as

atividades econômicas do Brasil (-4,2%), do Nordeste (-5,9%), da Bahia (-1,0%), do

Ceará (-6,1%) e Pernambuco (-5,0%).

Elaboração: CAC/SEI

• O Índice do Banco Central Regional (IBCR) (%)

Fonte: BACEN

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Elaboração: CAC/SEI

Cenário externo ruim (comércio mundial crescendo abaixo do

PIB mundial depois de décadas);

Queda de preços das commodities, impacta o ritmo de

crescimento das economias dos países emergentes;

Moeda mais depreciada, aumentando custos de máquinas e

equipamentos importados, afetam investimentos no curto prazo,

porém melhora o saldo comercial;

Incerteza na China pode frear a expansão mundial;

Início previsto da normalização monetária nos Estados Unidos,

que tende a afetar fluxos de capitais para países emergentes

como o Brasil.

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• Crescimento Anual do PIB (%): 2006-2016*

Fonte: FMI

Nota: (*) Projeção (2015 e 2016)

Elaboração: CAC/SEI.

3,5 3,4

2,5

1,5

5,5

1,0

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

Média Mundial 1980 - 2014 Mundo

EUA Zona do EURO

China Japão

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Fonte: BLOOMBERG, BRADESCO.

• Taxa de Câmbio R$/US$: 2012 - 2015

Elaboração: CAC/SEI

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Fonte: SECEX/MDIC.

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016).

• Saldo Comercial, Em Milhões: Brasil (2004 – 2016)*

33,740

44,70346,457

40,032

24,836 25,290

20,147

29,807

19,395

2,553

-6,165

16,051

38,437

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

Elaboração: CAC/SEI

Page 35: CENÁRIO INTERNACIONAL 03 - SEI - Principal · CENÁRIO INTERNACIONAL 03 CENÁRIO NACIONAL 04 INDICADORES BRASIL E BAHIA 06 • Agricultura 07 • Indústria 08 • Comércio Varejista

Fonte: BRADESCO

Os preços de energia seguirão pressionados, com elevados

reajustes esperados para 2015;

Ajuste fiscal bem mais forte do que 1999 e 2003 terá impacto certo

sobre atividade.

Aperto monetário além do previsto encarecerá o investimento e o

consumo;

Evitar a perda do grau de investimento: superávit primário e

estabilidade da dívida interna;

A taxa de desemprego mais elevada, ainda que não em demasiado,

deve gerar comportamentos cautelosos dos consumidores com

crescimento menor dos salários e da renda disponível;

A indústria continuará marcada pela busca da competitividade diante

do mercado interno retraído e o externo assimétrico.

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• ADMINISTRADOS, Variação Anual (%): (2005 – 2016)*

8,96

4,27

1,65

3,27

4,73

3,13

6,20

3,67

1,52

5,31

16,02

6,15

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

Fonte: IBGE e BACEN.

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI

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• IPCA, Variação Anual (%): Brasil (2005 – 2016)*

Fonte: IBGE.

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI

7,60

5,69

3,14

4,46

5,90

4,31

5,916,50

5,84

5,916,41

9,60

5,95

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

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• PIB Anual da Agropecuária(%): BRASIL (2004 – 2016)*

Fonte: IBGE.

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI

2,3

0,7

4,8

3,2

5,5

-3,8

6,8

5,6

-2,5

7,9

0,4

2,0 2,0

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

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• Produção de Grãos (Em mil toneladas): BRASIL (2004 – 2015)*

Fonte: CONAB

Nota: (*) Projeção, CONAB. Elaboração: CAC/SEI

115,600

144,137162,803

164,000

193,623

209,478

20

04

/05

20

05

/06

20

06

/07

20

07

/08

20

08

/09

20

09

/10

20

10

/11

20

11

/12

20

12

/13

20

13

/14

20

14

/15

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•PIB Anual de Serviços(%): BRASIL (2004 – 2016)*

Fonte: IBGE.

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI

5,0

3,6

4,4

5,8

4,8

1,9

5,8

3,4

2,4

0,7

-2,0

-0,9

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

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• Superávit Primário Em (%) do PIB: Brasil (2004 – 2016)*

9,1

2,3

6,1

12,012,7

-1,9

17,8

6,6

-0,6

6,1

-4,4

-10,0

-2,0

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

Fonte: BACEN.

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI

Page 42: CENÁRIO INTERNACIONAL 03 - SEI - Principal · CENÁRIO INTERNACIONAL 03 CENÁRIO NACIONAL 04 INDICADORES BRASIL E BAHIA 06 • Agricultura 07 • Indústria 08 • Comércio Varejista

• Crescimento do PIB, Investimento: Brasil (2004 – 2016)*

9,1

2,3

6,1

12,0 12,7

-1,9

17,8

6,6

-0,6

6,1

-4,4

-10,0

-2,0

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

Fonte: IBGE.

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI

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• Taxa Nominal de Juros (Selic): Brasil (2008 – 2016)*

Fonte: BACEN.

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016).

17,75 18,00

13,25

11,25

13,75

8,75

10,75 11,00

7,25

10,00

11,75

14,25

12,50

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

Elaboração: CAC/SEI

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Fonte: MTE.

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016).

Acumulado no ano, considerando as informações enviadas dentro do prazo.

• Geração Líquida de Emprego Formal: Brasil (2004 – 2016)*

1.523

1.254 1.229

1.6171.452

995

2.137

1.566

868731

397

-1.100

0

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

Elaboração: CAC/SEI

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• Variação da Renda Real (%): BRASIL (2004 – 2016)*

Fonte: IBGE,

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016).

-1,3

1,5

4,0

3,23,4

3,2

3,8

2,7

4,1

1,8

2,7

-2,5

1,0

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

Elaboração: CAC/SEI

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• Taxa de Desemprego (Média): BRASIL (2004 – 2016)*

11,5

9,9 10,09,3

7,9 8,1

6,76,0

5,5 5,44,8

6,8

9,0

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

Fonte: IBGE,

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI

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• PIB Anual da Indústria(%): BRASIL (2004 – 2016)*

7,9

2,0 2,0

6,0

3,9

-4,8

10,4

4,1

0,1

-1,2

-5,0

-1,5

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

Fonte: IBGE,

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI

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Principais

Indicadores

Resultado observado Projeção 2015(1)

Tendência Mensal Ano 12 Meses Ago Set Out Nov

Indústria (jul) 0,4 -7,2 -4,1 4,3 -1,6 -3,4

Comércio (jul) -6,7 -5,1 -1,9 -6,8 -3,9 -3,5

Serviços (jul) -4,9 2,3 6,1 -8,0 -6,5 -4,0

Emprego Formal (ago) 2 -6.853 -37.224 -55.606 -5.087 -13.346 -8.253

PED (ago)3 19,0 19,3 18,7 18,1

Agricultura (ago)4 17,3 17,3 17,3 17,3

Exportações (ago) -13,0 -17,9 -1,3 -23,0 -2,0 1,6

Importações (ago) -39,3 -1,6 -2,3 -12,0 -18,0 -14,9

ICMS (ago)5 9,3 6,5 7,7 5,7 7,3 4,7

FPE (ago)5 0,3 6,5 6,8 3,0 5,8 5,1

Fonte: IBGE, MTE, MDIC, TRIBUNAL DE CONTAS, SEFAZ/PGM, PED/ DIEESE. Nota: Mensal - variação no mês em relação ao mesmo

mês do ano anterior; Ano - variação acumulada observada até o mês do ano em relação ao mesmo período do ano anterior; 12 meses -

variação acumulada observada nos últimos 12 meses em relação aos 12 meses anteriores; (1) Projeção - tendência, para os próximos

três meses, dados sujeitos à mudança metodológica; (2) Saldo de postos de trabalho no emprego formal; (3) Taxa de desemprego; (4)

LSPA: estimativa da safra de grãos; (5) Variação Nominal; (*) com ajuste (entrega fora do prazo). Elaboração: CAC/SEI

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• PIB ANUAL (%): BRASIL (2000-2016)

4,4

1,3

3,1

1,2

5,7

3,1

4,0

6,0

5,0

-0,2

7,6

3,9

1,8

2,7

0,1

-2,7

-1,0

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

Elaboração: CAC/SEI Fonte: IBGE,

Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016).

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

Rui Costa

SECRETARIA DO PLANEJAMENTO

João Leão

SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA

Eliana Boaventura

Diretora geral

Av. Luiz Viana Filho, 4ª avenida, 435, 2º andar, CAB, CEP: 41745-002, Salvador – Bahia

Tel: 55 (71) 3115-4729 (imprensa) Fax: 55 (71) 3116-1781 www.sei.ba.gov.br