cenário da aviação civil · ... que criou a agência nacional de aviação civil (anac), ......
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Cenário da Aviação Civil
Prof. Elton Fernandes COPPE/UFRJ
06 de agosto de 2014
Sumário
• Partes interessadas no Brasil
– Governo (Federal, Estadual, Municipal)
– Empresas (nacionais e estrangeiras)
– Clientes (negócios, turismo, pessoais)
• Cenário Internacional
• Cenário Nacional
• Conclusão
Financiadores: BNDES, Caixa Econômica, Banco do Brasil e outros Governo: SAC, ANAC, DECEA,
Cadeia de valor do Transporte Aéreo
• DECEA – Departamento de Controle do Espaço Aéreo Em 5 de outubro de 2001, é criado, no Rio de Janeiro, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).
Fonte: http://www.decea.gov.br/o-decea/historico/
• ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil A Lei nº 11.182, que criou a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), foi aprovada em 27 de setembro de 2005. A ANAC, no entanto, nasceu de fato em 20 de março de 2006.
Fonte: http://www2.anac.gov.br/anac/historicoAnac.asp)
• SAC-PR – Secretaria de Aviação Civil A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC-PR) foi criada pela Medida Provisória Número 527 de 18 de março de 2011.
Fonte: http://www.aviacaocivil.gov.br/institucional
Principais Organismos de Estado da Aviação Civil
Cenário Internacional
Fonte: IATA (www.iata.org/economics)
Demand for air travel and cargo diverge
Fonte: Haver, ICAO e IATA
Close to GDP growth where profits disappear
Fonte: IATA e ICAO
Industry profits improving
Fonte: IATA e ICAO
Regions improving at diferente rates
Changing the structure of the product
Fonte: IATA e IdeaWorks
Fonte: RBS, Platts e IATA
Jet fuel price to slide to low end of range
6,1%
80,3%
13,6%
Fonte: IATA
Margins will remain thin and fragile
Diferentes retornos do capital na cadeia produtiva
Fonte: IATA Economics Briefing , 04/2006
World’s largest airlines in 2011, measured by number of revenue passenger kilometres (RPK) and number of passengers
Fonte: International Labour Organization - GDFCAI/2013
Variação na oferta por país – 2008/2010
Fonte: Dobruszkes & Van Hamme. Journal of Transport Geography 19 (2011), 1387–1398
Variação na oferta por cidade – 2008/2010
Fonte: Dobruszkes & Van Hamme. Journal of Transport Geography 19 (2011) 1387–1398
Maiores economias do mundo em 2019
País PIB (PPP US$ Bilhões) PIB per capita (PPP US$)
2004 2012 2019* 2004 2012 2019*
Mundo 53.443 83.258 121.265
China 4.698 12.256 22.406 3.614 9.051 15.984
Estados Unidos 12.277 16.245 22.090 41.846 51.709 66.633
Índia 1.495 4.786 8.220 2.042 3.900 6.113
Japão 3.706 4.559 5.581 29.010 35.724 44.685
Alemanha 2.241 3.167 3.936 29.079 39.335 48.625
Rússia 1.547 2.486 3.270 10.719 17.386 22.946
Brasil 1.495 2.334 3.218 8.253 11.876 15.485
Fonte: IMF (*previsão)
Distribuição geográfica de passageiros por regiões da ACI - 2013
Fonte: ACI, 2013
Maiores mercados nacionais de passageiros do mundo em 2029
País Passageiros (000) % do mercado
2004 2012 2019 2029 2004 2012 2019 2029
Mundo 1.889 2.867 3.746 5.408 100 100 100 100
Estados Unidos 678 737 865 1.064 35,9 25,7 23,1 19,7
China 120 318 509 977 6,3 11,1 13,6 18,1
Índia 24 71 132 247 1,3 2,5 3,5 4,6
Brasil 35 95 136 223 1,9 3,3 3,6 4,1
Fonte: World Bank (2004 e 2012) e ACI (2019 e 2029)
Fonte: Mckinsey, World Economic Forum
Size of the middle class in 2009 and prediction for 2030
Global air traffic control in 24 hours
Fonte: Flight Global (http://www.flightglobal.com/blogs/flight-international/2008/12/24-hour-air-traffic-control/)
Cenário Nacional
Ano Passagens Fretamento Mala Postal e Rede Postal
Noturna Carga Outros TOTAL
2009 14.537.068 262.165 251.076 1.341.540 572.915 16.964.763
2010 18.133.850 340.848 238.435 1.899.144 774.772 21.387.048
2011 21.144.716 257.491 429.446 2.060.808 1.002.255 24.894.716
2012 23.985.381 296.882 325.223 1.861.811 1.307.458 27.776.754
Ano Passagens Fretamento Mala Postal e Rede Postal
Noturna Carga Outros
2009 86% 2% 1% 8% 3% 2010 85% 2% 1% 9% 4% 2011 85% 1% 2% 8% 4% 2012 86% 1% 1% 7% 5%
Indústria global
80% 14% 6%
Receitas das companhias aéreas brasileiras (R$ 000)
Fonte: Anuário ANAC, 2012
Receita e despesa por assento quilômetro oferecido (indústrias brasileira, americana e europeia)
Ano RASK (reais) CASK (reais)
Brasil EUA* Europa** Brasil EUA* Europa**
2011 0,166 0,162 0,197 0,175 0,156 0,193
2012 0,182 0,192 0,229 0,205 0,185 0,226
* RASK e CASK dos EUA foram calculados através da divisão da Receita Operacional e Despesas Operacionais, respectivamente, pelo ASS/KM do ano correspondente. A cotação do dólar utilizada foi à média mensal do ano equivalente.
** A cotação do euro utilizada foi a média mensal do ano equivalente.
Fonte: ANAC, United States Department of Transportation e Centre for Aviation
Situação Líquida Patrimonial (R$ 000) das empresas aéreas brasileiras - 2009/2012
Fonte: Anuário ANAC, 2012
Ano Indústria
2009 3.863.066
2010 4.706.440
2011 3.335.334
2012 65.091
10 principais ligações domésticas por assentos ofertados semanais entre cidades – 2000/2013
Em 2013 identificamos 121 cidades, combinando 300 pares de cidades com ligações diretas. Os 10 pares de cidades destacados representam 3,3%. São Paulo une os aeroportos de Guarulhos, Congonhas e Viracopos. Belo Horizonte une os aeroportos de Confins e Pampulha.
Ligação
2000 2006 2010 2013
Assentos Ofertados
% Assentos Ofertados
Assentos Ofertados
% Assentos Ofertados
Assentos Ofertados
% Assentos Ofertados
Assentos Ofertados
% Assentos Ofertados
Rio de Janeiro - São Paulo 172.245 14,3% 187.244 12,6% 229.361 10,3% 285.841 10,6% Brasília - São Paulo 62.160 5,2% 76.331 5,1% 104.496 4,7% 114.535 4,3%
São Paulo - Belo Horizonte
46.666 3,9% 64.696 4,4% 80.761 3,6% 106.489 4,0%
São Paulo - Porto Alegre 30.412 2,5% 59.228 4,0% 82.691 3,7% 101.760 3,8% São Paulo - Curitiba 53.816 4,5% 66.634 4,5% 83.923 3,8% 101.259 3,8% São Paulo - Salvador 23.282 1,9% 37.232 2,5% 66.490 3,0% 68.111 2,5%
São Paulo - Florianópolis 8.740 0,7% 34.089 2,3% 43.808 2,0% 60.989 2,3% São Paulo - Recife 7.992 0,7% 21.604 1,5% 39.564 1,8% 58.524 2,2%
Rio de Janeiro - Brasília 25.156 2,1% 39.960 2,7% 56.107 2,5% 51.440 1,9% Rio de Janeiro - Belo
Horizonte 32.214 2,7% 22.104 1,5% 43.012 1,9% 48.581 1,8%
TOTAL 1.203.544 38,4% 1.482.601 41,1% 2.220.484 37,4% 2.693.374 37,0%
Fonte: ANAC (HOTRAN, Julho 2014)
Anos Frequência Assentos Ofertados
2013 61,7% 66,0%
2010 58,3% 62,8%
2006 57,7% 62,7%
2000 53,5% 59,7%
Participação do RJ e SP no tráfego doméstico brasileiro
Fonte: ANAC (HOTRAN, Julho 2014)
-
100
200
300
400
500
600
700
800
jan
/04
mai
/04
set/
04
jan
/05
mai
/05
set/
05
jan
/06
mai
/06
set/
06
jan
/07
mai
/07
set/
07
jan
/08
mai
/08
set/
08
jan
/09
mai
/09
set/
09
jan
/10
mai
/10
set/
10
jan
/11
mai
/11
set/
11
jan
/12
mai
/12
set/
12
Turi
stas
(0
00
)
Entturaer
Saituraer
Entrada de estrangeiros e saída brasileiros no Brasil por modo aéreo - por mês
Fonte: Ministério do Turismo
-30.000
-20.000
-10.000
0
10.000
20.000
30.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Mill
ion
US$
Total Expenditure of outbound tourists Total Expenditure of inbound touristsBalance
Total expenditure by outbound and inbound tourists
Fonte: Ministério do Turismo
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
RP
K (
Bill
ion
s)
Brazilian Airlines Market Share RPK Brazilian airlines RPK Foreign airlines
Participação de mercado internacional das empresas nacionais e estrangeiras no Brasil
Fonte: ANAC
Ano/Mês África América
Latina
América do Norte
Europa Oriente Médio
Total
Empresas aéreas brasileiras
2003/jul 28.0% 5.3% 10.1% 43.4%
2006/jul 27.9% 7.9% 8.6% 44.3%
2010/jul 23.4% 5.6% 5.2% 34.2%
2013/jul 22.1% 5.2% 5.2% 32.5%
Empresas aéreas estrangeiras
2003/jul 1.1% 22.7% 16.6% 16.2% 56.6%
2006/jul 1.4% 23.8% 14.2% 16.3% 55.7%
2010/jul 2.0% 30.6% 14.4% 17.0% 1.8% 65.8%
2013/jul 1.6% 29.7% 16.5% 18.4% 1.2% 67.5%
Fonte: ANAC (HOTRAN – 2003/2013, own calculations)
Frequência de voos internacionais ofertados por região geográfica
Participação de empresas brasileiras e estrangeiras
Fonte:
0
20
40
60
80
100
120
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Ass
ento
s o
fert
ado
s (0
00
)
Africa Europe Latin America / Caribbean Middle East North America
Fonte: ANAC (HOTRAN, Julho 2014)
Destinos internacionais de assentos semanais ofertados por região da ACI (Empresas nacionais e internacionais)
Dados obtidos para uma amostra de 163 aeródromos.
0
1
2
3
4
5
6
7
1920
1924
1927
1930
193
3
1936
1938
1940
1942
1944
1946
1949
1951
1953
1955
1957
195
9
1963
1967
1969
1971
1973
1976
1978
1980
1982
1984
1987
198
9
1994
1996
1998
2000
2002
2005
2007
2010
2014
AC
AC
AL
AM
AM
AM
AM
AP
BA
BA
B
A
BA
BA
BA
BA
BA
BA
BA
CE
CE
CE
CE
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DF
ES
ES
ES
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GO
GO
GO
GO
GO
MA
MA
MA
MA
MG
MG
MG
MG
M
G
MG
MG
MG
MG
MG
MG
MG
MG
MG
MG
M
G M
G M
G
MS
MS
MS
MT
PA
PA
PA
PA
P
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PA
PB
PB
PE
PE PI
PI
PI
PI
PR
PR
PR
PR
PR
P
R
PR
P
R
PR
PR
PR
RJ
RJ
RJ
RJ
RJ
RJ
RJ
RJ
RJ
RJ
RN
RN
RN
RO
RO
RO
RO
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RO
R
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RR
RR
RS
RS
RS
RS
RS
RS
RS
RS
RS
RS
RS
RS
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SE
SE
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
TO
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TO
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do
s/a
no
Ano Inauguração
Principais Aeródromos Inaugurados por UF
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PV
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CN
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GR
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NA
T –
Sã
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on
ça
lo d
o A
ma
ran
te
Nenhum grande aeroporto
A Evolução do Sistema Aeroportuário Brasileiro - SAB
Fonte: Infraero e Wikipédia
Sistema
Aeroportuário
Brasileiro
Aeródromos
privado 1.760
Aeródromos
público 710
Número de
aeródromos -
Brasil
2.471
Na Lista de Aeródromos Públicos da Anac de 05/05/2014 não consta o Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante (RN), que foi inaugurado em 31/05/2014. Porém, este encontra-se contemplado nos quadros acima, assim como a desativação do Aeroporto Internacional Augusto Severo (RN).
Aeródromos
Públicos por
Operador
Aeroportuário
Aeroclubes 16
COMAER 26
Concessionários 6
Estatal 2
Exército BR 4
Governo estadual 234
Infraero 60
Prefeitura municipal 287
Privado 22
SAC 53
Número de aeródromos
públicos - Brasil 710
Sistema Aeroportuário Brasileiro – Atual
Fonte: Secretaria Aviação Civil – SAC e ANAC (junho/2014)
Cidade-sede Nº Empr/
Ações
Investimento (em R$ 000)
Previsto % Previsto Contratado % Contratado CONT/PREV Executado % Executado
Total 30 6.280.560 100% 8.687.513 100% 138% 6.860.757 100%
Belo Horizonte 3 430.090 7% 479.726 8% 112% 223.887 4%
Brasília 3 651.370 10% 1.132.574 18% 174% 346.847 6%
Cuiabá 2 101.210 2% 111.248 2% 110% 70.760 1%
Curitiba 3 157.260 3% 297.700 5% 189% 90.409 1%
Fortaleza 1 171.110 3% 404.859 6% 237% 68.224 1%
Manaus 1 445.070 7% 352.398 6% 79% 324.123 5%
Natal 2 572.550 9% 164.253 3% 29% 121.835 2%
Porto Alegre 3 87.720 1% 278.795 4% 318% 45.434 1%
Recife 0 0 0% 0 0% 0 0%
Rio de Janeiro 3 443.650 7% 449.276 7% 101% 268.146 4%
Salvador 3 112.930 2% 139.449 2% 123% 32.377 1%
São Paulo 6 3.107.600 49% 4.877.233 78% 157% 5.268.717 84%
Instituição Financeira Valor (em R$ 000)
Contratado Liberado
Total 10.489.057 8.775.871
BNDES 5.695.633 5.127.841
Caixa Econômica Federal 3.595.850 2.732.157
BNB 1.014.174 732.472
Banco do Brasil SA 91.700 91.700
Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - BANRISUL 91.700 91.700
Ações e Empreendimentos em Aeroportos
Fonte: Portal da Transparência (http://www.portaltransparencia.gov.br/copa2014/empreendimentos/tema.seam?tema=1 consultado em 30/07/2014)
UF Nº de
Aeródromos UF
Nº de
Aeródromos
MG 91 RJ 14
BA 83 TO 13
SP 78 PI 11
RS 62 RO 12
MT 43 PB 11
PA 43 RN 6
AM 42 RR 9
PR 39 ES 7
GO 35 AC 6
MS 22 AP 4
SC 22 AL 3
MA 20 SE 2
CE 15 DF 2
PE 15 - -
Total 710
Aeródromos públicos por UF Municípios com Aeródromos Públicos
Existem municípios com dois ou mais aeródromos.
Dentre os 710
aeródromos
públicos,
apenas 290
aeródromos
tiverem
movimento
operacional
no período de
2000 - 2013.
Fonte: ANAC
Distribuição geográfica dos aeródromos públicos
Distribuição geográfica dos aeródromos com movimento operacional
Aeródromos com Movimento Operacional por UF
Municípios com Aeródromos com Movimento Operacional
Existem Municípios com dois ou mais aeródromos e aeródromos que não são públicos.
UF Número
Aeródromos UF
Número
Aeródromos
PA 49 CE 07
AM 41 PB 07
MT 36 AP 06
MG 32 ES 06
SP 30 MA 06
BA 26 PE 06
RS 25 TO 06
PR 21 AC 04
GO 18 PI 04
RJ 17 RN 04
SC 12 AL 02
MS 11 DF 01
RR 10 SE 01
RO 08 - -
Total 396
Movimento
operacional no
período de
2000 - 2013 de
396
aeródromos.
Deste total, 106
aeródromos
não são
aeródromos
públicos.
Fonte: ANAC
Distribuição do movimento de passageiros 2000/2013
Municípios com aeródromos com movimento de passageiros doméstico e internacional – 2000/2013
(339 aeródromos) (101 aeródromos)
Município com Aeródromo com Mov. Pax Dom no período 2000/2013
Município com Aeródromo com Mov. Pax Int no período 2000/2013
(1.473.601.493 passageiros doméstico) (171.530.895 passageiros internacional) (1.645.132.388 total de passageiros movimentados)
Fonte: ANAC
Distribuição geográfica dos aeródromos com movimento operacional
Distribuição do Movimento de Passageiros – 2013
Municípios com Aeródromos com Movimento de Passageiros Doméstico e Internacional – 2013
(140 aeródromos) (18 aeródromos)
Município com Aeródromo com Mov. Pax Dom no período 2013
Município com Aeródromo com Mov. Pax Int no período 2013
(183.803.696 passageiros doméstico) (18.961.195 passageiros internacional) (202.764.891 total de passageiros movimentados)
Fonte: ANAC
Distribuição geográfica dos aeródromos com movimento operacional
Fonte: ANAC
Distribuição geográfica dos aeródromos com movimento operacional
Distribuição do Movimento de Carga 2000/2013
Municípios com Aeródromos com Movimento de Carga Doméstica e Internacional – 2000/2013
(251 aeródromos) (93 aeródromos)
Município com Aeródromo com Mov. Carga Dom no período 2000/2013
Município com Aeródromo com Mov. Carga Int no período 2000/2013
(9.542.422 toneladas de carga doméstica) (7.347.340 toneladas de carga internacional) (16.889.762 total de toneladas de carga movimentadas)
Fonte: ANAC
Distribuição do Movimento de Carga – 2013 Municípios com Aeródromos com Movimento
de Carga Doméstica e Internacional – 2013
(107 aeródromos) (23 aeródromos)
Município com Aeródromo com Mov. Carga Dom em2013
Município com Aeródromo com Mov. Carga Int em 2013
(805.538 toneladas de carga doméstica) (718.417 toneladas de carga internacional) (1.523.955 total de toneladas de carga movimentadas)
Distribuição geográfica dos aeródromos com movimento operacional
201
190 190
163 168
188 195
188
167 164 163 156
143 140
177
165 157
137 133 141 140 142
129 124
118 124
117 110
90
110
130
150
170
190
210
230
250
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
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20
06
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07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
Ae
ród
rom
os
Aeródromos c/ Mov Pax - Total Aeródromos c/ Mov Carga - Total
Fonte: ANAC
Aeródromos com movimento de passageiros e carga 2000/2013
Aeródromos com movimento de passageiros e passageiros movimentados doméstico e internacional –
2000/2013
60 64 65
60 66
79 88
97 102
117
143
168
181 184
8 8 7 8 9 10 11 12 14 13 15 18 18
19
196 187 187
161 165
184 188 181
162 161 159 153
141 140
56
43 43
30 34 45
63 62 58
31 34 31 22
18 0
50
100
150
200
250
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
Ae
ród
rom
os
com
mo
vim
en
to d
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assa
geir
os
Pas
sage
iro
s (M
ilhõ
es)
Mov Pax - Dom Mov Pax - Int Aeródromos c/ Mov Pax - Dom Aeródromos c/ Mov Pax - Int
Fonte: ANAC
602 606 604
542
647
609
647
676
719
665
788
840
792 806
386
403 444 442
502 492
528 548
509
424
593
675 684
718
172
163
155
135 131
138 133 135
125
121 116
122 115
107
48
33 34
26 23
38
56 59 53
26 24 28 27
23
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
300
400
500
600
700
800
900
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
Ae
ród
rom
os
com
mo
vim
en
to d
e c
arga
Ton
ela
das
de
car
ga m
ovi
me
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da
(00
0)
Mov Carga (mil t) - Dom Mov Carga (mil t) - Int Aeródromos c/ Mov Carga - Dom Aeródromos c/ Mov Carga - Int
Aeródromos com movimento de carga e tonelada movimentada – doméstico e internacional -
2000/2013
Fonte: ANAC
0,897 0,895 0,902
0,890 0,889
0,895 0,898
0,890
0,879 0,877 0,875
0,865
0,851 0,849
0,941 0,942 0,946
0,948 0,946 0,943 0,943 0,941 0,942 0,942
0,941 0,939
0,938 0,938
0,840
0,860
0,880
0,900
0,920
0,940
0,960
0,980
1,000
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
Indice de Gini - Ano Indice de Gini - Todos
Índice de Gini dos Aeródromos com Movimento Doméstico de Passageiros – 2000/2013
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2000-2013
Aeródromos em Operação
196 187 187 161 165 184 188 181 162 161 159 153 141 140 339
Fonte: TGL
0,956 0,944 0,947
0,923 0,926
0,944 0,948 0,943 0,941
0,901 0,908
0,894
0,853
0,830
0,976 0,976
0,978 0,977 0,975 0,975 0,967
0,965 0,966
0,970 0,969 0,968
0,968 0,970
0,800
0,820
0,840
0,860
0,880
0,900
0,920
0,940
0,960
0,980
1,000
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
Indice de Gini - Ano Indice de Gini - Todos
Índice de Gini dos Aeródromos com Movimento Internacional de Passageiros – 2000/2013
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2000-2013
Aeródromos em Operação
56 43 43 30 34 45 63 62 58 31 34 31 22 18 101
Fonte: TGL
Índice de Gini dos Aeródromos com Movimento Doméstico de Carga – 2000/2013
0,917 0,910 0,910
0,903 0,907 0,914
0,908 0,910
0,903 0,906 0,893
0,891 0,882 0,872
0,943 0,942
0,945 0,948 0,952
0,952 0,951
0,952 0,952
0,955 0,951 0,947
0,946 0,945
0,800
0,820
0,840
0,860
0,880
0,900
0,920
0,940
0,960
0,980
1,000
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
Indice de Gini - Ano Indice de Gini - Todos
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2000-2013
Aeródromos em Operação
172 163 155 135 131 138 133 135 125 121 116 122 115 107 251
Fonte: TGL
Índice de Gini dos Aeródromos com Movimento Internacional de Carga – 2000/2013
0,939
0,906 0,907
0,881
0,865
0,919
0,939 0,940 0,932
0,858 0,850
0,874
0,862
0,845
0,968 0,967 0,966
0,967 0,967
0,967 0,963
0,962 0,961
0,960 0,961
0,962 0,960
0,962
0,800
0,820
0,840
0,860
0,880
0,900
0,920
0,940
0,960
0,980
1,000
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Indice de Gini - Ano Indice de Gini - Total
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2000-2013
Aeródromos em Operação
48 33 34 26 23 38 56 59 53 26 24 28 27 23 93
Fonte: TGL
CIDADE AEROPORTO 2013 (ANAC) + 30 anos
(Previsão TGL) Situação
São Paulo SBGR 34.954.139 Mais de 60 milhões Limitado pela malha urbana
SBKP 9.532.576 Mais de 60 milhões Limitado pela malha urbana
Rio de Janeiro ? SBGL 16.919.126 Mais de 50 milhões Pode se desenvolver ?
Brasília SBBR 17.243.893 Mais de 50 milhões Pode se desenvolver
Belo Horizonte SBCF 10.331.086 Mais de 30 milhões Pode se desenvolver
Porto Alegre SBPA 7.860.776 Mais de 30 milhões Limitado pela malha urbana
Curitiba SBCT 6.790.923 Mais de 20 milhões Limitado pela malha urbana
Salvador SBSV 8.791.649 Mais de 30 milhões Limitado pela malha urbana
Recife SBRF 6.762.987 Mais de 20 milhões Limitado pela malha urbana
Fortaleza SBFZ 5.865.795 Mais de 20 milhões Limitado pela malha urbana
Previsão do movimento de passageiros em aeroportos críticos
Guarulhos (SP) x Frankfurt (Alemanha)
+ 60 milhões passageiros
(Previsão TGL + 30 anos)
Fonte: Google
52 milhões passageiros (ACI, 2010)
Campinas (SP) x Charles de Gaulle (França)
+ 60 milhões passageiros
(Previsão TGL + 30 anos)
58 milhões passageiros (ACI, 2010)
Fonte: Google
Galeão (RJ) x Hong Kong (China)
+ 50 milhões passageiros
(Previsão TGL + 30 anos)
49 milhões passageiros (ACI, 2010)
Fonte: Google
Brasília (DF) x Denver (EUA)
+ 50 milhões passageiros
(Previsão TGL + 30 anos)
52 milhões passageiros (ACI, 2010)
Fonte: Google
Confins (MG) x Filadélfia (EUA)
+ 30 milhões passageiros
(Previsão TGL + 30 anos)
30 milhões passageiros (ACI, 2010)
Fonte: Google
Porto Alegre (RS) x Toronto (Canadá)
+ 30 milhões passageiros
(Previsão TGL + 30 anos)
31 milhões passageiros (ACI, 2010)
Fonte: Google
Curitiba (PR) x Copenhagen (Suíça)
+ 20 milhões passageiros
(Previsão TGL + 30 anos)
21 milhões passageiros (ACI, 2010)
Fonte: Google
Salvador (BA) x Detroit (EUA)
+ 30 milhões passageiros
(Previsão TGL + 30 anos)
32 milhões passageiros (ACI, 2010)
Fonte: Google
Recife (PE) x Zurique (Suíça)
+ 20 milhões passageiros
(Previsão TGL + 30 anos)
22 milhões passageiros (ACI, 2010)
Fonte: Google
Fortaleza (CE) x Salt Lake City (EUA)
+ 20 milhões passageiros
(Previsão TGL + 30 anos)
21 milhões passageiros (ACI, 2010)
Fonte: Google
Considerações finais É evidente a dificuldade da indústria brasileira de empresas aéreas atingir
margens líquidas positivas. Esta dificuldade precisa ser estudada de forma profunda para que possamos entender as razões de em um mercado crescente e pouco afetado pelas crises internacionais vir acumulando prejuízos.
Tarifas exageradamente baixas para encher os aviões aliadas a uma oferta exagerada não combinam com lucros. Tarifas discriminatórias, exageradamente altas, para os passageiros a negócios não irão conduzir a bons resultados, somente irão afastar os clientes mais rentáveis do transporte aéreo.
As políticas e ações de Governo na área de transportes devem ser avaliadas em um contexto de longo prazo e não de forma contingencial como, tudo indica, vem ocorrendo.
Uma vez que este é um negócio de características internacionais, é necessário se pensar em medidas mitigatórias para reduzir os efeitos negativos do custo Brasil e permitir que as empresas brasileiras concorram a nível internacional.
Considerações finais
Estamos entrando em uma fase do ciclo econômico que aponta para grandes dificuldades de sustentação das empresas aéreas brasileiras. A concentração observada na atividade de transporte aéreo precisa ser continuamente estudada e monitorada.
Abrir aeroportos regionais com baixo potencial de demanda para a aviação regular exige estudos aprofundados, incluindo: viabilidade econômica, rotas, frota, capacidade dos aeroportos das grandes cidades entre outros. De outra forma, poderemos ter um abre e fecha de aeroportos com valiosos recursos desperdiçados.
As grandes cidades brasileiras, que são polos geradores de viagens aéreas, possuem seus aeroportos sitiados por densas malhas urbanas. É necessário se pensar em novos aeroportos nestas cidades, para que a aviação regional possa se desenvolver.
O papel da Infraero no novo contexto da aviação civil brasileira está nebuloso e precisa ser definido, acompanhado de um planejamento de longo prazo para a empresa.
Considerações finais