cefalÉias escola de medicina ucpel prof. antonio j.v. pinho

54
CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

Upload: internet

Post on 17-Apr-2015

113 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

CEFALÉIAS

ESCOLA DE MEDICINA

UCPEL

Prof. Antonio J.V. Pinho

Page 2: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

CONCEITO

Dor de cabeça

Page 3: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

CLASSIFICAÇÃO

(Lance)

1) Por distúrbios cranianos locais

2) Dor oriunda de nervos cranianos

3) Dor referida

4) Origem intra-craniana das cefaléias

5) Cefaléias vasculares episódicas

6) Cefaléias de contração muscular

Page 4: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

1) Cefaléias Por Distúrbios Cranianos Locais

I- Lesões expansivas dentro dos ossos cranianos que estimulam o periósteo

II- Inflamação do crânio e do couro cabeludo

III- Arterite craniana

IV- Carotidínea

Page 5: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

2) Dor Oriunda De Nervos Cranianos

I- Estimulação dos nervos trigêmeo ou glossofaringeo (Ex: cefaléia do sorvete)

II- Compressão ou estimulação dos nervos

cranianos (Ex: tumor, herpes)

III- Nevralgia do trigêmeo ou glossofaringeo

IV- Dor facial atípica de origem desconhecida

Page 6: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

3) Dor Referida

I- Olhos: Esforço visual, neurite retro-bulbar,glaucoma

II- Ouvidos, nariz e garganta: sinusite, carcinoma naso-faringeo

III- Dentes: Abscesso apical do nariz, disfunção da ATM

IV- Pescoço: Espondilose cervical, artrite reumatóide

Page 7: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

4) Origem Intracraniana Das Cefaléias

I- Por vaso-dilatação

II- Por irritação meningéia

III- Por tração ou deslocamento de vasos intra-cranianos

IV- Cefaléia de esforço ou da tosse de origem benigna

Page 8: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

I- Por Vaso-dilatação

Pode ser:a) Tóxica: Infecção sistêmica, ressaca, CO, abstenção

de cafeina,indometacinab) Metabólica: hipóxia, hipoglicemia, hipercapniac) Agentes vasodilatadores: histamina, nitrato ou

glutamatos de sódiod) Pós-concussão cerebral - Pós convulsivae) Hipertensão essencialf) Reações pressóricas agudas: cefaléia do

feocromocitoma, uso de inibidores da MAO, excitação sexual

Page 9: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

II- Por Irritação Meningéa

- Hemorragia subaracnoidea

- Meningite

- Encefalite

- Reação à Pneumoencefalografia

- Pós mielografia e radiculografia

Page 10: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

III- Por Tração Ou Deslocamento De Vasos Intracranianos

Ocorrem:a) Nas lesões que ocupam espaço: Tumor,

abscesso, hematomab) No aumento da pressão intra-craniana:

Hidrocefalia, trombose dos seios sagital superior ou lateral, elevação da pressão venosa (enfisema, obstrução do mediastino), edema cerebral de outras causas (pós craniotomia, nefrite aguda, hipertensão aguda, hipertensão intra-craniana benigna, hipocalcemia, Doença de Adisson

Page 11: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

IV- Cefaléia Do Esforço Ou Da Tosse De Origem Benigna

- Esforço físico

- Tosse

Page 12: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

5) Cefaléias Vasculares Episódicas

I- Cefaléia vascular do tipo enxaqueca

II- Cefaléia em salvas

III- Insuficiência vascular cerebral aguda

Page 13: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

I – Cefaléias Vasculares Do tipo Enxaqueca

A) Enxaqueca clássica

B) Enxaqueca comum

C) Enxaqueca vértebro-basilar

D) Enxaqueca hemiplégica

E) Enxaqueca oftalmoplégica

F) Enxaqueca Facial

G) Enxaqueca abdominal

Page 14: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

A) Enxaqueca Clássica

Crises hemicrânicas, latejantes e paroxísticas (em quinzena, mês ou mais) com duração de 4 a 6 horas, precedida de escotomas, amaurose transitória, moscas volantes, embasamento da visão, cerca de 30 minutos antes da cefaléia.

Pode ser:a) enxaqueca “sine”enxaquecab) enxaqueca retinianac) enxaqueca complicada

Page 15: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

a) Enxaqueca “sine” Enxaqueca

Aqui se tem os fenômenos que acompanham a enxaqueca, mas não aparece a cefaléia. Daí o nome

Page 16: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

b) Enxaqueca Retiniana

Aqui os pródromos se caracterizam pelo aparecimento de escotomas ou fosfenos em apenas um olho, durante alguns segundos seguido de amaurose parcial ou total do mesmo, por alguns minutos. Segue-se a cefaléia latejante.

Page 17: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

c) Enxaqueca Complicada

Aqui as alterações neurológicas que acompanham a cefaléia ficam isto é, tornam-se permanentes, irreversíveis.

Page 18: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

B) Enxaqueca Comum

A cefaléia inicia sob a forma de pressão ou peso, para depois, tornar-se latejante. Aparece aos esforços, ou em paroxismos diários, mensais ou bimestrais. Duram um, dois ou três dias.Pode ser:a) enxaqueca do fim de semanab) enxaqueca do repousoc) enxaqueca menstrual

Page 19: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

a) Enxaqueca Do Fim De Semana

É a cefaléia que aparece quando acordamos mais tarde nos fins de semana. É uma reação de alarme do hipotálamo, pelo desregramento do horário normal.

Page 20: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

b) Enxaqueca Do Repouso

É explicada pela vasodilatação que ocorre por falta de vasoconstricção adrenérgica, resultado do desaparecimento dos estímulos emocionais.

Page 21: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

c) Enxaqueca Menstrual

É a que ocorre na menstruação e está ligada à queda do estradiol, que ocorre nessa fase do período.

Page 22: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

C) Enxaqueca Vértebro-basilar

Caracteriza-se por uma cefaléia latejante na região posterior da cabeça, precedida por sintomas que resultam da isquemia do território vascularizado (desfocalização da imagem, diplopia, vertigens rotatórias, perda do equilíbrio, incoordenação motora, até ataxia, disartria, “perda súbita das pernas” até o desmaio.

Page 23: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

D) Enxaqueca Oftalmoplégica

É a enxaqueca com paralisia do III par craniano. Durante a crise aparece a queda da pálpebra, desvio lateral do olho e midríase do lado afetado. Regride em poucos dias ou semanas.

Page 24: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

E) Enxaqueca Hemiplégica

É uma enxaqueca em que, na crise, acontece um estado de hemiplegia transitória.

Page 25: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

F) Enxaqueca facial

É uma dor que acontece no território da ª maxilar interna, isto é, começa no palato ou na asa do nariz, irradiando-se para a bochecha, a orelha ou o pescoço, e mais raro para a órbita e a têmpora. Pode durar dias ou semanas. É uma dor facial, unilateral episódica. Não confundir com a Nevralgia do Trigêmio.

Page 26: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

G) Enxaqueca Abdominal

Manifesta-se por uma dor aguda no baixo ventre ou na região epigástrica e se acompanha de náuseas, extremidades frias e sinais autonômicos. Pode confundir-se com a Epilepsia Abdominal

Page 27: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

II- Cefaléia Em Salvas

Procurar a informação

Page 28: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

III – Cefaléia da Insuficiência Vascular Cerebral Aguda

Colocar a informação

Page 29: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

6) Cefaléia Da Contração Muscular

Pode ser:

I- Secundária a outros fatores tais como:

esforço visual e defeitos da mordida

II- Por contração muscular exagerada:

cefaléia de tensão

III- Combinação com cefaléia vascular:

cefaléia tenso-vascular

Page 30: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

CLASSSIFICAÇÃO PRÁTICA DAS CEFALÉIAS

Podem ser:

1) Tensionais: (6,II)

2) Vasculares: (5)

3) Orgânicas: (1,2,3,4 e 6 I)

Page 31: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

Protocolo De Diagnóstico

a) CARACTERÍSTICAS

b) LOCAL

c) COMEÇO e RÍTMO

d) DURAÇÃO

e) FATORES ASSOCIADOS

f) FATORES DESENCADEANTES

g) PRÓDROMOS

h) COMEÇO DA AFECÇÃO

i) SEXO

Page 32: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

1) CEFALÉIAS TENSIONAIS

a) CARACTERÍSTICAS: dor como pressão, em aperto, surda, persistente e melhora com o uso de álcool

b) LOCAL: bilateral, ou em extensão sobre o crânio ou de localização occípito-nucal

c) COMEÇO E RÍTIMO: relacionado a um estresse, permanece contínua durante o dia . - segue -

Page 33: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

1) CEFALÉIAS TENSIONAIS

d) DURAÇÃO: desde menos de uma hora, até contínua durante todo o dia

e) FATORES ASSOCIADOS: fotofobia leve, sinais de depressão e ansiedade

f) FATORES DESENCADEANTES: depressão, ansiedade, barulho, ofuscamento - segue -

Page 34: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

1) CEFALÉIAS TENSIONAIS

g) PRÓDROMOS: ausentes

h) COMEÇO DA AFECÇÃO: 15% inicia antes dos 10 anos e pode persistir por toda a vida

i) SEXO: 75% no feminino

- fim -

Page 35: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

2) CEFALÉIAS VASCULARES

a) CARACTERÍSTICAS: é familiar, com crises recorrentes de intensidade variável, começa como pesada e torna-se mais intensa e latejante

b) LOCAL: em 2/3 dos casos é unilateral e 23 é bilateral

c) COMEÇO E RÍTIMO: surge a qualquer hora do dia, podendo estar presente ao acordar pela manhã - Segue -

Page 36: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

2) CEFALÉIAS VASCULARES

d) DURAÇÃO: menos de 24 horas em 23 dos casos

e) FATORES ASSOCIADOS: pulsação aumentada da A. temporal superficial, mãos e pés frios, fotofobia, alterações gastro-duodenais, hiperestesias

f) FATORES DESENCADEANTES: personalidade (tenso, meticuloso, obsessivo), tensão, alterações hormonais, alimentos, barulho, álcool

- segue -

Page 37: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

2) CEFALÉIAS VASCULARES

g) PRÓDROMOS: freqüentemente escotomas, parestesias, distúrbios emocionais, alterações digestivas

h) COMEÇO DA AFECÇÃO: adolescência ou puberdade, diminui de freqüência com a idade

i) SEXO: 60% a 75% no feminino

- fim -

Page 38: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

3) CEFALÉIAS ORGÂNICAS

a) CARACTERÍSTICAS: a dor é inespecífica, intermitente ou contínua

b) LOCAL: em geral localizada em qualquer local do crânio

c) COMEÇO E RÍTIMO: qualquer hora, sem periodicidade

- segue -

Page 39: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

3) CEFALÉIAS ORGÂNICAS

d) FATORES ASSOCIADOS: depende da etiologia. Pode haver rigidez de nuca, deficit motor, etc.

e) DURAÇÃO: depende da etiologia

f) FATORES DESENCADEANTES: inflamação, tumores, hematomas, etc.

- segue -

Page 40: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

3) CEFALÉIAS ORGÂNICAS

g) PRÓDROMOS: ausentes.

h) COMEÇO DA AFECÇÃO: qualquer idade, depende da etiologia

i) SEXO: variável.

- fim-

Page 41: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

TRATAMENTO DAS CEFALÉIAS TENSIONAISDeve ser:

A) MEDICAMENTOSO

B) FISIOTERÁPICO

C) PSICOTERAPIA

Page 42: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

A) Tratamento Medicamentoso

a) Antidepressivos: Amitriptilina, Imipramida,Fluoxetina

b) Tranqüilizantes: Diazepan, Bromazepam, Alprazolan, etc.

c) Combinação de ambos.

Page 43: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

B) Tratamento Fisioterápico

a) Exercícios de relaxamento

b) Tração cervical

- segue -

Page 44: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

C) Tratamento Psicoterápico

a) Descoberta e solução dos problemas do paciente

b) Psiquiatria

- fim –

Page 45: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

TRATAMENTO DAS CEFALÉIAS VASCULARESConsiderar:

- Enxaquecas

- Cefaléia em salvas

- Cefaléia da Insuficiência Vascular Cerebral Aguda

Page 46: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

Tratamento das Enxaquecas

A) MEDICAMENTOSO

B) NÃO MEDICAMENTOSO

Page 47: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

A) Tratamento Medicamentoso Das Enxaquecas

3 FASES:

1) Diminuir, contornar ou eliminar os

estímulos nocivos

2) Tratamento das crises

3) Profilaxia

- segue -

Page 48: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

1) Diminuir, Contornar Ou Eliminar Os Estímulos NocivosEstes são:

As emoções, o ofuscamento, as mudanças bruscas de temperatura, odores, trabalho excessivo, horários desregrados para a alimentação e para o sono, o álcool, o açúcar e a pílula anticoncepcional

Page 49: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

2) Tratamento das Crises

Usar:

a) Tartarato de ergotamina: amp. 0,5 mg. E comp. De 1 e 2 mg. Associar anti-eméticos e analgésicos. ORMIGREIN, CAFERGOT

b) Isomethepteno: NEOSALDINA

c) Associar a tranquilizantes e anti-depressivos

d) Hospitalização e sedação com clorpromazina quando não cessa (AMPLICTIL) e soro.

Page 50: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

3) Tratamento Profilático

a) Metisergida: 1 a 3 drag/dia. DESERILA

b) Pizotifen: 1 a 6 drag/dia. SANDOMIGRAN

c) Cicloheptadina: 1 a 8 comp/dia. PERIATIN

d) Propanolol: 40 a 160 mg/dia

e) Ácido acetil-salicílico: AAS

Page 51: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

B) Tratamento Não Medicamentoso Das Enxaquecas

1) Psicoterapia de apoio: Usar o psiquiatra e o psicólogo.

2) Usar o Biofeedback: Aparelhos que facilitam o relaxamento muscular.

Page 52: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

Tratamento Da Cefaléia Em Salvas

Adicionar

Page 53: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

Tratamento Da Cefaléia Da Insuficiência Vascular Cerebral

Adicionar

Page 54: CEFALÉIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

TRATAMENTO DAS CEFALÉIAS ORGÂNICAS

1) Eliminar a patologia causadora da dor, com:

a) métodos clínicos

b) métodos cirúrgicos

2) Usar analgésicos