celular É o cÃo! - alexandre santos a esposa achou estranho. durante à pesado de germano , ela...
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Marluce começou a desconfiar quando Germanocarregar na tomada da área de serviço. Tapartamento, onde sempre carregava o serviço? Quando o celular tocava o maridoatendia, voz baixa, às vezes conversas compromissos, a esposa achou estranho. Durante àpesado de Germano, ela banheiro, iniciou uma procura de ligações diretas e no WhatsApp. Não percebeu algum nome de mulher em destaque, porémconstante nas chamadas, conversasdeitou-se, insone, elucubraçõeshomossexualidade do marido.aparecia nas ligações. Ao acordar, domingo, testou Germano com correspondeu, transa fervorosa, surpreendente
Na segunda feira marcou com Audálio, detetive particular Google. Às três horas da tardecidade. Contou a verdadedo marido. Com uma foto de Germano, número da chapa dotrabalho e um adiantamento de R$ 500,00, o detetiveaguardasse.
Na segunda feira seguintecomparecer ao escritórioao entrar na sala sentouaí?"
"Descobri tudo Dona Marluceuma semana trabalhosa
CELULAR É O CÃO!
u a desconfiar quando Germano colocouda área de serviço. Tantas tomadas nas salas do
apartamento, onde sempre carregava o celular, porquê agora uando o celular tocava o marido se levantava num rompante,
às vezes conversas desconexas, marcando eesposa achou estranho. Durante à noite aproveitando o
, ela apanhou o celular da cabeceira, trancoubanheiro, iniciou uma procura de ligações diretas e no WhatsApp. Não percebeu algum nome de mulher em destaque, porém, um tal de
das, conversas longas, 8 a 10 minutos. Saiu do banelucubrações, histórias, fantasias, até
ossexualidade do marido. Dr. Sílvio, não lembrou de algum, . Ao acordar, domingo, testou Germano com
transa fervorosa, surpreendente, para um sessentão
Na segunda feira marcou com Audálio, detetive particular Às três horas da tarde ela subiu o Edifício Breda, o mais antigo da
cidade. Contou a verdade ao jovem detetive, a desconfiança de uma aventura do marido. Com uma foto de Germano, número da chapa do trabalho e um adiantamento de R$ 500,00, o detetive prometeu trabalho,
seguinte Audálio telefonou, convidou acomparecer ao escritório. Marluce subiu no velho elevador às quatro da tarde,
sentou-se numa confortável poltrona, encarou o detetive, "e
escobri tudo Dona Marluce", disse Audálio mostrando-se lhosa, muitas investigações, espero que a senhora
cou o celular para antas tomadas nas salas do amplo
só na área de se levantava num rompante,
marcando e desmarcando noite aproveitando o sono
, trancou-se no banheiro, iniciou uma procura de ligações diretas e no WhatsApp. Não
um tal de Dr. Sílvio era . Saiu do banheiro,
suposição de era quem mais
. Ao acordar, domingo, testou Germano com carinhos, ele um sessentão.
Na segunda feira marcou com Audálio, detetive particular procurado no o Edifício Breda, o mais antigo da
nça de uma aventura carro, local de
prometeu trabalho,
Audálio telefonou, convidou a madame a quatro da tarde,
uma confortável poltrona, encarou o detetive, "e
se vencedor. "Foi , muitas investigações, espero que a senhora me
recompense. Aqui estão as provas em fotos", disse, estendendo-lhe um envelope pardo.
Marluce num átimo tomou-o das mãos de Audálio, rasgando pela beira, abriu o envelope. Ficou surpresa, assustada e muda ao ver fotos de seu marido no carro entrando em motel com Silvinha, amiga de longas datas. Uma onda de raiva tomou seu ser, deu um tapa nos cinzeiros da mesinha, voaram longe. Audálio, abraçou-a, mandou chorar, ela chorou com tanta ira que molhou a camisa do detetive. Precisou algum tempo e um lexotan para se acalmar. Marluce calada, pensou meia hora, sentada. Levantou-se da poltrona, encarou o jovem detetive, num impulso abraçou-o, beijou-lhe a boca, dentro do escritório no chão de falso granito fez amor urrando, gritando, chamando Germano de corno, os vizinhos de salas ouviram e acudiram. Audálio abriu a porta, tudo sob controle. Já calma, vestida, ela fez um cheque de R$ 5.000,00, saiu da sala como se nada tivesse acontecido.
Ficou a matutar o quê fazer, ligou para o filho nos USA, descansou um pouco a alma. Na quinta feira telefonou para Eduardo, marido de Silvinha convidando para jantar no sábado, nunca mais os casais tinham se visto. Eduardo aceitou, comunicou a Silvinha, ela imediatamente ligou para Germano, a intuição feminina baixou em Silvinha, "ela está sabendo" disse convicta à Germano. "Sabe nada, tomo todo cuidado possível", respondeu.
No sábado, o casal chegou para o jantar, Marluce se mostrava radiante, servia e tomava John Walker Blue, tira gosto o melhor possível servido pelo garçom Lourival. O jantar, uma delícia, Bijupirá ao molho de camarão e lagosta ao thermidor. Depois de muitas conversas e uísques, foram para varanda tomar licor, continuar a noitada, uma vista linda da praia de Ponta Verde. Em certo momento, Marluce falou alto, "Ah! tenho uma surpresa interessante para mostrar". Retornou com o envelope pardo, distribuiu para cada um, uma fotografia. Todos emudeceram olhando as fotos. Eduardo foi o primeiro a se manifestar, xingou a mulher de vadia, puta, deu-lhe um soco, ela caiu, ele saiu. Germano olhou para a esposa, Marluce simplesmente sorriu-lhe, "pode sair, suas malas estão na portaria, nunca mais volte aqui". Encarou a ex amiga com olho roxo, "sua puta, Dr. Sílvio, vá embora daqui imediatamente, dou-lhe uma cacetada no outro olho."
Dias depois Silvinha recriminava Germano, "você disse que tomou todos os cuidados!". "Ela desconfiou quando carreguei o celular", respondeu, "celular é o cão!."
1 Eletrônica II Germano Maioli Penello [email protected] germano/Eletronica II _ 2015-1.html Aula 10
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